Delações especulam-se na 15a fase da operação lava jato em
acareações e resultantes significativas, demarcadas pela sistemática fixação da
regra/burlar e seus adjetivos promissores nos aviltantes recursos de evita-las.
Nas sequencias que se desenrolam sobre a realidade politica e seus derivados
processos procedimentais, algo de explicita manobra ou atalho elementar
associou-se proeminente e resultante, capacitando contaminações progressivas de
proveito situacional, associadas a irregularidades sistematizadas e anacrônicas de transgredir seus paralelos
conceitos em facilidades e proveitos, recriando a invasão e consequência dos
tempos relacionais de trans-informação. Na qualificação problemática estacionada
no imbróglio do poder e, suas interpretações saturadas de pouco convencimento e
resposta, probabilizadas variantes negativas de resultados levadas em conta pela
reação recessiva e descaracterizada em desfocados limites de consequência, demonstrem
irregularidades que se nivelam pela operação
lava jato os eixos de tanta especulação informativa importada pelos desvios
e consequências de administração recessiva e, qualificação politica nos termos fisiológicos
e refratários de sobrevivência. Nesta procura pelo respeitável e convicto a consistência
fragilizada da informação provoca um misto de sistemática positiva com a falta
de critério seletivo em absorver nos investimentos e propósitos a situação pura
e simples da imagem do poder, praticamente esvaziada, caricaturando seus
procedimentos pela manifestação associada aos baixos conceitos de resultado para
excessivas valorizações dos propósitos intermediários a pontuar reincidentes
sobre suficiências discutíveis e, preferidas heranças de manipulação e
resultado. Nesta fase em que o poder e a operação lava jato interpretam-se
sobre diferentes variantes e resultados, o aparecimento e contraste entre
manobras sucessivas das sistemáticas readequadoras promovem este aparecimento
do direito adquirido em propósitos explícitos do certo, do errado e o embuste
resolvedor de expectativas no ambiente fácil e oscilante politicamente.
Momentaneamente, os discursos e
linguagens conflitantes entre a consequência regularizadora da operação lava
jato frente às indeterminações e manobras politicas de resultado, tem-se nas
delações informativas a linguagem literal e sintética dos proveitos explícitos
e determinados, devidamente acertados no seu devido lugar, das simulações e ostensivos
em abuso e deslocamento da fala, provavelmente distorcida em exagerados
proveitos, consequentes em transgredir e invadir acintosamente pelo falso
resultante e pela falácia proveitosa de seus recursos ambivalentes. A proposta
do poder e seus vínculos contaminados de interpretação captam a revelia e o
proveito negativo, abusado pela informação indiscriminada e de pulverizado significados,
deslocando a imagem de seu respectivo fato e, aliterando discursos pela função
do convencimento recessivo e caricatural de manifestação. Nesta fase da
operação lava jato em que quatro diretores da Petrobras sucumbem em irregularidades explicitas há de se perguntar
como movimentaram os abusos e seus direitos adquiridos, distorcendo em viés e
vantagem, norteando uma facilidade abusiva de tratar este mesmo dinheiro que
agora falta nas gondolas dos supermercados
e, na retração expressiva do consumo em desemprego consequente. Naturalmente, o
vinculo entre o critério/burlar tem-se nos expressivos pertinentes a constatação
paradoxal entre a modificação informativa, a falácia e o critério,
provavelmente introduzindo o que se percebe nos percentuais de descontentamento
das pesquisas de opinião, puro reflexo deste ambiente contraditório entre o
valor e o supérfluo, ditados pela reinterpretação e realocação do direito adquirido,
alias, posto e deposto pelo tempo econômico de inversão e descaracterização.
Herdar de um mesmo governo
tamanho contraste em respectivos verídicos, realmente tem-se na historia
politica o reflexo transitório da informação tecnológica e, dos invasivos contumazes que o valor e o abuso da
fragmentação e suficiência trafeguem ostensivos e desfocados pelo canibalismo
da baixa politica de resultados. O proposito sintético e veloz que o momento politico
liquefaz e volatiliza paradoxos e dissociações, exibem a exata medida do
associativo verídico e do simulado em doses desiguais de resultado e, muitas
vezes, acometido do exibicionismo descaracterizado do que não se sustenta em
qualidade e proveito. A propriedade exibida pela operação lava jato vem
diagnosticar nestas contaminações politicas de evitamento e reação o limite
expressivo entre a esperteza e o conteúdo programático de resultados. Não
esquecendo que os resultados e escapes, notórios nestes proveitos fragmentados,
também, relacionam-se em armadilhas recessivas de contaminação progressiva e,
das sínteses invalidas e simuladas em saídas pouco honrosas de sobrevivência,
prognosticando tempos cada vez mais reduzidos de sobrevivência e uma vulnerabilidade
desconstruída pela exacerbação inverídica dos propósitos e manobras. A condição
associativa das delações e os evitamentos políticos de informação captam em
suas recessivas reações uma irrelevância levada a cabo para um drástico recusado
e progressivo a ditar suas contradições e critérios de prevalência.
Unificar distorcidamente qualquer
realidade pela omissão informativa e pelos proveitos situacionais, recusando ou
destratando previsões alongadas porque sufocam autoridades e manobras e excluem
contrafeitos, naturalmente optem pela redução e oscilação do tempo
representativo e, pelos resultados deslocados do intertexto referencial. Nestas
transitoriedades exibidas e alongadas do poder, visando o resultado fácil e
representativo, movem-se expressivas contradições e exagerados desgastes,
talvez, muito maiores e invisíveis, devido ao limite muito demarcado de
interpretação e proveito. A linguagem abusada e simulada dos ostensivos e
proveitosos descredencia resultantes, comprometendo estruturas muito
representativas que o poder agora tenta propor em consciência positiva e direcional,
mas, estruturado pelo negativo da popularidade e reorganização econômica tais
atributos de valor cumpram uma exagerada solvência resultante, provavelmente
minados por desconfiados creditantes em revelia, desfazendo toda eminencia verídica
de proveito e resultado. Junte, também, neste momento desfavorável e contaminado pela ausência da propensão sintética,
uma sequencia alongada que na operação lava jato probabilize com a autoridade
expressiva e condicionante, exprimindo uma linearidade perceptiva do desperdício
e abuso do dinheiro e suas relações promiscuas e facilitadoras de entrever sua ambivalência.
Este contraste, em outros momentos, não se expressaria em tão valorizados proveitos,
mas, agora, dadas pretensões e caminhos que o dinheiro e suas delações
abasteçam minoritários com politicas pragmatizadas e, sustentadas
preferencialmente pelas regras concomitantes em maneira especifica de
burla-las, agravando expedientes e resultados e, valorizando-se cruzados,
interpretados pela complexidade fragmentada do convicto e correto. As delações avançam como vazamentos
declarados da transparência progressiva, transformados em expectativas regulatórias
de readaptação politica e realocação do verídico ao critério, no antes simulado
proveito e distorcido excesso individual de consequência. A função associada do
poder sobre esta ótica interpretativa, além de sua visão saturada e
reincidente, revisite um significado esvaziado e superficial, provavelmente em dialética
do crédito/descredito, eminencia irresolvida pelo pragmatismo sobreposto,
refeito pelo modo inseguro e artificial de manipulação e resultados, abstraindo
a estes transitórios e contrafeitos sua conveniência
contumaz e viciada, proporcionalmente sintetizada pela resolução complexa de seus
expedientes e propósitos RESOLVEDORES.
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