sexta-feira, 3 de julho de 2015

JUSTIFICATIVAS CABIVEIS NA OPERAÇÃO LAVA JATO

Delações especulam-se na 15a fase da operação lava jato em acareações e resultantes significativas, demarcadas pela sistemática fixação da regra/burlar e seus adjetivos promissores nos aviltantes recursos de evita-las. Nas sequencias que se desenrolam sobre a realidade politica e seus derivados processos procedimentais, algo de explicita manobra ou atalho elementar associou-se proeminente e resultante, capacitando contaminações progressivas de proveito situacional, associadas a irregularidades sistematizadas e anacrônicas de transgredir seus paralelos conceitos em facilidades e proveitos, recriando a invasão e consequência dos tempos relacionais de trans-informação. Na qualificação problemática estacionada no imbróglio do poder e, suas interpretações saturadas de pouco convencimento e resposta, probabilizadas variantes negativas de resultados levadas em conta pela reação recessiva e descaracterizada em desfocados limites de consequência, demonstrem irregularidades que se nivelam pela operação lava jato os eixos de tanta especulação informativa importada pelos desvios e consequências de administração recessiva e, qualificação politica nos termos fisiológicos e refratários de sobrevivência. Nesta procura pelo respeitável e convicto a consistência fragilizada da informação provoca um misto de sistemática positiva com a falta de critério seletivo em absorver nos investimentos e propósitos a situação pura e simples da imagem do poder, praticamente esvaziada, caricaturando seus procedimentos pela manifestação associada aos baixos conceitos de resultado para excessivas valorizações dos propósitos intermediários a pontuar reincidentes sobre suficiências discutíveis e, preferidas heranças de manipulação e resultado. Nesta fase em que o poder e a operação lava jato interpretam-se sobre diferentes variantes e resultados, o aparecimento e contraste entre manobras sucessivas das sistemáticas readequadoras promovem este aparecimento do direito adquirido em propósitos explícitos do certo, do errado e o embuste resolvedor de expectativas no ambiente fácil e oscilante politicamente.
Momentaneamente, os discursos e linguagens conflitantes entre a consequência regularizadora da operação lava jato frente às indeterminações e manobras politicas de resultado, tem-se nas delações informativas a linguagem literal e sintética dos proveitos explícitos e determinados, devidamente acertados no seu devido lugar, das simulações e ostensivos em abuso e deslocamento da fala, provavelmente distorcida em exagerados proveitos, consequentes em transgredir e invadir acintosamente pelo falso resultante e pela falácia proveitosa de seus recursos ambivalentes. A proposta do poder e seus vínculos contaminados de interpretação captam a revelia e o proveito negativo, abusado pela informação indiscriminada e de pulverizado significados, deslocando a imagem de seu respectivo fato e, aliterando discursos pela função do convencimento recessivo e caricatural de manifestação. Nesta fase da operação lava jato em que quatro diretores da Petrobras sucumbem em irregularidades explicitas há de se perguntar como movimentaram os abusos e seus direitos adquiridos, distorcendo em viés e vantagem, norteando uma facilidade abusiva de tratar este mesmo dinheiro que agora falta nas gondolas dos supermercados e, na retração expressiva do consumo em desemprego consequente. Naturalmente, o vinculo entre o critério/burlar tem-se nos expressivos pertinentes a constatação paradoxal entre a modificação informativa, a falácia e o critério, provavelmente introduzindo o que se percebe nos percentuais de descontentamento das pesquisas de opinião, puro reflexo deste ambiente contraditório entre o valor e o supérfluo, ditados pela reinterpretação e realocação do direito adquirido, alias, posto e deposto pelo tempo econômico de inversão e descaracterização.
Herdar de um mesmo governo tamanho contraste em respectivos verídicos, realmente tem-se na historia politica o reflexo transitório da informação tecnológica e, dos invasivos contumazes que o valor e o abuso da fragmentação e suficiência trafeguem ostensivos e desfocados pelo canibalismo da baixa politica de resultados. O proposito sintético e veloz que o momento politico liquefaz e volatiliza paradoxos e dissociações, exibem a exata medida do associativo verídico e do simulado em doses desiguais de resultado e, muitas vezes, acometido do exibicionismo descaracterizado do que não se sustenta em qualidade e proveito. A propriedade exibida pela operação lava jato vem diagnosticar nestas contaminações politicas de evitamento e reação o limite expressivo entre a esperteza e o conteúdo programático de resultados. Não esquecendo que os resultados e escapes, notórios nestes proveitos fragmentados, também, relacionam-se em armadilhas recessivas de contaminação progressiva e, das sínteses invalidas e simuladas em saídas pouco honrosas de sobrevivência, prognosticando tempos cada vez mais reduzidos de sobrevivência e uma vulnerabilidade desconstruída pela exacerbação inverídica dos propósitos e manobras. A condição associativa das delações e os evitamentos políticos de informação captam em suas recessivas reações uma irrelevância levada a cabo para um drástico recusado e progressivo a ditar suas contradições e critérios de prevalência.

Unificar distorcidamente qualquer realidade pela omissão informativa e pelos proveitos situacionais, recusando ou destratando previsões alongadas porque sufocam autoridades e manobras e excluem contrafeitos, naturalmente optem pela redução e oscilação do tempo representativo e, pelos resultados deslocados do intertexto referencial. Nestas transitoriedades exibidas e alongadas do poder, visando o resultado fácil e representativo, movem-se expressivas contradições e exagerados desgastes, talvez, muito maiores e invisíveis, devido ao limite muito demarcado de interpretação e proveito. A linguagem abusada e simulada dos ostensivos e proveitosos descredencia resultantes, comprometendo estruturas muito representativas que o poder agora tenta propor em consciência positiva e direcional, mas, estruturado pelo negativo da popularidade e reorganização econômica tais atributos de valor cumpram uma exagerada solvência resultante, provavelmente minados por desconfiados creditantes em revelia, desfazendo toda eminencia verídica de proveito e resultado. Junte, também, neste momento desfavorável e contaminado pela ausência da propensão sintética, uma sequencia alongada que na operação lava jato probabilize com a autoridade expressiva e condicionante, exprimindo uma linearidade perceptiva do desperdício e abuso do dinheiro e suas relações promiscuas e facilitadoras de entrever sua ambivalência. Este contraste, em outros momentos, não se expressaria em tão valorizados proveitos, mas, agora, dadas pretensões e caminhos que o dinheiro e suas delações abasteçam minoritários com politicas pragmatizadas e, sustentadas preferencialmente pelas regras concomitantes em maneira especifica de burla-las, agravando expedientes e resultados e, valorizando-se cruzados, interpretados pela complexidade fragmentada do convicto e correto. As delações avançam como vazamentos declarados da transparência progressiva, transformados em expectativas regulatórias de readaptação politica e realocação do verídico ao critério, no antes simulado proveito e distorcido excesso individual de consequência. A função associada do poder sobre esta ótica interpretativa, além de sua visão saturada e reincidente, revisite um significado esvaziado e superficial, provavelmente em dialética do crédito/descredito, eminencia irresolvida pelo pragmatismo sobreposto, refeito pelo modo inseguro e artificial de manipulação e resultados, abstraindo a estes transitórios e contrafeitos  sua conveniência contumaz e viciada, proporcionalmente sintetizada pela resolução complexa de seus expedientes e propósitos RESOLVEDORES. 

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