Utilidades vistas pela sintomática
necessidade e dependência criteriam suas especialidades pelo modus operandi
repetitivo, ao esmero providencial de ter sempre a disposição muitas visões
estratégicas de imediatismo seqüencial, prováveis esforços e valorizações a
quem obedece ao simpático suas intransigências e autoridades, pela visão sempre
especifica e invasiva de tratar o fato e suas visões confusas entre o pragmatismo exagerado e a utilidade reinterpretada
e ostensiva, situada entre o interesse exagerado sobre visões simplistas e de
limitação muito expressiva e conveniente. Falando dos destinos em Lula e suas evidencias midiáticas,
pode-se notar o uso abusivo que sua utilidade interpretativa de proveito
situacional abusa descaradamente deste viés de esforços minimizados e, de
estratégias de curto alcance para visões oportunas de individualidade
providencial. Nesta visão entre uma oposição eleitoral, justificada pelos
mesmos atributos de esforços seqüenciais, há de se pensar politicamente no seu
limite de trato e efeito e, suas estruturas sintéticas deste contexto de alto
contraste e de valorização descuidada e distorcida das qualidades e dos
destinos interpretativos, valorizando excessivamente Michel Temer pelas suas habilidades de tratamento situacional de
relação evasiva e, de providencial sustentação no mesmo toma lá da cá de
recursos tradicionais e tão explícitos quanto às manobras e articulações políticas
interferentes. Existe outra vertente, entre a valorização do explicito Eduardo Cunha, provavelmente tratando o
cenário político pela invasão estratégica do acinte literal, para alguns,
visões compatíveis a regular o nível de entendimento da atual situação, para
outros, um kamikaze político, extrapolado e interferente. Naturalmente, neste
atributo de nivelamento positivo de limitado nível e de contrastes expressivos,
tem-se também o oportunismo do PSDB em
tornar sua oposição associada à simplificação populacional de evidencia autônoma
e dissociada, neste cenário onde ninguém sobrevive se não exprimir
enfaticamente a sua disposição da ótica competitiva e de proveito situacional.
Multiplicidades vigoram
preferencialmente em estratégias situacionais de limite e conveniência expressiva,
táticas muito comuns em ambientes cujas fragmentações alcancem níveis muito
expressivos e bipartidos, entre pequenas favorabilidades e ausência intertextual
demarcativa, das ideologias ou projetos políticos de tempos mais adequados. A ineficiência
do poder em produzir sua unidade estrutural faz destes ambientes expressões
localizadoras e aglutinadas de sujeitos representativos, politicamente inflados
pelos conflitos e resultados, em paradoxos muito expressivos e de discutível teor
político, para armações e tratamentos da baixa política competitiva e de
extremidades reivindicativas muito expressivas e recessivas, talvez, neste
caso, política e economia tenham similaridades muito expressivas quando mapeiam
suas valorizações pelo menor esforço expressado. Outros usos políticos de
extremidade e interpretação informativa sequelada pelo atual momento se vêem
nestas espertezas marqueteiras, como na tentativa de Lula se aproximar de FHC,
tentando criar um fato em tratamento puramente midiático de proveito
situacional, reicindindo a sua visão pragmática esvaziada e relutante pela
manobra oportunista, prevendo discutíveis qualidades de resultado ou um
reinicio da oposição esmerada do PT
e PSDB, tendo entre tréguas e ultimatos
a simulação explicita de particularizar e fragmentar suas sobrevivências pelo
lado mais fácil e manipulável, desgastando e já combalido cenário político com
conflitos arquitetados pelos embates competitivos, prováveis seccionadores
desta realidade conflitante e, de evolução e contaminação da operação lava jato
aos incrementos evitantes e suas agruras probabilísticas de melhores proveitos
e, de expectativas reorganizadoras para 2016. Melhor ficar de olho no PMDB e, suas estratégias auto limpantes
e conflituosas porque aglutina multiplicidades num mesmo ambiente, ao invés de
sectarizar opiniões e ideologias. A representação do atual conflito cabe
certamente ao PMDB resumir o seu
contraste, provavelmente estimulado pelo paradoxo político e destas valorizações
fragmentadas e seus argumentos sintetizados pelo contexto resultante. Hoje,
vertentes conservadoras e radicais produzem seus seguidores com maior eficiência
que, oposições marqueteiras regadas pelo desgaste pragmático e abuso da realidade
simulada de proveito.
Humores mais apurados observam
que em cenários políticos fragmentados existem altos cabimentos de distorção e
probabilidade, reagindo e radicalizando sobreposto e recessivo, dando a
impressão de uma suficiência cabulada pelo tratamento informativo tecnológico que
muito bem adéqua aos conflitos absolutos de ausência intertextual e, de associações
probabilizadas muito mais por expressões e radicalidades que permanências do
oposto estimulado e pressuposto. O imbróglio do PMDB reflete estas particularidades quando sintomáticas
disparidades contemplam variados seguimentos e estimulam o radicalismo
conservador de representação. O prognostico de exacerbar a sectarização com
direcionamentos que oscilam ao sabor dos fatos e dos midiáticos proveitos, tem
no seu esvaziamento estrutural a prevalência de táticas e estratégias,
portanto, destoantes do atual momento econômico, favorável a interpretações e
considerações criticas resolvidas pelas vertentes do descontentamento
contextual de resultados práticos. Estimular a oposição com desejam PT e PSDB, por um lado, probabiliza suas definições e alongamentos
eleitorais, por outro lado, demonstra a opção marqueteira e viciada de
exagerado oportunismo político e de simulações ideológicas factíveis a ocasiões
e proveitos, modulando ao sabor das benesses e investimentos midiáticos, ou
seja, sem o suporte de definição presente nos opostos sintetizados e opcionais
do PMDB.
Definitivamente que Lula repete formulas desgastadas dos
exacerbados períodos anteriores, tendo como emblemáticos a sua veemente defesa
da Petrobras no período eleitoral,
numa síntese desta contradição fática e dos atributos que convencem cada vez
menos, portando, suscetíveis a crises e intempéries quando exibe pela linguagem
o seu arsenal trabalhista e de desenvolvimento social que, agora perfazem níveis
de direito adquirido em acinte recessivo de omissão explicita e econômica,
principal suporte e revelia de seu discurso. Os usos muito oportunos, comuns na
utilidade política, estimulam esta fragmentação situacional e aumenta
significativamente o seu desgaste ou saturação. Em muitos casos, personagens
políticos têm no seu critério de convencimento a manutenção da convicção e não
somente da sobrevivência a qualquer custo. Num cenário em que erros
procedimentais das sucessivas manobras e de trato irrelevante desaguaram em
situações bem conflitantes e irregulares, continuar aplicando atalhos pela
pressa e precipitação favorece enormemente a quem trabalha na multiplicidade sintética,
considerando ainda que nesta crise econômica tenham nos alongamentos suas radicalizações
individuais e midiáticas em usufrutos das benesses eleitorais de protesto e pressuposto.
Existe, no intercurso, o destino paradoxal de dificuldade probabilística,
reorganizando em segmentos cada vez menores e pulverizados o espetáculo de
contrapontos informativos e proveitos especulativos, propriamente, transferências
por contaminações muito drásticas ou de libertinagens exibidas sem o seu
contraponto de censura. O obvio talvez seja a difícil tarefa diagnostica do
atual momento político, tanto do poder, quanto dos partidos políticos,
dificuldade irresolvida pelo excesso de contaminação e valorização distorcida e,
efeito e proveito conseqüente. Só a operação lava jato barra ou nivela
consensos, provavelmente pela vida longa e regular dos proveitos e expectativas
entre o certo e o errado; também, numa provável CPI do BNDES, mesmo que
se torne um palanque teatral, no atual cenário de desgaste e vulnerabilidade econômica,
terá entre suas informações simuladas e verídicas, a aversão aumentada pela
corrupção, demonstrando em fase segmentada os usos e abusos eleitorais desta
maquina publica, em transformar os cofres num palanque de favorecimentos aos
poucos utilitários deste contexto. Prováveis sobreposições informativas
vulnerabilizam e consomem expectativas pelo expressivo desgaste e, pelas mazelas
muito evidentes demonstrados pela economia em conseqüências explicitas de
criatividade e ausência intertextual. Naturalmente, previsões e saturações
pretendam resumir o excesso pragmático e utilitário, provável conseqüente soberbo
de toda catarse recorrente, também, um tampão sobre as reinvenções
estratégicas, dadas ausências de convicção e uso abuso da simulação da
linguagem e da restituição repetitiva do que já se tornou direito adquirido da POPULAÇÃO.
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