sexta-feira, 24 de julho de 2015

SITUAÇÕES TIPICAS DE OSCILAÇÕES E PREVISÕES

Definições e previsões sobre ambientes estruturalmente oscilantes e fragmentados, seqüenciam outros problemáticos em contrastes probabilísticos de propriedade e conseqüência. Naturalmente que, reorganizações e adaptações sobrepostas em sobrelevadas decorrências e cenários, interpretam-se associativamente progressivos em alterar subseqüências por relevâncias ou descaracterizações, provavelmente, atribuindo ajustes sintéticos sobre desconstruções situacionais em contextos reivindicativos e oscilantes. Nestas transformações e adequações, sintetizadas condições estruturais de risco e conseqüência, reatribuam sínteses negativas ao desproposito e aprofundamento, descaracterizando sobremaneira o eixo reativo para distorções recessivas e alongadas em contrapontos e acabamentos subseqüentes. Em outras palavras, quando se fala em diminuição do superávit primário para 2015, em concomitância, se demonstra também o aumento do déficit primário, contrapontos associativos ajustados sobre oscilações e descaracterizações anteriores da economia, reagindo e problematizando seqüencialmente toda síntese e previsão capacitada a determinar suas possíveis interpretações em relevâncias descaracterizadas ou drasticidades inexpressivas, ao situante contextual de resultado. Neste caso, em especifico, a probabilidade interferente desta sistematização em 2016, certamente terá seus reflexos negativos em dificuldade e esforço crescentes, proporcionalmente transferenciais a adequação do ajuste em tão precoces e imprevisíveis, portanto, privilegiando o viés político de sobrevivência ao preservar a maquina publica de maiores cortes e adequações. Certos comportamentos desta desgastada simulação e atenuancia da linguagem governamental em cabular realidades e, culpar o ambiente externo pelas mazelas internas de gambiarras e descontroles, transforma cenários de credibilidade por uma síntese alucinada e postiça, possivelmente de cunho declaradamente político em sobrevivência explicita e, de particularidades eximidas a contragosto e revelia de todo contexto resultante.
Provavelmente, a adequação do superávit primário visto pela previsão anterior de contraponto do possível e do impossível, realoca todo ajuste interpretativo para um consumo reorganizador do período de 2010 a 2014, absorvendo toda expectativa pela defasagem recessiva de transformação do positivo em tratamento readequador de toda negatividade negada e distorcida, tornando este ajuste muito mais um tampão regularizador dos defeitos anteriores que, propriamente, um reorganizador de futuros desenvolvimentos. Transformado em lógica vencida toda previsão anterior de pouca credibilidade, tem-se, em contrapartida, a antecipação negativa de 2016 em parâmetros muito mais conflitantes e inversos a estas previsões governamentais de ficção publicitária e de olho clinico nas pesquisas de opinião e, no incessante jogo eleitoral de proveito e resultado. Com certeza, a capacidade deste ajuste será somente servir de tampão aos desarranjos anteriores, ainda, com perspectivas de crescimento pífio a partir de 2018 a 2020. Esta imensa desorganização político-econômica deste imbróglio sinaliza o rebaixamento pelas agencias de risco, colocando em revelia os direitos adquiridos prepostos até o presente momento, sucumbidos pela ficção supérflua de um ufanismo desenvolvimentista, muito mais adaptado ao embuste populista que, propriamente, aos efeitos contextuais de proveito. A soberba exagerada cabulou toda visão intertextual e macro econômica, para se equiparar a competições em nivelamentos muito regionalistas, entendendo a política pela utilidade ostensiva e pragmatismo usurado de sobrevivência. Este viés da baixa política de vantagens respeitosas e progressivas canibalizou e contaminou toda seqüência interpretativa, transformando-se numa unidade viciada e bastante limitada, pretensamente suscetível a intrigas palacianas e distorções muito abusivas decorrentes desta visão restritiva e usurada de se pretender pela realidade do poder. Conseqüente perda de visão intertextual e macro econômico limitaram-se ao jogo eleitoral em baixos níveis competitivos, também, detalhando e convivendo com bases muito viciadas e de alto proveito individual, onde sugeridas sínteses acabem sobrando somente para Brasília à consistência adequada e ideológica do poder pelo poder.
Experiências foram perdidas pela simples repetição sistemática e marqueteira que, no poder e linguagens assemelhadas toda ficção interesse somente aos mais afoitos e precipitados, ausentes de qualquer previsão credibilizada e de tempo determinado. O desgaste muito evidente deste modelo procedimental de poder terá nos seus alongamentos a sua defesa intermitente e de procura a uma reação, provavelmente em inadmitidos desgastes para distorcidos eixos de reinvenção e conseqüência. Como repetem sistemáticas anteriores, pura e simplesmente, a probabilidade de se reorganizar politicamente diminuiu a olhos vistos, agora em aumento da insegurança para vulnerabilidades crescentes e, numa unidade linear e de similaridade viciada. Nesta ambigüidade negada e omissa da linguagem, a veracidade torna-se muito maior e mais incisiva, ainda, associada a hipóteses e simulações que por ventura sobreponha aos destinos comportamentais e repetitivos da vantagem exacerbada e, usura política de resultados. O processo fragmentado que toda estrutura do poder protagoniza em suas crises e radicalizações dissociam, em explicitude, do contexto populacional, entre o embuste e esperteza e, a visão individualizada de evitar todo sangramento pressuposto e de tratamento sequelado. Nestas bases, qualquer previsão que se faça terá, concomitantes, seu contraponto de negação e acerto, daí a permissividade política do atual momento contaminar em prevalência toda estrutura econômica de resultado.

Ultrapassar seus limites com a precocidade e ousadia conseqüentes, transformou modelos de poder e base de sustentação num amontoado explicito de visões negativas e poucas intenções respeitáveis de resultado. Nestas conflituosas constatações de pouco critério e muita criatividade, há de se perguntar se qualquer preocupação mais verossímil com a população exerceu alguma preponderância e analise, a não ser o viés assistencial e os atributos consonantes com o propósito populista de conseqüência, travou seu misto de conveniência e ousadia política com contrastes muito explícitos e pouco ideológicos de formar suas bases estruturais, muitas vezes, optando explicitamente pelo proveito situacional e oportunista. Provavelmente, em previsões pouco louváveis de credibilidade, o cenário degrada com a pressa e consonância, conflitos e hipóteses, estratégias e proveitos, tudo muito visível e complexo, provavelmente, dependentes de opiniões sensibilizadas e respeitadas para rever intertextualmente esta visão nada louvável da experiência política sobre negativos e ausências tão evidentes, vácuos políticos que se dissociam vorazmente em compulsões e necessidades. O unilateralismo ficcional e interessado, provavelmente terá pela frente um longo exercício de perversão informativa para credibilizar uma situação em visível degradação e inconseqüência; em tais visões sectárias o nível de distorção se torna tão abusivo e oportunista, negando toda evidencia e perfazendo-se pela ótica bastante particular que, assim como o poder, integraliza seus fragmentos informativos com o esforço caricatural de conveniência e oportunismo. Alimentados por esta adequação drástica do superávit primário em favor da política de imediatismos e resultados fáceis, toda desorganização repercutirá em 2016, provavelmente em conseqüências recessivas para acertos em anos subseqüentes. Qualquer visão que omite a sua realidade intertextual, como ausências de projetos de longo prazo e omissão estrutural das políticas externas, provavelmente torne-se recessivos e competitivos em viés regionalista e tacanho de entendimento político, radicalizando suas extremidades com unidades elementares de similaridade alienada e, de limites muito degradados de suficiência e proveito. Neste contexto em que previsões tornam-se seus próprios factóides e embustes, há de se perguntar qual sobrevivência política terá entre a usura e o proveito, a capacidade respeitável de transpor com certa seriedade os ostensivos proveitos que agora proliferam faticamente em especificidades e impedimentos. Esta visão terá, alem das oposições e contrapontos políticos, uma estratégia requentada e herdada desde que, descobertos lá na ditadura, abusem desta alienação e facilidade maniqueísta e proveitosa de entender os meandros políticos com a lupa distorcida dos MIOPES.

Nenhum comentário:

Postar um comentário