Ultrapassar certos limites muito
demarcados e restritivos pode, em revelia, se transformar num agente
contaminado em inversão e capacidade assimilativa, tendo em seus alongamentos
artificiais oscilações e conseqüências, transmitidas pela realidade contraditória
do contexto, resultado caracterizado por esmeros e contrapontos do irrelevante/drástico
de síntese e resultado. Lula, em tempo transitório e indefinido, sobrevive
compondo-se dos resultados deste binômio, conspirando sobrevivências e
desgastes pela reação e evidencia midiática e, pela memória assistencial que
nos intercursos e flagelos promovam progressivos e continuados a sua dissociação
reinserida pela saturação e a informação adulterada de alta conveniência e
esperteza resultante. A precocidade da estrutura eleitoral de 2018 prevê ainda
no seu empenho e suficiência, tendências procedentes e resultantes do imbróglio
do poder e suas faiscantes contaminações e inconseqüências, relatados sustentáculos
de viabilidade do jogo político,
provavelmente em franca desagregação e progressiva fragmentação e desgaste,
tendo nesta espetacularização expressiva toda conseqüência dos esquecimentos assistenciais que, por ventura,
agreguem ao suporte eleitoral de convencimento, recessos conseqüentes da
popularidade exígua que o poder associa a situação econômica o seu teste de sobrevivência
e de inversão pragmatizada e sobrelevada de resultado. Pensa-se em consistentes
popularidades sobre ações da operação lava jato, resistentes desníveis em
sucessivos impedimentos, prováveis seqüelas que Lula incumbirá de se repetir
continuamente em proveito e vantagem
puramente individual, para se instituir içador da capacidade dissociada do partido
que dele se sustenta. Sobre hiatos pelos quais, enigmáticos e recessivos, povoem
desagregações políticas como a hipótese
de saída do PMDB da base de sustentação, transformando este espetáculo de
fragmentação informativa providencialmente encenada por Eduardo Cunha e, seus
estratégicos e maquiavélicos probabilísticos de contrapor sobre o PT a sua
vantagem e canibalismo explicito, próprio de associações interrompidas e
absolutas, ensaiadas e precipitadas, provavelmente sorvendo capacidades e
oportunismos pelo intensificado proveito e usura esmerada e politicamente
literal.
Mas, o que se percebe neste processo
de vulnerabilidade avantajada e
agravamento informativo em suas contundências e superficialidades, tratáveis pelo
processo de radicalização decorrente e as ousadias contrapostas do verídico e do simulado, propondo cenários
muito expressivos de desintegração, ainda, interferentes sobre estratégias que
distorcem e banalizam a real situação contextual. Esta interpretação de crise
institucional só mesmo para ouvidos moucos resumir tal proveito e vantagem interpretativa
para designar seu processo canibalesco e, pela indiscriminada usura que no
poder e seu reflexo tenham sucessivas problematizações de similaridade para
destoantes informativos em probatório contextual de resultado. Estipulados pela
ousadia sobre limites intertextuais de proveito, o caráter invasivo de todo cenário
pressuposto captado por uma inconsciência intermediaria, entre o povoamento midiático
de negatividade e a sobreposição contextual, em inversão prevalente desde as
manifestações de 2013. De lá para cá, combinadas estratégias de marketing político
de tratamento especifico e sobrelevado proveito consumiu e agravou a linguagem
do poder, em tratamentos inverossímeis de informação e caricatura, suportados
pelo descrédito e desconfiança que nestas cartilhas procedimentais do poder
imprimam em sua relevância pragmática toda esperteza e mazelas concernentes do
abuso da vantagem situacional, para
contrapontos de invasão e espetacularização da crise política. Quando a
informação se torna ambígua e fragmentada tanto vale no verídico, como no
simulado, sua contaminação resultante degrada sucessivamente o ambiente situacional,
como num jogo político de muitas probabilidades e esforço, para resultados
muito recessivos de proveito e conseqüência. Talvez o Lula ainda não se deu
conta da velocidade dissociativa que o seu partido e a base de sustentação esfacelam
a olhos vistos, tornando a complexidade e reação o mote previsível até 2018; ou
seja, um esforço muito elevado para se esgueirar de todo os problemas
interferentes, testando sobremaneira a resistência política e sua base de
sustentação assistencial de resultados.
Heranças repetidas para cenários dissociativos
prometem, em previsão e conseqüência, desgastes intertextuais para sobrevivências
árduas e desgastantes, tendo a realidade reincidente o propósito de se falsear
pela mesma lógica, ora em verídicos,
ora em hipóteses resultantes. A
realidade progressiva em que a operação lava jato e a dissolução da base de
sustentação do poder contrapõe incautos e resultantes sobre a recessão política
e econômica, provavelmente em expressivos contrastes sobre irrelevantes/drásticos
efeitos e imprevisibilidades, confabulando toda fragmentação vivida
informativamente na sua redundância inconseqüente e banalização resultante.
Todo diagnostico eleitoral previsível e quantitativo, apesar da oscilação de
opinião da população, institui demarcações influentes e sobrevalentes na memória,
tanto que Lula ainda se assenta sobre expressivos suportes, porem, reflexivos e
aliterados repercuta distorcidamente em tempos deslocados de resultado. Há de
se levar em conta que o limite entre a revelia ou a recusa populacional tenha
no seu efeito cotidiano toda repercussão, também interprete o errado com a
gravidade expressiva de contaminação e conseqüência. Esta crise política de
recessão econômica, vale-se dos oportunismos tanto o PMDB e as linguagens
simulado/radicais expressas por Eduardo Cunha em desgastar politicamente o PT,
externado uma oposição que também usufrui do estratégico do poder quando culpa
FHC pelas mazelas ou destinos negativos de resultado. Ou seja, todo canibalismo
ainda encontra um ponto mais abaixo de se resolver.
Definitivamente, o cenário oscilante
e fragmentado do associado político-econômico ainda encontra outras simulações
como as orquestradas pelo poder sobre a meta fiscal, por um lado, usando destes
contrastes falseados e suas expectativas, por outro lado, cedendo politicamente
ao populismo de sobrevivência eleitoral e, diminuindo toda expectativa de
crescimento para intenções pífias e inconseqüentes. O convencimento simulado
desta expectativa decorre desta crise conturbada da falta do dinheiro equalizador e movedor de resistências,
tratando com desprezo toda política que canibaliza e denigre inconseqüente todo
usufruto resultante. Nesta expectativa em que Eduardo Cunha teatraliza toda a dissidência
do PMDB, seguidamente, dificultando a maioria de sustentação de um poder que se
encontra legislando em causa própria sobre esta associação simulada em
vantagens obsessivas e de direito adquirido expressivamente inócuos e
descaracterizados. Neste cenário também move uma oposição muito menos
expressiva que o PMDB em estratégias e cálculos, oportunamente tratada pela
contraposição simulada de proveito e capacidade, também, muito particularizadas
de entender a crise e suas expectativas reais sobre a população e o contexto,
contando ainda com marquetagens muito parecidas as utilizadas pelo poder em
tratamento manipulado e de esperteza tática. Nesta perspectiva, a oportunidade
do PMDB terá expressão muito mais evidente como eixo direcional, uma vez que,
encontrando e opondo pela mesma realidade política do PT, reorganiza e sobrepõe
oportunamente sobre este vazio político de confluência direcional e resultado O
tom mais agressivo da estratégia impressa por Eduardo Cunha trata tanto o cenário
político como a operação lava jato como conseqüências encobridoras do proveito
e linguagem, para, em tratamento nivelado, imprimir sobre esta desagregação política
o contraponto expressivo de recusa e contaminação. No atual momento de
revelações sucessivas de vantagens e desvios, há de como se levar em conta o
melhor uso político desta situação, uma vez que o PT encontra-se contaminado
tanto midiaticamente como nos resultados de pesquisa populacional, como responsável
e aglutinador de todas as mazelas e desvios. Dentro da fragmentação política em
curso o probatório de ressurreição conveniente tem no PMDB o provável
aglutinador, tanto pela experiência em governos e crises, como no seu
canibalismo irrefreável e situacional. Lula sempre contou com o suporte do
PMDB, mas verá na sua dificuldade eleitoral uma oposição em espelho e
associação ao seu próprio pragmatismo político de resultados. Também que, sua
atitude política, consuma traços elevados de oportunismo e sobrevivência,
individualizados por constantes oscilações estratégias e cenários que
supostamente sRe salvem muito mais pela sorte e linguagem interpretativa que, por
estratégias consistentes de resultado. Atalhos elementares, em determinado
momento, começam a conspirar sobre o sujeito RESOLVEDOR.
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