sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PT E PMDB SIMULAM PROJETOS ECONOMICOS

Dentro do desperdício informativo sempre existe um desleixo reativo e uma conseqüência subseqüente de tratar fatos em sua respectiva gravidade situacional, passando a limitar as perspectivas pela combinação do tempo precipitado e a imposição reivindicativa do que se entende como correção. Neste hiato interpretativo o que se absorve como tratamento contamina outros conseqüentes ao desvirtuado entendimento  e aos proveitos que, no tempo previsto, evoca a irrelevância do critério ou a assepsia análoga da superficialidade, evoluindo sob vertentes ou hipóteses situadas no limite da pressuposta ideologia e o que de fato acontece no mundo real. Em tais situações explica-se a esquizofrenia adaptada do PT e o governo, também, do PMDB se, por exemplo, levarmos ao pé da letra esta discutível base de sustentação, podendo então exercer o livre arbítrio dos direcionamentos partidários em crescentes conflitos do interesse e vantagem, acomodados sob tinturas de aceitação eleitoral pura e simples; em similaridades e contraposições o exercício político vive hoje a sua singularidade afirmativa em frutificação messiânica e de pronta reação. Neste foco, se têm agora triplas direções para extremismos florescidos na fragmentação informativa, resultados díspares para semelhanças conflituosas em campos e interpretações individualizadas, valendo-se da peripécia do múltiplo ou do tríplice disfarce narrativo para conseqüências político-econômicas longe de seu desfecho probabilístico. Explica-se então pelos projetos econômicos desenvolvidos pelo PT e PMDB como alternativa a catarse contraproducente do governo e, suas prognosticas adaptações do ajuste aos previsíveis afrouxamentos signatários, tornando então possível especular sobre inconstâncias a sua enfática determinação narrativa; pode-se pensar que mesmo sendo governo discorde tanto das medidas conseqüentes a tramitação, sendo então da base a especulação maior e destoante, e, aos arroubos da ideologia a constatação dissimulada de proveito imediatista e de discordâncias cirurgicamente ligadas à sobrevivência.  
Possivelmente, em se tratando do sintoma esquizóide, o PT radicaliza sua performance em contraposição ao governo eleito em sua base, redirecionando ao individualismo toda enfática discursiva nos dissonantes pontos da reforma da previdência e,também, neste outro agora tido como adversário senão Nelson Barbosa que, até outro dia, se encontrava afinado aos pontos de vista partidário e aos conceitos econômicos propalados entre a ficção ressignificada da era Lula e, a realidade totalmente diferenciada do deslocamento contextual Entre tantos pontos argumentados pelo plano econômico do PT, o que fica evidente é a negação estrutural pelo qual, em tempos de Lula, deixou-se também a revelia pontos cruciais, para se reorganizar sob expedientes populistas, tornando subseqüente e também drástico, no momento, pensar sobre a negação anterior, senão reformas tributarias ou previdenciárias, adequações lógicas do ajuste proposto e sobre as perspectivas nada animadoras de desenvolvimento. Esta dicotomia direcional também vista no “plano Temer 2, faz do momento político um peculiar registro de como a fragmentação informativa desenvolve esta multiplicidade objetiva sustentada por disparidades conflitantes e segmentadas sob particularidades e irrelevâncias conseqüentes. Enquanto pulula diagnósticos econômicos o que interessa realmente se encontra engessado e, de eminência inviável tal disparidade eleitoreira pensar pelas mesmas especificidades extremistas a sua realidade prognostica. Tanto o PT, como o PMDB agem como opositores convenientes, conflituosos individualistas da vantagem a qualquer custo, submetido a simulações direcionais dos partidos e alimentando a crise sobre o principal destituidor, senão a sustentação econômica; em tese, exercícios irrelevantes quando pensados intertextualmente e em revisionismo se percebe o quanto o PT já destoou do governo em pontos cruciais, resultando na mesma vertente irrelevante do raciocínio de disposição alternativa, um nada adicional a não ser constantes tentativas invasivas e descaracterizadoras, mesmo artifício do PMDB, eterno sugador informativo posto agora como saída convencível, também, pela exposição eleitoral pensa-se pouco no coletivo para insurgir sob formulas mágicas e de tempo delimitado. Neste ambiente explicitamente fragmentado torna-se difícil qualquer credibilidade, sobrando então para o governo também tirar seus coelhos da cartola quando passa a admitir cenários de afrouxamento econômico para reações admitidas à premência e urgência.
Enquanto agravam interpretações sobre irrelevâncias e picuinhas o PT e o governo sinalizam agora para outros níveis mais específicos de reação; não adianta, o PT funciona reativamente e o mote seguido para tal investida se encontra no mesmo lado de afirmação, sendo, portanto, explicitar que, agravadas extremidades políticas o resultado impactado talvez se torne oportunamente a bifurcação ideológica do governo frente ao partidarismo de conveniência do PT. Esta complexa narrativa informa sempre uma origem comum, onde o mesmo tratamento pragmático instituiu o modelo aplicado e desconstruído tal como se encontra, por um lado, um governo que se tornou atropelado pelas informações, sucumbido pelo contexto e premente pela falta de acabamento estratégico. Por outro lado, um partido similar, com as mesmas pretensões, agora, colidindo por direcionamentos que, desconfia-se do ato em questão senão salvar a pele de Lula, portanto, em alternância ao mesmo comportamento os fragmentos expressivos da conveniência interpretativa agora explicitam suas diferenças por supostas intervenções localizadas, a mesma estratégia do poder em prognosticar seu artifício, tentando se projetar sobre ações especificas. Unificados e ambivalentes, agora em rota de colisão, justamente pela vertente estrutural antes negada com veemência nestes 13 anos de poder, agora urgentes necessidades postas em choque paradoxal, portanto alguém tem que discordar sobre um eixo comum a direção predisposta do bifurcador de conveniências e, ao propósito do oportunismo particular. Neste ambiente se tem o PMDB, abusando da ambigüidade e simulação, tornando então, concomitante, viabilidade e impedimento e, protagonizando uma vertente típica do poder pelo poder  sem qualquer relação contextual aproveitável senão a visada ótica eleitoral.

Uma hipótese resultante deste conflito existencial entre o PT e governo tem noutros remanescentes ideológicos uma peculiaridade bastante curiosa; o que foi aprovado no senado, nesta semana, como flexibilização da Petrobras sobre os postos de pré-sal, em conveniência tática do palácio do planalto, aguçou ainda mais esta extremidade avaliativa. Nota-se, portanto que desconsiderados se fazem na atual situação da empresa e no preço do barril de petróleo, imperativos fustigados por ideologias e convenientes ufanismos populistas e, nas especulações sobre a privatização da empresa; pensam-se retroativamente quando o intervencionismo do governo gerou desastres sucessivos, tanto na administração, como na contenção do preço da gasolina, sendo que, em tese, agora inexiste qualquer prognostico ideológico senão outra sobrevivência pura e simples, sinal que, em comum artifício se torna simulado e pretenso não flexibilizar alternativas que destitua a Petrobras deste engessado propósito. Mas, não, a insurgência do PT aos detalhes que antes eram pertinentes, mas, agora urgentes, fazem dos prováveis conflitos um agravamento deste cenário fragilizado que a crise político-econômica pretendeu aprofundar, pensando em particularidades que antes serviam ao propósito, mas, agora servem a picuinhas, verdadeiros testes da fragmentação informativa e ao rolo compressor passando sobre as cabeças em questão. Neste tempo precipitado e interferente todo excedente irrelevado volta ressignificado sobre óticas diferentes e sobre cenários que antes permitiam aos pertinentes agora cabem ao desperdício informativo de analise; tanto para o governo quanto para o PT, esta simbiose conflitante se torna o cenário propício para deteriorar prognósticos e agravar ainda mais as perspectivas políticas, num tempo em que propostas econômicas pululam a toda sobre como solução do imbróglio, negando o principal, senão reformas estruturais necessárias, adaptadas sobre este hiato contextual e sobre uma radicalização interpretativa decorrente da mesma vertente sistemática. Possivelmente, tanto o PT e o PMDB desejem mesmo o poder, mesmo que ao cenário nada favorável esteja se encontrando a primazia ideológica dos tempos em que, o contraponto de qualquer analise, significava esquerda ou direita; hoje, em contraste, ao destituído pretexto informativo uma realidade reivindicativa fornece graus muito expressivos de rejeição a qualquer político interessado em 2018. Para o pretexto deste ano, planos e perspectivas adéquam fantasias econômicas pensadas pelo mesmo pragmatismo interessado em desperdiçar  toda informação conveniente, por considerar o irrelevante propósito residual de pouco convencimento e de muita simulação resultante Portanto, ao interpretar o senso comum político, toda reação extremista que interesse a sobrevivência vem desestruturando e adaptando progressivamente a ambigüidade dos que abusam do oportunismo, perfazendo então forçadas ressignificações ideológicas, provavelmente adaptados as circunstancias futilizadas da representação e conceituação desta mesma política que, hoje, esfacelada, contribui para o retrocesso avaliativo e as sínteses muito drásticas de RESULTADO

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