sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

OUTRO DETALHE DE CADA ESTÓRIA

Levar-se por inúmeros e diminutos detalhes podem prover nossa paciência de evidentes tipos de saturação, além de não transformá-los em expectativas maiores e mais interessantes de tornarem clipadas. O contrário seria estarmos seguros de nossos próprios resumos e – por ai – convocarem certos atalhos a progredirem em parcimônia ao tempo destinado. Nada de muito novo, porque iríamos tornar ponto em comum a necessidade de um resumo compatível e de um estoque proveniente de tipos de sustentação adequados à nossa expectativa. O mais no menos. O mínimo no máximo. Antecipações de movimentos previstos ou designações pertinentes em tornar os detalhes destinos proveniente de melhores aproveitamentos.
Mais nada que não desmonte este tipo de concepção personificada se não estivermos propensos a entendê-los, por frestas que vão ampliá-lo em relação a outras maiores e talvez mais importantes situações. Se não, passariam a não existir detalhes, enquanto não forem organizadamente disponibilizados a parecerem grandes aglomerações. E deixarem de ser um para retornarem a condições de contexto - que é o que normalmente absorve-se dentro da normalidade do dia a dia. Ou, enquanto o nível do dia a dia não for devidamente negativado, não existirá propensão a transformações onde detalhes cumpram esta função transformadora, ou se torne consumível em níveis devidamente diferenciados.
Entretanto, algumas saturações antecipam este tipo de compreensão e provocam o seu descarte prematuro ou a sua conclusão apressada em mante-lo em voga pelo tempo determinado. Mais uma vez o tempo, este elemento catalisador de qualquer alternativa que se faça fora de seus registros. Provocam saturações antecipadas ou permissividades incontroladas enquanto permanecem sem os contornos determinados de sua execução.
Mas fica fácil culpá-lo recorrentemente porque ai condicionaríamos a sua previsão ao espaço destinado em percebê-lo. Ou então deixaríamos que cumprissem as suas agendas determinantes.
Só quando positivamos os detalhes em relação ao dia a dia, passamos a pensar nesta lógica de outra maneira e destinamos os seus elementos em considerações favoráveis e não em intervenções desculpadas em entrete-lo. Sabendo antecipadamente o destino de cada resultado não vamos nos preocupar com seus elementos de composição. Faz-se normalmente este tipo de resumo quando estamos aguardando que se cumpra determinado destino.
Contrariamente, quando estamos de posse das nossas certezas, passamos a ver nos detalhes perspectivas mais nítidas de seu procedimento. Só que, desta maneira, o princípio está colocado da exata maneira e não da forma invertida. Esta tentativa de se fazer pelo resultado coloca os detalhes em aparente dúvida e suas eficácias são constantemente testadas ou omitidas a menor tentativa de desconfiá-la. É o caso de se tornar comum a qualquer pessoa ou ser visto dentro de aparentes conflitos.
De qualquer maneira, o que torna estas certezas mais caras ou não – independentes da forma – se faz justamente em destinar aos detalhes a noção exata de seu tamanho e sua projeção inata em seu destino. Em qualquer situação, a consideração vai tornar diferente aquilo que se pensou antecipadamente ou ajustou-se por mante-lo dentro do previsto. Inexiste esta perspectiva, embora seja comumente considerada como a mais ligada às concepções comuns. Existe – ao contrário – resultados que vão destinar aos lugares comuns a sua riqueza de detalhes ou a sua função costumeira de ajustes, porque se tornaram observadas por perspectivas mais atualizadas.

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