sexta-feira, 31 de julho de 2015

Vogue Masters: Bruce Weber

LULA TIPIFICA IMBRÓGLIO E INVERTE O PODER


Diferenças demonstrativas em proveito, transferenciais aos entendimentos informativos bipartidos e, sua percepção tratada em entrever pelo exagerado interesse impactado pelas pretensões do jogo político, designativos em determinação e eloqüência resolvedora. Pretende-se ai regular o poder ao associativo fato de produzir somente o realce da racionalidade e, do atributo interpretativo pelos quais entendimentos esvaziados e procedimentais argumentem-se pelo tempo interpretativo a sua qualificação vivida em direcionar atos e conseqüências pelas instancias estratégicas, vivenciadas pelo tratamento decorrente do modelo elementar em perspectiva e limite.  A racionalidade decorrente das estratégias puramente associativas produz suas respectivas sínteses pela probabilidade e adequação do jogo e, seus providenciais esvaziados de tratamento pragmático, sucumbidos pela contraposição contextual a pretender pelo direcional cabimento de trato e eficiência, provavelmente avesso a manobras e articulações muito importantes neste complemento associado da unidade elementar e, suas seqüencias interpretativas combinadas pelo cruzamento entre o especifico e o intertexto, provavelmente seqüenciadas pela adaptação política aos fatos e atributos. Habilidades políticas surpreendem pela negação do poder em se flexibilizar adequadamente para evitar contrapontos expressivos entre o destrato exagerado e o tratamento pragmatizado de proveito, resultando em excedentes muito sobrevalentes de associação facilitada e procedimental, pretendidas na sua exigüidade elementar pela resultante similar de entendimento e favorabilidade. Nestas relações facilitadas de entender literalmente o jogo político pela tradução exata, por mais conflitante que em realidade esta disparidade pareça alucinações ou simulações, o resultado de sucessivas relevâncias sobre contingentes recessivos produzem o descrédito exagerado ao verídico, provavelmente pela ausência do entendimento articulatório e das providenciais manobras, intervalos e eminências ao tratamento da habilidade política, naturalmente evitando o pressuposto radicalizado de entendimento e visão sectária da vantagem exacerbada sobre restrições designativas.
Provavelmente, na pretensão do impedimento e do golpismo”, existem estas tentativas muito evidentes de criar um fato e um verídico, procedentes da necessidade política de se situar entre o embuste e o contexto suas conseqüências transferenciais de proveito e afunilamento probabilístico. “Golpe” se resume numa reação ao impedimento, provavelmente sugestões de tratamento seqüencial do jogo político de conseqüências midiáticas, em pulverizar oposições e referendar estratégias pelos contrapontos muito efusivos de aproveitamento da crise político-econômico, em conseqüências decorrentes da expectativa entre a vantagem e sua probabilidade em progressivo ou, na capacidade reducionista de proveito. Em muitos casos, a literalidade associativa aplicada ao jogo político perfaz sua atribuição de valor pela correspondência e repercussão assemelhada. Quando certas perspectivas acrescem por consecutivas probabilidades sobrepostas em quantidade elementar e, a multiplicidade organizacional de tratamento e reinterpretação, tornando real o atributo pragmático em instituir consecutivos, interpretando em suas articulações competentes cenários de veracidade e cabimento. A perspectiva real do impedimento, conseqüentemente, do “golpismo” entrecortado pela reação torna discutível e desnivelado do contexto econômico tais simulações interpretar sectariamente a sua visão e, em resultado, tornar constatado seu padrão de convencimento em associação racional ao jogo e, as respostas das pesquisas de opinião. Tratamentos relativos ao jogo político, principalmente, pelo viés eleitoral de proveito, reagem pela aglomeração informativa de cunho similar e convicção resultante, mesmo em falsas fases de analise e resultado, podendo inverter em credibilidade e convicção, dependentes ai do direcionamento midiático de prevalência e demonstração em imagem sintética de visibilidade estratégica e, evidencia de tratamento e probabilidade.
Entender o que se torna informação falsa que, em determinado momento, torna-se credibilizada e de imposição insidiosa e desestruturante, invertendo suas perspectivas pela associação resultante desta distorção e, reagindo acintosamente em efeito providencial. Governar por esta vertente informativa, ainda, pragmatizando excessivamente em realidade, tais seqüências resultantes equivalem pretender simular acintosamente para populações massificadas e propensas ao imbróglio e, ainda, prevendo que esta informação distorcida prevaleça sobre o contexto adverso por credibilidade e limite, concomitantes. Seria poder se não se tornasse tão superficial e desestruturado, apostando efusivamente em reagir aos fatos e sucumbindo ao controverso probabilístico desta mesma população que não confirma mais os diagnósticos distorcidos de inconseqüências progressivas, determinadas pelas constatações destoantes do contexto, provavelmente em inversão literal do fato e do equilíbrio entre a gravidade eminente e do irrelevante proveito.  Também, torna-se duvidoso pensar que entre procedimentos sistemáticos e linguagens distorcidas tais aproveitamentos se façam em combustível favorável a origem decorrente ou se, simplesmente, as ações positivas se percam frente a estes testes de “golpismo” acobertados pelas identidades marqueteiras, acostumadas as oposições sistemáticas e aos prognósticos de quanto pior, melhor. Estas importâncias exageradas de sobrevalencia do jogo político sobre as adversidades estruturais tornam-se prováveis que, hoje, a política seja feita pela informação calculada entre a facilidade e a estratégia de convencimento, prognostico que induz a descaracterização muito elevada à conseqüente oscilação decorrente destas visões muito restritivas, entre o excesso de mobilidade e a negação intertextual de direcionamento.  

Ultrapassar certos limites pela simples conseqüência do jogo político pode, em muitos casos, transformar em ousadias quando embasadas estruturalmente ou delirando quando sustentados por bases muito restritas de probabilidade; tais desenrolares interpretativos suporta visões inconseqüentes para que contraponha e reforce pelo similar acondicionamento e restrição comparativa. Situado na vertente exígua e de pretendimento e exagero do marketing político, o poder, em tese, seria um utilitário e autoritário combustível de entrever suas ousadias sobre parcas estruturas, sustentados por nacionalismo e visões assistenciais de proveito; pretendendo manipular convencimentos por esta verve lingüística, tornou-se superficial e oscilante, em medida direta a racionalidade exibicionista e acumulo de soberba e autoridade, resultado de experiências calcadas sobre combustíveis econômicos de favorabilidade, encobridores de muitas mazelas e deficiências que agora vivenciam nestes destinos “golpistas” cenários situados entre a ficção política e a inversão do falso numa convicção inapropriada e de clara competição política de resultados. Nestas predisposições e simulações, absorvam sínteses de contaminação resultante, proporcionadas em transgredir o fato com o proveito necessário e, viabilizar o seu prognostico de prevalência pela informação relevante e tornada, em conseqüência, num atributo de veracidade. Como neste impedimento atribuído ao poder, conseguiu-se monopolizar informações e armadilhas, prováveis dificultadores das reações sistemáticas, descaracterizando qualquer previsão que tenha nos destinos e conseqüências a credibilidade de pretendimento verídico, provavelmente, determinando necessidades que coabitem com interesses muito exacerbados e oportunistas. Esta visão informativa de tratamento ambíguo da informação exclui a visão intertextual, uma vez que fragmenta narrativas pelo exagerado acinte e racionalidade explicita de calculo e proveito. Esta visão racional e detalhada estimula o persecutório substrato e recessivo de relevância e proveito, limitando a suficiência em recintos tão distorcidos quanto o distanciamento exagerado da visão intertextual de resultado. ”Golpes” e impedimentos satisfazem estas experiências muito opostas e reducionistas, tratadas midiaticamente em proveito e estratégia, atribuindo ao jogo político cenários ambivalentes e oscilantes, compatíveis ao entendimento fragmentado e a síntese movedora. Tais transitoriedades competitivas valem pelo exibicionismo, mas, em sua realidade política o exercício é muito mais explicito pela probabilidade e manobra associativa, pervertidos pela sobrevivência tática e pela proposta do valor e proveito, quantitativamente exibidos como tratamento eleitoral, sistematicamente pensado ad infinitum, sobre qualquer crise que se desenhe e suas armadilhas resultantes. Nesta probabilidade o poder cumpre um procedimento inócuo e esvaziado, situado pela relevância recessiva e a reação pura e simples de CONSEQUENCIA.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O JOGO(272) TRATADOS CRÍVEIS DOS JOGOS POLITICOS

Utilidades vistas pela sintomática necessidade e dependência criteriam suas especialidades pelo modus operandi repetitivo, ao esmero providencial de ter sempre a disposição muitas visões estratégicas de imediatismo seqüencial, prováveis esforços e valorizações a quem obedece ao simpático suas intransigências e autoridades, pela visão sempre especifica e invasiva de tratar o fato e suas visões confusas entre o pragmatismo exagerado e a utilidade reinterpretada e ostensiva, situada entre o interesse exagerado sobre visões simplistas e de limitação muito expressiva e conveniente. Falando dos destinos em Lula e suas evidencias midiáticas, pode-se notar o uso abusivo que sua utilidade interpretativa de proveito situacional abusa descaradamente deste viés de esforços minimizados e, de estratégias de curto alcance para visões oportunas de individualidade providencial. Nesta visão entre uma oposição eleitoral, justificada pelos mesmos atributos de esforços seqüenciais, há de se pensar politicamente no seu limite de trato e efeito e, suas estruturas sintéticas deste contexto de alto contraste e de valorização descuidada e distorcida das qualidades e dos destinos interpretativos, valorizando excessivamente Michel Temer pelas suas habilidades de tratamento situacional de relação evasiva e, de providencial sustentação no mesmo toma lá da cá de recursos tradicionais e tão explícitos quanto às manobras e articulações políticas interferentes. Existe outra vertente, entre a valorização do explicito Eduardo Cunha, provavelmente tratando o cenário político pela invasão estratégica do acinte literal, para alguns, visões compatíveis a regular o nível de entendimento da atual situação, para outros, um kamikaze político, extrapolado e interferente. Naturalmente, neste atributo de nivelamento positivo de limitado nível e de contrastes expressivos, tem-se também o oportunismo do PSDB em tornar sua oposição associada à simplificação populacional de evidencia autônoma e dissociada, neste cenário onde ninguém sobrevive se não exprimir enfaticamente a sua disposição da ótica competitiva e de proveito situacional.
Multiplicidades vigoram preferencialmente em estratégias situacionais de limite e conveniência expressiva, táticas muito comuns em ambientes cujas fragmentações alcancem níveis muito expressivos e bipartidos, entre pequenas favorabilidades e ausência intertextual demarcativa, das ideologias ou projetos políticos de tempos mais adequados. A ineficiência do poder em produzir sua unidade estrutural faz destes ambientes expressões localizadoras e aglutinadas de sujeitos representativos, politicamente inflados pelos conflitos e resultados, em paradoxos muito expressivos e de discutível teor político, para armações e tratamentos da baixa política competitiva e de extremidades reivindicativas muito expressivas e recessivas, talvez, neste caso, política e economia tenham similaridades muito expressivas quando mapeiam suas valorizações pelo menor esforço expressado. Outros usos políticos de extremidade e interpretação informativa sequelada pelo atual momento se vêem nestas espertezas marqueteiras, como na tentativa de Lula se aproximar de FHC, tentando criar um fato em tratamento puramente midiático de proveito situacional, reicindindo a sua visão pragmática esvaziada e relutante pela manobra oportunista, prevendo discutíveis qualidades de resultado ou um reinicio da oposição esmerada do PT e PSDB, tendo entre tréguas e ultimatos a simulação explicita de particularizar e fragmentar suas sobrevivências pelo lado mais fácil e manipulável, desgastando e já combalido cenário político com conflitos arquitetados pelos embates competitivos, prováveis seccionadores desta realidade conflitante e, de evolução e contaminação da operação lava jato aos incrementos evitantes e suas agruras probabilísticas de melhores proveitos e, de expectativas reorganizadoras para 2016. Melhor ficar de olho no PMDB e, suas estratégias auto limpantes e conflituosas porque aglutina multiplicidades num mesmo ambiente, ao invés de sectarizar opiniões e ideologias. A representação do atual conflito cabe certamente ao PMDB resumir o seu contraste, provavelmente estimulado pelo paradoxo político e destas valorizações fragmentadas e seus argumentos sintetizados pelo contexto resultante. Hoje, vertentes conservadoras e radicais produzem seus seguidores com maior eficiência que, oposições marqueteiras regadas pelo desgaste pragmático e abuso da realidade simulada de proveito.       
Humores mais apurados observam que em cenários políticos fragmentados existem altos cabimentos de distorção e probabilidade, reagindo e radicalizando sobreposto e recessivo, dando a impressão de uma suficiência cabulada pelo tratamento informativo tecnológico que muito bem adéqua aos conflitos absolutos de ausência intertextual e, de associações probabilizadas muito mais por expressões e radicalidades que permanências do oposto estimulado e pressuposto. O imbróglio do PMDB reflete estas particularidades quando sintomáticas disparidades contemplam variados seguimentos e estimulam o radicalismo conservador de representação. O prognostico de exacerbar a sectarização com direcionamentos que oscilam ao sabor dos fatos e dos midiáticos proveitos, tem no seu esvaziamento estrutural a prevalência de táticas e estratégias, portanto, destoantes do atual momento econômico, favorável a interpretações e considerações criticas resolvidas pelas vertentes do descontentamento contextual de resultados práticos. Estimular a oposição com desejam PT e PSDB, por um lado, probabiliza suas definições e alongamentos eleitorais, por outro lado, demonstra a opção marqueteira e viciada de exagerado oportunismo político e de simulações ideológicas factíveis a ocasiões e proveitos, modulando ao sabor das benesses e investimentos midiáticos, ou seja, sem o suporte de definição presente nos opostos sintetizados e opcionais do PMDB.

Definitivamente que Lula repete formulas desgastadas dos exacerbados períodos anteriores, tendo como emblemáticos a sua veemente defesa da Petrobras no período eleitoral, numa síntese desta contradição fática e dos atributos que convencem cada vez menos, portando, suscetíveis a crises e intempéries quando exibe pela linguagem o seu arsenal trabalhista e de desenvolvimento social que, agora perfazem níveis de direito adquirido em acinte recessivo de omissão explicita e econômica, principal suporte e revelia de seu discurso. Os usos muito oportunos, comuns na utilidade política, estimulam esta fragmentação situacional e aumenta significativamente o seu desgaste ou saturação. Em muitos casos, personagens políticos têm no seu critério de convencimento a manutenção da convicção e não somente da sobrevivência a qualquer custo. Num cenário em que erros procedimentais das sucessivas manobras e de trato irrelevante desaguaram em situações bem conflitantes e irregulares, continuar aplicando atalhos pela pressa e precipitação favorece enormemente a quem trabalha na multiplicidade sintética, considerando ainda que nesta crise econômica tenham nos alongamentos suas radicalizações individuais e midiáticas em usufrutos das benesses eleitorais de protesto e pressuposto. Existe, no intercurso, o destino paradoxal de dificuldade probabilística, reorganizando em segmentos cada vez menores e pulverizados o espetáculo de contrapontos informativos e proveitos especulativos, propriamente, transferências por contaminações muito drásticas ou de libertinagens exibidas sem o seu contraponto de censura. O obvio talvez seja a difícil tarefa diagnostica do atual momento político, tanto do poder, quanto dos partidos políticos, dificuldade irresolvida pelo excesso de contaminação e valorização distorcida e, efeito e proveito conseqüente. Só a operação lava jato barra ou nivela consensos, provavelmente pela vida longa e regular dos proveitos e expectativas entre o certo e o errado; também, numa provável CPI do BNDES, mesmo que se torne um palanque teatral, no atual cenário de desgaste e vulnerabilidade econômica, terá entre suas informações simuladas e verídicas, a aversão aumentada pela corrupção, demonstrando em fase segmentada os usos e abusos eleitorais desta maquina publica, em transformar os cofres num palanque de favorecimentos aos poucos utilitários deste contexto. Prováveis sobreposições informativas vulnerabilizam e consomem expectativas pelo expressivo desgaste e, pelas mazelas muito evidentes demonstrados pela economia em conseqüências explicitas de criatividade e ausência intertextual. Naturalmente, previsões e saturações pretendam resumir o excesso pragmático e utilitário, provável conseqüente soberbo de toda catarse recorrente, também, um tampão sobre as reinvenções estratégicas, dadas ausências de convicção e uso abuso da simulação da linguagem e da restituição repetitiva do que já se tornou direito adquirido da POPULAÇÃO.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

SITUAÇÕES TIPICAS DE OSCILAÇÕES E PREVISÕES

Definições e previsões sobre ambientes estruturalmente oscilantes e fragmentados, seqüenciam outros problemáticos em contrastes probabilísticos de propriedade e conseqüência. Naturalmente que, reorganizações e adaptações sobrepostas em sobrelevadas decorrências e cenários, interpretam-se associativamente progressivos em alterar subseqüências por relevâncias ou descaracterizações, provavelmente, atribuindo ajustes sintéticos sobre desconstruções situacionais em contextos reivindicativos e oscilantes. Nestas transformações e adequações, sintetizadas condições estruturais de risco e conseqüência, reatribuam sínteses negativas ao desproposito e aprofundamento, descaracterizando sobremaneira o eixo reativo para distorções recessivas e alongadas em contrapontos e acabamentos subseqüentes. Em outras palavras, quando se fala em diminuição do superávit primário para 2015, em concomitância, se demonstra também o aumento do déficit primário, contrapontos associativos ajustados sobre oscilações e descaracterizações anteriores da economia, reagindo e problematizando seqüencialmente toda síntese e previsão capacitada a determinar suas possíveis interpretações em relevâncias descaracterizadas ou drasticidades inexpressivas, ao situante contextual de resultado. Neste caso, em especifico, a probabilidade interferente desta sistematização em 2016, certamente terá seus reflexos negativos em dificuldade e esforço crescentes, proporcionalmente transferenciais a adequação do ajuste em tão precoces e imprevisíveis, portanto, privilegiando o viés político de sobrevivência ao preservar a maquina publica de maiores cortes e adequações. Certos comportamentos desta desgastada simulação e atenuancia da linguagem governamental em cabular realidades e, culpar o ambiente externo pelas mazelas internas de gambiarras e descontroles, transforma cenários de credibilidade por uma síntese alucinada e postiça, possivelmente de cunho declaradamente político em sobrevivência explicita e, de particularidades eximidas a contragosto e revelia de todo contexto resultante.
Provavelmente, a adequação do superávit primário visto pela previsão anterior de contraponto do possível e do impossível, realoca todo ajuste interpretativo para um consumo reorganizador do período de 2010 a 2014, absorvendo toda expectativa pela defasagem recessiva de transformação do positivo em tratamento readequador de toda negatividade negada e distorcida, tornando este ajuste muito mais um tampão regularizador dos defeitos anteriores que, propriamente, um reorganizador de futuros desenvolvimentos. Transformado em lógica vencida toda previsão anterior de pouca credibilidade, tem-se, em contrapartida, a antecipação negativa de 2016 em parâmetros muito mais conflitantes e inversos a estas previsões governamentais de ficção publicitária e de olho clinico nas pesquisas de opinião e, no incessante jogo eleitoral de proveito e resultado. Com certeza, a capacidade deste ajuste será somente servir de tampão aos desarranjos anteriores, ainda, com perspectivas de crescimento pífio a partir de 2018 a 2020. Esta imensa desorganização político-econômica deste imbróglio sinaliza o rebaixamento pelas agencias de risco, colocando em revelia os direitos adquiridos prepostos até o presente momento, sucumbidos pela ficção supérflua de um ufanismo desenvolvimentista, muito mais adaptado ao embuste populista que, propriamente, aos efeitos contextuais de proveito. A soberba exagerada cabulou toda visão intertextual e macro econômica, para se equiparar a competições em nivelamentos muito regionalistas, entendendo a política pela utilidade ostensiva e pragmatismo usurado de sobrevivência. Este viés da baixa política de vantagens respeitosas e progressivas canibalizou e contaminou toda seqüência interpretativa, transformando-se numa unidade viciada e bastante limitada, pretensamente suscetível a intrigas palacianas e distorções muito abusivas decorrentes desta visão restritiva e usurada de se pretender pela realidade do poder. Conseqüente perda de visão intertextual e macro econômico limitaram-se ao jogo eleitoral em baixos níveis competitivos, também, detalhando e convivendo com bases muito viciadas e de alto proveito individual, onde sugeridas sínteses acabem sobrando somente para Brasília à consistência adequada e ideológica do poder pelo poder.
Experiências foram perdidas pela simples repetição sistemática e marqueteira que, no poder e linguagens assemelhadas toda ficção interesse somente aos mais afoitos e precipitados, ausentes de qualquer previsão credibilizada e de tempo determinado. O desgaste muito evidente deste modelo procedimental de poder terá nos seus alongamentos a sua defesa intermitente e de procura a uma reação, provavelmente em inadmitidos desgastes para distorcidos eixos de reinvenção e conseqüência. Como repetem sistemáticas anteriores, pura e simplesmente, a probabilidade de se reorganizar politicamente diminuiu a olhos vistos, agora em aumento da insegurança para vulnerabilidades crescentes e, numa unidade linear e de similaridade viciada. Nesta ambigüidade negada e omissa da linguagem, a veracidade torna-se muito maior e mais incisiva, ainda, associada a hipóteses e simulações que por ventura sobreponha aos destinos comportamentais e repetitivos da vantagem exacerbada e, usura política de resultados. O processo fragmentado que toda estrutura do poder protagoniza em suas crises e radicalizações dissociam, em explicitude, do contexto populacional, entre o embuste e esperteza e, a visão individualizada de evitar todo sangramento pressuposto e de tratamento sequelado. Nestas bases, qualquer previsão que se faça terá, concomitantes, seu contraponto de negação e acerto, daí a permissividade política do atual momento contaminar em prevalência toda estrutura econômica de resultado.

Ultrapassar seus limites com a precocidade e ousadia conseqüentes, transformou modelos de poder e base de sustentação num amontoado explicito de visões negativas e poucas intenções respeitáveis de resultado. Nestas conflituosas constatações de pouco critério e muita criatividade, há de se perguntar se qualquer preocupação mais verossímil com a população exerceu alguma preponderância e analise, a não ser o viés assistencial e os atributos consonantes com o propósito populista de conseqüência, travou seu misto de conveniência e ousadia política com contrastes muito explícitos e pouco ideológicos de formar suas bases estruturais, muitas vezes, optando explicitamente pelo proveito situacional e oportunista. Provavelmente, em previsões pouco louváveis de credibilidade, o cenário degrada com a pressa e consonância, conflitos e hipóteses, estratégias e proveitos, tudo muito visível e complexo, provavelmente, dependentes de opiniões sensibilizadas e respeitadas para rever intertextualmente esta visão nada louvável da experiência política sobre negativos e ausências tão evidentes, vácuos políticos que se dissociam vorazmente em compulsões e necessidades. O unilateralismo ficcional e interessado, provavelmente terá pela frente um longo exercício de perversão informativa para credibilizar uma situação em visível degradação e inconseqüência; em tais visões sectárias o nível de distorção se torna tão abusivo e oportunista, negando toda evidencia e perfazendo-se pela ótica bastante particular que, assim como o poder, integraliza seus fragmentos informativos com o esforço caricatural de conveniência e oportunismo. Alimentados por esta adequação drástica do superávit primário em favor da política de imediatismos e resultados fáceis, toda desorganização repercutirá em 2016, provavelmente em conseqüências recessivas para acertos em anos subseqüentes. Qualquer visão que omite a sua realidade intertextual, como ausências de projetos de longo prazo e omissão estrutural das políticas externas, provavelmente torne-se recessivos e competitivos em viés regionalista e tacanho de entendimento político, radicalizando suas extremidades com unidades elementares de similaridade alienada e, de limites muito degradados de suficiência e proveito. Neste contexto em que previsões tornam-se seus próprios factóides e embustes, há de se perguntar qual sobrevivência política terá entre a usura e o proveito, a capacidade respeitável de transpor com certa seriedade os ostensivos proveitos que agora proliferam faticamente em especificidades e impedimentos. Esta visão terá, alem das oposições e contrapontos políticos, uma estratégia requentada e herdada desde que, descobertos lá na ditadura, abusem desta alienação e facilidade maniqueísta e proveitosa de entender os meandros políticos com a lupa distorcida dos MIOPES.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Uma Nova Amiga - Trailer legendado

O JOGO(271) LITERAIS PROPÓSITOS DA CRISE

Ultrapassar certos limites muito demarcados e restritivos pode, em revelia, se transformar num agente contaminado em inversão e capacidade assimilativa, tendo em seus alongamentos artificiais oscilações e conseqüências, transmitidas pela realidade contraditória do contexto, resultado caracterizado por esmeros e contrapontos do irrelevante/drástico de síntese e resultado. Lula, em tempo transitório e indefinido, sobrevive compondo-se dos resultados deste binômio, conspirando sobrevivências e desgastes pela reação e evidencia midiática e, pela memória assistencial que nos intercursos e flagelos promovam progressivos e continuados a sua dissociação reinserida pela saturação e a informação adulterada de alta conveniência e esperteza resultante. A precocidade da estrutura eleitoral de 2018 prevê ainda no seu empenho e suficiência, tendências procedentes e resultantes do imbróglio do poder e suas faiscantes contaminações e inconseqüências, relatados sustentáculos de viabilidade do jogo político, provavelmente em franca desagregação e progressiva fragmentação e desgaste, tendo nesta espetacularização expressiva toda conseqüência dos esquecimentos assistenciais que, por ventura, agreguem ao suporte eleitoral de convencimento, recessos conseqüentes da popularidade exígua que o poder associa a situação econômica o seu teste de sobrevivência e de inversão pragmatizada e sobrelevada de resultado. Pensa-se em consistentes popularidades sobre ações da operação lava jato, resistentes desníveis em sucessivos impedimentos, prováveis seqüelas que Lula incumbirá de se repetir continuamente em proveito e vantagem puramente individual, para se instituir içador da capacidade dissociada do partido que dele se sustenta. Sobre hiatos pelos quais, enigmáticos e recessivos, povoem desagregações políticas como a hipótese de saída do PMDB da base de sustentação, transformando este espetáculo de fragmentação informativa providencialmente encenada por Eduardo Cunha e, seus estratégicos e maquiavélicos probabilísticos de contrapor sobre o PT a sua vantagem e canibalismo explicito, próprio de associações interrompidas e absolutas, ensaiadas e precipitadas, provavelmente sorvendo capacidades e oportunismos pelo intensificado proveito e usura esmerada e politicamente literal.
Mas, o que se percebe neste processo de vulnerabilidade avantajada e agravamento informativo em suas contundências e superficialidades, tratáveis pelo processo de radicalização decorrente e as ousadias contrapostas do verídico e do simulado, propondo cenários muito expressivos de desintegração, ainda, interferentes sobre estratégias que distorcem e banalizam a real situação contextual. Esta interpretação de crise institucional só mesmo para ouvidos moucos resumir tal proveito e vantagem interpretativa para designar seu processo canibalesco e, pela indiscriminada usura que no poder e seu reflexo tenham sucessivas problematizações de similaridade para destoantes informativos em probatório contextual de resultado. Estipulados pela ousadia sobre limites intertextuais de proveito, o caráter invasivo de todo cenário pressuposto captado por uma inconsciência intermediaria, entre o povoamento midiático de negatividade e a sobreposição contextual, em inversão prevalente desde as manifestações de 2013. De lá para cá, combinadas estratégias de marketing político de tratamento especifico e sobrelevado proveito consumiu e agravou a linguagem do poder, em tratamentos inverossímeis de informação e caricatura, suportados pelo descrédito e desconfiança que nestas cartilhas procedimentais do poder imprimam em sua relevância pragmática toda esperteza e mazelas concernentes do abuso da vantagem situacional, para contrapontos de invasão e espetacularização da crise política. Quando a informação se torna ambígua e fragmentada tanto vale no verídico, como no simulado, sua contaminação resultante degrada sucessivamente o ambiente situacional, como num jogo político de muitas probabilidades e esforço, para resultados muito recessivos de proveito e conseqüência. Talvez o Lula ainda não se deu conta da velocidade dissociativa que o seu partido e a base de sustentação esfacelam a olhos vistos, tornando a complexidade e reação o mote previsível até 2018; ou seja, um esforço muito elevado para se esgueirar de todo os problemas interferentes, testando sobremaneira a resistência política e sua base de sustentação assistencial de resultados.
Heranças repetidas para cenários dissociativos prometem, em previsão e conseqüência, desgastes intertextuais para sobrevivências árduas e desgastantes, tendo a realidade reincidente o propósito de se falsear pela mesma lógica, ora em verídicos, ora em hipóteses resultantes. A realidade progressiva em que a operação lava jato e a dissolução da base de sustentação do poder contrapõe incautos e resultantes sobre a recessão política e econômica, provavelmente em expressivos contrastes sobre irrelevantes/drásticos efeitos e imprevisibilidades, confabulando toda fragmentação vivida informativamente na sua redundância inconseqüente e banalização resultante. Todo diagnostico eleitoral previsível e quantitativo, apesar da oscilação de opinião da população, institui demarcações influentes e sobrevalentes na memória, tanto que Lula ainda se assenta sobre expressivos suportes, porem, reflexivos e aliterados repercuta distorcidamente em tempos deslocados de resultado. Há de se levar em conta que o limite entre a revelia ou a recusa populacional tenha no seu efeito cotidiano toda repercussão, também interprete o errado com a gravidade expressiva de contaminação e conseqüência. Esta crise política de recessão econômica, vale-se dos oportunismos tanto o PMDB e as linguagens simulado/radicais expressas por Eduardo Cunha em desgastar politicamente o PT, externado uma oposição que também usufrui do estratégico do poder quando culpa FHC pelas mazelas ou destinos negativos de resultado. Ou seja, todo canibalismo ainda encontra um ponto mais abaixo de se resolver.

Definitivamente, o cenário oscilante e fragmentado do associado político-econômico ainda encontra outras simulações como as orquestradas pelo poder sobre a meta fiscal, por um lado, usando destes contrastes falseados e suas expectativas, por outro lado, cedendo politicamente ao populismo de sobrevivência eleitoral e, diminuindo toda expectativa de crescimento para intenções pífias e inconseqüentes. O convencimento simulado desta expectativa decorre desta crise conturbada da falta do dinheiro equalizador e movedor de resistências, tratando com desprezo toda política que canibaliza e denigre inconseqüente todo usufruto resultante. Nesta expectativa em que Eduardo Cunha teatraliza toda a dissidência do PMDB, seguidamente, dificultando a maioria de sustentação de um poder que se encontra legislando em causa própria sobre esta associação simulada em vantagens obsessivas e de direito adquirido expressivamente inócuos e descaracterizados. Neste cenário também move uma oposição muito menos expressiva que o PMDB em estratégias e cálculos, oportunamente tratada pela contraposição simulada de proveito e capacidade, também, muito particularizadas de entender a crise e suas expectativas reais sobre a população e o contexto, contando ainda com marquetagens muito parecidas as utilizadas pelo poder em tratamento manipulado e de esperteza tática. Nesta perspectiva, a oportunidade do PMDB terá expressão muito mais evidente como eixo direcional, uma vez que, encontrando e opondo pela mesma realidade política do PT, reorganiza e sobrepõe oportunamente sobre este vazio político de confluência direcional e resultado O tom mais agressivo da estratégia impressa por Eduardo Cunha trata tanto o cenário político como a operação lava jato como conseqüências encobridoras do proveito e linguagem, para, em tratamento nivelado, imprimir sobre esta desagregação política o contraponto expressivo de recusa e contaminação. No atual momento de revelações sucessivas de vantagens e desvios, há de como se levar em conta o melhor uso político desta situação, uma vez que o PT encontra-se contaminado tanto midiaticamente como nos resultados de pesquisa populacional, como responsável e aglutinador de todas as mazelas e desvios. Dentro da fragmentação política em curso o probatório de ressurreição conveniente tem no PMDB o provável aglutinador, tanto pela experiência em governos e crises, como no seu canibalismo irrefreável e situacional. Lula sempre contou com o suporte do PMDB, mas verá na sua dificuldade eleitoral uma oposição em espelho e associação ao seu próprio pragmatismo político de resultados. Também que, sua atitude política, consuma traços elevados de oportunismo e sobrevivência, individualizados por constantes oscilações estratégias e cenários que supostamente sRe salvem muito mais pela sorte e linguagem interpretativa que, por estratégias consistentes de resultado. Atalhos elementares, em determinado momento, começam a conspirar sobre o sujeito RESOLVEDOR.   

sexta-feira, 17 de julho de 2015

SIMULAÇÕES PREVALENTES SOBRE A CRISE POLITICA

Definitivamente que, certas estratégias de delimitação preconificada de suporte e, a conveniência resultante dos proveitos e ideologias instituídas, deságüe em descaracterizadas inconveniências e inversões quando vistas pela contraposição contextual de desequilíbrio resultante, entre despropósitos e limites demarcativos da base de sustentação e, dentro dos baixos critérios e abusos decorrentes de exagerados usufrutos. Explica-se, provavelmente, pela origem pretensa do poder e suas intenções demarcativas de se basear estrategicamente nas classes C, D e E como destino de suas incumbências e, também, dos suportes eleitorais pelos quais sustentem todo contingente populacional de aprovação e, resultado das benesses e outras analogias de desenvolvimento e proveito. Tratado estrategicamente como uma viabilidade e nivelamento político de sustentação, governar “para os pobres” se tem origens informativas entre o verídico da linguagem de tratamento e a estratégia de conveniência, o interesse e a manutenção estrutural de todo uso ou abuso inserido em especulação e proveito, resumindo pragmaticamente a quantidade elementar e procedimental, em seqüências e critérios de desenvolvimento e trato simulado de esperteza calculada e, de exageradas benesses e usufrutos. Provavelmente, todo projeto que se desenrolou a partir de janeiro de 2010, tem agora em reincidente e visão negativada de proveito e expectativa, um contingente exagerado de soberba marqueteira a ancorar oscilante tais acabamentos e realidades, configurando propositadamente o embuste e a falácia entronizada pela realidade política de desvios e delações e, uma realidade que nem as classes C, D, e, E, comunguem destes interesses e proveitos, provavelmente, sustentem suas convicções no que ainda resta dos benefícios assistenciais e, em muitos casos, componha as reduzidas bases eleitorais de contingência e aprovação, entre a falsa informação especulativa e de distorção proveitosa, aos destinos do dinheiro em economias e gastos, resultantes das particularidades contrafeitas e dos ditos enriquecimentos e usuras.
Provavelmente, entre este destino excessivo do marketing político e um modelo de poder sustentado por contrapontos muito explícitos de critérios e cabimentos, o afunilamento progressivo desta síntese produziu no entendimento distorcido uma prevalência simulada sobre a convicção, entronizando sobremaneira a especulação informativa sobre a realidade contextual, provavelmente pelo limitado e repetido uso marqueteiro de direcionamento, provavelmente, sintetizando o tempo peculiar da credibilidade política com pirotecnias da linguagem especifica, destinada a convencer estruturalmente a parcela da população seccionada estrategicamente como suporte e estrutura. Em muitos casos, este abuso da esperteza e convencimento ainda vigora nestas percepções ultrapassadas e minoritárias, convencendo cada vez menos eleitores e, progressivamente, abastecendo ostensivos os noticiários e informações conseqüentes. Existe, nesta composição política decorrente da associação entre o modelo de poder e as estratégias ostensivas do marketing político, uma perniciosa conveniência resultante da dependência e, síntese da oscilação política de urgência sucessiva pelos quais vigorem toda seqüência de compreensão e desvios conseqüentes. Dosar e não exacerbar contrafeitos, prioritariamente se tornaria o ideal, mas, ostensivos e ousados em sobreviver e se defender no ambiente resultante deste imbróglio oscilem recessivamente pelas próprias armadilhas, conseqüência deste sistemático modus operandi e, resultado das ações e explicitudes do poder demonstradas midiaticamente no seu controle e penalizados em submissão exagerada, passando somente a se defender dos avolumados contrafeitos e da perversa sistemática que, no poder e seus exageros de sobrevivência e usufruto, resultem improváveis continuidades dados confinamentos probabilísticos de saturação e conseqüência. No poder, o controle ou prevalência midiática entronize sua propensão e facilidade, entre os dosados e pertinentes convencimentos. Porem, em contrapartida, promove a dissociação exagerada e o hiato negativado e continuado, enquanto prevaleçam fatos e usos simulados e decorrentes.
Em previsão a este resultado de eixo situacional e suas subseqüentes derivações, provavelmente demonstre explicitamente o grau existente entre o oportunismo político, a vulnerabilidade do poder e o avanço da operação lava jato, entre progressivas fragmentações e excessos individuais, sintetizados em relações diminuídas e localizadas, provavelmente, contrapontos entre um contexto reivindicativo e o processo canibalesco e de resultado duvidoso que os poderes legislativos e executivos protagonizem nos seus embates e hipóteses, resultados previsíveis desta dissociação no aprofundamento interrompido que, na informação absoluta e distorcida, se tenha ausências intertextuais e uma radicalização progressiva entre a sobrevivência pessoal e o mesmo abuso estratégico de contraponto e finalidade. No momento, vale a estratégia de defesa de cada um, em exagero oportunista e em supérfluas vinganças e intrigas resultantes deste cenário bipartido. Ciclos saturados e reincidentes agravam a realidade pelo excesso de simulação e demonstração explicita de experientes jogos políticos de sobrevivência, de outras precipitações e conveniências inexperientes de desvantagem e reincidência. Novas rodadas de manifestação devem implementar e saturar recessivamente o cenário político-econômico, postergando e dificultando o que, em tese, seria mais rápido e adequado. Não esquecendo que os ciclos diminuem e repetem recessivamente quando fragmentados informativamente, também, radicalizam-se em exagero e distorção, aprofundando o já debilitado cenário político a comungar de gravidades explicitas e de consciências minoritárias e individuais, decorrentes da falta de eixo e da difusa orientação partidária de acerto e multiplicidade.

Um exacerbado direito adquirido permeia e contamina a população por este contraste muito evidente entre os critérios políticos de sobrevivência, os usos e abusos do poder e o marketing político e, o tempo comparativo de explicita inversão e especulação. Neste conturbado contexto, hipóteses tornam-se evidencias e o grau avançado de contaminação estratégica povoa conseqüências e outros avanços persecutórios de reivindicação e propriedade, tornando tudo mais completo e problematizado, dados cruzamentos associados da informação e, o grau elevado que nesta contaminação atribua a alguns o que não existe de fato e exima outros das mesmas mazelas e conseqüências. Porem, prevalecendo ciclos de avanço da operação lava jato a definir e regular esta ambivalência, os agravamentos e contaminações do poder e de incisão exacerbada nos partidos de sustentação vigorem reincidentes e progressivos, onerando e pretendendo interferir e vulnerabilizar políticas reinantes com conseqüências drásticas e de resultados imprevisíveis, compatíveis a resultante sintética destas fragmentações em outras probabilidades menores e mais radicais de sobrevivência. Este cenário atual poderia ser evitado se, em 2011, reorganizasse a economia para não aglutinar sinteticamente tantas variantes sobre este eixo de sustentação, o que prova enfático que, estrategicamente, se decidiu postergar esta organização para um segundo mandato, cumprindo a sua disposição para e, em 2018, promover a continuidade do poder. Só que, precipitações e exageros da linguagem conseqüente dos abusos do marketing político contaminaram e afunilaram probabilisticamente esta estratégia, interrompendo e invertendo,problematizando e complicando decorrências pela esperteza e pragmatismo em tratar o jogo eleitoral, queimando cartuchos com a facilidade da herança populista de resolvedores, desconhecendo os sucessivos desgastes intermediários para conseguir eleger para num segundo mandato um poder invertido e vulnerabilizado, tentando sobreviver e evitar nas diminuídas probabilidades e consistências, tornando-se refém de um contexto reivindicativo e progressivo a ditar observações e critérios. Esta inversão e fragmentação constante no poder e suas maiorias inexistentes só demonstra a unidade viciada e reincidente do modus operandi, conseqüente em repetições e descréditos, provavelmente resultado resistente das defesas e sobrevivências pelo caráter exacerbado de explicitude estratégica e de revelia populacional de resultado. Nestas variações entre o populismo prevalente e estratégico, se tem nos deteriorados oportunismos partidos de sustentação como o PMDB, em insurgências convenientes e de usufruto sobre o drástico processo de sobrevivência, propositadamente consensual em ausências direcionais e, numa oposição que nutre deste ambiente provocando seu embuste pelo mesmo proveito RESULTANTE.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

O JOGO(270) PROCEDENTES MIDIATICOS DA CRISE

Ultimatos previstos sobre a economia e, suas vertentes interpretativas calculam que seus desenvolvimentos cumulatorios se dão conta que os impedimentos conclusivos avolumam irregulares e contrafeitos, cabendo aos exercícios de previsão readequar nesta visão do ajuste sua indefinição interpretativa em descompasso ao tempo regulamentar de resultado. Alguns sinais decorrentes da inversão do desonerado para entender sobre onerações fiscais reagruparam-se em desiguais relevâncias, entre os cortes obtidos com sobreposições de impostos resultantes, num desequilíbrio muito explicito entre a receita pretendida e estipulada e o consumo recessivo em descriterio ao calculo pretendido de tempo e realidade interpretativa. Oscilações sistematizadas sobre previsões muito exibicionistas e de destrato a lógica contextual, alem de se tornar pretensiosa e soberba, submete a credibilidade convencional a testes intermitentes de validade, cabendo a suas revisões e adequações intermediarias o desproposito e desrespeito a quem submete a estes escrutínios sem conseguir finalizar a seu proveito tal escala de indeterminação lógica da economia e, sua capacidade inversa de readequação. Naturalmente que, a receita pretendida não seria alcançada dada revisões sobre erros anteriores e suas readequações e acertos, transformando num tom falacioso o ajuste econômico, provavelmente tonalizado como uma cirurgia localizada, mas, de fato, de infecção generalizada trata-se superficialmente o seu invertido desenvolvimento, politicamente afetado pela imperícia e saturação que, no poder e sua unidade representativa, contamine-se enfaticamente o contexto com cruzamentos de vidência distorcida e imperícia inconseqüente de resultado e inversão. Provavelmente, neste entremeio sobre um tempo conturbado e oscilante da economia, a política, e a previsão subseqüente desta lógica reguladora, existe uma escala de inclinação ao drástico e ao alongamento deste imbróglio, tratado acintosamente e valorizado informativamente ao acumulado da operação lava jato e outros desenrolares concomitantes e irrefreáveis, estimulando sobremaneira a relação defensiva e recessiva dos efeitos sobrepostos e das dialéticas contextuais de resultados.
Muito se especula sobre valorizações excessivas de informações descuidadas que, nas sínteses interpretativas projetadas em alcance e resultado, necessitem estruturar sobre ambientes positivos e provedores em distancia compatível ao projeto de tal ajuste e a sua interpretação lógica e preferível, suportando o revés contextual e interpondo-se intertextualmente sobre o ambiente político e outros problemáticos resultantes. Quando intencionadas sobre ambientes deteriorados e precipitados negativamente, o eixo de suporte inversivo desloca-se e descaracteriza prognosticamente, fragmentando situações correlatas e alongando excessivamente a sua vigência contextual porque passa submeter ao mercado oscilante sua validade, tornando-se refém de detalhes e outras imprecisões de valorização. Naturalmente, no atual momento, existe uma complexidade resolutiva decorrente desta dependência quase literal entre a fragmentação excessiva do entendimento político, suas invasões e acintes, e a oscilação reflexa que institui direcionamentos difusos, reaplicados a uma economia em urgência readequadora e seus efeitos direcionais e multiplicados sobre resultados tratados pelo especifico, para reações somatizadas por outros diferenciais de acesso. Provavelmente que a redefinição das metas econômicas, agora sinalizadas pelo poder, em tese, configura o embuste propósito anterior de desorganização e revelia, provavelmente omitido pela linguagem tratada e adequada de suavizar contrafeitos e, submetendo o contexto a comungar de falsas lógicas e previsões, mas no que, em muitos casos, sabia-se antecipadamente da distorção exagerada e minimizada dos efeitos perversos da economia em seu limite criativo de descendência, mas, cabulava-se exageradamente tal convicção para embuste político eleitoral de resultado. A proporção do drástico ainda se verá nos cortes dos benefícios assistenciais de subsistência política, agora, em excesso exagerado sobre os proveitos recessivos e suas explicitações sobre excessos e outras distorções deste populismo de poucos efeitos e muita evidencia contraditória.
Hipótese ou verídicos, as bases estruturais desta previsão econômica de resultadas inversões se encontra ancorado sobre simulações e inadequações anteriores, também, das ausências de projetos e regulações de tempo e realização fixa, para interagir-se oscilante e indefinida ao sabor das modulações políticas e das sínteses, cujos exagerados favorecimentos e vantagens cumprem-se a sua revelia com a fragmentação direcional e distorcida do resultado intertextual, cumprindo agora um rigoroso e persecutório nível de readequação, provavelmente num longo procedimental de desconfiança das agencias de risco, para capacidades muito extrapoladas da visão real de efeito e resultado. A síntese proposital em que se urge em sobrevivência a todo custo, há de se perguntar se todo excedente relegado pelo modelo de poder e suas estratégias de inversão e sobrevivência minimizou ou reteu em demasia informativa uma realidade negada e distorcida de seus significados preferenciais, impondo um vazio comportamental de insustentável credibilidade e de destrato muito exagerado ao senso comum e, aos receituários econômicos e cíclicos de determinação. Esta visão sintética e análoga que o poder exibe em todo pragmatismo evolutivo desconectou-se da visão elementar do trato e convicção, para indispor pela inversão recessiva e destratada de seu eixo natural de probabilidade, excedendo-se exponencialmente em linguagem deslocada e ótica unificada e reducionista a perspectiva real de contraponto ajustado, delirando demoradamente sobre um contexto que sinalizava explicitamente o tamanho do viés e, da falta de conectividade interpretativa e proposital.

Definitivamente que no aumento especulativo em que submete oscilante os efeitos político-econômicos constantes e sobrevalentes, sua indefinição previsionada de qualquer fato tenha no aumento da descrença a sua realidade admitida, alem de sobrepor em informações simuladas e de dificuldade progressiva e descabida sobre ganhos e perdas comuns de resultado. Esta contaminação em fragmentação avolumada produz subliminares estendidos de interpretação de capacidades menores e de limites expressivos e desqualificados, radicalizando sobre excessos e convicções toda vantagem direcional e, valorizando inqualificados pelos eixos de fidelização incondicional. O discurso prometido ao volume da crise aglutinada pode-se deduzir que, a economia é o verdadeiro suporte político, porque consegue omitir muitas irregularidades e irrelevar muitas mazelas desta oscilação e suas pretensões direcionais de conseqüência e viabilidade, provavelmente, mantendo modelos muito exíguos de limitadas probabilidades e, de contrapontos tão expressivos em sobrevivências muito efusivas e populares, embutindo propensões e efeitos pirotécnicos a condições comuns de realidade e proveito. Discutir a crise, em tempos cada vez menores, para volumes cada vez mais expressivos e complexos de destoantes, num viés recessivo e discutível de submissão ao contexto ruidoso e reivindicativo, imprimindo seu excesso de negatividade em resultado a ausência de um projeto de convicção e proveito. Estas indefinições da previsão demonstram, por um lado, a incapacidade reducional, por outro lado, expõe explicitamente o que o poder tenta minimizar e omitir na sua linguagem governamental de positivismos descuidados e, de recessões relegadas de momentos anteriores, onde o excesso e o abuso populista resolvem agora cobrar os centavos de toda falácia e imbróglio. Diminuindo a receita econômica para patamares “mais realistas” também previsiona crescimentos mínimos e encobridores destas mazelas que, no momento de definição reorganizadora, visem politicamente à economia com tratamentos de um drástico simulado e rarefeito, em conseqüências muito visíveis e irresolvidas, num tempo desejável de imbróglio acelerado e desagregador. Desenvolvimentos pífios até 2020 podem ser o resultado destas previsões oscilantes e inconseqüentes entre o drástico que necessita de contundência, mas, politicamente inviável em conseqüência do jogo eleitoral de sobrevivência prefere minar o processo intermediário (entremeio) com paliativos e sazonalidades, rearranjando como não se deve e submetendo a população a um ajuste indefinido e de pouca reestruturação conseqüente. O crescimento posterior depende do enfático ou do submetido conseqüente, pouco provável nesta contaminação político-econômica, resultando em outro imbróglio para governos posteriores em menores ciclos de oscilação e VALIDADE.

sexta-feira, 10 de julho de 2015


Wong Kar Wai - "I Travelled 9000 km To Give It... por iskander80

PODER DESAJUSTADO POR SÍNTESES PARADOXAIS

Destituir, por um lado, o que de revelia entende-se destoante para, por outro lado, tentar viver o critério e usufruto de expressão significativa e midiática do poder, em muitos casos, desconstrói a sua base de sustentação ou, para mantê-la, canibalize ao máximo todo toma lá da cá nos poucos e desconstruídos critérios de afirmação, tornando-se desequilibrados ao desgaste o utilitário e sintético de proeminência consequente e, encontrando nestas resultantes de pura oscilação o empenho e destrato de toda anorexia sistemática de se governar. A capacidade positiva e proeminente que acata toda estrutura unificada do poder e seu abuso comportamental tipifica suas preferencias pragmáticas, instituindo graus de sobrevivência e usurando competições reguladoras decorrente dos jogos eleitorais, estendidos em trato cotidiano a sua realidade conceitual, procedimentando conveniências e cabimentos a tratar seus revolvedores problemáticos a cargo das próprias deficiências politicas de instrumentar paciências, para não invadir qualificadores em rompantes descabidos de individualidade. Interferências de sobreposições negativas quando acometidas pelo excesso de pragmatismo e valias pouco creditáveis de utilidade acomodam-se irresolvidas e conflitantes, esperando associados içadores para imprimir a sua drástica concepção de avanço desordenado em realidades e verídicos, invertendo toda linguagem simulada a prever destituições com calculados e progressivos desconstrutores. Toda sequencia entre a reação de sobrevivência do poder frente à mesma fragmentação e tentativa de controle, interceptam analises e contrafeitos pela diminuída suficiência e, pela relevância distorcida que nos seus cabimentos simpáticos tenham em suas propostas de manutenção a gravidade e o impedimento visivelmente circundados pela sobreposição intermitente, entre a defesa persecutória e o avanço dos abusos precedentes da economia, sofisticados em consequências avolumadas a trafegar com certa insistência pelas manifestações populares de oposição, insufladas pela pretensão eleitoral de resultado.
Provavelmente, algo de submissão e arrogância nivela o trato de sobrevivência do poder pela ineficácia articulatória e, pelos associados proveitos que os cargos de segundo escalão promovem em suas concordâncias e aprovações, consequentes transmitidos pela capacidade problemática de resultados e os decorrentes substratos de convencimento real e notificado de influir politicamente pela baixa capacidade das manobras e, suas articuladas previsões de unidade. Estas linguagens tratadas pelos cuidados providenciais sempre escondem o pior dos mundos quando executam tarefas árduas e corriqueiras de manipulação e convencimento, já que argumentos esfacelam pela pouca credibilidade e confiança palatáveis em suas previsões. Nunca se interpretam sobre realidades convencíveis quando os escusos argumentos representativos e ideologias convençam certos rumores progressivos e irrefreáveis, também, quando se fala em unidade com o tratamento postiço de uma linguagem alheia aos significados pertinentes desta representação. A exiguidade reativa e concomitante que, no poder e bases partidárias, exibem em trato e resultado decorre de um progressivo afunilamento elementar, situado entre o controle fragmentado e o limite expressivo e omitido da reação e, a capacidade reduzida de enfrentamento positivo e inverso. Nesta síntese que exclui uma parcela complexa e conflitante de probabilidades o proveito da vantagem exacerba direcional para deslocar-se em tratamento desequilibrado do direito adquirido. Ou seja, nas decorrências negativas e progressivas acometidas até o tempo presente existe uma descaracterização reativa em escala desconstrutiva e recessiva a procura de um eixo reator, provavelmente num ponto entre a descaracterização elevada e o controle repetitivo e reivindicativo que, na sua provação avaliativa, sustente em capacidade reduzida esta suficiência contraposta e, ainda, particularize tratar o poder e sua autoridade refrataria de consequência, entre irrelevâncias e outros significados transitórios.
Existe uma precipitação embutida entre a exagerada retenção informativa que o poder cabula em proveito ostensivo e desfechos imprevisíveis, ainda, tratando a vantagem pela valorização estratégica avantajada sobre uma realidade muito mais pertinente em linguagem contraditória, portanto, diferente desta “unidade” pretendida na linguagem e na narrativa em discursos conciliatórios e desacreditado aos níveis especulativos e informativos, muito mais em situações onde se fragmentam e problematizam interpretações, aprovando o ajuste sobre outros desajustes e impregnando o processo pelo vicio da vantagem e da simulação abrasiva e mal acabada. Esta desarticulação politica de consistência e probabilidade pode se tornar impedida de certos critérios comuns para exprimir contrastes provocados pela interpretação regulamentar sistematizada, readmitidos de outros processos anteriores de abusos e pedaladas a interpretar conflitantes e probabilísticos sobre este mesmo excesso que o poder relega em favor de um controle recessivo e fragmentado de resultados. A consequência natural deste desgaste sucessivo e sistemático em probatório do poder radicaliza intenções e contrapõe sobre vácuos informativos toda diferença expressiva de irregularidades, contaminando toda agenda positiva que na Rússia ou nos EUA especule-se sobre vantagens menores e insuficientes de reação.
Unidades forjadas em sobreposição e contraste fragmentado tornam-se simuladas e inconvincentes, provavelmente afetadas pela ausência de significado e pela suposição de uma linguagem distorcida e problemática em tratar embustes com a conveniência e parcimônia credibilzada. Neste contexto em que observam tratamentos reivindicativos muito valorizados, em detrimento a ineficácias costumeiras de constatação há de se perguntar sobre quais estruturas norteiam a validade das informações ou, sobre quais elementos se assentam poder e população em seus discursos contraditórios de abrandamento e drasticidade econômica. Pensa-se, neste caso, na importância procedimental de qualquer origem que deseje se desenrolar convincente e compatibilizada, projetada em interpretações e probabilidades e, ausentes de atalhos e manobras sobre estruturas econômicas de percepções limitadas, provavelmente, entre o inconsequente abuso em destrato a regularidade cíclica de qualquer intermitência que deseja promover-se creditável. O que se percebe neste conflito politico interminável e especulativo, senão uma resposta e acerto em negativo regulatório de todo abuso e inconsequência anterior, tratados como urgência contextual em distorcidas sequelas atraídas por outros problemáticos a incorrer proeminentes sobre a existencial soberba acumulada em autoridades discutíveis e, interpretações pouco interessadas no proveito populacional de resultados. A consequência do que se percebe agora, entre reações sobre fragmentos de controle, uma pressa inconfessável de se eximir de toda realidade conflitante e propor um renascimento fantasioso e expressivo sobre evitamentos sucessivos e, sobre desgastes que se avolumam recessivos ao tempo resolvedor, promovendo contrastes expressivos entre a “unidade” conciliatória da linguagem simulada e, o processo difamatório que o poder usualmente interprete-se pelo acinte exagerado e competitivo, agregado a uma defasada agenda positiva que se cumpre sobre o hiato negativo e progressivo da realidade. A respeitabilidade que, na politica, assenta-se sobre variantes tão discutíveis e dissociadas impactem em inversões claras e ostensivas de tratar o tempo regulamentar, em proveito exagerado e inconstância informativa justificada em clarezas explicitas de adulteração e inconsequência, preferíveis às manobras sucessivas e as articulações sustentadas pelo uso e proveito situacional, canibalizadas em transitar pela aposta interpretativa do jogo politico de resultados e tornando-se proveitosos a adulteração e propostas resultantes em consequência e paradoxo, prováveis indultos e significações ajustadas no poder e suas bases unificadas de RESISTENCIA.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O JOGO(269) OPOSIÇÃO JUSTAPOSTA NO IMPEDIMENTO

Ultrapassar certos limites pelo desconhecimento informativo ou pelo abuso utilitário do interesse e proveito pode, em muitos casos, subverter certas condicionantes pela revelia indeterminada de oposição sistemática, reativa a estas conveniências especulativas e usuradas, ditos estrategicamente como exacerbados proveitos para destratados contextos de verificação. Em tese, estas inversões informativas, adaptadas dos falsos dossiês e de outros espetáculos ficcionais atraem politicamente sujeitos de oportunismo muito exacerbado a propor distorções em avantajados calabouços de puro jogo estratégico, propondo a realidade procedimental experimentar revelias e adulterações, alucinando verídicos com poucas inventividades e criatividades, assoberbando simulações e proveitos pela consideração anárquica dos “aloprados” e insuspeitos tradutores. Nestas bifurcações de revelia deste conceito ficcional, insurgências resultantes do direito situacional operem desdobramentos interessantes entre a vantagem e o impedimento, regularizados entre sínteses deste abuso informativo, associado ao expressivo e exacerbado proveito e seus resultados práticos de continuísmo e proveitosos processos manipulativos. Associadas delações, vazamentos e impedimentos, tais resultantes deste imbróglio prometem absorver seus incrementos positivos notificando-se pela indeterminação da falácia e, prometendo transgredir sobreposto aos ordeiros procedimentos de resultado, considerando que, em situação de hiato negativo, o esforço exagerado promete sempre resultados pífios e devedores, síntese aliterada dos abusos estratégicos e dos costumes informativos fabricados em dossiês, derivados dos modelos políticos de tratamento irrelevante e, de destrato ao drástico consequente e estrutural. Naturalmente que esta combinação da vantagem e o impedimento sejam a resultante reflexa da insurgência de um alterado direito adquirido, minado por extravagancias anteriores em reduzidos contrastes de deslocamento reativo, descaracterizados pelo impositivo contexto e seus delatantes opositores ocasionados entre o jogo politico do fácil resultado e, a indeterminação convicta e creditável dos resultados práticos de suficiência.
Materializados pelo FAT (fundo de amparo ao trabalhador), tem-se no registro contrastante um impedimento cada vez mais verídico e palatável numa controversa ambivalência entre a realidade verídica e, os vazamentos tornados compressores avaliativos em pedaladas invertidas pelo anterior abuso de uma regularidade postiça e desorganizada politicamente. Certas sobrevivências politicas custam demasiadamente caras para ajustes regulados pela relevância fiscal e, suas onerações extravagantes na medição do proveito e subsistência regularizadora e resultante. Nestas especificações, entre equalizar suas vantagens frente aos resultados contaminadores da operação lava jato, há de se considerar que certos desequilíbrios intertextuais administrem regularidades egocêntricas com a realidade exígua do modelo de poder, subsidiado pelas discutíveis suficiências e minimizações reguladas pela síntese contraposta muito ambivalente e deslocada das avaliações do mercado e, dos otimismos muito valorizados em situações de acabamento providas neste hiato negativo de resultados. Tem-se, nas articulações politicas, uma interessante situação estrutural de como se movimentam politicamente governo e oposição, administrando informações alheias ao cotidiano recessivo de consequência e expressando nesta realidade do poder pelo poder, justificativas muito individuais de sobrevivência e de resultados onde o dinheiro navega soberbo e inconsequente como toda síntese de proveito estratégico e, do abusivo desgaste paradoxal em que se cruzam realidade e ficção. Somente este excesso de pragmatismo e de abuso informativo produz uma consequência oscilante e terminantemente ligada à probabilidade distorcida, talvez, como naqueles dossiês de “aloprados” vinguem inversões muito expressivas entre o critério politico e as sucessivas e reveladoras delações e vazamentos, sistematizados compressores de afunilamento entre a probabilidade progressiva do poder e a sobrevivência intermitente e reduzida de eficácia e resultados.
Hipóteses e consequências administram-se em se ressarcir conveniente ou distorcidamente resultantes, provavelmente, impulsionados pelo lado probabilístico e suas administrações proveitosas, dos resistentes elementares que manipulam seus resultados na expectativa de preservar modelos ou administrar controvérsias e evidencias. A realidade do jogo politico, entre suas vantagens e impedimentos, administram progressões e reações em desalinho e adequação nos destoantes momentos de gravidade situacional ou resultado relevante; se, por exemplo, o poder retém em demasia a sua capacidade informativa para um contexto prevalente e ruidoso de consequência, outra realidade intertextual e progressiva acomoda-se ruidosa e pertinente, retrocedendo capacidades e distorcendo suficiências pela associação do expressivo limite interpretativo e, o que de soberba ocupou a realidade informativa e sua capacidade probabilística de se resolver, de outras consequências progressivas que se avolumam sobrepostas e progressivas em cenários distorcidos que cabulam positivos e suas intenções pela resultante desequilibrada num hiato de consequências adstringentes e, de regularidade negativa muito diferente e deslocada de sua capacidade interpretativa. Nesta diferença, os impedimentos progridem-se em sobreposição a capacidade reativa, ainda mais se o poder insiste neste jogo procedimental de relevâncias e senso comum, administrados por uma defasagem expressiva que omite acintosamente ao proveito e trata em relevância exagerada estas mazelas da oposição, talvez, em comparativa distorção de interesse  e oportunidade, reservando-se ao puro resultado midiático o tom atribuído e aloprado daqueles dossiês de vida e morte politica.

Definitivamente que, neste contexto adverso, algumas ou muitas sequelas contrastantes entre o poder e a população tornem-se avolumadas e complexas, principalmente quando se têm cenários onde apelam para ordens institucionais como suporte informativo de sobrevivência. O retrocesso informativo adequado ao entendimento primário e caricatural deve-se a esta insistência pela ditadura e seus constrangimentos que, ora estimam-se pelas impropriedades, ora manipulam-se por pura conveniência estética de composição da linguagem simulada e, interpretada por um contexto que sobrevive a uma economia muito duvidosa e mal direcionada, divergindo acintosamente destes embates e jogos manipulativos do poder e oposição. A oscilação politica quando recessiva e conveniente produz sujeitos que se interpretam por exageradas solvências informativas, a procura do melhor proveito situacional e instigados pela exagerada vantagem que o menor esforço institua-se referente, resultando em contradições e paradoxos munidos de duvidosas eficácias e de pouca utilidade pratica. Quando o poder e oposição se unem num mesmo jogo de vantagens e impedimentos há de se perguntar a quantas estabelecem seus critérios ou, se o canibalismo politico de resultados impregnou-se a tal ponto que, diferenciadas ideologias, comunguem de estruturas viciadas e herdadas por fazedores de ostensivos resultados que tanto importem quanto sujeitem benfeitores. A visão politica num cenário empobrecido e reincidente tenha na novidade partidária uma probabilidade muito alta de distorcer estas vigências viciadas e, de modelos reduzidos e contaminados pela adulteração resultante, provavelmente, opondo a este cenário distorcido que destrata o contexto e estima interminavelmente a competição tacanha e irresolvida. O impedimento sistemático e progressivo, acumulado sobre o poder e suas respectivas bases estruturais, prognosticam verdades que observam resistentes o limbo e projetam-se repetidas e impositivas sobre o poder de reação, resultando em reflexos no limitado argumento do modelo elementar e, suas recessivas informações em variados descréditos e duvidosos sustentáculos. A interpretação deste cenário resistente e recessivo, em muitos casos, criam suas unidades informativas, sectarizando credibilidades e tornando duvidosos sintéticos quando, em contraste, a verdade torne-se necessária e conveniente. Vazar reincidentes especulativos em escutas, invertendo contextos entre os EUA e o Brasil, descaracterizados em associação progressiva da operação lava jato e, ainda, relatando impedimentos que se credibilizam a cada revés informativo, só mesmo sendo pragmático ao extremo para creditar tudo aos factoides ou dossiês, criando um imaginário insustentável de sobrevivência e RECESSÃO.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

JUSTIFICATIVAS CABIVEIS NA OPERAÇÃO LAVA JATO

Delações especulam-se na 15a fase da operação lava jato em acareações e resultantes significativas, demarcadas pela sistemática fixação da regra/burlar e seus adjetivos promissores nos aviltantes recursos de evita-las. Nas sequencias que se desenrolam sobre a realidade politica e seus derivados processos procedimentais, algo de explicita manobra ou atalho elementar associou-se proeminente e resultante, capacitando contaminações progressivas de proveito situacional, associadas a irregularidades sistematizadas e anacrônicas de transgredir seus paralelos conceitos em facilidades e proveitos, recriando a invasão e consequência dos tempos relacionais de trans-informação. Na qualificação problemática estacionada no imbróglio do poder e, suas interpretações saturadas de pouco convencimento e resposta, probabilizadas variantes negativas de resultados levadas em conta pela reação recessiva e descaracterizada em desfocados limites de consequência, demonstrem irregularidades que se nivelam pela operação lava jato os eixos de tanta especulação informativa importada pelos desvios e consequências de administração recessiva e, qualificação politica nos termos fisiológicos e refratários de sobrevivência. Nesta procura pelo respeitável e convicto a consistência fragilizada da informação provoca um misto de sistemática positiva com a falta de critério seletivo em absorver nos investimentos e propósitos a situação pura e simples da imagem do poder, praticamente esvaziada, caricaturando seus procedimentos pela manifestação associada aos baixos conceitos de resultado para excessivas valorizações dos propósitos intermediários a pontuar reincidentes sobre suficiências discutíveis e, preferidas heranças de manipulação e resultado. Nesta fase em que o poder e a operação lava jato interpretam-se sobre diferentes variantes e resultados, o aparecimento e contraste entre manobras sucessivas das sistemáticas readequadoras promovem este aparecimento do direito adquirido em propósitos explícitos do certo, do errado e o embuste resolvedor de expectativas no ambiente fácil e oscilante politicamente.
Momentaneamente, os discursos e linguagens conflitantes entre a consequência regularizadora da operação lava jato frente às indeterminações e manobras politicas de resultado, tem-se nas delações informativas a linguagem literal e sintética dos proveitos explícitos e determinados, devidamente acertados no seu devido lugar, das simulações e ostensivos em abuso e deslocamento da fala, provavelmente distorcida em exagerados proveitos, consequentes em transgredir e invadir acintosamente pelo falso resultante e pela falácia proveitosa de seus recursos ambivalentes. A proposta do poder e seus vínculos contaminados de interpretação captam a revelia e o proveito negativo, abusado pela informação indiscriminada e de pulverizado significados, deslocando a imagem de seu respectivo fato e, aliterando discursos pela função do convencimento recessivo e caricatural de manifestação. Nesta fase da operação lava jato em que quatro diretores da Petrobras sucumbem em irregularidades explicitas há de se perguntar como movimentaram os abusos e seus direitos adquiridos, distorcendo em viés e vantagem, norteando uma facilidade abusiva de tratar este mesmo dinheiro que agora falta nas gondolas dos supermercados e, na retração expressiva do consumo em desemprego consequente. Naturalmente, o vinculo entre o critério/burlar tem-se nos expressivos pertinentes a constatação paradoxal entre a modificação informativa, a falácia e o critério, provavelmente introduzindo o que se percebe nos percentuais de descontentamento das pesquisas de opinião, puro reflexo deste ambiente contraditório entre o valor e o supérfluo, ditados pela reinterpretação e realocação do direito adquirido, alias, posto e deposto pelo tempo econômico de inversão e descaracterização.
Herdar de um mesmo governo tamanho contraste em respectivos verídicos, realmente tem-se na historia politica o reflexo transitório da informação tecnológica e, dos invasivos contumazes que o valor e o abuso da fragmentação e suficiência trafeguem ostensivos e desfocados pelo canibalismo da baixa politica de resultados. O proposito sintético e veloz que o momento politico liquefaz e volatiliza paradoxos e dissociações, exibem a exata medida do associativo verídico e do simulado em doses desiguais de resultado e, muitas vezes, acometido do exibicionismo descaracterizado do que não se sustenta em qualidade e proveito. A propriedade exibida pela operação lava jato vem diagnosticar nestas contaminações politicas de evitamento e reação o limite expressivo entre a esperteza e o conteúdo programático de resultados. Não esquecendo que os resultados e escapes, notórios nestes proveitos fragmentados, também, relacionam-se em armadilhas recessivas de contaminação progressiva e, das sínteses invalidas e simuladas em saídas pouco honrosas de sobrevivência, prognosticando tempos cada vez mais reduzidos de sobrevivência e uma vulnerabilidade desconstruída pela exacerbação inverídica dos propósitos e manobras. A condição associativa das delações e os evitamentos políticos de informação captam em suas recessivas reações uma irrelevância levada a cabo para um drástico recusado e progressivo a ditar suas contradições e critérios de prevalência.

Unificar distorcidamente qualquer realidade pela omissão informativa e pelos proveitos situacionais, recusando ou destratando previsões alongadas porque sufocam autoridades e manobras e excluem contrafeitos, naturalmente optem pela redução e oscilação do tempo representativo e, pelos resultados deslocados do intertexto referencial. Nestas transitoriedades exibidas e alongadas do poder, visando o resultado fácil e representativo, movem-se expressivas contradições e exagerados desgastes, talvez, muito maiores e invisíveis, devido ao limite muito demarcado de interpretação e proveito. A linguagem abusada e simulada dos ostensivos e proveitosos descredencia resultantes, comprometendo estruturas muito representativas que o poder agora tenta propor em consciência positiva e direcional, mas, estruturado pelo negativo da popularidade e reorganização econômica tais atributos de valor cumpram uma exagerada solvência resultante, provavelmente minados por desconfiados creditantes em revelia, desfazendo toda eminencia verídica de proveito e resultado. Junte, também, neste momento desfavorável e contaminado pela ausência da propensão sintética, uma sequencia alongada que na operação lava jato probabilize com a autoridade expressiva e condicionante, exprimindo uma linearidade perceptiva do desperdício e abuso do dinheiro e suas relações promiscuas e facilitadoras de entrever sua ambivalência. Este contraste, em outros momentos, não se expressaria em tão valorizados proveitos, mas, agora, dadas pretensões e caminhos que o dinheiro e suas delações abasteçam minoritários com politicas pragmatizadas e, sustentadas preferencialmente pelas regras concomitantes em maneira especifica de burla-las, agravando expedientes e resultados e, valorizando-se cruzados, interpretados pela complexidade fragmentada do convicto e correto. As delações avançam como vazamentos declarados da transparência progressiva, transformados em expectativas regulatórias de readaptação politica e realocação do verídico ao critério, no antes simulado proveito e distorcido excesso individual de consequência. A função associada do poder sobre esta ótica interpretativa, além de sua visão saturada e reincidente, revisite um significado esvaziado e superficial, provavelmente em dialética do crédito/descredito, eminencia irresolvida pelo pragmatismo sobreposto, refeito pelo modo inseguro e artificial de manipulação e resultados, abstraindo a estes transitórios e contrafeitos  sua conveniência contumaz e viciada, proporcionalmente sintetizada pela resolução complexa de seus expedientes e propósitos RESOLVEDORES. 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O JOGO(268) PODER RESTRITO EM VIÉS MANIPULADO

UTC construtora move-se por Ricardo Pessoa a se pretender pelas delações premiadas algumas sequelas que a Petrobras insiste em readequar o seu provisionamento, contaminando campanhas eleitorais e outros negócios pertinentes e anteriores, visto agora em delitos e pedaladas, o que antes exibia contumaz a sua predisposição sistemática. A interpretação ambivalente e uso exacerbado do significado associativo tragam credibilidades muito expressivas em reaver o que não existe em pretensões procedimentais de reação e de oportunidade, pensando nos vazamentos que a todo midiático que se preze institua decupar a informação naquilo que o critério e consequência visitem o interesse sucessivo, aplicando preventivamente todo o descolamento possível a quem de fato permanece contaminado e desgastado com todas as aparições e resultados. Nesta realidade do discurso e, dos omissos ingredientes expositores do contraste evitado em reagir precocemente, algumas experiências decorrentes da manipulação politica de sobrevivência e resultado predispõe acarretar como consequências e seus drásticos escalonados, proporcionalmente, a quantidade verídica de cada proveito, também, estipule a credibilidade procedente em transitar prevalentemente sobre o jogo eleitoral de proveitos e propriedades, valendo-se da primazia do momento em sucessão e, da consequência do ato em resultante irrelevante/drástico de resultado. Naturalmente que, esperadas delações, ou evitadas informações agora transitem exemplarmente em transparecer sobre distorções anteriores naquela soberba avantajada e precipitada de concluir pelo viés da individualidade e autoridade sua falácia e discurso abusado e caricatural, reagindo pelo modus operandi da dissociação acelerada e de pouca convicção estrutural, realidade unificada e viciada a somente predispor simuladamente e apropriadamente pelas ditaduras informativas que cabulam precoces e alucinadas ao esvaziamento literal destes usos e abusos de significados e pretensões.
Provavelmente, estas unidades politicas minadas e saturadas referencialmente evoluem para suficiências reduzidas e de alterações e oscilações muito radicalizadas e contrastantes, fazendo valer o oportunismo e esperteza situacional em meticulosas avaliações e detalhamentos em proveito exacerbado e valorizado, muitas vezes, desestruturados e mal acabados em revelia ao significado consistente, introduzindo-se ao apego da linguagem simulada e estereotipada e, defenestrando expectativas regulares pelas extravagancias inconsistentes e, das propriedades adulteradas de consequência procedimental em aproveitamentos e interesses, minorados em aspectos verídicos de oportunidade distorcida e de variantes excepcionais de associação. Alguns lugares comuns das delações em reincidência e conclusão, proporcionalmente, evoluem para credibilizar e introduzir as suas conveniências e escapes numa resultante escalonada entre o verídico acumulado pelo momento desfavorável de informação no poder e, a aglutinação negativa e de invertidas propensões a contaminar sobreposto ao unificado politico o que dita experimentalmente o poder e suas viciantes recorrências de analise e, também, oscilantes previsões de resultado no desfavorável momento da economia. Aglutinados em contaminação negativa, qualquer descolamento pode parecer uma ficção, provavelmente pelo exacerbado contraste e excesso de manipulação instituída ao modus operandi de resultados imediatos e de sistematizações distorcidas, provocadas pela reincidente e insistente sobrevivência ocasional, em detrimento a reestruturação verídica da informação e suas vertentes resolvidas. Ricardo Pessoa interfere em repetição e agravamento ao jogo politico de intencionalidade e contaminação, produzindo um desequilíbrio acentuado no já fragilizado comportamento estrutural de resistência e inversão, provavelmente, muito mais em administrar adversidades e impedimentos sequenciais que, ministrar a credibilidade compatível do tempo equacional e, em muitos casos, regularizar o hiato que, estimular persistentemente o seu drástico contraponto.
Especular sobre uma depressão ou recessão informativa, ainda, contaminada por sucessivas delações e acareações podem, na operação lava jato, redefinir politicamente e direcionalmente em quais estimativas e alongamentos os seus eixos interpretativos de aproximação combinem sínteses e previsões no já vulnerabilizado estrutural implementado e, reaprendido em resistência do poder não se vá distorcendo e saturando o ambiente, provocando no progressivo desgaste uma apressada desconstrução e uma expectativa em negativos propensos a digerir toda informação pela vertente acumulada e, pelo recurso sistemático do intervalo de reorganização e reinserção informativa. Nesta desproporcionalidade contextual de desorganização interpretativa o volume de investimentos e incrementos positivos naufrague num amontoado contraste de revelia e dissociação, sucumbindo pela mesma linguagem do exagerado atributo de valorização interpretativa, descaracterizando em esforço exacerbado para minimizações expressivas de resultado e eficiência. O futuro diagnóstico não resolve o imediatismo e contaminação que no poder instrumentam suas valorizações, intermediados por este hiato progressivo que na economia e no jogo politico esgarcem liquefeitos e descaracterizados a procura de um eixo reativo que desloca a cada delação e aumenta a inevitável distorção provisionada, resultando num excedente muito ruidoso e vasto de trato de prospecção e acabamento.
Definitivamente que a suficiência diminuída e ambivalente do poder acabe sequelando em invisibilidade intertextual e distorção reativa, proporcionando um eixo radicalizado e insuficiente de tratar a politica pelo desequilíbrio exagerado da simulação estratégica aos proveitos nem tão valorosos, proporcionalmente, adaptados ao extremismo da especulação e da trans-informação resultante. Nesta variante entre a reação sistemática, mas, diminuída proporcionalmente, um modelo de continuidade e equiparação elementar trague junto uma unidade viciada pelo comportamental entre regra/burlar, concomitantes e postiços, como reinserções de uma mesma fala e dos direitos adquiridos derivados do aparelhamento extremado e anacrônico das visões e ostensivos deste desfiladeiro e saturação. Algo de explicito e literal nas delações da operação lava jato e associados promovem no jogo politico de evidencia e disparidade uma sequencia ostensiva de solvências e especulações, movimentando cenários e probabilidades politicas a transitar oscilantes e indeterminados aos movimentos do poder e suas extensas sequelas fragmentadas, absorvidas pela vertente inversa de credibilidade, minando progressivamente o comportamento do modelo pelas regulamentações e invasões signatárias e, pelos discursos falaciosos e situacionais de contaminação do jogo politico e suas consequências variantes de extremidade impositiva, probabilizada ao estrangulamento progressivo de resultados. Numa perspectiva deste cruzamento da operação lava jato e associadas, a previsão eleitoral e a economia, além do desgaste do modelo de poder e suas realidades conflitantes há de se levar em conta que o contrafeito positivo deste imbróglio movimente minorado e recessivo, submetido ao exagero sobreposto e a uma desagregação motivada pelo expediente negativo acumulado e omitido desde 2011. Esta diferença instituída e defenestrada pelo ambiente simulado e oportunista, agora, invade informativamente em contraponto descredibilizado por alternativas transitórias, entre a facilidade conclusiva de oposição e o destrato exagerado e manipulado que, no poder, se instituiu como mote resolutivo. Esta progressão contaminada das delações afirmam anteriores mal acabados para suportes e regras muito ajustados aos provadores, porem, inevitavelmente contaminados em opinião publica a sua capacidade argumentada e de reconsideração desfavorável ao descolamento estratégico ou, ao oportunismo postiço que ambientam esta recessão probabilística em avanços e consequências. O resultado ainda se vale de uma contradição contextual em franca desagregação e resultado, proporcionando e exibindo lados muito diferentes entre a agenda positiva do governo e as contaminações e recessos que associam reincidentemente a capacidade RESOLUTIVA.