sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PT E PMDB SIMULAM PROJETOS ECONOMICOS

Dentro do desperdício informativo sempre existe um desleixo reativo e uma conseqüência subseqüente de tratar fatos em sua respectiva gravidade situacional, passando a limitar as perspectivas pela combinação do tempo precipitado e a imposição reivindicativa do que se entende como correção. Neste hiato interpretativo o que se absorve como tratamento contamina outros conseqüentes ao desvirtuado entendimento  e aos proveitos que, no tempo previsto, evoca a irrelevância do critério ou a assepsia análoga da superficialidade, evoluindo sob vertentes ou hipóteses situadas no limite da pressuposta ideologia e o que de fato acontece no mundo real. Em tais situações explica-se a esquizofrenia adaptada do PT e o governo, também, do PMDB se, por exemplo, levarmos ao pé da letra esta discutível base de sustentação, podendo então exercer o livre arbítrio dos direcionamentos partidários em crescentes conflitos do interesse e vantagem, acomodados sob tinturas de aceitação eleitoral pura e simples; em similaridades e contraposições o exercício político vive hoje a sua singularidade afirmativa em frutificação messiânica e de pronta reação. Neste foco, se têm agora triplas direções para extremismos florescidos na fragmentação informativa, resultados díspares para semelhanças conflituosas em campos e interpretações individualizadas, valendo-se da peripécia do múltiplo ou do tríplice disfarce narrativo para conseqüências político-econômicas longe de seu desfecho probabilístico. Explica-se então pelos projetos econômicos desenvolvidos pelo PT e PMDB como alternativa a catarse contraproducente do governo e, suas prognosticas adaptações do ajuste aos previsíveis afrouxamentos signatários, tornando então possível especular sobre inconstâncias a sua enfática determinação narrativa; pode-se pensar que mesmo sendo governo discorde tanto das medidas conseqüentes a tramitação, sendo então da base a especulação maior e destoante, e, aos arroubos da ideologia a constatação dissimulada de proveito imediatista e de discordâncias cirurgicamente ligadas à sobrevivência.  
Possivelmente, em se tratando do sintoma esquizóide, o PT radicaliza sua performance em contraposição ao governo eleito em sua base, redirecionando ao individualismo toda enfática discursiva nos dissonantes pontos da reforma da previdência e,também, neste outro agora tido como adversário senão Nelson Barbosa que, até outro dia, se encontrava afinado aos pontos de vista partidário e aos conceitos econômicos propalados entre a ficção ressignificada da era Lula e, a realidade totalmente diferenciada do deslocamento contextual Entre tantos pontos argumentados pelo plano econômico do PT, o que fica evidente é a negação estrutural pelo qual, em tempos de Lula, deixou-se também a revelia pontos cruciais, para se reorganizar sob expedientes populistas, tornando subseqüente e também drástico, no momento, pensar sobre a negação anterior, senão reformas tributarias ou previdenciárias, adequações lógicas do ajuste proposto e sobre as perspectivas nada animadoras de desenvolvimento. Esta dicotomia direcional também vista no “plano Temer 2, faz do momento político um peculiar registro de como a fragmentação informativa desenvolve esta multiplicidade objetiva sustentada por disparidades conflitantes e segmentadas sob particularidades e irrelevâncias conseqüentes. Enquanto pulula diagnósticos econômicos o que interessa realmente se encontra engessado e, de eminência inviável tal disparidade eleitoreira pensar pelas mesmas especificidades extremistas a sua realidade prognostica. Tanto o PT, como o PMDB agem como opositores convenientes, conflituosos individualistas da vantagem a qualquer custo, submetido a simulações direcionais dos partidos e alimentando a crise sobre o principal destituidor, senão a sustentação econômica; em tese, exercícios irrelevantes quando pensados intertextualmente e em revisionismo se percebe o quanto o PT já destoou do governo em pontos cruciais, resultando na mesma vertente irrelevante do raciocínio de disposição alternativa, um nada adicional a não ser constantes tentativas invasivas e descaracterizadoras, mesmo artifício do PMDB, eterno sugador informativo posto agora como saída convencível, também, pela exposição eleitoral pensa-se pouco no coletivo para insurgir sob formulas mágicas e de tempo delimitado. Neste ambiente explicitamente fragmentado torna-se difícil qualquer credibilidade, sobrando então para o governo também tirar seus coelhos da cartola quando passa a admitir cenários de afrouxamento econômico para reações admitidas à premência e urgência.
Enquanto agravam interpretações sobre irrelevâncias e picuinhas o PT e o governo sinalizam agora para outros níveis mais específicos de reação; não adianta, o PT funciona reativamente e o mote seguido para tal investida se encontra no mesmo lado de afirmação, sendo, portanto, explicitar que, agravadas extremidades políticas o resultado impactado talvez se torne oportunamente a bifurcação ideológica do governo frente ao partidarismo de conveniência do PT. Esta complexa narrativa informa sempre uma origem comum, onde o mesmo tratamento pragmático instituiu o modelo aplicado e desconstruído tal como se encontra, por um lado, um governo que se tornou atropelado pelas informações, sucumbido pelo contexto e premente pela falta de acabamento estratégico. Por outro lado, um partido similar, com as mesmas pretensões, agora, colidindo por direcionamentos que, desconfia-se do ato em questão senão salvar a pele de Lula, portanto, em alternância ao mesmo comportamento os fragmentos expressivos da conveniência interpretativa agora explicitam suas diferenças por supostas intervenções localizadas, a mesma estratégia do poder em prognosticar seu artifício, tentando se projetar sobre ações especificas. Unificados e ambivalentes, agora em rota de colisão, justamente pela vertente estrutural antes negada com veemência nestes 13 anos de poder, agora urgentes necessidades postas em choque paradoxal, portanto alguém tem que discordar sobre um eixo comum a direção predisposta do bifurcador de conveniências e, ao propósito do oportunismo particular. Neste ambiente se tem o PMDB, abusando da ambigüidade e simulação, tornando então, concomitante, viabilidade e impedimento e, protagonizando uma vertente típica do poder pelo poder  sem qualquer relação contextual aproveitável senão a visada ótica eleitoral.

Uma hipótese resultante deste conflito existencial entre o PT e governo tem noutros remanescentes ideológicos uma peculiaridade bastante curiosa; o que foi aprovado no senado, nesta semana, como flexibilização da Petrobras sobre os postos de pré-sal, em conveniência tática do palácio do planalto, aguçou ainda mais esta extremidade avaliativa. Nota-se, portanto que desconsiderados se fazem na atual situação da empresa e no preço do barril de petróleo, imperativos fustigados por ideologias e convenientes ufanismos populistas e, nas especulações sobre a privatização da empresa; pensam-se retroativamente quando o intervencionismo do governo gerou desastres sucessivos, tanto na administração, como na contenção do preço da gasolina, sendo que, em tese, agora inexiste qualquer prognostico ideológico senão outra sobrevivência pura e simples, sinal que, em comum artifício se torna simulado e pretenso não flexibilizar alternativas que destitua a Petrobras deste engessado propósito. Mas, não, a insurgência do PT aos detalhes que antes eram pertinentes, mas, agora urgentes, fazem dos prováveis conflitos um agravamento deste cenário fragilizado que a crise político-econômica pretendeu aprofundar, pensando em particularidades que antes serviam ao propósito, mas, agora servem a picuinhas, verdadeiros testes da fragmentação informativa e ao rolo compressor passando sobre as cabeças em questão. Neste tempo precipitado e interferente todo excedente irrelevado volta ressignificado sobre óticas diferentes e sobre cenários que antes permitiam aos pertinentes agora cabem ao desperdício informativo de analise; tanto para o governo quanto para o PT, esta simbiose conflitante se torna o cenário propício para deteriorar prognósticos e agravar ainda mais as perspectivas políticas, num tempo em que propostas econômicas pululam a toda sobre como solução do imbróglio, negando o principal, senão reformas estruturais necessárias, adaptadas sobre este hiato contextual e sobre uma radicalização interpretativa decorrente da mesma vertente sistemática. Possivelmente, tanto o PT e o PMDB desejem mesmo o poder, mesmo que ao cenário nada favorável esteja se encontrando a primazia ideológica dos tempos em que, o contraponto de qualquer analise, significava esquerda ou direita; hoje, em contraste, ao destituído pretexto informativo uma realidade reivindicativa fornece graus muito expressivos de rejeição a qualquer político interessado em 2018. Para o pretexto deste ano, planos e perspectivas adéquam fantasias econômicas pensadas pelo mesmo pragmatismo interessado em desperdiçar  toda informação conveniente, por considerar o irrelevante propósito residual de pouco convencimento e de muita simulação resultante Portanto, ao interpretar o senso comum político, toda reação extremista que interesse a sobrevivência vem desestruturando e adaptando progressivamente a ambigüidade dos que abusam do oportunismo, perfazendo então forçadas ressignificações ideológicas, provavelmente adaptados as circunstancias futilizadas da representação e conceituação desta mesma política que, hoje, esfacelada, contribui para o retrocesso avaliativo e as sínteses muito drásticas de RESULTADO

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O JOGO(300) RESSIGNIFICAÇÕES SOB MODELOS DEFASADOS

Um prato de comida desaparecendo da mesa pode ser a senha para o retorno da campanha estratégica do PT no ano de 2014, falta de emblemática decifração e outros desaparecimentos, motivados pela simulação abusiva no lugar existencial do contexto, visto assim como uma previsão ao mordaz contraponto reivindicativo, justificado pela noção cíclica e bem rápida da informação destoante. Decupados por lógicas de excesso irrelevante, a conseqüência do apego estratégico destituído da vertente verossímil e suporte considerável da noção equilibrada faz dos destinos políticos um momento que se move pela ressignificação autoritária de visões antes soberbas e especificas, tragadas pela revelia dos fatos e pela reivindicação expressiva de acerto contextual, consignados informativos no excedente agora recuperado, reescrevendo o poder como de fato acontece e, como sempre, estipulado pelo limite da catarse desconstruída na mesma visão lógica e, no curto intervalo de variação dialética prontificada em ressarcir em contundência e drasticidade os envolvimentos do marketing político abusado e interferente. Por lógicas interpretadas, agora revistas por destinos adequados, cumpridores desta diferença contextual e das sobrevivências eloqüentes pensadas sob estratégias de curto alcance, estratificadas em perspectivas demarcadas de governar para as classes C, D, um erro inconseqüente de perspectiva e de ação marqueteira afinada diretamente aos delírios e desaparecimentos da lógica probabilística, prognosticamente acertados em prometer populismos enfáticos afinados a experiências desonerativas como à da conta de luz, provavelmente sucedido pelo apagão agora interpretado pelo congestionamento político-econômico. Por estratégias localizadas o governo incumbiu-se do purismo marqueteiro de visão restritamente eleitoral, visados sobre embates e insurreições desconstrutivas direcionadas ao jogo político e, somente ao jogo, pensou-se publicitariamente toda distorção diagnostica e os proveitos conselheiros, simuladamente cirúrgicos as vantagens criativas administradas pela percepção avantajada do referido detalhe de concepção. Todo marketing político insuflado e preponderante sobre o exercício do poder, em comum disfarce, pretende exercícios à irrelevância drástica das constatações e inconseqüências.
Mais do que um limite desprezado em favor de interpretações bastante soberbas e autoritárias de pretender ao governo o seu destino espetaculoso quando, em verdade, sua estrutura não suporta toda vaidade exibicionista sob cunho domestico de entender pretensões eleitorais, tendo como visão absoluta o jogo probabilístico puro e simples. Naturalmente prometido como visões de ponta do marketing político, o ódio insuflado que agora mapeia convicções e oportunos, nasceu das perspectivas estratégicas importadas pela polaridade insuflada e, pelo artifício muito abaixo das consideradas expectativas de embate. Assimilados pela linguagem publicitária e pela enfática tese das desconstruções de imagem, abusados por detalhamentos e ousadias que, ao experimental convincente, funcione somente no clamor eleitoral, somente assim e, não quando diluído por ações insistentes e informações falsificadas e tramadas em descrédito populacional, para viver dependente da parcela favorecida como construção estrutural do poder inventado. Notadamente, em contaminação simulado-veridico, tais atribuições estruturais e conselheiras pensadas como narrativa do poder, enfaticamente prescritas em descaracterização adversária moveu politicamente raciocínios competitivos em tratamentos limitados de imposição do viés informativo, transposto pela relevância momentânea do artifício da vantagem e interesse. Num universo multifacetado e fragmentado politicamente, a lógica do adversário admite-se pela evidencia e representação, como também da alternância consistente do resultado admitido à probabilidade, alternância conseqüente a adequação de possíveis experiências nos ambientes políticos em conseqüentes propriedades; quando então o embate reduz a polarização insuflada, as evidencias contrastantes encontra na sua lógica alternativa o funil perceptivo da inexperiência e facilidade representativa, fazendo deste ideário PT e PSDB uma deslocada afinação do ódio manipulado marqueteiramente, intrigantes e verídicos exacerbados sobre o jogo probabilístico evoluído aos tramites da inconseqüência experimental do vaivém assimilado, portanto, concepções que, agora, com a operação lava jato, estipulem seus expedientes do convívio sobre a desgastada retórica populista. Desconstrutivos explícitos tornam responsáveis pela drástica visão estratégica evoluída e contaminada por traduções superficiais e desleixadas, fazendo do mais médicos uma especifica interpretação da  saúde aos administrados conselheiros desta visão marqueteira, visados em extrair o maximo probabilístico sobre o distanciamento progressivo do entendimento contextual. Agora, armadilhas em pistas explicitas rondam círculos do poder nos proveitos facilitados que antes representavam sob olhares extasiados da eficácia comportamental e dos estimulantes proveitos da vantagem do poder pelo poder.
Hipótese ou duvida, nunca se sabe, mas no fio condutor do dinheiro, o prato de comida que desapareceu da mesa dos brasileiros, em muitos aspectos, se encontra vinculada a exuberância das contas bancarias espalhadas pelo mundo, paraísos compatíveis com a vertente publicitária do PT por traduzir simulações em incredibilidades tão expressivas que, ao lúcido prometa reivindicar coerência aos argumentos, profundamente degradados informativamente que ao rei e o bobo da corte seja mesmo coerente a visão de esperteza messiânica para enganar platéias engessadas e limitadas. Marketing puro, meu caro, somente assim se envolve e ressignifica mandatos peculiares, onde o governo nega a evidencia para sustentar em probabilidade política o que, em contexto, se perde inconseqüente, num vazio expressivo e numa constatação estratégica estimulada e sem a devida sustentação, produzindo fantasmas publicitários em narrativas simuladas ao toque vulnerável do destoante. Estes artifícios movidos espertamente como tratamentos específicos faliram flagrantemente quando abusaram da soberba conselheira em tentativas tolas de manipulação, ainda, sob fragilidades convictas que ao ódio estimulado para este fim entendeu-se pela ideologia unilateral de visão bastante autoritária de entender os meandros da política ou seu esfacelamento progressivo. Em se tratando de desmonte, tal perspectiva empenhada pelo governo e o PT atribui o reluzente artifício da dicotomia instantânea, onde a reação sofre, em concomitância, sua revelia e, em reação repetida se procede à dissociação progressiva dos tramites utilitários providos em parceria com João Santana, conselheiro das estratégias de curto alcance e do posicionamento da imagem na sua conceituação representativa, notadamente faltoso quando expressado sobre simulações eleitorais e, também, pela destruição rápida de toda noção coerente de proveito contextual.

Demonstrativos então da seqüência advinda do embate eleitoral de 2014, o cenário atual remete a prognósticos bastante deteriorados num curto e evidente espaço, tempo diferencial da lógica interpretativa e de outras variantes que, interceptados pelo mesmo movimento produzem ressignificativas tempestades perfeitas”. No atual prognostico, qualquer descaracterização encontra a vitalidade da operação lava jato sobre cenários fragilizados politicamente, substratos fragmentados de analise e lógica preponderante deste diagnóstico liquefeito através de uma origem que interpôs a Petrobras aos desonerados investimentos nos combustíveis e, nas apropriações superfaturadas da mais valia facilitada nos resultados agora percebidos; enquanto progridem operações sobre o montante envolvido, o endividamento desconstrói um ícone publico com a mesma voracidade dos experientes proveitos e, nos atalhos professados em reivindicação e defesa. Também que, pelo ufanismo, se viu Lula, na eleição de 2014, defendendo enfaticamente a Petrobras sob um calor escaldante, professamente predispondo que, em qualquer orgia, os fatos atropelem agora todas as hipóteses com descaracterizações evidentes, compatíveis ao cenário desgastado, pensado sob interpretações marqueteiras e muito destrato a lógica probabilística contextual. Talvez, em hipótese, se percebe que estes ícones afeitos a marquetagem expressiva esvaziam-se ao destoante e a dialética comum, devido à fragilidade impactante pelo qual argumentam detalhes designativos para reivindicar teses muito substanciais como resposta consequente; nestes funis representativos, pensados pela dicotomia do “nos” e “eles” e sobre a disseminação abusiva do ódio manipulado e inoculado como conseqüência competitiva e irresponsável dos fatos, numa unidade resolvida aleatoriamente sobre eixos de imagem representativa, e pelos conceitos de viabilidade conseqüente; ou seja, a inexperiência insuflada como conceituação ou pretensão simbólica exige um populismo estruturalmente viável e não modelos limitados pela contraposição do irrelevante/drástico e, de outras variantes probabilísticas tão reduzidas e liquefeitas. Por tentativas inócuas de fabricar ícones ou designar perspectivas avessas a realidade contextual, o que se vende como produto não confere com o tratamento dispensado e, também, com o destrato abusivo aos detalhes de complementação, urgências da política fabricar imediatismos e superficialidades sob inconstâncias estratégicas tratadas pela disponibilidade convincente e, da reduzida realidade conseqüente. Agora, em se tratando do impedimento é importante frisar que a sua representação reflete a falência de um modelo desconstruído e, praticamente interpretado pela mesma diferença que antes motivava expedientes eleitorais com a verve inflamada e reivindicativa de argumentos absolutos; em contradição explicita se faz agora o motivador marqueteiro instituído entre os dissabores da vidência e da estratificação informativa, provendo a inversão aos aspectos do individual, modo personificado da vacância representativa, vulnerabilizados e repercutidos em todos os fatos segmentados e suas duvidosas condutas. Todo modelo saturado promete ruidosamente influir sobre negativos diferenciais daquela defasagem do poder e o contexto, em disparates que se avolumam em progressivas DESCARACTERIZAÇÕES.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016


David Cronenberg (1969 - 2014) from Hello Wizard on Vimeo.

LULA SUBMETE A SEU MODELO REPRESENTATIVO

Detalhes impactam ajustados a favorabilidades conseqüentes quando se inscrevem pelas facilidades atribuídas às lógicas da desconstrução, fato inconteste desbravador de propensões justificadas em produzir pirotecnias, tendo como base fragmentos absolutos e projetivos. Motivado pela maneira ampliada de tratamento do fato em questão, todo costume interpretado pela distorção evolutiva do detalhe encontra sempre um discurso adequado às analises de pouco conteúdo para reparações significativas de apropriação da lógica e facilidade diagnostica. Todo poder paramenta-se por esta distorção avaliativa, ampliação dos fatos às perspectivas mandantes no raciocínio contextual de resposta; como principio da representação, todo poder investe em cenários reduzidos e de ampliação regulada aos atos e efeitos induzidos pela narrativa interessada, probabilísticos diagnósticos de decifração contextual aplicado favoravelmente em vantagem e interesse. Também Lula, como tantos outros signatários desta lógica ampliada e significativa empenha estratégias confabuladas pelas mesmas noções avaliativas, tendo no seu entendimento probabilístico a pretensão desta estratificação informativa aos aspectos pensados desconstrutivamente, pensando na favorabilidade detalhada associada ao processo comparativo, sobreposto ao adversário que, pela lógica pode ser qualquer um. Este costume pensado sempre pela inversão ao favorável exibe o tratamento pela linguagem restrita e unificada do modelo repetitivo, seqüenciado em obter na vulnerabilidade alheia o propósito reflexo de introduzir informações mínimas, impactadas por favorabilidades decorrentes deste cenário, fragmentando o discurso em tratamentos específicos e expressivos, sistematicamente decupando a imagem referente como manda o processo de desconstrução avaliativa. Lula usa e abusa desta tática, pensada nos mesmos moldes de  tratamento depreciativo empregado pelo regime de conta gotas informativo, professados e instituídos por simulações ou verídicos em primazia relevante e instituída ao pulverizador midiático de repercussão avaliativa.
Provavelmente, pensando em formulas e intervenções, modelos e sistemáticas, tal pretensão sempre induz a pressuposições falsas ou veracidades contundentes; tudo pode ao desconstrutor avaliar a vulnerabilidade adversária pela lógica do fragmento absoluto, tanto em relevância transitória, como em irrelevância instituída pelo aspecto interpretativo de ocasião, aos moldes avaliativos da regra e a forma de burlá-la. No momento em que se torna invertido numa mesma ótica avaliativa Lula sofre as conseqüências embutidas deste detalhamento, inversão do ato prognostico no mesmo modelo impactado aos adversários como conseqüência representativa do poder de fato e, do esvaziamento totalizante quando o mesmo discurso encontra o contraponto a partir da mesma lógica designativa. Sofrer os impactos da mesma formula, utilizando as mesmíssimas táticas insufladas por pormenores como resposta destoante à unidade informativa disposta ao sistemático ataque interpretativo; se tem ai o pecado do detalhe quando inverso e com o mesmo propósito, provavelmente em Lula especifique o temor deste excedente relegado e desconsiderado, atribuído ao desleixo de acabamento e as normas maniqueístas de aplicação, limitados ao processo desconstrutivo pensar unilateralmente, deixando expostas toda inversão que se faça, desta vez, pela inconveniência do especifico informativo. Torna-se comum nestes modelos interpretativos, como o de Lula, cumprir uma seqüência invasiva e destituída de contraponto, forçando analises e outras entonações políticas, pensados sob uma forçada interpretação momentânea e na resposta capaz desta idéia, mesmo que ideologicamente pareça improvável  justificativa, apenas pela pretensão do momento e sua expectativa conseqüente. Foi assim com as coligações partidárias admitidas em disparidade direcional, funcionalmente adaptados a traduzir vantagens da articulação e os proveitos contaminados que queimam sucessivos cartuchos quando, em inversão, adéqüem suas interpretações a promiscuidade eleitoral. Não só prerrogativa de Lula tais associações, mas, pensando na desconstrução amplamente utilizada pelo PT aos adversários, tal relevância vale em detalhe representativo a ótica proporcional em exercício condizente de revelia. Todo detalhe destoante agora impactado sobre Lula se encontra construído sobre as pistas deixadas entre o tratamento publico e privado, tendo como elo um poder viciado a invadir conseqüentes em destrato muito evidente da lógica interpretativa. Esta mistura entre o publico e o privado demonstra no seu regulador de facilidade a conduta impressa e os meios utilizados alternadamente como conseqüência natural do modelo político, pecando muito pelo destrato ao acabamento e, na contaminação expressiva do exercício probabilístico como maneira unificada e de resultados pirotécnicos.
Em se tratando do desgaste da imagem pela qual Lula submete progressivamente, justificada então pela maneira sempre falante de produção de bravatas e criticas, comparativamente em munição gratuita aos adversários quando tenta, pela facilidade, fazer valer a vantagem e o interesse no volume adulterado que, no privado, institui como forma a troca de favores, numa aplicação partidária encontrada como resultado político viável, pensando que em cada inversão instituída sobre esta denominação, um vazamento aleatório justifica outra imposição avaliativa. Em se tratando da imagem e seu processo descaracterizador, o encontro destas duas vertentes agora expõe toda inconveniência do detalhe, justamente pela inversão representativa do fato; funciona assim: no efeito propenso à facilidade interpretativa o fragmento projeta-se distorcidamente evolutivo, induzindo a visão avaliativa toda sorte do verídico ou simulado interpretante, principalmente adotado em repercussão midiática estes vazamentos seletivos ao modus operandi instituem proveitos muito valorizados quando postos ao desconstrutivos adversários; o inverso se dá quando, a apartir desta visão unificada e absoluta despreze estes mesmos detalhes de acabamento, justificados pela associação interpretante de relevância momentânea, decodificados pela mesma projeção absorvida em destituição exacerbada ao tramite vulnerabilizado da interpretação; ou seja, sucessivas pistas que, no caso de Lula se tornam emblemáticas pelo alcance midiático investigado exaustivamente, minando e tornando verossímeis os que, em comparação, poderia ser um fato corriqueiro. Desconstrução muito evidente e transitada pela indeterminação inversa a quem se acostumou aos aspectos adversários compor tais expectativas, Lula necessita agora, como sempre, de um fato mais relevante que desvie o foco de suas fragilidades nos aspectos formados pela fabricação de dossiês ou outras variantes admitidas, principalmente no calor eleitoral.
Unidades representativas de modelos sistemáticos ganham notoriedade e consistência quando conseguem administrar facilidades sobre favorabilidades diagnosticas; em tais atribuições propensas o uso inconveniente entre o publico e o privado evoca sua indiscrição avaliativa quando conclui com certa soberba o ambiente propicio de invasão a regra e a sistemática do limite interpretativo do poder em lógica e exercício. O caso de Lula lembra o polonês Lech Walesa, tanto pela ascensão ao poder, como dos problemas encontrados na promiscuidade partidária e, no aspecto deturpado de compreensão do poder pelo poder, podendo significativamente ao reivindicador populacional o exercício da integralidade do trabalhador e das expectativas inconfessadas de usurpação da regra sobre uma origem resultante da eterna comparação investigativa e, dos cenários sociais estruturados para tal interpretação. Vulnerabilizado pela mesma lógica do publico e privado a conseqüência desagregadora passa a se tornar ruidosa e exigente quando se trata de compactuar com a ascensão social, tantas vezes propalada por Lula, deformada ao adulterador sistemático do mensalão e do petrolão e, de outros evitantes professados acintosamente, insurgidos espontaneamente em contrapontos, futilizando a idéia de herança e historia à experiência política deficiente. Naturalmente que todo exercício político cumpre uma realidade espontânea, feita de condecorações e atributos, comuns elevações da respeitabilidade e nivelamento insuflado ao exercício comum da probabilidade.  

Estas simbologias, comparativas dos baixos exercícios da representação fluem destoantes ao nivelador real das condutas e artifícios. Afeito muito mais aos expedientes e táticas da linguagem facilitada e das bravatas costumeiras Lula enfrenta, a partir de agora, uma considerável diminuição desta imagem representativa, costume dos comuns, reduzindo probabilisticamente as características que antes insuflava o personagem a expectativas muito maiores que o original. Pensando nesta recessão da imagem projetada no imaginário popular às adequações contextuais muito mais adaptadas ao discordante no que antes venerava a idéia do poder social, exprimindo o embuste do personagem e suas táticas de sobrevivência em níveis muito abaixo da qualidade comum da honestidade. Esta desconstrução toca o detalhe como fio condutor de infortúnios desnudos da fragilidade exposta ao convincente populacional, realidade demonstrada sob níveis de informação adquirida ao destoante personagem, numa letalidade da narrativa rocambolesca e apressada, conclusões devidamente insufladas pela mídia e nos contrapontos comuns dos favoráveis demonstrativos, dos contrários e convictos interpretantes. Esta negação da realidade em tratamento de defesa ao ataque sucessivo informa coercitivamente que todo cenário ajustado pela revelia do detalhe demonstra a vitalidade argumentada de quem não previu tal variação sintética, principalmente quando interpretado sob ruidosos reivindicantes e em avaliação comparativa às mesmas facilidades impressas pelo leitmotiv equivalente desta origem trabalhadora, representação que, na restrição fragilizada da imagem deprecie progressivamente tentativas de inversão e conseqüentemente de reaver representações perdidas por simples DETALHES

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016


Kiyoshi Kurosawa: Cinema of Penance from Fandor Keyframe on Vimeo.

O JOGO(299)BIFURCAÇÕES ENFATICAS NOS MODELOS ÚNICOS

Uma dúvida interpreta-se sobre a recorrência, criando hipóteses que, antes, mereciam concordâncias insuspeitas ou previstas veracidades representativas; explica-se, portanto que, repetições sistemáticas alimentam suspeitas, acobertadas pelo exercício adaptado de qualquer modelo que se preze, instituído ao enfático sua narrativa e lógica argumentativa. Provavelmente possibilitado nas tantas e repetitivas reuniões entre Lula e Dilma, sempre acontecidas em momentos de muita tensão e desconstrução e percebidas como costume procedimental, praticamente reações a qualquer avanço midiático que, ao discordante e desfavorável, se criou neste ato instituído como uma regra e, também, intenções explicitas de tentar a todo custo reagir a qualquer prognostico desafiante. Foi assim também que se deu no dia 11/02 noutro encontro devidamente propalado midiaticamente, cujo assunto vazado à imprensa permitia associativamente a junção de um expediente publico (reforma da previdência) e um privado (defesa de Lula), praticamente atribuindo ao imbróglio o motivo similar de interpretar o contexto como procedimento e sistemática. Notadas reuniões sínteses que, no momento discutido, revela exatamente posicionamentos subseqüentes e, em tais repetições, manifestos reivindicativos seletivamente vazados, como antes procederam em reivindicações sobre direcionamentos da economia, agora, não seria diferente questionar enfaticamente os mesmos registros em avanço e prevalência sobre a adaptação que, ao governo cedente, as prerrogativas supostamente reativas. Foi assim com o credito subsidiado defedindo exaustivamente por Lula que agora se mostra convincente ao BNDES rever programas extintos, como também a fritura explicita de Joaquim Levy, um estranho ortodoxo às perspectivas instituídas determinadas ao PT em ensaios tipicamente políticos, muitas vezes, simuladamente ideológicos à premissa da conveniência pura e simples, podendo então subtrair das hipóteses e conseqüências a visão estratégica admitida a Lula e Dilma e, o jogo sistemático de imprimir direcionamentos, possivelmente superficializados, dadas reincidências de reuniões e sistemáticas: - ataques costumeiros como prevê o modelo de Lula em progredir sempre, mesmo com pés de barro e inconseqüente desfavorabilidade interpretativa e sintética.
Mas, que fique registrado que, onde existe o procedimento regulando ações e imprimindo reações, também existe um progressivo esvaziamento de conteúdo e uma esquematização das seqüências administradas em conseqüência; fica claro que a cada reunião de Lula e Dilma, claramente demonstrativas destas realidades vazadas a imprensa como narrativas delegadas ao contexto informativo, perceptivos também pelo movimento do jogo de probabilidades rigorosamente disposto em repetição sistemática e num formato que, em associação às intempéries atribuídas a economia e política, se notam no intervencionismo de Lula sobre o governo e sua ambigüidade narrativa em lógica invasiva determinantemente ligada às reações empreendidas e, aos ataques especulativos visando o individual entendimento; ou seja, previsíveis contaminações entre o publico e o privado representado aqui pelas reuniões de um presidente e um ex, seqüenciados por manifestos e questionamentos político-econômicos, transformado em narrativas de síntese da crise, tanto dos erros e acertos, quanto deste esvaziamento do discurso relegado a simples tática comportamental, invadidos sistematicamente sobre o modelo de poder e, transformando apropriativos das expectativas, porem, desconstruindo a lógica progressiva por viver todo retrocesso informativo. Num claro exemplo desta sistemática estratégia frente ao detalhamento invasivo à economia e o governo, a preocupação com o retrocesso social desenhado pela recessão, realidade desconstrutiva dos direitos adquiridos a níveis anteriores as conquistas implementadas. Tanto pode ser o ano de 2011 quando então se previu o declínio econômico devidamente acobertado pela criatividade, quanto da velocidade descaracterizada destas conquistas; porem, no jogo probabilístico tal detalhe significativo aparece como reivindicação e direcionamento ideológico, reação que ao costume formal do PT e Lula credencie questionar e exigir reformas econômicas, também, discutir Nelson Barbosa e a reforma da previdência; entendendo ai a inversão prognosticada aos ataques pessoais sofridos por Lula em tentativas desagregadoras, mas, em resposta o publico aparece como perspectiva partidária e efeitos personalizados de questionar politicamente esta junção interpretativa. A unidade do modelo preexistente e sistemático aplicado como reação acostumou-se ao tratamento superficializado no que, antes, exibia conteúdos reivindicativos pertinentes a historia combativa de Lula e do partido, agora um modus operandi posto em irrelevância e detalhamento. Duvida-se de antemão do prognostico econômico alternativo e usado como reação a todo ataque sofrido como moeda de troca, também, como invasão ao que diz o governo, senão a mesma tentativa assimilada; basta notar na flexibilização da meta fiscal admitida tanto pelo PT como pelo governo, como a redução das taxas de juros, provavelmente a mesma tendência do governo, sinalizada com uma reunião entre Dilma e Alexandre Tombini. Como reivindicação e propósito tanto pode agora discordar de Nelson Barbosa como exigir a troca por outro mais afinado às suas perspectivas.   
Historicamente falando, toda reincidência se gasta entre o crescimento da esperteza e o destrato contextual, perspectiva muito comum ao jogo de probabilidades e ao pragmatismo instituído pela falta de acabamento necessário, também, do excedente relegado; neste ponto encontra-se saturado toda perspectiva inversa encontrada por Lula e o PT em reagir sempre e com o mesmo enfático já que, contrafeitos se tornam vulnerabilizados ao extremo pelo costume unificado de invasão sistematizada que, no caso usa o governo como sua vantagem. Esta tática tem um grave inconveniente, podendo aumentar progressivamente o excedente relegado e, impor uma restrição procedimental devidamente irresponsável pelo limite recessivo da ação interpretativa numa expressiva diferença entre o contexto referente, irrelevando e sistematizado como um artefato menor e inconveniente. Quando Lula viajava pelo Brasil construindo sua dialética política sempre em oposição ao modelo vigente esta temática valia como alternativa e ótica política de redimensionamento contextual; agora, existe um governo concordante para o mesmo governo discordante e, mesmo que estimule pensar alternativamente a economia, toda realidade decorrente se torna análoga ou similar, um dever e não uma moeda detalhada de reação, aos moldes propalados de toda desconstrução narrativa. Fica então este paradoxo no qual Lula e Dilma alternam-se sob baixos nivelamentos e perspectivas, extremos progressivos e devedores que se acostumaram com o poder pelo poder, proveitos sobre modelos esvaziados e interpretações que ao uso da esperteza política acostumaram suas facilidades prometendo a mesma interpretação contextual devidamente ausente deste mesmo cenário.

Definidos então pela reação sistemática e adaptada ao jogo probabilístico uma analise se faz na diferença entre o publico e o privado como formador de ideológicas e opções partidárias do entendimento contaminado, politicamente falando, ao proveito da individualidade questionada em direção a irrelevância representativa. Esta visão ou perspectiva que se faz do uso indiscriminado das estratégias em qualquer alternativa politicamente prevalente possui na sua narrativa prognostica um desvão ou hiato que dissocia automaticamente pelas mesmas ações interpretativas; se não muda o discurso, muda o contexto, daí que uma descaracterização existe também na diminuição da suficiência, tornando onipotentes e defasados criadouros de perspectivas, ajustados pela retração interpretativa e suspenso pela oscilação continua do intervalo de consideração. Quando em tais alternativas pressupostas de oscilação se nota que a opção do poder pelo poder tornou-se sistemática e sistêmica, limitando a reação e vulgarizando toda analise a detalhamentos sucessivos e indeterminados; daí, em decorrência, fragmenta-se informativamente e um fosso se abre em improbabilidade crescente a qualquer reação, já que, mutilados e absolutos não reparem a refração individual da projeção, atribuindo à respectiva analise o proveito desta restrição interpretativa. Fica claro que entre tantas reuniões de Lula e Dilma e o que foi destinado à imprensa existe uma diferença de síntese interpretativa, também, das alternativas diferenciais e homeopáticas de como se baseiam suas reivindicações e perspectivas, pensando ai que toda sobrevivência política admitida nestes critérios diferenciais segue rigorosamente previsibilidades estratégicas para entendimentos cumulativos. Quanto à favorabilidade deste discurso econômico em prognostico alternativo a sua analogia governamental, existe no seu paradoxo a incógnita política pairando como utilização pragmática e bastante estilizada dos recursos disponíveis em munição preventiva e, organização tática do PT e a visão absoluta de Lula; neste cenário, flexibilizar a meta fiscal pode ser o tiro no pé para totalizar o rebaixamento das agencias de risco, provavelmente dificultando a perspectiva de Lula em inversão da economia até junho; para tais perspectivas é possível ler subliminarmente que as metas estipuladas e já preventivamente instituídas como táticas se cria na cumplicidade com o governo e sua adaptação correspondente aos desejos enfáticos de recuperação econômica. Bastante destoante do FMI, quando analisadas sob a perspectiva mundial, onde Brasil contribui para a desconstrução, visão intertextual que se analisada pela ótica domestica deste mesmo prognostico, tal reflexo tenha tonalidades individualistas de tratar publico e o privado, em comum aspecto da sobrevivência destoante do que dita a economia mundial em suas perspectivas diagnosticas, nos entraves e unilateralismos detalhistas, adornados pelo jogo probabilístico e visão bastante simplista, também, pela narrativa de pouca credibilidade interpretativa. Esta desfavorabilidade impacta diretamente sobre estas costumeiras reuniões, cujas analogias discursantes se tornaram representativas da negatividade e crise, simbolicamente adornadas pelo limite probabilístico e pela admissão homeopática e simulada dos erros, trazendo a irrelevância ao discurso da improbabilidade narrativa e, na visão pouco proveitosa de toda REIVINDICAÇÃO.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

SOMATIZAÇÕES POLITICAS PARA DEVANEIOS HISTÓRICOS

Desde que o pensamento político submergiu ao toque destoante do jogo probabilístico e do pragmatismo exacerbado que, o contraste entre o exercício contextual e sua representação fundou-se pelo hiato da disparidade ideológica e, dos entendimentos bem distorcidos entre o aparente registro político que se faz hoje em pretensão, dos negócios particulares e das condutas extremamente duvidosas e exibicionistas, tal como representação do erro pela perspectiva exagerada da integridade respeitosa. Este disparate informativo nos critérios e vicissitudes da teoria adormecida dos partidos políticos, imposições unilaterais que regride a linguagem do modelo fisiológico, tocando em suas sintonias concordantes de sua base parlamentar uma oscilação viciada ao modo operacional da vantagem pura e simples. Naturalmente que por terra se vai pensamentos estruturados e pertinentes de heranças socialistas ou liberais se, no jogo probabilístico de entendimento a mesquinhez informativa do movimento político encontra sempre o respaldo exacerbado das condutas duvidosas ou, das oscilações interpretativas ao modo convincente atribuído à expectativa imediatista. Nunca se sabe, em verdade, se as particularidades da esquerda ou direita se encontram no conservadorismo exagerado do comportamento ou no cenário estatizante e intervencionista do estado como aparelhamento governamental; pensa-se politicamente todo ambiente sobre contaminações direcionais, talvez, unilateralmente disponíveis pela realidade das manobras ou das admitidas táticas abusivas, ao tramite parlamentar de exercício regimentar. De pensamentos e adaptações destinadas ao discurso dicotômico se vale desta restrição interpretativa de entender políticas lineares, sabendo então quando um cenário pretenso de operacionalização não se mostre tão atrativo e ideológico; talvez, em contraste a esta polarização, o pensamento político atualmente exposto demonstra somente caricaturas bastante deformadas e depreciadas de outros, talvez, anteriores, justificados em pretensão e admissão ideológica; o montante anterior de justificativas partidárias ao trato oscilante do atual ajustamento, o cenário político liquefaz sobre representações ausentes de simbologia, pretensamente reguladas pelo trato especulativo e suas variantes vantajosas da corrupção ou, do produto contaminado da baixa expectativa.
Prováveis então que na esfera eleitoral se permaneça atrelado todo o tempo disponível de vivenciar tratados e manipulações, resultado diluído que permeia contextualmente interpretações e direções ideológicas de determinismo e fusão interpretativa da conduta. A visível adaptação do desmonte partidário posto a facção narrativa sobre sujeitos obedientes descolou-se bifurcado entre o expediente contextual e a narrativa destinada aos apelos midiáticos, talvez e, somente ai, a representação se faça conseqüente, daí que, no atual momento, a linguagem na política exerça um combustível de acobertamento ao serviçal expediente de picuinhas e pormenores, vivendo da especulação e das oscilações experimentadas. Tudo que, entreposto ao pensamento político e o cabimento executado encontre uma historia feita de extremidades associativas contadas como segmento linear de respeitabilidade, omitindo o que se vive em maioria contextual e tratamento dos expedientes nada louváveis, tramados sobre impressões decorrentes desta capacidade atrativa da baixa política de resultados. A premência do tempo eminente torna sazonal e multifacetada toda realidade política argumentada sobre condições peculiares e, noções bastante adulteradas do exercício comportamental condizente, portanto, interpretar direções ou pretender projetos intertextuais se torna a única maneira de se entender admitido a qualquer teoria ou direcionamento, fugindo deste unilateralismo que motiva respeitabilidades incendiar o outro pela conveniência do momento narrativo e, das propostas inversas destas oposições postiças que convém ao discurso comovente mais esconde o oportunismo velado e a vantagem muito mais afeita ao mercado especulativo. Toda relação sujeita a reminiscência ideológica ainda se mostra convincente aos discursos estratégicos arquitetados e calculados como modelos publicitários, tinturas especificas adornadas por retóricas sublimadas de puro convencimento interpretativo, porem, em realidade explicita o que move a política senão o jogo probabilístico e as intenções escusas de competir assiduamente sobre o controle partidário a qualquer preço, utilizando de associações duvidosas que muito contestam a vulnerabilidade necessária para vive-la solenemente como alternativa moral e respeitosa.   
Enquanto jaz qualquer pensamento ou direcionamento político, a base operacional disposta a interagir e interpretar a sua condição prevalente usa e abusa do limitado fisiologismo, condição aceita pela noção pragmática de deglutir adversários com acintosos recursos ou proeminências, verdadeiros objetos em cujas especulações todo cenário se submete referendado como alternativa maior. Talvez, a especialidade do jogo político seja esta mesma do baixo limite de admissão elementar, ausente de qualquer simbologia e travado como redutos que submetem a lógica da negação explicita qualquer referencial contextual, funcionando como um resumo adulterado e análogo quando tenta imprimir a sua vantagem e interesse. Como representação, qualquer partido ou parlamentar que se mova direcional e unificado tem em mente o propósito político distorcido pelo resumo estrutural por onde, movido pela ressignificação, devolva em praticas e utilidades, também, promova adaptações empresariais de resposta a movimentação financeira empreendida às benesses especificas; esta promiscuidade adornada pelo processo eleitoral atrela postulantes e discordantes a determinar direcionamentos políticos em suas intenções conservadoras ou liberais, pretensamente ao formador das esquerdas e direitas e, também, organizadas pela lógica da devolução dos benefícios e dos critérios envolvidos. Qualquer oposição ou conservadorismo que se faça à pretensão da direita ou esquerda produz no lado governamental o entendimento de sua facção aos proveitos adornados de bases parlamentares e multiplicidades disfarçadas de pretensão ideológica, nível que adquire a tonalidade particular e a respeitabilidade interpretativa da historia que se apresenta, admitindo ao pensamento político o tramite equivalente do cenário resumido no ideológico estruturado. A perspectiva de qualquer pensamento passa por um lado executor nada envolvente, tramando o espetáculo no travamento detalhado e na expectativa reducionista da competição e da vantagem explicita, admitida como embuste ou narrativa resultante de sua admitida lógica.   

Uma resposta a esta vacância representativa, principalmente aqui no Brasil, passa pela deturpação simbólica e adulteração da ação política pensada em amiúde nas pretensões contextuais da realidade; esta descaracterização quase total entre o exercício e o pensamento, apesar de concomitantes, relegam para posteridade a ressignificação pretendida aos anais da historia toda expectativa em esquecimento correspondente. Na atuação momentânea que se percebe em análogo, este vazio faz desaparecer personagens e contradições alusivas ao modus operandi, tornando o momento num simples contrato econômico de expressiva depressão de valores e atuações de esforço compatíveis as relações onde o dinheiro encontrou dimensões exorbitantes e dialéticas de analise, produzindo toda seqüência avaliativa de honestidades declaradas ou das vilanias expressas em conluios e manobras interpretativas. O transitório exposto para a historia converge o exercício contextual da baixa política ancorada em valores desconstruídos e ressignificados a luz dos prognósticos financeiros, combustível do lúcido fisiológico de entendimento integral e, das avaliações decorrentes do movimento postiço de ideologias desacreditadas e atribuições unilaterais destinadas a oportunismos e vantagens. Sempre foi, porem, progressivamente exacerbada a pratica se mostra bastante argumentada e apreendida pela realidade representativa, semelhante a manias e obsessões povoadas sobre absolutas informações e analises delirantes, unificados somente pelo dinheiro empregado como exercício totalizante e persecutório do tempo contextual e simplista de pensar a política em tais estruturas. Para interpretações teatrais, ao contrario, um rico cenário se mostra entre vilões e heróis humanizados e complexos, determinados ao embuste e ao poder do corrupto e do corruptor, fusão do imaginário ao racionalismo de pretender pragmático e conseqüente. Historia e estória, tudo junto, num misto de inexperiência do exercício para experientes e oscilantes individuais, adornados pela permanência e composição do personagem, vazando manobras e táticas admitidas a lógicas políticas do purismo do jogo pelo jogo. Qualquer lembrança posterior terá como cenário o contraponto entre o desenvolvimento e a recessão, critério e inconseqüência, negatividade imposta e refeita aos positivismos simulados e inconvictos, sendo que, para o pensamento político um vazio bastante explicito de analise e representação, posteridade que, no atual momento, submete todo cenário a alusões muito menores e pejorativas, sucumbidas pelo vicio da sistemática informativa e, da simulação e manipulação. Em decorrência, toda integralidade momentânea guarda os seus fragmentos explícitos em expedientes bastante peculiares e humanizações refletidas pela deficiência ou irresponsabilidade do registro de oportunismo e conseqüência, fazendo então da analise histórica uma expectativa invertida e não apropriada aos que mantém administrados seus testes de honestidade e correção. O resultado, como presumido, sobrevive em tentações e tentativas, recessões avaliativas e hesitações precipitadas, tornando toda pratica dependente do mercado especulativo, o que torna vulneráveis fatos quando delegados a estruturas praticamente inexistentes senão o vazio informativo sucumbido à realidade do hiato exacerbado e REIVINDICATIVO.     

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O JOGO(298) DESCONSTRUÇÃOI UNILATERAL EM LULA

Um processo de desconstrução da imagem encontra pela frente a admissão unilateral em sentido direcional ao fato e previsão argumentada, tanto, pela dissonância progressiva admitida pela informação conseqüente e, pela integralidade detalhada do convencimento em espiral negativa e sobreposta. Qualquer tentativa de reação a este processo desorganizador enfrenta a relutância midiática ao impositivo, reivindicando um espaço faltante à dialética, provavelmente pelo uso utilitário da vantagem e do interesse preconizado em contaminação à tese de eficiência verídica, associativamente ao ambiente simulado em propensão a estratégia representativa e manipulada, sobre o que se revela ao contraste explicito a probabilidade diagnostica de proporcionar o desfiladeiro informativo em eloqüência e inconseqüência narrativa de reação a analise pretendida. Dentro deste espiral sintomático, agora se percebe um Lula acatando a inversão narrativa sob um ruidoso contexto reivindicativo e, literalmente, avesso ao que toca o perseguido entendimento sua analise de desconstrução da imagem propalada sobre o imaginário popular a contento desgastado e inverídico de propósito do personagem situado no seu limite interpretativo, provavelmente submetido à progressão avaliativa do desgaste e do descrédito impactado pelo moedor informativo, propenso midiático admitido ao visado unilateralismo disfarçado de modelo estratégico. Em toda desconstrução da imagem sempre existe um entendimento condicionado sobre um avesso vulnerabilizado em sobreposição literal de resultado; tanto à existência marqueteira do personagem quanto ao sujeito postulado em admiti-la existe uma narrativa que, no caso de Lula, se torna comprimida pelo detalhamento valorizado do discurso, aludidas verificações que inundam prognósticos e se tornam inadmitidos ao creditavel,  passando a duvidar integralmente do entreposto de analise e, do interpretante inconvicto e sequelado por ondas midiáticas sobrepostas pela mesma visão unilateral empenhada ao costume do modelo empregado e, suas táticas impressas ao convívio nada amistoso da realidade contextual. O personagem impregnado pela simples dicotomia, ao modo reativo de ataque, sofre de vulnerabilidades explicitas ao se defender nos admitidos consensos de narrativas mais afeitas e, nos equilíbrios do fato ou, nos apelos inúteis e marqueteiros do perseguido a guilhotina.
Mais que entendimentos sequelados pelo desgaste sucessivo do limite exposto, a imagem de Lula se torna emblemática ao decifrador pelo mesmo motivo dicotômico destinado a reação e alusão a mania de perseguição simulada aos ouvidos moucos da falta alternativa. A armadilha marqueteira imperando sobre o personagem encontra no processo de desconstrução a mesma lógica empregada pelo PT aos adversários, senão minar detalhadamente toda informação destoante em propensões tecnológicas (internet), visando desacreditar unilateralmente o fato pela pretensão de uma origem adulterada em regressão avaliativa. O mesmo modelo quando inverso sobre a vulnerabilidade do unilateral provoca enormes seqüelas midiáticas, contaminadas pelo verídico e o simulado, tudo junto, imposto ao desencadeador informativo como se fosse o imperativo da verdade e, da lucidez incontestável dos fatos em reivindicação acintosa. Nesta realidade direcionada Lula se insere pela descaracterização homeopática, em tempos diferenciais, porem admitidos segmentos informativos agravados sob o impacto de sua linguagem soberba e esperta de se manifestar. Alias, toda esperteza apreendida sobre limites narrativos muito evidentes sofrem de inversões muito mais ruidosas de conhecimento prévio nas suas táticas e manobras; no caso de Lula, a utilidade insistente da esperteza sobre uma imagem marqueteira esvaziada de seu conceito de sustentação expõe uma vertente literal ao tratamento lógico que se faz do outro em revelia ou favorabilidade interpretativa, resultando numa visão que, alem de conflitante, faz dos diminuídos contrastes a visão direcionada disposta à metralhadora giratória de culpar os outros pelas mazelas e manobras avessas ao populismo narrativo. A forma caricatural que move o PT em suas inversões publicitárias reflete o pouco credito que se faz da realidade contextual e, o apelo declarado pelo imaginário fantasioso e sem as constatações verídicas de contraponto, fazendo da simbiose múltipla dos personagens admitidos de Lula um padrão desgastado e de tonalidade irrelevante dada repetições do mesmo modelo operacional. O desgaste da imagem provocada pela síntese fantasiosa e vulnerável torna o hiato representativo num descrédito de elevações literais, justificando então que a progressiva perda de popularidade se encontra diretamente ligada aos entendimentos desacreditados, sistematizados sobre destratos da linguagem irrelevante e simulações abusivas em táticas e manobras de interesse individual.  
Houve sempre certo desprezo informativo pela realidade contextual e, os destoantes sinais emitidos progressivamente, acomodados em disparidade crescente, conseqüente ao destrato dialético de prevenção da imagem e preservação da experiência vivida. O que se tem agora senão a inversão em desgaste de um modelo limitado e pretensioso, desperdiçado informativamente e com insuficiências reativas tal recessão narrativa aplicada em defesa dos fatos. Toda empáfia alongada acintosamente sobre estruturas muito fragilizadas emitem precocemente o desgaste do discurso, se criando pela irrelevância e descrédito, minando a imagem com inutilidades e especificações persecutórias destoantes, desconstruindo-se pela lógica do contraponto toda expectativa empenhada ao descolamento interferente do personagem e sua pessoa. No caso de Lula, sua descaracterização mina em progressivo a sua experiência, futilizando toda narrativa pela inconsistência reativa e a negatividade imposta pelo tratamento midiático, tanto factual ou simulado, propensamente em negação e síntese interpretativa. Este costume da facilidade informativa visada e atrelada as favorabilidades e acomodações de propensão, quando inversas cumprem incidências e alongamentos ao destoante, descaracterizando eloqüente todo tratamento marqueteiro posto a prova como entonação e sublimação do modelo interpretativo. Mesmo esta noção de “nos” e “eles” que ninguém mais acredita, se tornou a maneira petista de ataque, propósito do baixo limite político aos meios tecnológicos admitidos pela fragmentação informativa e suas realidades absolutas e irrelevantes. Submetidos a este discurso restritivo e utópico, tanto Lula como o PT insistentemente ignoram a verdade dos fatos, estimulando um ódio que, como agora, emite a inoculação reivindicativa dos mesmos envolvimentos e tratamentos marqueteiros de sua realidade factual.

Determinar quando a avalanche midiática interrompa um desgaste tão explicito como este de Lula, interpretado sobre sua imagem e sobre a respeitabilidade admitida politicamente ou moralmente intencionada. Esta saturação e desgaste do personagem mina gravemente pretensões eleitorais, seja como coadjuvante ou titular, tanto em perspectivas de 2016 ou 2018, qualquer realinhamento pretendido pelo PT em ações de defesa de preservação da imagem já sofrem suas gravidades sistemáticas, provavelmente alongando o hiato entre o contexto e a veracidade envolvida dos fatos. Agora, se constatadas adulterações sobre a veracidade dos fatos ou simuladamente admitidos a propensão midiática, a imagem de Lula se perde na extrema velocidade todo seu legado admitido de analises e experiências. Fica então a lógica entre o resumo do personagem e o excedente relegado informativamente que, agora, cobra a fatura com juros e correção, fazendo então do modelo criado por Lula como referencia política um paradoxo explicito, decorrente da dicotomia contextual e de outros interferentes narrativos agora mais exigentes e reivindicativos. O mal de toda popularidade muito efusiva senão esconder mazelas e confabular com adulterações sistemáticas, invasões que permite ao personagem uma espécie de poder e vidência que não coabita com recessões econômicas e trâmites dialéticos de representação. O vigor do unilateralismo político floresce nestes tempos onde a vontade e interesse estimulam impropriedades e invasões ao exercício probabilístico, admitidos poderes que se esfacelam ao toque da realidade destoante e dos abusos praticados em nome de um populismo bastante caricatural, podendo ao personagem político os arroubos de eloqüência,também, aos esvaziamentos ruidosos da irrelevância e da falta de credibilidade. Neste processo de descaracterização de Lula e sua evidencia avaliativa, repercussões de popularidade provavelmente interpretem sobre tal dicotomia da linguagem em oscilação, abusada pela soberba individual, sofrendo de uma destoante avaliação progressivamente constatada pelas pesquisas de opinião, interagindo em desagregação continua a sistemática por onde experiências políticas do modelo, tudo junto, embutam o PT, Lula e Dilma, impactados negativamente e expondo a fragilidade sobre o limite da inconsistência e reivindicação. Todo processo de sobrevivência mantido até aqui se torna crível pela recessão informativa e pela saturação probabilistica dos fatos e das conseqüentes narrativas; neste caso, em tese, o modelo político empregado por Lula encontra na realidade ruidosa aquele excedente relegado pelos anos de poder, inversamente proposto como acerto, principalmente nesta crise de conseqüências fragmentadas sobre testes de deformidade e, dos excessos omitidos nos períodos de bonança e favorabilidade. A partir do processo de desconstrução uma origem modificada produzirá suas intenções sobre realidades reformuladas e intenções muito mais apuradas e sintonizadas com a pretensão e adequação contextual. Na descaracterização de Lula, o reflexo da imagem sobre as perspectivas eleitorais sistematizam o conflito existencial prolongado até 2018, podendo se irrelevar completamente ou, agravar reincidentemente as conseqüências da POPULARIDADE.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

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Ridley Scott, A Body of Work from Martin Kessler on Vimeo.

LIMITAÇÕES PROBABILÍSTICAS DO CENÁRIO POLITICO

Dependentes assíduos empenham-se sobre negatividades prognosticas e, no tratamento especulativo reorientado pelo convívio político sobre as possíveis inconveniências do poder no seu costume reativo, simplesmente ressignificado pela conseqüência dos fatos e dos atributos duvidosos frente ao processo de fragmentação informativa, cabendo aos sujeitos e omitidos a primazia do imperativo ruidoso de conseqüência. Notados, principalmente, pelas seqüelas dos imbróglios em alternância ao unificado registro do combatente promiscuo, liquefeito pelo tramite sugestivo ou propenso das ondas midiáticas de favorabilidade e inversão; por exemplo, em redirecionamento ao embate sugestivo e político dos fatos redimensionados, alem do prolongamento acintoso de Eduardo Cunha, agora, complicadores sinalizam que a Renan Calheiros estimule o foco interpretativo sujeito aos delatados por manipulações ou, inconveniências da vantagem individual incompatibilizada aos cargos exercidos de puro oportunismo. A fragilidade das alianças travadas sob a fragmentação política se resolve impactada sobre desníveis contextuais e, sobre lógicas conflitantes da ética ao exercício da regra e a forma de burlá-la; tal fragilidade operacional embute os já relatados ciclos informativos viciados e repetidos, como também, os desvios comuns de reinterpretação da lógica contextual, adaptado a conveniência e artifícios da segregação informativa na manipulação abusiva do jogo pelo jogo. Tais variações empregadas promiscuamente às regras interpretativas reagem decupadas e multiplicadas, reorientando possibilidades afetadas pela vulnerabilidade dos fatos e, pela regulação precipitada de fazer valer o momento político, submetido ao tempo reduzido de analise interpretativa. Para destinos oscilantes se tem agora Renan Calheiros a sua decupagem gradual sinalizada pelo STF, podendo ou não dissipar a irrelevância ou tragar para si o governo e sua frágil sustentação estrutural de suas bases ao tratamento conveniente, professando então o direcionamento probabilístico de quem se sustenta sob tetos muito limitados e age alternado ao conflito da lógica e da vantagem instituída.
Provavelmente ancorado pelo regimento interno da câmara, Eduardo Cunha sustenta-se entre o exacerbado pragmatismo da sobrevivência pura e simples, ancorado por articulações e manobras ao entendimento parlamentar e, sustentado pela dicotomia da oposição oportuna e das importâncias individuais de analise; neste equilíbrio entre o acinte moral e a conveniência silenciosa de muitos, o exercício imposto politicamente para tal representação atribui ao ardiloso e maquiavélico a lógica de alongamento do tempo na Presidência da câmara, atrelado ao enfraquecido ambiente governamental, provavelmente admitido como contraponto ao estabelecido, também, naufragado pela fragmentação informativa em ação eloqüente e dicotômica da regra e a forma de burlá-la. O já discutido ambiente ambíguo de sustentação do triplo PMDB, oscilante em prevalência, passa deste alongamento de Eduardo Cunha aos desvios oportunistas de Michel Temer, adicionando então um visado provável no Renan Calheiros que agora, alem de alternativa passa pela decupagem midiática fundada direcionalmente no foco probabilístico, também, sobre o desgaste do frágil ambiente múltiplo que na fugacidade política interpreta-se como vilão ou herói. Aguardados tempos desta oscilação prognostica, emblemática como ambiente desagregador ao costume da evidencia sazonal, prevê também que o impedimento não se encontra tão amortecido como se pensa,talvez, esperando a probabilidade associativa de retorno da evidencia, como também, nos movimentos políticos atribuídos ao foco de reorganização temporária sem o disfarce do simulado ou do embuste. Qualquer resultado político interpretado por um teto muito restritivo cumpre certamente a sua transitoriedade afirmativa em sobreposição direcional ao tramite midiático interferente. Se agora Lula se torna bombardeado com sobreposições informativas sobre detalhamentos sucessivos e descontrutivos, há quem ainda duvide de prognósticos invertidos nesta perspectiva distorcida de conduta, cabendo então a sagacidade e importância submeter ou reagir ao contexto referente. Sistemática que envolve nesta mesma perspectiva Renan Calheiros, um dos alvos proeminentes à sustentação descaracterizada, empenhada por contaminações de sucessivos vilões que se apresentam numa moral distorcida e deturpada, situado no pragmatismo do jogo probabilístico e a aversão contextual. Entre Renan e Lula existe um histórico que se deteriora visivelmente, exibindo a evidencia prognostica em lugar do contentamento político, tanto em incompreensões amealhadas como visão extremamente deturpada de uma crise de valores empiricos, feito de negociatas e vantagens, avessos a experiência e respeitabilidade; tanto na visão imediata no qual submete a defesa de Lula, como na previsibilidade desconstrutiva de Renan existe um discurso omitido e uma investigação que, progressivamente, desvenda toda estória com os mesmos detalhamentos revelados pela contradição entre o verídico e o simulado.
Entre vertentes contrapostas do verídico e o simulado também age a oscilação estrutural do governo, ancorado por negatividades prognosticas mantidas invertidas sobre uma defasagem contextual de resultado; sendo arquitetados nestes contrapontos e desperdícios informativos, a visibilidade prognostica assimila-se ao sabor destas mesmas oscilações decorrentes do empenho interativo e impulsivo da fragmentação política. Agora, redirecionado possivelmente a Renan Calheiros, a interpretação associativa e contaminada pelo Eduardo Cunha acumula ingredientes interpretativos em desorganização à reorganização precedente. Funciona assim: o costume político posto em movimento repetitivo e contrastante, a cada ciclo informativo, reage intertextualmente reorganizando sobre o habito admitido e sobre o limite operacional de tratamento ou revelia. Só que, em se tratando da probabilidade sobre fragmentação informativa sua sobreposição desagregadora interage precipitando em eixo bifurcado noutro prognostico decorrente da síntese deste mesmo modus operandi, ou seja, o costume e o problema, em concomitância, induzem o redirecionamento do foco, atribuindo a esta perspectiva diagnósticos subseqüentes em novidade informativa sobre a saturação do costume. Temos então, por um lado, a reorganização a nível governamental de Michel Temer, o tempo alongado de permanência e gravidade de Eduardo Cunha e a inversão negativada de Renan Calheiros que, em prognostico aos atos referenciais testa a sua fidelidade e consenso, numa indeterminação atribuída a minimização das denuncias oferecidas, ao apaziguamento das relações obtidas entre a vantagem e acertos fragilizados pelo fisiologismo explicito.
Uma visão restrita, compatível ao que explicita o modelo de poder, interessa ao cenário político como sucessivas fases interpretativas com variados atores interpretando interações limitadas ao tempo e evidencia da favorabilidade midiática. Sobre esta lógica amparada por discursos imediatistas e estratégias limitadas se cumpre alternâncias conseqüentes até o final do mandato governamental, podendo então admitir ressurreições ou dificultar enormemente currículos políticos afetados pela reincidência; em se tratando da repetição, tal como emprega o modelo de poder, as alternativas de foco se tornam comportamentos naturais de seu limite, porem, adicionados aos espetáculos midiáticos também existe a redução progressiva da informação e o aparecimento expressivo da vulnerabilidade ao destoante. Sendo assim, Lula se repete sobre esta limitação, contribuindo recessivamente para a sua analise a visão unilateral invertida sobre o personagem que até pouco tempo exibia outro prognostico; ou seja, o contraponto informativo valorizado pelo modelo e por Lula, vai da comparação entre “nós” e “eles” à perspectiva de convencimento, tanto em retórica, como em detalhamento exibicionista do proveito informativo, tanto para analise positiva quanto pelo negativo evidenciado. Esta perspectiva reduz a complexidade do personagem a dicotomias desgastadas ao comparativo de quem, ate outro dia, acreditava piamente neste tipo de comparação, como no caráter marqueteiro encontrado em preponderância sobre o verídico, tal analise interpretativa sature precocemente em relação prognostica dos fatos efetivos. Note como a contraposição informativa serve aos senhores, também, ao inverso calcula a decupação pela arbitrariedade evidenciada. Lula determina este contraponto pela linguagem soberba e viciada, compondo ao seu personagem o contraponto exacerbado da evidencia, ou seja, produz a sua armadilha pela fala distorcida e simulada ao notório convencimento, atuando pelo jogo probabilístico e não pelo contraste natural do contexto. Já Eduardo Cunha expõe suas estratégias de modo explicito e impulsivo, evidenciando a forma moral explicita, determinando historicamente sua condição de delatado ao acatar evidencias, sustentando-se pelo regimento interno e a tropa de choque determinada a salva-lo pelo mesmo jogo prognostico e, também, pelas adaptações administradas a luz das contradições extremadas. Para Michel Temer, a articulação empenhada pelo personagem comportou-se fragilizada e inconsistente, algumas vezes, beirando o ridículo das propensões e prognósticos, denunciando um limite muito evidente de compreensão contextual e uma opção declarada do poder pelo poder. Para Renan Calheiros, provavelmente adornado pela ambigüidade narrativa, seus propósitos acumulados de alinhar aos desígnios governamentais passa pela operação lava jato no reforço ou negação da expectativa, tendo provavelmente uma hipótese a ser considerada como realidade diagnóstica, senão a vantagem e sobrevivência. Tendo ai uma oscilação que nada favorece ao governo em virtude do ambiente demarcado que, ora retarda inconveniente ao delatado ora precipita por eixos de vulnerabilidade interpretativa, sendo que, em se tratando da fidelidade há de se reservar cautelas e fragilidades, podendo então à capacidade do PMDB e sua expressiva fragmentação o descolamento gradual da base de sustentação, tais idas e vindas admitidas ao cenário conflitante, também, ao desdobramento tendencioso que, em tempo de fragmentação política, desconfia-se de tudo e de todos pelo resultado APRESENTADO.     

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

O JOGO(297)LULA ENFRENTA VIÉS INFORMATIVO

Um propenso estratégico controlado informativamente desperta conclusões situadas entre o lúcido e o simulado, entremeio tornado politicamente viável, mesmo em terrenos conflitantes e complexos, assertivos calculados do marketing político em medidas desnecessárias e, em volumes descomparativos repercutidos sobre a linguagem correspondente e, pelo tempo especulativo de proveito ou revelia. Notados e exacerbados procedimentos informativos e publicitários ou de intenção narrativa, agregam ao correspondente estratégico uma realidade convicta de seu aparato imperativo de tratar o contexto, conspirando enfaticamente sob aspirações ou lógicas proeminentes do fato impactado para interpretações sublimadas a realidade contextual. Notados e exacerbados pelo governo no primeiro mandato, o marketing político, de suporte passou a operador direcional das ações e tentativas de convencimento, provavelmente arquitetado a esmo especulativo todo descabido informativo daquelas concepções criativas sobre volumes destoantes e unilaterais da visão cíclica, empenhada em transmitir mensagens incompreensíveis a sua lógica, para cotidianos simplificados e verídicos a tal interpretação. O transformador esvaziado e caricatural de todo suporte estratégico sobre a política articulada passou a determinar noções convictas sobre um contexto que, alem de distanciado, tornou-se ruidoso ao conteúdo fartamente adulterado de resposta e conseqüência.  Talvez, por isto, o governo não se deu conta do afogamento gradual e, ao mesmo tempo, abrupto da economia, como também, no destrato político que, no primeiro mandato, empregava unicamente o fisiologismo como atributo autoritário e unificado de exercício do poder. Empenhado pelo direcionamento intertextual do marketing político, tal abuso sequelou toda credibilidade instada pelo exercício, desaguando numa farsa de poucos amigos e numa lógica pretensa e direcionada do jogo pelo jogo, adicionados a convicção diminuída e inconvencivel da suficiência resultante.
Mais do que uma inversão da lógica procedimental, as estratégias acumuladas no primeiro mandato burlaram toda dialética interpretativa com gravidades dissimuladas, nas atitudes creditáveis em visão de soberba diferencial a toda expectativa populacional intencionada ainda no vigor da popularidade e, dos estímulos cegantes que o exercício caricatural congregou a visão absoluta. Pela intenção marqueteira exposta prevalente e acintosamente atribuída como modus operandi, tal investida direcional sem o suporte político ou projeto correspondente degradou-se à imagem por testes freqüentes de contestação e de discrepância avaliativa, determinados pelo inescrupuloso artifício da imagem surreal na reeleição de 2014. Usado indiscriminadamente como um fim em si mesmo, o marketing político transformou o exercício contrastante do poder numa unidade direcional de convicção representativa, numa linguagem esvaziada já que, simulada e propensa, atribuiu ao jogo probabilístico a intenção final, tentando administrar expedientes localizados com a complexidade narrativa das articulações e manobras, exigências da política em tratamentos e sínteses professadas aos ouvidos dialéticos do exercício. Decorrentes desta exacerbação marqueteira da realidade contraditória afirmada como relações contextuais, resultando no desalinho continuado, principalmente pela deterioração econômica em sinais omitidos por esta mesma simulação atribuída, agravando discrepâncias que, agora, a procura de um destino perdido nestas estratégias inconseqüentes, retorna pela origem disposta a procura daquela validade desconsiderada, em abertura do ano parlamentar sintomatizado politicamente com a realidade comum. Discrepante e inconveniente como estratégia unilateral, todo o marketing político, antes visível a olho nu em todas tentativas de aparição publica, agora, incrédulos reagem pela conseqüência oportuna e sobre tratos administrados da saúde publica em visão também marqueteira de se interessar politicamente pelo fato; em muitos usos e abusos desta realidade simulada e representativa, salta aos olhos como a facilidade informativa arquitetada nos bastidores sobressaiu sobre a oscilação informativa designada a interpretações intermediarias e, consonantes ao universo populacional. Prever o desejo da população não se torna tarefa comum, mas, supor uma realidade fantasiada num universo direcional, só mesmo no reduzido tratamento publicitário da verdade confeccionada por reagentes análogos e fluidos; vertente de um exercício bastante difuso para um poder utilitário ao conveniente, muitas vezes, caricatural ao movimento político interessado muito mais na representação contextual que vivê-la diariamente: - um atributo do jogo probabilístico e das facilidades unificadas como reação da imagem, para processos difamatórios subseqüentes.  
Haverá, numa imagem desgastada politicamente, ações de marketing na tentativa reorganizadora de sua lógica, também, do convencimento que se faz nos substratos populacionais em propriedades e sobrevivência política. Alem da imagem governamental, talvez Lula, em meio ao bombardeio informativo decorrente das ações da Lava Jato, necessite do suporte convincente do marketing para sobreviver a esta catarse, em que pese o verídico ou simulado, toda informação em situação de vulnerabilidade induz propensões positivas ou negativas, dependentes do viés interpretativo de analise. Nestas reações orquestradas pelo PT na tentativa de preservação da imagem do Lula, fica evidente o fundo musical de tom emocional no entremeio da voz de Rui Falcão. Estas visões onde se percebe a tentativa marqueteira agindo sobre uma realidade muito mais impactante e controversa, provavelmente míngüem o aparato confessional de reação pretendida, desaguando em tentativas inconseqüentes de credibilidade e convicção. Lula sabe que a única salvação para a recessão informativa pela qual submete seu personagem se encontra intimamente ligada a tentativa de reação econômica. Todo prognostico informativo decorrente deste bombardeio midiático ou, se torne transitório e irrelevante ou, degrada-se gradativamente à pretensão eleitoral de 2018, perfazendo na imagem repercutida um cenário totalizante de revelia ao fato, em concomitância impactante, principalmente num ano eleitoral este desgaste pode se concretizar com a realidade deteriorada do PT, já que, por mais que se afaste em tentativas marqueteiras, o destino de Lula, do PT e do governo se encontram em simbioses contaminadas de repercussão e pressuposição lógica.

Dependentes das ações do marketing político, tanto Lula quanto Dilma, agora em dependências análogas ao registro de popularidade enfrentam este desnível contextual em intenção reivindicativa, lógica atribuída aos desgastes narrativos, muito em função do desperdício informativo deflagrado pelo uso abusivo da lingüística sobre deformações e adaptações da realidade ao modo apropriativo de intencioná-la. Se, pelo marketing ou não, tanto faz, já que, agora, o que antes parecia complexo e indecifrável ganhou a tonalidade simplificada das repetições efusivas, propalando ao avesso direcional sua expectativa confabulatoria da desconstrução, provavelmente fruto destes assertivos de linguagem – marca de Lula e Dilma -, travados a luz da realidade dos fatos e, das justificativas pouco creditáveis ao tratamento populacional de convicção. Mesmo estas peças publicitárias destinadas a entrever prognósticos sobre Lula, ao invés de se adequar a realidade conveniente, perverte e nega o que inunda midiaticamente como formação de analise e tentativa de inversão. Ineficaz como estratégia de marketing, afeitas a ficção de uma realidade bem diferente do que, em reação induzem a expectativa contrastante, provendo todo artifício esvaziado da lógica um imbróglio bem mais perverso e amesquinhado de desconstrução da imagem, sendo que a de Lula retrai explicitamente a cada tentativa oscilante de justificar o inacreditável. Midiaticamente falando, por mais que critiquem o unilateralismo informativo, mas ao espetáculo se mostre convincente, tentativa inócua de especulação e, também, atributo lógico da propensão narrativa por onde, navegadas informações adquiram tonalidades convincentes. Basta lembrar a propensão exibida pelo governo no primeiro mandato e de como os veículos favoreceram sua lógica de raciocínio, estimulando atribuições e nivelando a expectativa a este discurso facilitado por esta mesma unidade de convencimento. Talvez, a lógica midiática passe também pelo jogo de probabilidades no que se nota em determinação ao governo e Lula, no atual momento, senão este redirecionamentos negativados em imposição contextual, sabendo também que o fato exerce a expectativa creditavel muito mais que ações de marketing ou tentativas de preservação da imagem. Para tais conseqüências, melhor exibir o discurso dialético, ponderando o verídico para pretender reagir a esta indução midiática; se, por um lado, a analogia da simulação esconde o verídico, também, esta mesma informação sofre o reves de analise, principalmente como afirmação intencionada em repercuti-la. O direcionamento de marketing do PT age contra a sua lógica, assim como no governo, todo oportunismo estratégico inverte ao diagnostico contextual; por outro lado, em defasagem narrativa como a apresentada tanto pelo governo quando em relação ao contexto, prescidam de uma extenuante relação de esforço baseada na realidade incontestável de analise. Como existe a hipótese e a duvida permeando toda analise representativa, a complexidade entre as irrelevâncias e as contundências demonstra o quão vulneráveis se encontram governo e Lula, momentos e tentativas de desconstrução bem ao sabor das principais estratégias estimuladas pelo PT em contestação aos adversários, também, sob inversões midiáticas concentradas sobre diagnósticos PROPENSOS.