Um propenso estratégico controlado informativamente desperta conclusões
situadas entre o lúcido e o simulado, entremeio tornado politicamente viável,
mesmo em terrenos conflitantes e complexos, assertivos calculados do marketing político em medidas
desnecessárias e, em volumes descomparativos repercutidos sobre a linguagem
correspondente e, pelo tempo especulativo de proveito ou revelia. Notados e
exacerbados procedimentos informativos e publicitários
ou de intenção narrativa, agregam ao correspondente estratégico uma realidade
convicta de seu aparato imperativo de tratar o contexto, conspirando
enfaticamente sob aspirações ou lógicas proeminentes do fato impactado para
interpretações sublimadas a realidade contextual.
Notados e exacerbados pelo governo no primeiro mandato, o marketing político,
de suporte passou a operador direcional das ações e tentativas de
convencimento, provavelmente arquitetado a esmo especulativo todo descabido
informativo daquelas concepções criativas sobre volumes destoantes e unilaterais da visão cíclica, empenhada
em transmitir mensagens incompreensíveis a sua lógica, para cotidianos
simplificados e verídicos a tal interpretação. O transformador esvaziado e
caricatural de todo suporte estratégico sobre a política articulada passou a
determinar noções convictas sobre um contexto que, alem de distanciado, tornou-se
ruidoso ao conteúdo fartamente adulterado de resposta e conseqüência. Talvez, por isto, o governo não se deu conta do afogamento gradual e, ao mesmo tempo,
abrupto da economia, como também, no destrato político que, no primeiro
mandato, empregava unicamente o fisiologismo
como atributo autoritário e unificado de exercício do poder. Empenhado pelo
direcionamento intertextual do marketing político, tal abuso sequelou toda
credibilidade instada pelo exercício, desaguando numa farsa de poucos amigos e
numa lógica pretensa e direcionada do jogo
pelo jogo, adicionados a convicção diminuída e inconvencivel da suficiência resultante.
Mais do que uma inversão da lógica
procedimental, as estratégias acumuladas no primeiro mandato burlaram toda dialética interpretativa com gravidades
dissimuladas, nas atitudes creditáveis em visão de soberba diferencial a toda expectativa populacional intencionada
ainda no vigor da popularidade e, dos estímulos cegantes que o exercício caricatural
congregou a visão absoluta. Pela intenção marqueteira exposta prevalente e
acintosamente atribuída como modus operandi, tal investida direcional sem o
suporte político ou projeto correspondente degradou-se à imagem por testes freqüentes
de contestação e de discrepância avaliativa, determinados pelo inescrupuloso artifício
da imagem surreal na reeleição de
2014. Usado indiscriminadamente como um fim em si mesmo, o marketing político transformou
o exercício contrastante do poder numa unidade direcional de convicção
representativa, numa linguagem esvaziada
já que, simulada e propensa, atribuiu ao jogo probabilístico a intenção final,
tentando administrar expedientes localizados com a complexidade narrativa das
articulações e manobras, exigências da política em tratamentos e sínteses professadas
aos ouvidos dialéticos do exercício. Decorrentes desta exacerbação marqueteira da
realidade contraditória afirmada como relações contextuais, resultando no
desalinho continuado, principalmente pela deterioração econômica em sinais omitidos por esta mesma simulação atribuída,
agravando discrepâncias que, agora, a procura de um destino perdido nestas estratégias
inconseqüentes, retorna pela origem disposta a procura daquela validade desconsiderada, em abertura do
ano parlamentar sintomatizado politicamente com a realidade comum. Discrepante
e inconveniente como estratégia unilateral, todo o marketing político, antes visível
a olho nu em todas tentativas de
aparição publica, agora, incrédulos reagem pela conseqüência oportuna e sobre
tratos administrados da saúde publica em visão também marqueteira de se
interessar politicamente pelo fato; em muitos usos e abusos desta realidade
simulada e representativa, salta aos olhos como a facilidade informativa
arquitetada nos bastidores sobressaiu sobre a oscilação informativa designada a
interpretações intermediarias e, consonantes ao universo populacional. Prever o
desejo da população não se torna tarefa comum, mas, supor uma realidade
fantasiada num universo direcional, só mesmo no reduzido tratamento publicitário
da verdade confeccionada por reagentes análogos e fluidos; vertente de um exercício
bastante difuso para um poder utilitário ao conveniente, muitas vezes,
caricatural ao movimento político interessado muito mais na representação
contextual que vivê-la diariamente: - um atributo do jogo probabilístico e das
facilidades unificadas como reação da imagem, para processos difamatórios subseqüentes.
Haverá, numa imagem desgastada politicamente, ações de marketing na
tentativa reorganizadora de sua lógica, também, do convencimento que se faz nos
substratos populacionais em propriedades e sobrevivência política. Alem da
imagem governamental, talvez Lula, em meio ao bombardeio informativo
decorrente das ações da Lava Jato,
necessite do suporte convincente do marketing para sobreviver a esta catarse,
em que pese o verídico ou simulado, toda informação em situação de
vulnerabilidade induz propensões positivas ou negativas, dependentes do viés interpretativo
de analise. Nestas reações orquestradas pelo PT na tentativa de preservação da imagem do Lula, fica evidente o
fundo musical de tom emocional no entremeio da voz de Rui Falcão. Estas visões onde se percebe a tentativa marqueteira
agindo sobre uma realidade muito mais impactante e controversa, provavelmente míngüem
o aparato confessional de reação pretendida, desaguando em tentativas inconseqüentes
de credibilidade e convicção. Lula sabe que a única salvação para a recessão
informativa pela qual submete seu personagem se encontra intimamente ligada a tentativa
de reação econômica. Todo prognostico informativo decorrente deste bombardeio midiático
ou, se torne transitório e irrelevante ou, degrada-se gradativamente à
pretensão eleitoral de 2018, perfazendo na imagem repercutida um cenário
totalizante de revelia ao fato, em concomitância impactante, principalmente num
ano eleitoral este desgaste pode se concretizar com a realidade deteriorada do
PT, já que, por mais que se afaste em tentativas marqueteiras, o destino de
Lula, do PT e do governo se encontram em simbioses contaminadas de repercussão
e pressuposição lógica.
Dependentes das ações do
marketing político, tanto Lula
quanto Dilma, agora em dependências análogas
ao registro de popularidade enfrentam este desnível contextual em intenção
reivindicativa, lógica atribuída aos desgastes narrativos, muito em função do desperdício
informativo deflagrado pelo uso abusivo da lingüística sobre deformações e
adaptações da realidade ao modo apropriativo de intencioná-la. Se, pelo marketing
ou não, tanto faz, já que, agora, o que antes parecia complexo e indecifrável ganhou
a tonalidade simplificada das repetições efusivas, propalando ao avesso
direcional sua expectativa confabulatoria da desconstrução, provavelmente fruto
destes assertivos de linguagem – marca de Lula e Dilma -, travados a luz da
realidade dos fatos e, das justificativas pouco creditáveis ao tratamento populacional de convicção. Mesmo estas
peças publicitárias destinadas a entrever prognósticos sobre Lula, ao invés de
se adequar a realidade conveniente, perverte e nega o que inunda midiaticamente
como formação de analise e tentativa de inversão. Ineficaz como estratégia de
marketing, afeitas a ficção de uma realidade bem diferente do que, em reação induzem
a expectativa contrastante, provendo todo artifício esvaziado da lógica um imbróglio
bem mais perverso e amesquinhado de desconstrução da imagem, sendo que a de
Lula retrai explicitamente a cada tentativa oscilante de justificar o inacreditável.
Midiaticamente falando, por mais que critiquem o unilateralismo informativo,
mas ao espetáculo se mostre convincente, tentativa inócua de especulação e, também,
atributo lógico da propensão narrativa por onde, navegadas informações adquiram
tonalidades convincentes. Basta lembrar a propensão exibida pelo governo no
primeiro mandato e de como os veículos favoreceram sua lógica de raciocínio,
estimulando atribuições e nivelando a expectativa a este discurso facilitado
por esta mesma unidade de convencimento. Talvez, a lógica midiática passe também
pelo jogo de probabilidades no que se nota em determinação ao governo e Lula,
no atual momento, senão este redirecionamentos negativados em imposição contextual,
sabendo também que o fato exerce a expectativa creditavel muito mais que ações
de marketing ou tentativas de preservação da imagem. Para tais conseqüências,
melhor exibir o discurso dialético, ponderando
o verídico para pretender reagir a esta indução midiática; se, por um lado, a
analogia da simulação esconde o verídico, também, esta mesma informação sofre o
reves de analise, principalmente como afirmação intencionada em repercuti-la. O
direcionamento de marketing do PT
age contra a sua lógica, assim como no governo, todo oportunismo estratégico
inverte ao diagnostico contextual; por outro lado, em defasagem narrativa como
a apresentada tanto pelo governo quando em relação ao contexto, prescidam de
uma extenuante relação de esforço baseada na realidade incontestável de
analise. Como existe a hipótese e a duvida permeando toda analise
representativa, a complexidade entre as irrelevâncias e as contundências demonstra
o quão vulneráveis se encontram governo e Lula, momentos e tentativas de
desconstrução bem ao sabor das principais estratégias estimuladas pelo PT em
contestação aos adversários, também, sob inversões midiáticas concentradas
sobre diagnósticos PROPENSOS.
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