Definições e previsões sobre
ambientes estruturalmente oscilantes e fragmentados, seqüenciam outros problemáticos
em contrastes probabilísticos de propriedade e conseqüência. Naturalmente que,
reorganizações e adaptações sobrepostas em sobrelevadas decorrências e cenários,
interpretam-se associativamente progressivos em alterar subseqüências por relevâncias
ou descaracterizações, provavelmente, atribuindo ajustes sintéticos sobre
desconstruções situacionais em contextos reivindicativos e oscilantes. Nestas transformações e adequações, sintetizadas
condições estruturais de risco e conseqüência, reatribuam sínteses negativas ao
desproposito e aprofundamento, descaracterizando sobremaneira o eixo reativo
para distorções recessivas e alongadas em contrapontos e acabamentos subseqüentes.
Em outras palavras, quando se fala em diminuição do superávit primário para 2015, em concomitância, se demonstra também
o aumento do déficit primário, contrapontos associativos ajustados sobre
oscilações e descaracterizações anteriores da economia, reagindo e
problematizando seqüencialmente toda síntese e previsão capacitada a determinar
suas possíveis interpretações em relevâncias descaracterizadas ou drasticidades inexpressivas, ao
situante contextual de resultado. Neste caso, em especifico, a probabilidade
interferente desta sistematização em 2016, certamente terá seus reflexos
negativos em dificuldade e esforço crescentes, proporcionalmente
transferenciais a adequação do ajuste em tão precoces e imprevisíveis,
portanto, privilegiando o viés político de sobrevivência ao preservar a maquina
publica de maiores cortes e adequações. Certos comportamentos desta desgastada
simulação e atenuancia da linguagem governamental em cabular realidades e,
culpar o ambiente externo pelas mazelas internas de gambiarras e descontroles, transforma cenários de credibilidade por
uma síntese alucinada e postiça, possivelmente de cunho declaradamente político
em sobrevivência explicita e, de particularidades eximidas a contragosto e
revelia de todo contexto resultante.
Provavelmente, a adequação do superávit
primário visto pela previsão anterior de contraponto do possível e do impossível,
realoca todo ajuste interpretativo para um consumo reorganizador do período de
2010 a 2014, absorvendo toda expectativa pela defasagem recessiva de
transformação do positivo em tratamento readequador de toda negatividade negada
e distorcida, tornando este ajuste muito mais um tampão regularizador dos
defeitos anteriores que, propriamente, um reorganizador de futuros desenvolvimentos.
Transformado em lógica vencida toda previsão anterior de pouca credibilidade,
tem-se, em contrapartida, a antecipação negativa de 2016 em parâmetros muito
mais conflitantes e inversos a estas previsões governamentais de ficção publicitária e de olho clinico nas
pesquisas de opinião e, no incessante jogo eleitoral de proveito e resultado.
Com certeza, a capacidade deste ajuste será somente servir de tampão aos
desarranjos anteriores, ainda, com perspectivas de crescimento pífio a partir
de 2018 a 2020. Esta imensa desorganização político-econômica deste imbróglio sinaliza
o rebaixamento pelas agencias de risco, colocando em revelia os direitos
adquiridos prepostos até o presente momento, sucumbidos pela ficção supérflua de
um ufanismo desenvolvimentista, muito mais adaptado ao embuste populista que,
propriamente, aos efeitos contextuais de proveito. A soberba exagerada cabulou toda visão intertextual e macro econômica,
para se equiparar a competições em nivelamentos muito regionalistas, entendendo
a política pela utilidade ostensiva e pragmatismo usurado de sobrevivência. Este
viés da baixa política de vantagens respeitosas e progressivas canibalizou e
contaminou toda seqüência interpretativa, transformando-se numa unidade viciada
e bastante limitada, pretensamente suscetível a intrigas palacianas e
distorções muito abusivas decorrentes desta visão restritiva e usurada de se pretender pela realidade do
poder. Conseqüente perda de visão intertextual e macro econômico limitaram-se
ao jogo eleitoral em baixos níveis competitivos, também, detalhando e
convivendo com bases muito viciadas e de alto proveito individual, onde
sugeridas sínteses acabem sobrando somente para Brasília à consistência adequada e ideológica do poder pelo poder.
Experiências foram perdidas pela
simples repetição sistemática e marqueteira que, no poder e linguagens
assemelhadas toda ficção interesse somente aos mais afoitos e precipitados,
ausentes de qualquer previsão credibilizada e de tempo determinado. O desgaste
muito evidente deste modelo procedimental de poder terá nos seus alongamentos a
sua defesa intermitente e de procura a uma reação, provavelmente em inadmitidos
desgastes para distorcidos eixos de reinvenção e conseqüência. Como repetem sistemáticas
anteriores, pura e simplesmente, a probabilidade de se reorganizar
politicamente diminuiu a olhos vistos, agora em aumento da insegurança para
vulnerabilidades crescentes e, numa unidade linear e de similaridade viciada.
Nesta ambigüidade negada e omissa da linguagem, a veracidade torna-se muito
maior e mais incisiva, ainda, associada a hipóteses e simulações que por
ventura sobreponha aos destinos comportamentais e repetitivos da vantagem
exacerbada e, usura política de resultados. O processo fragmentado que toda
estrutura do poder protagoniza em suas crises e radicalizações dissociam, em
explicitude, do contexto populacional, entre o embuste e esperteza e, a visão
individualizada de evitar todo sangramento
pressuposto e de tratamento sequelado. Nestas bases, qualquer previsão que
se faça terá, concomitantes, seu contraponto de negação e acerto, daí a
permissividade política do atual momento contaminar em prevalência toda
estrutura econômica de resultado.
Ultrapassar seus limites com a
precocidade e ousadia conseqüentes, transformou modelos de poder e base de
sustentação num amontoado explicito de visões negativas e poucas intenções respeitáveis
de resultado. Nestas conflituosas constatações de pouco critério e muita criatividade,
há de se perguntar se qualquer preocupação mais verossímil com a população
exerceu alguma preponderância e analise, a não ser o viés assistencial e os
atributos consonantes com o propósito populista de conseqüência, travou seu
misto de conveniência e ousadia política com contrastes muito explícitos e
pouco ideológicos de formar suas bases estruturais, muitas vezes, optando
explicitamente pelo proveito situacional e oportunista. Provavelmente, em
previsões pouco louváveis de credibilidade, o cenário degrada com a pressa e consonância,
conflitos e hipóteses, estratégias e proveitos, tudo muito visível e complexo,
provavelmente, dependentes de opiniões sensibilizadas e respeitadas para rever
intertextualmente esta visão nada louvável da experiência política sobre
negativos e ausências tão evidentes, vácuos políticos que se dissociam
vorazmente em compulsões e necessidades. O unilateralismo ficcional e
interessado, provavelmente terá pela frente um longo exercício de perversão
informativa para credibilizar uma situação em visível degradação e inconseqüência;
em tais visões sectárias o nível de distorção se torna tão abusivo e
oportunista, negando toda evidencia e perfazendo-se pela ótica bastante
particular que, assim como o poder, integraliza seus fragmentos informativos
com o esforço caricatural de conveniência e oportunismo. Alimentados por esta
adequação drástica do superávit primário em favor da política de imediatismos e
resultados fáceis, toda desorganização repercutirá em 2016, provavelmente em conseqüências
recessivas para acertos em anos subseqüentes. Qualquer visão que omite a sua
realidade intertextual, como ausências de projetos de longo prazo e omissão
estrutural das políticas externas, provavelmente torne-se recessivos e
competitivos em viés regionalista e tacanho de entendimento político,
radicalizando suas extremidades com unidades elementares de similaridade
alienada e, de limites muito degradados de suficiência e proveito. Neste
contexto em que previsões tornam-se seus próprios factóides e embustes, há de
se perguntar qual sobrevivência política terá entre a usura e o proveito, a
capacidade respeitável de transpor com certa seriedade os ostensivos proveitos
que agora proliferam faticamente em especificidades e impedimentos. Esta visão
terá, alem das oposições e contrapontos políticos, uma estratégia requentada e
herdada desde que, descobertos lá na ditadura, abusem desta alienação e
facilidade maniqueísta e proveitosa de entender os meandros políticos com a
lupa distorcida dos MIOPES.
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