sexta-feira, 31 de julho de 2015
LULA TIPIFICA IMBRÓGLIO E INVERTE O PODER
Diferenças demonstrativas em
proveito, transferenciais aos entendimentos informativos bipartidos e, sua percepção tratada em entrever pelo exagerado interesse
impactado pelas pretensões do jogo político, designativos em determinação e eloqüência
resolvedora. Pretende-se ai regular o poder ao associativo fato de produzir somente o realce da racionalidade e,
do atributo interpretativo pelos quais entendimentos esvaziados e
procedimentais argumentem-se pelo tempo interpretativo a sua qualificação
vivida em direcionar atos e conseqüências pelas instancias estratégicas,
vivenciadas pelo tratamento decorrente do modelo elementar em perspectiva e
limite. A racionalidade decorrente das estratégias puramente associativas produz
suas respectivas sínteses pela probabilidade e adequação do jogo e, seus
providenciais esvaziados de tratamento pragmático, sucumbidos pela
contraposição contextual a pretender pelo direcional cabimento de trato e eficiência,
provavelmente avesso a manobras e articulações muito importantes neste
complemento associado da unidade elementar e, suas seqüencias interpretativas
combinadas pelo cruzamento entre o especifico e o intertexto, provavelmente seqüenciadas
pela adaptação política aos fatos e atributos. Habilidades políticas surpreendem
pela negação do poder em se flexibilizar adequadamente para evitar contrapontos
expressivos entre o destrato exagerado e o tratamento pragmatizado de proveito,
resultando em excedentes muito sobrevalentes de associação facilitada e
procedimental, pretendidas na sua exigüidade elementar pela resultante similar
de entendimento e favorabilidade. Nestas relações facilitadas de entender
literalmente o jogo político pela
tradução exata, por mais conflitante que em realidade esta disparidade pareça
alucinações ou simulações, o resultado de sucessivas relevâncias sobre
contingentes recessivos produzem o descrédito exagerado ao verídico,
provavelmente pela ausência do entendimento articulatório e das providenciais
manobras, intervalos e eminências ao tratamento da habilidade política,
naturalmente evitando o pressuposto radicalizado de entendimento e visão sectária
da vantagem exacerbada sobre restrições designativas.
Provavelmente, na pretensão do
impedimento e do “golpismo”, existem
estas tentativas muito evidentes de criar um fato e um verídico, procedentes da
necessidade política de se situar entre o embuste e o contexto suas conseqüências
transferenciais de proveito e afunilamento probabilístico. “Golpe” se resume
numa reação ao impedimento, provavelmente sugestões de tratamento seqüencial do
jogo político de conseqüências midiáticas, em pulverizar oposições e referendar
estratégias pelos contrapontos muito efusivos de aproveitamento da crise político-econômico,
em conseqüências decorrentes da expectativa entre a vantagem e sua
probabilidade em progressivo ou, na capacidade reducionista de proveito. Em
muitos casos, a literalidade associativa aplicada ao jogo político perfaz sua atribuição
de valor pela correspondência e repercussão assemelhada. Quando certas
perspectivas acrescem por consecutivas probabilidades sobrepostas em quantidade
elementar e, a multiplicidade organizacional de tratamento e reinterpretação,
tornando real o atributo pragmático em instituir consecutivos, interpretando em
suas articulações competentes cenários de veracidade e cabimento. A perspectiva
real do impedimento, conseqüentemente, do “golpismo” entrecortado pela reação
torna discutível e desnivelado do contexto econômico tais simulações
interpretar sectariamente a sua visão e, em resultado, tornar constatado seu
padrão de convencimento em associação racional ao jogo e, as respostas das
pesquisas de opinião. Tratamentos relativos ao jogo político, principalmente, pelo
viés eleitoral de proveito, reagem pela aglomeração informativa de cunho similar
e convicção resultante, mesmo em falsas fases de analise e resultado, podendo
inverter em credibilidade e convicção, dependentes ai do direcionamento midiático
de prevalência e demonstração em imagem sintética de visibilidade estratégica e,
evidencia de tratamento e probabilidade.
Entender o que se torna
informação falsa que, em determinado momento, torna-se credibilizada e de
imposição insidiosa e desestruturante, invertendo suas perspectivas pela
associação resultante desta distorção e, reagindo acintosamente em efeito
providencial. Governar por esta vertente informativa,
ainda, pragmatizando excessivamente em realidade, tais seqüências resultantes
equivalem pretender simular acintosamente para populações massificadas e
propensas ao imbróglio e, ainda, prevendo que esta informação distorcida
prevaleça sobre o contexto adverso por credibilidade e limite, concomitantes.
Seria poder se não se tornasse tão superficial e desestruturado, apostando
efusivamente em reagir aos fatos e sucumbindo ao controverso probabilístico desta
mesma população que não confirma mais os diagnósticos distorcidos de inconseqüências
progressivas, determinadas pelas constatações destoantes do contexto,
provavelmente em inversão literal do fato e do equilíbrio entre a gravidade
eminente e do irrelevante proveito. Também,
torna-se duvidoso pensar que entre procedimentos sistemáticos e linguagens
distorcidas tais aproveitamentos se façam em combustível favorável a origem decorrente
ou se, simplesmente, as ações positivas se percam frente a estes testes de “golpismo”
acobertados pelas identidades marqueteiras,
acostumadas as oposições sistemáticas e aos prognósticos de quanto pior, melhor.
Estas importâncias exageradas de sobrevalencia do jogo político sobre as
adversidades estruturais tornam-se prováveis que, hoje, a política seja feita
pela informação calculada entre a facilidade e a estratégia de convencimento,
prognostico que induz a descaracterização muito elevada à conseqüente oscilação
decorrente destas visões muito restritivas, entre o excesso de mobilidade e a
negação intertextual de direcionamento.
Ultrapassar certos limites pela
simples conseqüência do jogo político pode, em muitos casos, transformar em
ousadias quando embasadas estruturalmente ou delirando quando sustentados por
bases muito restritas de probabilidade; tais desenrolares interpretativos suporta
visões inconseqüentes para que contraponha e reforce pelo similar
acondicionamento e restrição comparativa. Situado na vertente exígua e de
pretendimento e exagero do marketing político, o poder, em tese, seria um utilitário
e autoritário combustível de entrever suas ousadias sobre parcas estruturas,
sustentados por nacionalismo e visões assistenciais de proveito; pretendendo
manipular convencimentos por esta verve lingüística, tornou-se superficial e
oscilante, em medida direta a racionalidade exibicionista e acumulo de soberba
e autoridade, resultado de experiências calcadas sobre combustíveis econômicos de
favorabilidade, encobridores de muitas mazelas e deficiências que agora
vivenciam nestes destinos “golpistas” cenários situados entre a ficção política
e a inversão do falso numa convicção inapropriada e de clara competição política
de resultados. Nestas predisposições e simulações, absorvam sínteses de
contaminação resultante, proporcionadas em transgredir o fato com o proveito necessário
e, viabilizar o seu prognostico de prevalência pela informação relevante e
tornada, em conseqüência, num atributo de veracidade. Como neste impedimento atribuído
ao poder, conseguiu-se monopolizar informações e armadilhas, prováveis dificultadores
das reações sistemáticas, descaracterizando qualquer previsão que tenha nos
destinos e conseqüências a credibilidade de pretendimento verídico,
provavelmente, determinando necessidades que coabitem com interesses muito
exacerbados e oportunistas. Esta visão informativa de tratamento ambíguo da
informação exclui a visão intertextual, uma vez que fragmenta narrativas pelo
exagerado acinte e racionalidade explicita de calculo e proveito. Esta visão
racional e detalhada estimula o persecutório substrato e recessivo de relevância
e proveito, limitando a suficiência em recintos tão distorcidos quanto o
distanciamento exagerado da visão intertextual de resultado. ”Golpes” e
impedimentos satisfazem estas experiências muito opostas e reducionistas,
tratadas midiaticamente em proveito e estratégia, atribuindo ao jogo político
cenários ambivalentes e oscilantes, compatíveis ao entendimento fragmentado e a
síntese movedora. Tais transitoriedades competitivas valem pelo exibicionismo,
mas, em sua realidade política o exercício é muito mais explicito pela probabilidade
e manobra associativa, pervertidos pela sobrevivência tática e pela proposta do
valor e proveito, quantitativamente exibidos como tratamento eleitoral, sistematicamente
pensado ad infinitum, sobre qualquer crise que se desenhe e suas armadilhas
resultantes. Nesta probabilidade o poder cumpre um procedimento inócuo e
esvaziado, situado pela relevância recessiva e a reação pura e simples de CONSEQUENCIA.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
O JOGO(272) TRATADOS CRÍVEIS DOS JOGOS POLITICOS
Utilidades vistas pela sintomática
necessidade e dependência criteriam suas especialidades pelo modus operandi
repetitivo, ao esmero providencial de ter sempre a disposição muitas visões
estratégicas de imediatismo seqüencial, prováveis esforços e valorizações a
quem obedece ao simpático suas intransigências e autoridades, pela visão sempre
especifica e invasiva de tratar o fato e suas visões confusas entre o pragmatismo exagerado e a utilidade reinterpretada
e ostensiva, situada entre o interesse exagerado sobre visões simplistas e de
limitação muito expressiva e conveniente. Falando dos destinos em Lula e suas evidencias midiáticas,
pode-se notar o uso abusivo que sua utilidade interpretativa de proveito
situacional abusa descaradamente deste viés de esforços minimizados e, de
estratégias de curto alcance para visões oportunas de individualidade
providencial. Nesta visão entre uma oposição eleitoral, justificada pelos
mesmos atributos de esforços seqüenciais, há de se pensar politicamente no seu
limite de trato e efeito e, suas estruturas sintéticas deste contexto de alto
contraste e de valorização descuidada e distorcida das qualidades e dos
destinos interpretativos, valorizando excessivamente Michel Temer pelas suas habilidades de tratamento situacional de
relação evasiva e, de providencial sustentação no mesmo toma lá da cá de
recursos tradicionais e tão explícitos quanto às manobras e articulações políticas
interferentes. Existe outra vertente, entre a valorização do explicito Eduardo Cunha, provavelmente tratando o
cenário político pela invasão estratégica do acinte literal, para alguns,
visões compatíveis a regular o nível de entendimento da atual situação, para
outros, um kamikaze político, extrapolado e interferente. Naturalmente, neste
atributo de nivelamento positivo de limitado nível e de contrastes expressivos,
tem-se também o oportunismo do PSDB em
tornar sua oposição associada à simplificação populacional de evidencia autônoma
e dissociada, neste cenário onde ninguém sobrevive se não exprimir
enfaticamente a sua disposição da ótica competitiva e de proveito situacional.
Multiplicidades vigoram
preferencialmente em estratégias situacionais de limite e conveniência expressiva,
táticas muito comuns em ambientes cujas fragmentações alcancem níveis muito
expressivos e bipartidos, entre pequenas favorabilidades e ausência intertextual
demarcativa, das ideologias ou projetos políticos de tempos mais adequados. A ineficiência
do poder em produzir sua unidade estrutural faz destes ambientes expressões
localizadoras e aglutinadas de sujeitos representativos, politicamente inflados
pelos conflitos e resultados, em paradoxos muito expressivos e de discutível teor
político, para armações e tratamentos da baixa política competitiva e de
extremidades reivindicativas muito expressivas e recessivas, talvez, neste
caso, política e economia tenham similaridades muito expressivas quando mapeiam
suas valorizações pelo menor esforço expressado. Outros usos políticos de
extremidade e interpretação informativa sequelada pelo atual momento se vêem
nestas espertezas marqueteiras, como na tentativa de Lula se aproximar de FHC,
tentando criar um fato em tratamento puramente midiático de proveito
situacional, reicindindo a sua visão pragmática esvaziada e relutante pela
manobra oportunista, prevendo discutíveis qualidades de resultado ou um
reinicio da oposição esmerada do PT
e PSDB, tendo entre tréguas e ultimatos
a simulação explicita de particularizar e fragmentar suas sobrevivências pelo
lado mais fácil e manipulável, desgastando e já combalido cenário político com
conflitos arquitetados pelos embates competitivos, prováveis seccionadores
desta realidade conflitante e, de evolução e contaminação da operação lava jato
aos incrementos evitantes e suas agruras probabilísticas de melhores proveitos
e, de expectativas reorganizadoras para 2016. Melhor ficar de olho no PMDB e, suas estratégias auto limpantes
e conflituosas porque aglutina multiplicidades num mesmo ambiente, ao invés de
sectarizar opiniões e ideologias. A representação do atual conflito cabe
certamente ao PMDB resumir o seu
contraste, provavelmente estimulado pelo paradoxo político e destas valorizações
fragmentadas e seus argumentos sintetizados pelo contexto resultante. Hoje,
vertentes conservadoras e radicais produzem seus seguidores com maior eficiência
que, oposições marqueteiras regadas pelo desgaste pragmático e abuso da realidade
simulada de proveito.
Humores mais apurados observam
que em cenários políticos fragmentados existem altos cabimentos de distorção e
probabilidade, reagindo e radicalizando sobreposto e recessivo, dando a
impressão de uma suficiência cabulada pelo tratamento informativo tecnológico que
muito bem adéqua aos conflitos absolutos de ausência intertextual e, de associações
probabilizadas muito mais por expressões e radicalidades que permanências do
oposto estimulado e pressuposto. O imbróglio do PMDB reflete estas particularidades quando sintomáticas
disparidades contemplam variados seguimentos e estimulam o radicalismo
conservador de representação. O prognostico de exacerbar a sectarização com
direcionamentos que oscilam ao sabor dos fatos e dos midiáticos proveitos, tem
no seu esvaziamento estrutural a prevalência de táticas e estratégias,
portanto, destoantes do atual momento econômico, favorável a interpretações e
considerações criticas resolvidas pelas vertentes do descontentamento
contextual de resultados práticos. Estimular a oposição com desejam PT e PSDB, por um lado, probabiliza suas definições e alongamentos
eleitorais, por outro lado, demonstra a opção marqueteira e viciada de
exagerado oportunismo político e de simulações ideológicas factíveis a ocasiões
e proveitos, modulando ao sabor das benesses e investimentos midiáticos, ou
seja, sem o suporte de definição presente nos opostos sintetizados e opcionais
do PMDB.
Definitivamente que Lula repete formulas desgastadas dos
exacerbados períodos anteriores, tendo como emblemáticos a sua veemente defesa
da Petrobras no período eleitoral,
numa síntese desta contradição fática e dos atributos que convencem cada vez
menos, portando, suscetíveis a crises e intempéries quando exibe pela linguagem
o seu arsenal trabalhista e de desenvolvimento social que, agora perfazem níveis
de direito adquirido em acinte recessivo de omissão explicita e econômica,
principal suporte e revelia de seu discurso. Os usos muito oportunos, comuns na
utilidade política, estimulam esta fragmentação situacional e aumenta
significativamente o seu desgaste ou saturação. Em muitos casos, personagens
políticos têm no seu critério de convencimento a manutenção da convicção e não
somente da sobrevivência a qualquer custo. Num cenário em que erros
procedimentais das sucessivas manobras e de trato irrelevante desaguaram em
situações bem conflitantes e irregulares, continuar aplicando atalhos pela
pressa e precipitação favorece enormemente a quem trabalha na multiplicidade sintética,
considerando ainda que nesta crise econômica tenham nos alongamentos suas radicalizações
individuais e midiáticas em usufrutos das benesses eleitorais de protesto e pressuposto.
Existe, no intercurso, o destino paradoxal de dificuldade probabilística,
reorganizando em segmentos cada vez menores e pulverizados o espetáculo de
contrapontos informativos e proveitos especulativos, propriamente, transferências
por contaminações muito drásticas ou de libertinagens exibidas sem o seu
contraponto de censura. O obvio talvez seja a difícil tarefa diagnostica do
atual momento político, tanto do poder, quanto dos partidos políticos,
dificuldade irresolvida pelo excesso de contaminação e valorização distorcida e,
efeito e proveito conseqüente. Só a operação lava jato barra ou nivela
consensos, provavelmente pela vida longa e regular dos proveitos e expectativas
entre o certo e o errado; também, numa provável CPI do BNDES, mesmo que
se torne um palanque teatral, no atual cenário de desgaste e vulnerabilidade econômica,
terá entre suas informações simuladas e verídicas, a aversão aumentada pela
corrupção, demonstrando em fase segmentada os usos e abusos eleitorais desta
maquina publica, em transformar os cofres num palanque de favorecimentos aos
poucos utilitários deste contexto. Prováveis sobreposições informativas
vulnerabilizam e consomem expectativas pelo expressivo desgaste e, pelas mazelas
muito evidentes demonstrados pela economia em conseqüências explicitas de
criatividade e ausência intertextual. Naturalmente, previsões e saturações
pretendam resumir o excesso pragmático e utilitário, provável conseqüente soberbo
de toda catarse recorrente, também, um tampão sobre as reinvenções
estratégicas, dadas ausências de convicção e uso abuso da simulação da
linguagem e da restituição repetitiva do que já se tornou direito adquirido da POPULAÇÃO.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
SITUAÇÕES TIPICAS DE OSCILAÇÕES E PREVISÕES
Definições e previsões sobre
ambientes estruturalmente oscilantes e fragmentados, seqüenciam outros problemáticos
em contrastes probabilísticos de propriedade e conseqüência. Naturalmente que,
reorganizações e adaptações sobrepostas em sobrelevadas decorrências e cenários,
interpretam-se associativamente progressivos em alterar subseqüências por relevâncias
ou descaracterizações, provavelmente, atribuindo ajustes sintéticos sobre
desconstruções situacionais em contextos reivindicativos e oscilantes. Nestas transformações e adequações, sintetizadas
condições estruturais de risco e conseqüência, reatribuam sínteses negativas ao
desproposito e aprofundamento, descaracterizando sobremaneira o eixo reativo
para distorções recessivas e alongadas em contrapontos e acabamentos subseqüentes.
Em outras palavras, quando se fala em diminuição do superávit primário para 2015, em concomitância, se demonstra também
o aumento do déficit primário, contrapontos associativos ajustados sobre
oscilações e descaracterizações anteriores da economia, reagindo e
problematizando seqüencialmente toda síntese e previsão capacitada a determinar
suas possíveis interpretações em relevâncias descaracterizadas ou drasticidades inexpressivas, ao
situante contextual de resultado. Neste caso, em especifico, a probabilidade
interferente desta sistematização em 2016, certamente terá seus reflexos
negativos em dificuldade e esforço crescentes, proporcionalmente
transferenciais a adequação do ajuste em tão precoces e imprevisíveis,
portanto, privilegiando o viés político de sobrevivência ao preservar a maquina
publica de maiores cortes e adequações. Certos comportamentos desta desgastada
simulação e atenuancia da linguagem governamental em cabular realidades e,
culpar o ambiente externo pelas mazelas internas de gambiarras e descontroles, transforma cenários de credibilidade por
uma síntese alucinada e postiça, possivelmente de cunho declaradamente político
em sobrevivência explicita e, de particularidades eximidas a contragosto e
revelia de todo contexto resultante.
Provavelmente, a adequação do superávit
primário visto pela previsão anterior de contraponto do possível e do impossível,
realoca todo ajuste interpretativo para um consumo reorganizador do período de
2010 a 2014, absorvendo toda expectativa pela defasagem recessiva de
transformação do positivo em tratamento readequador de toda negatividade negada
e distorcida, tornando este ajuste muito mais um tampão regularizador dos
defeitos anteriores que, propriamente, um reorganizador de futuros desenvolvimentos.
Transformado em lógica vencida toda previsão anterior de pouca credibilidade,
tem-se, em contrapartida, a antecipação negativa de 2016 em parâmetros muito
mais conflitantes e inversos a estas previsões governamentais de ficção publicitária e de olho clinico nas
pesquisas de opinião e, no incessante jogo eleitoral de proveito e resultado.
Com certeza, a capacidade deste ajuste será somente servir de tampão aos
desarranjos anteriores, ainda, com perspectivas de crescimento pífio a partir
de 2018 a 2020. Esta imensa desorganização político-econômica deste imbróglio sinaliza
o rebaixamento pelas agencias de risco, colocando em revelia os direitos
adquiridos prepostos até o presente momento, sucumbidos pela ficção supérflua de
um ufanismo desenvolvimentista, muito mais adaptado ao embuste populista que,
propriamente, aos efeitos contextuais de proveito. A soberba exagerada cabulou toda visão intertextual e macro econômica,
para se equiparar a competições em nivelamentos muito regionalistas, entendendo
a política pela utilidade ostensiva e pragmatismo usurado de sobrevivência. Este
viés da baixa política de vantagens respeitosas e progressivas canibalizou e
contaminou toda seqüência interpretativa, transformando-se numa unidade viciada
e bastante limitada, pretensamente suscetível a intrigas palacianas e
distorções muito abusivas decorrentes desta visão restritiva e usurada de se pretender pela realidade do
poder. Conseqüente perda de visão intertextual e macro econômico limitaram-se
ao jogo eleitoral em baixos níveis competitivos, também, detalhando e
convivendo com bases muito viciadas e de alto proveito individual, onde
sugeridas sínteses acabem sobrando somente para Brasília à consistência adequada e ideológica do poder pelo poder.
Experiências foram perdidas pela
simples repetição sistemática e marqueteira que, no poder e linguagens
assemelhadas toda ficção interesse somente aos mais afoitos e precipitados,
ausentes de qualquer previsão credibilizada e de tempo determinado. O desgaste
muito evidente deste modelo procedimental de poder terá nos seus alongamentos a
sua defesa intermitente e de procura a uma reação, provavelmente em inadmitidos
desgastes para distorcidos eixos de reinvenção e conseqüência. Como repetem sistemáticas
anteriores, pura e simplesmente, a probabilidade de se reorganizar
politicamente diminuiu a olhos vistos, agora em aumento da insegurança para
vulnerabilidades crescentes e, numa unidade linear e de similaridade viciada.
Nesta ambigüidade negada e omissa da linguagem, a veracidade torna-se muito
maior e mais incisiva, ainda, associada a hipóteses e simulações que por
ventura sobreponha aos destinos comportamentais e repetitivos da vantagem
exacerbada e, usura política de resultados. O processo fragmentado que toda
estrutura do poder protagoniza em suas crises e radicalizações dissociam, em
explicitude, do contexto populacional, entre o embuste e esperteza e, a visão
individualizada de evitar todo sangramento
pressuposto e de tratamento sequelado. Nestas bases, qualquer previsão que
se faça terá, concomitantes, seu contraponto de negação e acerto, daí a
permissividade política do atual momento contaminar em prevalência toda
estrutura econômica de resultado.
Ultrapassar seus limites com a
precocidade e ousadia conseqüentes, transformou modelos de poder e base de
sustentação num amontoado explicito de visões negativas e poucas intenções respeitáveis
de resultado. Nestas conflituosas constatações de pouco critério e muita criatividade,
há de se perguntar se qualquer preocupação mais verossímil com a população
exerceu alguma preponderância e analise, a não ser o viés assistencial e os
atributos consonantes com o propósito populista de conseqüência, travou seu
misto de conveniência e ousadia política com contrastes muito explícitos e
pouco ideológicos de formar suas bases estruturais, muitas vezes, optando
explicitamente pelo proveito situacional e oportunista. Provavelmente, em
previsões pouco louváveis de credibilidade, o cenário degrada com a pressa e consonância,
conflitos e hipóteses, estratégias e proveitos, tudo muito visível e complexo,
provavelmente, dependentes de opiniões sensibilizadas e respeitadas para rever
intertextualmente esta visão nada louvável da experiência política sobre
negativos e ausências tão evidentes, vácuos políticos que se dissociam
vorazmente em compulsões e necessidades. O unilateralismo ficcional e
interessado, provavelmente terá pela frente um longo exercício de perversão
informativa para credibilizar uma situação em visível degradação e inconseqüência;
em tais visões sectárias o nível de distorção se torna tão abusivo e
oportunista, negando toda evidencia e perfazendo-se pela ótica bastante
particular que, assim como o poder, integraliza seus fragmentos informativos
com o esforço caricatural de conveniência e oportunismo. Alimentados por esta
adequação drástica do superávit primário em favor da política de imediatismos e
resultados fáceis, toda desorganização repercutirá em 2016, provavelmente em conseqüências
recessivas para acertos em anos subseqüentes. Qualquer visão que omite a sua
realidade intertextual, como ausências de projetos de longo prazo e omissão
estrutural das políticas externas, provavelmente torne-se recessivos e
competitivos em viés regionalista e tacanho de entendimento político,
radicalizando suas extremidades com unidades elementares de similaridade
alienada e, de limites muito degradados de suficiência e proveito. Neste
contexto em que previsões tornam-se seus próprios factóides e embustes, há de
se perguntar qual sobrevivência política terá entre a usura e o proveito, a
capacidade respeitável de transpor com certa seriedade os ostensivos proveitos
que agora proliferam faticamente em especificidades e impedimentos. Esta visão
terá, alem das oposições e contrapontos políticos, uma estratégia requentada e
herdada desde que, descobertos lá na ditadura, abusem desta alienação e
facilidade maniqueísta e proveitosa de entender os meandros políticos com a
lupa distorcida dos MIOPES.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
O JOGO(271) LITERAIS PROPÓSITOS DA CRISE
Ultrapassar certos limites muito
demarcados e restritivos pode, em revelia, se transformar num agente
contaminado em inversão e capacidade assimilativa, tendo em seus alongamentos
artificiais oscilações e conseqüências, transmitidas pela realidade contraditória
do contexto, resultado caracterizado por esmeros e contrapontos do irrelevante/drástico
de síntese e resultado. Lula, em tempo transitório e indefinido, sobrevive
compondo-se dos resultados deste binômio, conspirando sobrevivências e
desgastes pela reação e evidencia midiática e, pela memória assistencial que
nos intercursos e flagelos promovam progressivos e continuados a sua dissociação
reinserida pela saturação e a informação adulterada de alta conveniência e
esperteza resultante. A precocidade da estrutura eleitoral de 2018 prevê ainda
no seu empenho e suficiência, tendências procedentes e resultantes do imbróglio
do poder e suas faiscantes contaminações e inconseqüências, relatados sustentáculos
de viabilidade do jogo político,
provavelmente em franca desagregação e progressiva fragmentação e desgaste,
tendo nesta espetacularização expressiva toda conseqüência dos esquecimentos assistenciais que, por ventura,
agreguem ao suporte eleitoral de convencimento, recessos conseqüentes da
popularidade exígua que o poder associa a situação econômica o seu teste de sobrevivência
e de inversão pragmatizada e sobrelevada de resultado. Pensa-se em consistentes
popularidades sobre ações da operação lava jato, resistentes desníveis em
sucessivos impedimentos, prováveis seqüelas que Lula incumbirá de se repetir
continuamente em proveito e vantagem
puramente individual, para se instituir içador da capacidade dissociada do partido
que dele se sustenta. Sobre hiatos pelos quais, enigmáticos e recessivos, povoem
desagregações políticas como a hipótese
de saída do PMDB da base de sustentação, transformando este espetáculo de
fragmentação informativa providencialmente encenada por Eduardo Cunha e, seus
estratégicos e maquiavélicos probabilísticos de contrapor sobre o PT a sua
vantagem e canibalismo explicito, próprio de associações interrompidas e
absolutas, ensaiadas e precipitadas, provavelmente sorvendo capacidades e
oportunismos pelo intensificado proveito e usura esmerada e politicamente
literal.
Mas, o que se percebe neste processo
de vulnerabilidade avantajada e
agravamento informativo em suas contundências e superficialidades, tratáveis pelo
processo de radicalização decorrente e as ousadias contrapostas do verídico e do simulado, propondo cenários
muito expressivos de desintegração, ainda, interferentes sobre estratégias que
distorcem e banalizam a real situação contextual. Esta interpretação de crise
institucional só mesmo para ouvidos moucos resumir tal proveito e vantagem interpretativa
para designar seu processo canibalesco e, pela indiscriminada usura que no
poder e seu reflexo tenham sucessivas problematizações de similaridade para
destoantes informativos em probatório contextual de resultado. Estipulados pela
ousadia sobre limites intertextuais de proveito, o caráter invasivo de todo cenário
pressuposto captado por uma inconsciência intermediaria, entre o povoamento midiático
de negatividade e a sobreposição contextual, em inversão prevalente desde as
manifestações de 2013. De lá para cá, combinadas estratégias de marketing político
de tratamento especifico e sobrelevado proveito consumiu e agravou a linguagem
do poder, em tratamentos inverossímeis de informação e caricatura, suportados
pelo descrédito e desconfiança que nestas cartilhas procedimentais do poder
imprimam em sua relevância pragmática toda esperteza e mazelas concernentes do
abuso da vantagem situacional, para
contrapontos de invasão e espetacularização da crise política. Quando a
informação se torna ambígua e fragmentada tanto vale no verídico, como no
simulado, sua contaminação resultante degrada sucessivamente o ambiente situacional,
como num jogo político de muitas probabilidades e esforço, para resultados
muito recessivos de proveito e conseqüência. Talvez o Lula ainda não se deu
conta da velocidade dissociativa que o seu partido e a base de sustentação esfacelam
a olhos vistos, tornando a complexidade e reação o mote previsível até 2018; ou
seja, um esforço muito elevado para se esgueirar de todo os problemas
interferentes, testando sobremaneira a resistência política e sua base de
sustentação assistencial de resultados.
Heranças repetidas para cenários dissociativos
prometem, em previsão e conseqüência, desgastes intertextuais para sobrevivências
árduas e desgastantes, tendo a realidade reincidente o propósito de se falsear
pela mesma lógica, ora em verídicos,
ora em hipóteses resultantes. A
realidade progressiva em que a operação lava jato e a dissolução da base de
sustentação do poder contrapõe incautos e resultantes sobre a recessão política
e econômica, provavelmente em expressivos contrastes sobre irrelevantes/drásticos
efeitos e imprevisibilidades, confabulando toda fragmentação vivida
informativamente na sua redundância inconseqüente e banalização resultante.
Todo diagnostico eleitoral previsível e quantitativo, apesar da oscilação de
opinião da população, institui demarcações influentes e sobrevalentes na memória,
tanto que Lula ainda se assenta sobre expressivos suportes, porem, reflexivos e
aliterados repercuta distorcidamente em tempos deslocados de resultado. Há de
se levar em conta que o limite entre a revelia ou a recusa populacional tenha
no seu efeito cotidiano toda repercussão, também interprete o errado com a
gravidade expressiva de contaminação e conseqüência. Esta crise política de
recessão econômica, vale-se dos oportunismos tanto o PMDB e as linguagens
simulado/radicais expressas por Eduardo Cunha em desgastar politicamente o PT,
externado uma oposição que também usufrui do estratégico do poder quando culpa
FHC pelas mazelas ou destinos negativos de resultado. Ou seja, todo canibalismo
ainda encontra um ponto mais abaixo de se resolver.
Definitivamente, o cenário oscilante
e fragmentado do associado político-econômico ainda encontra outras simulações
como as orquestradas pelo poder sobre a meta fiscal, por um lado, usando destes
contrastes falseados e suas expectativas, por outro lado, cedendo politicamente
ao populismo de sobrevivência eleitoral e, diminuindo toda expectativa de
crescimento para intenções pífias e inconseqüentes. O convencimento simulado
desta expectativa decorre desta crise conturbada da falta do dinheiro equalizador e movedor de resistências,
tratando com desprezo toda política que canibaliza e denigre inconseqüente todo
usufruto resultante. Nesta expectativa em que Eduardo Cunha teatraliza toda a dissidência
do PMDB, seguidamente, dificultando a maioria de sustentação de um poder que se
encontra legislando em causa própria sobre esta associação simulada em
vantagens obsessivas e de direito adquirido expressivamente inócuos e
descaracterizados. Neste cenário também move uma oposição muito menos
expressiva que o PMDB em estratégias e cálculos, oportunamente tratada pela
contraposição simulada de proveito e capacidade, também, muito particularizadas
de entender a crise e suas expectativas reais sobre a população e o contexto,
contando ainda com marquetagens muito parecidas as utilizadas pelo poder em
tratamento manipulado e de esperteza tática. Nesta perspectiva, a oportunidade
do PMDB terá expressão muito mais evidente como eixo direcional, uma vez que,
encontrando e opondo pela mesma realidade política do PT, reorganiza e sobrepõe
oportunamente sobre este vazio político de confluência direcional e resultado O
tom mais agressivo da estratégia impressa por Eduardo Cunha trata tanto o cenário
político como a operação lava jato como conseqüências encobridoras do proveito
e linguagem, para, em tratamento nivelado, imprimir sobre esta desagregação política
o contraponto expressivo de recusa e contaminação. No atual momento de
revelações sucessivas de vantagens e desvios, há de como se levar em conta o
melhor uso político desta situação, uma vez que o PT encontra-se contaminado
tanto midiaticamente como nos resultados de pesquisa populacional, como responsável
e aglutinador de todas as mazelas e desvios. Dentro da fragmentação política em
curso o probatório de ressurreição conveniente tem no PMDB o provável
aglutinador, tanto pela experiência em governos e crises, como no seu
canibalismo irrefreável e situacional. Lula sempre contou com o suporte do
PMDB, mas verá na sua dificuldade eleitoral uma oposição em espelho e
associação ao seu próprio pragmatismo político de resultados. Também que, sua
atitude política, consuma traços elevados de oportunismo e sobrevivência,
individualizados por constantes oscilações estratégias e cenários que
supostamente sRe salvem muito mais pela sorte e linguagem interpretativa que, por
estratégias consistentes de resultado. Atalhos elementares, em determinado
momento, começam a conspirar sobre o sujeito RESOLVEDOR.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
SIMULAÇÕES PREVALENTES SOBRE A CRISE POLITICA
Definitivamente que, certas estratégias
de delimitação preconificada de suporte e, a conveniência resultante dos
proveitos e ideologias instituídas, deságüe em descaracterizadas inconveniências
e inversões quando vistas pela contraposição contextual de desequilíbrio resultante,
entre despropósitos e limites demarcativos da base de sustentação e, dentro dos
baixos critérios e abusos decorrentes de exagerados usufrutos. Explica-se,
provavelmente, pela origem pretensa do poder e suas intenções demarcativas de
se basear estrategicamente nas classes C,
D e E como destino de suas incumbências e, também, dos suportes eleitorais
pelos quais sustentem todo contingente populacional de aprovação e, resultado
das benesses e outras analogias de
desenvolvimento e proveito. Tratado estrategicamente como uma viabilidade e
nivelamento político de sustentação, governar “para os pobres” se tem origens informativas entre o verídico da
linguagem de tratamento e a estratégia de conveniência, o interesse e a
manutenção estrutural de todo uso ou abuso inserido em especulação e proveito, resumindo
pragmaticamente a quantidade elementar e procedimental, em seqüências e critérios
de desenvolvimento e trato simulado de esperteza calculada e, de exageradas
benesses e usufrutos. Provavelmente,
todo projeto que se desenrolou a partir de janeiro de 2010, tem agora em
reincidente e visão negativada de proveito e expectativa, um contingente
exagerado de soberba marqueteira a ancorar oscilante tais acabamentos e
realidades, configurando propositadamente o embuste e a falácia entronizada
pela realidade política de desvios e delações e, uma realidade que nem as
classes C, D, e, E, comunguem destes interesses e proveitos, provavelmente,
sustentem suas convicções no que ainda resta dos benefícios assistenciais e, em
muitos casos, componha as reduzidas bases eleitorais de contingência e
aprovação, entre a falsa informação especulativa e de distorção proveitosa, aos
destinos do dinheiro em economias e
gastos, resultantes das particularidades contrafeitas e dos ditos
enriquecimentos e usuras.
Provavelmente, entre este destino
excessivo do marketing político e um modelo de poder sustentado por
contrapontos muito explícitos de critérios e cabimentos, o afunilamento
progressivo desta síntese produziu no entendimento distorcido uma prevalência simulada
sobre a convicção, entronizando sobremaneira a especulação informativa sobre a
realidade contextual, provavelmente pelo limitado e repetido uso marqueteiro de
direcionamento, provavelmente, sintetizando o tempo peculiar da credibilidade política
com pirotecnias da linguagem especifica, destinada a convencer estruturalmente
a parcela da população seccionada estrategicamente como suporte e estrutura. Em
muitos casos, este abuso da esperteza e convencimento ainda vigora nestas
percepções ultrapassadas e minoritárias, convencendo cada vez menos eleitores
e, progressivamente, abastecendo ostensivos os noticiários e informações conseqüentes.
Existe, nesta composição política decorrente da associação entre o modelo de
poder e as estratégias ostensivas do marketing político, uma perniciosa conveniência
resultante da dependência e, síntese da oscilação política de urgência sucessiva
pelos quais vigorem toda seqüência de compreensão e desvios conseqüentes. Dosar
e não exacerbar contrafeitos, prioritariamente se tornaria o ideal, mas,
ostensivos e ousados em sobreviver e se defender no ambiente resultante deste imbróglio
oscilem recessivamente pelas próprias armadilhas, conseqüência deste sistemático
modus operandi e, resultado das ações e explicitudes do poder demonstradas
midiaticamente no seu controle e penalizados em submissão exagerada, passando
somente a se defender dos avolumados contrafeitos e da perversa sistemática que,
no poder e seus exageros de sobrevivência e usufruto, resultem improváveis continuidades
dados confinamentos probabilísticos de saturação e conseqüência. No poder, o
controle ou prevalência midiática entronize sua propensão e facilidade, entre
os dosados e pertinentes convencimentos. Porem, em contrapartida, promove a dissociação
exagerada e o hiato negativado e continuado, enquanto prevaleçam fatos e usos
simulados e decorrentes.
Em previsão a este resultado de
eixo situacional e suas subseqüentes derivações, provavelmente demonstre
explicitamente o grau existente entre o oportunismo político, a vulnerabilidade
do poder e o avanço da operação lava jato, entre progressivas fragmentações e
excessos individuais, sintetizados em relações diminuídas e localizadas,
provavelmente, contrapontos entre um contexto reivindicativo e o processo
canibalesco e de resultado duvidoso que os poderes legislativos e executivos
protagonizem nos seus embates e hipóteses, resultados previsíveis desta
dissociação no aprofundamento interrompido que, na informação absoluta e
distorcida, se tenha ausências intertextuais e uma radicalização progressiva
entre a sobrevivência pessoal e o mesmo abuso estratégico de contraponto e
finalidade. No momento, vale a estratégia de defesa de cada um, em exagero oportunista e em supérfluas vinganças e
intrigas resultantes deste cenário bipartido. Ciclos saturados e reincidentes
agravam a realidade pelo excesso de simulação e demonstração explicita de experientes
jogos políticos de sobrevivência, de outras precipitações e conveniências inexperientes
de desvantagem e reincidência. Novas rodadas de manifestação devem implementar e saturar recessivamente o cenário político-econômico,
postergando e dificultando o que, em tese, seria mais rápido e adequado. Não
esquecendo que os ciclos diminuem e repetem recessivamente quando fragmentados informativamente,
também, radicalizam-se em exagero e distorção, aprofundando o já debilitado cenário
político a comungar de gravidades explicitas e de consciências minoritárias e
individuais, decorrentes da falta de eixo e da difusa orientação partidária de
acerto e multiplicidade.
Um exacerbado direito adquirido permeia e contamina a população por este contraste muito evidente entre os critérios políticos de sobrevivência, os usos e abusos do poder e o marketing político e, o tempo comparativo de explicita inversão e especulação. Neste conturbado contexto, hipóteses tornam-se evidencias e o grau avançado de contaminação estratégica povoa conseqüências e outros avanços persecutórios de reivindicação e propriedade, tornando tudo mais completo e problematizado, dados cruzamentos associados da informação e, o grau elevado que nesta contaminação atribua a alguns o que não existe de fato e exima outros das mesmas mazelas e conseqüências. Porem, prevalecendo ciclos de avanço da operação lava jato a definir e regular esta ambivalência, os agravamentos e contaminações do poder e de incisão exacerbada nos partidos de sustentação vigorem reincidentes e progressivos, onerando e pretendendo interferir e vulnerabilizar políticas reinantes com conseqüências drásticas e de resultados imprevisíveis, compatíveis a resultante sintética destas fragmentações em outras probabilidades menores e mais radicais de sobrevivência. Este cenário atual poderia ser evitado se, em 2011, reorganizasse a economia para não aglutinar sinteticamente tantas variantes sobre este eixo de sustentação, o que prova enfático que, estrategicamente, se decidiu postergar esta organização para um segundo mandato, cumprindo a sua disposição para e, em 2018, promover a continuidade do poder. Só que, precipitações e exageros da linguagem conseqüente dos abusos do marketing político contaminaram e afunilaram probabilisticamente esta estratégia, interrompendo e invertendo,problematizando e complicando decorrências pela esperteza e pragmatismo em tratar o jogo eleitoral, queimando cartuchos com a facilidade da herança populista de resolvedores, desconhecendo os sucessivos desgastes intermediários para conseguir eleger para num segundo mandato um poder invertido e vulnerabilizado, tentando sobreviver e evitar nas diminuídas probabilidades e consistências, tornando-se refém de um contexto reivindicativo e progressivo a ditar observações e critérios. Esta inversão e fragmentação constante no poder e suas maiorias inexistentes só demonstra a unidade viciada e reincidente do modus operandi, conseqüente em repetições e descréditos, provavelmente resultado resistente das defesas e sobrevivências pelo caráter exacerbado de explicitude estratégica e de revelia populacional de resultado. Nestas variações entre o populismo prevalente e estratégico, se tem nos deteriorados oportunismos partidos de sustentação como o PMDB, em insurgências convenientes e de usufruto sobre o drástico processo de sobrevivência, propositadamente consensual em ausências direcionais e, numa oposição que nutre deste ambiente provocando seu embuste pelo mesmo proveito RESULTANTE.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
O JOGO(270) PROCEDENTES MIDIATICOS DA CRISE
Ultimatos previstos sobre a
economia e, suas vertentes interpretativas calculam que seus desenvolvimentos
cumulatorios se dão conta que os impedimentos conclusivos avolumam irregulares
e contrafeitos, cabendo aos exercícios de previsão readequar nesta visão do
ajuste sua indefinição interpretativa em descompasso ao tempo regulamentar de
resultado. Alguns sinais decorrentes da inversão do desonerado para entender
sobre onerações fiscais
reagruparam-se em desiguais relevâncias, entre os cortes obtidos com
sobreposições de impostos resultantes, num desequilíbrio muito explicito entre
a receita pretendida e estipulada e o consumo recessivo em descriterio ao
calculo pretendido de tempo e realidade interpretativa. Oscilações
sistematizadas sobre previsões muito exibicionistas e de destrato a lógica contextual,
alem de se tornar pretensiosa e soberba, submete a credibilidade convencional a
testes intermitentes de validade, cabendo a suas revisões e adequações
intermediarias o desproposito e desrespeito a quem submete a estes escrutínios sem
conseguir finalizar a seu proveito tal escala de indeterminação lógica da
economia e, sua capacidade inversa de readequação. Naturalmente que, a receita
pretendida não seria alcançada dada revisões sobre erros anteriores e suas
readequações e acertos, transformando num tom falacioso o ajuste econômico,
provavelmente tonalizado como uma cirurgia localizada, mas, de fato, de infecção
generalizada trata-se superficialmente o seu invertido desenvolvimento,
politicamente afetado pela imperícia e saturação que, no poder e sua unidade
representativa, contamine-se enfaticamente o contexto com cruzamentos de vidência
distorcida e imperícia inconseqüente de resultado e inversão. Provavelmente,
neste entremeio sobre um tempo
conturbado e oscilante da economia, a política, e a previsão subseqüente desta lógica
reguladora, existe uma escala de inclinação ao drástico e ao alongamento deste imbróglio,
tratado acintosamente e valorizado informativamente ao acumulado da operação lava jato e outros
desenrolares concomitantes e irrefreáveis, estimulando sobremaneira a relação
defensiva e recessiva dos efeitos sobrepostos e das dialéticas contextuais de
resultados.
Muito se especula sobre
valorizações excessivas de informações descuidadas que, nas sínteses interpretativas
projetadas em alcance e resultado, necessitem estruturar sobre ambientes
positivos e provedores em distancia compatível ao projeto de tal ajuste e a sua
interpretação lógica e preferível, suportando o revés contextual e
interpondo-se intertextualmente sobre o ambiente político e outros problemáticos
resultantes. Quando intencionadas sobre ambientes deteriorados e precipitados
negativamente, o eixo de suporte inversivo desloca-se e descaracteriza
prognosticamente, fragmentando situações correlatas e alongando excessivamente
a sua vigência contextual porque passa submeter ao mercado oscilante sua validade, tornando-se refém de detalhes e
outras imprecisões de valorização. Naturalmente, no atual momento, existe uma
complexidade resolutiva decorrente desta dependência quase literal entre a
fragmentação excessiva do entendimento político, suas invasões e acintes, e a oscilação reflexa que institui
direcionamentos difusos, reaplicados a uma economia em urgência readequadora e
seus efeitos direcionais e multiplicados sobre resultados tratados pelo
especifico, para reações somatizadas por outros diferenciais de acesso.
Provavelmente que a redefinição das metas econômicas, agora sinalizadas pelo
poder, em tese, configura o embuste propósito anterior de desorganização e
revelia, provavelmente omitido pela
linguagem tratada e adequada de suavizar contrafeitos e, submetendo o contexto
a comungar de falsas lógicas e previsões, mas no que, em muitos casos, sabia-se
antecipadamente da distorção exagerada e minimizada dos efeitos perversos da
economia em seu limite criativo de descendência, mas, cabulava-se
exageradamente tal convicção para embuste político eleitoral de resultado. A
proporção do drástico ainda se verá nos cortes dos benefícios assistenciais de subsistência
política, agora, em excesso exagerado sobre os proveitos recessivos e suas
explicitações sobre excessos e outras distorções deste populismo de poucos
efeitos e muita evidencia contraditória.
Hipótese ou verídicos, as bases
estruturais desta previsão econômica de resultadas inversões se encontra
ancorado sobre simulações e inadequações anteriores, também, das ausências de
projetos e regulações de tempo e realização fixa, para interagir-se oscilante e
indefinida ao sabor das modulações políticas e das sínteses, cujos exagerados
favorecimentos e vantagens cumprem-se a sua revelia com a fragmentação
direcional e distorcida do resultado intertextual, cumprindo agora um rigoroso
e persecutório nível de readequação, provavelmente num longo procedimental de
desconfiança das agencias de risco, para capacidades muito extrapoladas da
visão real de efeito e resultado. A síntese proposital em que se urge em sobrevivência
a todo custo, há de se perguntar se todo excedente relegado pelo modelo de
poder e suas estratégias de inversão e sobrevivência minimizou ou reteu em
demasia informativa uma realidade negada e distorcida de seus significados
preferenciais, impondo um vazio comportamental de insustentável credibilidade e
de destrato muito exagerado ao senso comum e, aos receituários econômicos e cíclicos
de determinação. Esta visão sintética e análoga que o poder exibe em todo
pragmatismo evolutivo desconectou-se da visão elementar do trato e convicção,
para indispor pela inversão recessiva e destratada de seu eixo natural de
probabilidade, excedendo-se exponencialmente em linguagem deslocada e ótica unificada
e reducionista a perspectiva real de contraponto ajustado, delirando
demoradamente sobre um contexto que sinalizava explicitamente o tamanho do viés
e, da falta de conectividade interpretativa e proposital.
Definitivamente que no aumento
especulativo em que submete oscilante os efeitos político-econômicos constantes
e sobrevalentes, sua indefinição previsionada de qualquer fato tenha no aumento
da descrença a sua realidade admitida, alem de sobrepor em informações
simuladas e de dificuldade progressiva e descabida sobre ganhos e perdas comuns
de resultado. Esta contaminação em fragmentação avolumada produz subliminares
estendidos de interpretação de capacidades menores e de limites expressivos e
desqualificados, radicalizando sobre excessos e convicções toda vantagem
direcional e, valorizando inqualificados pelos eixos de fidelização
incondicional. O discurso prometido ao volume da crise aglutinada pode-se
deduzir que, a economia é o verdadeiro suporte político, porque consegue omitir
muitas irregularidades e irrelevar muitas mazelas desta oscilação e suas
pretensões direcionais de conseqüência e viabilidade, provavelmente, mantendo
modelos muito exíguos de limitadas probabilidades e, de contrapontos tão
expressivos em sobrevivências muito efusivas e populares, embutindo propensões
e efeitos pirotécnicos a condições comuns de realidade e proveito. Discutir a
crise, em tempos cada vez menores, para volumes cada vez mais expressivos e
complexos de destoantes, num viés recessivo e discutível de submissão ao
contexto ruidoso e reivindicativo, imprimindo seu excesso de negatividade em
resultado a ausência de um projeto de convicção e proveito. Estas indefinições
da previsão demonstram, por um lado, a incapacidade reducional, por outro lado,
expõe explicitamente o que o poder tenta minimizar e omitir na sua linguagem
governamental de positivismos descuidados e, de recessões relegadas de momentos
anteriores, onde o excesso e o abuso populista resolvem agora cobrar os
centavos de toda falácia e imbróglio. Diminuindo a receita econômica para
patamares “mais realistas” também previsiona crescimentos mínimos e
encobridores destas mazelas que, no momento de definição reorganizadora, visem
politicamente à economia com tratamentos de um drástico simulado e rarefeito,
em conseqüências muito visíveis e irresolvidas, num tempo desejável de imbróglio
acelerado e desagregador. Desenvolvimentos pífios até 2020 podem ser o
resultado destas previsões oscilantes e inconseqüentes entre o drástico que
necessita de contundência, mas, politicamente inviável em conseqüência do jogo
eleitoral de sobrevivência prefere minar o processo intermediário (entremeio) com paliativos e
sazonalidades, rearranjando como não se deve e submetendo a população a um
ajuste indefinido e de pouca reestruturação conseqüente. O crescimento posterior
depende do enfático ou do submetido conseqüente, pouco provável nesta
contaminação político-econômica, resultando em outro imbróglio para governos
posteriores em menores ciclos de oscilação e VALIDADE.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
PODER DESAJUSTADO POR SÍNTESES PARADOXAIS
Destituir, por um lado,
o que de revelia entende-se destoante para, por outro lado, tentar viver o critério
e usufruto de expressão significativa e midiática do poder, em muitos casos, desconstrói
a sua base de sustentação ou, para mantê-la, canibalize ao máximo todo toma lá
da cá nos poucos e desconstruídos critérios de afirmação, tornando-se
desequilibrados ao desgaste o utilitário
e sintético de proeminência consequente e, encontrando nestas resultantes de
pura oscilação o empenho e destrato de toda anorexia sistemática de se
governar. A capacidade positiva e proeminente que acata toda estrutura unificada
do poder e seu abuso comportamental tipifica suas preferencias pragmáticas,
instituindo graus de sobrevivência e usurando competições reguladoras
decorrente dos jogos eleitorais, estendidos em trato cotidiano a sua realidade
conceitual, procedimentando conveniências e cabimentos a tratar seus revolvedores
problemáticos a cargo das próprias deficiências politicas de instrumentar paciências,
para não invadir qualificadores em rompantes descabidos de individualidade. Interferências
de sobreposições negativas quando acometidas pelo excesso de pragmatismo e
valias pouco creditáveis de utilidade acomodam-se irresolvidas e conflitantes,
esperando associados içadores para imprimir a sua drástica concepção de avanço
desordenado em realidades e verídicos, invertendo toda linguagem simulada a
prever destituições com calculados e progressivos desconstrutores. Toda
sequencia entre a reação de sobrevivência do poder frente à mesma fragmentação
e tentativa de controle, interceptam analises e contrafeitos pela diminuída suficiência
e, pela relevância distorcida que nos seus cabimentos simpáticos tenham em suas
propostas de manutenção a gravidade e o impedimento visivelmente circundados
pela sobreposição intermitente, entre a defesa persecutória e o avanço dos
abusos precedentes da economia, sofisticados em consequências avolumadas a
trafegar com certa insistência pelas manifestações populares de oposição,
insufladas pela pretensão eleitoral de resultado.
Provavelmente, algo de
submissão e arrogância nivela o trato de sobrevivência do poder pela ineficácia
articulatória e, pelos associados proveitos que os cargos de segundo escalão
promovem em suas concordâncias e aprovações, consequentes transmitidos pela
capacidade problemática de resultados e os decorrentes substratos de
convencimento real e notificado de influir politicamente pela baixa capacidade
das manobras e, suas articuladas previsões de unidade. Estas linguagens
tratadas pelos cuidados providenciais sempre escondem o pior dos mundos quando
executam tarefas árduas e corriqueiras de manipulação e convencimento, já que
argumentos esfacelam pela pouca credibilidade e confiança palatáveis em suas
previsões. Nunca se interpretam sobre realidades convencíveis quando os escusos
argumentos representativos e ideologias convençam certos rumores progressivos e
irrefreáveis, também, quando se fala em unidade
com o tratamento postiço de uma linguagem alheia aos significados pertinentes
desta representação. A exiguidade reativa e concomitante que, no poder e bases partidárias,
exibem em trato e resultado decorre de um progressivo afunilamento elementar,
situado entre o controle fragmentado e o limite expressivo e omitido da reação
e, a capacidade reduzida de enfrentamento positivo e inverso. Nesta síntese que
exclui uma parcela complexa e conflitante de probabilidades o proveito da
vantagem exacerba direcional para deslocar-se em tratamento desequilibrado do direito
adquirido. Ou seja, nas decorrências negativas e progressivas acometidas até o
tempo presente existe uma descaracterização reativa em escala desconstrutiva e
recessiva a procura de um eixo reator, provavelmente num ponto entre a
descaracterização elevada e o controle repetitivo e reivindicativo que, na sua
provação avaliativa, sustente em capacidade reduzida esta suficiência
contraposta e, ainda, particularize tratar o poder e sua autoridade refrataria
de consequência, entre irrelevâncias e outros significados transitórios.
Existe uma precipitação
embutida entre a exagerada retenção informativa que o poder cabula em proveito ostensivo e
desfechos imprevisíveis, ainda, tratando a vantagem pela valorização estratégica
avantajada sobre uma realidade muito mais pertinente em linguagem contraditória,
portanto, diferente desta “unidade”
pretendida na linguagem e na narrativa em discursos conciliatórios e desacreditado
aos níveis especulativos e informativos, muito mais em situações onde se
fragmentam e problematizam interpretações, aprovando o ajuste sobre outros desajustes
e impregnando o processo pelo vicio da vantagem e da simulação abrasiva e mal
acabada. Esta desarticulação politica de consistência e probabilidade pode se
tornar impedida de certos critérios comuns para exprimir contrastes provocados
pela interpretação regulamentar sistematizada, readmitidos de outros processos
anteriores de abusos e pedaladas a interpretar conflitantes e probabilísticos sobre
este mesmo excesso que o poder relega em favor de um controle recessivo e
fragmentado de resultados. A consequência natural deste desgaste sucessivo e sistemático
em probatório do poder radicaliza intenções e contrapõe sobre vácuos informativos
toda diferença expressiva de irregularidades, contaminando toda agenda positiva
que na Rússia ou nos EUA especule-se sobre vantagens menores
e insuficientes de reação.
Unidades forjadas em
sobreposição e contraste fragmentado tornam-se simuladas e inconvincentes,
provavelmente afetadas pela ausência de significado e pela suposição de uma
linguagem distorcida e problemática em tratar embustes com a conveniência e parcimônia
credibilzada. Neste contexto em que observam tratamentos reivindicativos muito
valorizados, em detrimento a ineficácias costumeiras de constatação há de se
perguntar sobre quais estruturas norteiam a validade das informações ou, sobre
quais elementos se assentam poder e população em seus discursos contraditórios de
abrandamento e drasticidade econômica. Pensa-se, neste caso, na importância procedimental
de qualquer origem que deseje se desenrolar convincente e compatibilizada,
projetada em interpretações e probabilidades e, ausentes de atalhos e manobras
sobre estruturas econômicas de percepções limitadas, provavelmente, entre o inconsequente
abuso em destrato a regularidade cíclica de qualquer intermitência que deseja
promover-se creditável. O que se percebe neste conflito politico interminável e
especulativo, senão uma resposta e acerto em negativo regulatório de todo abuso
e inconsequência anterior, tratados como urgência contextual em distorcidas
sequelas atraídas por outros problemáticos a incorrer proeminentes sobre a
existencial soberba acumulada em autoridades discutíveis e, interpretações
pouco interessadas no proveito populacional de resultados. A consequência do
que se percebe agora, entre reações sobre fragmentos de controle, uma pressa inconfessável
de se eximir de toda realidade conflitante e propor um renascimento fantasioso
e expressivo sobre evitamentos sucessivos e, sobre desgastes que se avolumam
recessivos ao tempo resolvedor, promovendo contrastes expressivos entre a “unidade”
conciliatória da linguagem simulada e, o processo difamatório que o poder
usualmente interprete-se pelo acinte exagerado e competitivo, agregado a uma
defasada agenda positiva que se
cumpre sobre o hiato negativo e progressivo da realidade. A respeitabilidade
que, na politica, assenta-se sobre variantes tão discutíveis e dissociadas
impactem em inversões claras e ostensivas de tratar o tempo regulamentar, em
proveito exagerado e inconstância informativa justificada em clarezas
explicitas de adulteração e inconsequência, preferíveis às manobras sucessivas
e as articulações sustentadas pelo uso e proveito situacional, canibalizadas em
transitar pela aposta interpretativa do jogo politico de resultados e
tornando-se proveitosos a adulteração e propostas resultantes em consequência e
paradoxo, prováveis indultos e significações ajustadas no poder e suas bases
unificadas de RESISTENCIA.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
O JOGO(269) OPOSIÇÃO JUSTAPOSTA NO IMPEDIMENTO
Ultrapassar certos limites pelo
desconhecimento informativo ou pelo abuso utilitário do interesse e proveito
pode, em muitos casos, subverter certas condicionantes pela revelia
indeterminada de oposição sistemática, reativa a estas conveniências especulativas
e usuradas, ditos estrategicamente como exacerbados proveitos para destratados
contextos de verificação. Em tese, estas inversões informativas, adaptadas dos
falsos dossiês e de outros espetáculos
ficcionais atraem politicamente sujeitos de oportunismo muito exacerbado a
propor distorções em avantajados calabouços de puro jogo estratégico, propondo
a realidade procedimental experimentar revelias e adulterações, alucinando verídicos
com poucas inventividades e criatividades, assoberbando simulações e proveitos
pela consideração anárquica dos “aloprados”
e insuspeitos tradutores. Nestas bifurcações de revelia deste conceito
ficcional, insurgências resultantes do direito situacional operem
desdobramentos interessantes entre a vantagem e o impedimento, regularizados
entre sínteses deste abuso informativo, associado ao expressivo e exacerbado
proveito e seus resultados práticos de continuísmo e proveitosos processos
manipulativos. Associadas delações, vazamentos e impedimentos, tais resultantes
deste imbróglio prometem absorver seus incrementos positivos notificando-se
pela indeterminação da falácia e, prometendo transgredir sobreposto aos
ordeiros procedimentos de resultado, considerando que, em situação de hiato
negativo, o esforço exagerado promete sempre resultados pífios e devedores, síntese
aliterada dos abusos estratégicos e dos costumes informativos fabricados em dossiês,
derivados dos modelos políticos de tratamento irrelevante e, de destrato ao drástico
consequente e estrutural. Naturalmente que esta combinação da vantagem e o
impedimento sejam a resultante reflexa da insurgência de um alterado direito
adquirido, minado por extravagancias anteriores em reduzidos contrastes de
deslocamento reativo, descaracterizados pelo impositivo contexto e seus delatantes opositores ocasionados entre
o jogo politico do fácil resultado e, a indeterminação convicta e creditável dos
resultados práticos de suficiência.
Materializados pelo FAT (fundo de amparo ao trabalhador),
tem-se no registro contrastante um impedimento cada vez mais verídico e palatável
numa controversa ambivalência entre a realidade verídica e, os vazamentos tornados compressores avaliativos
em pedaladas invertidas pelo anterior abuso de uma regularidade postiça e desorganizada
politicamente. Certas sobrevivências politicas custam demasiadamente caras para
ajustes regulados pela relevância fiscal e, suas onerações extravagantes na
medição do proveito e subsistência regularizadora e resultante. Nestas
especificações, entre equalizar suas vantagens frente aos resultados
contaminadores da operação lava jato, há de se considerar que certos desequilíbrios
intertextuais administrem regularidades egocêntricas com a realidade exígua do
modelo de poder, subsidiado pelas discutíveis suficiências e minimizações
reguladas pela síntese contraposta muito ambivalente e deslocada das avaliações
do mercado e, dos otimismos muito valorizados em situações de acabamento
providas neste hiato negativo de resultados. Tem-se, nas articulações politicas,
uma interessante situação estrutural de como se movimentam politicamente governo
e oposição, administrando informações alheias ao cotidiano recessivo de consequência
e expressando nesta realidade do poder pelo poder, justificativas muito
individuais de sobrevivência e de resultados onde o dinheiro navega soberbo e
inconsequente como toda síntese de proveito estratégico e, do abusivo desgaste
paradoxal em que se cruzam realidade e ficção. Somente este excesso de
pragmatismo e de abuso informativo produz uma consequência oscilante e
terminantemente ligada à probabilidade distorcida, talvez, como naqueles dossiês
de “aloprados” vinguem inversões muito expressivas entre o critério politico e
as sucessivas e reveladoras delações e vazamentos, sistematizados compressores
de afunilamento entre a probabilidade progressiva do poder e a sobrevivência intermitente
e reduzida de eficácia e resultados.
Hipóteses e consequências administram-se
em se ressarcir conveniente ou distorcidamente resultantes, provavelmente,
impulsionados pelo lado probabilístico e suas administrações proveitosas, dos
resistentes elementares que manipulam seus resultados na expectativa de preservar
modelos ou administrar controvérsias e evidencias. A realidade do jogo
politico, entre suas vantagens e impedimentos, administram progressões e
reações em desalinho e adequação nos destoantes momentos de gravidade
situacional ou resultado relevante; se, por exemplo, o poder retém em demasia a
sua capacidade informativa para um contexto prevalente e ruidoso de consequência,
outra realidade intertextual e progressiva acomoda-se ruidosa e pertinente,
retrocedendo capacidades e distorcendo suficiências pela associação do expressivo
limite interpretativo e, o que de soberba ocupou a realidade informativa e sua
capacidade probabilística de se resolver, de outras consequências progressivas que
se avolumam sobrepostas e progressivas em cenários distorcidos que cabulam
positivos e suas intenções pela resultante desequilibrada num hiato de consequências
adstringentes e, de regularidade negativa muito diferente e deslocada de sua
capacidade interpretativa. Nesta diferença, os impedimentos progridem-se em
sobreposição a capacidade reativa, ainda mais se o poder insiste neste jogo
procedimental de relevâncias e senso comum, administrados por uma defasagem expressiva
que omite acintosamente ao proveito e trata em relevância exagerada estas mazelas
da oposição, talvez, em comparativa distorção de interesse e oportunidade, reservando-se ao puro
resultado midiático o tom atribuído e aloprado daqueles dossiês de vida e morte
politica.
Definitivamente que, neste
contexto adverso, algumas ou muitas sequelas contrastantes entre o poder e a
população tornem-se avolumadas e complexas, principalmente quando se têm
cenários onde apelam para ordens institucionais como suporte informativo de
sobrevivência. O retrocesso informativo adequado ao entendimento primário e
caricatural deve-se a esta insistência pela ditadura e seus constrangimentos que, ora estimam-se pelas
impropriedades, ora manipulam-se por pura conveniência estética de composição
da linguagem simulada e, interpretada por um contexto que sobrevive a uma economia
muito duvidosa e mal direcionada, divergindo acintosamente destes embates e
jogos manipulativos do poder e oposição. A oscilação politica quando recessiva
e conveniente produz sujeitos que se interpretam por exageradas solvências informativas,
a procura do melhor proveito situacional e instigados pela exagerada vantagem que
o menor esforço institua-se referente, resultando em contradições e paradoxos
munidos de duvidosas eficácias e de pouca utilidade pratica. Quando o poder e
oposição se unem num mesmo jogo de vantagens e impedimentos há de se perguntar
a quantas estabelecem seus critérios ou, se o canibalismo politico de resultados
impregnou-se a tal ponto que, diferenciadas ideologias, comunguem de estruturas
viciadas e herdadas por fazedores de ostensivos resultados que tanto importem
quanto sujeitem benfeitores. A visão politica num cenário empobrecido e
reincidente tenha na novidade partidária uma probabilidade muito alta de distorcer
estas vigências viciadas e, de modelos reduzidos e contaminados pela adulteração
resultante, provavelmente, opondo a este cenário distorcido que destrata o
contexto e estima interminavelmente a competição tacanha e irresolvida. O
impedimento sistemático e progressivo, acumulado sobre o poder e suas respectivas
bases estruturais, prognosticam verdades que observam resistentes o limbo e
projetam-se repetidas e impositivas sobre o poder de reação, resultando em reflexos
no limitado argumento do modelo elementar e, suas recessivas informações em
variados descréditos e duvidosos sustentáculos. A interpretação deste cenário resistente
e recessivo, em muitos casos, criam suas unidades informativas, sectarizando credibilidades
e tornando duvidosos sintéticos quando, em contraste, a verdade torne-se necessária
e conveniente. Vazar reincidentes especulativos
em escutas, invertendo contextos entre os EUA e o Brasil, descaracterizados em
associação progressiva da operação lava jato e, ainda, relatando impedimentos
que se credibilizam a cada revés informativo, só mesmo sendo pragmático ao
extremo para creditar tudo aos factoides ou dossiês, criando um imaginário insustentável
de sobrevivência e RECESSÃO.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
JUSTIFICATIVAS CABIVEIS NA OPERAÇÃO LAVA JATO
Delações especulam-se na 15a fase da operação lava jato em
acareações e resultantes significativas, demarcadas pela sistemática fixação da
regra/burlar e seus adjetivos promissores nos aviltantes recursos de evita-las.
Nas sequencias que se desenrolam sobre a realidade politica e seus derivados
processos procedimentais, algo de explicita manobra ou atalho elementar
associou-se proeminente e resultante, capacitando contaminações progressivas de
proveito situacional, associadas a irregularidades sistematizadas e anacrônicas de transgredir seus paralelos
conceitos em facilidades e proveitos, recriando a invasão e consequência dos
tempos relacionais de trans-informação. Na qualificação problemática estacionada
no imbróglio do poder e, suas interpretações saturadas de pouco convencimento e
resposta, probabilizadas variantes negativas de resultados levadas em conta pela
reação recessiva e descaracterizada em desfocados limites de consequência, demonstrem
irregularidades que se nivelam pela operação
lava jato os eixos de tanta especulação informativa importada pelos desvios
e consequências de administração recessiva e, qualificação politica nos termos fisiológicos
e refratários de sobrevivência. Nesta procura pelo respeitável e convicto a consistência
fragilizada da informação provoca um misto de sistemática positiva com a falta
de critério seletivo em absorver nos investimentos e propósitos a situação pura
e simples da imagem do poder, praticamente esvaziada, caricaturando seus
procedimentos pela manifestação associada aos baixos conceitos de resultado para
excessivas valorizações dos propósitos intermediários a pontuar reincidentes
sobre suficiências discutíveis e, preferidas heranças de manipulação e
resultado. Nesta fase em que o poder e a operação lava jato interpretam-se
sobre diferentes variantes e resultados, o aparecimento e contraste entre
manobras sucessivas das sistemáticas readequadoras promovem este aparecimento
do direito adquirido em propósitos explícitos do certo, do errado e o embuste
resolvedor de expectativas no ambiente fácil e oscilante politicamente.
Momentaneamente, os discursos e
linguagens conflitantes entre a consequência regularizadora da operação lava
jato frente às indeterminações e manobras politicas de resultado, tem-se nas
delações informativas a linguagem literal e sintética dos proveitos explícitos
e determinados, devidamente acertados no seu devido lugar, das simulações e ostensivos
em abuso e deslocamento da fala, provavelmente distorcida em exagerados
proveitos, consequentes em transgredir e invadir acintosamente pelo falso
resultante e pela falácia proveitosa de seus recursos ambivalentes. A proposta
do poder e seus vínculos contaminados de interpretação captam a revelia e o
proveito negativo, abusado pela informação indiscriminada e de pulverizado significados,
deslocando a imagem de seu respectivo fato e, aliterando discursos pela função
do convencimento recessivo e caricatural de manifestação. Nesta fase da
operação lava jato em que quatro diretores da Petrobras sucumbem em irregularidades explicitas há de se perguntar
como movimentaram os abusos e seus direitos adquiridos, distorcendo em viés e
vantagem, norteando uma facilidade abusiva de tratar este mesmo dinheiro que
agora falta nas gondolas dos supermercados
e, na retração expressiva do consumo em desemprego consequente. Naturalmente, o
vinculo entre o critério/burlar tem-se nos expressivos pertinentes a constatação
paradoxal entre a modificação informativa, a falácia e o critério,
provavelmente introduzindo o que se percebe nos percentuais de descontentamento
das pesquisas de opinião, puro reflexo deste ambiente contraditório entre o
valor e o supérfluo, ditados pela reinterpretação e realocação do direito adquirido,
alias, posto e deposto pelo tempo econômico de inversão e descaracterização.
Herdar de um mesmo governo
tamanho contraste em respectivos verídicos, realmente tem-se na historia
politica o reflexo transitório da informação tecnológica e, dos invasivos contumazes que o valor e o abuso da
fragmentação e suficiência trafeguem ostensivos e desfocados pelo canibalismo
da baixa politica de resultados. O proposito sintético e veloz que o momento politico
liquefaz e volatiliza paradoxos e dissociações, exibem a exata medida do
associativo verídico e do simulado em doses desiguais de resultado e, muitas
vezes, acometido do exibicionismo descaracterizado do que não se sustenta em
qualidade e proveito. A propriedade exibida pela operação lava jato vem
diagnosticar nestas contaminações politicas de evitamento e reação o limite
expressivo entre a esperteza e o conteúdo programático de resultados. Não
esquecendo que os resultados e escapes, notórios nestes proveitos fragmentados,
também, relacionam-se em armadilhas recessivas de contaminação progressiva e,
das sínteses invalidas e simuladas em saídas pouco honrosas de sobrevivência,
prognosticando tempos cada vez mais reduzidos de sobrevivência e uma vulnerabilidade
desconstruída pela exacerbação inverídica dos propósitos e manobras. A condição
associativa das delações e os evitamentos políticos de informação captam em
suas recessivas reações uma irrelevância levada a cabo para um drástico recusado
e progressivo a ditar suas contradições e critérios de prevalência.
Unificar distorcidamente qualquer
realidade pela omissão informativa e pelos proveitos situacionais, recusando ou
destratando previsões alongadas porque sufocam autoridades e manobras e excluem
contrafeitos, naturalmente optem pela redução e oscilação do tempo
representativo e, pelos resultados deslocados do intertexto referencial. Nestas
transitoriedades exibidas e alongadas do poder, visando o resultado fácil e
representativo, movem-se expressivas contradições e exagerados desgastes,
talvez, muito maiores e invisíveis, devido ao limite muito demarcado de
interpretação e proveito. A linguagem abusada e simulada dos ostensivos e
proveitosos descredencia resultantes, comprometendo estruturas muito
representativas que o poder agora tenta propor em consciência positiva e direcional,
mas, estruturado pelo negativo da popularidade e reorganização econômica tais
atributos de valor cumpram uma exagerada solvência resultante, provavelmente
minados por desconfiados creditantes em revelia, desfazendo toda eminencia verídica
de proveito e resultado. Junte, também, neste momento desfavorável e contaminado pela ausência da propensão sintética,
uma sequencia alongada que na operação lava jato probabilize com a autoridade
expressiva e condicionante, exprimindo uma linearidade perceptiva do desperdício
e abuso do dinheiro e suas relações promiscuas e facilitadoras de entrever sua ambivalência.
Este contraste, em outros momentos, não se expressaria em tão valorizados proveitos,
mas, agora, dadas pretensões e caminhos que o dinheiro e suas delações
abasteçam minoritários com politicas pragmatizadas e, sustentadas
preferencialmente pelas regras concomitantes em maneira especifica de
burla-las, agravando expedientes e resultados e, valorizando-se cruzados,
interpretados pela complexidade fragmentada do convicto e correto. As delações avançam como vazamentos
declarados da transparência progressiva, transformados em expectativas regulatórias
de readaptação politica e realocação do verídico ao critério, no antes simulado
proveito e distorcido excesso individual de consequência. A função associada do
poder sobre esta ótica interpretativa, além de sua visão saturada e
reincidente, revisite um significado esvaziado e superficial, provavelmente em dialética
do crédito/descredito, eminencia irresolvida pelo pragmatismo sobreposto,
refeito pelo modo inseguro e artificial de manipulação e resultados, abstraindo
a estes transitórios e contrafeitos sua conveniência
contumaz e viciada, proporcionalmente sintetizada pela resolução complexa de seus
expedientes e propósitos RESOLVEDORES.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
O JOGO(268) PODER RESTRITO EM VIÉS MANIPULADO
UTC construtora move-se por
Ricardo Pessoa a se pretender pelas delações premiadas algumas sequelas que a Petrobras
insiste em readequar o seu provisionamento, contaminando campanhas eleitorais e
outros negócios pertinentes e anteriores, visto agora em delitos e pedaladas, o
que antes exibia contumaz a sua predisposição sistemática. A interpretação
ambivalente e uso exacerbado do significado associativo tragam credibilidades muito
expressivas em reaver o que não existe em pretensões procedimentais de reação e
de oportunidade, pensando nos vazamentos que a todo midiático que se preze institua
decupar a informação naquilo que o critério e consequência visitem o interesse
sucessivo, aplicando preventivamente todo o descolamento possível a quem de fato permanece contaminado e desgastado com todas as aparições e
resultados. Nesta realidade do discurso e, dos omissos ingredientes expositores
do contraste evitado em reagir precocemente, algumas experiências decorrentes
da manipulação politica de sobrevivência e resultado predispõe acarretar como consequências
e seus drásticos escalonados, proporcionalmente,
a quantidade verídica de cada proveito, também, estipule a credibilidade
procedente em transitar prevalentemente sobre o jogo eleitoral de proveitos e
propriedades, valendo-se da primazia do momento em sucessão e, da consequência do
ato em resultante irrelevante/drástico de resultado. Naturalmente que,
esperadas delações, ou evitadas
informações agora transitem exemplarmente em transparecer sobre distorções
anteriores naquela soberba avantajada e precipitada de concluir pelo viés da
individualidade e autoridade sua falácia e discurso abusado e caricatural,
reagindo pelo modus operandi da
dissociação acelerada e de pouca convicção estrutural, realidade unificada e
viciada a somente predispor simuladamente e apropriadamente pelas ditaduras informativas que cabulam
precoces e alucinadas ao esvaziamento literal destes usos e abusos de
significados e pretensões.
Provavelmente, estas unidades
politicas minadas e saturadas referencialmente evoluem para suficiências reduzidas
e de alterações e oscilações muito radicalizadas e contrastantes, fazendo valer
o oportunismo e esperteza situacional em meticulosas avaliações e detalhamentos em proveito exacerbado e valorizado,
muitas vezes, desestruturados e mal acabados em revelia ao significado
consistente, introduzindo-se ao apego da linguagem simulada e estereotipada e,
defenestrando expectativas regulares pelas extravagancias inconsistentes e, das
propriedades adulteradas de consequência procedimental em aproveitamentos e
interesses, minorados em aspectos verídicos de oportunidade distorcida e de
variantes excepcionais de associação. Alguns lugares comuns das delações em reincidência
e conclusão, proporcionalmente, evoluem para credibilizar e introduzir as suas conveniências
e escapes numa resultante escalonada entre o verídico acumulado pelo momento desfavorável
de informação no poder e, a aglutinação negativa e de invertidas propensões a
contaminar sobreposto ao unificado politico o que dita experimentalmente o
poder e suas viciantes recorrências de analise e, também, oscilantes previsões
de resultado no desfavorável momento da economia. Aglutinados em contaminação
negativa, qualquer descolamento pode parecer uma ficção, provavelmente pelo
exacerbado contraste e excesso de manipulação instituída ao modus operandi de
resultados imediatos e de sistematizações distorcidas, provocadas pela
reincidente e insistente sobrevivência ocasional, em detrimento a
reestruturação verídica da informação e suas vertentes resolvidas. Ricardo
Pessoa interfere em repetição e agravamento ao jogo politico de
intencionalidade e contaminação, produzindo um desequilíbrio acentuado no já
fragilizado comportamento estrutural de resistência e inversão, provavelmente,
muito mais em administrar adversidades e impedimentos sequenciais que,
ministrar a credibilidade compatível do tempo equacional e, em muitos casos, regularizar
o hiato que, estimular persistentemente o seu drástico contraponto.
Especular sobre uma depressão ou recessão informativa,
ainda, contaminada por sucessivas delações e acareações podem, na operação lava jato, redefinir
politicamente e direcionalmente em quais estimativas e alongamentos os seus
eixos interpretativos de aproximação combinem sínteses e previsões no já vulnerabilizado
estrutural implementado e, reaprendido em resistência do poder não se vá
distorcendo e saturando o ambiente, provocando no progressivo desgaste uma
apressada desconstrução e uma expectativa em negativos propensos a digerir toda
informação pela vertente acumulada e, pelo recurso sistemático do intervalo de
reorganização e reinserção informativa. Nesta desproporcionalidade contextual de
desorganização interpretativa o volume de investimentos e incrementos positivos
naufrague num amontoado contraste de revelia e dissociação, sucumbindo pela
mesma linguagem do exagerado atributo de valorização interpretativa,
descaracterizando em esforço exacerbado para minimizações expressivas de
resultado e eficiência. O futuro diagnóstico não resolve o imediatismo e
contaminação que no poder instrumentam suas valorizações, intermediados por
este hiato progressivo que na economia e no jogo politico esgarcem liquefeitos
e descaracterizados a procura de um eixo reativo que desloca a cada delação e
aumenta a inevitável distorção provisionada, resultando num excedente muito
ruidoso e vasto de trato de prospecção e acabamento.
Definitivamente que a suficiência
diminuída e ambivalente do poder acabe sequelando em invisibilidade intertextual
e distorção reativa, proporcionando um eixo radicalizado e insuficiente de
tratar a politica pelo desequilíbrio exagerado da simulação estratégica aos
proveitos nem tão valorosos, proporcionalmente, adaptados ao extremismo da
especulação e da trans-informação resultante. Nesta variante entre a reação sistemática,
mas, diminuída proporcionalmente, um modelo de continuidade e equiparação
elementar trague junto uma unidade viciada pelo comportamental entre regra/burlar,
concomitantes e postiços, como reinserções de uma mesma fala e dos direitos
adquiridos derivados do aparelhamento extremado e anacrônico das visões e
ostensivos deste desfiladeiro e saturação. Algo de explicito e literal nas
delações da operação lava jato e associados promovem no jogo politico de
evidencia e disparidade uma sequencia ostensiva
de solvências e especulações, movimentando cenários e probabilidades politicas
a transitar oscilantes e indeterminados aos movimentos do poder e suas extensas
sequelas fragmentadas, absorvidas pela vertente inversa de credibilidade,
minando progressivamente o comportamento do modelo pelas regulamentações e
invasões signatárias e, pelos discursos falaciosos e situacionais de
contaminação do jogo politico e suas consequências variantes de extremidade
impositiva, probabilizada ao estrangulamento progressivo de resultados. Numa
perspectiva deste cruzamento da operação lava jato e associadas, a previsão
eleitoral e a economia, além do desgaste do modelo de poder e suas realidades
conflitantes há de se levar em conta que o contrafeito positivo deste imbróglio
movimente minorado e recessivo, submetido ao exagero sobreposto e a uma
desagregação motivada pelo expediente negativo acumulado e omitido desde 2011.
Esta diferença instituída e defenestrada pelo ambiente simulado e oportunista,
agora, invade informativamente em contraponto descredibilizado por alternativas
transitórias, entre a facilidade conclusiva de oposição e o destrato exagerado
e manipulado que, no poder, se instituiu como mote resolutivo. Esta progressão
contaminada das delações afirmam anteriores mal acabados para suportes e regras
muito ajustados aos provadores, porem, inevitavelmente contaminados em opinião publica a sua capacidade
argumentada e de reconsideração desfavorável ao descolamento estratégico ou, ao
oportunismo postiço que ambientam esta recessão probabilística em avanços e
consequências. O resultado ainda se vale de uma contradição contextual em
franca desagregação e resultado, proporcionando e exibindo lados muito
diferentes entre a agenda positiva do governo e as contaminações e recessos que
associam reincidentemente a capacidade RESOLUTIVA.
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