quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O JOGO(327) DOCUMENTÁRIOS E INDULTOS HISTORICOS

Universos ficcionais argumentam respectivos empíricos, movidos pelo simulado/verídico, principalmente quando documentários expressam cabulados sobre a edição da realidade à ótica prevista e explicitada pela vertente a procura da origem ou relevância histórica; movidos por fluentes informações prometidas à dramaticidade das tragédias e conluios, os personagens ora disponíveis por intermédio do impedimento de Dilma Rousseff, se ambientam para posteridades não muito distantes do que pensam os livros de política, por registrar – entre a ficção e o retrato contextual – os fatos e os embustes agregados por justificativas e pormenores situados entre o aviltante sentido fiscal e o julgamento político que, em permanência e cenário, imponham registros documentais por olhares aglutinados, empenhados personagens atribuídos ao jogo elementar o contraste entre o claro e escuro da veracidade. Argumentos e repetições expõem à banalidade o determinado critério e sistemática constante no limite e arquitetura da tragédia anunciada, perfilada pela luz desfocada e enquadramento dos julgadores e julgados, prometidos estratégicos do golpe e a repercussão internacional expressiva do simulado e mote justificado para narrativas impactadas e, em repetição, transformada numa verdade ficcional; também, contornados proveitos entre a constatação dos fatos postos sobre duvidosas formalidades e traduções argüidas pelo eloqüente, o documentário agora multiplicado por 04 cenários e óticas diferentes explicitam que, na instantaneidade da imagem referente, o que agora impõe ao lúcido a proposta definidora e ato derradeiro em proporcionalidade distorcida – o critério político do simulado/verídico – previsto no impedimento de Dilma Rousseff a repercussão e finalidade embutida no mostruário das interrupções políticas os efeitos dos discursos mirados em respeitabilidade e contraponto ao que – contextualmente acertado – provisionem para posteridades o que agora simulam em registro ficcional. Quatro documentários concomitantes a tese das entrevistas e personagens, refletidos por simulacros onde a imagem decodificada induz ainda prematuramente o tempo e o fatídico competitivo registro da posteridade a entonação e direcionamento posto em perceptíveis – repercussão internacional do golpe -, alongados por critérios e hipóteses em probabilidade de bilheteria o posto de determinação do jogo político e a versão que, entendida por interferências as exposições dos personagens influam determinantes registrados por sobreporem como narrativa ficcional. Do enquadramento adequado ao entreposto do verídico/simulado, a noção exata e a posterior interface criteria-se por imagens e linguagens em fluências intertextuais a noção do justo e do impacto travar assim com o tempo o resquício político interferente, perfeccionismo deformado quando postos em modelos que saturam pela luz e enfoque, predestinação e vaidade exposta.
Naturais convergências entre o impacto midiático e a tragédia performática e instituída do jogo probabilístico, funções que alternam critérios e lógicas, dramaticidades postiças e expoentes que se ajustam ao melhor foco toda sintomática narrativa e lógica de previsibilidade do conceito da banalidade, projetados expressivamente em cada tradução, melhor dizendo, expressões proferidas pelo direito da narrativa e do que – posteriormente interpretados – imponham o simulado sobre verídico, guarnecidos instrumentos que acatam tragédias e eloqüências pela lógica da vilania a expressão do favorecimento, posteriores pormenores que influirão deformados e perfilados por manipulações e induções, visivelmente exaustivas, demonstrações empíricas que, entre a fala e a percepção, o aniquilado de agora, proverá relevâncias. Narcisistas e maniqueístas se esfolam por cenários postos pela literalidade influenciada do tempo da ficção e, da clara alternativa entre o que se mostra definitivo ao exercício estratégico e informativo convergente do determinante à alucinação ou depressão, melhor registro do jogo probabilístico, melhor exercício de simulação, melhores perspectivas, enfim, da trágica condução econômica que ora urge incontestável, o dispositivo ficcional omitirá a qualificação do fato, tudo sistematicamente definhando entre a condução militante e o proveito dos que agora inventam novas conduções, informando midiaticamente o posto e a refração cognitiva do indulto ou da fatalidade. Invencionices, postergados discursos e analises de determinação histórica admitem prontificados que Dilma Rousseff, enquanto personagem determinante cumpre obediente o trágico e a profusão justa, perceptível a confraria do golpe e a propriedade que agora se mostra em evidencia ficcional, impactando por transmutações do simulado/verídico a visão de uma historia que promete insistir no enfático e no especifico empenho fatalizado; por visões e empenhos segmentados, a luz saturada em deformidade e contraponto sublima e submete, ao mesmo tempo, a lógica prevista.
Garantir que, embutidos por fragmentações informativas, os critérios do impedimento se façam oscilantes e pretendidos pela informação tecnológica toda repercussão e linchamento a quem, do gosto periférico às investidas nada consorciadas de atribuir inverdades ou possuir interesses e vantagens, considerando justificativas que, por hora, atestem a inadmissibilidade determinante e politicamente descredenciada dos entendimentos entre o jogo político e a refração contextual, ao liquefeito do fato e da determinação ficcional; do modelo que se decompõe distorcido e inviabilizado por todo sobreposto simulado, antes argüido pela marquetagem, agora indisposto por sucessivos defeitos, inflexões dramáticas que podem sintetizar ou sobrelevar, nunca se sabe, portanto, toda ficção que se pretenda arquitetar ao referido “golpe” leva também, a revelia, um tempo deposto e deficitário, dependente e sintetizado, impactando sobremaneira toda eficácia histórica e visão assimilada. Por onde vagam perspectivas e simulações, ajustem, portanto, a eloqüência defenestrada e o pouco ampliado e injustificado do valor extorsivo de esforço e compensação; impedir, por tratamento político, referindo-se à nulidade contextual todo discurso cabulado ou indisposto pelo oportuno unilateralismo e, no esvaziamento criterioso dos que referem ao teste e força da informação os acabamentos inviáveis aos padrões assertivos e automatizados, absorvidos pela coerção ou procura do especifico (o voto), reverso ou maniqueísta, acertado ao proveito pragmático e especifico de admitir finitudes sob parcas visões elementares. Todo enquadramento que se decupa indefinido e sistematizado cumpre ciclos sobrelevados e esféricos, administrando sobre empíricas formas narrativas adaptadas a fusões que administram o espaço da oscilação dos fatos pela indisponibilidade dialética, movimentos decorrentes da informação tecnológica influir sobre o impedimento pelo resumo do verídico/simulado e do teste reincidente da “tempestade perfeita” atestada em possuir e canibalizar elementos do modelo submetido a provações intempestivas e acertos ministrados por vitimizações e vilanias; alias, dramaticidades emplumadas pelo envolvimento postiço cravam diagnósticos certeiros e contundências que exacerbam minúcias e vaidades pela eternidade efêmera e posto previsível e setorizado do tempo persecutório e rigoroso, prometido aos fatos e omissões o proveito da foto a posteridade presumida.

Destilar elementos entre fruições ficcionais ou adequações pragmáticas criva de certezas e absolutos os volumes narrativos que influirão imperfeitos sobre visões posteriores aos atributos de uma historia adaptada a fusão de eloqüências os impositivos e determinantes; propostos assim, uma visão que espreita a meia luz a oportunidade única de sobrevivência, vive-se então sob o embuste do personagem o perfil contumaz da frivolidade e da pouca intenção criteriosa. Dos contornos de Dilma Rousseff à interface de Eduardo Cunha o justo e o injusto contraem a imperfeição dos gestos afetados e a habilidade política inconteste e corrompida pela vingança, meia luz a espera da convicção, impressionismo dos fatos e do jogo postos pelas credenciais da corrupção e da honestidade o melhor valor entre o esforço e a lógica intempestiva; naturalmente, entre a fala, a arrogância e pragmatismo valham-se de proveitos que se intensificam sob holofotes e minimizam solitários e reduzidos ao ponto da curva e da inabilidade esquematizada, portanto, em pouca luz da experiência toda catarse jurídica promete-se esfumar por labirintos e impropriedades avaliativas. Julgam por critérios e benefícios adaptados por marquetagens e estratégias que, como agora, reverta sobre o referido “golpe” toda dependência promissora ao midiático internacional, o que não vale o voto dos que necessitam urgentemente do inquisidor às regras do inexperiente modelo administrativo: por tantos documentos arquivados pela burocracia e repetição banalizada, os personagens convertidos pela extravagância e empáfia da ficção, descredenciem o contexto que rola amiúde e certeiro, assegurando pelo impoluto e afetado trejeito histórico, frente às câmeras, exibindo-se pela facilidade do registro a potencia que, certamente, pela informação tecnológica assegurem aos personagens administrados pelo verídico/simulado o teste eleitoral que mais adapta a visão de cada um toda sorte e pericia da auto-imagem. A posteridade, em vaidade e oportunismo, nega o presente e a intertextualidade pelo simulacro e, pela esférica transfusão do embuste e a indução política, fartando-se abusivamente em narrativa supérflua e incontundente, dramaticamente evoluída como percepção da tragédia e da redenção, dedicados a prever simbolicamente a adequação do tempo injusto sobre a discrepância afirmativa, veridicamente adaptada a traduzir a longevidade do referido “golpe” enquanto, em dependência, mutilam informações e testes de resistência para posteridades duvidosas, em todo caso, a política depende do presente como o animal depende da presa, enquanto, para a condição de futuras inquisições, somente instituir e refletir sobre o especifico, como no referido “golpe” estranhem precocemente quanto às condições da realidade e da convicção que tais efeitos perdurem indiscriminados a luz do dia; tanto ao determinismo que induz concluir, quanto à propensão que satisfaz o registro contextual, qualquer fator entreposto pela história e a ficção guardam respectivos valores e proveitos, retratos definidores da feitura cotidiana à respeitabilidade e reflexão guardados em adaptações e cenários ajustados pela deficiência informativa que, cumulativamente, aguardam insatisfeitas inserções e fatídicos, conspirações e costumes determinados em desaguar a qualquer momento, imprevisíveis como todo registro histórico em mutação e ressignificação, influencias e manipulações impactadas por universos simulados e outras FALSIFICAÇÕES.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

VOCAÇÕES DO FATO PARA REVISÕES DE DIREITO

Dilma Rousseff inicia procedimentos a revelia da vontade individual, dispondo a conseqüências que, a partir de agora, alcancem a historia e a contundência do enfático prognostico de determinação, precisando então, sob o impacto das oitivas a potencia desconstrutiva que permeou todo antecedente predestinado a evitar o que agora se institui determinante; da indução e a procura pelo poder de fato o diagnostico probabilístico da armadilha ou limite, vagando indeterminada a procura do sumidouro da convicção ao atributo da importância redutiva e do estrangulamento do modelo elementar. Finalidades e finalizações criam o resultado ou síntese associativa adaptada aos parâmetros da similaridade ou do contraponto, expondo toda diferença informativa antes omitida ou desconsiderada pela racionalidade do pragmatismo e descrença no intermediário resolutivo, impactando distorcidamente pela exacerbação do valor fragmentado ou detalhado para instituir, pela especificidade, toda distorção diagnostica instituída pela descaracterização informativa a procura de um eixo reversivo que, praticamente, sucumbiu pela omissão e simulação factual. O cenário prometido ao jogo político á influencia do especifico teste do poder resumido pela própria suficiência, tentativa sublevada e continuada, autoritariamente defenestrada pela exagerada retenção informativa à solvência precoce e inconsciente da relevância deslocada e adaptada ao tramite contextual, propondo então, pelo poder, o esquema caricatural de exercício em limite exponencial e imobilidade tática; todo parâmetro que, a partir da saturação probabilística simulou a hiper-realidade eleitoral, criou, em respectivos ao ano de 2014, o falso e ilegítimo da competição e negação do tempo lógico, inicio do postiço confronto já sinalizado no mesmo ano pela progressiva desconstrução e inversão do ciclo elementar, propondo explicitamente e previsivelmente que o impacto e obediência do jogo probabilístico impactaram sobre expressivas diferenças contextuais e cumulativas, progredindo sublevado ao tempo diagnostico, imprimindo o fatídico e conspirando para a síntese definitiva ou resolução lógica, situado entre a associação do verídico/simulado ao teste e impacto de uma realidade multifacetada e destoante da verdade e vontade individual, em tentativa impositiva e recalcada – o recalque, (diferença informativa negativada) submete variantes pela negação ou adulteração da suficiência, tornando faltosos e acintosos referentes de analises e deformados pela seqüência e omissão intermediaria, relevância resumida do poder submetido e inseguro, pautado pela deficiência avaliativa e direcionamento difuso, absolutas definições criadas a partir da mutilação ou deformidade da convicção às oscilações constantes de adaptação suficiente.
O que se percebe, agora, em andamento definitivo do impedimento, a tentativa retardada e insuficiente de prevalência sob visões de um modelo esquematizado e, no despercidio exagerado da informação entreposta para insufladas repetições e enfáticos contrapontos sob limites transitórios, permeados por estratégias de curto alcance e oscilantes adaptações ao movimento contextual, não como agentes prognósticos, mas como submetidos continuamente pelo impacto de uma realidade reivindicativa e rigorosa aos tramites de elementos reduzidos e, inconstantes deformações ideológicas ao convicto da oposição centrada em tais objetivos. A saturação sobre o desperdício e descarte informativo criou-se soberba e autoritária sob visões inseguras, descaracterizadores comuns da diferença contextual e dependentes de heranças e copias de outros referentes políticos, administrados esquematicamente e pragmaticamente exaltados como combustível político em segregadas visões adaptadas à condição individualizada que o poder de fato confia e desconfia de suas prioridades investigativas. Naturalmente que, pensando como armadilha probabilística, a historia elementar – diferente da historia política – adquire através do impedimento a síntese definidora do esgotamento estratégico frente às deformações e manipulações justificadas pela unidade viciada e reincidente, adaptadas coercitivamente sob óticas situadas pelo drástico/irrelevante e conseqüências que, finalizadas sob a condição de Dilma Rousseff, inicie prognosticamente descaracterizado no personagem Lula, pensando na continuidade impressa em 2010 e nos contrapontos cíclicos que – no tempo ressignificado – omitiu eixos de reversão para insuflar procedimentos sistematizados e esvaziados, submissões contextuais e obedientes ao jogo probabilístico, propostos sob a preponderância rigorosa e reavaliadora das simulações e atalhos prometidos e intermediados como seqüência do poder pelo poder. O resumo atribui aos contrapontos ou similaridades a deformidade informativa, tornada crônica e viciada pela respectiva suficiência, habituadas e reincidentes, adaptadas pelo arraigado costume da polaridade e do limite imaginário, invadido e deturpado pelo deslocamento do enfático repetitivo; portanto, submetidos pela reivindicação contextual o destino histórico e probabilístico fundem-se sintetizados sob as armadilhas, impulsionadas pelo drástico/irrelevante, determinando critérios e sistemáticas que se adiantam prognosticamente sob expressivas diferenças informativas.
Falando em diferença (2010/2016) praticamente 06 anos informam o tempo cíclico destinado a concluir sob o limite do modelo partidário, agora determinante e continuado projeto de reflexão critica ou de progressão desconstrutiva em força e determinação factual, deslegitimado sob a ênfase do poder de direito e legitimo das instituições; o prognostico do PT como oposição ainda não inclui a repercussão aliterada do impedimento de Dilma Rousseff, principalmente – em que pese o desfecho – se transformará ou não em herança pela definição eleitoral já em 2016, portanto, em 2018 o tempo lógico poderá se encontrar ainda mais invertido e desconstruído que agora parece ao direcionamento a intenção; provavelmente, iniciado a disputa eleitoral, comprovadamente forçoso se faça uma reavaliação do impacto sofrido pela comprovação empírica da realidade. A justificativa do modelo que se esgota vem da reincidência e costume, falando politicamente como transição, regressão e renascimento, tudo exposto sobre o tempo cíclico de eixo invertido, praticamente o destino pragmático unificado por discutíveis relevâncias e transitoriedades que justificam o grau de necessidade pelo especifico, movimento que, a partir do tempo político submetido pela premência contínua o retorno da inversão demonstre a incompatibilidade do resumo repercutido entre modelo e o contexto, dificultando associativamente que se proceda a favorabilidade diagnostica, justamente pelo desperdício e distancia progressiva da informação, tornando inviável a reação pela incoerência tática e manobra ou atalho ao ponto crucial de inversão. Determinante então a avaliação crítica e ambígua, ao invés de unificar descartando o destoante, portanto, Dilma agora refletirá o que não deu certo, reduzindo ainda mais à similaridade viciada do modelo partidário, tornando sucumbidos e polarizados sob limites contaminados expressivamente por sucessivas heranças sequeladas e de eterno retorno, daquilo que, comum ao PT, descartar a sorte probabilística todo destoante que interponha à sua analise direcional, reduzindo-se praticamente à irrelevância informativa, já que, alem da distancia contextual fatia sistematicamente em direção ao especifico a dependência exagerada de Lula como referente prognostico.

Um diagnostico entrecruzado sob a definição histórica do impedimento se mostra pela finalização dos 100 dias de interinidade, portanto, Michel Temer agora, em que pese o desfecho predeterminado, exibe a precoce armadilha de toda base parlamentar multiplicada e canibal, tornando efervescente e afetada pelo entendimento eleitoral a  problemática herdada de Dilma Rousseff quanto ao implemento do ajuste econômico – principal argumento -, justificado pelo exercício do poder pelo poder, habilidade interina, dos testes concretos do fisiologismo e conseqüências do poder de fato ou de direito. Os aumentos salariais concedidos já justificam a hesitação do mercado quanto ao cumprimento das metas estabelecidas e, dos testes contínuos e necessários de austeridade para que, ajustados pela impopularidade, se façam impactados sobre qualquer vaidade, principalmente em se tratando de Michel Temer, se deixar seduzir no poder pelo poder e alongar ainda mais o ciclo reativo que já demonstra recuperação espontânea, mas que depende de ações enérgicas de austeridade e impacto ajustado. Discutível também que, ancorado pela vertente econômica, a partir de agora, se entenda suficiente tratar somente deste especifico, relegando ou munindo adversários com reflexos do ajuste em áreas correlatas, podendo inviabilizar a base que tanto atribui à insistente habilidade política e manuseio tático insuficientes, estrangulando toda sorte política por reflexivas impopularidades, advindas da determinação ou hesitação econômica. Qualquer dependência do especificifico traz junto à redução o limite progressivamente impositivo ao improvável, tornando repercutidos e contaminados, levando a culpa pelo que não fez, constritos definidores da polaridade e da disparidade avaliativa, tornando comum atribuir imaginários partidários pelo simples fato da inexistente multiplicidade probabilística reflexiva sobre o vicio unificado de qualquer definição. Somente a habilidade política não constrói consistências ou determina fluxos de favorabilidade e propensão; dos erros do governo afastado – inabilidade política – também se tornam insuficientes quando expostos a completude do contraponto toda analise reativa, partindo então para subseqüências adaptadas por heranças ou arraigados vícios políticos, comum ao entendimento de Michel Temer criar contrapontos por estruturas bifásicas (Renan/Eduardo Cunha), estratégia que, anteriormente acertada enquanto Dilma Rousseff reincidia no contraponto e descaracterização,  agora, posto em confronto com a operação lava jato toda sorte do jogo probabilístico administrado até aqui, pode-se dissolver pelas denuncias e envolvimentos, tornando então desfalcados registros de possibilidade, pensando também no distanciamento dos partidos da base (PSDB) e tornando viciadas pela repetição a inviabilidade política rondar precocemente as analises do mercado, justamente por reeditar a crise político-econômica pela continuidade e reincidência, levando em conta a fragilidade e inviabilidade do modelo presidencial resistir a limites e fisiologismos tão explícitos em  diagnósticos inviáveis, instituído por heranças e determinações políticas. Toda seqüência, entre o histórico do impedimento guarda antecedentes irresolvidos e relegados por negações e omissões informativas, prontos para se regularem impositivamente sobre o contexto e a política, portanto, ao PT e Lula certamente impactará a expressiva diferença relegada por Dilma Rousseff, também, a Michel Temer o aguardo diagnostico esbarra nesta mesma diferença informativa para contrastes regulados pela unidade de cada UM. 

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O JOGO(326) VIRTUDES E NEGAÇÕES DO PODER DE FATO

Unidades elementares quando resistentes e sistemáticas adquirem expressivos condicionamentos, verdadeiras automações informativas, desconsiderando ou descartando o destoante em favor da seqüência impressa pelo jogo probabilístico, interpretações consonantes a compatibilidade da suficiencia, restrições e adaptações – forçadas ou lógicas -, impressas seqüenciais e avessas aos contrapontos do contexto, facilitando à narrativa e linguagem conseqüente às atribuições da fala e da satisfação atribuída à repetição ao enfático – distorcidos e diferenciais – progredindo sobre deslocamentos ou detalhamentos por óticas adaptadas ao registro especifico de consideração, pertinência acumulada por evolutivos condicionamentos, crescentes descolamentos factuais em critério avaliativo e correspondentes sistemáticas. Então, agrega-se ao discurso de tal monta, perspectivas centradas no individuo, um poder de fato se assim discutir-se egocentricamente sobre fragmentos informativos, de fato, uma impressão atribuída ao tempo lógico de catarse competitiva, adaptados aos parâmetros que no outro estabeleça coercitivamente o registro e teste de força da duração cíclica de validade; para eloqüentes confabulações às regras estabelecidas, a contundência especifica contrai para a sistemática avaliativa a expressão narrativa adaptada a suficiência que, restrita a lógica e habito exibe explicitamente em caráter e verdade definitiva o fator condicionado a paridade investigativa, evoluindo associativamente para convicções atribuídas a solvência exagerada e limitados campos de visão, correlatos raciocínios que em fabricação unilateral linchem sistematicamente a dialética narrativa. A deturpação ou manipulação factual impõe lógicas no poder de fato, em leituras viciantes e transmutadas por estruturas estilizadas e faltosas, criadas a partir do hiato ou adulteração associativa, conseqüente facilidade justificada pelo omisso e o viciado padrão assertivo, condicionado e vulnerável, unificado por absolutos, congregados perfis da insegurança e da distorção narrativa. O absoluto, exercício da falta e da competição assimila no outro a justificativa individual, informativamente retidos e exageradamente faltosos quando em exorbitantes valores designativos tratem superficialmente ou a revelia os critérios sociais, entendimentos estilizados e adaptados a propensão midiática de repercussão e expressão adaptada.
Fatídicos conceitos atrelados a previsibilidade e facilidade denotam distanciamentos ou hiatos informativos, um poder exercido pela unificação aliterada sob movimentos contextuais adaptados forçosamente a influir condicionados, restritos e dependentes, impositivas necessidades criadas a partir do vazio ou atropelo do deslocamento probabilístico – verso e anverso -, impondo pela autoridade discutível a imponência argumentada da competição continuada e, em monopólio da força, a procura por legitimidade ou respeitabilidade, necessidade incessante e deformada pela sistemática adulteração informativa em favor da ansiedade, completude do vazio narrativo agravado pela conseqüente retenção. O poder de fato, em similaridade a condição egocêntrica e narcisista, compete com a fragmentação informativa à convicção deformada e adulterada, produzindo interfaces que oscilam sob a completude – irrelevância informativa -, adaptadas pelo assertivo e unilateral proveito da vantagem a qualquer custo, repetindo sistematicamente sob suficiências impactadas pelo modelo elementar, adaptações que, progressivamente, vão-se reduzindo pela expressiva similaridade, encontrando destoantes também em progressivo agravante a lógica interferente, unindo sob banalidades e superficialidades, já que, evolutivamente reduzidos ignoram contrapontos, adquirindo solvências e dificultando eixos de reversão cíclica e adaptação dialética de regularidade. Absolutos e reduzidos, adquirem multiplicidades a partir da unidade especificada, resultado da fragmentação informativa adaptada ao tempo e evidencia, conspirações e atalhos, teorias e comportamentos ligados a limites e vícios de modelos reincidentes, probabilisticamente adulterados e com hiatos intermediários onde pululam toda sorte de interferências e sugestões, propensões comuns a quem exercita pela necessidade continuada a procura do mesmo lugar de sempre. Estas deformações da convicção incitam radicalidades e imobilidades, em muitos casos, prematuramente contornadas pelo excesso de individualismo e, também, pelo exibicionismo resultante entre a informação e a reduzida suficiência, propondo sujeitos adaptados pela distorção e, muitas vezes, repercutidos diretamente em origem (a informação física), aliteração dependente do enfático eixo, dispersivamente deslocado pela insistente procura do mesmo lugar. O critério do poder de fato exibe agora, através da cartilha impressa pelo PT em defesa de Lula, o dedo em riste para Gilmar Mendes, atribuindo à caçada e vitimização, também a Rodrigo Janot a parcialidade difamatória e incriminada, por onde, unilateralmente exibe pela teoria da conspiração o resquício do oportunismo e da estratégia, visão persecutória e individualizada da origem negativada e,também, do tratamento especifico a coerção e constancia.
O que, agora, se percebe através da delação de Leo Pinheiro da OAS e executivos compartilhados uma visão diferenciada, regada por particularidades adversas, ambições e notoriedades que não fazem jus a cartilha do PT quanto à culpabilidade ou – em que pese à teoria da conspiração – a incriminação de Lula se, por um lado, em hipótese, atribuem ao vazamento à suspensão das delações de Aécio Neves e Jose Serra, em outros, ao contrario, reforçam também a constatação de que, em Lula, todo processo investigativo adquiriria a consistência difamatória. Do dedo em riste a Gilmar Mendes e Rodrigo Janot, pesam então multiplicidades postas sob hipótese, um e outro, na polemica invasão do ministério publico o poder acintoso e contestável da figura imponente de Gilmar Mendes, prevalecendo a favor de Lula ou Aécio, senão pressupondo que envolvimentos ou agravamentos totalizem minadouros sobre a lava jato o favorecimento de um ou de outro, também, as nuances justificadas e um tanto polemicas quando competem sistematicamente, tanto o STF como poder judicializado e legitimo, quanto ao discurso das instituições calcadas em questionamentos e duvidas na referida cartilha. Fica informativamente claro que o absoluto fragmentado ronda analises e convicções, parâmetros e regras, também exibem acertos do jogo probabilístico posto condicionado e unilateralmente percebidos por cada facção, visões que sublevadas e unificadas por padrões informativos captem favorabilidades, levando em conta que as nuances e polemicas regadas por exercícios de competitividade minoram vertentes e se deslocam em bloco narrativo, discutivelmente integrado pelo egocentrismo elevado e pela distorção ao exercício, entreposto do acusado e acusador a volatilidade do tempo consequente, adaptações políticas por discutíveis direções a procura de notoriedade, tanto Lula em exibição pelo exterior, quanto Gilmar Mendes e Rodrigo Janot que agora podem estar favorecendo a sua avaliação.
Definir então o que, em evidencia, impacta tanto a defesa argumentar sob valores oscilantes e pertinentes a exibir no outro a finalidade incriminada ou a visão maniqueísta e absoluta, se tem, em resposta, a dialética ou contraponto como referencia contextual ao vicio e condicionamento, deslocamento ou diferença impressa pela sistemática do mesmo lugar. Os critérios decorrentes da unidade e respectiva suficiência vêm da afirmação e convicção sobre o hiato ou informação faltosa, condensamento que induz o contrario em qualquer ponto negado ou explicitamente impactado pela realidade informativa. A lógica do deslocamento sobre o condicionamento vem interpretada pela insegurança, também, pela gradativa desconstrução, inconscientes manipulados pela exibição comportamental, blocada, inserida pela compatibilidade ou adulteração e atalho; os vazios interligados em sistemática conseqüência criam pela retenção informativa, a distancia e reminiscência agravada pela fatalidade e imposição contextual. Entende-se então que qualquer poder de fato, unificado, age oscilando às conveniências do tempo, atribuídos e insuflados por informações unilaterais ou partidárias quando especificam sobre teorias conspiratórias a lógica do defenestrado ou do atribuído; qualquer analise, desde a cartilha de absolvição de Lula, quanto o esvaziamento da delação de Leo Pinheiro (Leo/Lula) a condição narrativa submetida à lógica temporal, associativos que vão se impondo similares (Dilma/Delcídio/Dias Tofoli), ajustados pela mesma narrativa, forçada ou manipulada que, da lógica dialética a analogia do jogo probabilístico entendam intertextualidades administradas por elementos puro e simples, pragmaticamente acertados para induzir ou subverter a lógica representativa. Dentro da visão viciada e reincidente, a ação negada contextualmente oferece convencimentos e convicções norteados por variações que vão – por um lado -, justificar a validade da operação lava jato, agora sob ataques – por outro lado – imprimir reações ou valores muito maiores e mais assertivos que no tempo de ajuste impactem devidamente. A descaracterização ou desconstrução quando impostas sobre unidades viciadas tornam imperceptíveis e negados pela narrativa reincidente e condicionada, adaptada ao modelo reflexivo de sobrevivência e vantagem, prognosticamente induzidos, distorcidos pela negativação positivada dos valores apresentados e das variantes impostas como determinação egocêntrica, centrada no eu, eixo e negação, atributo ao defenestrado registro de compatibilidade. Em resultado, a percepção do fato, mutilado e ressignificado, criem síneses que se percebem deformadas e continuadas, acostumadas a facilidades progressivas e a visões de suficiências muito similares a chistes de consideração, criando perolas como, em entrevista, Lula dizendo que o ajuste econômico agora se encontra fácil, percepção contundente de oposição e do entendimento reincidente, derivando convicções que podem imprimir banalidades exageradas e conclusões que ignoram o contexto referente; para entendimentos unificados e partidários, tanto o simulado quanto o verídico confundem-se qualificados, impactando sobremaneira o contexto pelo jogo probabilístico, espécie que discute a continuidade ou saturação pelo numero associativo administrado em complexidade ou estilização interpretativa, criando imagens que podem se traduzir em realidade, como podem criar hiper-realidaes e distorções abusivas e afeitas ao purismo do poder pelo poder, conseqüência que regulariza a visão de favorabilidade contextual, daquela que impõe absoluta a tese de defesa, propondo o registro UNIFICADO.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

QUALIFICADOS NO PODER DE FATO E DE DIREITO

Determinar unidades ou multiplicidades informativas sob contrastes entre o poder de direito e o de fato – coerção e procedimento – pode criar alguns curiosos parâmetros investigativos ou conceitos probabilísticos paritariamente instituídos pela compatibilidade ou distorção contextual, derivando então narrativas que podem influir ou sublevar importâncias pelo entendimento constrito a variações elementares demarcadas pela evidencia do tempo instituído; a propriedade investigativa adaptada pela evidencia cria, alem da veracidade, um padrão coerente, adaptado às repercussões naturais e oscilações derivadas do movimento cotidiano, postos invariavelmente pela possibilidade multiplicada ou unificada se assim entenderem discursivamente. O entendimento empírico se mostra adaptado a dialética, comum aos fatos argumentarem prevalentes ou submetidos, dependentes da constatação e da demonstração explicita na realidade envolvida, um direito se levarmos em conta a legitimidade indiscutível do propósito ou destino informativo; para sínteses entrepostas pela favorabilidade ou revelia, indicando, pela reação ao fato, em disponibilidade se pense prognosticamente sobre as próximas analises investigativas, negados ou projetivos, dependentes dos critérios conspirados e elementos disponíveis sob condições probabilisticamente explicitadas pela viabilidade ou negação informativa. O poder de direito consiste à multiplicidade, minorada ou prevalente, fragmentada ou absoluta, entretanto, moto continuo de dependência informativa a formação da convicção e sistemática adaptação consensual, o que, em resposta, qualifica-se pela relevância ou depressão adaptada ao contraste comum de negação ou impacto sem, contudo, negar a legitimidade produzida sob as variantes elementares. Contrariamente, o poder de fato, constrói-se sobre a junção do simulado/verídico, sempre em similaridade e condicionados em blocos impactados, destinados a especificidade reativa e ao impulso que, em decorrência, institui a capacidade coercitiva e propensa do entendimento correlato, pensando no tempo restrito e determinado dos efeitos alongados ou mantidos pela conveniência e compensação do conseqüente esforço dispensado; para unidades dispostas pela força a necessidade de sínteses análogas propõe a capacidade distorcida e irrelevada sob contrapontos administrados pela capacidade de construir sobre o condensamento especifico ou submeter também condicionados à desconstrução sobre o tempo determinado de reação; polaridades resultantes de unidades análogas e restritas pelo tempo lógico criam armadilhas fatídicas e conclusivas.
Qualquer determinante que se planeje pela unidade ou multiplicidade probabilística, o paritário de cada um opta por saturar ou alongar-se legitimamente durante o exercício de confronto e tratamento investigativo posto em paridade empírico/simulado, também a pretensão do réu e sua condição estratificada, o jogo por diferentes recursos elementares e, variantes determinadas a partir da premissa ou da síntese análoga e, muitas vezes, inconseqüentes naturais da desestruturação progressiva de indução ou propensão decorrente de qualquer condicionamento instituído; posto em confronto – a multiplicidade e unidade elementar -, repercutidos modelos determinem como e quando o poder de fato e o de direito repercutam sobrepostos ou submetidos à análise investigativa, aos padrões da interpretação do tempo e do funcionamento informativo disponível em construir sobre o especifico a catarse e intertextualidade direcionada, impactando coercitivamente ou interpretando a partir da conclusão intermediaria os passos subseqüentes, determinados pelo contexto referente em negação ou prognostico, legitimando-se fragmentados e contínuos. Ao que parece, entendidas analises sobre modelos de poder, tornem-se signatários de determinados partidos políticos ou das formas de empregar respectivas analises por induções conclusivas, semelhantes a obsessões que, sistematicamente, adulteram informações em favor de um prazer imaginário e inexistente, procedimento esvaziado a procura de coerência e impacto contextual – unificação elementar -, de outras analises que, juridicamente derivam sobre origens empíricas a transformação evolutiva da síntese constante no tempo lógico e na legitimidade continuada de conclusão – multiplicidade informativa -, adaptações ou direcionamentos regulados pelo intermediário interligado intertextualmente pela leitura probabilística de favorabilidade ou destoante. Sob modelos que se administram pela condição egocêntrica e centrada no próprio eu, a coerção ou contraponto cria necessidades e limites pelo direito adquirido, insuflado pelas sublimações e deformidades do detalhamento e excesso de valor compensatório, influenciado por propensões – daí as obsessões informativas -, aglutinando consonâncias ao critério da unidade análoga, criando sumidouros de duvidosas convicções, impostas por forças e testes de competitividade e de indução avaliativa – daí o poder de fato -, restrito tempos determinados, justamente por unir o simulado e verídico, tudo junto, como critério pragmático e esperto de safar das mazelas probabilísticas, distanciados das legitimas investigações empíricas.
Determinantes intertextuais de sujeitos, instituições ou partidos políticos, naturais modelos asseguram o histórico e a respeitabilidade de cada segmento, valor do esforço e da facilidade disposta pela similaridade conclusiva, pertinentes a cada critério ousar ou preservar a lógica investigativa, determinante natural ou simulado interagir coercitivamente pela analise ou manipulação dos fatos, confrontos ou repercussões que atestam pelo jogo probabilístico o teor da coerência ou distorção admitida em analises deformadas ou tratamentos contrapostos pela origem ao desenvolvimento gradual de adaptação contextual. Assim, determinados por Sergio Moro e Lula, diferentes modelos confrontam sob vantagens ou destituições o entendimento legitimo do critério político, respostas alteradas pelas informações adicionadas por interferências do contexto, produzindo alterações e vantagens capacitadas, por um lado, pela indução, por outro lado, por hipóteses e eminências a condição de réu, prognostico da gradativa desconstrução, comparativos que, pelo teste de força de qualquer poder de fato esteja também a saturação cíclica, reincidente e alongada simuladamente pelo tempo da restrita suficiência. Portanto, tanto vale agora que a conclusão sobre o triplex do Guarujá não mencione Lula como proprietário, também, negado pedido do ministério publico quanto à condução coercitiva para esclarecimentos sobre os “presentes” depositados num galpão, em hipótese, pagos pela construtora OAS. Estas constatações excedem informativamente o depoimento do porteiro do referido edifício, como também as nuances distorcidas que agora impactam sobre a condição empírica, relevando e tornando temerária a convicção derivada de hipóteses, prováveis ajustes que, pela repercussão midiática, mantenham adequados aos critérios verídicos toda propriedade jurídica disponível para analise, como também os núcleos arquitetados, perspectivas maiores cujo envolvimento na Petrobras se torne o cerne ou a origem de toda realidade desconstruída e as variantes que, a partir da delação de Delcídio especifiquem como mais nitidez os desdobramentos e progressões advindas dos entendimentos empíricos.

Definir então todo aparato de defesa de Lula que, alem do numero de advogados, também cria cartilha de esclarecimento quanto ao andamento jurídico por toda conclusão explicitamente viciada – semelhante ao referido “golpe” -, constando acusações pelo especifico a Gilmar Mendes, Rodrigo Janot e, certamente Sergio Moro; a referida cartilha – destinada principalmente a mídia internacional – coloca em teste mais uma vez o processo de vitimização, recorrência do modelo reincidente, sistemática de tratamento midiática mais uma vez impactada pela distorção do poder de fato e limitados pelos organismos internacionais a lógica investigativa, induzindo e reforçando o poder centralizado e autoritário, criando simulações informativas que ignoram os tramites jurídicos, refletindo a jogo probabilístico – o mesmo fatídico do impedimento – para conservação do histórico pessoal e coerção pela unidade elementar disposta em estratificação à convicção local. O prognostico de determinação simulado/verídico coloca o fator político em determinação oposta a judicialização dos fatos, crença que induz sob o vicio da reincidência elementar toda intenção detalhada e persecutória de confronto, reativamente admitidos como estratégia, também, como tratamento midiático a invasão informativa acompanhada do limite estrutural à vulnerabilidade do condensamento da reincidência e adaptação progressiva aos que, acostumados ao tratamento, preservem adequadamente para reações e progressivas estratificações desconstrutivas. O confronto, comum ao modelo unificado, age pelo contraponto ao especifico – os fins justificam os meios -, determinando fragmentados a realidade  absoluta, ancorados por procedimentos esvaziados porque similares e comportamentais, criando universos forçados pela condição totalizante de analise, em que pese a coerência interna e dialética dos fatos, argüindo sistematicamente pela indução o impacto e agravamento da narrativa professa ao resultado do condicionamento e distorção; mais uma vez, por repetidas performances, a legitimidade das instituições jurídicas irrelevam hipóteses e teorias conspiratórias, adequando ao empírico e,certamente, assegurando a multiplicidade elementar, já que, naturalmente distribuídos por instancias investigativas, a repercussão se torne menor em volume,porem, em adequação contextual de coerência criem estruturas menos viciadas, comuns a unidades exacerbarem distorcidos pelo contraponto sobre o limite elementar derivado. O resultado pela progressiva desconstrução estabelece oscilações e invasões que, adaptadas progressivamente tornem-se eixos comuns – invertidos ou prognósticos – criando substratos investigativos em absorção e tratamento polarizado; para processos investigativos adaptados por longos períodos de influencia e desgaste, a dificuldade se estabelece pelo teor inédito ou a importância ocasional e midiática dispensada por justificativas em similaridades ou readaptações a origem estabelecida, transformados em seqüências intertextuais onde a preponderância justifique a estrutura de sustentação, da ousadia inconseqüente e proporcional ao jogo probabilístico. O ganho pelo jogo se torna o limite, cujas interpretações acontecem por induções da vantagem a qualquer custo, porem, quando estratégias demarquem prematuramente a qualificação dos atos, em seqüência inversa estabelece o destino descaracterizado a partir da exacerbação, criando a reivindicação e reação ao toque da absorção da diferença informativa aos registros progressivos da DESCONSTRUÇÃO.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016


Wes Anderson // From Above from kogonada on Vimeo.

O JOGO(325) VIRTUDES E ERROS DO MODELO DE PODER

Unificar elementos sob impactos reativos, com certeza, recorre-se ao arraigado e reincidente, portanto, sob constâncias sistematizadas e sob impositivos agregados ao lugar de sempre e, mais adiante, retroagindo miméticos por outros elementares adquiridos por circunstancias herdadas, administradas por critérios esvaziados e prostituidos pelo modelo representativo; todo entendimento paritário entre modelos e o poder conseqüente, posto em constante habilidade ou segmentação informativa, adornados por limites cujas banalizações reestruturadas por chistes ou irrelevâncias constroem direcionamentos que se vão distorcidos pela consonância repercutida, prometidos ajustamentos entre a diferença do tempo instantâneo e construções anteriores que vão invadindo o deslocamento contextual com determinações dos arraigados hábitos – o poder é um habito – exibindo diferentes percepções, algumas de puro oportunismo, outras por pretenderem-se sobre limites entre a regra e a forma de burlá-la, provavelmente administrando resumos informativos regulados por intenções comportamentais e a lógica da composição elementar.  A interpretação do modelo representativo – entre a facilidade de exercício do poder e o limite probabilístico – gera a continuidade que, em alguns casos, impulsionem pelo entendimento arraigado, avançando convictos sob deslocamentos contextuais com conclusões enfáticas, autoritários convencimentos, principalmente se estruturados sob restrições elementares – facilitadores invasivos -, repercutidos e deformados pela continuidade em distancia do progressivo afastamento da conclusão suficiente; qualquer modelo de poder que se preze percebe no tempo intertextual a instrução diretiva em adaptação e reestruturação, descartando o enfático e adequando o especifico como suporte narrativo e não como finalidade argumentativa; os erros dos discursos interpretados por oscilações sobre o especifico são porque refletem autoritariamente o poder destinado à variação, contraste ao relevante imobilizado pela determinação e repetição informativa, habituados e incidentes sob premências e reduzidas analises de variação ao contraponto informativo. Daí que, constantes e preponderantes abusam dos cenários interferentes com valores acumulados por entendimentos prematuros e suficiências discutíveis, integrando o rol da manipulação e adulteração sistemática, perdendo o controle referencial e adaptado a construções derivadas por sínteses intermediarias, negando anteriores pelo presente cabulado na herança do mesmo lugar de sempre.   
O modelo elementar e o poder derivado de sua compatibilidade representativa variam sistematicamente entre a recusa ou absorção do deslocamento contextual, adaptados ou impactados sob referentes analises interpretativas ou destoantes conflitos, regulação competitiva que afasta informações pela valia exacerbada e distorção do valor e esforço decorrente (a lógica eleitoral), levados a construções do poder pela força e não pela legitimidade, resultando na sistemática do esforço, reincidente sob um limite cada vez mais restrito, provavelmente minado pela distorção suficiente (comum ao poder representativo e de alto teor sublimado), soberbos e egocêntricos porque distorcem o valor interpretativo, invertendo a projeção em descabidas comparações, principalmente quando focadas pelo eu, referencia e eixo, negando as evidencias contextuais pela sistemática elementar viciada e arraigada. Tais seqüências quando impressas continuamente acumulam respectivas experiências o que, em resposta, pode infringir a regra por autoritárias reminiscências, situados pela negação procedimental para vivê-lo como lógica representativa. O poder, quando estruturado por procedimentos esvaziados e estilizados, alem da deslegitimidade, reduz pela conveniência à facilidade cada vez mais acentuada de exercício, adaptando-se a qualquer interferência para e, depois, negá-la enfaticamente; tendo a mobilidade narrativa da construção elementar, por um lado, politicamente adapta às circunstancias, por outro lado, exacerba a noção do poder pelo poder, afeitos a oscilações e distorções que, sob impacto da popularidade e preponderância, irrelevam pela respeitabilidade, adquirindo  o tênue efeito da vantagem probabilística, já que abertamente repetitivos viciem sob a facilidade o costume e a herança procedimental em decorrência do momento contextual. O movimento imobilizado e reincidente – muito comum aos espertos – testa o contexto sob o limite probabilístico, em muitos casos, repetindo o que deu certo, associando discutíveis experiências que se mostrem factíveis pela quantidade elementar reduzida e sistematizada, adaptando-se a reincidências muitas vezes discutíveis de outros ciclos para instituir sob o modelo a longevidade mimetizada, pensando ai que a diferença entre a inércia e a mobilidade adquire o poder como relevante ou defesnestrado grau de legitimidade e importância. O teste de força serve para estruturar ou destituir o vicio como reincidência e preponderância ou, como negação e desconstrução, tudo imposto pelo drástico/irrelevante de adaptação a suficiência restritiva e contraposta sobre o contexto referente.
Falsas experiências e habilidades naturais expressam sob o ambiente político o grau de preponderância tática ou instituição do procedimento esvaziado e recorrente; o modelo elementar sob a égide do poder conseqüente estabelece a durabilidade e legitimidade, contrastando com as limitações burladas ou negadas pelo vicio e sistemática, o que faz da inconsciência a armadilha e dramaticidade da desconstrução, diferença vagante entre aquela reminiscência herdada e o deslocamento do tempo referencial, distancia que estabelece o agravamento da suficiência pelo limite reduzido ou probabilizado de analise, estabelecendo então a drasticidade da autoridade sob a condição soberba de analise e conseqüência. Todo poder estabelecido sobre estruturas limitadas e dependentes do contexto cria a instabilidade narrativa e a elevação pragmática como reflexo comportamental e adaptação ao senso comum; o erro estabelecido por tal paridade vem a partir da estratificação, regredindo sistematicamente e adaptando-se à fragmentação informativa, decorrência que também estratifica a experiência e indetermina a distancia contextual de conseqüência o que, em probabilidade, mascara a armadilha desconstrutiva pelo invasivo atrelado a restrição progressiva e condicionamento informativo de consideração. A redução e propensão – armas discutíveis – adquirem a facilidade operacional levada a inconseqüências muitas vezes esvaziadas por admitir arbitrariedades consentidas pela cabulação e omissão do entendimento intermediário, manipulado pelo modelo, afeito a atalhos e desprezando probabilisticamente as alternativas coerentes ao espaço e repercussão e adequadas ao tempo refletido; em decorrência, adulterações e manipulações adquirem sob a experiência o grau de facilidade para o esforço conseqüente, fazendo admitidos invasores às regras e dependentes do procedimento esvaziado;

Determinantes então, a partir da resposta de Sergio Moro aos advogados de Lula, a competência discutida antes da vigência ao réu sob a realidade confrontada em seqüência ao impedimento de Dilma Rousseff; para a adaptação política do confronto entre Lula e Sergio Moro, agora também pelo STF abre-se outras variantes (Lula/Dilma), confrontados ao modelo político estabelecido por ambos e que agora surge invertido pela discrepância do limite exposto à discussão do poder irrefletido e condicionado pela unidade viciada e, pelo histórico irrelevado aos rincões da regra e a maneira de burlá-la; para que se entenda o que – de agora em diante – revela-se reincidente a lógica da desconstrução do referido modelo, senão pela inversão e tratamento sublocado pelo distanciamento natural do contexto, probabilizando interferências a partir da inércia e repetição da mesma unidade prognostica. Dentro do que se percebe agora, a partir da carta aos senadores, a condição do irrelevante como diagnostico estilizado do que se entendeu extremamente procedimental e distanciado do contexto, agora revelado pela dicotomia a relação conflituosa do mote estabelecido (Sergio Moro) em condições políticas adaptadas pela redução da informação e da disposição herdada pela descaracterização, discutíveis validades que ora se apresentam dispostas pela analise do simulado/verídico, contrastes entre formas de poder (jurídico/político), também, da evidencia midiática atrelada ao detalhamento informativo em correspondente relevância, ponto de analise do conflito; para entendimentos focados no que – antes – argumentavam propensões a lógica pretendida, agora, diminuídas probabilidades expõem a insuficiência informativa em paridade à construção/desconstrução, eixo que desfavorece Lula e Dilma pela herança e maneira de enxergar os fatos – dependentes do jogo político – aplicados à realidade jurídica não se adaptem se insistirem no mesmo reincidente processo de descredenciamento pessoal, já que, agora, o eixo invertido age contra a sistemática, conspirando negativamente sob a lógica da descaracterização e unidade do modelo saturado e retido informativamente. O limite agora exposto sob a discutível experiência de poder ainda insiste em reminiscências aplicadas no âmbito eleitoral, competições e imposições pela força, levando em consideração o aumento contextual agora muito maior que anteriormente constatavam sob alternâncias de popularidade e mobilidade informativa; o que se mostra agora senão a imposição do contexto sob o modelo, comum a Lula e Dilma interpretarem-se invertidos em ressonância e impacto, também, em descaracterização progressiva tenha como limite o processo de destituição, levando em conta unidades viciadas, invertidas e desfavoráveis, impactadas pela diferença do detalhe e atração pela origem forçada, provavelmente ao núcleo arquitetado pelo ministério publico e aos atalhos e invasões a regra por contrapontos probabilísticos, rigores de hábitos agora referendados por adulterações, irrelevâncias cobradas pela visibilidade midiática em resultado lógico e conseqüente, expoentes dicotomias do irrelevante/drástico postos em desfavorabilidade ao conceito político e as inconseqüências que transformaram o poder num instrumento de adulteração e proveito individual da vantagem exacerbada, constituídas sob a lógica da deficiência ELEMENTAR.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016


Sofia Coppola's Dreamscapes from Jacob T. Swinney on Vimeo.

MANUSEIOS FACTUAIS SOB ESTRATÉGIAS TRANSITORIAS

Defasagens ou retenções informativas adquirem, como o tempo, hábitos arraigados e afeições por heranças e procedimentos, factuais comportamentos atrelados a unidades viciadas e reincidentes, crescentes inseguranças alocadas pelo mesmo lugar de sempre, constantes distanciamentos do contexto referente, insuflando suficiências – a parte do todo – e instituindo sistemáticas pela satisfação resultante e, da lógica constante aos parâmetros individuais da vontade imperativa; para entendimentos solidificados por sínteses desta natureza, a decorrência do tempo interativo age em supérflua irrelevante a adaptação associativa do deslocamento comportamental, instituindo ai a relevância pragmática, senão por sínteses conseqüentes, mas por detalhamentos sucessivos e estratificados, agravados distanciamentos que podem inteirar sobrepostos ou sublevados ao movimento comum da sistemática cotidiana. Interpretações desta natureza evoluem para relações de poder sistematicamente competitivas, agravando a retenção informativa a ponto de entendê-la irrelevante e incompatível ao momento representado, condicionado ao restrito tratamento, provavelmente prevalente a nichos, forçados por valorizadas relações de esforço distorcidamente adaptadas por distanciamentos do tempo existencial e instituídos pelo lugar da reincidência a experiência derivada do jogo probabilístico; conseqüentes tratamentos mantidos pelo limite do modelo elementar confabulam cronicamente com atalhos progressivos e táticas concernentes àquelas suficiências distorcidas e restritas, compondo assim a armadilha associada à duração cíclica, determinante conseqüências que ignoram parâmetros intertextuais, aprofundando ensimesmado e subliminar por outras variantes da mesma informação, dificultando e problematizando irrelevantes por seqüências consideradas que se perdem e modificam pela instituição procedimental copiada do senso comum, referencia probabilística que, adequadas pelo jogo e o modelo elementar determinem variações estratificadas da distancia contextual e o agravante viés de consideração, forçando sínteses discutíveis e tendenciosas à irrelevância contraposta aos fatos e verídicos acometidos a todo momento pelo tratamento cotidiano. Esta defasagem informativa, com o tempo, adquire a consistência de uma falsa experiência, fundamentando e instituindo discutíveis modelos habituados e dependentes, progressivamente necessitados do especifico e da reincidência pelo mesmo lugar determinado, criando existenciais contínuos sob limites cabulados pela suficiência imposta por contenções imaginarias e, condicionados pela construção do esforço e respectiva compensação.
Literalizar sobre retenções e tratamentos sistematizados pode instituir a lógica restritiva e submissa o contraponto sublimado e exacerbado de prevalência contextual, radicalizando ou oscilando tratamentos de adequação comportamental por procedimentos instituídos, avessos a experiência dicotômica, atrelados por inseguranças e dependências atribuídas a especificidades ou detalhamentos, constrições tendenciosas por distorções e sínteses que adquirem conotações autoritárias, insuflando o valor informativo com elementos exacerbados e localizados, poder que, associado à defasagem contextual alucina e problematiza, irreleva e torna discutível e deslocado por adaptações sem contundência narrativa, dependentes de palavras de ênfase,mas, sem a repercussão verídica vaguem incompreensíveis, inverossímeis e injustificadas, perdidas pelo tempo individual a sistemática necessidade de narrar o mesmo lugar de sempre, repetidas vezes em diferentes ênfases. Esta distancia, como o tempo, conclui pela irrelevância a progressiva redução suficiente, inércia informativa adaptada ao facilitador pragmático da premência e resultados imediatistas, ativando o exercício automatizado e inconclusivo, imperativo e avesso a qualquer síntese contrastante, principalmente quando cria conflitos ou dificuldades, problematizações necessárias ao tratamento intertextual e deslocamento natural por qualquer absorção informativa conceituada em melhores parâmetros de realidade envolvida. O habito, quanto mais arraigado, mais dependente e necessário existencial do mesmo lugar predeterminado, aniquilador da dialética, determinante unidade propensa ao vicio e a reincidência, deformador conceitual e insuflador do viés representativo – o poder exacerbado -, autoritariamente impactado pelo tempo cíclico restrito e o invisível limite decorrente da quantidade elementar, poucas, em virtude lógica da satisfação conclusiva. O modus operandi, quando posto em linear continuidade fatia sistematicamente o raciocínio, intensifica o detalhamento, tornando persecutórias a restrição e exigência adaptada a correspondente suficiência, compondo um resumo radical ou extremista da realidade, rigorosamente procedimental, afeito a atalhos sem experiências comprovadas (o outro de referencia) atribuídas sínteses derivadas do individual, restrito e pretendido ao subliminar concluir pela retenção informativa o tempo descaracterizado.
Imagine agora que todo este ambiente probabilístico se torne transportado para o entendimento e ação de Dilma Rousseff, histórico dos 05 anos de poder e do uso indiscriminado da marquetagem política como suporte e, conseqüentemente se chegue à carta aos senadores, narrativa especifica e temática em reversão da experiência acumulada sob devidas estratégias acometidas por volatilidades, multiplicadas pelo ciclo correspondente; a reincidência do modelo elementar sob a linearidade exacerbada da distancia contextual e, o movimento contínuo que a informação provoca pelo deslocamento cíclico em vantagem ou a diferença cria a necessidade do mesmo lugar de sempre; provavelmente o mesmo lugar de sempre se torna inexistente e adaptado a simulação utópica e invisível como narrativa ou retórica, criando o entendimento postiço e irrelevante, descaracterizado e negativo, desestruturado e condizente ao fator individual de satisfação. A referida carta, retardatária e retida informativamente pelo tempo do jogo político levado a conseqüências irrelevantes, modificada por intervenções e lógicas partidárias, concluída e atestada pela inviabilidade de tal ato; para tais entendimentos adaptados pela individualidade e atrelados a pesquisas de opinião, o discurso de novas eleições revela-se altamente desconectada da coerência contextual, demonstrando que a lógica do jogo exercido como realidade especifica e suficiências distorcidas revelam-se inexistentes e subliminares, hábitos sistemáticos exercidos por entendimentos anteriores, como, por exemplo, a novela da Petrobras e a retenção da diretoria discutível pela saturação das denuncias, Graça Foster levada a conseqüências extrapoladas até a indicação de Aldemir Bendine, tempo retido pela informação conseqüente e pelos restritos entendimentos e valorizações do esforço e compensação, resultando em narrativas desconstruídas, valorizadas por entendimentos pragmáticos mantidos pelas conclusões do jogo, avesso aos contrapontos contextuais e distorção avaliativa, levando a depreciação do momento a elevados limites e agravamentos concernentes ao modelo elementar.

Determinante também a todo entendimento proposto até aqui, senão a retirada da menção do referido “golpe” da carta, negando a lógica estratégica do impedimento e a melhor justificativa polarizada que por durações alongadas serve como parâmetro para oposição sua disseminação informativa. A exacerbação pragmática prevalece justamente pela retenção informativa e reincidência elevada, oportunismo levado como praticidades e avessos a repercussão contextual; se, o referido “golpe” serve como mote a militantes e repercussões internacionais por que agora, jogado o jogo, se discute retirar tal entendimento, assim como discute Fernando Haddad perverter a lógica, evidenciando o que neste blog sempre se tornou enfático, senão pelas estratégias de curto alcance, levadas a inconseqüências probabilísticas, fielmente adaptadas pelo oportunismo e discrepância, já que também recorre a OEA denunciando o referido “golpe” em tentativa semelhante à incursão de Lula na ONU. Naturalmente, cedidos pela relevância, revela-se Dilma no seu modus operandi, tentando preservar sua biografia, mantendo entendimentos individuais, incoerências dificultadoras em formar seguidores os partidários desta estratégia, criando atalhos pelo tempo inexistente, fundado por imaginários do mesmo lugar. Agora, determinados fatores levados a extremidades e visíveis radicalizações se encontram confrontados pelo modelo elementar, justificativa do poder em exercício e da simulação narrativa levada a justificativas inversas à lógica admitida; se o referido “golpe” não produz o efeito desejado de retorno ao poder, ceder agora quando a irrelevância ultrapassa o discurso instituído pode não ser mais necessário, porem, em favor da militância envolvida e a estratégia partidária, alimentando blogs adeptos a construções repercutidas por todo tempo a partir da denuncia do impedimento, agora, em relevo pragmático discute-se, em favor eleitoral, se a menção ao referido “golpe” seria discutível a carta aos senadores, pensando unicamente na reversão dos votos e não na durabilidade e reminiscência da melhor estratégia até aqui empregada pelo PT. A inelegibilidade decorrente do impedimento seria o preço e armadilha da conseqüência cíclica e da sistemática síntese, diferença entre o simulado e o verídico, percepção negativa dos atalhos e manobras, seqüelas adquiridas por ignorar limites, omitir e reter informações e, banalizar justificativas em favor e adaptação forçada do jogo político, manipulado e adaptado por sucessivas estratégias de curto alcance, conclusivas ao redutivo tempo de validade e ao automatismo exagerado que todo excesso pragmático usa como mascara para induzir e omitir informações, valorizar distorcidamente o esforço e o valor, pensados pelo contraponto da compensação e da exagerada reivindicação decorrente do resumo administrado e, da experiência mantida pela repetição ao especifico e enfático costume ou habito, arraigados elementos instituídos por discutíveis seguranças e fatores que relegam intermediários para relevâncias que muitas vezes agravam distorções e elevam suficiências a integralidades absolutas, semelhantes à fragmentação informativa, raciocínios deficitários e unificados, radicalizados por condutas autoritárias e padrões omissos a deslocamentos informativos, manipulados por sistemáticas sínteses e desvios subliminares de CONDUTA.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O JOGO(324) HIPOTESES E DESCONSTRUÇÕES PREVISTAS

Ultrapassar conceitos investigativos das pesquisas de opinião pode, através do contraponto e lógica da informação contextual, diferenciar pelo jogo probabilístico a visão intertextual e prognostica, conceitualmente disponível pelas nuances narrativas da sobreposição ao polarizado entendimento e, as propensões adquiridas em decorrência conclusiva e similaridade investigativa de resultado; para que entendimentos cíclicos produzam em veracidade e previsão, necessários componentes informativos decorrentes da ambigüidade investigativa norteiem sínteses – em diferencial ao momento conclusivo das pesquisas de opinião -, para tendências e eixos que denotem admissões possibilitadas sobre o direcionamento diagnosticado pelas credenciais contextuais, levando em conta o deslocamento cotidiano e negando enfáticos as propensões conclusivas advindas destas polaridades distorcidas que mais se assemelham a invidividuais proveitos sublimados por valores e esforços, direcionamentos admitidos por induções baseadas no dinheiro envolvido. A qualidade da informação envolvida sob impacto do valor ou da indução investigativa cria a distorção premeditada e indutiva para irrelevados e banalizados entendimentos associados à conclusão unificada e absorvida, comuns a opiniões que levam em conta o tratamento propenso como validade admitida por falsas realidades, convicções simuladas ou induzidas por intertextualidades parciais e projetadas por limites evidentes e submissões ao tempo lógico; principalmente, agora, em que o cruzamento informativo sobre o destino de Lula coloca em paridade as pesquisas de opinião com as investigações derivadas da lava jato e ramificações, em que a probabilidade adianta-se inversa ao prognostico eleitoral de 2018 como uma previsível desconstrução, onde a associação elementar de Dilma e Delcídio impacta sobremaneira – correspondente ao andamento do impedimento e a referida delação – propondo intertextos diagnósticos sobre padrões investigativos que em Lula exibe a inconseqüência do limite prognostico e a inversão caracterizada por cada seqüência situada entre as etapas do impedimento e, a polemica travada pelos advogados de Lula, o juiz Sergio Moro e o ministério publico. A relevância e o limite do contraponto entre a ONU e os descaracteristicos prognósticos de favorabilidade produzem o detalhamento progressivo e a sistemática polarização investigativa, redutivamente construídas por ciclos já devidamente saturados e descendentes, provavelmente – e, certamente – em processo evolutivo de descaracterização e progressivas armadilhas probabilísticas.
Mais que uma desconstrução prevista, a seqüência que, de agora em diante se caracterizará senão por aprofundamentos das investigações, impulsionadas por decupações informativas – tanto do ministério publico, como de Lula -, relevando substancialmente a informação fragmentada como destino investigativo de contraponto (basta ler, tanto o relatório do ministério publico, como a defesa de Lula) para concluir que, permanecendo, por um lado, as denuncias referentes à ONU, um órgão de conotação política, em paridade aos depoimentos dos familiares (Mariza Letícia e filhos), polarizados por entendimentos diferentes e contundências de tratamento – o verídico e o probabilístico -, adquirindo sobre o jogo de possibilidades a flagrante desvantagem de Lula no referencial investigativo por tentar destituir o personagem Sergio Moro – contraponto desigual e favorável a desconstrução informativa -, onde a arquitetura montada pelo ministério publico sobre o pretenso envolvimento de Lula no petrolão estrutura-se como núcleo denunciado,também, como finalidade conclusiva de todo processo – paridade com a Odebretch -, conclusão do similar,porem, por tratamento dicotômico, diferente das pesquisas de opinião, confluentes ao análogo. A lógica conclui que, determinado eixo de inversão, toda seqüência entende descaracterizada em graus diferentes de analise que se interpretam intermediários e sistemáticos, criando sínteses autônomas de entendimento e descoladas contextualmente, afirmações contrapostas ou análogas, prováveis mascaras intertextuais tratadas por especificidades progressivas e banalizações entendidas a partir do detalhamento atribuído as investigações e a defesa configurarem traduzíveis em conseqüência e tratamento informativo de desconstrução sobre a finitude cíclica. A partir da delação de Delcídio do Amaral, toda seqüência entre a unidade investigativa determina contornos de relevância ao personagem Lula, em diferença informativa imposta pelo esforço de comprovação investigativa, negatividade em exercício contextual, defasagem que, por hora, desfavorece Lula em reagir sobre limites cada vez mais expressivos, já que, demarcados contrapontos, a partir de agora, a multiplicidade investigativa por diferentes regiões probabilísticas tornem insuficientes à tendência focada em Sergio Moro, considerando, alem da politização da defesa, o mesmo modus operandi providenciado há tempos e, repetitivamente, insuflados sob um modelo saturado e invertido, hiato propicio a desconstrução que se segue.
Hipótese ou veracidade, toda seqüência onde o verídico impacta sobre o simulado, a tendência resultante e propensa agregue contundências diferenciadas e contrapontos a irrelevâncias consecutivas, às estratégias insustentadas e históricos bastante discutíveis e minados por ambigüidades interpretativas; o numero de advogados empenhados por Lula, certamente retardará todo imbróglio, mas, o minadouro continua seqüencial a popularidade, provavelmente, por dois anos a frente muitas sínteses, tratadas pela independência da informação absoluta irão interagir sobre o tempo correspondente, ora favorecendo a lógica investigativa, ora a defesa professada, porem, em sobreposição a esta lógica o desgaste continuado passa a instituir diferenças expressivas nos fatos, processo que agrega todo histórico anterior para reavaliações a partir do ponto do impedimento de Dilma, tratados em associação ao andamento investigativo a partir da delação de Delcídio. O impedimento, mesmo que previsto e determinado influirá seqüencialmente como reminiscência partidária e determinação eleitoral, repercutindo também sobre Lula pelos aspectos destoantes dos erros cometidos quando exercidos pelo poder, à medida do distanciamento torne-se mais contundente a saturação cíclica, tanto do partido, como das estratégias de polarização, atingindo seu previsível diagnostico em 2018; para que pesquisas de opinião regularizem e repercutam a propensão do instante contextual, somente a elas não se façam substanciais, provavelmente pelas instancias investigativas afeitas às oscilações políticas empenhem popularidades progressivamente reduzidas, em prevalência investigativa se torne comum a Lula repercutir seu histórico e não descaracterizá-lo como se propõe o tempo desfavorável e a inversão sujeita a progredir-se a partir do aprofundamento das investigações e incidência do verídico.

Decifrar o jogo probabilístico e tentar instituir sobre o sujeito toda lógica seria redutivo e inconseqüente estruturar sob tais limites elementares; a obediência de Lula pelo jogo converge o estrangulamento do individuo e do personagem, tudo junto, proporcionando ao modelo interpretativo seguir unificando informações e, em contraste, criando vulnerabilidades explicitas, descuidadas por expedientes invasivos (a ida a ONU) e afunilando conceitualmente as possibilidades, por um lado, por considerá-las irrelevantes, por outro lado, devido ao vicio informativo localizado sobre contrapontos e estratégias simuladas, descaracterizando contornos por sínteses que, se pensadas elementarmente como analogia (Dilma/Delcídio) adquiram dentro da lógica distorcida a saturação e inversão, deixando órfãos tempos regulamentares que poderiam interferir prognosticamente, porem, agora, afunilados por dicotomias (Lula/Sergio Moro) as tratativas e construções sobre o restrito limite acentuem disparidades e explicitem toda diferença entre o estratégico e o verídico. Repetir tratamentos políticos em referencias investigativas pode não ser uma idéia esclarecedora, até porque Lula não esclarece, estabelece o confronto imposto pelo jogo probabilístico como saída crucial de todo imbróglio; para que se lembre, a mesma tática a Dilma Rousseff (sem a devida habilidade) influiu negativamente sobre o contexto referente, descaracterizando o personagem e reduzindo toda narrativa pelo tempo fatídico de diagnostico. Como Lula e Dilma, em analogia, já em 2010 alternavam informações e conselhos, o modelo comum, original e copiado, agora seqüencia a partir da finitude o inicio de outra decorrência, argumentados por repetições que, se antes, em virtude da popularidade alcançavam respeitáveis convencimentos, agora, refratários conceitos acumulados não prevalecem contextualmente, ao contrario, submetem progressivamente adicionados por investigações, aceleradores temporais, impactados sobre a figura política já descaracterizada por Dilma e a ela atribuída toda incapacidade política, levando em conta também a estratificação cíclica permitida aos mesmos diagnósticos intermediários e absolutos determinantes até 2018; para inversões professadas a partir da delação de Delcídio, a lógica do jogo se encontra submetido pela fragmentação e unificação, o que seria para Sergio Moro e ramificações a construção verídica dos fatos em contraposição aos efeitos estilizados e simulados pelo jogo em questão. O perigoso contraste entre o verídico e o simulado, percepção do modelo elementar do PT, de Lula e Dilma, conferem agora o agravante da desconstrução, rapidez associada ao tempo invertido e a previsão reestruturante de um forçado retorno a origem, destinos fatídicos de quem abusa da simulação e do entendimento restritivo e procedimental, obediência comportamental que estabelece o limite, facilitando, por um lado o exercício do poder, por outro lado, alienando e dificultando diferenças informativas equalizarem-se prognosticamente sobre o referido contexto. Do tempo associativo ao impedimento e sua seqüência derivada, passando pelas eleições de 2016, a previsão de Lula e seu esforço político de prevalência, a partir de agora, estabelece sua dicotomia pelas investigações e defesa, detalhamento revisionado sobre descuidos anteriores, pistas deixadas pela sistemática de um modelo que saturou e, pela inversão criada a partir da finitude cíclica, invertidos sobre LULA.  

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

QUALIFICAÇÕES QUANTIFICADAS DO VALOR DO ESFORÇO

Determinadas insuficiências resolvem-se construir verdades ocasionais ou irrelevâncias temporais, compondo derivações miméticas ou acometidos esquecimentos, desaparecimentos atribuídos a ciclos interpretativos em consonâncias derivadas do intercurso e validade; impondo ou submetendo a lógica interferente ou sublevada, qualquer fato em discurso ou narrativa segue acumulando ressonâncias, impondo sob a repetição o exercício decorrente, adaptado ou condicionado pelo modus operandi de qualquer modelo reflexivo ou sistemático. O processo de unidade informativa constante na seqüência relevada constitui-se cumulativo ao habito contextual, assegurando sínteses ou interpretando a relação de esforço pela facilidade operacional à banalização instituída, discorrendo sob a lógica de Thomas Hobbes quando diz que “o valor do homem é, como todas as demais coisas, seu preço; o quanto se paga para utilizar a sua força”, respectivamente à quantidade informativa, viciada ou probabilizada entre o tempo disponível de absorção e a capacidade tática de utilizá-la favoravelmente como relevância ou omissão calculada ao sabor da verdade instituída, decorrente da síntese avaliativa, prognosticamente acertada entre a duração da mimetização ou ao esquecimento e irrelevância adquirida sob a pobreza elementar do modelo de referencia. Qualquer condicionamento, muito comum aos partidos políticos interpretados sob heranças ou repetições sistemáticas, envolve também o conceito de segurança ou insegurança avaliativa, unificados por costumes arraigados e subseqüentes que se aparelham sobre fatos contextuais, criando a consistência banalizada constituída sob modelos elementares incompatíveis e deslocados da repercussão e movimento temporal, criando subliminares dependentes de regularidades especificas, decorrentes da suficiência restrita a outras lógicas, adaptadas ao sabor da conveniência e da vantagem relevante de resultado pratico ao favorecido. Hábitos impõem sob a regularidade política a respectiva unidade informativa, viciada ou adaptada, qualificando teores ou instituindo ideologias direcionadas ao artifício partidário de narrativa ou discurso atribuído, criando parâmetros concomitantes ou de revelia contextual para assegurar efeitos e propensões – unidades condicionadas -, provavelmente decorrentes de comportamentos políticos/sociais, assimilados via tempo e ciclo probabilístico de cada um ou, pela preponderância condicionada – efeito manada -, criando perigosos precedentes direcionais, admitidos sob a verdade absoluta conseqüente da sistemática indução avaliativa. O valor impositivo da relação de esforço individual se encontra unificado pelo jogo político/social interpretado estratificadamente a partir de um senso comum equânime a tendências e equivalências, à realidade interpretada e possibilitada dos reflexos comportamentais, evidenciados por informações e irrelevâncias adquiridas a partir da avaliação individual ou do grupo instituído – partido político -, conseqüentemente.
Qualquer verdade imposta sob uma unidade viciada e tendenciosa cria a similaridade informativa especificada, comum aos meios tecnológicos e a fragmentação interpretativa derivada de alguma tendência comportamental admitida pelos veículos midiáticos à disseminação pelo senso comum – atribuído ao condicionado – repercutidos e induzidos por formadores de opinião – reflexos também condicionados – interferindo e submetendo valores políticos ou individualismos impactados a partir de alguma unidade reincidente – submissa ou preponderante – obsessivos fatos criados a partir do fatiamento contínuo da suficiência – a parte pelo todo – contaminada por indutivos proporcionais sob verdades distorcidas, válidas a nichos comportamentais que também se alimentam da fragmentação informativa, intertextualidades submetidas a polaridades e favorecimentos redirecionados a políticos absorvidos por estratégias e simulações – construção da ficção ou da hiper realidade -, conflituosas analises comparativas, principalmente quando impactadas por verdades distorcidas e  mimetizações  herdadas do aparato conclusivo de outros ciclos probabilísticos. Toda realidade político/partidária suga do misto informação/conveniência a propriedade coerente ou banalizada, vertente construída comumente sob analogias, daí a facilidade indutiva criada sob propensos efeitos manada que, discutivelmente revelam sobre a lógica informativa o quanto oscila valores e esforços conseqüentes ao conceito político da ação e esforço pressuposto como atitude e interferência; para conseqüências derivadas de anteriores inconseqüências, o desvio conclusivo adaptado a autoritárias conveniências e favorabilidades muito comuns em orientações partidárias admitidas narrativamente pela função simulada/verídica, adaptadas a preceitos muitas vezes induzidos forçosamente como verdades instituídas. O absoluto especifico, decorrente de sucessivas fragmentações e reinterpretações produzem perigosos nichos avaliativos que se vão partidarizando por facilidades indutivas à suficiências restritivas( a lógica da informação tecnológica), criando intertextos invertidos e distorcidos, favorecendo saturações precoces de ciclos probabilísticos avessos a dialética avaliativa e impactados por sucessivas analogias. O tempo e a contaminação subseqüente, alem do vicio e da mimetização, impõe a restrição ou durabilidade do ciclo, favorecendo a ação correspondente em conseqüência ou inconseqüência direcional, principalmente aos formadores de opinião e partidarizações políticas refletirem-se sobre informações bipartidas por invencionices e delírios, admitidos sob unidades viciadas a absoluta e indiscutível validade.
Determinar o esforço individual no seu valor atribuído à imposição contextual reflete, entre a facilidade indutiva do comportamento político/social, a verdade estabelecida pela durabilidade ou por quais banalizações agregam o valor do exercício a vantagem diagnosticada do valor político como atitude ou como orientação partidária; para conseqüências que hoje orientam funções e dogmas decorrentes de informações sujeitas a tantas intempéries, discutivelmente alicerçadas por desvios e adaptações do esforço e compensação, qualquer individuo reflete sob a discrepância política – ação do jogo probabilístico – esta ressonância da valia sob impactos ajustados da irrelevância e do proveito altamente influente sob o tempo dialético de síntese e resultado. A vantagem sobre o ciclo intertextual determina o atalho ou tática interferente, podendo ai – através da informação ou atividade estabelecida – criar a saturação precoce e adiantar conseqüências a revelia e controle do sujeito, escapando pelas frestas, aderindo ao modus operandi e lógico da transposição midiática, levando em conta o condicionamento adquirido – o efeito manada – a revelia e desconstrução onde, antes, a favor impactava e, também, pelo mesmo favorecimento, se instituía pela omissão ou distorção de verdades os erros ou invasões que, agora, provocam atritos e desconstruções longe do alcance e controle, pairando ciclicamente sobre involuntárias subseqüências em narrativa descolada da vontade individual de resultado (caso de Lula). Qualquer influencia construída sob forte propensão avaliativa, se não repercutida contextualmente sob contrapontos estruturais distorcem progressivamente, favorecendo os atalhos e estratégias estabelecer ou camuflar o esforço e o valor pela progressiva facilidade e irrelevância, destituindo contrapontos e banalizando sínteses pelo favorecimento, também, pela alienação que omite a dialética, unificando e reduzindo todo contraponto pelo detalhamento sucessivo de entendimento, mascarados por suficiências de relevância contaminada pelo tempo reincidente, induzido por procedimentos e estilizados como suportes que se vão traduzindo numa verdade induzida e de esforço sobrevalorizado ao contraponto da inércia/deslocamento, valorizações exacerbadas para fragmentos reduzidamente concluídos por analogias.

Derivações informativas de comportamentos político/sociais, em hipótese, refletem a oscilação e a ambigüidade constante nos limites do absoluto irrelevante, comuns determinantes da ação partidária concluir unificados sobre este limite, pertinente a estratégica visão do tempo instituído, confluídos pela saturação ou alongamento cíclico de resposta ou ressignificação. A reestruturação informativa, forçada ou prevista, restitui a origem intermediaria constante no desgaste ou prevalência decorrente da quantidade elementar admitida por cada modelo probabilístico; o caso, em particular, do PT reflete o esgotamento total da informação viciada e mimetizada como sistemática avaliativa, forçado à revisão estrutural, retorno ao ressignificado sob limites probabilísticos, submetido ao condicionamento elevado a estilização dos procedimentos e regras, articuladas e impostas narrativamente como orientação ideológica e banalização à irrelevância conceitual, alicerçados pela vantagem a qualquer custo e elevadas facilidades corrompidas por sucessivas prevalências pragmáticas. Toda verdade quando orientada por limites interpretativos seqüenciados por unidades condicionadas e viciadas compactuam muito mais com a dissecação avaliativa e a restrita suficiência, bipartindo o convencimento, probabilizando a indução avaliativa à medida da restrição do especifico ao contraponto contextual. Todo senso comum integrado a comportamentos políticos/sociais impactados aos condicionamentos midiáticos, seja de prevalência dos veículos, seja por fragmentação interpretativa, constituem-se irrefletidos e totalizantes, influindo sobre estratificações induzidas por respectivos conceitos e particularidades discutíveis de orientações e omissões, alicerçados pela multiplicidade derivada da unidade opinativa, ao retrato de nichos comportamentais submetidos a orientações deturpadas e proveitos decorrentes da inversão ou contraponto do efeito contaminado e alienado por progressivas reduções informativas, cabidas às suficiências – a parte do todo – insufladas pela facilidade e a insegurança do fora do lugar de sempre. O habito, determinante estrutural de todo comportamento, intertextualiza procedimentos sob a lógica do tempo interferente, reduzindo contrapontos e favorecendo a banalização e, em decorrência, instituindo a invasão e acinte ao erro sistemático, concluído pela verdade absoluta sob a indeterminação lógica e autoritária do resultado pratico; o contraponto desta unidade, quanto mais viciada e reduzida elementarmente, favorece a saturação cíclica, ápice da alienação, principio da discordância em efeito cascata, origem da desconstrução, dissonância estabelecida sob as mesmas condições avaliativas constantes a favorabilidade, minimizando contrapontos pelo efeito manada, descaracterizando toda dialética pelo mesmo padrão avaliativo alçado anteriormente; a conseqüência de todo condicionamento informativo se dá pela determinação do tempo e do convencimento contextual – em favorecimento ou revelia – constando, no proveito ou desgaste, a disponibilidade mimética procedimental herdada e repercutida dentro da contundência ou banalização, pragmatizados e irrelevados por construções avaliativas submetidas à minimização do valor e do esforço ( caso de LULA).

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

O JOGO(323) VIRTUDES E DISCREPÂNCIAS DE LULA

Uma desconstrução acontece, em alguns casos, intencionalmente programada para influir sobre o objeto em questão toda intervenção estratégica administrada pelas resultantes competitivas, em tantos informativos conclusivos e, tratadas politicamente como intencionalidade e proveito midiático. Também, em justificativas do poder pelo poder instrumentalizarem-se concorrentes e canibalescos, retroativamente impactados por atitudes que, a favor ou em vantagem, adquiram instrumentos de valia e proveito a respectivos vantajosos; lugar de sempre ou lugar comum todo objeto icônico reflete intermitente a quantidade midiática a disposição, conferindo aura ou inferindo pelas influencias e propensões a que, do costume do esforço administrado, confluam ou escorem toda temática interpretativa de proveito ou revelia. Lula, ao que parece, encontra-se sucessivamente absorvido pelo seu passado, impositivamente ao midiático encontro do ícone com a polarização exacerbada, em muitos discursos, influencias caricaturais de outros e, áureos, tempos onde a fala política atribuía a lógica da popularidade uma vantagem, agora defenestrada pela racionalidade dos envolvimentos espúrios e da incapacidade reestruturante de se impor até 2018; o que se tem, em disponibilidade, senão revisionar e reafirmar o que foi dito por este blog no mês de junho, onde a delação de Delcídio do Amaral ajustou sob a regra e a forma de burlá-la o sentido da origem, agora, reafirmado na condição de réu a Lula intenciona-se progredir informativamente descendente, imposto por um passado revisionado e determinante ao mascarar-se sistematicamente no poder pelo poder às mazelas das investigações, anteriormente subjugadas a obscuridade informativa e conchavos exercitados pelo açoreamento político e a invasão adquirida por sobreposições ao sublimado conveniente. O revés de Lula associa-se ao impedimento de Dilma Rousseff como sentido literal e desconstrutivo de um exercício político habilidoso e restrito a poucos elementos, a maioria estruturada pela contradição a unidade resultante, estratificada pela minimização progressiva do esforço e das vantagens que no poder administre a percepção seqüencial do sublimado e impenetrável; para conseqüências que a partir da delação de Delcídio o exposto contraponto da lógica invertida invadiu pela anterior sistemática o eixo de ajuste disposto à revelia investigativa, por onde todo desfiladeiro informativo resolveu-se rebelar no mesmo ponto pela origem desconstrutiva. A partir deste ajuste informativo as ocorrências subseqüentes, a partir de agora, sofrerão o impacto político descendente, contaminando todo recurso onde, antes, a popularidade envolvia os erros pela eficácia narrativa e pelo apelo social, agora caricaturado e descendente.
Funciona como uma lógica racional dispor probabilisticamente da propensão e influencia como um indulto inacabável, estratificado pela constante perversão e, num dispositivo progressivo da vontade adquirida pelo exercício e plenitude do poder pelo poder, situado num limite onde impera burlar sistematicamente as regras e, depois, seqüenciá-las procedimentalmente pelo lugar de sempre; para Lula, o exercício político e sua historia competem em qualificação o suporte de toda invasão disponível – comum aos signatários do poder -, permitindo instituir o modus operandi encoberto pela obscuridade informativa o proveito invasivo sob o tempo destinado a preponderância tática. O eixo investigativo se deu a revelia de Sergio Moro, principal contraponto de Lula, mais uma vez tentando unificar o discurso pela polarização, principalmente quando recorre a ONU como vertente politizada – o mesmo atributo dos envolvidos no mensalão – interpretando-se sobre a repetição e o invasivo acintoso o recurso disponível da sobrevivência a todo custo, principalmente se, subliminarmente, sua condição seja mais grave do que, até agora, prenunciam investigações e narrativas políticas contrarias a sua recondução presidencial. A delação de Delcídio ficará marcada como um ciclo que se saturou e, em inversão, passou a reinterpretar-se desconstrutivamente pelo mesmo ponto onde, antes, a invasão informativa calculava-se sobreposta a qualquer reves que se influenciava sobre Lula. A lógica da invasão à regra estabelecida, comumente flagrada em Brasília como subtextos cotidianos cria pressupostos perigosos e vulneráveis para eixos que se dispõem ressignificar, levando junto toda seqüela argumentada e exercitada livremente entre a arbitrariedade consentida e a cegueira oportuna das instituições. No caso de Delcídio do Amaral, o flagrante informativo disposto entre a invasão e síntese à revelia de toda conseqüência regulamentar revelou sob o impacto e vulnerabilidade a condição do subjugado, unindo personagens confabulatorios sobre o destino da lava jato toda interpretação intertextual pelo impedimento da informação, vazada e relatada por Nestor Cerveró. Lula, historicamente articulado e habilidoso, fornece pistas que vão se encaixando gradativamente como um núcleo estrutural, gradualmente explicitando seu progressivo imbróglio com as construtoras, adicionadas pela atração midiática em dissecar vorazmente toda informação concernente ao ícone em sua progressiva descaracterização.
O que estabelece o cumprimento cíclico de qualquer individuo senão a banalização informativa afeita pela mesma sistemática, interpretado como um personagem que se traveste para o exercício, procedimentalmente ajustado pela regularidade particular e interpretado por suficiências que, a partir do tempo estabelecido, diminuem progressivamente até restar o convencimento unificado. O perigoso percurso da banalização da informação às regras estabelecidas se encontra na vontade individual derivada de suficiências cada vez mais restritas, tornando um poder avesso a estabilidade, autoritário e atrelado progressivamente a unidade narrativa; para tal síntese, se comprovado o envolvimento de Lula como articulador, se expõe toda falácia e oscilação política alicerçada sob modelos elementares viciados e repetitivos, agregados ao binômio irrelevante/drástico e a facilidade traduzida por perigosos pressupostos excluídos da dialética contextual de equivalência e controle. A leitura do modelo de Dilma Rousseff e Lula forma-se genuíno ao PT como artifícios procedimentais à repetição exaustiva e banalizada; conscientes e seguidores do modelo em questão, tanto um quanto outro segue rigorosamente o figurino do jogo político, administrando a vantagem cada vez menor sobre esta mesma suficiência tornada armadilha comum da mesma ótica política. O que determina a facilidade do ciclo probabilístico interpretar-se rigorosamente sobre a saturação e falência, senão dispor de uma origem conclusiva interpretada como síntese da banalização ao conceito invertido da desconstrução progressiva; a diferença elementar (atividade, informação e determinação político social) alonga ou reduz o tempo lógico, determinando a longevidade ou estabelecendo o percurso narrativo de cada um. O fator surpresa que demarcou a prisão de Delcídio do Amaral e as revelações subseqüentes se tornou essencial para a inversão do eixo pertinente aos envolvidos, destaque para Lula como origem ou estrutura viciada e repetitiva de todo processo investigativo; para a determinação do ciclo como sistemática ou revelia basta demarcar o grau de vulnerabilidade envolvida para narrativas ajustadas por equiparar a defasagem informativa ao fato em questão. Colocando em paridade a atitude de Lula em recorrer a ONU como teste de força política  com a delação de Delcídio, algumas conclusões decorrem dos contrapontos entre o irrelevante e o drástico, estabelecidos em confluências permitidas ao grau de suficiência, estabelecidas praticidades ajustadas em polarizar o individuo pelo nível de envolvimento e a ótica de sobrevivência demonstrada em relação a outros envolvidos do mesmo partido, medo e ataque configurados por contrapontos expressivos e intimidações derivadas da redução informativa sobre estruturas fragilizadas e omissas.

Determinar então a partir do eixo estabelecido o que porventura virá, cabendo a lógica midiática evidenciar e detalhar os proveitos investigativos e as escalas descendentes cabíveis ao interpretante e a judicialização condicional; para o eixo pertinente a inversão de Lula, provavelmente em pistas e conclusões adquira fatores determinantes à estrutura que une o Petrolão e mensalão como personagens comuns à narrativa e, a lógica subseqüente. A partir do momento em que o limite entre a regra e a maneira de burlá-la instituiu consonantes informativos adequados e admitidos explicitamente, todo anterior poderá ser revisto a partir daí, levando em conta a síntese da origem estabelecida em contraponto a qualquer unidade viciada e banalizada, interpretada procedimentalmente, esvaziada informativamente como resultado incoerente. A arquitetura tática induz ao estabelecimento do núcleo pensante, pistas que a todo o momento encontram realidades pressupostas em revelias ou similaridades, particularidades antes irrelevantes pelo excesso pragmático e as finalidades a qualquer custo; o prognostico de Lula, a partir do ponto do impedimento de Dilma Rousseff cumprirá a progressiva descaracterização, gradativamente ao contraponto habilidoso às regras e sua inversão, pensados agora sob diferentes óticas e sob condições adversas e influenciadas por revelias midiáticas e desaparecimento percentual da favorabilidade. A premissa ou eixo decorrente da delação de Delcídio determina, a partir da condição de réu, a estratificação progressiva da suficiência a sua contaminação sobre a popularidade, armadilha do jogo probabilístico e dos seguidores convictos, ligados a procedimentos herdados, aglutinados por contrastes evidentes e unificações informativas que se vão degradando sob o tempo e a consecutiva irrelevância; politicamente pensado sob a ótica da esperteza tática, o modelo elementar de Lula e Dilma Rousseff se encontra estrangulado e viciado pela desfavorabilidade informativa, desqualificando atitudes que porventura reforcem a sobrevivência, acintosamente comparativos a qualquer tendência, desconstrutivamente progressivos ao correspondente tempo regulamentar. O fator de inversão presumida a partir da referida delação cria, alem da desfavorabilidade argumentativa, a dependência cada vez mais evidente das pesquisas de opinião, oráculo pragmático que impulsiona ou impede consistências eleitorais, determinantes políticos, já sabendo de antemão que Lula investe no nordeste, reduto prevalente e salvaguarda contrastante ao rol de denuncias factualizadas, gradualmente acertadas por contrapartidas emblemáticas, sujeitas a lógica de o impedimento finalizar ciclos, sintetizar recomeços e avaliações forçadas agora, por contundências EXPLICITAS.