quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O JOGO(300) RESSIGNIFICAÇÕES SOB MODELOS DEFASADOS

Um prato de comida desaparecendo da mesa pode ser a senha para o retorno da campanha estratégica do PT no ano de 2014, falta de emblemática decifração e outros desaparecimentos, motivados pela simulação abusiva no lugar existencial do contexto, visto assim como uma previsão ao mordaz contraponto reivindicativo, justificado pela noção cíclica e bem rápida da informação destoante. Decupados por lógicas de excesso irrelevante, a conseqüência do apego estratégico destituído da vertente verossímil e suporte considerável da noção equilibrada faz dos destinos políticos um momento que se move pela ressignificação autoritária de visões antes soberbas e especificas, tragadas pela revelia dos fatos e pela reivindicação expressiva de acerto contextual, consignados informativos no excedente agora recuperado, reescrevendo o poder como de fato acontece e, como sempre, estipulado pelo limite da catarse desconstruída na mesma visão lógica e, no curto intervalo de variação dialética prontificada em ressarcir em contundência e drasticidade os envolvimentos do marketing político abusado e interferente. Por lógicas interpretadas, agora revistas por destinos adequados, cumpridores desta diferença contextual e das sobrevivências eloqüentes pensadas sob estratégias de curto alcance, estratificadas em perspectivas demarcadas de governar para as classes C, D, um erro inconseqüente de perspectiva e de ação marqueteira afinada diretamente aos delírios e desaparecimentos da lógica probabilística, prognosticamente acertados em prometer populismos enfáticos afinados a experiências desonerativas como à da conta de luz, provavelmente sucedido pelo apagão agora interpretado pelo congestionamento político-econômico. Por estratégias localizadas o governo incumbiu-se do purismo marqueteiro de visão restritamente eleitoral, visados sobre embates e insurreições desconstrutivas direcionadas ao jogo político e, somente ao jogo, pensou-se publicitariamente toda distorção diagnostica e os proveitos conselheiros, simuladamente cirúrgicos as vantagens criativas administradas pela percepção avantajada do referido detalhe de concepção. Todo marketing político insuflado e preponderante sobre o exercício do poder, em comum disfarce, pretende exercícios à irrelevância drástica das constatações e inconseqüências.
Mais do que um limite desprezado em favor de interpretações bastante soberbas e autoritárias de pretender ao governo o seu destino espetaculoso quando, em verdade, sua estrutura não suporta toda vaidade exibicionista sob cunho domestico de entender pretensões eleitorais, tendo como visão absoluta o jogo probabilístico puro e simples. Naturalmente prometido como visões de ponta do marketing político, o ódio insuflado que agora mapeia convicções e oportunos, nasceu das perspectivas estratégicas importadas pela polaridade insuflada e, pelo artifício muito abaixo das consideradas expectativas de embate. Assimilados pela linguagem publicitária e pela enfática tese das desconstruções de imagem, abusados por detalhamentos e ousadias que, ao experimental convincente, funcione somente no clamor eleitoral, somente assim e, não quando diluído por ações insistentes e informações falsificadas e tramadas em descrédito populacional, para viver dependente da parcela favorecida como construção estrutural do poder inventado. Notadamente, em contaminação simulado-veridico, tais atribuições estruturais e conselheiras pensadas como narrativa do poder, enfaticamente prescritas em descaracterização adversária moveu politicamente raciocínios competitivos em tratamentos limitados de imposição do viés informativo, transposto pela relevância momentânea do artifício da vantagem e interesse. Num universo multifacetado e fragmentado politicamente, a lógica do adversário admite-se pela evidencia e representação, como também da alternância consistente do resultado admitido à probabilidade, alternância conseqüente a adequação de possíveis experiências nos ambientes políticos em conseqüentes propriedades; quando então o embate reduz a polarização insuflada, as evidencias contrastantes encontra na sua lógica alternativa o funil perceptivo da inexperiência e facilidade representativa, fazendo deste ideário PT e PSDB uma deslocada afinação do ódio manipulado marqueteiramente, intrigantes e verídicos exacerbados sobre o jogo probabilístico evoluído aos tramites da inconseqüência experimental do vaivém assimilado, portanto, concepções que, agora, com a operação lava jato, estipulem seus expedientes do convívio sobre a desgastada retórica populista. Desconstrutivos explícitos tornam responsáveis pela drástica visão estratégica evoluída e contaminada por traduções superficiais e desleixadas, fazendo do mais médicos uma especifica interpretação da  saúde aos administrados conselheiros desta visão marqueteira, visados em extrair o maximo probabilístico sobre o distanciamento progressivo do entendimento contextual. Agora, armadilhas em pistas explicitas rondam círculos do poder nos proveitos facilitados que antes representavam sob olhares extasiados da eficácia comportamental e dos estimulantes proveitos da vantagem do poder pelo poder.
Hipótese ou duvida, nunca se sabe, mas no fio condutor do dinheiro, o prato de comida que desapareceu da mesa dos brasileiros, em muitos aspectos, se encontra vinculada a exuberância das contas bancarias espalhadas pelo mundo, paraísos compatíveis com a vertente publicitária do PT por traduzir simulações em incredibilidades tão expressivas que, ao lúcido prometa reivindicar coerência aos argumentos, profundamente degradados informativamente que ao rei e o bobo da corte seja mesmo coerente a visão de esperteza messiânica para enganar platéias engessadas e limitadas. Marketing puro, meu caro, somente assim se envolve e ressignifica mandatos peculiares, onde o governo nega a evidencia para sustentar em probabilidade política o que, em contexto, se perde inconseqüente, num vazio expressivo e numa constatação estratégica estimulada e sem a devida sustentação, produzindo fantasmas publicitários em narrativas simuladas ao toque vulnerável do destoante. Estes artifícios movidos espertamente como tratamentos específicos faliram flagrantemente quando abusaram da soberba conselheira em tentativas tolas de manipulação, ainda, sob fragilidades convictas que ao ódio estimulado para este fim entendeu-se pela ideologia unilateral de visão bastante autoritária de entender os meandros da política ou seu esfacelamento progressivo. Em se tratando de desmonte, tal perspectiva empenhada pelo governo e o PT atribui o reluzente artifício da dicotomia instantânea, onde a reação sofre, em concomitância, sua revelia e, em reação repetida se procede à dissociação progressiva dos tramites utilitários providos em parceria com João Santana, conselheiro das estratégias de curto alcance e do posicionamento da imagem na sua conceituação representativa, notadamente faltoso quando expressado sobre simulações eleitorais e, também, pela destruição rápida de toda noção coerente de proveito contextual.

Demonstrativos então da seqüência advinda do embate eleitoral de 2014, o cenário atual remete a prognósticos bastante deteriorados num curto e evidente espaço, tempo diferencial da lógica interpretativa e de outras variantes que, interceptados pelo mesmo movimento produzem ressignificativas tempestades perfeitas”. No atual prognostico, qualquer descaracterização encontra a vitalidade da operação lava jato sobre cenários fragilizados politicamente, substratos fragmentados de analise e lógica preponderante deste diagnóstico liquefeito através de uma origem que interpôs a Petrobras aos desonerados investimentos nos combustíveis e, nas apropriações superfaturadas da mais valia facilitada nos resultados agora percebidos; enquanto progridem operações sobre o montante envolvido, o endividamento desconstrói um ícone publico com a mesma voracidade dos experientes proveitos e, nos atalhos professados em reivindicação e defesa. Também que, pelo ufanismo, se viu Lula, na eleição de 2014, defendendo enfaticamente a Petrobras sob um calor escaldante, professamente predispondo que, em qualquer orgia, os fatos atropelem agora todas as hipóteses com descaracterizações evidentes, compatíveis ao cenário desgastado, pensado sob interpretações marqueteiras e muito destrato a lógica probabilística contextual. Talvez, em hipótese, se percebe que estes ícones afeitos a marquetagem expressiva esvaziam-se ao destoante e a dialética comum, devido à fragilidade impactante pelo qual argumentam detalhes designativos para reivindicar teses muito substanciais como resposta consequente; nestes funis representativos, pensados pela dicotomia do “nos” e “eles” e sobre a disseminação abusiva do ódio manipulado e inoculado como conseqüência competitiva e irresponsável dos fatos, numa unidade resolvida aleatoriamente sobre eixos de imagem representativa, e pelos conceitos de viabilidade conseqüente; ou seja, a inexperiência insuflada como conceituação ou pretensão simbólica exige um populismo estruturalmente viável e não modelos limitados pela contraposição do irrelevante/drástico e, de outras variantes probabilísticas tão reduzidas e liquefeitas. Por tentativas inócuas de fabricar ícones ou designar perspectivas avessas a realidade contextual, o que se vende como produto não confere com o tratamento dispensado e, também, com o destrato abusivo aos detalhes de complementação, urgências da política fabricar imediatismos e superficialidades sob inconstâncias estratégicas tratadas pela disponibilidade convincente e, da reduzida realidade conseqüente. Agora, em se tratando do impedimento é importante frisar que a sua representação reflete a falência de um modelo desconstruído e, praticamente interpretado pela mesma diferença que antes motivava expedientes eleitorais com a verve inflamada e reivindicativa de argumentos absolutos; em contradição explicita se faz agora o motivador marqueteiro instituído entre os dissabores da vidência e da estratificação informativa, provendo a inversão aos aspectos do individual, modo personificado da vacância representativa, vulnerabilizados e repercutidos em todos os fatos segmentados e suas duvidosas condutas. Todo modelo saturado promete ruidosamente influir sobre negativos diferenciais daquela defasagem do poder e o contexto, em disparates que se avolumam em progressivas DESCARACTERIZAÇÕES.

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