Uma síntese entre o sujeito ontológico
(plano existencial) e o deontológico (do dever moral) conseqüencía travar hipóteses
ou hipotecar duvidas a partir da fusão entre o direito natural de cada modelo
elementar e, o poder de fato exercido pelo utilitarismo ou síntese adaptada por
um “bem comum” que não disfarça mais a ambição desmedida e egocêntrica das
construções unificadas e cabíveis a minimização do esforço, instituindo sistemáticas que, no ambiente
vulgar do negativo prognostico, nivele ascendências vingativas e exercícios maquiavélicos
administrados efusivamente por conscientes do poder ao indulto e resultado conseqüente;
o exercício sistemático das unificações decorrentes do poder interpretado como
vontade, movendo-se pelos recônditos da reincidência a subversão do limite probabilístico
para se concentrar politicamente entre o que move o sujeito e sua existência,
daquilo que, pela ordem da moralidade, descubra invasivo as regras e,
principalmente, conseqüente aos ditames bipartidos entre as leis e a forma de burlá-la. Alias, as utopias
constantes nos discursos moralizantes e procedimentais fogem instantâneos à
limitação probabilística – lugar da vingança – e, dos pormenores costumeiros a políticos
do baixo clero invejar o sujeito deontológico ao nível de construção idealizada
e preferível aos respeitosos, do ambiente mesquinho e vulgar que cotidianamente
aponta sob princípios narrativos e expressivas limitações do modelo elementar e,
das justificativas que movem políticos discordantes ao arsenal de
arbitrariedades e provocações a qualquer vulto consciente e honesto. Movendo,
certamente, pelos labirintos narrativos e, pela eficácia testada da competição no
continuo teste do arbitrário convicto de si mesmo, portanto, a política em suas
constâncias contextuais de poder criteria-se sob graus estratificados do
utilitarismo a negação da moral comum, observando – entre meios – a perspectiva
da vantagem sobre a ponderação à quantificação superficial e oportuna do desejo
da maioria; praticidade como decifrador do sujeito político reserva em sua paridade
informativa muito mais que a consciência contraditória da identidade contextual,
portanto, arbitrário e induzido como poder de fato as suas superficiais e genéricas
decifrações do sujeito comum.
Mais que uma hipótese, todo sujeito
conflitante e racionalizado mascara seu limite pela redução da dicotomia e visíveis
apelos ao acinte testado como manobra ou tática, primando por demonstrações de
poder e pela existenciaiidade critica atrelada às variantes opcionais da
vingança e do pragmatismo – tudo junto -, resultando em interfaces enigmáticas sobre
padrões teóricos e roteirizados como uma saga de retorno a origem, onde, como adulteração
encontre a frieza e calculo milimétrico nos arroubos intempestivos da
ponderação ética; natural em Eduardo Cunha travar seu aprisionamento
informativo por indiscrições e prevalências pelo universo delatado,
demonstrações de força política a cargo da temperança simulada e, do ambiente desconstruído
que ronda a sua imagem reflexiva. Por hipótese exercite a formulação de 41
perguntas a Michel Temer, movidas pela
implosão delatada do ambiente minado pelo confessionário da Odebretch o fundo
falso do desmonte previsível sob ataque do primaz desfeito de seu poder de fato,
a procura de superfícies lógicas na utilidade; as primeiras convicções que
movem 41 elementos, subtraídos 21 dos descabidos testes de pretensão,
rejeitados como desvio de finalidade por travar disputas de poder quando –
aprisionado – mostre-se ressentido ou, quem sabe, taticamente envolvido com a
maioridade existencial daquele sujeito ontológico movido por respeitosos
efeitos de consciência social. Alocadas seqüencias das perguntas recusadas pelo
juiz Sergio Moro, algumas despertam interesse por roteirizar sistemático o
movimento de Jorge Zelada, decupando cenas que, perfeitamente adéqüem a estes
filmes que agora disputam com a operação lava jato a confluência dramatizada
das celebridades – para o bem e para o mal -, tanto quanto aos personagens
envolvidos na trama o destaque da ficção ou o detalhamento esotérico e simbólico
do numero 21 como recusa e, ao mesmo tempo, um roteiro se segue, segundo Eduardo
Cunha:
- “Quantas vezes Vossa Excelência
esteve com o Sr. Jorge Zelada?
- “Vossa Excelência recebeu o Sr
Jorge Zelada alguma vez na sua residência em São Paulo/SP situada a Rua Benetti
377?
- “Caso Vossa Excelência o tenha
recebido, quais foram os assuntos tratados?”
- “Vossa Excelência encaminhou alguém
para ser recebido pelo Sr Jorge Zelada na Petrobrás?”
O subtexto de outro contexto
observa o calculado movimento rumo à delação, tanto quanto ao réu e testemunha
externarem segredos de alcova com a providencial e maquiavélica intenção da
vantagem a qualquer preço, sugestivos e se, irrelevantes ou invertidos como
numero 21, somente pelo volume mundial de delações observe – dentro das devidas
estratificações – o valor de um Eduardo Cunha, também, do poder consentido ao
baixo clero a reminiscência operacional e pragmática do que, agora, restou.
Hipóteses e fluências direcionadas
a transformar qualquer sujeito num oportunista existencial quando flagrado em
evidente perda de poder, lamentando o seu arsenal bélico com intempestivo
disfarce de tramas, personificando então o valor deontologico cuja moral e
intertextualidade comportamental destinam ao uso descontrolado e invasivo a
tentativa de reaver –a fundo perdido – o enigma do poder invejado e limitado
pelo modelo regimental da câmara dos deputados. A construção de qualquer poder
unificado sobre estruturas físicas (locais) funciona interligada pela sistemática
confluente dos reflexos, cujas conseqüências sustentam a tese da estética procedimental
o limite expresso da linguagem decupada e sintonizada pelo ciclo de referencia,
portanto, funcional e compatível quando – em evidencia – promova a
integralidade absoluta do lugar de sempre; ao contrário, o fora-do-lugar
explicita claramente que este poder unificado desconectou-se quase em sua
totalidade do referente recinto, demonstrando que a condição de exigência imposta
pela lógica do similar construtivo não vale – quando deslocada – a mesma
proporção intertextual – ao contrario (21) – exibe toda seqüela do modelo pelo
aparecimento invasivo do inverso em semelhante proporção à estrutura demarcada
de suporte operacional. Eduardo Cunha produz – pelo poder aprisionado – a intempestiva
meticulosidade que exerceu continuamente como mandante, sob um fundo falso que
agora demonstra o seu poder de manipulação por diferentes ângulos, um tanto
menos tóxicos, algumas vezes até ingênuo pensar que sob um expressivo volume de
delação algo fique de fora e que, a quantidade de elementos postos em teste e
conseqüência não irá minar a confidencialidade tramada da articulação e
manipulação coercitiva; o fora como o não lugar existe como hiato ou falta,
lugar do sujeito existencial e, somente pelo valor metafísico do direito
natural o usufruto pensado friamente encontra pela frente a quantificação
informativa, semelhante à opinião publica onde – por esta via – trafegam a
Odebretch e população pelo expressivo fato diferenciado ao utilitarismo de
Eduardo Cunha, tendo seu eu como sobrevivente.
Dentre documentos fictícios e
ficções documentadas a operação lava jato encontra eixos estratificados entre a
lógica e pertinência como principal instrumento da força tarefa, senão as
delações: - o universo do delatado cumpre níveis entre o ineditismo da
informação ao aproveitamento maximizado pelos desdobramentos e envolvimentos,
particularizados e agrupados em consonância ao fato investigado o tamanho ou
distancia dos graus de organização e envolvimento, naturalmente partindo do
emissor – assim como na informação – para outros significantes interligados e
encadeados como potenciais cíclicos. A situação de Eduardo Cunha em tal
universo de coerência individual parte da hipótese entre o valor do fato e a
expressão ou meio utilizado a prevalecer ou sucumbir sob a densidade
informativa o grau de letalidade ou atenuante rejeitado pelo consensual exercício
e montante quantificado de analise, principalmente se levarmos em conta que no
seu viés egocêntrico a vantagem exerce um apelo natural, próprio do
utilitarismo e dos que – acostumados a consequencialidade – releguem os meios e
aspectos morais a sujeitos conflitantes da dialética e parcimônia existencial.
Para consciências afinadas politicamente pelo canibalismo pragmático o valor sintomático
do sujeito se encontra intimamente interligado a influencia do exercício e, ao domínio
natural que todo combatente competitivo reforce no seu lugar de aceite o poder
e influencia testada pela repetição sobre a lógica da obediência punitiva
acertada entre a convicção do ciclo informativo e a capacidade de traduzir pela
manipulação e indução toda estratificação sistemática de valor e conseqüência;
no universo conflitante do valor moral e eficiência pragmática, invasivos atalhos
e manobras discutíveis como senso comum, mas que, ajustadas a visão empresarial
como um lugar do sucinto ou da rapidez adquira pela superficialidade obediente
o trato e vulgarização do sujeito deontologico pelo artificial e manipulado
eixo de preponderância e competição. Como dependência do local de estrutura, o
poder deslocado se perde em influencia para, a partir do modelo, vulgarizar
conflitos pelo teste de força cada vez mais perecível, já que a inexistência do
lugar de sempre provoca – em repercussão – o desvirtuamento natural da
manipulação, travando com as picuinhas e intrigas o que de comum favorece a política
do baixo clero a menor escala de influencia e, conseqüentemente, o valor
descaracterizado da informação; nutre assim que o roteiro que se segue em
Eduardo Cunha pertença a serie explicita da manipulação, sem os disfarces e
tramas que aferem os que exercitam a parcimônia e o comedido, partindo da comum
sistemática do impedimento de Dilma Rousseff, às expressões situadas entre a
qualificação amoral das condutas e o expressivo calculado de adulteração do
fato, presumindo influencias inexistentes e testes de força cada vez mais
impotentes, distantes de quando a mídia movimentava-se polarizada pelo
qualificado egocentrismo, mas que, agora, em despida analise sintomática revele
um mal menor em escala muito aquém dos segredos de alcova ou, das intensidades
calculadas do ódio e da expressão bipolar. Tanto pelos roteiros que agora reescrevem
a lava jato ao lugar da historia personificada por seus postulantes, o ideal de
Eduardo Cunha acerta a descaracterização e perda de influencia ao exercício da irrelevância,
natural destino dos utilitários que, descontinuados esforços, desaparecem como
nuvens em dias de sol, sem deixar marcas, somente ativadas lembranças quando –
de novo - vigorarem o exercício POLARIZADO.
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