quarta-feira, 1 de julho de 2015

O JOGO(268) PODER RESTRITO EM VIÉS MANIPULADO

UTC construtora move-se por Ricardo Pessoa a se pretender pelas delações premiadas algumas sequelas que a Petrobras insiste em readequar o seu provisionamento, contaminando campanhas eleitorais e outros negócios pertinentes e anteriores, visto agora em delitos e pedaladas, o que antes exibia contumaz a sua predisposição sistemática. A interpretação ambivalente e uso exacerbado do significado associativo tragam credibilidades muito expressivas em reaver o que não existe em pretensões procedimentais de reação e de oportunidade, pensando nos vazamentos que a todo midiático que se preze institua decupar a informação naquilo que o critério e consequência visitem o interesse sucessivo, aplicando preventivamente todo o descolamento possível a quem de fato permanece contaminado e desgastado com todas as aparições e resultados. Nesta realidade do discurso e, dos omissos ingredientes expositores do contraste evitado em reagir precocemente, algumas experiências decorrentes da manipulação politica de sobrevivência e resultado predispõe acarretar como consequências e seus drásticos escalonados, proporcionalmente, a quantidade verídica de cada proveito, também, estipule a credibilidade procedente em transitar prevalentemente sobre o jogo eleitoral de proveitos e propriedades, valendo-se da primazia do momento em sucessão e, da consequência do ato em resultante irrelevante/drástico de resultado. Naturalmente que, esperadas delações, ou evitadas informações agora transitem exemplarmente em transparecer sobre distorções anteriores naquela soberba avantajada e precipitada de concluir pelo viés da individualidade e autoridade sua falácia e discurso abusado e caricatural, reagindo pelo modus operandi da dissociação acelerada e de pouca convicção estrutural, realidade unificada e viciada a somente predispor simuladamente e apropriadamente pelas ditaduras informativas que cabulam precoces e alucinadas ao esvaziamento literal destes usos e abusos de significados e pretensões.
Provavelmente, estas unidades politicas minadas e saturadas referencialmente evoluem para suficiências reduzidas e de alterações e oscilações muito radicalizadas e contrastantes, fazendo valer o oportunismo e esperteza situacional em meticulosas avaliações e detalhamentos em proveito exacerbado e valorizado, muitas vezes, desestruturados e mal acabados em revelia ao significado consistente, introduzindo-se ao apego da linguagem simulada e estereotipada e, defenestrando expectativas regulares pelas extravagancias inconsistentes e, das propriedades adulteradas de consequência procedimental em aproveitamentos e interesses, minorados em aspectos verídicos de oportunidade distorcida e de variantes excepcionais de associação. Alguns lugares comuns das delações em reincidência e conclusão, proporcionalmente, evoluem para credibilizar e introduzir as suas conveniências e escapes numa resultante escalonada entre o verídico acumulado pelo momento desfavorável de informação no poder e, a aglutinação negativa e de invertidas propensões a contaminar sobreposto ao unificado politico o que dita experimentalmente o poder e suas viciantes recorrências de analise e, também, oscilantes previsões de resultado no desfavorável momento da economia. Aglutinados em contaminação negativa, qualquer descolamento pode parecer uma ficção, provavelmente pelo exacerbado contraste e excesso de manipulação instituída ao modus operandi de resultados imediatos e de sistematizações distorcidas, provocadas pela reincidente e insistente sobrevivência ocasional, em detrimento a reestruturação verídica da informação e suas vertentes resolvidas. Ricardo Pessoa interfere em repetição e agravamento ao jogo politico de intencionalidade e contaminação, produzindo um desequilíbrio acentuado no já fragilizado comportamento estrutural de resistência e inversão, provavelmente, muito mais em administrar adversidades e impedimentos sequenciais que, ministrar a credibilidade compatível do tempo equacional e, em muitos casos, regularizar o hiato que, estimular persistentemente o seu drástico contraponto.
Especular sobre uma depressão ou recessão informativa, ainda, contaminada por sucessivas delações e acareações podem, na operação lava jato, redefinir politicamente e direcionalmente em quais estimativas e alongamentos os seus eixos interpretativos de aproximação combinem sínteses e previsões no já vulnerabilizado estrutural implementado e, reaprendido em resistência do poder não se vá distorcendo e saturando o ambiente, provocando no progressivo desgaste uma apressada desconstrução e uma expectativa em negativos propensos a digerir toda informação pela vertente acumulada e, pelo recurso sistemático do intervalo de reorganização e reinserção informativa. Nesta desproporcionalidade contextual de desorganização interpretativa o volume de investimentos e incrementos positivos naufrague num amontoado contraste de revelia e dissociação, sucumbindo pela mesma linguagem do exagerado atributo de valorização interpretativa, descaracterizando em esforço exacerbado para minimizações expressivas de resultado e eficiência. O futuro diagnóstico não resolve o imediatismo e contaminação que no poder instrumentam suas valorizações, intermediados por este hiato progressivo que na economia e no jogo politico esgarcem liquefeitos e descaracterizados a procura de um eixo reativo que desloca a cada delação e aumenta a inevitável distorção provisionada, resultando num excedente muito ruidoso e vasto de trato de prospecção e acabamento.
Definitivamente que a suficiência diminuída e ambivalente do poder acabe sequelando em invisibilidade intertextual e distorção reativa, proporcionando um eixo radicalizado e insuficiente de tratar a politica pelo desequilíbrio exagerado da simulação estratégica aos proveitos nem tão valorosos, proporcionalmente, adaptados ao extremismo da especulação e da trans-informação resultante. Nesta variante entre a reação sistemática, mas, diminuída proporcionalmente, um modelo de continuidade e equiparação elementar trague junto uma unidade viciada pelo comportamental entre regra/burlar, concomitantes e postiços, como reinserções de uma mesma fala e dos direitos adquiridos derivados do aparelhamento extremado e anacrônico das visões e ostensivos deste desfiladeiro e saturação. Algo de explicito e literal nas delações da operação lava jato e associados promovem no jogo politico de evidencia e disparidade uma sequencia ostensiva de solvências e especulações, movimentando cenários e probabilidades politicas a transitar oscilantes e indeterminados aos movimentos do poder e suas extensas sequelas fragmentadas, absorvidas pela vertente inversa de credibilidade, minando progressivamente o comportamento do modelo pelas regulamentações e invasões signatárias e, pelos discursos falaciosos e situacionais de contaminação do jogo politico e suas consequências variantes de extremidade impositiva, probabilizada ao estrangulamento progressivo de resultados. Numa perspectiva deste cruzamento da operação lava jato e associadas, a previsão eleitoral e a economia, além do desgaste do modelo de poder e suas realidades conflitantes há de se levar em conta que o contrafeito positivo deste imbróglio movimente minorado e recessivo, submetido ao exagero sobreposto e a uma desagregação motivada pelo expediente negativo acumulado e omitido desde 2011. Esta diferença instituída e defenestrada pelo ambiente simulado e oportunista, agora, invade informativamente em contraponto descredibilizado por alternativas transitórias, entre a facilidade conclusiva de oposição e o destrato exagerado e manipulado que, no poder, se instituiu como mote resolutivo. Esta progressão contaminada das delações afirmam anteriores mal acabados para suportes e regras muito ajustados aos provadores, porem, inevitavelmente contaminados em opinião publica a sua capacidade argumentada e de reconsideração desfavorável ao descolamento estratégico ou, ao oportunismo postiço que ambientam esta recessão probabilística em avanços e consequências. O resultado ainda se vale de uma contradição contextual em franca desagregação e resultado, proporcionando e exibindo lados muito diferentes entre a agenda positiva do governo e as contaminações e recessos que associam reincidentemente a capacidade RESOLUTIVA.


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