sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
LÓGICAS PREVISIVEIS SOBRE TRÍPLICES ESTRUTURAS
Deontologico (sujeito do dever e
da moral) potencializa-se conflituoso como narrativa entre o desgaste político e,
a necessidade comportamental de gerir eficiências e praticidades equivalentes ao
convencimento existencial, da hipótese ou duvida persistente entre o entreposto
da afirmação/negação e o surgimento probabilístico definível na linguagem
social ao convencimento do sintoma ou arbitrariedade consentida nos recônditos
subliminares; perfis diagnosticados entre o dever (fora do eu) e a prevalência metafísica
(o eu egocêntrico) estimula restabelecer pela estrutura do modelo de cada um o
grau de interferência ou substituto que se vale equânime ou distorcido dos
elementos da linguagem contingenciada pelo intertexto, o contexto e o
subliminar, tríplices e orgânicas visões extra ou intra-ciclos justificados pelo
permissivo ou proibitivo probatório social à discriminada percepção da
permissividade e adulteração da consciência e síntese adaptada aos fatos e
informações. Cada entendimento político que se desgasta pela exposição do
similar e da repetição evolui explicitamente para reorganizar sobre o limite da
pretensão subliminar evoluída e permissiva, deslocada do imaginário da omissão
para a consciência do dever e da adulteração conseqüente a esta tríplice estrutura,
modificando a narrativa que se segue pela experiência de uma só lógica ao
aliterado efeito do deslocado e invadido processo de permissividade; vale, para
a consciência do devir político, que tais modelos administrados pela evidencia subliminar
sejam mesmo o de demarcar pela ideologia monetária (crença e valor) o que de
melhor tipifique a permanência da crise à letalidade de um dever promiscuo e,
possivelmente, manipulado como convém ao estabelecido a transformação – pela probabilidade
– da omissão informativa em possibilidade de revê-la explicitamente. O contexto
rege o instante e o pormenor pelo vicio obsessivo do impedimento, tanto do aliterado,
quanto da limitada visão da vantagem pelo amiúde, também, do vultoso cabimento
da transformação subliminar ao ousado favorecimento e adulteração da norma em
voga; o espelho que não reflete torna inconsciente o instante e a ação, num
amontoado de projeções sobre o vazio intermediário sendo, subliminar depositário
do omitido e da conseqüência estratégica do porvir, local da arbitrariedade e
do conturbado dispositivo de reorganização e formação do invasivo, como também,
favorecido espaço onde o proibido permanece e se transforma em sintoma ou dispõe
de aliteração e modificação sobre o contexto.
Subliminar compreende a linguagem
em transformação à narrativa que o sujeito estabelece como comportamental,
tendo sua qualidade à diferença contextual expressa pela quantidade elementar
que cada modelo embute como projeção egocêntrica ou do dever, sendo probabilisticamente
afetados pela conveniência, oportunismo e vantagem permissiva a analises e conseqüências
explicitas, portanto, às qualificações e quantificações geradas pelo conflito e,
também, pela adaptação a similaridade ou equalização social do coletivo absorvido
como um eu adaptado e distorcido, criando expressivas diferenças e omissões,
interpretando à revelia egocêntrica o sujeito modificado informativamente pelo
senso ou consenso da particularização; como num processo político desgastado
sob armadilhas da reincidência, a função do contexto em tal paridade favorece –
pela saturação – a estratificação pelo pormenor e irrelevante, travando
substancialmente com o subliminar o que mais aflore em transformação da
linguagem, quanto melhor favoreça a justificativa do dever e da omissão a
catarse purgatória da letalidade ou do salvador da pátria. Negar o inconsciente
para vivê-lo como existencialidade mascarada pela estratégia e ambição do eu
coletivo e, particularizado pela transformação comportamental; em certa medida condenatória
da política e sua tentativa de digestão do explicito, a potencialidade dos
modelos dentro do tríplice estrutural torna natural adquirir como intertexto
esta inconsciência vivida no contexto como omissão prognostica e
particularizada do comum, mantidos sob o insistente viés informativo, dadas compensações
subliminares do efeito social e permissivo da lógica e vantagem, espectro possível
daquela ideologia monetária muito comum nos meios e intra-meios políticos a
expertise da melhor conseqüência elementar tratável sob o acerto probabilístico
e, confluência estratégica conseqüente; a experiência política vigora –
certamente – sob inversões explícitas do subliminar, tendo nas aplicações praticas
a negação do sujeito deontologico e o tempo equivalente a proporção do modelo restrito e determinado pela unificação precoce
da consciência particularizada pelo consenso forjado e, de certa maneira,
vivido como existencial. O intertexto,
consciência totalizante e síntese natural do processo histórico, se mostra
faltoso e indeterminado sob a lógica contextual, portanto, uma dificuldade que
naturalmente se cria através da hipótese ou da duvida a insurgência probabilística
que melhor reflita o ciclo informativo de maneira conseqüente e conceitual,
sendo presencial o argumento de explicitude, como também, suscetível quando a
diferença exposta interfere como resistência ou minimização do esforço a
confirmação do reduto a apropriação superficial e mutante ao senso comum.
Busque nas analises pertinentes
ao cenário político a idéia de deslocamento contextual e não se encontre
refletido em nenhum momento, bastando a isto que se mova pela impossibilidade o
argumento interferente a qualquer reforma (necessária e convicta), perspectiva
equalizadora da diferença do conseqüente que se adapte forçado ou intransigente
ao que de melhor signifique o contexto em transição, das especialidades estratégicas
mantidas pela suficiência o combustível da crise de valores e a vulgarização
informativa posta como leitmotiv da eficiência e dever pelo sintoma; criados
como um exercício continuo, a restrição prognostica permissiva ao transito probabilístico
transforma a analise política em argumento sazonal e de limitada explicitude,
aos argumentos de transformação que se encontram subjugados pelo subliminar o probatório
das modalidades da conveniência e teor dos proveitos imediatos da pulverização.
As probabilidades forjadas sob atalhos, táticas e manobras ganham a relevância e,
também, seu inferno particular quando assumidos como referencia de modelos
herdados e despidos de aliteração, professados como mantras e resistentes pelas
facilitadas propensões, dispondo das extremizações que, em outras variantes
sociais, seriam inconfessáveis ao subliminar, mas que, explicitadas pelo tempo
e restrição política adquirem a volúpia invasiva como natural disfarce da
ideologia monetária, ausente intertextual e adaptada ao contexto e justificado
pela reincidência do oposto em permissividade à norma e, também, a vulgarização
elementar de seus referidos modelos; a consequencialidade utilitária se
justifica politicamente pela expressão pragmática que movem justificativas e
projeções do jogo probabilístico, alias, o jogo propicia associativamente
julgar melhor a tríplice estrutura dos modelos políticos que a percepção e
necessidade de reformulação da base nos sujeitos movidos egocentricamente,
expressos indivíduos como solução e conflito da permissividade que justifica interpretá-los
Uma visão intertextual da política
– agora – se mostra anexada ao vicio do remanescente e da imobilidade
atropelada pela reivindicação, numa forçada reestruturação do pensamento político,
principalmente os de base eleitoral que funcionam turbinados por sucessivas
candidaturas e táticas ou atalhos que justifiquem tal modalidade existencial,
propostos pela volatilidade do ambiente ao condicionamento agravado dos ciclos
informativos, cujos vícios e inerências ao poder pelo poder mais estabelecem a
facilidade e minimização do esforço que, praticamente, sujeitar necessárias a modificações
e aliterações do deslocamento contextual; do domínio do jogo sobre o sujeito se
percebe claramente no personagem Lula o cumprimento da probabilidade sobre os
atalhos e manobras, tanto quanto a desconstrução que avança gradativamente na
apropriação do fatídico e previsível diagnostico, interpretado como
continuidade eleitoral os procedimentos políticos sobre a possibilidade
minorada em presencial armadilha. A estratégia – mais uma vez – favorece e desfavorece
interpretantes – principalmente em política -, porque confunde sistemática com experiência
e limite do modelo elementar com o fundo infinito; pense, neste caso que, também,
Aécio Neves acumula sua porcentagem desconstrutiva em semelhante proporção aos
denunciados e envolvidos, faíscas degradadas sob a contextualidade o previsível
desgaste da intenção do jogo sob as mesmas
perspectivas eleitorais em combustível comum, tanto quanto aos eximidos a proporção
natural de desaparecimento das intenções do voto. Para que a tríplice estrutura
de cada modelo se justifique percentualmente, melhor seria intertextualizar
toda reforma política sob outros hiatos contextuais e dentro dos padrões
naturais da probabilidade, sem o vicio do atalho e dos bastidores, verdadeiros
imperativos e sugestionados proveitos da particularização do coletivo; para
Michel Temer uma transitoriedade que se expressa pela enorme diferença
contextual herdada e, também, produzida em seu governo, as adequações podem –
de certa forma – transformar – para o bem ou para o mal – as reformas agora necessárias
ao ambiente, notadamente aplicada sob a catarse e impactada pela consciência hibrida
do polarizado sob efeito da nuance pretendida de inversão cíclica da economia.
O valor que agora se aplica a política tem no seu intercurso a interferência midiática
desta mesma ideologia monetária sistemática o combustível que move e impede
melhores reflexões, ao peso de um mercado de favores e favorecimentos montados
sobre a tríplice estrutura de sustentação dos modelos; tanto quanto exibe a
relação entre intertexto, contexto e subliminar o teste da linguagem e
respectiva verbalização como construção narrativa comportamental de sujeitos
influenciados e discriminados por cada percentual de convicção ou, de
adulteração ao natural efeito da inversão do subliminar em contexto ou, da
omissão evolutiva que cada constrangimento e impossibilidade social guardem em
virtudes e arbitrariedades a visão do jogo
probabilístico como submissão dos modelos elementares ajustados em permitir ou
impedir o critério de obediência ou de invasão tática ao impermitido; desta
maneira se mostra a viabilidade ou armadilha que se adapta a cada personagem político
a durabilidade do discurso e explicitação informativa, como também das omissões
que se movimentam invertidos a demonstrarem a diferença contextual pela função jurídica
a equiparação de governos faltosos e do processo de irrelevância e banalidade
que movimenta os modelos limitados e saturados pelo universo artificial da
manipulação, tendo em definição ou unificação elementar o vicio e o prazer
sobre a convicção e tratamento equânime entre o poder que representa e o movimento
contextual e, naturalmente, ao exercício da probabilidade como reserva natural
ou como saturação e alongamento REPRESENTATIVO.
FELIZ NATAL A TODOS E UM 2017 VIVO E ATUANTE
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
O JOGO(342) DEFINÍVEIS PRESSUPOSTOS DO BANAL
Uma reorganização cíclica sob o
caos político sugere, em diante, reinterpretar significativo sobre a banalidade
o trato e conseqüência que se projeta sobre a saturação e vicio como
naturalidade conseqüente, destino de convivências
infrutíferas e da existencialidade pautada pelo limite e, em expressivo, a nova
“normalidade” contextual; a burocratização da crise e a descaracterização do
valor verifica-se enquanto intertextual, tendo sob júdice a reincidência que se
adapta a esta “normalidade” como fundo infinito da fragmentação e limite
prognostico, estratificado e revisto a partir da gradual descaracterização da relevância às pulverizações expressas
midiaticamente sob a determinação do instante e, da necessidade como combustível
do impulso e vulgaridade informativa. A instantaneidade que sistematiza a fabricação
do caos político reserva em linchamento e resistência a aparência legal do
deslocamento contextual, sendo pertinente ao comum a dissipação da contundência
e adaptação ao oscilante e transitório como fluxo e norma da tendência impossibilitada
e exacerbada midiaticamente pela ausência sentida do poder de direito, submisso
a multiplicidade irrelevante e sob a aparência do estado critico inventado a critério
e incentivo do fragmento sem o respectivo valor e, proporcional a vulgaridade
que se espelha nas condutas da desordem para livremente reivindicar pelo limite
da saturação o grau de acinte inerente a personalidade informativa. A
banalidade que se organiza burocraticamente surgiu – em precedente – a partir
de 2014, sendo instituída através do ciclo probabilístico determinado pela
origem a finalidade constante nas tendências políticas e econômicas, saturadas por
alongados extra-ciclos em decupação ao substrato de outras realidades menores e
mais volúveis, tendenciosas por interpretar o supérfluo pela incapacidade
natural de se impor contextualmente, entrevendo pelo detalhismo conveniente a
multiplicidade do poder esmiuçado e reivindicativo, personalizado e
interferente quando se interpreta pela bifurcação das escalas de
descaracterização e existencialidade, fundamentado e sugerido pelo tempo lógico
sobre a oscilação dos padrões instantâneos; existe, no Brasil, o funcionário ordeiro
que se capacita interpretar sobre a multiplicidade uma sistemática decupada do banal,
instituindo normas que se seguem tratáveis como substitutas da desordem ou do
que se pode sugerir em síntese – já, a partir de 2017 – um funcionamento
pratico e favorável, surgido deste vazio que se delineia sobre a saturação e
incapacidade institucional, sendo pertinente levar em conta que a inversão cíclica
sugerida anteriormente por este blog disputa claramente sua pretensão com o
desfiladeiro fragmentado do que se seguiu influenciando o desequilíbrio.
Todo excesso midiático tratado
pela desconstrução de personagens políticos vendem – entre si – a necessidade
do instante e preenchimento do vácuo cíclico, contribuindo eficaz para que – em
voga – a informação tecnológica, detentora deste ambiente volúvel se faça
interpretante da necessidade do impacto e suporte transitório ao bombástico elemento
de descaracterização, unificando o poder entre Dilma e Temer numa mesma
sintonia catártica, cujos critérios de preenchimento do espaço expressam
claramente os ditames do linchamento e da crueldade pelo totem; alias, forjados
pelo desgoverno ou pela carestia, os tratamentos aos ícones ou objetos de poder
empenham sua eficiência e maldade quando – forçados a submeter ao julgo –
expressam pela reivindicação a explicitude necessária para traduzir o totem à
maneira dissecada pelo ambiente condicionado a prove-lo de substancia e contundência,
refletindo-se burocraticamente a atribuídos desejos de vingança. A ordem
decorrente do caos político reserva o leitmotiv conseqüente, tradutor
intertextual dos esmiuçados provedores e dos sublimados correspondentes que se
ajustam ao transitório como prognostico final, extremos da necessidade imposta
e executora dos desfiladeiros e insurgências do conveniente oportunismo – tudo junto
-, indecifrados e contaminados pela saturação e alongamento cíclico; a operação
lava jato que em eixo e limite exibe a repetição entre delação/vazamento
torna-se fundamento da banalidade que se segue – conseqüente a odebretch –
inundando e vulgarizando a informação pela “normalidade” do instantâneo e do
impacto, provação da sazonalidade e do excesso midiático tratado como
favorecimento a inversão, prostituindo e fragmentando a probabilidade pelo
indiscriminado uso da força tarefa: - para a informação como processo de poder,
a vulgarização no tratamento contaminado reflete a conveniência aos que nela
surfam, podendo instituir um sobreposto favorável a esta normalidade e,
certamente, a dependência pela exorbitante e múltipla capacidade da irrelevância,
dependentes do expressivo volume de delações o favorecimento a Temer, se
analisarmos o grau de superficialidade e de condensamento probabilístico que
naturalmente proverá em incidência a norma e vigência durante o ano de 2017, ou
seja, considerando ciclicamente que os estágios da fragmentação e
instantaneidade política aumentam sob crises e desorganizações, a contaminação
entre o volume de delatados e esta nova “normalidade” pulverizará nivelando
todo segmento, influenciado pelo negativo prognostico (natural de inversões
quando múltiplas e probabilizadas) e, contextualizando o fato pelo tratamento equânime
que a informação – a mesma do excesso midiático – transforma o burocrático à
ordem e convencimento padrão do funcionário consciente desta banalidade.
A lógica sistemática cria a
banalidade e se, antes da odebretch, as delações tinham a logística unificada no
poder vigente, agora, multiplicados pelo volume, alem de normalizar tendências,
cria também o lugar do comum e do irrelevante, sendo exposta a probabilidade
incidente se levarmos em conta a evidencia que o contexto reflete a cada
instante, justificado pela relevância a transitoriedade das propensões midiáticas;
o que de hipótese gere duvida a partir do grau de informação travada pelo tempo
conseqüente, a absorção dos fatos tenderá aos já costumeiros ícones de
desconstrução, principalmente se o volume estiver sob impacto midiático da
informação tecnológica tal descaracterização prove-se – em perigo de
linchamento ou exercício supérfluo – o quanto a necessidade estabelece vaga à contundência
se, inexistente em prognostico não reflita o caráter de reformulação política,
ao contrario, estabeleça um lugar sendo este um anterior, talvez, o que – em 2014
– originou a crise de valores e o espetáculo costumeiro que se segue motivado e
adaptado sob o codinome da crise. O mesmo lugar do caos vem pela negação
intertextual e habito sincronizado às particularidades cotidianas,
fundamentados pelo limite entre a durabilidade do fato e o processo de
desaparecimento, comum aos que empenham midiaticamente nos processos de
desconstrução, levados pela lógica do jogo probabilístico e pelo movimento traduzível
em impacto e notoriedade, pensando na reflexão do instante e desaparecimento
total dos envolvidos; esta dicotomia entre relevância/irrelevância capacita
entender a lógica da propensão ou “vibe”, tendo naturalmente espectral em política
que se analise a similaridade do ambiente perecível da informação em condições
limitadas pela interpretação do poder fugaz e, da inconseqüência dos modelos
empobrecidos que insistentes reivindicam este vazio criado pela sistematização
da necessidade.
Decerto que as perspectivas
negativas encobrem a inversão cíclica da economia, diagnosticados pela
probabilidade natural da saturação, interferindo substancialmente no tempo de equilíbrio
diagnostico, ou seja, se mesmo em 2020 teremos o ajuste das contas publicas ou,
se as interferências sofríveis de descaracterização influenciarão pela
negatividade todo turbilhão informativo despejado como forma de fazer política; a “normalidade”
que se segue deformando ambientes e proporcionando espetáculos cotidianos será
a mesma que proverá ao eleitorado em 2018 os possíveis candidatos a ordenar excessos e exercitar novidades saídas
do formo com velhas formulas – isto pela origem da banalidade em 2014 -,
nivelados por parâmetros menores se levarmos em conta a sistemática descaracterização
do ambiente político a cada rodada de pesquisas de opinião e suas tendências por
salvadores da pátria, estimulando o aparecimento do sublimado ou do
extravagante ordeiro posto intertextualmente sob a interminável crise de
valores. Da prevalência pelo limite de Lula que se encontra a nove pontos da
segunda colocada Marina Silva, segundo Datafolha, ao costumeiro séquito de
postulantes transitórios que evoluem e descendem junto com os vazamentos da
lava jato, proporcionando o que se pode tornar a mais longa disputa
presidencial que se tem noticia, ajustada a partir da reeleição de Dilma
Rousseff a interminável corrida sobre a indeterminação - também longeva – dos participantes
da causa; talvez se deva imaginar que a ambição pela manutenção do poder tenha
estimulado a crise de valores e nivelado – por baixo – os critérios políticos,
desde o surgimento do combustível da polarização até a resistência de velhas políticas
que aparecem e desaparecem dos escândalos, justificados somente pelo jogo probabilístico
toda seqüência entre o perecível e banal, da perdida consistência argumentada
ou lucidez representativa, necessidades insatisfeitas e sistematizadas pelo
vazio da intromissão reivindicativa de
todos os seguimentos atenuados ou agravados pela reorganização econômica. O banal,
ordenado burocraticamente, serve aos seguidores pela liberdade do eximido e
evitante, proporcionando criteriar sua lógica pelo nível entre o irrelevante/drástico
a conduta da inconseqüência e resistência informativa, funcionando automatizado
como procedimento consciente da vulgarização do fato pela determinação do
instante e da vantagem do pormenor, a mesma que agora provoca a sistemática desordem
cíclica pela legitimização do supérfluo e do imponderável; a inexistência do
passado e imposição do presente funciona como determinação do jogo e motivação da
polaridade, tanto quanto da unidade consensual formada entre os critérios da
oscilação política de valores, transportados pela legitimidade de discutíveis performances
e resultados situados entre a midiatização e modificação das projeções sobre o
contexto. A lava jato, por interpretar-se como um volume que agora se expressa,
a repetição dos movimentos poderá insuflar a referida banalidade, uma vez
expressas pela contaminação entre a nova “normalidade” e a visão jurídica que
será testada pelo limite e investidas parlamentares e, o nivelamento
pulverizado de tratamento ao delatado, tanto quando ao STF em morosidade e, também,
convicção atribuída pelo excesso midiático o refluxo da inutilidade e desgaste
ou, favorecimento a quem melhor se adapte a nulidade ou evidencia, como também,
aos graus de lucidez potencializada sob linchamentos das informações TECNOLOGICAS.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
NARCISISMOS INQUIETANTES DE MODELOS POLITICOS
Decerto que qualquer consenso
forjado pela repetição desperta a apofenia (entendimento padrão), posto como
similaridade o costume narrativo e, em conseqüência, a lógica alicerçada e
permissiva às distorções que – neste entremeio – providenciou logísticas de
facilidade cognitiva para assegurar o conforto da estabilidade à adaptação
gradual e progressiva pelo universo de cada um a vantagem ou conveniência, também,
condicionar evolutiva descaracterização critica a respectiva visão de
igualdade; narcisistas óticas permanecem, assim, desafiando a probabilidade por
induzir como entendimento particular a noção de urgência associativa no disparate
do eu interventor e, possivelmente, induzido pela necessidade que a repetição
acumula em prazer e retorno a origem sua correspondente suficiência e,
naturalmente, a restrição elementar suscetível a relevâncias contextuais e, aos
argumentos obtidos pela automatização do habito e banalização do excedente cíclico
em conformidade pratica e utilitária dos argumentos comuns, da necessidade de
cada sujeito eternizar como historia sua evidencia sobre o coletivo. O propósito
cognitivo de burlar conceitos e se entregar ao vicio reincidente vem do
processo mimético, situado entre a vontade e a forjada prevalência do eu sobre
a deformação gradual da probabilidade e, sob artifícios simulados e
administrados como sugestão ou oportunismo, obtidos pela evolutiva semelhança sobre
imponentes diferenças analisadas conceitualmente através do ambiente “natural”
que a indução e sugestibilidade encontram nos modelos comportamentais a origem
conflituosa deste prazer pelo lugar de conforto e, o movimento da informação dialética
e, em conseqüência, a distorção pela adequação egocêntrica; o conflito que se
interpreta pela banalização excedente ao ciclo factual se adapta
progressivamente sob a facilidade cognitiva a visão unificada e pratica, perceptível
pelo especifico suporte a dimensão analítica da parte pelo todo como narrativa
induzida, desfocada apofenia de valores pertinentes ao fluxo das possibilidades
versadas pela oscilação comum da vantagem e desvantagem, permitindo compor
unilateralmente como apreciação natural a convidativa interferência da suficiência
e quantidade elementar admitida pela
sazonalidade contextual ou, da decorrência automatizada do habito,escalas determinantes
dos graus de sugestibilidade e indução compatíveis ao grau de adulteração
cognitiva como unificação e tratamento do modelo.
O utilitarismo inerente a
sujeitos conseqüenciais administra valores indeterminados pela omissão do intermédio
ou do intervalo de consideração, para afinarem resultados de negação da origem –
ao mesmo tempo -, reflexivos pela necessidade reincidente que o prazer
estabelece como conduta e indução, permanecendo como paradoxo do negar/reincidir
a opção pelo especifico – redutor do sujeito ao nicho referente -, ao mesmo
tempo em que tenta transcender projetando induzida a sua parcela egocêntrica
neste “outro” definido naturalmente pelo processo cognitivo do similar a
deformação associativa herdada ou drasticamente manipulada como um fim em si
mesmo; esta deformação ou distorção estipula graus de indução e sugestibilidade
e, se, estruturados sobre a pobreza elementar ganhem estratosféricos contornos
manipulados, tornando instáveis e adaptados a transitoriedade dos fatos,
resultando incoerentes pela deformação crítica
a estimuladas propensões e analises
unilaterais – reduto do polarizado -, minando todo consenso que por ventura
promova qualquer unidade contemplativa, já que – de posse – de uma também deformada
suficiência estabeleça similaridades compatíveis à recessão e imobilidade
informativa. Prescindir naturalmente da dialética em origem torna-se essencial
ao provisionamento sistemático de condutas e, provavelmente, das conseqüências em
projeções e construções pragmáticas: - a ausência dialética e preferência pelo
similar fazem da política um típico caso de distorção e oscilação da parte pelo
todo, heranças mimetizadas de outras realidades submetidas pelo prazer do jogo probabilístico
e anuência de tantas adulterações do poder pelo poder como lógica da facilidade
e padronização cognitiva, a ponto de exercitarem retroativamente sob um tempo
invertido a resistência ao natural deslocamento que o contexto estabelece pelo
leitmotiv, bifurcando então a vontade egocêntrica do exercício probabilístico que
nada mais se parece que a interpretação do contraste. Esta consciência padronizada
e determinante comportamental faz pertinente a grupos e setores a verdade e
convicção automatizadas e, em conseqüência, o nivelamento informativo destinado
a influenciar – tanto quanto a informação tecnológica – os estímulos do prazer
repetitivo: - definitivamente que, em qualquer prazer instituído pela repetição
guarda – concomitante – inseguranças típicas do especifico ou da incidência sistematizada,
instituindo sínteses como excitantes seqüenciais da indução ou pela unidade
condicionada como estimulo reflexo do desencadeante sistemático, ao percurso
automatizado e transposto como conseqüência narrativa.
Facilidades ou progressivas
facilitações estabelecem contornos e variantes de suficiência que moldam
conceitos e determinam graus de banalização referente à pertinência cíclica individual
ou do grupo referente; como a similaridade comportamental determina que – em todo
o mundo – algo se pareça – em diferentes locais -, a probabilidade de um “outro”
em projeção ou síntese torna dificultosa a particularização cognitiva,
principalmente se constituídas por modelos que se interpretam pela sistemática e
consequencialidades definíveis pela vontade expressa como especificação dos
sujeitos. O providencial reflexo que – aqui e acolá – gere identidades e
heranças comuns, também, reflete no processo associativo de cada sujeito sua
representação simbólica a determinados grupos ou pela dependência e necessidade
de demarcar pelo universo comum do senso o suporte para particularidades ou
negações à condição do igual; a noção sugestiva da apofenia guarda – ao mesmo
tempo – a atração/repulsa pelo lugar de sempre, estabilidade e ousadia pensados
pela interpretação binária constante na tecnologia como insegurança e conforto
deste mesmo lugar. O obvio e a extravagância
determinam setores da polarização, pertinentes também a intelectualidade política
estruturada como unidades viciadas pela convicção do impulso o inverso e
proximidade pela forçada similaridade do referido ambiente; ao contrario da
inversão ou dialética prometida em origem, a visão pelo limite traça
naturalmente o esgotamento e saturação como inércia ou minimização do esforço
como premissa ou partida para qualquer influencia associativa, portanto,
qualquer segmento que ascende ou descende em relação a esta origem/limite
influencia ciclicamente o tempo e as sistemáticas comportamentais de fluência ou
estrangulamento narrativo, pensando também que – pelo limite – se interprete
reincidente a proporção avantajada e eminência descaracterizada, reduzidas pela simplificação elementar a
confiabilidade cognitiva a partir do condicionamento e surgimento dos pontos
cegos na flexão narrativa. Dos específicos similares que determinam sujeitos
como parte do todo, à segregação natural e visão do particular adulterado pelo
consenso instável e, por condutas mantidas em reflexo ou repetição do ambiente
representativo como visão expressa de determinada unidade.
Uma conseqüência natural do
consenso forjado ao similar e limitado pelo modelo elementar vem – alem da resistência
natural – a indução e coerção sobre este “outro” reflexivo, impondo sistemáticas
visões ancoradas por pontos cegos – em compatibilidade ao limite elementar – e,
propondo, pela desconstrução a estabilidade duvidosa da resistência informativa
sobre qualquer determinação probabilística constante no manual de deslocamento
contextual; a existência e distorção existente em unidades proporcionadas pela semelhança
informativa guarda a deformidade do senso critico pela imprecisão direcionada e
da viciada cognição tradutora de perecíveis convicções e excessivas banalizações
extra-ciclos. A partir do teste de dissolução contextual se verifica o quanto
de insuficiência elementar deposita no exercício da convicção a justificativa
do especifico como vantagem do pormenor sobre o contexto – narrativa do poder –
tanto quanto volúveis se pareçam as similaridades associativas quando testados
sobre o deslocamento natural da informação; a consequencialidade e utilitarismo
são os principais responsáveis pela normalidade associativa e registro de
padrões determinantes a manutenção da vantagem comportamental, onde, por excelência,
a política reserva-se como existencial pragmático a expressiva noção deste
recurso estilizado em confronto contextual ao argumento remissivo de um poder
duvidoso que – forçosamente – determina-se irresoluto e paramentado como manda
os estilos induzidos. Para que coexistências existam entre a experiência pela
repetição e a interpretação dialética da origem, expressões do universo similar
sobre a progressiva diferença que se expressa pelo mundo, à parte pelo todo
determinante do entendimento a projeção neste “outro” interpretado pela
evidencia condicionada do modelo elementar, constante conflito entre a mutação
e o lugar determinado, justificativas que asseguram progressões distorcidas e
convicções ajustadas pela unificação – precoces ou influenciáveis -, para sínteses
proporcionais a intervenções físicas – justificativas precoces – das resistências
que adéquam experiências discutíveis com a avantajada influencia dos pontos
cegos. Quando expressivos em padronização, as seqüências seguidoras exigem a
representatividade como influencia – percepção do totem -, ajustando pelo igual
o compendio de reflexos e copias às supressões e descartes significados pelos
competidores da vantagem a qualquer preço, pensando, neste caso, que a identidade
sob registros cognitivos favorecem muito mais o raciocínio segmentado, o que
pode ser demonstrado pela extremização e preferência a nichos, cujas junções
estabeleçam particularidades comportamentais do grupo em fragmentações e conseqüências
absolutas, forjadas por discutíveis convicções e restrições cognitivas; o
universo da informação tecnologia influencia – tanto no comportamento como no
processo político – o agravante do supérfluo e do perecível, ajustando
reincidente a padronização de sujeitos a identidades simuladas e adulterados
pela limitação e facilidade de consenso, proporcionando então a formação
bipartida e sintomática, cujos diagnósticos ainda não se verificam
comportamentais, mas politicamente falando, a associação com esta forma
narrativa imprime a volatilidade num ambiente já perecível, considerando combustíveis
inflamados de deturpação e adulteração informativa, propícios a teorias conspiratórias
ou mais comuns, a descarada manipulação dos fatos. Os efeitos tragados agora
orientam formadores de opinião em incumbência significada a partir da cognição
influenciada e sugestiva, criando analogias em seguidores acertados por analises
já transcendentes contextuais, como nas apropriações que entendem como norma
simular – como Dilma Rousseff – um poder inventado em similaridade a LULA.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
O JOGO(341) NÚCLEOS INTERLIGADOS DO PODER POLITICO
Um processo em desconstrução
interpreta-se sob forjados consensos em ampliadas explicitações acintosas,
engolindo o sujeito e o modelo com a canibalização inerente aos desarvorados e
reivindicativos pormenores da distorção ao estabelecido de sempre, insurgido a
todo custo e, de certa forma, imposto tacitamente pela unidade transformada em resistência
ao subjugado acrítico; como sempre, a formação maniqueísta insurge como conseqüência
evolutiva de antecedentes focos projetados – em alguns - em outros, atributos do
disparate dissociativo, empurrando para a conseqüência o desfiladeiro explicito
do desgaste e abuso adulterado da informação utilitária e cabível a nichos do
poder no insistente exercício da arbitrariedade e do gosto manipulado e
impulsivo – por outros -, complexos intertextos cíclicos e determinantes do
tempo lógico. De Dilma Rousseff a Michel Temer se projetam visões unificadas e perecíveis
sob pretextos econômicos subjugados ao essencial e estruturada ótica da política
de superfícies suscetíveis à inexperiência e tratamento pragmático, longas experiências
que deformam impactadas sob a lucidez e descalabro da crise institucional e, do
pretexto que evolui para descaracterização do objeto a primazia e armadilha do
falso auspicioso prensado entre o devaneio direcional e o tempo da inexistência;
o processo de continua desagregação de valores sob a ótica presencial do
contexto institui particularidades atenuantes a quem, naufragado
informativamente, não dimensiona a drasticidade do processo político – precursor
da economia -, ajustado a parâmetros e socorros que evocam a experiência sintética
de Dilma Rousseff nos argumentos de Michel Temer e sob tetos perecíveis e
angustiados por conflitos e, pressionada urgência de valores. Por tantos
pesares e instantâneos que se observa sob um congresso avesso aos ditames da
população a insurgência enfrentada de um Renan Calheiros – ícone político do
coronelismo e da narrativa simulada -, artífice da vantagem individual gotejada
sobre a crise de valores a primazia do universo egocêntrico, parvo de lucidez e
prontamente reivindicativo quando discursa sob as benesses inerentes ao conluio
provocativo da administração política herdada dos tempos primitivos; objeto
referendado tanto por Dilma quanto por Temer, impacta agora sob a
desestruturação econômica como anomalia sendo sempre um Renan, consciente da
democracia que se interpreta como um acessório do pormenor frente ao poder
exibicionista e prontamente acintoso.
Sínteses desagregadoras pululam
agora em reivindicação a Michel Temer e seu contrato único com a economia e,
sob um tempo prensado entre escalas reivindicativas e descabimentos de
desconfiança em acentuados testes de fidelidade parlamentar, conflituosos
precedentes da crise institucional que ronda atribulada pelo judiciário e o legislativo
a gravidade do perecível e da urgência ilógica; a flacidez do poder converge com
desmantelamento sob a ordem do dia e, também, pela influencia característica que
a lava jato promove rasteira e impositiva sob quem diverge ou testa
continuamente o argumento dos fatos a todos exibidos pelo convencimento
populacional. Dos argumentos de Lula a outros discordantes, o desafio do comum
objeto de desejo estabelecer o minadouro sob a profecia do poder de fato,
pensando então – sob o disfarce do maniqueísmo – a tentativa unificada do
impedimento, tanto de Michel Temer como da lava jato o consorcio do bem e do
rigor da oposição em suas características distorcidas de atender a população,
invertendo a lógica de influencia pelo desgaste que a política, como também Renan
e Lula, criteria reivindicados pelo teste eleitoral a comum condição do réu; do
minadouro que se faz na economia à pretensão política em termos aparentemente
degradantes, evidenciar o quanto – desde 2014 – se entende descaracterizada seqüência
cíclica sob o agravante da crise institucional que agora se exibe pelo teste de
força entre o legislativo e o judiciário o progressivo contorno da
desconstrução, interligando governos e modalidades, seja pela herança maldita,
seja pelo apelo do fisiologismo o natural descendente e prostituido argumento
de todos os modelos unificados. O poder exibicionista de postulantes
indesejados retorna a instancias primitivas como ausência consensual para
estabelecer polarizações comuns à ambientes do jogo probabilístico o movimento sistemático
pela determinação do modelo interferente a luz da insuficiência política e da
naufragada aplicação da articulação ou manobra equivalente; tanto Dilma
Rousseff, quanto Michel Temer comungam da descaracterização econômica tanto
quanto Lula e Renan rejeitam a imposição da lava jato, ou seja, parceiros do
jogo e das condutas movimentam-se por intrincados cruzamentos pragmáticos a
representação política conveniente ou postulante a simulação informativa.
Básicos e notórios que a urgência
sistemática ao submetido julgo do poder de fato estabelece o desmanche natural do
governo Temer, importando então prever convicto o processo político e a
justificativa da transição até 2018, partindo da premissa econômica a sobrevivência
ou sucumbida analise de deterioração à pertinências evocadas sob a crise
institucional que ronda a toda sorte o
restante da iniciada inversão cíclica; a volatilidade natural do processo político
converge com a evolutiva reivindicação contextual a ponto de conflitar e
prometer condições agravantes, naturalmente desconhecidas por Renan Calheiros,
já que interpreta por si mesmo o vinculo institucional da pretensa característica
de uma delirante democracia de valores subjetivos e particularizados. Tanto vale,
em transito, para que Lula interaja para sobrevivências eleitorais no argumento
do livro lançado há pouco o postulante poder dos iniciados e convictos,
acertados por limites de modelos já saturados e loucos pela evidencia midiática
que tanto presencia particularidades a luz estratosférica das invasões a
conceitos predeterminados; os argumentos que agora rondam a dificuldade econômica
pela credibilidade minam também a paciência do empresariado e, em conseqüência,
a retomada do crescimento, filme presenciado por Dilma Rousseff em semelhantes
obviedades e características, como também em formulas funcionais de interpretação
macro e micro, pensando naturalmente que – em limitação de tempo – a urgência adia
sistematicamente qualquer inversão prognostica. Levando em conta o natural imbróglio
do abuso de autoridade a progressão da fissura institucional numa projeção para
2017 seja então uma continuidade do ano de 2016, afirmação levada por
cabimentos lógicos de progressão da crise e movimentações políticas totalmente
distorcidas e inversamente projetadas sobre a população, prenuncio de valores descaracterizados
e de colisão sistemática das instituições; o resultado, tendo Michel Temer em
voga, abastece eleitoralmente os defensores da oposição por melhores
alternativas e,também, ajuda camuflar um pouco o processo de desconstrução
mantidos sob determinados partidos a influencia caricatural e oposta sob a
transição e freqüência até 2018, pensando naturalmente que – no entremeio –
existe a lava jato, o que torna instável tanto o governo como o congresso
definir sua constancia em virtude da mesma interpretação utilizada
politicamente como conveniente, ou seja, a inconstância natural e dialética excluída
pela vantagem individual.
Desníveis acentuados prometem-se
exercitar como uma herança de dezembro 2015 a mesma progressão de fim-de-ano,
politicamente falando, e, certamente um reflexo cíclico das ondulações naturais
e agregados econômicos, em fase de pretensa repetição das profecias limitadas
por modelos probabilísticos defasados e motivadores naturais do conflito ou da
crise institucional que ora ronda ambientes previamente arrumados por
sugestivos e aparelhados processos de desconstrução; o que transfere para manchetes
e informações tecnológicas toda inconsciência pensada entre o modus operandi político
e o que promete continuamente abastecer os atributos midiáticos, senão a visão
de urgência natural e mambembe sobre qualquer tentativa de estabelecer
estruturas direcionais. Esta ótica limitada e habituada do rumo político consta
como necessidade e reflexo de posturas eleitorais viciadas e, de tempo restrito
ao intervalo dos entremeios, continuamente postos como disputas e competições
cientes da oscilação e instabilidade a causa e pressentimento do fato,
portanto, aleatórias e, assim sendo, prometidas a adversidades como insurreições
e projeções probabilísticas, sendo que, instável, a política exerce o fascínio pela
projeção e tempo omitido, permitindo então a condição e pretensão de cada
sujeito aos 15 minutos de fama ou, basicamente a probabilidade sob ambientes
impregnados e devastados moralmente ou, submetidos a intempéries e
adversidades. Lembra aqui que, tanto Renan quanto Lula se movem pela interpretação
oscilante a sobrevivência sobre o perecível e a prevalência em continuo teste midiático
a procura da propensão e, do impulso natural que todo político ambiciona como ícone
aos seguidores da causa e aos votos consistentes alocados sob a indução e
projeção das pesquisas de opinião; provavelmente que a situação de Renan
Calheiros exige um pouco mais – no momento – de entendimento ao conflitante propósito
de desafiar o STF, tornando então – mais uma vez – acudido por Michel Temer
que, atrelado a PEC55 articula sua governabilidade sob uma planície minada de prognósticos
infrutíferos. O encadeamento da crise de valores vai alem do tratamento da política
para exigir então o processo de reforma necessária e natural elemento forçado
de reinterpretação, pensando sintomaticamente que, até que se necessite de tal
prognostico, o desequilíbrio político movimentará pelo formato, transformando
em alegoria e simulação o que poderia se perpetuar como verdade estabelecida; o
que promove a irrelevância de todo argumento testado entre o limite do modelo político
e sua influencia contextual senão esta mesma incidência e exclusividade estratégica
entendida em inversão ao ambiente provedor, funcionando como uma
hiper-realidade o poder em exercício e influencia do reduto sobre a maioridade
populacional que não entende a lógica do exercício, ao contrario, estabelece
uma distancia expressiva dos congressistas, como também, invertem informações conseqüentes
a lógica da desfiguração política no dispensado tratamento reivindicativo. No
panteão do governo em exercício cumpre também avaliar graus de sustentação e perceber
todo ambiente perecível rondando a estabilidade e o desejo de pacificação,
prometendo então o continuo teste de força pelas medidas econômicas e a premência
objetiva que o restrito tempo determina a função pela consequencialidade comum
dos modelos em evidencia; esta falta de tempo – tanto em Dilma quanto em Temer –
alonga e agrava a crise de valores, indeterminando a já visada oscilação política
para transformá-la num ambiente insuportável e desagregador, indefinido e
alongado muito alem do ciclo natural do verso-anverso, prometido enquanto
estabilizadas PROBABILIDADES.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
UNIVERSOS VULNERAVEIS A FRAGMENTAÇÃO INFORMATIVA
Dicotomias abastecem sínteses através
da consequencialidade natural do entendimento contextual, visando qualificações
inerentes a capacidade que concerne ao esforço e, logicamente, a significação
apreendida pela relação da diferença informativa municiada pela relutância entre
o lugar de conforto e o movimento natural do tempo disfarçado pela inércia,
exercendo a convidativa segurança ao invés de aliterar sistematicamente como
mutação da linguagem a transformação cíclica; nos reflexos ou projeções movidos
pela diferença, a dimensão do sujeito compatível a evolução do exercício e limitação
do modelo, às confluências que determinam projeções tanto quanto –
elementarmente falando – exercerem as escolhas probabilísticas de negação do
fora-do-lugar o vislumbre da irrelevância, aos prospectos da similaridade
resultante de cada ciclo informativo destinado a dimensionar diferenças entre o
sujeito consensual e o grau de projeção representativa. Tanto exerce – pela resistência
– o controle, segundo a perspectiva do poder, quanto estabelece – pela unidade –
a condição probabilística afinada pelo jogo ou por escolhas refletidas pela
opção binária e resultante de cada personagem envolvido pela resistência do
lugar determinado, posto exemplarmente através da vontade e domínio sobre o
movimento natural do contexto; a similaridade, um vicio da informação tecnológica,
como também da expressa facilidade de minimização do esforço, interpreta-se
ampliada pelo natural condicionamento movido pela conjunção progressiva da
repetição e, a experiência de cada ciclo envolvido e estabelecido – em graus
dimensionados – às particularidades cognitivas e habituadas progressões
fragmentadas em ampliada possibilidade dos pontos cegos – depositários da dialética
-, omitidos ou recusados pela diferença e acentuada condição do igual: - quanto
mais semelhante ou similar mais expressem diferenças e, conseqüentemente, mais
reduzidas possibilidades de cada modelo interpretado atraiam nichos por um
consenso – em realidade – uma miragem, já que, divergindo extremizem relações e
restrinjam cada vez mais a linguagem pela resistência inconsciente de um lugar
projetado e inexistente, para expressivas retenções contextuais de controle e
poder conseqüente ao aumento da repetição e experiência deste similar
Qualquer função análoga e
respectiva a modelos unificados promovem verdadeiras adulterações a normalidade
do movimento cotidiano, interpretando como convicção a discutível naturalidade vulnerável
e consensual, a ponto de existencializar e fundamentar hábitos, transformando convicções
em verdadeiras armas de discordância e imposição; o surgimento da desconstrução
vem exercitada pelo formato impulsivo ao conseqüente condicionamento e, da omissão
da diferença – em tamanho e distancia contextual – à “normalidade” alucinada e
adaptada socialmente como função ou experiência do lugar determinado sob a
influencia do poder e obediência probabilística, esta impositiva como uma visão
drástica do eminente em sujeitos dependentes da necessidade orgânica que a
repetição estabelece como sintoma – substituindo o lugar de sempre – pelo diagnostico
físico de intervenção e potencializando – pela diferença – o grau de letalidade
da dependência/necessidade através da armadilha probabilística. O similar –
adjetivo do especifico – promove verdadeiros cruzamentos cognitivos, associando
substratos fragmentados à visão restrita, ao mesmo tempo em que – proliferadas semelhanças
– multipliquem por ciclos cada vez mais restritos a procura de uma identidade
que, omitida, restabelece como representação a reincidência pelo lugar comum. A
informação tecnológica reforça a similaridade pelo exercício fragmentado e
especifico, vulnerável a distorções e extremizados pela visão maniqueísta o
surgimento explicito da omissão dialética, interpretando um sujeito que, por
questões de segurança e resistência, evita o conflito pela indiscriminada
adaptação ao análogo, forjando modelos conservadores e irracionais a ponto de
induzirem ou condicionarem evolutivos: - o condicionamento e indução surgem
quando similares associativos ou cognitivos expressam por blocos automatizados
a oscilação omitida da dicotomia, vivenciada continuamente por cada argumento
referente, admitido ou descartado pelo binômio do relevante/irrelevante, movido
por propensões e, comumente associado ao jogo probabilístico como referencia
sintonizada e consensual – outro movimento de indução -, partindo para
processos de linchamento – extremidade reivindicativa -, como também por discutíveis
acentuações de normalidade o tratamento desconstrutivo promovido pela
massificação “organizada” sobre crescentes pontos cegos e estimulantes
propensões informativas o que, através do condicionamento, tanto pode à
informação bipartida e tecnológica dos ciclos ou grupos cada vez mais
pulverizados pela extremização cognitiva, tanto quanto ao senso comum a inexistência
do entremeio para vulgarizações exacerbadas dos símbolos e ícones a ponto de
intertextualizarem inconscientes por outra analogia – para poucos –
estabelecida como coerência espacial.
Definitivos ou transitórios não
se sabe, mas, o universo conspira favoravelmente pela criação de sujeitos admitidos
por fragmentações à existencialidade do especifico tratado como reorganização
intertextual, movimento já denunciado aqui e acolá, pretendidos a reinvenção de
“outra” normalidade a reorganização de diferentes ciclos informativos em diferentes
e dificultosas experiências de ressignificação a ascendente revisão destes
fragmentos em ampliadas vivencias paradoxais a partir de algum eixo especifico;
o movimento contextual estabelece
diferenças – expressivas ou minoradas – a partir das condições de cada modelo comportamental
ou individual, para resistências ou inércias que, movidas pela facilidade do
esforço ou pela repetição do prazer criem seus nichos de imobilidade submetida
ao jogo, cujas eficiências se tornem pertinentes ao similar a condição extrema
do significado vulgarizado pela armadilha do sintoma o aparecimento explicito sobre
a omissão dialética. O funcionamento extra-ciclo se torna dificultoso e solitário,
uma vez que grupos afins movimentem-se pelo condicionamento natural de decupação informativa a procura da inexistente
relevância ou do que mais se adapte à cabulação contextual do poder envolvido a
decifrar conveniências e vantagens com pertinente naturalidade de escolhas e parâmetros
de segmentação envolvida; no movimento em que o habito torne ou funcione como combustível
a atração pelo similar estabelece recessivamente e pragmático a visão que
melhor se adapta e que mais especifica o desejo individual sobre o coletivo,
egocentricamente avaliativos, naturalmente exigentes em associarem-se como eixo
do universo a terminante aniquilação do contraste e pretensão exacerbada de
estabelecer sob o ciclo de influencia estratificações de poder compatíveis ao
especifico que se move pela reivindicação,
cognitivamente adaptados a minimização do esforço às facilidades movidas pela
continua modificação da síntese por
variantes adaptadas a oscilações de relevância e, mais uma vez, inconscientes
estimuladores dos fatos condicionados e pertinentes a reduções elementares em
confronto com o aparecimento do igual e da convicção vulnerável sobre contexto
referente.
Universos existenciais movem
sujeitos e conveniências a ponto de exercitarem individualidades ao sabor de
expedientes mesquinhos e armadilhas naturais envolvidas em presentes natalinos,
como em Renan Calheiros o vulto político do pragmatismo na criação do réu e da
natural compatibilidade da evidencia midiática ao sabor dos conflitos e sobrevivências
do poder, ao acinte dos exclusivos sociais o tramite comum da vantagem a
qualquer custo; das investidas da câmara dos deputados ao arsenal arbitrário das
modificações parlamentares, todo confronto entre o ministério publico e a urgência
tramitada pela modificação no texto base contra a corrupção, artimanhas conseqüentes
a modelos e ciclos similares ao
corporativismo, como também diferentes da lógica comum o exercício do acinte e
da provocação distanciada do contexto pela regra política do canibalismo nos
argumentos e condutas. Rodrigo Maia confere, associativo a Renan, os motivos
pertinentes a legalidade do jogo sobre indivíduos ou a especialidade natural da
manobra do regimento interno à projeção do outro, neste caso, explicitamente
interpretado por Eduardo Cunha; a habilidade tática muito comum a exercícios políticos
acertados pelo local(físico) estabelecem coercitivos a defesa do comum e do
similar, determinando sob “normalidades” desconfiadas o padrão em jogo e o exercício
conveniente de testar invasivos pela narrativa particular, mesmo desgastando
acentuadamente como, em Aécio Neves, semelhante conduta pela urgência tramitada
a consciência seletiva do vale tudo político, à notoriedade vista pela solene
desconstrução do exercício. Características centradas pela intervenção do poder
comum a Brasília, o registro de um ciclo informativo que se vale do surrado
argumento conflituoso e, também, distorcido do STF o parâmetro entre o
executivo e legislativo no triangulo vingativo e de pequenos expedientes da
reivindicação à amplitude nacional das condutas e favorecimentos, cuja
preponderante visão do jogo encontra exercícios condicionados pela expressiva
sintonia e ausência do ponderado existencial de conluio e picuinhas. O conceito
representativo que move os pragmáticos a experiências egocêntricas existe por
fatores tão explícitos e decifrados que regalem extasiados quando a vantagem
permite – em que pese à consequencialidade - primar taticamente como uma
fachada democrática a utilização descarada e superficial dos argumentos, tendo
em Renan Calheiros o exercício mais evidente e declarado do jogo em constante
teste de artificialidade e de provocação ao contexto; como também – pelo exercício
político – encontre submissões ao contexto midiático a prova de fogo para tais
acintes, senão materializar variadas qualificações do réu como perspectiva
reivindicativa da população ao declarado e explicito feitio dos modelos
parlamentares, permitindo interagir – pela lava jato – aos primórdios adequados
de tamanha diferença entre o ciclo político e o conseqüente desgaste pelo amiúde,
permitindo – pela inversão – estabelecer como mandante representativo a simbologia
falaciosa dos argumentos repetitivos e inadequados quando por evolutivas
informações atestem a inutilidade do exercício parlamentar numa mesma ótica que,
agora, permita estabelecer o confronto da não-etica pela exacerbação pragmática
da utilidade do regimento. As performances políticas dos referidos
parlamentares expressam – pela representação – o artifício natural da
similaridade e do corporativismo como causa natural das irrelevâncias ou das relevâncias
expressas quando confrontados a pertinência dialética exercitem a simulação
como atributo comum e estratégico, referendando os modelos unificados e as ressonâncias
comportamentais passiveis ou invertidas a indeterminação POLITICA.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
O JOGO(340) LUGAR DO FORACLUIDO POLITICO
Uma síntese entre o sujeito ontológico
(plano existencial) e o deontológico (do dever moral) conseqüencía travar hipóteses
ou hipotecar duvidas a partir da fusão entre o direito natural de cada modelo
elementar e, o poder de fato exercido pelo utilitarismo ou síntese adaptada por
um “bem comum” que não disfarça mais a ambição desmedida e egocêntrica das
construções unificadas e cabíveis a minimização do esforço, instituindo sistemáticas que, no ambiente
vulgar do negativo prognostico, nivele ascendências vingativas e exercícios maquiavélicos
administrados efusivamente por conscientes do poder ao indulto e resultado conseqüente;
o exercício sistemático das unificações decorrentes do poder interpretado como
vontade, movendo-se pelos recônditos da reincidência a subversão do limite probabilístico
para se concentrar politicamente entre o que move o sujeito e sua existência,
daquilo que, pela ordem da moralidade, descubra invasivo as regras e,
principalmente, conseqüente aos ditames bipartidos entre as leis e a forma de burlá-la. Alias, as utopias
constantes nos discursos moralizantes e procedimentais fogem instantâneos à
limitação probabilística – lugar da vingança – e, dos pormenores costumeiros a políticos
do baixo clero invejar o sujeito deontológico ao nível de construção idealizada
e preferível aos respeitosos, do ambiente mesquinho e vulgar que cotidianamente
aponta sob princípios narrativos e expressivas limitações do modelo elementar e,
das justificativas que movem políticos discordantes ao arsenal de
arbitrariedades e provocações a qualquer vulto consciente e honesto. Movendo,
certamente, pelos labirintos narrativos e, pela eficácia testada da competição no
continuo teste do arbitrário convicto de si mesmo, portanto, a política em suas
constâncias contextuais de poder criteria-se sob graus estratificados do
utilitarismo a negação da moral comum, observando – entre meios – a perspectiva
da vantagem sobre a ponderação à quantificação superficial e oportuna do desejo
da maioria; praticidade como decifrador do sujeito político reserva em sua paridade
informativa muito mais que a consciência contraditória da identidade contextual,
portanto, arbitrário e induzido como poder de fato as suas superficiais e genéricas
decifrações do sujeito comum.
Mais que uma hipótese, todo sujeito
conflitante e racionalizado mascara seu limite pela redução da dicotomia e visíveis
apelos ao acinte testado como manobra ou tática, primando por demonstrações de
poder e pela existenciaiidade critica atrelada às variantes opcionais da
vingança e do pragmatismo – tudo junto -, resultando em interfaces enigmáticas sobre
padrões teóricos e roteirizados como uma saga de retorno a origem, onde, como adulteração
encontre a frieza e calculo milimétrico nos arroubos intempestivos da
ponderação ética; natural em Eduardo Cunha travar seu aprisionamento
informativo por indiscrições e prevalências pelo universo delatado,
demonstrações de força política a cargo da temperança simulada e, do ambiente desconstruído
que ronda a sua imagem reflexiva. Por hipótese exercite a formulação de 41
perguntas a Michel Temer, movidas pela
implosão delatada do ambiente minado pelo confessionário da Odebretch o fundo
falso do desmonte previsível sob ataque do primaz desfeito de seu poder de fato,
a procura de superfícies lógicas na utilidade; as primeiras convicções que
movem 41 elementos, subtraídos 21 dos descabidos testes de pretensão,
rejeitados como desvio de finalidade por travar disputas de poder quando –
aprisionado – mostre-se ressentido ou, quem sabe, taticamente envolvido com a
maioridade existencial daquele sujeito ontológico movido por respeitosos
efeitos de consciência social. Alocadas seqüencias das perguntas recusadas pelo
juiz Sergio Moro, algumas despertam interesse por roteirizar sistemático o
movimento de Jorge Zelada, decupando cenas que, perfeitamente adéqüem a estes
filmes que agora disputam com a operação lava jato a confluência dramatizada
das celebridades – para o bem e para o mal -, tanto quanto aos personagens
envolvidos na trama o destaque da ficção ou o detalhamento esotérico e simbólico
do numero 21 como recusa e, ao mesmo tempo, um roteiro se segue, segundo Eduardo
Cunha:
- “Quantas vezes Vossa Excelência
esteve com o Sr. Jorge Zelada?
- “Vossa Excelência recebeu o Sr
Jorge Zelada alguma vez na sua residência em São Paulo/SP situada a Rua Benetti
377?
- “Caso Vossa Excelência o tenha
recebido, quais foram os assuntos tratados?”
- “Vossa Excelência encaminhou alguém
para ser recebido pelo Sr Jorge Zelada na Petrobrás?”
O subtexto de outro contexto
observa o calculado movimento rumo à delação, tanto quanto ao réu e testemunha
externarem segredos de alcova com a providencial e maquiavélica intenção da
vantagem a qualquer preço, sugestivos e se, irrelevantes ou invertidos como
numero 21, somente pelo volume mundial de delações observe – dentro das devidas
estratificações – o valor de um Eduardo Cunha, também, do poder consentido ao
baixo clero a reminiscência operacional e pragmática do que, agora, restou.
Hipóteses e fluências direcionadas
a transformar qualquer sujeito num oportunista existencial quando flagrado em
evidente perda de poder, lamentando o seu arsenal bélico com intempestivo
disfarce de tramas, personificando então o valor deontologico cuja moral e
intertextualidade comportamental destinam ao uso descontrolado e invasivo a
tentativa de reaver –a fundo perdido – o enigma do poder invejado e limitado
pelo modelo regimental da câmara dos deputados. A construção de qualquer poder
unificado sobre estruturas físicas (locais) funciona interligada pela sistemática
confluente dos reflexos, cujas conseqüências sustentam a tese da estética procedimental
o limite expresso da linguagem decupada e sintonizada pelo ciclo de referencia,
portanto, funcional e compatível quando – em evidencia – promova a
integralidade absoluta do lugar de sempre; ao contrário, o fora-do-lugar
explicita claramente que este poder unificado desconectou-se quase em sua
totalidade do referente recinto, demonstrando que a condição de exigência imposta
pela lógica do similar construtivo não vale – quando deslocada – a mesma
proporção intertextual – ao contrario (21) – exibe toda seqüela do modelo pelo
aparecimento invasivo do inverso em semelhante proporção à estrutura demarcada
de suporte operacional. Eduardo Cunha produz – pelo poder aprisionado – a intempestiva
meticulosidade que exerceu continuamente como mandante, sob um fundo falso que
agora demonstra o seu poder de manipulação por diferentes ângulos, um tanto
menos tóxicos, algumas vezes até ingênuo pensar que sob um expressivo volume de
delação algo fique de fora e que, a quantidade de elementos postos em teste e
conseqüência não irá minar a confidencialidade tramada da articulação e
manipulação coercitiva; o fora como o não lugar existe como hiato ou falta,
lugar do sujeito existencial e, somente pelo valor metafísico do direito
natural o usufruto pensado friamente encontra pela frente a quantificação
informativa, semelhante à opinião publica onde – por esta via – trafegam a
Odebretch e população pelo expressivo fato diferenciado ao utilitarismo de
Eduardo Cunha, tendo seu eu como sobrevivente.
Dentre documentos fictícios e
ficções documentadas a operação lava jato encontra eixos estratificados entre a
lógica e pertinência como principal instrumento da força tarefa, senão as
delações: - o universo do delatado cumpre níveis entre o ineditismo da
informação ao aproveitamento maximizado pelos desdobramentos e envolvimentos,
particularizados e agrupados em consonância ao fato investigado o tamanho ou
distancia dos graus de organização e envolvimento, naturalmente partindo do
emissor – assim como na informação – para outros significantes interligados e
encadeados como potenciais cíclicos. A situação de Eduardo Cunha em tal
universo de coerência individual parte da hipótese entre o valor do fato e a
expressão ou meio utilizado a prevalecer ou sucumbir sob a densidade
informativa o grau de letalidade ou atenuante rejeitado pelo consensual exercício
e montante quantificado de analise, principalmente se levarmos em conta que no
seu viés egocêntrico a vantagem exerce um apelo natural, próprio do
utilitarismo e dos que – acostumados a consequencialidade – releguem os meios e
aspectos morais a sujeitos conflitantes da dialética e parcimônia existencial.
Para consciências afinadas politicamente pelo canibalismo pragmático o valor sintomático
do sujeito se encontra intimamente interligado a influencia do exercício e, ao domínio
natural que todo combatente competitivo reforce no seu lugar de aceite o poder
e influencia testada pela repetição sobre a lógica da obediência punitiva
acertada entre a convicção do ciclo informativo e a capacidade de traduzir pela
manipulação e indução toda estratificação sistemática de valor e conseqüência;
no universo conflitante do valor moral e eficiência pragmática, invasivos atalhos
e manobras discutíveis como senso comum, mas que, ajustadas a visão empresarial
como um lugar do sucinto ou da rapidez adquira pela superficialidade obediente
o trato e vulgarização do sujeito deontologico pelo artificial e manipulado
eixo de preponderância e competição. Como dependência do local de estrutura, o
poder deslocado se perde em influencia para, a partir do modelo, vulgarizar
conflitos pelo teste de força cada vez mais perecível, já que a inexistência do
lugar de sempre provoca – em repercussão – o desvirtuamento natural da
manipulação, travando com as picuinhas e intrigas o que de comum favorece a política
do baixo clero a menor escala de influencia e, conseqüentemente, o valor
descaracterizado da informação; nutre assim que o roteiro que se segue em
Eduardo Cunha pertença a serie explicita da manipulação, sem os disfarces e
tramas que aferem os que exercitam a parcimônia e o comedido, partindo da comum
sistemática do impedimento de Dilma Rousseff, às expressões situadas entre a
qualificação amoral das condutas e o expressivo calculado de adulteração do
fato, presumindo influencias inexistentes e testes de força cada vez mais
impotentes, distantes de quando a mídia movimentava-se polarizada pelo
qualificado egocentrismo, mas que, agora, em despida analise sintomática revele
um mal menor em escala muito aquém dos segredos de alcova ou, das intensidades
calculadas do ódio e da expressão bipolar. Tanto pelos roteiros que agora reescrevem
a lava jato ao lugar da historia personificada por seus postulantes, o ideal de
Eduardo Cunha acerta a descaracterização e perda de influencia ao exercício da irrelevância,
natural destino dos utilitários que, descontinuados esforços, desaparecem como
nuvens em dias de sol, sem deixar marcas, somente ativadas lembranças quando –
de novo - vigorarem o exercício POLARIZADO.
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
LUGARES COMUNS E MODELOS VICIADOS
Dirimir deslocamentos contextuais
impregnados persecutoriamente pelo fato ou, sobrelevar a angustia existencial
de qualquer aparelhamento informativo admitido pela relevância que se
estabelece entre o costumeiro e a deformação do esforço, pela facilitação
associativa ligada a logística premente ou “insight” valorizado pela
extremidade descaracterizada do valor representativo; possíveis restrições ou
limites característicos dos descendentes escalonados da expectativa projetada
sobre o contexto que, em comportamentos estabelecem sinais de volatilidade e irrelevância
pelo calculo especifico e, iminente desconfiado graus
de confidencialidade. O valor estabelecido pelos modelos ou representantes icônicos
definidos pelo jogo probabilístico em respectiva normatização e rigor
cognitivo, às extravagantes repetições que acumulam sobre conseqüências político-sociais
a eternização do discurso minado pela contaminação do simulado sobre o sujeito
e, sua capacidade de deformar a informação para seqüenciá-la entre adaptações do
modelo elementar as suas interferências sobre a capacidade legitima de manter a
narrativa diferenciada para cada situação de envolvimento; mais uma vez – e,
vale pela repetição – a especificidade que envolve especializações também carece
da antinomia informativa para não exacerbar condicionado e substituído narrativamente
por este “outro” sobreposto, senão os modelos praticamente engolem o sujeito como
perspectiva de síntese intertextual sujeita ao tamanho e consequencialidade
expressa pela distancia da originalidade à espontaneidade consentida. Vale,
entretanto, a percepção e o prazer pelo jogo permitirem-se à vontade na
dominação do sujeito perverso (invertido) e, necessário num ambiente cujas relevâncias
estabelecidas ignoram substancialmente que o presente contexto se estruture
sobre uma falta prognostica e, por assim determinar, envolva a premência de um
esforço mambembe e oscilante, adaptado ou resistente ao que move continuamente
sobre a clandestinidade da informação legal, daquela “outra” manipulada por
decifrar - por si mesmo – a repetição do sujeito envolvido sob a preponderância
do modelo adequado, às minúcias cotidianas para - existencialmente – proliferar
e atormentar sob irrelevâncias a eternização do supérfluo. O que – de fato –
decifra a alternância entre o contexto e o subliminar senão a consciência da
omissão informativa pela capacidade cognitiva de pretender-se sujeito ou
interferente sobre o contexto a voga condicionada da obediência primitiva – em constancia
-, resultantes habituais das conseqüências racionais da omissão nos meios
interpretativos.
Simbolizar sobre deficiências contextuais
envolve deturpar intertextos pela visão egocêntrica, alias, tão comum em
modelos unificados e específicos, naturalmente estimulados a se tornarem paranóicos
por excelência, principalmente quando, de todos desconfiarem, mas, pela
necessidade e dependência deste “outro” viver o conflito da omissão subliminar o natural fabricante persecutório e atrativo da dependência deste
universo de desconfiança; por simbiose probabilística o sujeito e o modelo –
aglutinados e drasticamente envolvidos – perambulam entre a evidencia necessária
sobre o limite de negação, produzindo seus paradoxos entre a pretensão
submetida e a extravagância dos condicionamentos induzidos a mercê das ondulações contextuais –
principalmente na política -, permitindo o renascimento e finitude expressos pelo existencial leitmotiv, distanciado e perdido nas
probabilidades indecifráveis da lógica pura. O natural envolvimento da
simulação sobre a pretensão entre o sujeito e modelo decorre – especificamente –
a partir de um prazer “fabricado” e normatizado como procedimento ou regra, já que,
em sistemática habitual, as semelhanças avançam à medida que restringem relevâncias
– perspectivas probabilísticas -, tornando acentuadas unificações, atrativos
cognitivos estabelecidos por representações derivadas deste prazer, substitutos
originais do contraditório as sínteses que,
por um lado, expressam a praticidade, por outro lado, estabelecem a incidência sintomática
do mesmo lugar, justamente pela seleção associativa entre o esforço e a
similaridade que todo condicionamento trata como unificação aquilo que, pela
simulação, deformou-se adaptado e sobrelevado sobre o sujeito a resultante do
modelo em representação intertextual. O processo natural de desertificação dialética
e aparecimento do consenso vem através da unidade forjada pelo especifico e a conseqüente
relevância sintetizada pela narrativa existencial, distanciada do intertexto,
vivendo amiúde um universo situado entre a paranóia e a irrelevância, a mania e
a falsa “obsessão”, praticamente em transito natural como convém existencialmente
às alternâncias continuas sobre o mesmo artifício cíclico de estrutura e resistência
informativa.
Bifurcações informativas
acontecem a partir do esperto ou da vantagem decupada e inconseqüente,
produzindo ciclos que aparecem e desaparecem pelo inconveniente invasivo da
escolha, como também pela tendência superficial ajustada pelo binômio do
irrelevante/drástico, admitido pela proliferação de qualquer descuido ou condicionamento
adaptado por similaridades e familiarizações; tanto pela resultante de poder
que se sustenta sobre específicos até as respectivas projeções visadas pelo
intertexto, à lógica do menor esforço aparece como representante de determinado
comportamento, também, se expressa pela diferença o costume da repercussão midiática
decodificar sinais específicos à condição e poder da significativa parcela dos
que vivem à custa deste modelo – grande parte -, comportando-se amiúde pela vantagem,
mas, em contraponto, execrando este mesmo elemento quando inconveniente e
invasivo. Basta perceber em Lula e sua defesa, o que parece traduzível como
destino do modelo a percepção fragmentada e inconveniente tática de
desconstruir Sergio Moro pela particularização e teste de autoridade, exercendo
naturalmente o artifício do detalhamento significativo para invasões conseqüentes
a restrição do modelo compatível ao personagem, contaminado, há muito, pelo
discurso comum de disseminação midiática como projeção informativa; este
universo probabilístico traduzível pela defesa de Lula existencializa
expressivamente a qualificação das oitivas, centrando a narrativa sobre o
excedente do discurso jurídico, questionando a autoridade e impondo uma espécie
de poder muito comum as regras da informação primitiva e, preponderante, no
jogo político travar – assim como o poder estabelecido pelo modelo – o reflexo
do instituído procedimento pela “experiência” adquirida durante o exercício e,
a exaustiva repetição que o limite da linguagem exercita como continuidade a
omissão intertextual pela rotina de uma paranóia ou teoria da conspiração ajustados
pela simulação e o que, a partir da estratégia da defesa, acionem o
inconveniente processo do acinte e reivindicação.
Um universo cíclico interpretado
pelo especifico só funciona se este “outro” ajustar informativamente em
repercussão e repetição, funcionando assim como combustível da propensão e,
principalmente, como lógica cognitiva o preceito de tais interpretações; a
condição de determinadas particularidades que se insignificam contextualmente
se encontram relacionadas a sucessivas adaptações da facilidade, associadas a
recessões informativas e excesso de banalização ou premência superficial,
resultantes das distensões para
contrações estabelecidas pela premência e drasticidade conseqüente. O formato
que, com o tempo, o modelo interfere e sobrepõe ao sujeito traduz – entre o continuo
exercício da relevância omitida – o modo ou sistemática evolutiva, como também,
as perdas resultantes do prazer pela repetição e a procura pelo consenso – em que
pese à quantidade elementar -, tornando suscetíveis e vulneráveis – com o tempo
e habito – e, estabelecendo pontos cegos decorrentes do condicionamento e automatização,
também, da resistência pelo mesmo lugar, tornando complexas formulas simuladas
de descaracterização, ao mesmo tempo em que adapta a suficiência a estes
pormenores sistemáticos, comuns aos ciclos destinados a repercutir taticamente as
evoluções temporais de clonagem entre o modelo e o sujeito postulante. Em
determinado momento indefine o personagem pelo jogo e, em decorrência, a visão estratégica
surge espontânea e afinada, produzindo no sujeito uma espécie de poder, preferível
então vive-lo integralmente, como uma fragmentação particularizada pelo
absoluto, mas que, embute explicitamente a falta ou hiato do tempo inconclusivo
ou negado, principalmente quando absorvido pelo modelo embase pela prepotência e
soberba a projeção sobre este vazio, presunçosamente estruturado sobre a
mutilação e deturpação dos fatos e, sistematicamente, sujeito a expressiva
necessidade que a repetição sobre a defasagem estimula – pelo negativo – toda construção
estratégica e subtitulada do movimento contextual. Viver existencialmente sobre
a fragmentação parece ser a tonica natural dos modelos viciados e
terminantemente ligados pela especificação, um contraste com o volume
informativo disposto pelo big data a expressa dificuldade de compreensão
intertextual, como também, a negação de tal vertente pelo prazer repetitivo e imposição que o jogo probabilístico – para o
bem ou para o mal – estabeleceu a própria relação de esforço, desvirtuando e distorcendo
a qualificação da experiência pela lógica impressa de ajuste a determinadas
estruturas, pelas quais sujeitos adaptam e, principalmente, se exercitam pelo
inconveniente o seu correspondente vulnerabilizado e condicionado, portanto, a síntese de sujeitos e modelos unificados senão
expressarem pelo sintoma o relevante sob o impacto probabilístico afinado em designá-lo
por alternativas racionais, também, perspectivo pela distorção a incumbência do
negativo interceder prevalente e diagnosticado como conseqüência de tal
processo. A perspectiva saturada ou desconstruída aporta sistematicamente no imbróglio
entre o sujeito e seu modelo, preferencialmente como intermediário ou pela
origem negada ou manipulada, procedendo então a resultante como experiência qualificada
ou entendimento postiço, caracterizando o personagem ou síntese destas
bifurcações e ressignificações e, conseqüentemente, interferindo
contextualmente por deformá-lo e adaptá-lo as conveniências da vantagem e das
particularidades persecutórias de PROVEITO.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
O JOGO(339) PÓS-VERDADE E A LOGICA DA SIMULAÇÃO
Uma palavra eleita como relevante
no ano de 2016, resume toda lógica informativa que, num universo do pós seja a “pós-verdade”
a tradução equivalente ao abuso da simulação tecnológica, indeterminada
construção do simulacro a conseqüência real entre o fictício da deturpação simbólica
ao utilitarismo exacerbado de quem se adianta pelo resultado explicito sem, antes,
prover de coerência os vícios e consequencialidades da manipulação; pós-catarse
se entende naturalmente pelo vazio da não-logica ou, do stress cumulativo ao
antecedente invasivo, elevados pelo uso indiscriminado da adulteração e das meias-verdades
que, a meia-luz, ignoram o tratamento empírico como eixo signatário do
consciente para empenhar conflitos costumeiros das facilidades que, aqui e
acolá relutam insistentes por conseqüências volúveis e entonações enigmáticas pelo
uso indiscriminado do falso e fabricado, iludidos sistematicamente pelo ódio descarado
das estratificações extremadas pela fragmentação como usufruto informativo. Pela
ultra e hiper-realidade que se interpõem como ilusão capitalista da igualdade
social, às minúcias intrometidas que se movem dia-a-dia, prenunciando existencialmente
a política brasileira pós-impedimento e, no agora, irreflexivo e ignorante cabal
das insistências particulares às vantagens pormenorizadas que movem o poder de
fato – coerção e imposição – refazendo percursos pelo indiscriminado
entendimento da utilidade, como manda os modelos unificados pelos elementos da
deturpação lógica ao consentimento da usura e truculência; em parâmetros conflituosos
insurge Geddel Vieira Lima como manda o figurino da imposição, segundo o
ex-ministro da cultura e, sob parciais vantagens individuais, balançando
estruturas de um governo que – nem de pé – acomodou-se até aqui e, já estabelece
em visão cíclica os costumes indefensáveis das escalas de valores informativos,
situados entre o imbróglio dos envolvidos e oscilação permanente de um poder
que, mesmo legitimo, não disfarça sua interinidade. Natural que a limitação
imposta pelo aspecto transitório e de grande incidência reformista, o governo
não se dê ao luxo de retratar particularidades acometidas nas interpretações midiáticas
pela saída do ministro-chefe, mantendo sob acordo de cavalheiros enquanto se
discute eticamente o quanto vale um desgaste prenunciado em meio à quantidade
de denunciados, também, por quanto o suporte crie sob maiorias partidárias decodificar
a lógica política pelos explícitos desgastes a partir de qualquer premissa
vista como irrelevante, até alcançar estratosféricos argumentos de
desconstrução política.
Possivelmente que o mesmo tramite
informativo que acometeu a denuncia do ex-ministro da cultura reforce os parâmetros
entre a subserviência negada da vantagem individual e, as incumbências que já
prenunciam o nível de envolvimento graduado politicamente pelos rigores
ancestrais do coronelismo e do reduto – do menor para o maior – como mandante
mantenedor da autoridade conveniente no poder de fato, assim, como Renan
Calheiros que defende Geddel sob o mesmo artifício do mal menor, enquanto,
estrategicamente tenta-se preservar taticamente pela sobrevivência política, agradando
e usufruindo conveniências individuais pelos semelhantes argumentos da lucidez estratégica
e arroubos da incoerência acertada pelo amiúde. O governo transitório de
sustentação econômica discute a relevância do ato político sob virtudes inconfessáveis
de heranças ultrapassadas, reflexivas em atos como o do ministro-chefe, tanto
quanto os percentuais de popularidade sujeitarem pelo restrito corpo de Brasília
a representação de outros usos e vantagens a solta que, nem a “pós-verdade”
entenderá comparativa sob conflituosas dimensões, para conceituação de poderes retroativos
pelo universo da corrupção. Tergiversar informações tanto vale como prenuncio
da delação odebretch, como na tentativa de aliviar o caixa dois (parece que
conseguirão), tanto quanto, em ato, regular-se pela denuncia do ex-ministro da
cultura destinada a diferenciar patamares de exercício político – do manipulado
ao criterioso -, tanto quanto se sabe do conveniente estratégico reforçar a
utilidade que tanto se vale do poder para ultrapassar coerências e expressar
conscientemente a linha imaginaria de outros postulantes ao cargo; vale, em inconseqüência,
que os advogados de Lula tentem estratégias simuladas para tumultuar as oitivas
jurídicas, a fim de testar como abuso da autoridade a mesma justificativa que o
senado argumenta pelo impeditivo a ordem de ataque à lava jato, em comum a
todos os envolvidos a primazia da sobrevivência ao caos delatado, mesmo que, na
realidade, o fim do mundo possa se encontrar escondido nos recônditos
subliminares, este sim, verdadeiro depósito do não dito e provavelmente,
inalcançável em qualquer delação. No universo da “pós-verdade” o não dito
exerce enorme indução em qualquer paranóia, basicamente justificando as
influencias explicitas do governo Temer estabelecidas como ”normalidade” a partir
da simulação do governo anterior e a continuidade articulada da política de favores,
podendo confrontar, pela paranóia, o grau de legitimidade precoce sob o limite
da culpabilidade anterior, para tentativas de assepsia política como atual e
conveniente exercício de rigor e coerência, ou seja, existe um limite para a
culpa e, também, para assumir conseqüências, estando ai inseridos o
ministro-chefe e a compra do apartamento,também, a elasticidade moral no concebível
critério político, tanto quanto a maioridade diferencial entre a complexidade
da base parlamentar dentro de perspectivas aceitáveis do coronelismo e adequados
como exercício de articulação ou
manobra.
Enquanto o processo de
significação comporta diferentes fluxos de maioridade política, a
multiplicidade aglutinada num só suporte de convencimento (a economia) traça um
ambiente perecível e sujeito ao desmonte quando se fala em projeções e teto de
metas, como, também, das necessárias reformas dentro da visão macro e micro, exercício
perigoso, principalmente se os efeitos pretendidos não se concretizarem,
deixando evidente a estrutura política arcaica e viciada, submetida a níveis expressivos
de impopularidade e vulneráveis testes de sobrevivência; das articulações – e,
somente a elas – pretenderem governar pela instabilidade dos pequenos favores,
o inconveniente limite entre o rigor moral/ético e a aceitação gradativa dos ilegítimos
adaptados, podendo corroer – como corroem os pormenores – ao exercício da improvisação
como forma de poder de fato, sob inconseqüências de o governo anterior parecer
adaptadas ao percurso natural das manipulações, às atualizações continuas entre
a legitimidade e oscilação daquela interferência interina. O empírico e postiço
entendem conflitantes e genéricos quando a informação hibrida e conseqüente não
consegue sobreviver sob testes contínuos de fidelidade e necessidade, tanto
quanto desejem dirigentes e seus respectivos poderes, uma vez que, utilitários e
dependentes, adquiram o tônus da cumplicidade – caso de Temer e Geddel -,
confidenciando complicações entre o publico e o privado, reiterações que, em Lula,
se tornou emblemático pelos favores como conseqüência do poder envolvido,
facilitadas utilidades que também em Temer se tornem indefensáveis quando e,
por ventura, oscilarem expectativas econômicas ou instigarem a morosidade
informativa o tempo inexistente do transitório, como também a duração da base
parlamentar por travar entre publico e privado a promiscuidade da conveniência,
bastando que a proximidade eleitoral satisfaça ou disfarce conveniências.
Definir assim, como palavra síntese
determinada pelo grau de contaminação do falso na informação tecnológica o
conceito da “pós-verdade” vem, como um ciclo, redefinir a sistemática da
superficialidade e fragmentação, caminhos que ressignificam e abastecem
campanhas eleitorais como utilitárias mantenedoras da mentira e simulação, como
também da facilidade adaptada por um antes inexistente esforço e reparação dialética,
a partir da daí, equalizados como necessidade a transformação quase total da experiência
informativa pela indução e condicionamento, expressivos ao toque de midas como estratégia de marketing. Entre o processo político
de inércia e reincidência, procurar personagens similares adaptados a mesma temática
articulada torna reflexivo empenhar modernidades e deslocamentos contextuais a
quem, por habito, intencionou-se pela elevada repetição a estrutura de modelos
espertos a manobras, comuns aos artifícios cujas probabilidades diferem problemas
pela mesma sistemática de outras arbitrariedades, confidenciando comportamentos
que, em política, ativem conceitos também relevantes a 2016, como, por exemplo,
“pós-repetição”; o universo de grupos e modelos reagem condicionados por ciclos
informativos pertinentes a respectiva suficiência e, também, ao grau de exigência
impactada pela analise conseqüente, gerando assim flexões repetitivas que podem
abarcar conceitos representativos de tamanha monta, sob estruturas limitadas
por reincidentes elementos que, aqui e ali, aparecem diagnosticando a mesma palavra
conceito e exprimindo – através da informação tecnológica – a continua
vulgarização dos símbolos, como também a letalidade dos ícones despertos pela
mesma facilidade interpretativa. Adaptados conceitos da inércia irreflexiva na política
brasileira e, o descolamento do falso contexto interpretado ora por
articulações de poder sustentadas pelo eixo central, como também das heranças
que, aqui e ali, redefinem prognósticos pertinentes ao coronelismo de um
Antonio Carlos Magalhães reflexivo, pela Bahia, em Geddel e, entre omissões e
exposições informativas o caráter político expresso pela similaridade e o que
de amiúde ou relevante estabeleça como empobrecimento elementar da política a
flexibilidade moral estabelecida entre variantes de poder e a continuidade sugestionada
e representativa da coerção e imposição; entre a relativização que, agora,
compreende todo destino político do governo Temer ganhe, em expressão, o
requentado fisiologismo travestido de normalidade democrática sob argumento econômico
e, somente pela unificação, a liberdade flexionada adquira em coerência tática os
sustentáculos pertinentes, senão desabem em conjunto com os discursos de
pacificação a dificuldade de sobrevivência até o ano de 2018. Para limites entre
o verídico e simulado, gastam-se, no momento, versões do incidente entre o
ex-ministro da cultura e o ministro-chefe toda conceituação moral que a política,
entre o aprendizado e promiscuidade estabelece, sob degradações e surpresas,
como também evoluem sob disparidades e coerências, tendo como relação à
distorção informativa que, para alguns, amiúdes se pareçam e, para outros,
regalem perspectivas promissoras como vantagem individual do exercício de poder
sobre o contingente coletivo, sendo moralmente referendados como irrelevantes
ao trato, como também, pela apropriação da coisa publica encontrem por ai vários
Sérgios “Cabral” estimulados a prevalecer judicialmente ou eticamente sobre a
massa contemplativa, como também a proliferação nas estratégias políticas que,
oportunas e interpretadas, substituam conceitos ajustados pela sintese da “PÓS-VERDADE”
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
LULA ANTECIPA SUA DESCONSTRUÇÃO
Decifrar e projetar analises
descontinuadas do contexto pode-se tornar pelo lado fictício do fato a distopia
inconsciente que todo sujeito interpreta-se subjetivo e especificado, em
consorcio a teorias conspiratórias situadas em diferentes graus de oportunismo
que, em moda agora, pretendam interpretar ciclicamente o valor da vantagem ou o
atributo de qualquer defesa justificada pelo indefensável cabimento proposto,
em contraponto ao que, juridicamente inverso, diagnostique entre o bem e o mal
os artifícios consistentes das entonações politicamente produzidas para escapar
de si mesmo. Qualquer conspiração envolve certa paranóia inventiva,
persecutoriamente impositiva sobre óticas informativas primarias (o sujeito
como referencia), admitido – principalmente pela moda atual – a um exercício de
culpabilidade situada entre embustes e conveniências estratégicas, empenhadas a
encobrir o empírico com profusões analíticas seqüenciadas por determinada
origem (real ou fictícia) para se valer dos créditos pressupostos inventados em
proveito; neste ponto em especifico, Lula investe profissionalmente pela defesa
expressa ao réu admitido pela Lava Jato, seguindo estratégias de aspecto
vitimizado, denunciando internacionalmente o que, domesticamente, não se prova
a contento o que seria de fato relevante. Justificativas que ao impactante efeito
da síntese: “Por um Brasil justo para todos e para Lula” o slogan reincidente
de relançamento da candidatura a 2018, verificados pela clara tendência de sobrevivência
do Partido dos Trabalhadores, centrados no personagem de sempre e, na dependência
quase inconseqüente – própria de modelos unificados e viciados – em concentrar
pela viabilidade o que descende gradativamente ao sabor das denuncias. Existe
uma premissa que diz: “o lugar de sempre pode ser o lugar do sintoma”,
naturalmente expresso pela necessidade avantajada de redimensionamento do
mesmo, impondo-se pela inércia e desconhecimento do esforço e, atraídos pela premência
e urgência estratégica; no caso especifico, Lula aparece como uma improbabilidade
resistente e estrutural de sustentação, tornando agora um reincidente à moda de
Dilma Rousseff quando, em processo de impedimento, tanto trabalhou
especificamente para evitá-lo que, praticamente, atraiu pela inversão a mesma informação,
o que nos leva a outra premissa: ”toda relevância tratada especificamente pode,
quando unificadas informações, inverter-se omitindo e distorcendo o fato”. O
jogo de probabilidades impressas como norteador judicializado ou politicamente instituído
como uma verdade definitiva pode encobrir o que de fato acontece no contexto ou,
direcionar e induzir intertextualmente, obtendo através da distorção dos fatos
o aspecto defensável pelo cabimento da discutível lógica; a defesa de Lula
parte do jogo e não da evidencia para tentativas de reagrupamento narrativo e,
de denuncias estipuladas pela culpabilidade do outro.
Provavelmente, a desconstrução do
personagem agora ganha contornos paradoxais, principalmente pelo aspecto
internacional tensionado a discutir instituições brasileiras pela ótica egocêntrica,
ao mesmo tempo em que, domesticamente, avança os procedimentos normais e trâmites
sujeitos a qualquer processo estabelecido entre denuncia/denunciado, colando pelo
contraste a presunção informativa testada entre os limites da normalidade jurídica
aos extravagantes recursos da defesa, principalmente em recorrência a ONU e as
medidas travadas entre aquilo que se evita e o que avança continuamente; atraídos
pela dicotomia e a necessidade do mesmo lugar o destino do personagem agora se
define claramente pela interseção entre a estratégia e o verídico e, aquele
recorrente imposto como uma necessidade única de representação. O PT erra mais uma vez ao centralizar toda
expectativa em Lula, simplesmente porque a viciada unidade do respectivo modelo
elementar agora exibe a dependência e urgência sobre as mesmas estratégias de
curto alcance, o que reduz o tempo de aplicabilidade e eficiência, também,
estabelece a inversão pelo negativo, exatamente como agora se entende o
personagem pela tentativa/impedimento eleitoral, necessidade que agora movimenta
o sentido político, tanto da militância quanto da resistência estrutural do
partido. O mesmo impedimento que atraiu Dilma à tentativa de evitá-lo agora
impulsiona a candidatura de Lula, só que, intertextualmente ligado a
desconstrução antecipa e sugestiona uma prisão, atraindo consideravelmente ao
destino fatídico vive-lo com intensidade reivindicativa e, sob premências que poderiam
não se tornar explicitas se seqüenciasse pelos padrões estabelecidos. O agravante
estabelece quando se cria uma necessidade “postiça”, estimulada por alguma defasagem
(negativo), absorvendo uma diferença narrativa, cabulada estrategicamente como
recurso único e, também, como deslocamento natural do contexto; o vicio
pertinente ao modelo estabelecido adquire a existencialidade e a inconsciência do
limite probabilístico, invadindo coercitivamente o aceitável e estabelecendo o
exagerado acinte reivindicativo, tornando-se vulnerável e sujeito a
contraposições que podem se tornar drásticas pelo efeito espiral situado entre
o limite informativo e o pressuposto admitido de reivindicação.
Entre Lula e operação lava jato
existem tensões entre o estratégico e politicamente estabelecido e, o
juridicamente decupado pela evidencia dos fatos, o que nos leva ao comparativo
entre a vulnerabilidade desconstrutiva do personagem e o equilíbrio e avanço
das investigações; pela lógica probabilística do limite, saturação e inversão cíclica
existe um tempo procedimental que se pode tornar alongado artificialmente (a
tentativa de repercussão internacional), como também atrai para si a síntese competente
em finitude natural do modelo, antecipando o fatídico, daí toda narrativa
flutuante entre a denuncia e o tramite natural do processo servir de cortina de
fumaça ou para hipóteses levantadas exaustivamente pela imprensa, senão o
pedido de asilo em qualquer país ou, a estratégia de perseguição política;
tanto uma quanto outra não se adéquam a candidatura presidencial, o que
torna-se incoerente estabelecer como fato político a defesa centrada na
culpabilidade, repetindo a exaustão estratégias requentadas do período Dilma e,
especializando-se em questionar amiúde toda proposta jurídica alicerçada pelas
provas cabíveis . O apreço intelectual por Lula pode-se traduzir numa “aura” de
esquerda os valores de respeitabilidade, como também os estipulados por
pesquisas de opinião insurgir como verdade definitiva e promessa declaratória do
eleitorado, sabendo por antecipação o que não pode ser destinado como vantagem
para 2018, principalmente porque, o limite do personagem estabeleceu-se numa prevalência
e, também, pela elevada rejeição, ou seja, inexistindo crescimento a tendência,
a partir do lançamento de outras candidaturas, será a diluição proporcional sobre
a evidencia justificada do processo desconstrutivo. Por conseqüência, haverá,
neste intermédio, ganhos da defesa de Lula, como os projetados pelo senado em
confronto ao judiciário e a lei do abuso de autoridade, reforçando então a
visão de perseguido politicamente, alem de outras conseqüências pertinentes a
delação da odebretch encontrar brechas contra a operação lava jato e, conseqüentemente,
reforçar a narrativa preexistente da defesa. Por outro lado, o modelo
estabelecido e esgotado de Lula e PT agem contra as próprias perspectivas de sobrevivência,
já que todo processo de desconstrução se estabelece sobre o espiral descaracterizado,
valendo-se negativamente do resultado da propensão e, sujeito a uma carga
informativa muito maior que a própria força impulsionada de invertê-lo.
Uma insistência significada sobre
experiências anteriores e limitadas a memória recorrente fazem de Lula e seus
seguidores reforçarem a distancia contextual, resistindo insistente pelas estratégias
equivocadas, potencializados por suficiências claramente recessivas e “adaptadas”
forçosamente num discurso único. O que mais desgasta o personagem político,
senão encontrar-se numa armadilha probabilística, cujas tentativas de
movimentação encontram a irrelevância como resultado e a inconseqüência como
formula de ousadia e pretensão; o processo de desconstrução segue a lógica da
contextualidade e da oscilação pertinente às adaptações estratégicas e, ao
deslocamento natural que toda informação em pertinente instabilidade cria, em seqüência,
a reformulação do discurso às adaptações características dos fatos. Como
qualquer modelo unificado estruturado como uma unidade comportamental - definido
e distanciado -, resistente e estimulado por heranças políticas das mais
arraigadas – pelo que deu certo -, estabelece então uma relação compatível de
esforço que, se ultrapassada, invade a reivindicação e o acinte; por tais
expedientes Lula se insere pela maneira egocêntrica, como resultante da forma
por ele mesmo instituída, pretendendo que a justiça submeta a excepcionalidade
dos fatos e proceda às reivindicações naturais que a conveniência exige ao
particular artifício de defesa. Como repercute em suas recentes manifestações por
um foro privilegiado que não existe mais, institui como arquitetura de defesa
advogados internacionais pertencentes aos melhores escritórios para, em amiúde,
constituir-se sem as devidas provas, o que seria menos dispendioso encontrá-las;
este espiral inflacionado da defesa se torna – ao mesmo tempo – uma prova de
culpabilidade admitida, já que nega a evidencia pela estratégia de perseguição,
distorcendo pela vantagem do esperto e a falta de projeção sobre o processo
investigativo. Por outro lado, esta condição inflada da defesa, feita mais para
estabelecer o poder que provar inocência, age em pertinência cíclica com a
saturação narrativa e a sobrevivência instituída
pelo raciocínio político, afeito mais ao imediatismo diagnostico que qualquer pretensão
estável e condizente aos critérios de 2018; o paradoxo, comum aos ideários da
desconstrução, mantém acesos os conflitos narrativos, afastados da lógica e coerência
natural, insurgindo sobre polarizações simplistas, comuns a lógica da prevalência
a qualquer custo e aos ambientes cuja verdade natural não se cogita em nenhuma hipótese.
Ao contrario, o ambiente estratégico particulariza-se pela omissão dos fatos,
simulação forçada e compatível aos modelos, cujos pressupostos de negação
produziram tamanhas modificações que, no momento em que o discurso permanece
inalterado, a desconexão estabelecida entre a fala e o personagem já ganhou
contornos procedimentais, tamanha repetição e descolamento da origem; o
processo de descaracterização natural por saturações cíclicas aparece em
momentos de irrelevância generalizada e de existencialidade forjada por
fundamentos sob limites omitidos e alongamentos postiços de realidade,
funcionando sob banalidades e perigosas irrelevâncias, estimulados por
restrições probabilísticas e da inconsciência relegada por elementos recessivos
ao modus operandi. O funil perceptivo cria a noção de poder e diferenciação,
posto através do limite que, no caso de Lula, vem adicionado à unificação e resistência
do modelo, tornando assim desconectado ou simuladamente posto como vantagem por
qualquer diferença – por mínima que seja – expressa pela suficiência e
pragmatismo, o que torna recessivo à quantidade de elementos e, em conseqüência,
o raciocínio lógico ou esperto de defesa se permite a ousadias inconseqüentes,
mas que, passível de desconstrução neguem o descendente, por mais evidente que,
em norma ESTABELEÇA.
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