quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O JOGO(298) DESCONSTRUÇÃOI UNILATERAL EM LULA

Um processo de desconstrução da imagem encontra pela frente a admissão unilateral em sentido direcional ao fato e previsão argumentada, tanto, pela dissonância progressiva admitida pela informação conseqüente e, pela integralidade detalhada do convencimento em espiral negativa e sobreposta. Qualquer tentativa de reação a este processo desorganizador enfrenta a relutância midiática ao impositivo, reivindicando um espaço faltante à dialética, provavelmente pelo uso utilitário da vantagem e do interesse preconizado em contaminação à tese de eficiência verídica, associativamente ao ambiente simulado em propensão a estratégia representativa e manipulada, sobre o que se revela ao contraste explicito a probabilidade diagnostica de proporcionar o desfiladeiro informativo em eloqüência e inconseqüência narrativa de reação a analise pretendida. Dentro deste espiral sintomático, agora se percebe um Lula acatando a inversão narrativa sob um ruidoso contexto reivindicativo e, literalmente, avesso ao que toca o perseguido entendimento sua analise de desconstrução da imagem propalada sobre o imaginário popular a contento desgastado e inverídico de propósito do personagem situado no seu limite interpretativo, provavelmente submetido à progressão avaliativa do desgaste e do descrédito impactado pelo moedor informativo, propenso midiático admitido ao visado unilateralismo disfarçado de modelo estratégico. Em toda desconstrução da imagem sempre existe um entendimento condicionado sobre um avesso vulnerabilizado em sobreposição literal de resultado; tanto à existência marqueteira do personagem quanto ao sujeito postulado em admiti-la existe uma narrativa que, no caso de Lula, se torna comprimida pelo detalhamento valorizado do discurso, aludidas verificações que inundam prognósticos e se tornam inadmitidos ao creditavel,  passando a duvidar integralmente do entreposto de analise e, do interpretante inconvicto e sequelado por ondas midiáticas sobrepostas pela mesma visão unilateral empenhada ao costume do modelo empregado e, suas táticas impressas ao convívio nada amistoso da realidade contextual. O personagem impregnado pela simples dicotomia, ao modo reativo de ataque, sofre de vulnerabilidades explicitas ao se defender nos admitidos consensos de narrativas mais afeitas e, nos equilíbrios do fato ou, nos apelos inúteis e marqueteiros do perseguido a guilhotina.
Mais que entendimentos sequelados pelo desgaste sucessivo do limite exposto, a imagem de Lula se torna emblemática ao decifrador pelo mesmo motivo dicotômico destinado a reação e alusão a mania de perseguição simulada aos ouvidos moucos da falta alternativa. A armadilha marqueteira imperando sobre o personagem encontra no processo de desconstrução a mesma lógica empregada pelo PT aos adversários, senão minar detalhadamente toda informação destoante em propensões tecnológicas (internet), visando desacreditar unilateralmente o fato pela pretensão de uma origem adulterada em regressão avaliativa. O mesmo modelo quando inverso sobre a vulnerabilidade do unilateral provoca enormes seqüelas midiáticas, contaminadas pelo verídico e o simulado, tudo junto, imposto ao desencadeador informativo como se fosse o imperativo da verdade e, da lucidez incontestável dos fatos em reivindicação acintosa. Nesta realidade direcionada Lula se insere pela descaracterização homeopática, em tempos diferenciais, porem admitidos segmentos informativos agravados sob o impacto de sua linguagem soberba e esperta de se manifestar. Alias, toda esperteza apreendida sobre limites narrativos muito evidentes sofrem de inversões muito mais ruidosas de conhecimento prévio nas suas táticas e manobras; no caso de Lula, a utilidade insistente da esperteza sobre uma imagem marqueteira esvaziada de seu conceito de sustentação expõe uma vertente literal ao tratamento lógico que se faz do outro em revelia ou favorabilidade interpretativa, resultando numa visão que, alem de conflitante, faz dos diminuídos contrastes a visão direcionada disposta à metralhadora giratória de culpar os outros pelas mazelas e manobras avessas ao populismo narrativo. A forma caricatural que move o PT em suas inversões publicitárias reflete o pouco credito que se faz da realidade contextual e, o apelo declarado pelo imaginário fantasioso e sem as constatações verídicas de contraponto, fazendo da simbiose múltipla dos personagens admitidos de Lula um padrão desgastado e de tonalidade irrelevante dada repetições do mesmo modelo operacional. O desgaste da imagem provocada pela síntese fantasiosa e vulnerável torna o hiato representativo num descrédito de elevações literais, justificando então que a progressiva perda de popularidade se encontra diretamente ligada aos entendimentos desacreditados, sistematizados sobre destratos da linguagem irrelevante e simulações abusivas em táticas e manobras de interesse individual.  
Houve sempre certo desprezo informativo pela realidade contextual e, os destoantes sinais emitidos progressivamente, acomodados em disparidade crescente, conseqüente ao destrato dialético de prevenção da imagem e preservação da experiência vivida. O que se tem agora senão a inversão em desgaste de um modelo limitado e pretensioso, desperdiçado informativamente e com insuficiências reativas tal recessão narrativa aplicada em defesa dos fatos. Toda empáfia alongada acintosamente sobre estruturas muito fragilizadas emitem precocemente o desgaste do discurso, se criando pela irrelevância e descrédito, minando a imagem com inutilidades e especificações persecutórias destoantes, desconstruindo-se pela lógica do contraponto toda expectativa empenhada ao descolamento interferente do personagem e sua pessoa. No caso de Lula, sua descaracterização mina em progressivo a sua experiência, futilizando toda narrativa pela inconsistência reativa e a negatividade imposta pelo tratamento midiático, tanto factual ou simulado, propensamente em negação e síntese interpretativa. Este costume da facilidade informativa visada e atrelada as favorabilidades e acomodações de propensão, quando inversas cumprem incidências e alongamentos ao destoante, descaracterizando eloqüente todo tratamento marqueteiro posto a prova como entonação e sublimação do modelo interpretativo. Mesmo esta noção de “nos” e “eles” que ninguém mais acredita, se tornou a maneira petista de ataque, propósito do baixo limite político aos meios tecnológicos admitidos pela fragmentação informativa e suas realidades absolutas e irrelevantes. Submetidos a este discurso restritivo e utópico, tanto Lula como o PT insistentemente ignoram a verdade dos fatos, estimulando um ódio que, como agora, emite a inoculação reivindicativa dos mesmos envolvimentos e tratamentos marqueteiros de sua realidade factual.

Determinar quando a avalanche midiática interrompa um desgaste tão explicito como este de Lula, interpretado sobre sua imagem e sobre a respeitabilidade admitida politicamente ou moralmente intencionada. Esta saturação e desgaste do personagem mina gravemente pretensões eleitorais, seja como coadjuvante ou titular, tanto em perspectivas de 2016 ou 2018, qualquer realinhamento pretendido pelo PT em ações de defesa de preservação da imagem já sofrem suas gravidades sistemáticas, provavelmente alongando o hiato entre o contexto e a veracidade envolvida dos fatos. Agora, se constatadas adulterações sobre a veracidade dos fatos ou simuladamente admitidos a propensão midiática, a imagem de Lula se perde na extrema velocidade todo seu legado admitido de analises e experiências. Fica então a lógica entre o resumo do personagem e o excedente relegado informativamente que, agora, cobra a fatura com juros e correção, fazendo então do modelo criado por Lula como referencia política um paradoxo explicito, decorrente da dicotomia contextual e de outros interferentes narrativos agora mais exigentes e reivindicativos. O mal de toda popularidade muito efusiva senão esconder mazelas e confabular com adulterações sistemáticas, invasões que permite ao personagem uma espécie de poder e vidência que não coabita com recessões econômicas e trâmites dialéticos de representação. O vigor do unilateralismo político floresce nestes tempos onde a vontade e interesse estimulam impropriedades e invasões ao exercício probabilístico, admitidos poderes que se esfacelam ao toque da realidade destoante e dos abusos praticados em nome de um populismo bastante caricatural, podendo ao personagem político os arroubos de eloqüência,também, aos esvaziamentos ruidosos da irrelevância e da falta de credibilidade. Neste processo de descaracterização de Lula e sua evidencia avaliativa, repercussões de popularidade provavelmente interpretem sobre tal dicotomia da linguagem em oscilação, abusada pela soberba individual, sofrendo de uma destoante avaliação progressivamente constatada pelas pesquisas de opinião, interagindo em desagregação continua a sistemática por onde experiências políticas do modelo, tudo junto, embutam o PT, Lula e Dilma, impactados negativamente e expondo a fragilidade sobre o limite da inconsistência e reivindicação. Todo processo de sobrevivência mantido até aqui se torna crível pela recessão informativa e pela saturação probabilistica dos fatos e das conseqüentes narrativas; neste caso, em tese, o modelo político empregado por Lula encontra na realidade ruidosa aquele excedente relegado pelos anos de poder, inversamente proposto como acerto, principalmente nesta crise de conseqüências fragmentadas sobre testes de deformidade e, dos excessos omitidos nos períodos de bonança e favorabilidade. A partir do processo de desconstrução uma origem modificada produzirá suas intenções sobre realidades reformuladas e intenções muito mais apuradas e sintonizadas com a pretensão e adequação contextual. Na descaracterização de Lula, o reflexo da imagem sobre as perspectivas eleitorais sistematizam o conflito existencial prolongado até 2018, podendo se irrelevar completamente ou, agravar reincidentemente as conseqüências da POPULARIDADE.

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