Ultrapassar certos limites pelo
desconhecimento informativo ou pelo abuso utilitário do interesse e proveito
pode, em muitos casos, subverter certas condicionantes pela revelia
indeterminada de oposição sistemática, reativa a estas conveniências especulativas
e usuradas, ditos estrategicamente como exacerbados proveitos para destratados
contextos de verificação. Em tese, estas inversões informativas, adaptadas dos
falsos dossiês e de outros espetáculos
ficcionais atraem politicamente sujeitos de oportunismo muito exacerbado a
propor distorções em avantajados calabouços de puro jogo estratégico, propondo
a realidade procedimental experimentar revelias e adulterações, alucinando verídicos
com poucas inventividades e criatividades, assoberbando simulações e proveitos
pela consideração anárquica dos “aloprados”
e insuspeitos tradutores. Nestas bifurcações de revelia deste conceito
ficcional, insurgências resultantes do direito situacional operem
desdobramentos interessantes entre a vantagem e o impedimento, regularizados
entre sínteses deste abuso informativo, associado ao expressivo e exacerbado
proveito e seus resultados práticos de continuísmo e proveitosos processos
manipulativos. Associadas delações, vazamentos e impedimentos, tais resultantes
deste imbróglio prometem absorver seus incrementos positivos notificando-se
pela indeterminação da falácia e, prometendo transgredir sobreposto aos
ordeiros procedimentos de resultado, considerando que, em situação de hiato
negativo, o esforço exagerado promete sempre resultados pífios e devedores, síntese
aliterada dos abusos estratégicos e dos costumes informativos fabricados em dossiês,
derivados dos modelos políticos de tratamento irrelevante e, de destrato ao drástico
consequente e estrutural. Naturalmente que esta combinação da vantagem e o
impedimento sejam a resultante reflexa da insurgência de um alterado direito
adquirido, minado por extravagancias anteriores em reduzidos contrastes de
deslocamento reativo, descaracterizados pelo impositivo contexto e seus delatantes opositores ocasionados entre
o jogo politico do fácil resultado e, a indeterminação convicta e creditável dos
resultados práticos de suficiência.
Materializados pelo FAT (fundo de amparo ao trabalhador),
tem-se no registro contrastante um impedimento cada vez mais verídico e palatável
numa controversa ambivalência entre a realidade verídica e, os vazamentos tornados compressores avaliativos
em pedaladas invertidas pelo anterior abuso de uma regularidade postiça e desorganizada
politicamente. Certas sobrevivências politicas custam demasiadamente caras para
ajustes regulados pela relevância fiscal e, suas onerações extravagantes na
medição do proveito e subsistência regularizadora e resultante. Nestas
especificações, entre equalizar suas vantagens frente aos resultados
contaminadores da operação lava jato, há de se considerar que certos desequilíbrios
intertextuais administrem regularidades egocêntricas com a realidade exígua do
modelo de poder, subsidiado pelas discutíveis suficiências e minimizações
reguladas pela síntese contraposta muito ambivalente e deslocada das avaliações
do mercado e, dos otimismos muito valorizados em situações de acabamento
providas neste hiato negativo de resultados. Tem-se, nas articulações politicas,
uma interessante situação estrutural de como se movimentam politicamente governo
e oposição, administrando informações alheias ao cotidiano recessivo de consequência
e expressando nesta realidade do poder pelo poder, justificativas muito
individuais de sobrevivência e de resultados onde o dinheiro navega soberbo e
inconsequente como toda síntese de proveito estratégico e, do abusivo desgaste
paradoxal em que se cruzam realidade e ficção. Somente este excesso de
pragmatismo e de abuso informativo produz uma consequência oscilante e
terminantemente ligada à probabilidade distorcida, talvez, como naqueles dossiês
de “aloprados” vinguem inversões muito expressivas entre o critério politico e
as sucessivas e reveladoras delações e vazamentos, sistematizados compressores
de afunilamento entre a probabilidade progressiva do poder e a sobrevivência intermitente
e reduzida de eficácia e resultados.
Hipóteses e consequências administram-se
em se ressarcir conveniente ou distorcidamente resultantes, provavelmente,
impulsionados pelo lado probabilístico e suas administrações proveitosas, dos
resistentes elementares que manipulam seus resultados na expectativa de preservar
modelos ou administrar controvérsias e evidencias. A realidade do jogo
politico, entre suas vantagens e impedimentos, administram progressões e
reações em desalinho e adequação nos destoantes momentos de gravidade
situacional ou resultado relevante; se, por exemplo, o poder retém em demasia a
sua capacidade informativa para um contexto prevalente e ruidoso de consequência,
outra realidade intertextual e progressiva acomoda-se ruidosa e pertinente,
retrocedendo capacidades e distorcendo suficiências pela associação do expressivo
limite interpretativo e, o que de soberba ocupou a realidade informativa e sua
capacidade probabilística de se resolver, de outras consequências progressivas que
se avolumam sobrepostas e progressivas em cenários distorcidos que cabulam
positivos e suas intenções pela resultante desequilibrada num hiato de consequências
adstringentes e, de regularidade negativa muito diferente e deslocada de sua
capacidade interpretativa. Nesta diferença, os impedimentos progridem-se em
sobreposição a capacidade reativa, ainda mais se o poder insiste neste jogo
procedimental de relevâncias e senso comum, administrados por uma defasagem expressiva
que omite acintosamente ao proveito e trata em relevância exagerada estas mazelas
da oposição, talvez, em comparativa distorção de interesse e oportunidade, reservando-se ao puro
resultado midiático o tom atribuído e aloprado daqueles dossiês de vida e morte
politica.
Definitivamente que, neste
contexto adverso, algumas ou muitas sequelas contrastantes entre o poder e a
população tornem-se avolumadas e complexas, principalmente quando se têm
cenários onde apelam para ordens institucionais como suporte informativo de
sobrevivência. O retrocesso informativo adequado ao entendimento primário e
caricatural deve-se a esta insistência pela ditadura e seus constrangimentos que, ora estimam-se pelas
impropriedades, ora manipulam-se por pura conveniência estética de composição
da linguagem simulada e, interpretada por um contexto que sobrevive a uma economia
muito duvidosa e mal direcionada, divergindo acintosamente destes embates e
jogos manipulativos do poder e oposição. A oscilação politica quando recessiva
e conveniente produz sujeitos que se interpretam por exageradas solvências informativas,
a procura do melhor proveito situacional e instigados pela exagerada vantagem que
o menor esforço institua-se referente, resultando em contradições e paradoxos
munidos de duvidosas eficácias e de pouca utilidade pratica. Quando o poder e
oposição se unem num mesmo jogo de vantagens e impedimentos há de se perguntar
a quantas estabelecem seus critérios ou, se o canibalismo politico de resultados
impregnou-se a tal ponto que, diferenciadas ideologias, comunguem de estruturas
viciadas e herdadas por fazedores de ostensivos resultados que tanto importem
quanto sujeitem benfeitores. A visão politica num cenário empobrecido e
reincidente tenha na novidade partidária uma probabilidade muito alta de distorcer
estas vigências viciadas e, de modelos reduzidos e contaminados pela adulteração
resultante, provavelmente, opondo a este cenário distorcido que destrata o
contexto e estima interminavelmente a competição tacanha e irresolvida. O
impedimento sistemático e progressivo, acumulado sobre o poder e suas respectivas
bases estruturais, prognosticam verdades que observam resistentes o limbo e
projetam-se repetidas e impositivas sobre o poder de reação, resultando em reflexos
no limitado argumento do modelo elementar e, suas recessivas informações em
variados descréditos e duvidosos sustentáculos. A interpretação deste cenário resistente
e recessivo, em muitos casos, criam suas unidades informativas, sectarizando credibilidades
e tornando duvidosos sintéticos quando, em contraste, a verdade torne-se necessária
e conveniente. Vazar reincidentes especulativos
em escutas, invertendo contextos entre os EUA e o Brasil, descaracterizados em
associação progressiva da operação lava jato e, ainda, relatando impedimentos
que se credibilizam a cada revés informativo, só mesmo sendo pragmático ao
extremo para creditar tudo aos factoides ou dossiês, criando um imaginário insustentável
de sobrevivência e RECESSÃO.
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