quarta-feira, 8 de julho de 2015

O JOGO(269) OPOSIÇÃO JUSTAPOSTA NO IMPEDIMENTO

Ultrapassar certos limites pelo desconhecimento informativo ou pelo abuso utilitário do interesse e proveito pode, em muitos casos, subverter certas condicionantes pela revelia indeterminada de oposição sistemática, reativa a estas conveniências especulativas e usuradas, ditos estrategicamente como exacerbados proveitos para destratados contextos de verificação. Em tese, estas inversões informativas, adaptadas dos falsos dossiês e de outros espetáculos ficcionais atraem politicamente sujeitos de oportunismo muito exacerbado a propor distorções em avantajados calabouços de puro jogo estratégico, propondo a realidade procedimental experimentar revelias e adulterações, alucinando verídicos com poucas inventividades e criatividades, assoberbando simulações e proveitos pela consideração anárquica dos “aloprados” e insuspeitos tradutores. Nestas bifurcações de revelia deste conceito ficcional, insurgências resultantes do direito situacional operem desdobramentos interessantes entre a vantagem e o impedimento, regularizados entre sínteses deste abuso informativo, associado ao expressivo e exacerbado proveito e seus resultados práticos de continuísmo e proveitosos processos manipulativos. Associadas delações, vazamentos e impedimentos, tais resultantes deste imbróglio prometem absorver seus incrementos positivos notificando-se pela indeterminação da falácia e, prometendo transgredir sobreposto aos ordeiros procedimentos de resultado, considerando que, em situação de hiato negativo, o esforço exagerado promete sempre resultados pífios e devedores, síntese aliterada dos abusos estratégicos e dos costumes informativos fabricados em dossiês, derivados dos modelos políticos de tratamento irrelevante e, de destrato ao drástico consequente e estrutural. Naturalmente que esta combinação da vantagem e o impedimento sejam a resultante reflexa da insurgência de um alterado direito adquirido, minado por extravagancias anteriores em reduzidos contrastes de deslocamento reativo, descaracterizados pelo impositivo contexto e seus delatantes opositores ocasionados entre o jogo politico do fácil resultado e, a indeterminação convicta e creditável dos resultados práticos de suficiência.
Materializados pelo FAT (fundo de amparo ao trabalhador), tem-se no registro contrastante um impedimento cada vez mais verídico e palatável numa controversa ambivalência entre a realidade verídica e, os vazamentos tornados compressores avaliativos em pedaladas invertidas pelo anterior abuso de uma regularidade postiça e desorganizada politicamente. Certas sobrevivências politicas custam demasiadamente caras para ajustes regulados pela relevância fiscal e, suas onerações extravagantes na medição do proveito e subsistência regularizadora e resultante. Nestas especificações, entre equalizar suas vantagens frente aos resultados contaminadores da operação lava jato, há de se considerar que certos desequilíbrios intertextuais administrem regularidades egocêntricas com a realidade exígua do modelo de poder, subsidiado pelas discutíveis suficiências e minimizações reguladas pela síntese contraposta muito ambivalente e deslocada das avaliações do mercado e, dos otimismos muito valorizados em situações de acabamento providas neste hiato negativo de resultados. Tem-se, nas articulações politicas, uma interessante situação estrutural de como se movimentam politicamente governo e oposição, administrando informações alheias ao cotidiano recessivo de consequência e expressando nesta realidade do poder pelo poder, justificativas muito individuais de sobrevivência e de resultados onde o dinheiro navega soberbo e inconsequente como toda síntese de proveito estratégico e, do abusivo desgaste paradoxal em que se cruzam realidade e ficção. Somente este excesso de pragmatismo e de abuso informativo produz uma consequência oscilante e terminantemente ligada à probabilidade distorcida, talvez, como naqueles dossiês de “aloprados” vinguem inversões muito expressivas entre o critério politico e as sucessivas e reveladoras delações e vazamentos, sistematizados compressores de afunilamento entre a probabilidade progressiva do poder e a sobrevivência intermitente e reduzida de eficácia e resultados.
Hipóteses e consequências administram-se em se ressarcir conveniente ou distorcidamente resultantes, provavelmente, impulsionados pelo lado probabilístico e suas administrações proveitosas, dos resistentes elementares que manipulam seus resultados na expectativa de preservar modelos ou administrar controvérsias e evidencias. A realidade do jogo politico, entre suas vantagens e impedimentos, administram progressões e reações em desalinho e adequação nos destoantes momentos de gravidade situacional ou resultado relevante; se, por exemplo, o poder retém em demasia a sua capacidade informativa para um contexto prevalente e ruidoso de consequência, outra realidade intertextual e progressiva acomoda-se ruidosa e pertinente, retrocedendo capacidades e distorcendo suficiências pela associação do expressivo limite interpretativo e, o que de soberba ocupou a realidade informativa e sua capacidade probabilística de se resolver, de outras consequências progressivas que se avolumam sobrepostas e progressivas em cenários distorcidos que cabulam positivos e suas intenções pela resultante desequilibrada num hiato de consequências adstringentes e, de regularidade negativa muito diferente e deslocada de sua capacidade interpretativa. Nesta diferença, os impedimentos progridem-se em sobreposição a capacidade reativa, ainda mais se o poder insiste neste jogo procedimental de relevâncias e senso comum, administrados por uma defasagem expressiva que omite acintosamente ao proveito e trata em relevância exagerada estas mazelas da oposição, talvez, em comparativa distorção de interesse  e oportunidade, reservando-se ao puro resultado midiático o tom atribuído e aloprado daqueles dossiês de vida e morte politica.

Definitivamente que, neste contexto adverso, algumas ou muitas sequelas contrastantes entre o poder e a população tornem-se avolumadas e complexas, principalmente quando se têm cenários onde apelam para ordens institucionais como suporte informativo de sobrevivência. O retrocesso informativo adequado ao entendimento primário e caricatural deve-se a esta insistência pela ditadura e seus constrangimentos que, ora estimam-se pelas impropriedades, ora manipulam-se por pura conveniência estética de composição da linguagem simulada e, interpretada por um contexto que sobrevive a uma economia muito duvidosa e mal direcionada, divergindo acintosamente destes embates e jogos manipulativos do poder e oposição. A oscilação politica quando recessiva e conveniente produz sujeitos que se interpretam por exageradas solvências informativas, a procura do melhor proveito situacional e instigados pela exagerada vantagem que o menor esforço institua-se referente, resultando em contradições e paradoxos munidos de duvidosas eficácias e de pouca utilidade pratica. Quando o poder e oposição se unem num mesmo jogo de vantagens e impedimentos há de se perguntar a quantas estabelecem seus critérios ou, se o canibalismo politico de resultados impregnou-se a tal ponto que, diferenciadas ideologias, comunguem de estruturas viciadas e herdadas por fazedores de ostensivos resultados que tanto importem quanto sujeitem benfeitores. A visão politica num cenário empobrecido e reincidente tenha na novidade partidária uma probabilidade muito alta de distorcer estas vigências viciadas e, de modelos reduzidos e contaminados pela adulteração resultante, provavelmente, opondo a este cenário distorcido que destrata o contexto e estima interminavelmente a competição tacanha e irresolvida. O impedimento sistemático e progressivo, acumulado sobre o poder e suas respectivas bases estruturais, prognosticam verdades que observam resistentes o limbo e projetam-se repetidas e impositivas sobre o poder de reação, resultando em reflexos no limitado argumento do modelo elementar e, suas recessivas informações em variados descréditos e duvidosos sustentáculos. A interpretação deste cenário resistente e recessivo, em muitos casos, criam suas unidades informativas, sectarizando credibilidades e tornando duvidosos sintéticos quando, em contraste, a verdade torne-se necessária e conveniente. Vazar reincidentes especulativos em escutas, invertendo contextos entre os EUA e o Brasil, descaracterizados em associação progressiva da operação lava jato e, ainda, relatando impedimentos que se credibilizam a cada revés informativo, só mesmo sendo pragmático ao extremo para creditar tudo aos factoides ou dossiês, criando um imaginário insustentável de sobrevivência e RECESSÃO.

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