quarta-feira, 22 de julho de 2015

O JOGO(271) LITERAIS PROPÓSITOS DA CRISE

Ultrapassar certos limites muito demarcados e restritivos pode, em revelia, se transformar num agente contaminado em inversão e capacidade assimilativa, tendo em seus alongamentos artificiais oscilações e conseqüências, transmitidas pela realidade contraditória do contexto, resultado caracterizado por esmeros e contrapontos do irrelevante/drástico de síntese e resultado. Lula, em tempo transitório e indefinido, sobrevive compondo-se dos resultados deste binômio, conspirando sobrevivências e desgastes pela reação e evidencia midiática e, pela memória assistencial que nos intercursos e flagelos promovam progressivos e continuados a sua dissociação reinserida pela saturação e a informação adulterada de alta conveniência e esperteza resultante. A precocidade da estrutura eleitoral de 2018 prevê ainda no seu empenho e suficiência, tendências procedentes e resultantes do imbróglio do poder e suas faiscantes contaminações e inconseqüências, relatados sustentáculos de viabilidade do jogo político, provavelmente em franca desagregação e progressiva fragmentação e desgaste, tendo nesta espetacularização expressiva toda conseqüência dos esquecimentos assistenciais que, por ventura, agreguem ao suporte eleitoral de convencimento, recessos conseqüentes da popularidade exígua que o poder associa a situação econômica o seu teste de sobrevivência e de inversão pragmatizada e sobrelevada de resultado. Pensa-se em consistentes popularidades sobre ações da operação lava jato, resistentes desníveis em sucessivos impedimentos, prováveis seqüelas que Lula incumbirá de se repetir continuamente em proveito e vantagem puramente individual, para se instituir içador da capacidade dissociada do partido que dele se sustenta. Sobre hiatos pelos quais, enigmáticos e recessivos, povoem desagregações políticas como a hipótese de saída do PMDB da base de sustentação, transformando este espetáculo de fragmentação informativa providencialmente encenada por Eduardo Cunha e, seus estratégicos e maquiavélicos probabilísticos de contrapor sobre o PT a sua vantagem e canibalismo explicito, próprio de associações interrompidas e absolutas, ensaiadas e precipitadas, provavelmente sorvendo capacidades e oportunismos pelo intensificado proveito e usura esmerada e politicamente literal.
Mas, o que se percebe neste processo de vulnerabilidade avantajada e agravamento informativo em suas contundências e superficialidades, tratáveis pelo processo de radicalização decorrente e as ousadias contrapostas do verídico e do simulado, propondo cenários muito expressivos de desintegração, ainda, interferentes sobre estratégias que distorcem e banalizam a real situação contextual. Esta interpretação de crise institucional só mesmo para ouvidos moucos resumir tal proveito e vantagem interpretativa para designar seu processo canibalesco e, pela indiscriminada usura que no poder e seu reflexo tenham sucessivas problematizações de similaridade para destoantes informativos em probatório contextual de resultado. Estipulados pela ousadia sobre limites intertextuais de proveito, o caráter invasivo de todo cenário pressuposto captado por uma inconsciência intermediaria, entre o povoamento midiático de negatividade e a sobreposição contextual, em inversão prevalente desde as manifestações de 2013. De lá para cá, combinadas estratégias de marketing político de tratamento especifico e sobrelevado proveito consumiu e agravou a linguagem do poder, em tratamentos inverossímeis de informação e caricatura, suportados pelo descrédito e desconfiança que nestas cartilhas procedimentais do poder imprimam em sua relevância pragmática toda esperteza e mazelas concernentes do abuso da vantagem situacional, para contrapontos de invasão e espetacularização da crise política. Quando a informação se torna ambígua e fragmentada tanto vale no verídico, como no simulado, sua contaminação resultante degrada sucessivamente o ambiente situacional, como num jogo político de muitas probabilidades e esforço, para resultados muito recessivos de proveito e conseqüência. Talvez o Lula ainda não se deu conta da velocidade dissociativa que o seu partido e a base de sustentação esfacelam a olhos vistos, tornando a complexidade e reação o mote previsível até 2018; ou seja, um esforço muito elevado para se esgueirar de todo os problemas interferentes, testando sobremaneira a resistência política e sua base de sustentação assistencial de resultados.
Heranças repetidas para cenários dissociativos prometem, em previsão e conseqüência, desgastes intertextuais para sobrevivências árduas e desgastantes, tendo a realidade reincidente o propósito de se falsear pela mesma lógica, ora em verídicos, ora em hipóteses resultantes. A realidade progressiva em que a operação lava jato e a dissolução da base de sustentação do poder contrapõe incautos e resultantes sobre a recessão política e econômica, provavelmente em expressivos contrastes sobre irrelevantes/drásticos efeitos e imprevisibilidades, confabulando toda fragmentação vivida informativamente na sua redundância inconseqüente e banalização resultante. Todo diagnostico eleitoral previsível e quantitativo, apesar da oscilação de opinião da população, institui demarcações influentes e sobrevalentes na memória, tanto que Lula ainda se assenta sobre expressivos suportes, porem, reflexivos e aliterados repercuta distorcidamente em tempos deslocados de resultado. Há de se levar em conta que o limite entre a revelia ou a recusa populacional tenha no seu efeito cotidiano toda repercussão, também interprete o errado com a gravidade expressiva de contaminação e conseqüência. Esta crise política de recessão econômica, vale-se dos oportunismos tanto o PMDB e as linguagens simulado/radicais expressas por Eduardo Cunha em desgastar politicamente o PT, externado uma oposição que também usufrui do estratégico do poder quando culpa FHC pelas mazelas ou destinos negativos de resultado. Ou seja, todo canibalismo ainda encontra um ponto mais abaixo de se resolver.

Definitivamente, o cenário oscilante e fragmentado do associado político-econômico ainda encontra outras simulações como as orquestradas pelo poder sobre a meta fiscal, por um lado, usando destes contrastes falseados e suas expectativas, por outro lado, cedendo politicamente ao populismo de sobrevivência eleitoral e, diminuindo toda expectativa de crescimento para intenções pífias e inconseqüentes. O convencimento simulado desta expectativa decorre desta crise conturbada da falta do dinheiro equalizador e movedor de resistências, tratando com desprezo toda política que canibaliza e denigre inconseqüente todo usufruto resultante. Nesta expectativa em que Eduardo Cunha teatraliza toda a dissidência do PMDB, seguidamente, dificultando a maioria de sustentação de um poder que se encontra legislando em causa própria sobre esta associação simulada em vantagens obsessivas e de direito adquirido expressivamente inócuos e descaracterizados. Neste cenário também move uma oposição muito menos expressiva que o PMDB em estratégias e cálculos, oportunamente tratada pela contraposição simulada de proveito e capacidade, também, muito particularizadas de entender a crise e suas expectativas reais sobre a população e o contexto, contando ainda com marquetagens muito parecidas as utilizadas pelo poder em tratamento manipulado e de esperteza tática. Nesta perspectiva, a oportunidade do PMDB terá expressão muito mais evidente como eixo direcional, uma vez que, encontrando e opondo pela mesma realidade política do PT, reorganiza e sobrepõe oportunamente sobre este vazio político de confluência direcional e resultado O tom mais agressivo da estratégia impressa por Eduardo Cunha trata tanto o cenário político como a operação lava jato como conseqüências encobridoras do proveito e linguagem, para, em tratamento nivelado, imprimir sobre esta desagregação política o contraponto expressivo de recusa e contaminação. No atual momento de revelações sucessivas de vantagens e desvios, há de como se levar em conta o melhor uso político desta situação, uma vez que o PT encontra-se contaminado tanto midiaticamente como nos resultados de pesquisa populacional, como responsável e aglutinador de todas as mazelas e desvios. Dentro da fragmentação política em curso o probatório de ressurreição conveniente tem no PMDB o provável aglutinador, tanto pela experiência em governos e crises, como no seu canibalismo irrefreável e situacional. Lula sempre contou com o suporte do PMDB, mas verá na sua dificuldade eleitoral uma oposição em espelho e associação ao seu próprio pragmatismo político de resultados. Também que, sua atitude política, consuma traços elevados de oportunismo e sobrevivência, individualizados por constantes oscilações estratégias e cenários que supostamente sRe salvem muito mais pela sorte e linguagem interpretativa que, por estratégias consistentes de resultado. Atalhos elementares, em determinado momento, começam a conspirar sobre o sujeito RESOLVEDOR.   

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