quarta-feira, 29 de julho de 2015

O JOGO(272) TRATADOS CRÍVEIS DOS JOGOS POLITICOS

Utilidades vistas pela sintomática necessidade e dependência criteriam suas especialidades pelo modus operandi repetitivo, ao esmero providencial de ter sempre a disposição muitas visões estratégicas de imediatismo seqüencial, prováveis esforços e valorizações a quem obedece ao simpático suas intransigências e autoridades, pela visão sempre especifica e invasiva de tratar o fato e suas visões confusas entre o pragmatismo exagerado e a utilidade reinterpretada e ostensiva, situada entre o interesse exagerado sobre visões simplistas e de limitação muito expressiva e conveniente. Falando dos destinos em Lula e suas evidencias midiáticas, pode-se notar o uso abusivo que sua utilidade interpretativa de proveito situacional abusa descaradamente deste viés de esforços minimizados e, de estratégias de curto alcance para visões oportunas de individualidade providencial. Nesta visão entre uma oposição eleitoral, justificada pelos mesmos atributos de esforços seqüenciais, há de se pensar politicamente no seu limite de trato e efeito e, suas estruturas sintéticas deste contexto de alto contraste e de valorização descuidada e distorcida das qualidades e dos destinos interpretativos, valorizando excessivamente Michel Temer pelas suas habilidades de tratamento situacional de relação evasiva e, de providencial sustentação no mesmo toma lá da cá de recursos tradicionais e tão explícitos quanto às manobras e articulações políticas interferentes. Existe outra vertente, entre a valorização do explicito Eduardo Cunha, provavelmente tratando o cenário político pela invasão estratégica do acinte literal, para alguns, visões compatíveis a regular o nível de entendimento da atual situação, para outros, um kamikaze político, extrapolado e interferente. Naturalmente, neste atributo de nivelamento positivo de limitado nível e de contrastes expressivos, tem-se também o oportunismo do PSDB em tornar sua oposição associada à simplificação populacional de evidencia autônoma e dissociada, neste cenário onde ninguém sobrevive se não exprimir enfaticamente a sua disposição da ótica competitiva e de proveito situacional.
Multiplicidades vigoram preferencialmente em estratégias situacionais de limite e conveniência expressiva, táticas muito comuns em ambientes cujas fragmentações alcancem níveis muito expressivos e bipartidos, entre pequenas favorabilidades e ausência intertextual demarcativa, das ideologias ou projetos políticos de tempos mais adequados. A ineficiência do poder em produzir sua unidade estrutural faz destes ambientes expressões localizadoras e aglutinadas de sujeitos representativos, politicamente inflados pelos conflitos e resultados, em paradoxos muito expressivos e de discutível teor político, para armações e tratamentos da baixa política competitiva e de extremidades reivindicativas muito expressivas e recessivas, talvez, neste caso, política e economia tenham similaridades muito expressivas quando mapeiam suas valorizações pelo menor esforço expressado. Outros usos políticos de extremidade e interpretação informativa sequelada pelo atual momento se vêem nestas espertezas marqueteiras, como na tentativa de Lula se aproximar de FHC, tentando criar um fato em tratamento puramente midiático de proveito situacional, reicindindo a sua visão pragmática esvaziada e relutante pela manobra oportunista, prevendo discutíveis qualidades de resultado ou um reinicio da oposição esmerada do PT e PSDB, tendo entre tréguas e ultimatos a simulação explicita de particularizar e fragmentar suas sobrevivências pelo lado mais fácil e manipulável, desgastando e já combalido cenário político com conflitos arquitetados pelos embates competitivos, prováveis seccionadores desta realidade conflitante e, de evolução e contaminação da operação lava jato aos incrementos evitantes e suas agruras probabilísticas de melhores proveitos e, de expectativas reorganizadoras para 2016. Melhor ficar de olho no PMDB e, suas estratégias auto limpantes e conflituosas porque aglutina multiplicidades num mesmo ambiente, ao invés de sectarizar opiniões e ideologias. A representação do atual conflito cabe certamente ao PMDB resumir o seu contraste, provavelmente estimulado pelo paradoxo político e destas valorizações fragmentadas e seus argumentos sintetizados pelo contexto resultante. Hoje, vertentes conservadoras e radicais produzem seus seguidores com maior eficiência que, oposições marqueteiras regadas pelo desgaste pragmático e abuso da realidade simulada de proveito.       
Humores mais apurados observam que em cenários políticos fragmentados existem altos cabimentos de distorção e probabilidade, reagindo e radicalizando sobreposto e recessivo, dando a impressão de uma suficiência cabulada pelo tratamento informativo tecnológico que muito bem adéqua aos conflitos absolutos de ausência intertextual e, de associações probabilizadas muito mais por expressões e radicalidades que permanências do oposto estimulado e pressuposto. O imbróglio do PMDB reflete estas particularidades quando sintomáticas disparidades contemplam variados seguimentos e estimulam o radicalismo conservador de representação. O prognostico de exacerbar a sectarização com direcionamentos que oscilam ao sabor dos fatos e dos midiáticos proveitos, tem no seu esvaziamento estrutural a prevalência de táticas e estratégias, portanto, destoantes do atual momento econômico, favorável a interpretações e considerações criticas resolvidas pelas vertentes do descontentamento contextual de resultados práticos. Estimular a oposição com desejam PT e PSDB, por um lado, probabiliza suas definições e alongamentos eleitorais, por outro lado, demonstra a opção marqueteira e viciada de exagerado oportunismo político e de simulações ideológicas factíveis a ocasiões e proveitos, modulando ao sabor das benesses e investimentos midiáticos, ou seja, sem o suporte de definição presente nos opostos sintetizados e opcionais do PMDB.

Definitivamente que Lula repete formulas desgastadas dos exacerbados períodos anteriores, tendo como emblemáticos a sua veemente defesa da Petrobras no período eleitoral, numa síntese desta contradição fática e dos atributos que convencem cada vez menos, portando, suscetíveis a crises e intempéries quando exibe pela linguagem o seu arsenal trabalhista e de desenvolvimento social que, agora perfazem níveis de direito adquirido em acinte recessivo de omissão explicita e econômica, principal suporte e revelia de seu discurso. Os usos muito oportunos, comuns na utilidade política, estimulam esta fragmentação situacional e aumenta significativamente o seu desgaste ou saturação. Em muitos casos, personagens políticos têm no seu critério de convencimento a manutenção da convicção e não somente da sobrevivência a qualquer custo. Num cenário em que erros procedimentais das sucessivas manobras e de trato irrelevante desaguaram em situações bem conflitantes e irregulares, continuar aplicando atalhos pela pressa e precipitação favorece enormemente a quem trabalha na multiplicidade sintética, considerando ainda que nesta crise econômica tenham nos alongamentos suas radicalizações individuais e midiáticas em usufrutos das benesses eleitorais de protesto e pressuposto. Existe, no intercurso, o destino paradoxal de dificuldade probabilística, reorganizando em segmentos cada vez menores e pulverizados o espetáculo de contrapontos informativos e proveitos especulativos, propriamente, transferências por contaminações muito drásticas ou de libertinagens exibidas sem o seu contraponto de censura. O obvio talvez seja a difícil tarefa diagnostica do atual momento político, tanto do poder, quanto dos partidos políticos, dificuldade irresolvida pelo excesso de contaminação e valorização distorcida e, efeito e proveito conseqüente. Só a operação lava jato barra ou nivela consensos, provavelmente pela vida longa e regular dos proveitos e expectativas entre o certo e o errado; também, numa provável CPI do BNDES, mesmo que se torne um palanque teatral, no atual cenário de desgaste e vulnerabilidade econômica, terá entre suas informações simuladas e verídicas, a aversão aumentada pela corrupção, demonstrando em fase segmentada os usos e abusos eleitorais desta maquina publica, em transformar os cofres num palanque de favorecimentos aos poucos utilitários deste contexto. Prováveis sobreposições informativas vulnerabilizam e consomem expectativas pelo expressivo desgaste e, pelas mazelas muito evidentes demonstrados pela economia em conseqüências explicitas de criatividade e ausência intertextual. Naturalmente, previsões e saturações pretendam resumir o excesso pragmático e utilitário, provável conseqüente soberbo de toda catarse recorrente, também, um tampão sobre as reinvenções estratégicas, dadas ausências de convicção e uso abuso da simulação da linguagem e da restituição repetitiva do que já se tornou direito adquirido da POPULAÇÃO.

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