UTC construtora move-se por
Ricardo Pessoa a se pretender pelas delações premiadas algumas sequelas que a Petrobras
insiste em readequar o seu provisionamento, contaminando campanhas eleitorais e
outros negócios pertinentes e anteriores, visto agora em delitos e pedaladas, o
que antes exibia contumaz a sua predisposição sistemática. A interpretação
ambivalente e uso exacerbado do significado associativo tragam credibilidades muito
expressivas em reaver o que não existe em pretensões procedimentais de reação e
de oportunidade, pensando nos vazamentos que a todo midiático que se preze institua
decupar a informação naquilo que o critério e consequência visitem o interesse
sucessivo, aplicando preventivamente todo o descolamento possível a quem de fato permanece contaminado e desgastado com todas as aparições e
resultados. Nesta realidade do discurso e, dos omissos ingredientes expositores
do contraste evitado em reagir precocemente, algumas experiências decorrentes
da manipulação politica de sobrevivência e resultado predispõe acarretar como consequências
e seus drásticos escalonados, proporcionalmente,
a quantidade verídica de cada proveito, também, estipule a credibilidade
procedente em transitar prevalentemente sobre o jogo eleitoral de proveitos e
propriedades, valendo-se da primazia do momento em sucessão e, da consequência do
ato em resultante irrelevante/drástico de resultado. Naturalmente que,
esperadas delações, ou evitadas
informações agora transitem exemplarmente em transparecer sobre distorções
anteriores naquela soberba avantajada e precipitada de concluir pelo viés da
individualidade e autoridade sua falácia e discurso abusado e caricatural,
reagindo pelo modus operandi da
dissociação acelerada e de pouca convicção estrutural, realidade unificada e
viciada a somente predispor simuladamente e apropriadamente pelas ditaduras informativas que cabulam
precoces e alucinadas ao esvaziamento literal destes usos e abusos de
significados e pretensões.
Provavelmente, estas unidades
politicas minadas e saturadas referencialmente evoluem para suficiências reduzidas
e de alterações e oscilações muito radicalizadas e contrastantes, fazendo valer
o oportunismo e esperteza situacional em meticulosas avaliações e detalhamentos em proveito exacerbado e valorizado,
muitas vezes, desestruturados e mal acabados em revelia ao significado
consistente, introduzindo-se ao apego da linguagem simulada e estereotipada e,
defenestrando expectativas regulares pelas extravagancias inconsistentes e, das
propriedades adulteradas de consequência procedimental em aproveitamentos e
interesses, minorados em aspectos verídicos de oportunidade distorcida e de
variantes excepcionais de associação. Alguns lugares comuns das delações em reincidência
e conclusão, proporcionalmente, evoluem para credibilizar e introduzir as suas conveniências
e escapes numa resultante escalonada entre o verídico acumulado pelo momento desfavorável
de informação no poder e, a aglutinação negativa e de invertidas propensões a
contaminar sobreposto ao unificado politico o que dita experimentalmente o
poder e suas viciantes recorrências de analise e, também, oscilantes previsões
de resultado no desfavorável momento da economia. Aglutinados em contaminação
negativa, qualquer descolamento pode parecer uma ficção, provavelmente pelo
exacerbado contraste e excesso de manipulação instituída ao modus operandi de
resultados imediatos e de sistematizações distorcidas, provocadas pela
reincidente e insistente sobrevivência ocasional, em detrimento a
reestruturação verídica da informação e suas vertentes resolvidas. Ricardo
Pessoa interfere em repetição e agravamento ao jogo politico de
intencionalidade e contaminação, produzindo um desequilíbrio acentuado no já
fragilizado comportamento estrutural de resistência e inversão, provavelmente,
muito mais em administrar adversidades e impedimentos sequenciais que,
ministrar a credibilidade compatível do tempo equacional e, em muitos casos, regularizar
o hiato que, estimular persistentemente o seu drástico contraponto.
Especular sobre uma depressão ou recessão informativa,
ainda, contaminada por sucessivas delações e acareações podem, na operação lava jato, redefinir
politicamente e direcionalmente em quais estimativas e alongamentos os seus
eixos interpretativos de aproximação combinem sínteses e previsões no já vulnerabilizado
estrutural implementado e, reaprendido em resistência do poder não se vá
distorcendo e saturando o ambiente, provocando no progressivo desgaste uma
apressada desconstrução e uma expectativa em negativos propensos a digerir toda
informação pela vertente acumulada e, pelo recurso sistemático do intervalo de
reorganização e reinserção informativa. Nesta desproporcionalidade contextual de
desorganização interpretativa o volume de investimentos e incrementos positivos
naufrague num amontoado contraste de revelia e dissociação, sucumbindo pela
mesma linguagem do exagerado atributo de valorização interpretativa,
descaracterizando em esforço exacerbado para minimizações expressivas de
resultado e eficiência. O futuro diagnóstico não resolve o imediatismo e
contaminação que no poder instrumentam suas valorizações, intermediados por
este hiato progressivo que na economia e no jogo politico esgarcem liquefeitos
e descaracterizados a procura de um eixo reativo que desloca a cada delação e
aumenta a inevitável distorção provisionada, resultando num excedente muito
ruidoso e vasto de trato de prospecção e acabamento.
Definitivamente que a suficiência
diminuída e ambivalente do poder acabe sequelando em invisibilidade intertextual
e distorção reativa, proporcionando um eixo radicalizado e insuficiente de
tratar a politica pelo desequilíbrio exagerado da simulação estratégica aos
proveitos nem tão valorosos, proporcionalmente, adaptados ao extremismo da
especulação e da trans-informação resultante. Nesta variante entre a reação sistemática,
mas, diminuída proporcionalmente, um modelo de continuidade e equiparação
elementar trague junto uma unidade viciada pelo comportamental entre regra/burlar,
concomitantes e postiços, como reinserções de uma mesma fala e dos direitos
adquiridos derivados do aparelhamento extremado e anacrônico das visões e
ostensivos deste desfiladeiro e saturação. Algo de explicito e literal nas
delações da operação lava jato e associados promovem no jogo politico de
evidencia e disparidade uma sequencia ostensiva
de solvências e especulações, movimentando cenários e probabilidades politicas
a transitar oscilantes e indeterminados aos movimentos do poder e suas extensas
sequelas fragmentadas, absorvidas pela vertente inversa de credibilidade,
minando progressivamente o comportamento do modelo pelas regulamentações e
invasões signatárias e, pelos discursos falaciosos e situacionais de
contaminação do jogo politico e suas consequências variantes de extremidade
impositiva, probabilizada ao estrangulamento progressivo de resultados. Numa
perspectiva deste cruzamento da operação lava jato e associadas, a previsão
eleitoral e a economia, além do desgaste do modelo de poder e suas realidades
conflitantes há de se levar em conta que o contrafeito positivo deste imbróglio
movimente minorado e recessivo, submetido ao exagero sobreposto e a uma
desagregação motivada pelo expediente negativo acumulado e omitido desde 2011.
Esta diferença instituída e defenestrada pelo ambiente simulado e oportunista,
agora, invade informativamente em contraponto descredibilizado por alternativas
transitórias, entre a facilidade conclusiva de oposição e o destrato exagerado
e manipulado que, no poder, se instituiu como mote resolutivo. Esta progressão
contaminada das delações afirmam anteriores mal acabados para suportes e regras
muito ajustados aos provadores, porem, inevitavelmente contaminados em opinião publica a sua capacidade
argumentada e de reconsideração desfavorável ao descolamento estratégico ou, ao
oportunismo postiço que ambientam esta recessão probabilística em avanços e
consequências. O resultado ainda se vale de uma contradição contextual em
franca desagregação e resultado, proporcionando e exibindo lados muito
diferentes entre a agenda positiva do governo e as contaminações e recessos que
associam reincidentemente a capacidade RESOLUTIVA.
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