Definitivamente que, certas estratégias
de delimitação preconificada de suporte e, a conveniência resultante dos
proveitos e ideologias instituídas, deságüe em descaracterizadas inconveniências
e inversões quando vistas pela contraposição contextual de desequilíbrio resultante,
entre despropósitos e limites demarcativos da base de sustentação e, dentro dos
baixos critérios e abusos decorrentes de exagerados usufrutos. Explica-se,
provavelmente, pela origem pretensa do poder e suas intenções demarcativas de
se basear estrategicamente nas classes C,
D e E como destino de suas incumbências e, também, dos suportes eleitorais
pelos quais sustentem todo contingente populacional de aprovação e, resultado
das benesses e outras analogias de
desenvolvimento e proveito. Tratado estrategicamente como uma viabilidade e
nivelamento político de sustentação, governar “para os pobres” se tem origens informativas entre o verídico da
linguagem de tratamento e a estratégia de conveniência, o interesse e a
manutenção estrutural de todo uso ou abuso inserido em especulação e proveito, resumindo
pragmaticamente a quantidade elementar e procedimental, em seqüências e critérios
de desenvolvimento e trato simulado de esperteza calculada e, de exageradas
benesses e usufrutos. Provavelmente,
todo projeto que se desenrolou a partir de janeiro de 2010, tem agora em
reincidente e visão negativada de proveito e expectativa, um contingente
exagerado de soberba marqueteira a ancorar oscilante tais acabamentos e
realidades, configurando propositadamente o embuste e a falácia entronizada
pela realidade política de desvios e delações e, uma realidade que nem as
classes C, D, e, E, comunguem destes interesses e proveitos, provavelmente,
sustentem suas convicções no que ainda resta dos benefícios assistenciais e, em
muitos casos, componha as reduzidas bases eleitorais de contingência e
aprovação, entre a falsa informação especulativa e de distorção proveitosa, aos
destinos do dinheiro em economias e
gastos, resultantes das particularidades contrafeitas e dos ditos
enriquecimentos e usuras.
Provavelmente, entre este destino
excessivo do marketing político e um modelo de poder sustentado por
contrapontos muito explícitos de critérios e cabimentos, o afunilamento
progressivo desta síntese produziu no entendimento distorcido uma prevalência simulada
sobre a convicção, entronizando sobremaneira a especulação informativa sobre a
realidade contextual, provavelmente pelo limitado e repetido uso marqueteiro de
direcionamento, provavelmente, sintetizando o tempo peculiar da credibilidade política
com pirotecnias da linguagem especifica, destinada a convencer estruturalmente
a parcela da população seccionada estrategicamente como suporte e estrutura. Em
muitos casos, este abuso da esperteza e convencimento ainda vigora nestas
percepções ultrapassadas e minoritárias, convencendo cada vez menos eleitores
e, progressivamente, abastecendo ostensivos os noticiários e informações conseqüentes.
Existe, nesta composição política decorrente da associação entre o modelo de
poder e as estratégias ostensivas do marketing político, uma perniciosa conveniência
resultante da dependência e, síntese da oscilação política de urgência sucessiva
pelos quais vigorem toda seqüência de compreensão e desvios conseqüentes. Dosar
e não exacerbar contrafeitos, prioritariamente se tornaria o ideal, mas,
ostensivos e ousados em sobreviver e se defender no ambiente resultante deste imbróglio
oscilem recessivamente pelas próprias armadilhas, conseqüência deste sistemático
modus operandi e, resultado das ações e explicitudes do poder demonstradas
midiaticamente no seu controle e penalizados em submissão exagerada, passando
somente a se defender dos avolumados contrafeitos e da perversa sistemática que,
no poder e seus exageros de sobrevivência e usufruto, resultem improváveis continuidades
dados confinamentos probabilísticos de saturação e conseqüência. No poder, o
controle ou prevalência midiática entronize sua propensão e facilidade, entre
os dosados e pertinentes convencimentos. Porem, em contrapartida, promove a dissociação
exagerada e o hiato negativado e continuado, enquanto prevaleçam fatos e usos
simulados e decorrentes.
Em previsão a este resultado de
eixo situacional e suas subseqüentes derivações, provavelmente demonstre
explicitamente o grau existente entre o oportunismo político, a vulnerabilidade
do poder e o avanço da operação lava jato, entre progressivas fragmentações e
excessos individuais, sintetizados em relações diminuídas e localizadas,
provavelmente, contrapontos entre um contexto reivindicativo e o processo
canibalesco e de resultado duvidoso que os poderes legislativos e executivos
protagonizem nos seus embates e hipóteses, resultados previsíveis desta
dissociação no aprofundamento interrompido que, na informação absoluta e
distorcida, se tenha ausências intertextuais e uma radicalização progressiva
entre a sobrevivência pessoal e o mesmo abuso estratégico de contraponto e
finalidade. No momento, vale a estratégia de defesa de cada um, em exagero oportunista e em supérfluas vinganças e
intrigas resultantes deste cenário bipartido. Ciclos saturados e reincidentes
agravam a realidade pelo excesso de simulação e demonstração explicita de experientes
jogos políticos de sobrevivência, de outras precipitações e conveniências inexperientes
de desvantagem e reincidência. Novas rodadas de manifestação devem implementar e saturar recessivamente o cenário político-econômico,
postergando e dificultando o que, em tese, seria mais rápido e adequado. Não
esquecendo que os ciclos diminuem e repetem recessivamente quando fragmentados informativamente,
também, radicalizam-se em exagero e distorção, aprofundando o já debilitado cenário
político a comungar de gravidades explicitas e de consciências minoritárias e
individuais, decorrentes da falta de eixo e da difusa orientação partidária de
acerto e multiplicidade.
Um exacerbado direito adquirido permeia e contamina a população por este contraste muito evidente entre os critérios políticos de sobrevivência, os usos e abusos do poder e o marketing político e, o tempo comparativo de explicita inversão e especulação. Neste conturbado contexto, hipóteses tornam-se evidencias e o grau avançado de contaminação estratégica povoa conseqüências e outros avanços persecutórios de reivindicação e propriedade, tornando tudo mais completo e problematizado, dados cruzamentos associados da informação e, o grau elevado que nesta contaminação atribua a alguns o que não existe de fato e exima outros das mesmas mazelas e conseqüências. Porem, prevalecendo ciclos de avanço da operação lava jato a definir e regular esta ambivalência, os agravamentos e contaminações do poder e de incisão exacerbada nos partidos de sustentação vigorem reincidentes e progressivos, onerando e pretendendo interferir e vulnerabilizar políticas reinantes com conseqüências drásticas e de resultados imprevisíveis, compatíveis a resultante sintética destas fragmentações em outras probabilidades menores e mais radicais de sobrevivência. Este cenário atual poderia ser evitado se, em 2011, reorganizasse a economia para não aglutinar sinteticamente tantas variantes sobre este eixo de sustentação, o que prova enfático que, estrategicamente, se decidiu postergar esta organização para um segundo mandato, cumprindo a sua disposição para e, em 2018, promover a continuidade do poder. Só que, precipitações e exageros da linguagem conseqüente dos abusos do marketing político contaminaram e afunilaram probabilisticamente esta estratégia, interrompendo e invertendo,problematizando e complicando decorrências pela esperteza e pragmatismo em tratar o jogo eleitoral, queimando cartuchos com a facilidade da herança populista de resolvedores, desconhecendo os sucessivos desgastes intermediários para conseguir eleger para num segundo mandato um poder invertido e vulnerabilizado, tentando sobreviver e evitar nas diminuídas probabilidades e consistências, tornando-se refém de um contexto reivindicativo e progressivo a ditar observações e critérios. Esta inversão e fragmentação constante no poder e suas maiorias inexistentes só demonstra a unidade viciada e reincidente do modus operandi, conseqüente em repetições e descréditos, provavelmente resultado resistente das defesas e sobrevivências pelo caráter exacerbado de explicitude estratégica e de revelia populacional de resultado. Nestas variações entre o populismo prevalente e estratégico, se tem nos deteriorados oportunismos partidos de sustentação como o PMDB, em insurgências convenientes e de usufruto sobre o drástico processo de sobrevivência, propositadamente consensual em ausências direcionais e, numa oposição que nutre deste ambiente provocando seu embuste pelo mesmo proveito RESULTANTE.
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