sexta-feira, 25 de novembro de 2016

LUGARES COMUNS E MODELOS VICIADOS

Dirimir deslocamentos contextuais impregnados persecutoriamente pelo fato ou, sobrelevar a angustia existencial de qualquer aparelhamento informativo admitido pela relevância que se estabelece entre o costumeiro e a deformação do esforço, pela facilitação associativa ligada a logística premente ou “insight” valorizado pela extremidade descaracterizada do valor representativo; possíveis restrições ou limites característicos dos descendentes escalonados da expectativa projetada sobre o contexto que, em comportamentos estabelecem sinais de volatilidade e irrelevância pelo calculo especifico e, iminente desconfiado   graus de confidencialidade. O valor estabelecido pelos modelos ou representantes icônicos definidos pelo jogo probabilístico em respectiva normatização e rigor cognitivo, às extravagantes repetições que acumulam sobre conseqüências político-sociais a eternização do discurso minado pela contaminação do simulado sobre o sujeito e, sua capacidade de deformar a informação para seqüenciá-la entre adaptações do modelo elementar as suas interferências sobre a capacidade legitima de manter a narrativa diferenciada para cada situação de envolvimento; mais uma vez – e, vale pela repetição – a especificidade que envolve especializações também carece da antinomia informativa para não exacerbar condicionado e substituído narrativamente por este “outro” sobreposto, senão os modelos praticamente engolem o sujeito como perspectiva de síntese intertextual sujeita ao tamanho e consequencialidade expressa pela distancia da originalidade à espontaneidade consentida. Vale, entretanto, a percepção e o prazer pelo jogo permitirem-se à vontade na dominação do sujeito perverso (invertido) e, necessário num ambiente cujas relevâncias estabelecidas ignoram substancialmente que o presente contexto se estruture sobre uma falta prognostica e, por assim determinar, envolva a premência de um esforço mambembe e oscilante, adaptado ou resistente ao que move continuamente sobre a clandestinidade da informação legal, daquela “outra” manipulada por decifrar - por si mesmo – a repetição do sujeito envolvido sob a preponderância do modelo adequado, às minúcias cotidianas para - existencialmente – proliferar e atormentar sob irrelevâncias a eternização do supérfluo. O que – de fato – decifra a alternância entre o contexto e o subliminar senão a consciência da omissão informativa pela capacidade cognitiva de pretender-se sujeito ou interferente sobre o contexto a voga condicionada da obediência primitiva – em constancia -, resultantes habituais das conseqüências racionais da omissão nos meios interpretativos.
Simbolizar sobre deficiências contextuais envolve deturpar intertextos pela visão egocêntrica, alias, tão comum em modelos unificados e específicos, naturalmente estimulados a se tornarem paranóicos por excelência, principalmente quando, de todos desconfiarem, mas, pela necessidade e dependência deste “outro” viver o conflito da omissão  subliminar o natural fabricante  persecutório e atrativo da dependência deste universo de desconfiança; por simbiose probabilística o sujeito e o modelo – aglutinados e drasticamente envolvidos – perambulam entre a evidencia necessária sobre o limite de negação, produzindo seus paradoxos entre a pretensão submetida e a extravagância dos condicionamentos induzidos  a mercê das ondulações contextuais – principalmente na política -, permitindo o renascimento e  finitude expressos pelo existencial  leitmotiv, distanciado e perdido nas probabilidades indecifráveis da lógica pura. O natural envolvimento da simulação sobre a pretensão entre o sujeito e modelo decorre – especificamente – a partir de um prazer “fabricado” e normatizado como procedimento ou regra, já que, em sistemática habitual, as semelhanças avançam à medida que restringem relevâncias – perspectivas probabilísticas -, tornando acentuadas unificações, atrativos cognitivos estabelecidos por representações derivadas deste prazer, substitutos  originais do contraditório as sínteses que, por um lado, expressam a praticidade, por outro lado, estabelecem a incidência sintomática do mesmo lugar, justamente pela seleção associativa entre o esforço e a similaridade que todo condicionamento trata como unificação aquilo que, pela simulação, deformou-se adaptado e sobrelevado sobre o sujeito a resultante do modelo em representação intertextual. O processo natural de desertificação dialética e aparecimento do consenso vem através da unidade forjada pelo especifico e a conseqüente relevância sintetizada pela narrativa existencial, distanciada do intertexto, vivendo amiúde um universo situado entre a paranóia e a irrelevância, a mania e a falsa “obsessão”, praticamente em transito natural como convém existencialmente às alternâncias continuas sobre o mesmo artifício cíclico de estrutura e resistência informativa.
Bifurcações informativas acontecem a partir do esperto ou da vantagem decupada e inconseqüente, produzindo ciclos que aparecem e desaparecem pelo inconveniente invasivo da escolha, como também pela tendência superficial ajustada pelo binômio do irrelevante/drástico, admitido pela proliferação de qualquer descuido ou condicionamento adaptado por similaridades e familiarizações; tanto pela resultante de poder que se sustenta sobre específicos até as respectivas projeções visadas pelo intertexto, à lógica do menor esforço aparece como representante de determinado comportamento, também, se expressa pela diferença o costume da repercussão midiática decodificar sinais específicos à condição e poder da significativa parcela dos que vivem à custa deste modelo – grande parte -, comportando-se amiúde pela vantagem, mas, em contraponto, execrando este mesmo elemento quando inconveniente e invasivo. Basta perceber em Lula e sua defesa, o que parece traduzível como destino do modelo a percepção fragmentada e inconveniente tática de desconstruir Sergio Moro pela particularização e teste de autoridade, exercendo naturalmente o artifício do detalhamento significativo para invasões conseqüentes a restrição do modelo compatível ao personagem, contaminado, há muito, pelo discurso comum de disseminação midiática como projeção informativa; este universo probabilístico traduzível pela defesa de Lula existencializa expressivamente a qualificação das oitivas, centrando a narrativa sobre o excedente do discurso jurídico, questionando a autoridade e impondo uma espécie de poder muito comum as regras da informação primitiva e, preponderante, no jogo político travar – assim como o poder estabelecido pelo modelo – o reflexo do instituído procedimento pela “experiência” adquirida durante o exercício e, a exaustiva repetição que o limite da linguagem exercita como continuidade a omissão intertextual pela rotina de uma paranóia ou teoria da conspiração ajustados pela simulação e o que, a partir da estratégia da defesa, acionem o inconveniente processo do acinte e reivindicação.  

Um universo cíclico interpretado pelo especifico só funciona se este “outro” ajustar informativamente em repercussão e repetição, funcionando assim como combustível da propensão e, principalmente, como lógica cognitiva o preceito de tais interpretações; a condição de determinadas particularidades que se insignificam contextualmente se encontram relacionadas a sucessivas adaptações da facilidade, associadas a recessões informativas e excesso de banalização ou premência superficial, resultantes das distensões  para contrações estabelecidas pela premência e drasticidade conseqüente. O formato que, com o tempo, o modelo interfere e sobrepõe ao sujeito traduz – entre o continuo exercício da relevância omitida – o modo ou sistemática evolutiva, como também, as perdas resultantes do prazer pela repetição e a procura pelo consenso – em que pese à quantidade elementar -, tornando suscetíveis e vulneráveis – com o tempo e habito – e, estabelecendo pontos cegos decorrentes do condicionamento e automatização, também, da resistência pelo mesmo lugar, tornando complexas formulas simuladas de descaracterização, ao mesmo tempo em que adapta a suficiência a estes pormenores sistemáticos, comuns aos ciclos  destinados a repercutir taticamente as evoluções temporais de clonagem entre o modelo e o sujeito postulante. Em determinado momento indefine o personagem pelo jogo e, em decorrência, a visão estratégica surge espontânea e afinada, produzindo no sujeito uma espécie de poder, preferível então vive-lo integralmente, como uma fragmentação particularizada pelo absoluto, mas que, embute explicitamente a falta ou hiato do tempo inconclusivo ou negado, principalmente quando absorvido pelo modelo embase pela prepotência e soberba a projeção sobre este vazio, presunçosamente estruturado sobre a mutilação e deturpação dos fatos e, sistematicamente, sujeito a expressiva necessidade que a repetição sobre a defasagem estimula – pelo negativo – toda construção estratégica e subtitulada do movimento contextual. Viver existencialmente sobre a fragmentação parece ser a tonica natural dos modelos viciados e terminantemente ligados pela especificação, um contraste com o volume informativo disposto pelo big data a expressa dificuldade de compreensão intertextual, como também, a negação de tal vertente pelo prazer repetitivo e  imposição que o jogo probabilístico – para o bem ou para o mal – estabeleceu a própria relação de esforço, desvirtuando e distorcendo a qualificação da experiência pela lógica impressa de ajuste a determinadas estruturas, pelas quais sujeitos adaptam e, principalmente, se exercitam pelo inconveniente o seu correspondente vulnerabilizado e condicionado, portanto, a  síntese de sujeitos e modelos unificados senão expressarem pelo sintoma o relevante sob o impacto probabilístico afinado em designá-lo por alternativas racionais, também, perspectivo pela distorção a incumbência do negativo interceder prevalente e diagnosticado como conseqüência de tal processo. A perspectiva saturada ou desconstruída aporta sistematicamente no imbróglio entre o sujeito e seu modelo, preferencialmente como intermediário ou pela origem negada ou manipulada, procedendo então a resultante como experiência qualificada ou entendimento postiço, caracterizando o personagem ou síntese destas bifurcações e ressignificações e, conseqüentemente, interferindo contextualmente por deformá-lo e adaptá-lo as conveniências da vantagem e das particularidades persecutórias de PROVEITO.   

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