sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

SOMATIZAÇÕES POLITICAS PARA DEVANEIOS HISTÓRICOS

Desde que o pensamento político submergiu ao toque destoante do jogo probabilístico e do pragmatismo exacerbado que, o contraste entre o exercício contextual e sua representação fundou-se pelo hiato da disparidade ideológica e, dos entendimentos bem distorcidos entre o aparente registro político que se faz hoje em pretensão, dos negócios particulares e das condutas extremamente duvidosas e exibicionistas, tal como representação do erro pela perspectiva exagerada da integridade respeitosa. Este disparate informativo nos critérios e vicissitudes da teoria adormecida dos partidos políticos, imposições unilaterais que regride a linguagem do modelo fisiológico, tocando em suas sintonias concordantes de sua base parlamentar uma oscilação viciada ao modo operacional da vantagem pura e simples. Naturalmente que por terra se vai pensamentos estruturados e pertinentes de heranças socialistas ou liberais se, no jogo probabilístico de entendimento a mesquinhez informativa do movimento político encontra sempre o respaldo exacerbado das condutas duvidosas ou, das oscilações interpretativas ao modo convincente atribuído à expectativa imediatista. Nunca se sabe, em verdade, se as particularidades da esquerda ou direita se encontram no conservadorismo exagerado do comportamento ou no cenário estatizante e intervencionista do estado como aparelhamento governamental; pensa-se politicamente todo ambiente sobre contaminações direcionais, talvez, unilateralmente disponíveis pela realidade das manobras ou das admitidas táticas abusivas, ao tramite parlamentar de exercício regimentar. De pensamentos e adaptações destinadas ao discurso dicotômico se vale desta restrição interpretativa de entender políticas lineares, sabendo então quando um cenário pretenso de operacionalização não se mostre tão atrativo e ideológico; talvez, em contraste a esta polarização, o pensamento político atualmente exposto demonstra somente caricaturas bastante deformadas e depreciadas de outros, talvez, anteriores, justificados em pretensão e admissão ideológica; o montante anterior de justificativas partidárias ao trato oscilante do atual ajustamento, o cenário político liquefaz sobre representações ausentes de simbologia, pretensamente reguladas pelo trato especulativo e suas variantes vantajosas da corrupção ou, do produto contaminado da baixa expectativa.
Prováveis então que na esfera eleitoral se permaneça atrelado todo o tempo disponível de vivenciar tratados e manipulações, resultado diluído que permeia contextualmente interpretações e direções ideológicas de determinismo e fusão interpretativa da conduta. A visível adaptação do desmonte partidário posto a facção narrativa sobre sujeitos obedientes descolou-se bifurcado entre o expediente contextual e a narrativa destinada aos apelos midiáticos, talvez e, somente ai, a representação se faça conseqüente, daí que, no atual momento, a linguagem na política exerça um combustível de acobertamento ao serviçal expediente de picuinhas e pormenores, vivendo da especulação e das oscilações experimentadas. Tudo que, entreposto ao pensamento político e o cabimento executado encontre uma historia feita de extremidades associativas contadas como segmento linear de respeitabilidade, omitindo o que se vive em maioria contextual e tratamento dos expedientes nada louváveis, tramados sobre impressões decorrentes desta capacidade atrativa da baixa política de resultados. A premência do tempo eminente torna sazonal e multifacetada toda realidade política argumentada sobre condições peculiares e, noções bastante adulteradas do exercício comportamental condizente, portanto, interpretar direções ou pretender projetos intertextuais se torna a única maneira de se entender admitido a qualquer teoria ou direcionamento, fugindo deste unilateralismo que motiva respeitabilidades incendiar o outro pela conveniência do momento narrativo e, das propostas inversas destas oposições postiças que convém ao discurso comovente mais esconde o oportunismo velado e a vantagem muito mais afeita ao mercado especulativo. Toda relação sujeita a reminiscência ideológica ainda se mostra convincente aos discursos estratégicos arquitetados e calculados como modelos publicitários, tinturas especificas adornadas por retóricas sublimadas de puro convencimento interpretativo, porem, em realidade explicita o que move a política senão o jogo probabilístico e as intenções escusas de competir assiduamente sobre o controle partidário a qualquer preço, utilizando de associações duvidosas que muito contestam a vulnerabilidade necessária para vive-la solenemente como alternativa moral e respeitosa.   
Enquanto jaz qualquer pensamento ou direcionamento político, a base operacional disposta a interagir e interpretar a sua condição prevalente usa e abusa do limitado fisiologismo, condição aceita pela noção pragmática de deglutir adversários com acintosos recursos ou proeminências, verdadeiros objetos em cujas especulações todo cenário se submete referendado como alternativa maior. Talvez, a especialidade do jogo político seja esta mesma do baixo limite de admissão elementar, ausente de qualquer simbologia e travado como redutos que submetem a lógica da negação explicita qualquer referencial contextual, funcionando como um resumo adulterado e análogo quando tenta imprimir a sua vantagem e interesse. Como representação, qualquer partido ou parlamentar que se mova direcional e unificado tem em mente o propósito político distorcido pelo resumo estrutural por onde, movido pela ressignificação, devolva em praticas e utilidades, também, promova adaptações empresariais de resposta a movimentação financeira empreendida às benesses especificas; esta promiscuidade adornada pelo processo eleitoral atrela postulantes e discordantes a determinar direcionamentos políticos em suas intenções conservadoras ou liberais, pretensamente ao formador das esquerdas e direitas e, também, organizadas pela lógica da devolução dos benefícios e dos critérios envolvidos. Qualquer oposição ou conservadorismo que se faça à pretensão da direita ou esquerda produz no lado governamental o entendimento de sua facção aos proveitos adornados de bases parlamentares e multiplicidades disfarçadas de pretensão ideológica, nível que adquire a tonalidade particular e a respeitabilidade interpretativa da historia que se apresenta, admitindo ao pensamento político o tramite equivalente do cenário resumido no ideológico estruturado. A perspectiva de qualquer pensamento passa por um lado executor nada envolvente, tramando o espetáculo no travamento detalhado e na expectativa reducionista da competição e da vantagem explicita, admitida como embuste ou narrativa resultante de sua admitida lógica.   

Uma resposta a esta vacância representativa, principalmente aqui no Brasil, passa pela deturpação simbólica e adulteração da ação política pensada em amiúde nas pretensões contextuais da realidade; esta descaracterização quase total entre o exercício e o pensamento, apesar de concomitantes, relegam para posteridade a ressignificação pretendida aos anais da historia toda expectativa em esquecimento correspondente. Na atuação momentânea que se percebe em análogo, este vazio faz desaparecer personagens e contradições alusivas ao modus operandi, tornando o momento num simples contrato econômico de expressiva depressão de valores e atuações de esforço compatíveis as relações onde o dinheiro encontrou dimensões exorbitantes e dialéticas de analise, produzindo toda seqüência avaliativa de honestidades declaradas ou das vilanias expressas em conluios e manobras interpretativas. O transitório exposto para a historia converge o exercício contextual da baixa política ancorada em valores desconstruídos e ressignificados a luz dos prognósticos financeiros, combustível do lúcido fisiológico de entendimento integral e, das avaliações decorrentes do movimento postiço de ideologias desacreditadas e atribuições unilaterais destinadas a oportunismos e vantagens. Sempre foi, porem, progressivamente exacerbada a pratica se mostra bastante argumentada e apreendida pela realidade representativa, semelhante a manias e obsessões povoadas sobre absolutas informações e analises delirantes, unificados somente pelo dinheiro empregado como exercício totalizante e persecutório do tempo contextual e simplista de pensar a política em tais estruturas. Para interpretações teatrais, ao contrario, um rico cenário se mostra entre vilões e heróis humanizados e complexos, determinados ao embuste e ao poder do corrupto e do corruptor, fusão do imaginário ao racionalismo de pretender pragmático e conseqüente. Historia e estória, tudo junto, num misto de inexperiência do exercício para experientes e oscilantes individuais, adornados pela permanência e composição do personagem, vazando manobras e táticas admitidas a lógicas políticas do purismo do jogo pelo jogo. Qualquer lembrança posterior terá como cenário o contraponto entre o desenvolvimento e a recessão, critério e inconseqüência, negatividade imposta e refeita aos positivismos simulados e inconvictos, sendo que, para o pensamento político um vazio bastante explicito de analise e representação, posteridade que, no atual momento, submete todo cenário a alusões muito menores e pejorativas, sucumbidas pelo vicio da sistemática informativa e, da simulação e manipulação. Em decorrência, toda integralidade momentânea guarda os seus fragmentos explícitos em expedientes bastante peculiares e humanizações refletidas pela deficiência ou irresponsabilidade do registro de oportunismo e conseqüência, fazendo então da analise histórica uma expectativa invertida e não apropriada aos que mantém administrados seus testes de honestidade e correção. O resultado, como presumido, sobrevive em tentações e tentativas, recessões avaliativas e hesitações precipitadas, tornando toda pratica dependente do mercado especulativo, o que torna vulneráveis fatos quando delegados a estruturas praticamente inexistentes senão o vazio informativo sucumbido à realidade do hiato exacerbado e REIVINDICATIVO.     

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