Um prato de comida desaparecendo
da mesa pode ser a senha para o
retorno da campanha estratégica do PT
no ano de 2014, falta de emblemática decifração e outros desaparecimentos,
motivados pela simulação abusiva no lugar existencial do contexto, visto assim
como uma previsão ao mordaz contraponto reivindicativo,
justificado pela noção cíclica e bem
rápida da informação destoante. Decupados por lógicas de excesso irrelevante, a
conseqüência do apego estratégico destituído da vertente verossímil e suporte considerável da noção equilibrada faz dos
destinos políticos um momento que se move pela ressignificação autoritária de
visões antes soberbas e especificas, tragadas pela revelia dos fatos e pela
reivindicação expressiva de acerto contextual, consignados informativos no
excedente agora recuperado, reescrevendo o poder como de fato acontece e, como
sempre, estipulado pelo limite da catarse desconstruída na mesma visão lógica e,
no curto intervalo de variação dialética
prontificada em ressarcir em contundência e drasticidade os envolvimentos do marketing político abusado e
interferente. Por lógicas interpretadas, agora revistas por destinos adequados,
cumpridores desta diferença contextual e das sobrevivências eloqüentes pensadas
sob estratégias de curto alcance, estratificadas em perspectivas demarcadas de
governar para as classes C, D, um erro inconseqüente de perspectiva
e de ação marqueteira afinada diretamente aos delírios e desaparecimentos da lógica
probabilística, prognosticamente acertados em prometer populismos enfáticos afinados
a experiências desonerativas como à
da conta de luz, provavelmente sucedido pelo apagão agora interpretado pelo
congestionamento político-econômico. Por estratégias localizadas o governo
incumbiu-se do purismo marqueteiro de visão restritamente eleitoral, visados
sobre embates e insurreições desconstrutivas direcionadas ao jogo político e, somente ao jogo, pensou-se publicitariamente toda
distorção diagnostica e os proveitos conselheiros, simuladamente cirúrgicos as vantagens
criativas administradas pela percepção avantajada do referido detalhe de concepção.
Todo marketing político insuflado e preponderante sobre o exercício do poder,
em comum disfarce, pretende exercícios à irrelevância drástica das constatações
e inconseqüências.
Mais do que um limite desprezado
em favor de interpretações bastante soberbas
e autoritárias de pretender ao governo o seu destino espetaculoso quando, em
verdade, sua estrutura não suporta toda vaidade exibicionista sob cunho
domestico de entender pretensões eleitorais, tendo como visão absoluta o jogo probabilístico
puro e simples. Naturalmente prometido como visões de ponta do marketing político,
o ódio insuflado que agora mapeia
convicções e oportunos, nasceu das perspectivas estratégicas importadas pela
polaridade insuflada e, pelo artifício muito abaixo das consideradas
expectativas de embate. Assimilados pela linguagem
publicitária e pela enfática tese
das desconstruções de imagem, abusados por detalhamentos e ousadias que, ao experimental
convincente, funcione somente no clamor eleitoral, somente assim e, não quando diluído
por ações insistentes e informações falsificadas e tramadas em descrédito populacional,
para viver dependente da parcela favorecida como construção estrutural do poder
inventado. Notadamente, em contaminação simulado-veridico, tais atribuições
estruturais e conselheiras pensadas como narrativa do poder, enfaticamente
prescritas em descaracterização adversária moveu politicamente raciocínios competitivos
em tratamentos limitados de imposição do viés
informativo, transposto pela relevância momentânea do artifício da vantagem e
interesse. Num universo
multifacetado e fragmentado politicamente, a lógica do adversário admite-se
pela evidencia e representação, como também da alternância consistente do
resultado admitido à probabilidade, alternância conseqüente a adequação de possíveis
experiências nos ambientes políticos em conseqüentes propriedades; quando então
o embate reduz a polarização insuflada, as evidencias contrastantes encontra na
sua lógica alternativa o funil
perceptivo da inexperiência e facilidade representativa, fazendo deste ideário PT e PSDB uma deslocada afinação do ódio manipulado marqueteiramente,
intrigantes e verídicos exacerbados sobre o jogo probabilístico evoluído aos
tramites da inconseqüência experimental do vaivém assimilado, portanto, concepções
que, agora, com a operação lava jato,
estipulem seus expedientes do convívio sobre a desgastada retórica populista.
Desconstrutivos explícitos tornam responsáveis pela drástica visão estratégica evoluída
e contaminada por traduções superficiais e desleixadas, fazendo do mais médicos uma especifica
interpretação da saúde aos administrados
conselheiros desta visão marqueteira, visados em extrair o maximo probabilístico
sobre o distanciamento progressivo do entendimento contextual. Agora,
armadilhas em pistas explicitas rondam círculos
do poder nos proveitos facilitados que antes representavam sob olhares extasiados
da eficácia comportamental e dos estimulantes proveitos da vantagem do poder
pelo poder.
Hipótese ou duvida, nunca se
sabe, mas no fio condutor do dinheiro, o prato de comida que desapareceu da
mesa dos brasileiros, em muitos aspectos, se encontra vinculada a exuberância
das contas bancarias espalhadas pelo mundo, paraísos compatíveis com a vertente
publicitária do PT por traduzir simulações em incredibilidades tão expressivas
que, ao lúcido prometa reivindicar coerência aos argumentos, profundamente degradados
informativamente que ao rei e o bobo
da corte seja mesmo coerente a visão de esperteza messiânica para enganar platéias
engessadas e limitadas. Marketing puro, meu caro, somente assim se envolve e
ressignifica mandatos peculiares, onde o governo nega a evidencia para
sustentar em probabilidade política o que, em contexto, se perde inconseqüente,
num vazio expressivo e numa constatação estratégica estimulada e sem a devida
sustentação, produzindo fantasmas publicitários em narrativas simuladas ao
toque vulnerável do destoante. Estes artifícios movidos espertamente como
tratamentos específicos faliram flagrantemente quando abusaram da soberba
conselheira em tentativas tolas de manipulação,
ainda, sob fragilidades convictas que ao ódio estimulado para este fim entendeu-se
pela ideologia unilateral de visão bastante autoritária de entender os meandros
da política ou seu esfacelamento progressivo. Em se tratando de desmonte, tal
perspectiva empenhada pelo governo e o PT atribui o reluzente artifício da
dicotomia instantânea, onde a reação sofre, em concomitância, sua revelia e, em
reação repetida se procede à dissociação progressiva dos tramites utilitários providos
em parceria com João Santana,
conselheiro das estratégias de curto alcance e do posicionamento da imagem na sua
conceituação representativa, notadamente faltoso quando expressado sobre
simulações eleitorais e, também, pela destruição rápida de toda noção coerente
de proveito contextual.
Demonstrativos então da seqüência
advinda do embate eleitoral de 2014, o cenário atual remete a prognósticos bastante
deteriorados num curto e evidente espaço, tempo diferencial da lógica interpretativa
e de outras variantes que, interceptados pelo mesmo movimento produzem ressignificativas
“tempestades perfeitas”. No atual prognostico,
qualquer descaracterização encontra a vitalidade da operação lava jato sobre cenários
fragilizados politicamente, substratos fragmentados de analise e lógica
preponderante deste diagnóstico liquefeito através de uma origem que interpôs a
Petrobras aos desonerados
investimentos nos combustíveis e, nas apropriações superfaturadas da mais valia
facilitada nos resultados agora percebidos; enquanto progridem operações sobre
o montante envolvido, o endividamento desconstrói um ícone publico com a mesma voracidade dos experientes proveitos e, nos
atalhos professados em reivindicação e defesa. Também que, pelo ufanismo, se viu Lula, na eleição de 2014, defendendo enfaticamente a Petrobras sob
um calor escaldante, professamente predispondo que, em qualquer orgia, os fatos
atropelem agora todas as hipóteses com descaracterizações evidentes, compatíveis
ao cenário desgastado, pensado sob interpretações marqueteiras e muito destrato
a lógica probabilística contextual. Talvez, em hipótese, se percebe que estes ícones
afeitos a marquetagem expressiva esvaziam-se ao destoante e a dialética comum,
devido à fragilidade impactante pelo qual argumentam detalhes designativos para
reivindicar teses muito substanciais como resposta consequente; nestes funis
representativos, pensados pela dicotomia do “nos” e “eles” e sobre a
disseminação abusiva do ódio manipulado e inoculado como conseqüência competitiva
e irresponsável dos fatos, numa unidade resolvida aleatoriamente sobre eixos de
imagem representativa, e pelos conceitos de viabilidade conseqüente; ou seja, a
inexperiência insuflada como conceituação ou pretensão simbólica exige um
populismo estruturalmente viável e não modelos limitados pela contraposição do
irrelevante/drástico e, de outras variantes probabilísticas tão reduzidas e
liquefeitas. Por tentativas inócuas de fabricar ícones ou designar perspectivas
avessas a realidade contextual, o que se vende como produto não confere com o
tratamento dispensado e, também, com o destrato abusivo aos detalhes de complementação,
urgências da política fabricar imediatismos e superficialidades sob inconstâncias
estratégicas tratadas pela disponibilidade convincente e, da reduzida realidade
conseqüente. Agora, em se tratando do impedimento é importante frisar que a sua
representação reflete a falência de um modelo desconstruído e, praticamente
interpretado pela mesma diferença que antes motivava expedientes eleitorais com
a verve inflamada e reivindicativa de argumentos absolutos; em contradição explicita
se faz agora o motivador marqueteiro instituído entre os dissabores da vidência
e da estratificação informativa, provendo a inversão aos aspectos do
individual, modo personificado da vacância representativa, vulnerabilizados e
repercutidos em todos os fatos segmentados e suas duvidosas condutas. Todo
modelo saturado promete ruidosamente influir sobre negativos diferenciais
daquela defasagem do poder e o contexto, em disparates que se avolumam em
progressivas DESCARACTERIZAÇÕES.
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