sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

LÓGICAS PREVISIVEIS SOBRE TRÍPLICES ESTRUTURAS

Deontologico (sujeito do dever e da moral) potencializa-se conflituoso como narrativa entre o desgaste político e, a necessidade comportamental de gerir eficiências e praticidades equivalentes ao convencimento existencial, da hipótese ou duvida persistente entre o entreposto da afirmação/negação e o surgimento probabilístico definível na linguagem social ao convencimento do sintoma ou arbitrariedade consentida nos recônditos subliminares; perfis diagnosticados entre o dever (fora do eu) e a prevalência metafísica (o eu egocêntrico) estimula restabelecer pela estrutura do modelo de cada um o grau de interferência ou substituto que se vale equânime ou distorcido dos elementos da linguagem contingenciada pelo intertexto, o contexto e o subliminar, tríplices e orgânicas visões extra ou intra-ciclos justificados pelo permissivo ou proibitivo probatório social à discriminada percepção da permissividade e adulteração da consciência e síntese adaptada aos fatos e informações. Cada entendimento político que se desgasta pela exposição do similar e da repetição evolui explicitamente para reorganizar sobre o limite da pretensão subliminar evoluída e permissiva, deslocada do imaginário da omissão para a consciência do dever e da adulteração conseqüente a esta tríplice estrutura, modificando a narrativa que se segue pela experiência de uma só lógica ao aliterado efeito do deslocado e invadido processo de permissividade; vale, para a consciência do devir político, que tais modelos administrados pela evidencia subliminar sejam mesmo o de demarcar pela ideologia monetária (crença e valor) o que de melhor tipifique a permanência da crise à letalidade de um dever promiscuo e, possivelmente, manipulado como convém ao estabelecido a transformação – pela probabilidade – da omissão informativa em possibilidade de revê-la explicitamente. O contexto rege o instante e o pormenor pelo vicio obsessivo do impedimento, tanto do aliterado, quanto da limitada visão da vantagem pelo amiúde, também, do vultoso cabimento da transformação subliminar ao ousado favorecimento e adulteração da norma em voga; o espelho que não reflete torna inconsciente o instante e a ação, num amontoado de projeções sobre o vazio intermediário sendo, subliminar depositário do omitido e da conseqüência estratégica do porvir, local da arbitrariedade e do conturbado dispositivo de reorganização e formação do invasivo, como também, favorecido espaço onde o proibido permanece e se transforma em sintoma ou dispõe de aliteração e modificação sobre o contexto.  
Subliminar compreende a linguagem em transformação à narrativa que o sujeito estabelece como comportamental, tendo sua qualidade à diferença contextual expressa pela quantidade elementar que cada modelo embute como projeção egocêntrica ou do dever, sendo probabilisticamente afetados pela conveniência, oportunismo e vantagem permissiva a analises e conseqüências explicitas, portanto, às qualificações e quantificações geradas pelo conflito e, também, pela adaptação a similaridade ou equalização social do coletivo absorvido como um eu adaptado e distorcido, criando expressivas diferenças e omissões, interpretando à revelia egocêntrica o sujeito modificado informativamente pelo senso ou consenso da particularização; como num processo político desgastado sob armadilhas da reincidência, a função do contexto em tal paridade favorece – pela saturação – a estratificação pelo pormenor e irrelevante, travando substancialmente com o subliminar o que mais aflore em transformação da linguagem, quanto melhor favoreça a justificativa do dever e da omissão a catarse purgatória da letalidade ou do salvador da pátria. Negar o inconsciente para vivê-lo como existencialidade mascarada pela estratégia e ambição do eu coletivo e, particularizado pela transformação comportamental; em certa medida condenatória da política e sua tentativa de digestão do explicito, a potencialidade dos modelos dentro do tríplice estrutural torna natural adquirir como intertexto esta inconsciência vivida no contexto como omissão prognostica e particularizada do comum, mantidos sob o insistente viés informativo, dadas compensações subliminares do efeito social e permissivo da lógica e vantagem, espectro possível daquela ideologia monetária muito comum nos meios e intra-meios políticos a expertise da melhor conseqüência elementar tratável sob o acerto probabilístico e, confluência estratégica conseqüente; a experiência política vigora – certamente – sob inversões explícitas do subliminar, tendo nas aplicações praticas a negação do sujeito deontologico e o tempo equivalente a proporção do  modelo restrito e determinado pela unificação precoce da consciência particularizada pelo consenso forjado e, de certa maneira, vivido como  existencial. O intertexto, consciência totalizante e síntese natural do processo histórico, se mostra faltoso e indeterminado sob a lógica contextual, portanto, uma dificuldade que naturalmente se cria através da hipótese ou da duvida a insurgência probabilística que melhor reflita o ciclo informativo de maneira conseqüente e conceitual, sendo presencial o argumento de explicitude, como também, suscetível quando a diferença exposta interfere como resistência ou minimização do esforço a confirmação do reduto a apropriação superficial e mutante ao senso comum.
Busque nas analises pertinentes ao cenário político a idéia de deslocamento contextual e não se encontre refletido em nenhum momento, bastando a isto que se mova pela impossibilidade o argumento interferente a qualquer reforma (necessária e convicta), perspectiva equalizadora da diferença do conseqüente que se adapte forçado ou intransigente ao que de melhor signifique o contexto em transição, das especialidades estratégicas mantidas pela suficiência o combustível da crise de valores e a vulgarização informativa posta como leitmotiv da eficiência e dever pelo sintoma; criados como um exercício continuo, a restrição prognostica permissiva ao transito probabilístico transforma a analise política em argumento sazonal e de limitada explicitude, aos argumentos de transformação que se encontram subjugados pelo subliminar o probatório das modalidades da conveniência e teor dos proveitos imediatos da pulverização. As probabilidades forjadas sob atalhos, táticas e manobras ganham a relevância e, também, seu inferno particular quando assumidos como referencia de modelos herdados e despidos de aliteração, professados como mantras e resistentes pelas facilitadas propensões, dispondo das extremizações que, em outras variantes sociais, seriam inconfessáveis ao subliminar, mas que, explicitadas pelo tempo e restrição política adquirem a volúpia invasiva como natural disfarce da ideologia monetária, ausente intertextual e adaptada ao contexto e justificado pela reincidência do oposto em permissividade à norma e, também, a vulgarização elementar de seus referidos modelos; a consequencialidade utilitária se justifica politicamente pela expressão pragmática que movem justificativas e projeções do jogo probabilístico, alias, o jogo propicia associativamente julgar melhor a tríplice estrutura dos modelos políticos que a percepção e necessidade de reformulação da base nos sujeitos movidos egocentricamente, expressos indivíduos como solução e conflito da permissividade que justifica interpretá-los

Uma visão intertextual da política – agora – se mostra anexada ao vicio do remanescente e da imobilidade atropelada pela reivindicação, numa forçada reestruturação do pensamento político, principalmente os de base eleitoral que funcionam turbinados por sucessivas candidaturas e táticas ou atalhos que justifiquem tal modalidade existencial, propostos pela volatilidade do ambiente ao condicionamento agravado dos ciclos informativos, cujos vícios e inerências ao poder pelo poder mais estabelecem a facilidade e minimização do esforço que, praticamente, sujeitar necessárias a modificações e aliterações do deslocamento contextual; do domínio do jogo sobre o sujeito se percebe claramente no personagem Lula o cumprimento da probabilidade sobre os atalhos e manobras, tanto quanto a desconstrução que avança gradativamente na apropriação do fatídico e previsível diagnostico, interpretado como continuidade eleitoral os procedimentos políticos sobre a possibilidade minorada em presencial armadilha. A estratégia – mais uma vez – favorece e desfavorece interpretantes – principalmente em política -, porque confunde sistemática com experiência e limite do modelo elementar com o fundo infinito; pense, neste caso que, também, Aécio Neves acumula sua porcentagem desconstrutiva em semelhante proporção aos denunciados e envolvidos, faíscas degradadas sob a contextualidade o previsível desgaste da  intenção do jogo sob as mesmas perspectivas eleitorais em combustível comum, tanto quanto aos eximidos a proporção natural de desaparecimento das intenções do voto. Para que a tríplice estrutura de cada modelo se justifique percentualmente, melhor seria intertextualizar toda reforma política sob outros hiatos contextuais e dentro dos padrões naturais da probabilidade, sem o vicio do atalho e dos bastidores, verdadeiros imperativos e sugestionados proveitos da particularização do coletivo; para Michel Temer uma transitoriedade que se expressa pela enorme diferença contextual herdada e, também, produzida em seu governo, as adequações podem – de certa forma – transformar – para o bem ou para o mal – as reformas agora necessárias ao ambiente, notadamente aplicada sob a catarse e impactada pela consciência hibrida do polarizado sob efeito da nuance pretendida de inversão cíclica da economia. O valor que agora se aplica a política tem no seu intercurso a interferência midiática desta mesma ideologia monetária sistemática o combustível que move e impede melhores reflexões, ao peso de um mercado de favores e favorecimentos montados sobre a tríplice estrutura de sustentação dos modelos; tanto quanto exibe a relação entre intertexto, contexto e subliminar o teste da linguagem e respectiva verbalização como construção narrativa comportamental de sujeitos influenciados e discriminados por cada percentual de convicção ou, de adulteração ao natural efeito da inversão do subliminar em contexto ou, da omissão evolutiva que cada constrangimento e impossibilidade social guardem em virtudes e arbitrariedades a visão do  jogo probabilístico como submissão dos modelos elementares ajustados em permitir ou impedir o critério de obediência ou de invasão tática ao impermitido; desta maneira se mostra a viabilidade ou armadilha que se adapta a cada personagem político a durabilidade do discurso e explicitação informativa, como também das omissões que se movimentam invertidos a demonstrarem a diferença contextual pela função jurídica a equiparação de governos faltosos e do processo de irrelevância e banalidade que movimenta os modelos limitados e saturados pelo universo artificial da manipulação, tendo em definição ou unificação elementar o vicio e o prazer sobre a convicção e tratamento equânime entre o poder que representa e o movimento contextual e, naturalmente, ao exercício da probabilidade como reserva natural ou como saturação e alongamento REPRESENTATIVO.

FELIZ NATAL A TODOS E UM 2017 VIVO E ATUANTE

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O JOGO(342) DEFINÍVEIS PRESSUPOSTOS DO BANAL

Uma reorganização cíclica sob o caos político sugere, em diante, reinterpretar significativo sobre a banalidade o trato e conseqüência que se projeta sobre a saturação e vicio como naturalidade  conseqüente, destino de convivências infrutíferas e da existencialidade pautada pelo limite e, em expressivo, a nova “normalidade” contextual; a burocratização da crise e a descaracterização do valor verifica-se enquanto intertextual, tendo sob júdice a reincidência que se adapta a esta “normalidade” como fundo infinito da fragmentação e limite prognostico, estratificado e revisto a partir da gradual descaracterização  da relevância às pulverizações expressas midiaticamente sob a determinação do instante e, da necessidade como combustível do impulso e vulgaridade informativa. A instantaneidade que sistematiza a fabricação do caos político reserva em linchamento e resistência a aparência legal do deslocamento contextual, sendo pertinente ao comum a dissipação da contundência e adaptação ao oscilante e transitório como fluxo e norma da tendência impossibilitada e exacerbada midiaticamente pela ausência sentida do poder de direito, submisso a multiplicidade irrelevante e sob a aparência do estado critico inventado a critério e incentivo do fragmento sem o respectivo valor e, proporcional a vulgaridade que se espelha nas condutas da desordem para livremente reivindicar pelo limite da saturação o grau de acinte inerente a personalidade informativa. A banalidade que se organiza burocraticamente surgiu – em precedente – a partir de 2014, sendo instituída através do ciclo probabilístico determinado pela origem a finalidade constante nas tendências políticas e econômicas, saturadas por alongados extra-ciclos em decupação ao substrato de outras realidades menores e mais volúveis, tendenciosas por interpretar o supérfluo pela incapacidade natural de se impor contextualmente, entrevendo pelo detalhismo conveniente a multiplicidade do poder esmiuçado e reivindicativo, personalizado e interferente quando se interpreta pela bifurcação das escalas de descaracterização e existencialidade, fundamentado e sugerido pelo tempo lógico sobre a oscilação dos padrões instantâneos; existe, no Brasil, o funcionário ordeiro que se capacita interpretar sobre a multiplicidade uma sistemática decupada do banal, instituindo normas que se seguem tratáveis como substitutas da desordem ou do que se pode sugerir em síntese – já, a partir de 2017 – um funcionamento pratico e favorável, surgido deste vazio que se delineia sobre a saturação e incapacidade institucional, sendo pertinente levar em conta que a inversão cíclica sugerida anteriormente por este blog disputa claramente sua pretensão com o desfiladeiro fragmentado do que se seguiu influenciando o desequilíbrio.
Todo excesso midiático tratado pela desconstrução de personagens políticos vendem – entre si – a necessidade do instante e preenchimento do vácuo cíclico, contribuindo eficaz para que – em voga – a informação tecnológica, detentora deste ambiente volúvel se faça interpretante da necessidade do impacto e suporte transitório ao bombástico elemento de descaracterização, unificando o poder entre Dilma e Temer numa mesma sintonia catártica, cujos critérios de preenchimento do espaço expressam claramente os ditames do linchamento e da crueldade pelo totem; alias, forjados pelo desgoverno ou pela carestia, os tratamentos aos ícones ou objetos de poder empenham sua eficiência e maldade quando – forçados a submeter ao julgo – expressam pela reivindicação a explicitude necessária para traduzir o totem à maneira dissecada pelo ambiente condicionado a prove-lo de substancia e contundência, refletindo-se burocraticamente a atribuídos desejos de vingança. A ordem decorrente do caos político reserva o leitmotiv conseqüente, tradutor intertextual dos esmiuçados provedores e dos sublimados correspondentes que se ajustam ao transitório como prognostico final, extremos da necessidade imposta e executora dos desfiladeiros e insurgências do conveniente oportunismo – tudo junto -, indecifrados e contaminados pela saturação e alongamento cíclico; a operação lava jato que em eixo e limite exibe a repetição entre delação/vazamento torna-se fundamento da banalidade que se segue – conseqüente a odebretch – inundando e vulgarizando a informação pela “normalidade” do instantâneo e do impacto, provação da sazonalidade e do excesso midiático tratado como favorecimento a inversão, prostituindo e fragmentando a probabilidade pelo indiscriminado uso da força tarefa: - para a informação como processo de poder, a vulgarização no tratamento contaminado reflete a conveniência aos que nela surfam, podendo instituir um sobreposto favorável a esta normalidade e, certamente, a dependência pela exorbitante e múltipla capacidade da irrelevância, dependentes do expressivo volume de delações o favorecimento a Temer, se analisarmos o grau de superficialidade e de condensamento probabilístico que naturalmente proverá em incidência a norma e vigência durante o ano de 2017, ou seja, considerando ciclicamente que os estágios da fragmentação e instantaneidade política aumentam sob crises e desorganizações, a contaminação entre o volume de delatados e esta nova “normalidade” pulverizará nivelando todo segmento, influenciado pelo negativo prognostico (natural de inversões quando múltiplas e probabilizadas) e, contextualizando o fato pelo tratamento equânime que a informação – a mesma do excesso midiático – transforma o burocrático à ordem e convencimento padrão do funcionário consciente desta banalidade.
A lógica sistemática cria a banalidade e se, antes da odebretch, as delações tinham a logística unificada no poder vigente, agora, multiplicados pelo volume, alem de normalizar tendências, cria também o lugar do comum e do irrelevante, sendo exposta a probabilidade incidente se levarmos em conta a evidencia que o contexto reflete a cada instante, justificado pela relevância a transitoriedade das propensões midiáticas; o que de hipótese gere duvida a partir do grau de informação travada pelo tempo conseqüente, a absorção dos fatos tenderá aos já costumeiros ícones de desconstrução, principalmente se o volume estiver sob impacto midiático da informação tecnológica tal descaracterização prove-se – em perigo de linchamento ou exercício supérfluo – o quanto a necessidade estabelece vaga à contundência se, inexistente em prognostico não reflita o caráter de reformulação política, ao contrario, estabeleça um lugar sendo este um anterior, talvez, o que – em 2014 – originou a crise de valores e o espetáculo costumeiro que se segue motivado e adaptado sob o codinome da crise. O mesmo lugar do caos vem pela negação intertextual e habito sincronizado às particularidades cotidianas, fundamentados pelo limite entre a durabilidade do fato e o processo de desaparecimento, comum aos que empenham midiaticamente nos processos de desconstrução, levados pela lógica do jogo probabilístico e pelo movimento traduzível em impacto e notoriedade, pensando na reflexão do instante e desaparecimento total dos envolvidos; esta dicotomia entre relevância/irrelevância capacita entender a lógica da propensão ou “vibe”, tendo naturalmente espectral em política que se analise a similaridade do ambiente perecível da informação em condições limitadas pela interpretação do poder fugaz e, da inconseqüência dos modelos empobrecidos que insistentes reivindicam este vazio criado pela sistematização da necessidade.

Decerto que as perspectivas negativas encobrem a inversão cíclica da economia, diagnosticados pela probabilidade natural da saturação, interferindo substancialmente no tempo de equilíbrio diagnostico, ou seja, se mesmo em 2020 teremos o ajuste das contas publicas ou, se as interferências sofríveis de descaracterização influenciarão pela negatividade todo turbilhão informativo despejado  como forma de fazer política; a “normalidade” que se segue deformando ambientes e proporcionando espetáculos cotidianos será a mesma que proverá ao eleitorado em 2018 os possíveis candidatos  a ordenar excessos e exercitar novidades saídas do formo com velhas formulas – isto pela origem da banalidade em 2014 -, nivelados por parâmetros menores se levarmos em conta a sistemática descaracterização do ambiente político a cada rodada de pesquisas de opinião e suas tendências por salvadores da pátria, estimulando o aparecimento do sublimado ou do extravagante ordeiro posto intertextualmente sob a interminável crise de valores. Da prevalência pelo limite de Lula que se encontra a nove pontos da segunda colocada Marina Silva, segundo Datafolha, ao costumeiro séquito de postulantes transitórios que evoluem e descendem junto com os vazamentos da lava jato, proporcionando o que se pode tornar a mais longa disputa presidencial que se tem noticia, ajustada a partir da reeleição de Dilma Rousseff a interminável corrida sobre a indeterminação - também longeva – dos participantes da causa; talvez se deva imaginar que a ambição pela manutenção do poder tenha estimulado a crise de valores e nivelado – por baixo – os critérios políticos, desde o surgimento do combustível da polarização até a resistência de velhas políticas que aparecem e desaparecem dos escândalos, justificados somente pelo jogo probabilístico toda seqüência entre o perecível e banal, da perdida consistência argumentada ou lucidez representativa, necessidades insatisfeitas e sistematizadas pelo vazio da intromissão  reivindicativa de todos os seguimentos atenuados ou agravados pela reorganização econômica. O banal, ordenado burocraticamente, serve aos seguidores pela liberdade do eximido e evitante, proporcionando criteriar sua lógica pelo nível entre o irrelevante/drástico a conduta da inconseqüência e resistência informativa, funcionando automatizado como procedimento consciente da vulgarização do fato pela determinação do instante e da vantagem do pormenor, a mesma que agora provoca a sistemática desordem cíclica pela legitimização do supérfluo e do imponderável; a inexistência do passado e imposição do presente funciona como determinação do jogo e motivação da polaridade, tanto quanto da unidade consensual formada entre os critérios da oscilação política de valores, transportados pela legitimidade de discutíveis performances e resultados situados entre a midiatização e modificação das projeções sobre o contexto. A lava jato, por interpretar-se como um volume que agora se expressa, a repetição dos movimentos poderá insuflar a referida banalidade, uma vez expressas pela contaminação entre a nova “normalidade” e a visão jurídica que será testada pelo limite e investidas parlamentares e, o nivelamento pulverizado de tratamento ao delatado, tanto quando ao STF em morosidade e, também, convicção atribuída pelo excesso midiático o refluxo da inutilidade e desgaste ou, favorecimento a quem melhor se adapte a nulidade ou evidencia, como também, aos graus de lucidez potencializada sob linchamentos das informações TECNOLOGICAS.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

NARCISISMOS INQUIETANTES DE MODELOS POLITICOS

Decerto que qualquer consenso forjado pela repetição desperta a apofenia (entendimento padrão), posto como similaridade o costume narrativo e, em conseqüência, a lógica alicerçada e permissiva às distorções que – neste entremeio – providenciou logísticas de facilidade cognitiva para assegurar o conforto da estabilidade à adaptação gradual e progressiva pelo universo de cada um a vantagem ou conveniência, também, condicionar evolutiva descaracterização critica a respectiva visão de igualdade; narcisistas óticas permanecem, assim, desafiando a probabilidade por induzir como entendimento particular a noção de urgência associativa no disparate do eu interventor e, possivelmente, induzido pela necessidade que a repetição acumula em prazer e retorno a origem sua correspondente suficiência e, naturalmente, a restrição elementar suscetível a relevâncias contextuais e, aos argumentos obtidos pela automatização do habito e banalização do excedente cíclico em conformidade pratica e utilitária dos argumentos comuns, da necessidade de cada sujeito eternizar como historia sua evidencia sobre o coletivo. O propósito cognitivo de burlar conceitos e se entregar ao vicio reincidente vem do processo mimético, situado entre a vontade e a forjada prevalência do eu sobre a deformação gradual da probabilidade e, sob artifícios simulados e administrados como sugestão ou oportunismo, obtidos pela evolutiva semelhança sobre imponentes diferenças analisadas conceitualmente através do ambiente “natural” que a indução e sugestibilidade encontram nos modelos comportamentais a origem conflituosa deste prazer pelo lugar de conforto e, o movimento da informação dialética e, em conseqüência, a distorção pela adequação egocêntrica; o conflito que se interpreta pela banalização excedente ao ciclo factual se adapta progressivamente sob a facilidade cognitiva a visão unificada e pratica, perceptível pelo especifico suporte a dimensão analítica da parte pelo todo como narrativa induzida, desfocada apofenia de valores pertinentes ao fluxo das possibilidades versadas pela oscilação comum da vantagem e desvantagem, permitindo compor unilateralmente como apreciação natural a convidativa interferência da suficiência e  quantidade elementar admitida pela sazonalidade contextual ou, da decorrência automatizada do habito,escalas determinantes dos graus de sugestibilidade e indução compatíveis ao grau de adulteração cognitiva como unificação e tratamento do modelo.
O utilitarismo inerente a sujeitos conseqüenciais administra valores indeterminados pela omissão do intermédio ou do intervalo de consideração, para afinarem resultados de negação da origem – ao mesmo tempo -, reflexivos pela necessidade reincidente que o prazer estabelece como conduta e indução, permanecendo como paradoxo do negar/reincidir a opção pelo especifico – redutor do sujeito ao nicho referente -, ao mesmo tempo em que tenta transcender projetando induzida a sua parcela egocêntrica neste “outro” definido naturalmente pelo processo cognitivo do similar a deformação associativa herdada ou drasticamente manipulada como um fim em si mesmo; esta deformação ou distorção estipula graus de indução e sugestibilidade e, se, estruturados sobre a pobreza elementar ganhem estratosféricos contornos manipulados, tornando instáveis e adaptados a transitoriedade dos fatos, resultando  incoerentes pela deformação crítica a estimuladas  propensões e analises unilaterais – reduto do polarizado -, minando todo consenso que por ventura promova qualquer unidade contemplativa, já que – de posse – de uma também deformada suficiência estabeleça similaridades compatíveis à recessão e imobilidade informativa. Prescindir naturalmente da dialética em origem torna-se essencial ao provisionamento sistemático de condutas e, provavelmente, das conseqüências em projeções e construções pragmáticas: - a ausência dialética e preferência pelo similar fazem da política um típico caso de distorção e oscilação da parte pelo todo, heranças mimetizadas de outras realidades submetidas pelo prazer do jogo probabilístico e anuência de tantas adulterações do poder pelo poder como lógica da facilidade e padronização cognitiva, a ponto de exercitarem retroativamente sob um tempo invertido a resistência ao natural deslocamento que o contexto estabelece pelo leitmotiv, bifurcando então a vontade egocêntrica do exercício probabilístico que nada mais se parece que a interpretação do contraste. Esta consciência padronizada e determinante comportamental faz pertinente a grupos e setores a verdade e convicção automatizadas e, em conseqüência, o nivelamento informativo destinado a influenciar – tanto quanto a informação tecnológica – os estímulos do prazer repetitivo: - definitivamente que, em qualquer prazer instituído pela repetição guarda – concomitante – inseguranças típicas do especifico ou da incidência sistematizada, instituindo sínteses como excitantes seqüenciais da indução ou pela unidade condicionada como estimulo reflexo do desencadeante sistemático, ao percurso automatizado e transposto como conseqüência narrativa.
Facilidades ou progressivas facilitações estabelecem contornos e variantes de suficiência que moldam conceitos e determinam graus de banalização referente à pertinência cíclica individual ou do grupo referente; como a similaridade comportamental determina que – em todo o mundo – algo se pareça – em diferentes locais -, a probabilidade de um “outro” em projeção ou síntese torna dificultosa a particularização cognitiva, principalmente se constituídas por modelos que se interpretam pela sistemática e consequencialidades definíveis pela vontade expressa como especificação dos sujeitos. O providencial reflexo que – aqui e acolá – gere identidades e heranças comuns, também, reflete no processo associativo de cada sujeito sua representação simbólica a determinados grupos ou pela dependência e necessidade de demarcar pelo universo comum do senso o suporte para particularidades ou negações à condição do igual; a noção sugestiva da apofenia guarda – ao mesmo tempo – a atração/repulsa pelo lugar de sempre, estabilidade e ousadia pensados pela interpretação binária constante na tecnologia como insegurança e conforto deste mesmo lugar. O obvio e a  extravagância determinam setores da polarização, pertinentes também a intelectualidade política estruturada como unidades viciadas pela convicção do impulso o inverso e proximidade pela forçada similaridade do referido ambiente; ao contrario da inversão ou dialética prometida em origem, a visão pelo limite traça naturalmente o esgotamento e saturação como inércia ou minimização do esforço como premissa ou partida para qualquer influencia associativa, portanto, qualquer segmento que ascende ou descende em relação a esta origem/limite influencia ciclicamente o tempo e as sistemáticas comportamentais de fluência ou estrangulamento narrativo, pensando também que – pelo limite – se interprete reincidente a proporção avantajada e eminência descaracterizada,  reduzidas pela simplificação elementar a confiabilidade cognitiva a partir do condicionamento e surgimento dos pontos cegos na flexão narrativa. Dos específicos similares que determinam sujeitos como parte do todo, à segregação natural e visão do particular adulterado pelo consenso instável e, por condutas mantidas em reflexo ou repetição do ambiente representativo como visão expressa de determinada unidade.

Uma conseqüência natural do consenso forjado ao similar e limitado pelo modelo elementar vem – alem da resistência natural – a indução e coerção sobre este “outro” reflexivo, impondo sistemáticas visões ancoradas por pontos cegos – em compatibilidade ao limite elementar – e, propondo, pela desconstrução a estabilidade duvidosa da resistência informativa sobre qualquer determinação probabilística constante no manual de deslocamento contextual; a existência e distorção existente em unidades proporcionadas pela semelhança informativa guarda a deformidade do senso critico pela imprecisão direcionada e da viciada cognição tradutora de perecíveis convicções e excessivas banalizações extra-ciclos. A partir do teste de dissolução contextual se verifica o quanto de insuficiência elementar deposita no exercício da convicção a justificativa do especifico como vantagem do pormenor sobre o contexto – narrativa do poder – tanto quanto volúveis se pareçam as similaridades associativas quando testados sobre o deslocamento natural da informação; a consequencialidade e utilitarismo são os principais responsáveis pela normalidade associativa e registro de padrões determinantes a manutenção da vantagem comportamental, onde, por excelência, a política reserva-se como existencial pragmático a expressiva noção deste recurso estilizado em confronto contextual ao argumento remissivo de um poder duvidoso que – forçosamente – determina-se irresoluto e paramentado como manda os estilos induzidos. Para que coexistências existam entre a experiência pela repetição e a interpretação dialética da origem, expressões do universo similar sobre a progressiva diferença que se expressa pelo mundo, à parte pelo todo determinante do entendimento a projeção neste “outro” interpretado pela evidencia condicionada do modelo elementar, constante conflito entre a mutação e o lugar determinado, justificativas que asseguram progressões distorcidas e convicções ajustadas pela unificação – precoces ou influenciáveis -, para sínteses proporcionais a intervenções físicas – justificativas precoces – das resistências que adéquam experiências discutíveis com a avantajada influencia dos pontos cegos. Quando expressivos em padronização, as seqüências seguidoras exigem a representatividade como influencia – percepção do totem -, ajustando pelo igual o compendio de reflexos e copias às supressões e descartes significados pelos competidores da vantagem a qualquer preço, pensando, neste caso, que a identidade sob registros cognitivos favorecem muito mais o raciocínio segmentado, o que pode ser demonstrado pela extremização e preferência a nichos, cujas junções estabeleçam particularidades comportamentais do grupo em fragmentações e conseqüências absolutas, forjadas por discutíveis convicções e restrições cognitivas; o universo da informação tecnologia influencia – tanto no comportamento como no processo político – o agravante do supérfluo e do perecível, ajustando reincidente a padronização de sujeitos a identidades simuladas e adulterados pela limitação e facilidade de consenso, proporcionando então a formação bipartida e sintomática, cujos diagnósticos ainda não se verificam comportamentais, mas politicamente falando, a associação com esta forma narrativa imprime a volatilidade num ambiente já perecível, considerando combustíveis inflamados de deturpação e adulteração informativa, propícios a teorias conspiratórias ou mais comuns, a descarada manipulação dos fatos. Os efeitos tragados agora orientam formadores de opinião em incumbência significada a partir da cognição influenciada e sugestiva, criando analogias em seguidores acertados por analises já transcendentes contextuais, como nas apropriações que entendem como norma simular – como Dilma Rousseff – um poder inventado em similaridade a LULA.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O JOGO(341) NÚCLEOS INTERLIGADOS DO PODER POLITICO

Um processo em desconstrução interpreta-se sob forjados consensos em ampliadas explicitações acintosas, engolindo o sujeito e o modelo com a canibalização inerente aos desarvorados e reivindicativos pormenores da distorção ao estabelecido de sempre, insurgido a todo custo e, de certa forma, imposto tacitamente pela unidade transformada em resistência ao subjugado acrítico; como sempre, a formação maniqueísta insurge como conseqüência evolutiva de antecedentes focos projetados – em alguns - em outros, atributos do disparate dissociativo, empurrando para a conseqüência o desfiladeiro explicito do desgaste e abuso adulterado da informação utilitária e cabível a nichos do poder no insistente exercício da arbitrariedade e do gosto manipulado e impulsivo – por outros -, complexos intertextos cíclicos e determinantes do tempo lógico. De Dilma Rousseff a Michel Temer se projetam visões unificadas e perecíveis sob pretextos econômicos subjugados ao essencial e estruturada ótica da política de superfícies suscetíveis à inexperiência e tratamento pragmático, longas experiências que deformam impactadas sob a lucidez e descalabro da crise institucional e, do pretexto que evolui para descaracterização do objeto a primazia e armadilha do falso auspicioso prensado entre o devaneio direcional e o tempo da inexistência; o processo de continua desagregação de valores sob a ótica presencial do contexto institui particularidades atenuantes a quem, naufragado informativamente, não dimensiona a drasticidade do processo político – precursor da economia -, ajustado a parâmetros e socorros que evocam a experiência sintética de Dilma Rousseff nos argumentos de Michel Temer e sob tetos perecíveis e angustiados por conflitos e, pressionada urgência de valores. Por tantos pesares e instantâneos que se observa sob um congresso avesso aos ditames da população a insurgência enfrentada de um Renan Calheiros – ícone político do coronelismo e da narrativa simulada -, artífice da vantagem individual gotejada sobre a crise de valores a primazia do universo egocêntrico, parvo de lucidez e prontamente reivindicativo quando discursa sob as benesses inerentes ao conluio provocativo da administração política herdada dos tempos primitivos; objeto referendado tanto por Dilma quanto por Temer, impacta agora sob a desestruturação econômica como anomalia sendo sempre um Renan, consciente da democracia que se interpreta como um acessório do pormenor frente ao poder exibicionista e prontamente acintoso.
Sínteses desagregadoras pululam agora em reivindicação a Michel Temer e seu contrato único com a economia e, sob um tempo prensado entre escalas reivindicativas e descabimentos de desconfiança em acentuados testes de fidelidade parlamentar, conflituosos precedentes da crise institucional que ronda atribulada pelo judiciário e o legislativo a gravidade do perecível e da urgência ilógica; a flacidez do poder converge com desmantelamento sob a ordem do dia e, também, pela influencia característica que a lava jato promove rasteira e impositiva sob quem diverge ou testa continuamente o argumento dos fatos a todos exibidos pelo convencimento populacional. Dos argumentos de Lula a outros discordantes, o desafio do comum objeto de desejo estabelecer o minadouro sob a profecia do poder de fato, pensando então – sob o disfarce do maniqueísmo – a tentativa unificada do impedimento, tanto de Michel Temer como da lava jato o consorcio do bem e do rigor da oposição em suas características distorcidas de atender a população, invertendo a lógica de influencia pelo desgaste que a política, como também Renan e Lula, criteria reivindicados pelo teste eleitoral a comum condição do réu; do minadouro que se faz na economia à pretensão política em termos aparentemente degradantes, evidenciar o quanto – desde 2014 – se entende descaracterizada seqüência cíclica sob o agravante da crise institucional que agora se exibe pelo teste de força entre o legislativo e o judiciário o progressivo contorno da desconstrução, interligando governos e modalidades, seja pela herança maldita, seja pelo apelo do fisiologismo o natural descendente e prostituido argumento de todos os modelos unificados. O poder exibicionista de postulantes indesejados retorna a instancias primitivas como ausência consensual para estabelecer polarizações comuns à ambientes do jogo probabilístico o movimento sistemático pela determinação do modelo interferente a luz da insuficiência política e da naufragada aplicação da articulação ou manobra equivalente; tanto Dilma Rousseff, quanto Michel Temer comungam da descaracterização econômica tanto quanto Lula e Renan rejeitam a imposição da lava jato, ou seja, parceiros do jogo e das condutas movimentam-se por intrincados cruzamentos pragmáticos a representação política conveniente ou postulante a simulação informativa.
Básicos e notórios que a urgência sistemática ao submetido julgo do poder de fato estabelece o desmanche natural do governo Temer, importando então prever convicto o processo político e a justificativa da transição até 2018, partindo da premissa econômica a sobrevivência ou sucumbida analise de deterioração à pertinências evocadas sob a crise institucional que ronda a toda sorte  o restante da iniciada inversão cíclica; a volatilidade natural do processo político converge com a evolutiva reivindicação contextual a ponto de conflitar e prometer condições agravantes, naturalmente desconhecidas por Renan Calheiros, já que interpreta por si mesmo o vinculo institucional da pretensa característica de uma delirante democracia de valores subjetivos e particularizados. Tanto vale, em transito, para que Lula interaja para sobrevivências eleitorais no argumento do livro lançado há pouco o postulante poder dos iniciados e convictos, acertados por limites de modelos já saturados e loucos pela evidencia midiática que tanto presencia particularidades a luz estratosférica das invasões a conceitos predeterminados; os argumentos que agora rondam a dificuldade econômica pela credibilidade minam também a paciência do empresariado e, em conseqüência, a retomada do crescimento, filme presenciado por Dilma Rousseff em semelhantes obviedades e características, como também em formulas funcionais de interpretação macro e micro, pensando naturalmente que – em limitação de tempo – a urgência adia sistematicamente qualquer inversão prognostica. Levando em conta o natural imbróglio do abuso de autoridade a progressão da fissura institucional numa projeção para 2017 seja então uma continuidade do ano de 2016, afirmação levada por cabimentos lógicos de progressão da crise e movimentações políticas totalmente distorcidas e inversamente projetadas sobre a população, prenuncio de valores descaracterizados e de colisão sistemática das instituições; o resultado, tendo Michel Temer em voga, abastece eleitoralmente os defensores da oposição por melhores alternativas e,também, ajuda camuflar um pouco o processo de desconstrução mantidos sob determinados partidos a influencia caricatural e oposta sob a transição e freqüência até 2018, pensando naturalmente que – no entremeio – existe a lava jato, o que torna instável tanto o governo como o congresso definir sua constancia em virtude da mesma interpretação utilizada politicamente como conveniente, ou seja, a inconstância natural e dialética excluída pela vantagem individual.

Desníveis acentuados prometem-se exercitar como uma herança de dezembro 2015 a mesma progressão de fim-de-ano, politicamente falando, e, certamente um reflexo cíclico das ondulações naturais e agregados econômicos, em fase de pretensa repetição das profecias limitadas por modelos probabilísticos defasados e motivadores naturais do conflito ou da crise institucional que ora ronda ambientes previamente arrumados por sugestivos e aparelhados processos de desconstrução; o que transfere para manchetes e informações tecnológicas toda inconsciência pensada entre o modus operandi político e o que promete continuamente abastecer os atributos midiáticos, senão a visão de urgência natural e mambembe sobre qualquer tentativa de estabelecer estruturas direcionais. Esta ótica limitada e habituada do rumo político consta como necessidade e reflexo de posturas eleitorais viciadas e, de tempo restrito ao intervalo dos entremeios, continuamente postos como disputas e competições cientes da oscilação e instabilidade a causa e pressentimento do fato, portanto, aleatórias e, assim sendo, prometidas a adversidades como insurreições e projeções probabilísticas, sendo que, instável, a política exerce o fascínio pela projeção e tempo omitido, permitindo então a condição e pretensão de cada sujeito aos 15 minutos de fama ou, basicamente a probabilidade sob ambientes impregnados e devastados moralmente ou, submetidos a intempéries e adversidades. Lembra aqui que, tanto Renan quanto Lula se movem pela interpretação oscilante a sobrevivência sobre o perecível e a prevalência em continuo teste midiático a procura da propensão e, do impulso natural que todo político ambiciona como ícone aos seguidores da causa e aos votos consistentes alocados sob a indução e projeção das pesquisas de opinião; provavelmente que a situação de Renan Calheiros exige um pouco mais – no momento – de entendimento ao conflitante propósito de desafiar o STF, tornando então – mais uma vez – acudido por Michel Temer que, atrelado a PEC55 articula sua governabilidade sob uma planície minada de prognósticos infrutíferos. O encadeamento da crise de valores vai alem do tratamento da política para exigir então o processo de reforma necessária e natural elemento forçado de reinterpretação, pensando sintomaticamente que, até que se necessite de tal prognostico, o desequilíbrio político movimentará pelo formato, transformando em alegoria e simulação o que poderia se perpetuar como verdade estabelecida; o que promove a irrelevância de todo argumento testado entre o limite do modelo político e sua influencia contextual senão esta mesma incidência e exclusividade estratégica entendida em inversão ao ambiente provedor, funcionando como uma hiper-realidade o poder em exercício e influencia do reduto sobre a maioridade populacional que não entende a lógica do exercício, ao contrario, estabelece uma distancia expressiva dos congressistas, como também, invertem informações conseqüentes a lógica da desfiguração política no dispensado tratamento reivindicativo. No panteão do governo em exercício cumpre também avaliar graus de sustentação e perceber todo ambiente perecível rondando a estabilidade e o desejo de pacificação, prometendo então o continuo teste de força pelas medidas econômicas e a premência objetiva que o restrito tempo determina a função pela consequencialidade comum dos modelos em evidencia; esta falta de tempo – tanto em Dilma quanto em Temer – alonga e agrava a crise de valores, indeterminando a já visada oscilação política para transformá-la num ambiente insuportável e desagregador, indefinido e alongado muito alem do ciclo natural do verso-anverso, prometido enquanto estabilizadas PROBABILIDADES. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

UNIVERSOS VULNERAVEIS A FRAGMENTAÇÃO INFORMATIVA

Dicotomias abastecem sínteses através da consequencialidade natural do entendimento contextual, visando qualificações inerentes a capacidade que concerne ao esforço e, logicamente, a significação apreendida pela relação da diferença informativa municiada pela relutância entre o lugar de conforto e o movimento natural do tempo disfarçado pela inércia, exercendo a convidativa segurança ao invés de aliterar sistematicamente como mutação da linguagem a transformação cíclica; nos reflexos ou projeções movidos pela diferença, a dimensão do sujeito compatível a evolução do exercício e limitação do modelo, às confluências que determinam projeções tanto quanto – elementarmente falando – exercerem as escolhas probabilísticas de negação do fora-do-lugar o vislumbre da irrelevância, aos prospectos da similaridade resultante de cada ciclo informativo destinado a dimensionar diferenças entre o sujeito consensual e o grau de projeção representativa. Tanto exerce – pela resistência – o controle, segundo a perspectiva do poder, quanto estabelece – pela unidade – a condição probabilística afinada pelo jogo ou por escolhas refletidas pela opção binária e resultante de cada personagem envolvido pela resistência do lugar determinado, posto exemplarmente através da vontade e domínio sobre o movimento natural do contexto; a similaridade, um vicio da informação tecnológica, como também da expressa facilidade de minimização do esforço, interpreta-se ampliada pelo natural condicionamento movido pela conjunção progressiva da repetição e, a experiência de cada ciclo envolvido e estabelecido – em graus dimensionados – às particularidades cognitivas e habituadas progressões fragmentadas em ampliada possibilidade dos pontos cegos – depositários da dialética -, omitidos ou recusados pela diferença e acentuada condição do igual: - quanto mais semelhante ou similar mais expressem diferenças e, conseqüentemente, mais reduzidas possibilidades de cada modelo interpretado atraiam nichos por um consenso – em realidade – uma miragem, já que, divergindo extremizem relações e restrinjam cada vez mais a linguagem pela resistência inconsciente de um lugar projetado e inexistente, para expressivas retenções contextuais de controle e poder conseqüente ao aumento da repetição e  experiência deste similar
Qualquer função análoga e respectiva a modelos unificados promovem verdadeiras adulterações a normalidade do movimento cotidiano, interpretando como convicção a discutível naturalidade vulnerável e consensual, a ponto de existencializar e fundamentar hábitos, transformando convicções em verdadeiras armas de discordância e imposição; o surgimento da desconstrução vem exercitada pelo formato impulsivo ao conseqüente condicionamento e, da omissão da diferença – em tamanho e distancia contextual – à “normalidade” alucinada e adaptada socialmente como função ou experiência do lugar determinado sob a influencia do poder e obediência probabilística, esta impositiva como uma visão drástica do eminente em sujeitos dependentes da necessidade orgânica que a repetição estabelece como sintoma – substituindo o lugar de sempre – pelo diagnostico físico de intervenção e potencializando – pela diferença – o grau de letalidade da dependência/necessidade através da armadilha probabilística. O similar – adjetivo do especifico – promove verdadeiros cruzamentos cognitivos, associando substratos fragmentados à visão restrita, ao mesmo tempo em que – proliferadas semelhanças – multipliquem por ciclos cada vez mais restritos a procura de uma identidade que, omitida, restabelece como representação a reincidência pelo lugar comum. A informação tecnológica reforça a similaridade pelo exercício fragmentado e especifico, vulnerável a distorções e extremizados pela visão maniqueísta o surgimento explicito da omissão dialética, interpretando um sujeito que, por questões de segurança e resistência, evita o conflito pela indiscriminada adaptação ao análogo, forjando modelos conservadores e irracionais a ponto de induzirem ou condicionarem evolutivos: - o condicionamento e indução surgem quando similares associativos ou cognitivos expressam por blocos automatizados a oscilação omitida da dicotomia, vivenciada continuamente por cada argumento referente, admitido ou descartado pelo binômio do relevante/irrelevante, movido por propensões e, comumente associado ao jogo probabilístico como referencia sintonizada e consensual – outro movimento de indução -, partindo para processos de linchamento – extremidade reivindicativa -, como também por discutíveis acentuações de normalidade o tratamento desconstrutivo promovido pela massificação “organizada” sobre crescentes pontos cegos e estimulantes propensões informativas o que, através do condicionamento, tanto pode à informação bipartida e tecnológica dos ciclos ou grupos cada vez mais pulverizados pela extremização cognitiva, tanto quanto ao senso comum a inexistência do entremeio para vulgarizações exacerbadas dos símbolos e ícones a ponto de intertextualizarem inconscientes por outra analogia – para poucos – estabelecida como coerência espacial.
Definitivos ou transitórios não se sabe, mas, o universo conspira favoravelmente pela criação de sujeitos admitidos por fragmentações à existencialidade do especifico tratado como reorganização intertextual, movimento já denunciado aqui e acolá, pretendidos a reinvenção de “outra” normalidade a reorganização de diferentes ciclos informativos em diferentes e dificultosas experiências de ressignificação a ascendente revisão destes fragmentos em ampliadas vivencias paradoxais a partir de algum eixo especifico; o movimento contextual  estabelece diferenças – expressivas ou minoradas – a partir das condições de cada modelo comportamental ou individual, para resistências ou inércias que, movidas pela facilidade do esforço ou pela repetição do prazer criem seus nichos de imobilidade submetida ao jogo, cujas eficiências se tornem pertinentes ao similar a condição extrema do significado vulgarizado pela armadilha do sintoma o aparecimento explicito sobre a omissão dialética. O funcionamento extra-ciclo se torna dificultoso e solitário, uma vez que grupos afins movimentem-se pelo condicionamento natural de  decupação informativa a procura da inexistente relevância ou do que mais se adapte à cabulação contextual do poder envolvido a decifrar conveniências e vantagens com pertinente naturalidade de escolhas e parâmetros de segmentação envolvida; no movimento em que o habito torne ou funcione como combustível a atração pelo similar estabelece recessivamente e pragmático a visão que melhor se adapta e que mais especifica o desejo individual sobre o coletivo, egocentricamente avaliativos, naturalmente exigentes em associarem-se como eixo do universo a terminante aniquilação do contraste e pretensão exacerbada de estabelecer sob o ciclo de influencia estratificações de poder compatíveis ao especifico  que se move pela reivindicação, cognitivamente adaptados a minimização do esforço às facilidades movidas pela continua modificação da síntese  por variantes adaptadas a oscilações de relevância e, mais uma vez, inconscientes estimuladores dos fatos condicionados e pertinentes a reduções elementares em confronto com o aparecimento do igual e da convicção vulnerável sobre contexto referente.

Universos existenciais movem sujeitos e conveniências a ponto de exercitarem individualidades ao sabor de expedientes mesquinhos e armadilhas naturais envolvidas em presentes natalinos, como em Renan Calheiros o vulto político do pragmatismo na criação do réu e da natural compatibilidade da evidencia midiática ao sabor dos conflitos e sobrevivências do poder, ao acinte dos exclusivos sociais o tramite comum da vantagem a qualquer custo; das investidas da câmara dos deputados ao arsenal arbitrário das modificações parlamentares, todo confronto entre o ministério publico e a urgência tramitada pela modificação no texto base contra a corrupção, artimanhas conseqüentes a modelos e ciclos  similares ao corporativismo, como também diferentes da lógica comum o exercício do acinte e da provocação distanciada do contexto pela regra política do canibalismo nos argumentos e condutas. Rodrigo Maia confere, associativo a Renan, os motivos pertinentes a legalidade do jogo sobre indivíduos ou a especialidade natural da manobra do regimento interno à projeção do outro, neste caso, explicitamente interpretado por Eduardo Cunha; a habilidade tática muito comum a exercícios políticos acertados pelo local(físico) estabelecem coercitivos a defesa do comum e do similar, determinando sob “normalidades” desconfiadas o padrão em jogo e o exercício conveniente de testar invasivos pela narrativa particular, mesmo desgastando acentuadamente como, em Aécio Neves, semelhante conduta pela urgência tramitada a consciência seletiva do vale tudo político, à notoriedade vista pela solene desconstrução do exercício. Características centradas pela intervenção do poder comum a Brasília, o registro de um ciclo informativo que se vale do surrado argumento conflituoso e, também, distorcido do STF o parâmetro entre o executivo e legislativo no triangulo vingativo e de pequenos expedientes da reivindicação à amplitude nacional das condutas e favorecimentos, cuja preponderante visão do jogo encontra exercícios condicionados pela expressiva sintonia e ausência do ponderado   existencial de conluio e picuinhas. O conceito representativo que move os pragmáticos a experiências egocêntricas existe por fatores tão explícitos e decifrados que regalem extasiados quando a vantagem permite – em que pese à consequencialidade - primar taticamente como uma fachada democrática a utilização descarada e superficial dos argumentos, tendo em Renan Calheiros o exercício mais evidente e declarado do jogo em constante teste de artificialidade e de provocação ao contexto; como também – pelo exercício político – encontre submissões ao contexto midiático a prova de fogo para tais acintes, senão materializar variadas qualificações do réu como perspectiva reivindicativa da população ao declarado e explicito feitio dos modelos parlamentares, permitindo interagir – pela lava jato – aos primórdios adequados de tamanha diferença entre o ciclo político e o conseqüente desgaste pelo amiúde, permitindo – pela inversão – estabelecer como mandante representativo a simbologia falaciosa dos argumentos repetitivos e inadequados quando por evolutivas informações atestem a inutilidade do exercício parlamentar numa mesma ótica que, agora, permita estabelecer o confronto da não-etica pela exacerbação pragmática da utilidade do regimento. As performances políticas dos referidos parlamentares expressam – pela representação – o artifício natural da similaridade e do corporativismo como causa natural das irrelevâncias ou das relevâncias expressas quando confrontados a pertinência dialética exercitem a simulação como atributo comum e estratégico, referendando os modelos unificados e as ressonâncias comportamentais passiveis ou invertidas a indeterminação POLITICA. 

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O JOGO(340) LUGAR DO FORACLUIDO POLITICO

Uma síntese entre o sujeito ontológico (plano existencial) e o deontológico (do dever moral) conseqüencía travar hipóteses ou hipotecar duvidas a partir da fusão entre o direito natural de cada modelo elementar e, o poder de fato exercido pelo utilitarismo ou síntese adaptada por um “bem comum” que não disfarça mais a ambição desmedida e egocêntrica das construções unificadas e cabíveis a minimização do esforço,  instituindo sistemáticas que, no ambiente vulgar do negativo prognostico, nivele ascendências vingativas e exercícios maquiavélicos administrados efusivamente por conscientes do poder ao indulto e resultado conseqüente; o exercício sistemático das unificações decorrentes do poder interpretado como vontade, movendo-se pelos recônditos da reincidência a subversão do limite probabilístico para se concentrar politicamente entre o que move o sujeito e sua existência, daquilo que, pela ordem da moralidade, descubra invasivo as regras e, principalmente, conseqüente aos ditames bipartidos entre as leis  e a forma de burlá-la. Alias, as utopias constantes nos discursos moralizantes e procedimentais fogem instantâneos à limitação probabilística – lugar da vingança – e, dos pormenores costumeiros a políticos do baixo clero invejar o sujeito deontológico ao nível de construção idealizada e preferível aos respeitosos, do ambiente mesquinho e vulgar que cotidianamente aponta sob princípios narrativos e expressivas limitações do modelo elementar e, das justificativas que movem políticos discordantes ao arsenal de arbitrariedades e provocações a qualquer vulto consciente e honesto. Movendo, certamente, pelos labirintos narrativos e, pela eficácia testada da competição no continuo teste do arbitrário convicto de si mesmo, portanto, a política em suas constâncias contextuais de poder criteria-se sob graus estratificados do utilitarismo a negação da moral comum, observando – entre meios – a perspectiva da vantagem sobre a ponderação à quantificação superficial e oportuna do desejo da maioria; praticidade como decifrador do sujeito político reserva em sua paridade informativa muito mais que a consciência contraditória da identidade contextual, portanto, arbitrário e induzido como poder de fato as suas superficiais e genéricas decifrações do sujeito comum.
Mais que uma hipótese, todo sujeito conflitante e racionalizado mascara seu limite pela redução da dicotomia e visíveis apelos ao acinte testado como manobra ou tática, primando por demonstrações de poder e pela existenciaiidade critica atrelada às variantes opcionais da vingança e do pragmatismo – tudo junto -, resultando em interfaces enigmáticas sobre padrões teóricos e roteirizados como uma saga de retorno a origem, onde, como adulteração encontre a frieza e calculo milimétrico nos arroubos intempestivos da ponderação ética; natural em Eduardo Cunha travar seu aprisionamento informativo por indiscrições e prevalências pelo universo delatado, demonstrações de força política a cargo da temperança simulada e, do ambiente desconstruído que ronda a sua imagem reflexiva. Por hipótese exercite a formulação de 41 perguntas  a Michel Temer, movidas pela implosão delatada do ambiente minado pelo confessionário da Odebretch o fundo falso do desmonte previsível sob ataque do primaz desfeito de seu poder de fato, a procura de superfícies lógicas na utilidade; as primeiras convicções que movem 41 elementos, subtraídos 21 dos descabidos testes de pretensão, rejeitados como desvio de finalidade por travar disputas de poder quando – aprisionado – mostre-se ressentido ou, quem sabe, taticamente envolvido com a maioridade existencial daquele sujeito ontológico movido por respeitosos efeitos de consciência social. Alocadas seqüencias das perguntas recusadas pelo juiz Sergio Moro, algumas despertam interesse por roteirizar sistemático o movimento de Jorge Zelada, decupando cenas que, perfeitamente adéqüem a estes filmes que agora disputam com a operação lava jato a confluência dramatizada das celebridades – para o bem e para o mal -, tanto quanto aos personagens envolvidos na trama o destaque da ficção ou o detalhamento esotérico e simbólico do numero 21 como recusa e, ao mesmo tempo, um roteiro se segue, segundo Eduardo Cunha:
- “Quantas vezes Vossa Excelência esteve com o Sr. Jorge Zelada?
- “Vossa Excelência recebeu o Sr Jorge Zelada alguma vez na sua residência em São Paulo/SP situada a Rua Benetti 377?
- “Caso Vossa Excelência o tenha recebido, quais foram os assuntos tratados?”
- “Vossa Excelência encaminhou alguém para ser recebido pelo Sr Jorge Zelada na Petrobrás?”
O subtexto de outro contexto observa o calculado movimento rumo à delação, tanto quanto ao réu e testemunha externarem segredos de alcova com a providencial e maquiavélica intenção da vantagem a qualquer preço, sugestivos e se, irrelevantes ou invertidos como numero 21, somente pelo volume mundial de delações observe – dentro das devidas estratificações – o valor de um Eduardo Cunha, também, do poder consentido ao baixo clero a reminiscência operacional e pragmática do que, agora, restou.
Hipóteses e fluências direcionadas a transformar qualquer sujeito num oportunista existencial quando flagrado em evidente perda de poder, lamentando o seu arsenal bélico com intempestivo disfarce de tramas, personificando então o valor deontologico cuja moral e intertextualidade comportamental destinam ao uso descontrolado e invasivo a tentativa de reaver –a fundo perdido – o enigma do poder invejado e limitado pelo modelo regimental da câmara dos deputados. A construção de qualquer poder unificado sobre estruturas físicas (locais) funciona interligada pela sistemática confluente dos reflexos, cujas conseqüências sustentam a tese da estética procedimental o limite expresso da linguagem decupada e sintonizada pelo ciclo de referencia, portanto, funcional e compatível quando – em evidencia – promova a integralidade absoluta do lugar de sempre; ao contrário, o fora-do-lugar explicita claramente que este poder unificado desconectou-se quase em sua totalidade do referente recinto, demonstrando que a condição de exigência imposta pela lógica do similar construtivo não vale – quando deslocada – a mesma proporção intertextual – ao contrario (21) – exibe toda seqüela do modelo pelo aparecimento invasivo do inverso em semelhante proporção à estrutura demarcada de suporte operacional. Eduardo Cunha produz – pelo poder aprisionado – a intempestiva meticulosidade que exerceu continuamente como mandante, sob um fundo falso que agora demonstra o seu poder de manipulação por diferentes ângulos, um tanto menos tóxicos, algumas vezes até ingênuo pensar que sob um expressivo volume de delação algo fique de fora e que, a quantidade de elementos postos em teste e conseqüência não irá minar a confidencialidade tramada da articulação e manipulação coercitiva; o fora como o não lugar existe como hiato ou falta, lugar do sujeito existencial e, somente pelo valor metafísico do direito natural o usufruto pensado friamente encontra pela frente a quantificação informativa, semelhante à opinião publica onde – por esta via – trafegam a Odebretch e população pelo expressivo fato diferenciado ao utilitarismo de Eduardo Cunha, tendo seu eu como sobrevivente.

Dentre documentos fictícios e ficções documentadas a operação lava jato encontra eixos estratificados entre a lógica e pertinência como principal instrumento da força tarefa, senão as delações: - o universo do delatado cumpre níveis entre o ineditismo da informação ao aproveitamento maximizado pelos desdobramentos e envolvimentos, particularizados e agrupados em consonância ao fato investigado o tamanho ou distancia dos graus de organização e envolvimento, naturalmente partindo do emissor – assim como na informação – para outros significantes interligados e encadeados como potenciais cíclicos. A situação de Eduardo Cunha em tal universo de coerência individual parte da hipótese entre o valor do fato e a expressão ou meio utilizado a prevalecer ou sucumbir sob a densidade informativa o grau de letalidade ou atenuante rejeitado pelo consensual exercício e montante quantificado de analise, principalmente se levarmos em conta que no seu viés egocêntrico a vantagem exerce um apelo natural, próprio do utilitarismo e dos que – acostumados a consequencialidade – releguem os meios e aspectos morais a sujeitos conflitantes da dialética e parcimônia existencial. Para consciências afinadas politicamente pelo canibalismo pragmático o valor sintomático do sujeito se encontra intimamente interligado a influencia do exercício e, ao domínio natural que todo combatente competitivo reforce no seu lugar de aceite o poder e influencia testada pela repetição sobre a lógica da obediência punitiva acertada entre a convicção do ciclo informativo e a capacidade de traduzir pela manipulação e indução toda estratificação sistemática de valor e conseqüência; no universo conflitante do valor moral e eficiência pragmática, invasivos atalhos e manobras discutíveis como senso comum, mas que, ajustadas a visão empresarial como um lugar do sucinto ou da rapidez adquira pela superficialidade obediente o trato e vulgarização do sujeito deontologico pelo artificial e manipulado eixo de preponderância e competição. Como dependência do local de estrutura, o poder deslocado se perde em influencia para, a partir do modelo, vulgarizar conflitos pelo teste de força cada vez mais perecível, já que a inexistência do lugar de sempre provoca – em repercussão – o desvirtuamento natural da manipulação, travando com as picuinhas e intrigas o que de comum favorece a política do baixo clero a menor escala de influencia e, conseqüentemente, o valor descaracterizado da informação; nutre assim que o roteiro que se segue em Eduardo Cunha pertença a serie explicita da manipulação, sem os disfarces e tramas que aferem os que exercitam a parcimônia e o comedido, partindo da comum sistemática do impedimento de Dilma Rousseff, às expressões situadas entre a qualificação amoral das condutas e o expressivo calculado de adulteração do fato, presumindo influencias inexistentes e testes de força cada vez mais impotentes, distantes de quando a mídia movimentava-se polarizada pelo qualificado egocentrismo, mas que, agora, em despida analise sintomática revele um mal menor em escala muito aquém dos segredos de alcova ou, das intensidades calculadas do ódio e da expressão bipolar. Tanto pelos roteiros que agora reescrevem a lava jato ao lugar da historia personificada por seus postulantes, o ideal de Eduardo Cunha acerta a descaracterização e perda de influencia ao exercício da irrelevância, natural destino dos utilitários que, descontinuados esforços, desaparecem como nuvens em dias de sol, sem deixar marcas, somente ativadas lembranças quando – de novo - vigorarem o exercício POLARIZADO.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

LUGARES COMUNS E MODELOS VICIADOS

Dirimir deslocamentos contextuais impregnados persecutoriamente pelo fato ou, sobrelevar a angustia existencial de qualquer aparelhamento informativo admitido pela relevância que se estabelece entre o costumeiro e a deformação do esforço, pela facilitação associativa ligada a logística premente ou “insight” valorizado pela extremidade descaracterizada do valor representativo; possíveis restrições ou limites característicos dos descendentes escalonados da expectativa projetada sobre o contexto que, em comportamentos estabelecem sinais de volatilidade e irrelevância pelo calculo especifico e, iminente desconfiado   graus de confidencialidade. O valor estabelecido pelos modelos ou representantes icônicos definidos pelo jogo probabilístico em respectiva normatização e rigor cognitivo, às extravagantes repetições que acumulam sobre conseqüências político-sociais a eternização do discurso minado pela contaminação do simulado sobre o sujeito e, sua capacidade de deformar a informação para seqüenciá-la entre adaptações do modelo elementar as suas interferências sobre a capacidade legitima de manter a narrativa diferenciada para cada situação de envolvimento; mais uma vez – e, vale pela repetição – a especificidade que envolve especializações também carece da antinomia informativa para não exacerbar condicionado e substituído narrativamente por este “outro” sobreposto, senão os modelos praticamente engolem o sujeito como perspectiva de síntese intertextual sujeita ao tamanho e consequencialidade expressa pela distancia da originalidade à espontaneidade consentida. Vale, entretanto, a percepção e o prazer pelo jogo permitirem-se à vontade na dominação do sujeito perverso (invertido) e, necessário num ambiente cujas relevâncias estabelecidas ignoram substancialmente que o presente contexto se estruture sobre uma falta prognostica e, por assim determinar, envolva a premência de um esforço mambembe e oscilante, adaptado ou resistente ao que move continuamente sobre a clandestinidade da informação legal, daquela “outra” manipulada por decifrar - por si mesmo – a repetição do sujeito envolvido sob a preponderância do modelo adequado, às minúcias cotidianas para - existencialmente – proliferar e atormentar sob irrelevâncias a eternização do supérfluo. O que – de fato – decifra a alternância entre o contexto e o subliminar senão a consciência da omissão informativa pela capacidade cognitiva de pretender-se sujeito ou interferente sobre o contexto a voga condicionada da obediência primitiva – em constancia -, resultantes habituais das conseqüências racionais da omissão nos meios interpretativos.
Simbolizar sobre deficiências contextuais envolve deturpar intertextos pela visão egocêntrica, alias, tão comum em modelos unificados e específicos, naturalmente estimulados a se tornarem paranóicos por excelência, principalmente quando, de todos desconfiarem, mas, pela necessidade e dependência deste “outro” viver o conflito da omissão  subliminar o natural fabricante  persecutório e atrativo da dependência deste universo de desconfiança; por simbiose probabilística o sujeito e o modelo – aglutinados e drasticamente envolvidos – perambulam entre a evidencia necessária sobre o limite de negação, produzindo seus paradoxos entre a pretensão submetida e a extravagância dos condicionamentos induzidos  a mercê das ondulações contextuais – principalmente na política -, permitindo o renascimento e  finitude expressos pelo existencial  leitmotiv, distanciado e perdido nas probabilidades indecifráveis da lógica pura. O natural envolvimento da simulação sobre a pretensão entre o sujeito e modelo decorre – especificamente – a partir de um prazer “fabricado” e normatizado como procedimento ou regra, já que, em sistemática habitual, as semelhanças avançam à medida que restringem relevâncias – perspectivas probabilísticas -, tornando acentuadas unificações, atrativos cognitivos estabelecidos por representações derivadas deste prazer, substitutos  originais do contraditório as sínteses que, por um lado, expressam a praticidade, por outro lado, estabelecem a incidência sintomática do mesmo lugar, justamente pela seleção associativa entre o esforço e a similaridade que todo condicionamento trata como unificação aquilo que, pela simulação, deformou-se adaptado e sobrelevado sobre o sujeito a resultante do modelo em representação intertextual. O processo natural de desertificação dialética e aparecimento do consenso vem através da unidade forjada pelo especifico e a conseqüente relevância sintetizada pela narrativa existencial, distanciada do intertexto, vivendo amiúde um universo situado entre a paranóia e a irrelevância, a mania e a falsa “obsessão”, praticamente em transito natural como convém existencialmente às alternâncias continuas sobre o mesmo artifício cíclico de estrutura e resistência informativa.
Bifurcações informativas acontecem a partir do esperto ou da vantagem decupada e inconseqüente, produzindo ciclos que aparecem e desaparecem pelo inconveniente invasivo da escolha, como também pela tendência superficial ajustada pelo binômio do irrelevante/drástico, admitido pela proliferação de qualquer descuido ou condicionamento adaptado por similaridades e familiarizações; tanto pela resultante de poder que se sustenta sobre específicos até as respectivas projeções visadas pelo intertexto, à lógica do menor esforço aparece como representante de determinado comportamento, também, se expressa pela diferença o costume da repercussão midiática decodificar sinais específicos à condição e poder da significativa parcela dos que vivem à custa deste modelo – grande parte -, comportando-se amiúde pela vantagem, mas, em contraponto, execrando este mesmo elemento quando inconveniente e invasivo. Basta perceber em Lula e sua defesa, o que parece traduzível como destino do modelo a percepção fragmentada e inconveniente tática de desconstruir Sergio Moro pela particularização e teste de autoridade, exercendo naturalmente o artifício do detalhamento significativo para invasões conseqüentes a restrição do modelo compatível ao personagem, contaminado, há muito, pelo discurso comum de disseminação midiática como projeção informativa; este universo probabilístico traduzível pela defesa de Lula existencializa expressivamente a qualificação das oitivas, centrando a narrativa sobre o excedente do discurso jurídico, questionando a autoridade e impondo uma espécie de poder muito comum as regras da informação primitiva e, preponderante, no jogo político travar – assim como o poder estabelecido pelo modelo – o reflexo do instituído procedimento pela “experiência” adquirida durante o exercício e, a exaustiva repetição que o limite da linguagem exercita como continuidade a omissão intertextual pela rotina de uma paranóia ou teoria da conspiração ajustados pela simulação e o que, a partir da estratégia da defesa, acionem o inconveniente processo do acinte e reivindicação.  

Um universo cíclico interpretado pelo especifico só funciona se este “outro” ajustar informativamente em repercussão e repetição, funcionando assim como combustível da propensão e, principalmente, como lógica cognitiva o preceito de tais interpretações; a condição de determinadas particularidades que se insignificam contextualmente se encontram relacionadas a sucessivas adaptações da facilidade, associadas a recessões informativas e excesso de banalização ou premência superficial, resultantes das distensões  para contrações estabelecidas pela premência e drasticidade conseqüente. O formato que, com o tempo, o modelo interfere e sobrepõe ao sujeito traduz – entre o continuo exercício da relevância omitida – o modo ou sistemática evolutiva, como também, as perdas resultantes do prazer pela repetição e a procura pelo consenso – em que pese à quantidade elementar -, tornando suscetíveis e vulneráveis – com o tempo e habito – e, estabelecendo pontos cegos decorrentes do condicionamento e automatização, também, da resistência pelo mesmo lugar, tornando complexas formulas simuladas de descaracterização, ao mesmo tempo em que adapta a suficiência a estes pormenores sistemáticos, comuns aos ciclos  destinados a repercutir taticamente as evoluções temporais de clonagem entre o modelo e o sujeito postulante. Em determinado momento indefine o personagem pelo jogo e, em decorrência, a visão estratégica surge espontânea e afinada, produzindo no sujeito uma espécie de poder, preferível então vive-lo integralmente, como uma fragmentação particularizada pelo absoluto, mas que, embute explicitamente a falta ou hiato do tempo inconclusivo ou negado, principalmente quando absorvido pelo modelo embase pela prepotência e soberba a projeção sobre este vazio, presunçosamente estruturado sobre a mutilação e deturpação dos fatos e, sistematicamente, sujeito a expressiva necessidade que a repetição sobre a defasagem estimula – pelo negativo – toda construção estratégica e subtitulada do movimento contextual. Viver existencialmente sobre a fragmentação parece ser a tonica natural dos modelos viciados e terminantemente ligados pela especificação, um contraste com o volume informativo disposto pelo big data a expressa dificuldade de compreensão intertextual, como também, a negação de tal vertente pelo prazer repetitivo e  imposição que o jogo probabilístico – para o bem ou para o mal – estabeleceu a própria relação de esforço, desvirtuando e distorcendo a qualificação da experiência pela lógica impressa de ajuste a determinadas estruturas, pelas quais sujeitos adaptam e, principalmente, se exercitam pelo inconveniente o seu correspondente vulnerabilizado e condicionado, portanto, a  síntese de sujeitos e modelos unificados senão expressarem pelo sintoma o relevante sob o impacto probabilístico afinado em designá-lo por alternativas racionais, também, perspectivo pela distorção a incumbência do negativo interceder prevalente e diagnosticado como conseqüência de tal processo. A perspectiva saturada ou desconstruída aporta sistematicamente no imbróglio entre o sujeito e seu modelo, preferencialmente como intermediário ou pela origem negada ou manipulada, procedendo então a resultante como experiência qualificada ou entendimento postiço, caracterizando o personagem ou síntese destas bifurcações e ressignificações e, conseqüentemente, interferindo contextualmente por deformá-lo e adaptá-lo as conveniências da vantagem e das particularidades persecutórias de PROVEITO.   

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O JOGO(339) PÓS-VERDADE E A LOGICA DA SIMULAÇÃO

Uma palavra eleita como relevante no ano de 2016, resume toda lógica informativa que, num universo do pós seja a “pós-verdade” a tradução equivalente ao abuso da simulação tecnológica, indeterminada construção do simulacro a conseqüência real entre o fictício da deturpação simbólica ao utilitarismo exacerbado de quem se adianta pelo resultado explicito sem, antes, prover de coerência os vícios e consequencialidades da manipulação; pós-catarse se entende naturalmente pelo vazio da não-logica ou, do stress cumulativo ao antecedente invasivo, elevados pelo uso indiscriminado da adulteração e das meias-verdades que, a meia-luz, ignoram o tratamento empírico como eixo signatário do consciente para empenhar conflitos costumeiros das facilidades que, aqui e acolá relutam insistentes por conseqüências volúveis e entonações enigmáticas pelo uso indiscriminado do falso e fabricado, iludidos sistematicamente pelo ódio descarado das estratificações extremadas pela fragmentação como usufruto informativo. Pela ultra e hiper-realidade que se interpõem como ilusão capitalista da igualdade social, às minúcias intrometidas que se movem dia-a-dia, prenunciando existencialmente a política brasileira pós-impedimento e, no agora, irreflexivo e ignorante cabal das insistências particulares às vantagens pormenorizadas que movem o poder de fato – coerção e imposição – refazendo percursos pelo indiscriminado entendimento da utilidade, como manda os modelos unificados pelos elementos da deturpação lógica ao consentimento da usura e truculência; em parâmetros conflituosos insurge Geddel Vieira Lima como manda o figurino da imposição, segundo o ex-ministro da cultura e, sob parciais vantagens individuais, balançando estruturas de um governo que – nem de pé – acomodou-se até aqui e, já estabelece em visão cíclica os costumes indefensáveis das escalas de valores informativos, situados entre o imbróglio dos envolvidos e oscilação permanente de um poder que, mesmo legitimo, não disfarça sua interinidade. Natural que a limitação imposta pelo aspecto transitório e de grande incidência reformista, o governo não se dê ao luxo de retratar particularidades acometidas nas interpretações midiáticas pela saída do ministro-chefe, mantendo sob acordo de cavalheiros enquanto se discute eticamente o quanto vale um desgaste prenunciado em meio à quantidade de denunciados, também, por quanto o suporte crie sob maiorias partidárias decodificar a lógica política pelos explícitos desgastes a partir de qualquer premissa vista como irrelevante, até alcançar estratosféricos argumentos de desconstrução política.
Possivelmente que o mesmo tramite informativo que acometeu a denuncia do ex-ministro da cultura reforce os parâmetros entre a subserviência negada da vantagem individual e, as incumbências que já prenunciam o nível de envolvimento graduado politicamente pelos rigores ancestrais do coronelismo e do reduto – do menor para o maior – como mandante mantenedor da autoridade conveniente no poder de fato, assim, como Renan Calheiros que defende Geddel sob o mesmo artifício do mal menor, enquanto, estrategicamente tenta-se preservar taticamente pela sobrevivência política, agradando e usufruindo conveniências individuais pelos semelhantes argumentos da lucidez estratégica e arroubos da incoerência acertada pelo amiúde. O governo transitório de sustentação econômica discute a relevância do ato político sob virtudes inconfessáveis de heranças ultrapassadas, reflexivas em atos como o do ministro-chefe, tanto quanto os percentuais de popularidade sujeitarem pelo restrito corpo de Brasília a representação de outros usos e vantagens a solta que, nem a “pós-verdade” entenderá comparativa sob conflituosas dimensões, para conceituação de poderes retroativos pelo universo da corrupção. Tergiversar informações tanto vale como prenuncio da delação odebretch, como na tentativa de aliviar o caixa dois (parece que conseguirão), tanto quanto, em ato, regular-se pela denuncia do ex-ministro da cultura destinada a diferenciar patamares de exercício político – do manipulado ao criterioso -, tanto quanto se sabe do conveniente estratégico reforçar a utilidade que tanto se vale do poder para ultrapassar coerências e expressar conscientemente a linha imaginaria de outros postulantes ao cargo; vale, em inconseqüência, que os advogados de Lula tentem estratégias simuladas para tumultuar as oitivas jurídicas, a fim de testar como abuso da autoridade a mesma justificativa que o senado argumenta pelo impeditivo a ordem de ataque à lava jato, em comum a todos os envolvidos a primazia da sobrevivência ao caos delatado, mesmo que, na realidade, o fim do mundo possa se encontrar escondido nos recônditos subliminares, este sim, verdadeiro depósito do não dito e provavelmente, inalcançável em qualquer delação. No universo da “pós-verdade” o não dito exerce enorme indução em qualquer paranóia, basicamente justificando as influencias explicitas do governo Temer estabelecidas como ”normalidade” a partir da simulação do governo anterior e a continuidade articulada da política de favores, podendo confrontar, pela paranóia, o grau de legitimidade precoce sob o limite da culpabilidade anterior, para tentativas de assepsia política como atual e conveniente exercício de rigor e coerência, ou seja, existe um limite para a culpa e, também, para assumir conseqüências, estando ai inseridos o ministro-chefe e a compra do apartamento,também, a elasticidade moral no concebível critério político, tanto quanto a maioridade diferencial entre a complexidade da base parlamentar dentro de perspectivas aceitáveis do coronelismo e adequados como exercício de  articulação ou manobra.   
Enquanto o processo de significação comporta diferentes fluxos de maioridade política, a multiplicidade aglutinada num só suporte de convencimento (a economia) traça um ambiente perecível e sujeito ao desmonte quando se fala em projeções e teto de metas, como, também, das necessárias reformas dentro da visão macro e micro, exercício perigoso, principalmente se os efeitos pretendidos não se concretizarem, deixando evidente a estrutura política arcaica e viciada, submetida a níveis expressivos de impopularidade e vulneráveis testes de sobrevivência; das articulações – e, somente a elas – pretenderem governar pela instabilidade dos pequenos favores, o inconveniente limite entre o rigor moral/ético e a aceitação gradativa dos ilegítimos adaptados, podendo corroer – como corroem os pormenores – ao exercício da improvisação como forma de poder de fato, sob inconseqüências de o governo anterior parecer adaptadas ao percurso natural das manipulações, às atualizações continuas entre a legitimidade e oscilação daquela interferência interina. O empírico e postiço entendem conflitantes e genéricos quando a informação hibrida e conseqüente não consegue sobreviver sob testes contínuos de fidelidade e necessidade, tanto quanto desejem dirigentes e seus respectivos poderes, uma vez que, utilitários e dependentes, adquiram o tônus da cumplicidade – caso de Temer e Geddel -, confidenciando complicações entre o publico e o privado, reiterações que, em Lula, se tornou emblemático pelos favores como conseqüência do poder envolvido, facilitadas utilidades que também em Temer se tornem indefensáveis quando e, por ventura, oscilarem expectativas econômicas ou instigarem a morosidade informativa o tempo inexistente do transitório, como também a duração da base parlamentar por travar entre publico e privado a promiscuidade da conveniência, bastando que a proximidade eleitoral satisfaça ou disfarce conveniências.

Definir assim, como palavra síntese determinada pelo grau de contaminação do falso na informação tecnológica o conceito da “pós-verdade” vem, como um ciclo, redefinir a sistemática da superficialidade e fragmentação, caminhos que ressignificam e abastecem campanhas eleitorais como utilitárias mantenedoras da mentira e simulação, como também da facilidade adaptada por um antes inexistente esforço e reparação dialética, a partir da daí, equalizados como necessidade a transformação quase total da experiência informativa pela indução e condicionamento, expressivos ao toque de midas como  estratégia de marketing. Entre o processo político de inércia e reincidência, procurar personagens similares adaptados a mesma temática articulada torna reflexivo empenhar modernidades e deslocamentos contextuais a quem, por habito, intencionou-se pela elevada repetição a estrutura de modelos espertos a manobras, comuns aos artifícios cujas probabilidades diferem problemas pela mesma sistemática de outras arbitrariedades, confidenciando comportamentos que, em política, ativem conceitos também relevantes a 2016, como, por exemplo, “pós-repetição”; o universo de grupos e modelos reagem condicionados por ciclos informativos pertinentes a respectiva suficiência e, também, ao grau de exigência impactada pela analise conseqüente, gerando assim flexões repetitivas que podem abarcar conceitos representativos de tamanha monta, sob estruturas limitadas por reincidentes elementos que, aqui e ali, aparecem diagnosticando a mesma palavra conceito e exprimindo – através da informação tecnológica – a continua vulgarização dos símbolos, como também a letalidade dos ícones despertos pela mesma facilidade interpretativa. Adaptados conceitos da inércia irreflexiva na política brasileira e, o descolamento do falso contexto interpretado ora por articulações de poder sustentadas pelo eixo central, como também das heranças que, aqui e ali, redefinem prognósticos pertinentes ao coronelismo de um Antonio Carlos Magalhães reflexivo, pela Bahia, em Geddel e, entre omissões e exposições informativas o caráter político expresso pela similaridade e o que de amiúde ou relevante estabeleça como empobrecimento elementar da política a flexibilidade moral estabelecida entre variantes de poder e a continuidade sugestionada e representativa da coerção e imposição; entre a relativização que, agora, compreende todo destino político do governo Temer ganhe, em expressão, o requentado fisiologismo travestido de normalidade democrática sob argumento econômico e, somente pela unificação, a liberdade flexionada adquira em coerência tática os sustentáculos pertinentes, senão desabem em conjunto com os discursos de pacificação a dificuldade de sobrevivência até o ano de 2018. Para limites entre o verídico e simulado, gastam-se, no momento, versões do incidente entre o ex-ministro da cultura e o ministro-chefe toda conceituação moral que a política, entre o aprendizado e promiscuidade estabelece, sob degradações e surpresas, como também evoluem sob disparidades e coerências, tendo como relação à distorção informativa que, para alguns, amiúdes se pareçam e, para outros, regalem perspectivas promissoras como vantagem individual do exercício de poder sobre o contingente coletivo, sendo moralmente referendados como irrelevantes ao trato, como também, pela apropriação da coisa publica encontrem por ai vários Sérgios “Cabral” estimulados a prevalecer judicialmente ou eticamente sobre a massa contemplativa, como também a proliferação nas estratégias políticas que, oportunas e interpretadas, substituam conceitos ajustados pela sintese da PÓS-VERDADE” 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

LULA ANTECIPA SUA DESCONSTRUÇÃO

Decifrar e projetar analises descontinuadas do contexto pode-se tornar pelo lado fictício do fato a distopia inconsciente que todo sujeito interpreta-se subjetivo e especificado, em consorcio a teorias conspiratórias situadas em diferentes graus de oportunismo que, em moda agora, pretendam interpretar ciclicamente o valor da vantagem ou o atributo de qualquer defesa justificada pelo indefensável cabimento proposto, em contraponto ao que, juridicamente inverso, diagnostique entre o bem e o mal os artifícios consistentes das entonações politicamente produzidas para escapar de si mesmo. Qualquer conspiração envolve certa paranóia inventiva, persecutoriamente impositiva sobre óticas informativas primarias (o sujeito como referencia), admitido – principalmente pela moda atual – a um exercício de culpabilidade situada entre embustes e conveniências estratégicas, empenhadas a encobrir o empírico com profusões analíticas seqüenciadas por determinada origem (real ou fictícia) para se valer dos créditos pressupostos inventados em proveito; neste ponto em especifico, Lula investe profissionalmente pela defesa expressa ao réu admitido pela Lava Jato, seguindo estratégias de aspecto vitimizado, denunciando internacionalmente o que, domesticamente, não se prova a contento o que seria de fato relevante. Justificativas que ao impactante efeito da síntese: “Por um Brasil justo para todos e para Lula” o slogan reincidente de relançamento da candidatura a 2018, verificados pela clara tendência de sobrevivência do Partido dos Trabalhadores, centrados no personagem de sempre e, na dependência quase inconseqüente – própria de modelos unificados e viciados – em concentrar pela viabilidade o que descende gradativamente ao sabor das denuncias. Existe uma premissa que diz: “o lugar de sempre pode ser o lugar do sintoma”, naturalmente expresso pela necessidade avantajada de redimensionamento do mesmo, impondo-se pela inércia e desconhecimento do esforço e, atraídos pela premência e urgência estratégica; no caso especifico, Lula aparece como uma improbabilidade resistente e estrutural de sustentação, tornando agora um reincidente à moda de Dilma Rousseff quando, em processo de impedimento, tanto trabalhou especificamente para evitá-lo que, praticamente, atraiu pela inversão a mesma informação, o que nos leva a outra premissa: ”toda relevância tratada especificamente pode, quando unificadas informações, inverter-se omitindo e distorcendo o fato”. O jogo de probabilidades impressas como norteador judicializado ou politicamente instituído como uma verdade definitiva pode encobrir o que de fato acontece no contexto ou, direcionar e induzir intertextualmente, obtendo através da distorção dos fatos o aspecto defensável pelo cabimento da discutível lógica; a defesa de Lula parte do jogo e não da evidencia para tentativas de reagrupamento narrativo e, de denuncias estipuladas pela culpabilidade do outro.
Provavelmente, a desconstrução do personagem agora ganha contornos paradoxais, principalmente pelo aspecto internacional tensionado a discutir instituições brasileiras pela ótica egocêntrica, ao mesmo tempo em que, domesticamente, avança os procedimentos normais e trâmites sujeitos a qualquer processo estabelecido entre denuncia/denunciado, colando pelo contraste a presunção informativa testada entre os limites da normalidade jurídica aos extravagantes recursos da defesa, principalmente em recorrência a ONU e as medidas travadas entre aquilo que se evita e o que avança continuamente; atraídos pela dicotomia e a necessidade do mesmo lugar o destino do personagem agora se define claramente pela interseção entre a estratégia e o verídico e, aquele recorrente imposto como uma necessidade única de representação. O         PT erra mais uma vez ao centralizar toda expectativa em Lula, simplesmente porque a viciada unidade do respectivo modelo elementar agora exibe a dependência e urgência sobre as mesmas estratégias de curto alcance, o que reduz o tempo de aplicabilidade e eficiência, também, estabelece a inversão pelo negativo, exatamente como agora se entende o personagem pela tentativa/impedimento eleitoral, necessidade que agora movimenta o sentido político, tanto da militância quanto da resistência estrutural do partido. O mesmo impedimento que atraiu Dilma à tentativa de evitá-lo agora impulsiona a candidatura de Lula, só que, intertextualmente ligado a desconstrução antecipa e sugestiona uma prisão, atraindo consideravelmente ao destino fatídico vive-lo com intensidade reivindicativa e, sob premências que poderiam não se tornar explicitas se seqüenciasse pelos padrões estabelecidos. O agravante estabelece quando se cria uma necessidade “postiça”, estimulada por alguma defasagem (negativo), absorvendo uma diferença narrativa, cabulada estrategicamente como recurso único e, também, como deslocamento natural do contexto; o vicio pertinente ao modelo estabelecido adquire a existencialidade e a inconsciência do limite probabilístico, invadindo coercitivamente o aceitável e estabelecendo o exagerado acinte reivindicativo, tornando-se vulnerável e sujeito a contraposições que podem se tornar drásticas pelo efeito espiral situado entre o limite informativo e o pressuposto admitido de reivindicação.
Entre Lula e operação lava jato existem tensões entre o estratégico e politicamente estabelecido e, o juridicamente decupado pela evidencia dos fatos, o que nos leva ao comparativo entre a vulnerabilidade desconstrutiva do personagem e o equilíbrio e avanço das investigações; pela lógica probabilística do limite, saturação e inversão cíclica existe um tempo procedimental que se pode tornar alongado artificialmente (a tentativa de repercussão internacional), como também atrai para si a síntese competente em finitude natural do modelo, antecipando o fatídico, daí toda narrativa flutuante entre a denuncia e o tramite natural do processo servir de cortina de fumaça ou para hipóteses levantadas exaustivamente pela imprensa, senão o pedido de asilo em qualquer país ou, a estratégia de perseguição política; tanto uma quanto outra não se adéquam a candidatura presidencial, o que torna-se incoerente estabelecer como fato político a defesa centrada na culpabilidade, repetindo a exaustão estratégias requentadas do período Dilma e, especializando-se em questionar amiúde toda proposta jurídica alicerçada pelas provas cabíveis . O apreço intelectual por Lula pode-se traduzir numa “aura” de esquerda os valores de respeitabilidade, como também os estipulados por pesquisas de opinião insurgir como verdade definitiva e promessa declaratória do eleitorado, sabendo por antecipação o que não pode ser destinado como vantagem para 2018, principalmente porque, o limite do personagem estabeleceu-se numa prevalência e, também, pela elevada rejeição, ou seja, inexistindo crescimento a tendência, a partir do lançamento de outras candidaturas, será a diluição proporcional sobre a evidencia justificada do processo desconstrutivo. Por conseqüência, haverá, neste intermédio, ganhos da defesa de Lula, como os projetados pelo senado em confronto ao judiciário e a lei do abuso de autoridade, reforçando então a visão de perseguido politicamente, alem de outras conseqüências pertinentes a delação da odebretch encontrar brechas contra a operação lava jato e, conseqüentemente, reforçar a narrativa preexistente da defesa. Por outro lado, o modelo estabelecido e esgotado de Lula e PT agem contra as próprias perspectivas de sobrevivência, já que todo processo de desconstrução se estabelece sobre o espiral descaracterizado, valendo-se negativamente do resultado da propensão e, sujeito a uma carga informativa muito maior que a própria força impulsionada de invertê-lo.

Uma insistência significada sobre experiências anteriores e limitadas a memória recorrente fazem de Lula e seus seguidores reforçarem a distancia contextual, resistindo insistente pelas estratégias equivocadas, potencializados por suficiências claramente recessivas e “adaptadas” forçosamente num discurso único. O que mais desgasta o personagem político, senão encontrar-se numa armadilha probabilística, cujas tentativas de movimentação encontram a irrelevância como resultado e a inconseqüência como formula de ousadia e pretensão; o processo de desconstrução segue a lógica da contextualidade e da oscilação pertinente às adaptações estratégicas e, ao deslocamento natural que toda informação em pertinente instabilidade cria, em seqüência, a reformulação do discurso às adaptações características dos fatos. Como qualquer modelo unificado estruturado como uma unidade comportamental - definido e distanciado -, resistente e estimulado por heranças políticas das mais arraigadas – pelo que deu certo -, estabelece então uma relação compatível de esforço que, se ultrapassada, invade a reivindicação e o acinte; por tais expedientes Lula se insere pela maneira egocêntrica, como resultante da forma por ele mesmo instituída, pretendendo que a justiça submeta a excepcionalidade dos fatos e proceda às reivindicações naturais que a conveniência exige ao particular artifício de defesa. Como repercute em suas recentes manifestações por um foro privilegiado que não existe mais, institui como arquitetura de defesa advogados internacionais pertencentes aos melhores escritórios para, em amiúde, constituir-se sem as devidas provas, o que seria menos dispendioso encontrá-las; este espiral inflacionado da defesa se torna – ao mesmo tempo – uma prova de culpabilidade admitida, já que nega a evidencia pela estratégia de perseguição, distorcendo pela vantagem do esperto e a falta de projeção sobre o processo investigativo. Por outro lado, esta condição inflada da defesa, feita mais para estabelecer o poder que provar inocência, age em pertinência cíclica com a saturação narrativa e  a sobrevivência instituída pelo raciocínio político, afeito mais ao imediatismo diagnostico que qualquer pretensão estável e condizente aos critérios de 2018; o paradoxo, comum aos ideários da desconstrução, mantém acesos os conflitos narrativos, afastados da lógica e coerência natural, insurgindo sobre polarizações simplistas, comuns a lógica da prevalência a qualquer custo e aos ambientes cuja verdade natural não se cogita em nenhuma hipótese. Ao contrario, o ambiente estratégico particulariza-se pela omissão dos fatos, simulação forçada e compatível aos modelos, cujos pressupostos de negação produziram tamanhas modificações que, no momento em que o discurso permanece inalterado, a desconexão estabelecida entre a fala e o personagem já ganhou contornos procedimentais, tamanha repetição e descolamento da origem; o processo de descaracterização natural por saturações cíclicas aparece em momentos de irrelevância generalizada e de existencialidade forjada por fundamentos sob limites omitidos e alongamentos postiços de realidade, funcionando sob banalidades e perigosas irrelevâncias, estimulados por restrições probabilísticas e da inconsciência relegada por elementos recessivos ao modus operandi. O funil perceptivo cria a noção de poder e diferenciação, posto através do limite que, no caso de Lula, vem adicionado à unificação e resistência do modelo, tornando assim desconectado ou simuladamente posto como vantagem por qualquer diferença – por mínima que seja – expressa pela suficiência e pragmatismo, o que torna recessivo à quantidade de elementos e, em conseqüência, o raciocínio lógico ou esperto de defesa se permite a ousadias inconseqüentes, mas que, passível de desconstrução neguem o descendente, por mais evidente que, em norma ESTABELEÇA.