quarta-feira, 31 de agosto de 2016
O JOGO(327) DOCUMENTÁRIOS E INDULTOS HISTORICOS
Universos ficcionais argumentam
respectivos empíricos, movidos pelo simulado/verídico, principalmente quando documentários
expressam cabulados sobre a edição da realidade à ótica prevista e explicitada
pela vertente a procura da origem ou relevância histórica; movidos por fluentes
informações prometidas à dramaticidade das tragédias e conluios, os personagens
ora disponíveis por intermédio do impedimento de Dilma Rousseff, se ambientam para
posteridades não muito distantes do que pensam os livros de política, por
registrar – entre a ficção e o retrato contextual – os fatos e os embustes
agregados por justificativas e pormenores situados entre o aviltante sentido
fiscal e o julgamento político que, em permanência e cenário, imponham registros
documentais por olhares aglutinados, empenhados personagens atribuídos ao jogo
elementar o contraste entre o claro e escuro da veracidade. Argumentos e
repetições expõem à banalidade o determinado critério e sistemática constante
no limite e arquitetura da tragédia anunciada, perfilada pela luz desfocada e
enquadramento dos julgadores e julgados, prometidos estratégicos do golpe e a
repercussão internacional expressiva do simulado e mote justificado para
narrativas impactadas e, em repetição, transformada numa verdade ficcional; também,
contornados proveitos entre a constatação dos fatos postos sobre duvidosas
formalidades e traduções argüidas pelo eloqüente, o documentário agora
multiplicado por 04 cenários e óticas diferentes explicitam que, na
instantaneidade da imagem referente, o que agora impõe ao lúcido a proposta definidora
e ato derradeiro em proporcionalidade distorcida – o critério político do
simulado/verídico – previsto no impedimento de Dilma Rousseff a repercussão e
finalidade embutida no mostruário das interrupções políticas os efeitos dos
discursos mirados em respeitabilidade e contraponto ao que – contextualmente acertado
– provisionem para posteridades o que agora simulam em registro ficcional. Quatro
documentários concomitantes a tese das entrevistas e personagens, refletidos por
simulacros onde a imagem decodificada induz ainda prematuramente o tempo e o fatídico
competitivo registro da posteridade a entonação e direcionamento posto em perceptíveis
– repercussão internacional do golpe -, alongados por critérios e hipóteses em
probabilidade de bilheteria o posto de determinação do jogo político e a versão
que, entendida por interferências as exposições dos personagens influam determinantes
registrados por sobreporem como narrativa ficcional. Do enquadramento adequado
ao entreposto do verídico/simulado, a noção exata e a posterior interface
criteria-se por imagens e linguagens em fluências intertextuais a noção do justo
e do impacto travar assim com o tempo o resquício político interferente,
perfeccionismo deformado quando postos em modelos que saturam pela luz e
enfoque, predestinação e vaidade exposta.
Naturais convergências entre o
impacto midiático e a tragédia performática e instituída do jogo probabilístico,
funções que alternam critérios e lógicas, dramaticidades postiças e expoentes
que se ajustam ao melhor foco toda sintomática narrativa e lógica de previsibilidade
do conceito da banalidade, projetados expressivamente em cada tradução, melhor
dizendo, expressões proferidas pelo direito da narrativa e do que – posteriormente
interpretados – imponham o simulado sobre verídico, guarnecidos instrumentos
que acatam tragédias e eloqüências pela lógica da vilania a expressão do
favorecimento, posteriores pormenores que influirão deformados e perfilados por
manipulações e induções, visivelmente exaustivas, demonstrações empíricas que,
entre a fala e a percepção, o aniquilado de agora, proverá relevâncias.
Narcisistas e maniqueístas se esfolam por cenários postos pela literalidade
influenciada do tempo da ficção e, da clara alternativa entre o que se mostra
definitivo ao exercício estratégico e informativo convergente do determinante à
alucinação ou depressão, melhor registro do jogo probabilístico, melhor exercício
de simulação, melhores perspectivas, enfim, da trágica condução econômica que
ora urge incontestável, o dispositivo ficcional omitirá a qualificação do fato,
tudo sistematicamente definhando entre a condução militante e o proveito dos
que agora inventam novas conduções, informando midiaticamente o posto e a
refração cognitiva do indulto ou da fatalidade. Invencionices, postergados
discursos e analises de determinação histórica admitem prontificados que Dilma
Rousseff, enquanto personagem determinante cumpre obediente o trágico e a
profusão justa, perceptível a confraria do golpe e a propriedade que agora se
mostra em evidencia ficcional, impactando por transmutações do simulado/verídico
a visão de uma historia que promete insistir no enfático e no especifico
empenho fatalizado; por visões e empenhos segmentados, a luz saturada em
deformidade e contraponto sublima e submete, ao mesmo tempo, a lógica prevista.
Garantir que, embutidos por
fragmentações informativas, os critérios do impedimento se façam oscilantes e
pretendidos pela informação tecnológica toda repercussão e linchamento a quem,
do gosto periférico às investidas nada consorciadas de atribuir inverdades ou
possuir interesses e vantagens, considerando justificativas que, por hora,
atestem a inadmissibilidade determinante e politicamente descredenciada dos
entendimentos entre o jogo político e a refração contextual, ao liquefeito do
fato e da determinação ficcional; do modelo que se decompõe distorcido e inviabilizado
por todo sobreposto simulado, antes argüido pela marquetagem, agora indisposto por
sucessivos defeitos, inflexões dramáticas que podem sintetizar ou sobrelevar,
nunca se sabe, portanto, toda ficção que se pretenda arquitetar ao referido “golpe”
leva também, a revelia, um tempo deposto e deficitário, dependente e
sintetizado, impactando sobremaneira toda eficácia histórica e visão
assimilada. Por onde vagam perspectivas e simulações, ajustem, portanto, a eloqüência
defenestrada e o pouco ampliado e injustificado do valor extorsivo de esforço e
compensação; impedir, por tratamento político, referindo-se à nulidade
contextual todo discurso cabulado ou indisposto pelo oportuno unilateralismo e,
no esvaziamento criterioso dos que referem ao teste e força da informação os
acabamentos inviáveis aos padrões assertivos e automatizados, absorvidos pela coerção
ou procura do especifico (o voto), reverso ou maniqueísta, acertado ao proveito
pragmático e especifico de admitir finitudes sob parcas visões elementares.
Todo enquadramento que se decupa indefinido e sistematizado cumpre ciclos
sobrelevados e esféricos, administrando sobre empíricas formas narrativas adaptadas
a fusões que administram o espaço da oscilação dos fatos pela indisponibilidade
dialética, movimentos decorrentes da informação tecnológica influir sobre o
impedimento pelo resumo do verídico/simulado e do teste reincidente da “tempestade
perfeita” atestada em possuir e canibalizar elementos do modelo submetido a
provações intempestivas e acertos ministrados por vitimizações e vilanias;
alias, dramaticidades emplumadas pelo envolvimento postiço cravam diagnósticos certeiros
e contundências que exacerbam minúcias e vaidades pela eternidade efêmera e
posto previsível e setorizado do tempo persecutório e rigoroso, prometido aos
fatos e omissões o proveito da foto a posteridade presumida.
Destilar elementos entre fruições
ficcionais ou adequações pragmáticas criva de certezas e absolutos os volumes
narrativos que influirão imperfeitos sobre visões posteriores aos atributos de
uma historia adaptada a fusão de eloqüências os impositivos e determinantes;
propostos assim, uma visão que espreita a meia luz a oportunidade única de sobrevivência,
vive-se então sob o embuste do personagem o perfil contumaz da frivolidade e da
pouca intenção criteriosa. Dos contornos de Dilma Rousseff à interface de
Eduardo Cunha o justo e o injusto contraem a imperfeição dos gestos afetados e
a habilidade política inconteste e corrompida pela vingança, meia luz a espera
da convicção, impressionismo dos fatos e do jogo postos pelas credenciais da
corrupção e da honestidade o melhor valor entre o esforço e a lógica intempestiva;
naturalmente, entre a fala, a arrogância e pragmatismo valham-se de proveitos
que se intensificam sob holofotes e minimizam solitários e reduzidos ao ponto
da curva e da inabilidade esquematizada, portanto, em pouca luz da experiência toda
catarse jurídica promete-se esfumar por labirintos e impropriedades
avaliativas. Julgam por critérios e benefícios adaptados por marquetagens e estratégias
que, como agora, reverta sobre o referido “golpe” toda dependência promissora
ao midiático internacional, o que não vale o voto dos que necessitam
urgentemente do inquisidor às regras do inexperiente modelo administrativo: por
tantos documentos arquivados pela burocracia e repetição banalizada, os personagens
convertidos pela extravagância e empáfia da ficção, descredenciem o contexto
que rola amiúde e certeiro, assegurando pelo impoluto e afetado trejeito histórico,
frente às câmeras, exibindo-se pela facilidade do registro a potencia que,
certamente, pela informação tecnológica assegurem aos personagens administrados
pelo verídico/simulado o teste eleitoral que mais adapta a visão de cada um toda
sorte e pericia da auto-imagem. A posteridade, em vaidade e oportunismo, nega o
presente e a intertextualidade pelo simulacro e, pela esférica transfusão do
embuste e a indução política, fartando-se abusivamente em narrativa supérflua e
incontundente, dramaticamente evoluída como percepção da tragédia e da redenção,
dedicados a prever simbolicamente a adequação do tempo injusto sobre a discrepância
afirmativa, veridicamente adaptada a traduzir a longevidade do referido “golpe”
enquanto, em dependência, mutilam informações e testes de resistência para
posteridades duvidosas, em todo caso, a política depende do presente como o animal
depende da presa, enquanto, para a condição de futuras inquisições, somente
instituir e refletir sobre o especifico, como no referido “golpe” estranhem
precocemente quanto às condições da realidade e da convicção que tais efeitos
perdurem indiscriminados a luz do dia; tanto ao determinismo que induz
concluir, quanto à propensão que satisfaz o registro contextual, qualquer fator
entreposto pela história e a ficção guardam respectivos valores e proveitos,
retratos definidores da feitura cotidiana à respeitabilidade e reflexão guardados
em adaptações e cenários ajustados pela deficiência informativa que,
cumulativamente, aguardam insatisfeitas inserções e fatídicos, conspirações e
costumes determinados em desaguar a qualquer momento, imprevisíveis como todo
registro histórico em mutação e ressignificação, influencias e manipulações
impactadas por universos simulados e outras FALSIFICAÇÕES.
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
VOCAÇÕES DO FATO PARA REVISÕES DE DIREITO
Dilma Rousseff inicia
procedimentos a revelia da vontade individual, dispondo a conseqüências que, a
partir de agora, alcancem a historia e a contundência do enfático prognostico
de determinação, precisando então, sob o impacto das oitivas a potencia
desconstrutiva que permeou todo antecedente predestinado a evitar o que agora
se institui determinante; da indução e a procura pelo poder de fato o
diagnostico probabilístico da armadilha ou limite, vagando indeterminada a
procura do sumidouro da convicção ao atributo da importância redutiva e do
estrangulamento do modelo elementar. Finalidades e finalizações criam o
resultado ou síntese associativa adaptada aos parâmetros da similaridade ou do
contraponto, expondo toda diferença informativa antes omitida ou desconsiderada
pela racionalidade do pragmatismo e descrença no intermediário resolutivo,
impactando distorcidamente pela exacerbação do valor fragmentado ou detalhado
para instituir, pela especificidade, toda distorção diagnostica instituída pela
descaracterização informativa a procura de um eixo reversivo que, praticamente,
sucumbiu pela omissão e simulação factual. O cenário prometido ao jogo político
á influencia do especifico teste do poder resumido pela própria suficiência,
tentativa sublevada e continuada, autoritariamente defenestrada pela exagerada
retenção informativa à solvência precoce e inconsciente da relevância deslocada
e adaptada ao tramite contextual, propondo então, pelo poder, o esquema
caricatural de exercício em limite exponencial e imobilidade tática; todo parâmetro
que, a partir da saturação probabilística simulou a hiper-realidade eleitoral,
criou, em respectivos ao ano de 2014, o falso e ilegítimo da competição e
negação do tempo lógico, inicio do postiço confronto já sinalizado no mesmo ano
pela progressiva desconstrução e inversão do ciclo elementar, propondo
explicitamente e previsivelmente que o impacto e obediência do jogo
probabilístico impactaram sobre expressivas diferenças contextuais e
cumulativas, progredindo sublevado ao tempo diagnostico, imprimindo o fatídico e
conspirando para a síntese definitiva ou resolução lógica, situado entre a
associação do verídico/simulado ao teste e impacto de uma realidade
multifacetada e destoante da verdade e vontade individual, em tentativa
impositiva e recalcada – o recalque, (diferença informativa negativada) submete
variantes pela negação ou adulteração da suficiência, tornando faltosos e
acintosos referentes de analises e deformados pela seqüência e omissão
intermediaria, relevância resumida do poder submetido e inseguro, pautado pela deficiência
avaliativa e direcionamento difuso, absolutas definições criadas a partir da
mutilação ou deformidade da convicção às oscilações constantes de adaptação
suficiente.
O que se percebe, agora, em
andamento definitivo do impedimento, a tentativa retardada e insuficiente de prevalência
sob visões de um modelo esquematizado e, no despercidio exagerado da informação
entreposta para insufladas repetições e enfáticos contrapontos sob limites transitórios,
permeados por estratégias de curto alcance e oscilantes adaptações ao movimento
contextual, não como agentes prognósticos, mas como submetidos continuamente
pelo impacto de uma realidade reivindicativa e rigorosa aos tramites de
elementos reduzidos e, inconstantes deformações ideológicas ao convicto da
oposição centrada em tais objetivos. A saturação sobre o desperdício e descarte
informativo criou-se soberba e autoritária sob visões inseguras,
descaracterizadores comuns da diferença contextual e dependentes de heranças e
copias de outros referentes políticos, administrados esquematicamente e pragmaticamente
exaltados como combustível político em segregadas visões adaptadas à condição
individualizada que o poder de fato confia e desconfia de suas prioridades
investigativas. Naturalmente que, pensando como armadilha probabilística, a
historia elementar – diferente da historia política – adquire através do
impedimento a síntese definidora do esgotamento estratégico frente às
deformações e manipulações justificadas pela unidade viciada e reincidente,
adaptadas coercitivamente sob óticas situadas pelo drástico/irrelevante e conseqüências
que, finalizadas sob a condição de Dilma Rousseff, inicie prognosticamente
descaracterizado no personagem Lula, pensando na continuidade impressa em 2010
e nos contrapontos cíclicos que – no tempo ressignificado – omitiu eixos de
reversão para insuflar procedimentos sistematizados e esvaziados, submissões
contextuais e obedientes ao jogo probabilístico, propostos sob a preponderância
rigorosa e reavaliadora das simulações e atalhos prometidos e intermediados
como seqüência do poder pelo poder. O resumo atribui aos contrapontos ou similaridades
a deformidade informativa, tornada crônica e viciada pela respectiva suficiência,
habituadas e reincidentes, adaptadas pelo arraigado costume da polaridade e do
limite imaginário, invadido e deturpado pelo deslocamento do enfático repetitivo;
portanto, submetidos pela reivindicação contextual o destino histórico e probabilístico
fundem-se sintetizados sob as armadilhas, impulsionadas pelo drástico/irrelevante,
determinando critérios e sistemáticas que se adiantam prognosticamente sob
expressivas diferenças informativas.
Falando em diferença (2010/2016)
praticamente 06 anos informam o tempo cíclico destinado a concluir sob o limite
do modelo partidário, agora determinante e continuado projeto de reflexão
critica ou de progressão desconstrutiva em força e determinação factual,
deslegitimado sob a ênfase do poder de direito e legitimo das instituições; o
prognostico do PT como oposição ainda não inclui a repercussão aliterada do
impedimento de Dilma Rousseff, principalmente – em que pese o desfecho – se transformará
ou não em herança pela definição eleitoral já em 2016, portanto, em 2018 o
tempo lógico poderá se encontrar ainda mais invertido e desconstruído que agora
parece ao direcionamento a intenção; provavelmente, iniciado a disputa eleitoral,
comprovadamente forçoso se faça uma reavaliação do impacto sofrido pela
comprovação empírica da realidade. A justificativa do modelo que se esgota vem
da reincidência e costume, falando politicamente como transição, regressão e
renascimento, tudo exposto sobre o tempo cíclico de eixo invertido,
praticamente o destino pragmático unificado por discutíveis relevâncias e
transitoriedades que justificam o grau de necessidade pelo especifico,
movimento que, a partir do tempo político submetido pela premência contínua o
retorno da inversão demonstre a incompatibilidade do resumo repercutido entre modelo
e o contexto, dificultando associativamente que se proceda a favorabilidade
diagnostica, justamente pelo desperdício e distancia progressiva da informação,
tornando inviável a reação pela incoerência tática e manobra ou atalho ao ponto
crucial de inversão. Determinante então a avaliação crítica e ambígua, ao invés
de unificar descartando o destoante, portanto, Dilma agora refletirá o que não
deu certo, reduzindo ainda mais à similaridade viciada do modelo partidário,
tornando sucumbidos e polarizados sob limites contaminados expressivamente por
sucessivas heranças sequeladas e de eterno retorno, daquilo que, comum ao PT,
descartar a sorte probabilística todo destoante que interponha à sua analise
direcional, reduzindo-se praticamente à irrelevância informativa, já que, alem
da distancia contextual fatia sistematicamente em direção ao especifico a dependência
exagerada de Lula como referente prognostico.
Um diagnostico entrecruzado sob a
definição histórica do impedimento se mostra pela finalização dos 100 dias de
interinidade, portanto, Michel Temer agora, em que pese o desfecho
predeterminado, exibe a precoce armadilha de toda base parlamentar multiplicada
e canibal, tornando efervescente e afetada pelo entendimento eleitoral a problemática herdada de Dilma Rousseff quanto
ao implemento do ajuste econômico – principal argumento -, justificado pelo exercício
do poder pelo poder, habilidade interina, dos testes concretos do fisiologismo
e conseqüências do poder de fato ou de direito. Os aumentos salariais concedidos
já justificam a hesitação do mercado quanto ao cumprimento das metas
estabelecidas e, dos testes contínuos e necessários de austeridade para que,
ajustados pela impopularidade, se façam impactados sobre qualquer vaidade,
principalmente em se tratando de Michel Temer, se deixar seduzir no poder pelo
poder e alongar ainda mais o ciclo reativo que já demonstra recuperação espontânea,
mas que depende de ações enérgicas de austeridade e impacto ajustado. Discutível
também que, ancorado pela vertente econômica, a partir de agora, se entenda
suficiente tratar somente deste especifico, relegando ou munindo adversários com
reflexos do ajuste em áreas correlatas, podendo inviabilizar a base que tanto
atribui à insistente habilidade política e manuseio tático insuficientes,
estrangulando toda sorte política por reflexivas impopularidades, advindas da determinação
ou hesitação econômica. Qualquer dependência do especificifico traz junto à
redução o limite progressivamente impositivo ao improvável, tornando
repercutidos e contaminados, levando a culpa pelo que não fez, constritos
definidores da polaridade e da disparidade avaliativa, tornando comum atribuir imaginários
partidários pelo simples fato da inexistente multiplicidade probabilística reflexiva
sobre o vicio unificado de qualquer definição. Somente a habilidade política não
constrói consistências ou determina fluxos de favorabilidade e propensão; dos
erros do governo afastado – inabilidade política – também se tornam
insuficientes quando expostos a completude do contraponto toda analise reativa,
partindo então para subseqüências adaptadas por heranças ou arraigados vícios políticos,
comum ao entendimento de Michel Temer criar contrapontos por estruturas bifásicas
(Renan/Eduardo Cunha), estratégia que, anteriormente acertada enquanto Dilma Rousseff
reincidia no contraponto e descaracterização, agora, posto em confronto com a operação lava
jato toda sorte do jogo probabilístico administrado até aqui, pode-se dissolver
pelas denuncias e envolvimentos, tornando então desfalcados registros de
possibilidade, pensando também no distanciamento dos partidos da base (PSDB) e
tornando viciadas pela repetição a inviabilidade política rondar precocemente
as analises do mercado, justamente por reeditar a crise político-econômica pela
continuidade e reincidência, levando em conta a fragilidade e inviabilidade do
modelo presidencial resistir a limites e fisiologismos tão explícitos em diagnósticos inviáveis, instituído por heranças
e determinações políticas. Toda seqüência, entre o histórico do impedimento guarda
antecedentes irresolvidos e relegados por negações e omissões informativas,
prontos para se regularem impositivamente sobre o contexto e a política, portanto,
ao PT e Lula certamente impactará a expressiva diferença relegada por Dilma
Rousseff, também, a Michel Temer o aguardo diagnostico esbarra nesta mesma
diferença informativa para contrastes regulados pela unidade de cada UM.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
O JOGO(326) VIRTUDES E NEGAÇÕES DO PODER DE FATO
Unidades elementares quando
resistentes e sistemáticas adquirem expressivos condicionamentos, verdadeiras
automações informativas, desconsiderando ou descartando o destoante em favor da
seqüência impressa pelo jogo probabilístico, interpretações consonantes a
compatibilidade da suficiencia, restrições e adaptações – forçadas ou lógicas -,
impressas seqüenciais e avessas aos contrapontos do contexto, facilitando à
narrativa e linguagem conseqüente às atribuições da fala e da satisfação atribuída
à repetição ao enfático – distorcidos e diferenciais – progredindo sobre
deslocamentos ou detalhamentos por óticas adaptadas ao registro especifico de
consideração, pertinência acumulada por evolutivos condicionamentos, crescentes
descolamentos factuais em critério avaliativo e correspondentes sistemáticas.
Então, agrega-se ao discurso de tal monta, perspectivas centradas no individuo,
um poder de fato se assim discutir-se egocentricamente sobre fragmentos
informativos, de fato, uma impressão atribuída ao tempo lógico de catarse
competitiva, adaptados aos parâmetros que no outro estabeleça coercitivamente o
registro e teste de força da duração cíclica de validade; para eloqüentes confabulações
às regras estabelecidas, a contundência especifica contrai para a sistemática avaliativa
a expressão narrativa adaptada a suficiência que, restrita a lógica e habito
exibe explicitamente em caráter e verdade definitiva o fator condicionado a
paridade investigativa, evoluindo associativamente para convicções atribuídas a
solvência exagerada e limitados campos de visão, correlatos raciocínios que em fabricação
unilateral linchem sistematicamente a dialética narrativa. A deturpação ou
manipulação factual impõe lógicas no poder de fato, em leituras viciantes e
transmutadas por estruturas estilizadas e faltosas, criadas a partir do hiato
ou adulteração associativa, conseqüente facilidade justificada pelo omisso e o
viciado padrão assertivo, condicionado e vulnerável, unificado por absolutos,
congregados perfis da insegurança e da distorção narrativa. O absoluto, exercício
da falta e da competição assimila no outro a justificativa individual,
informativamente retidos e exageradamente faltosos quando em exorbitantes
valores designativos tratem superficialmente ou a revelia os critérios sociais,
entendimentos estilizados e adaptados a propensão midiática de repercussão e
expressão adaptada.
Fatídicos conceitos atrelados a
previsibilidade e facilidade denotam distanciamentos ou hiatos informativos, um
poder exercido pela unificação aliterada sob movimentos contextuais adaptados
forçosamente a influir condicionados, restritos e dependentes, impositivas
necessidades criadas a partir do vazio ou atropelo do deslocamento probabilístico
– verso e anverso -, impondo pela autoridade discutível a imponência argumentada
da competição continuada e, em monopólio da força, a procura por legitimidade
ou respeitabilidade, necessidade incessante e deformada pela sistemática adulteração
informativa em favor da ansiedade, completude do vazio narrativo agravado pela conseqüente
retenção. O poder de fato, em similaridade a condição egocêntrica e narcisista,
compete com a fragmentação informativa à convicção deformada e adulterada,
produzindo interfaces que oscilam sob a completude – irrelevância informativa
-, adaptadas pelo assertivo e unilateral proveito da vantagem a qualquer custo,
repetindo sistematicamente sob suficiências impactadas pelo modelo elementar,
adaptações que, progressivamente, vão-se reduzindo pela expressiva similaridade,
encontrando destoantes também em progressivo agravante a lógica interferente,
unindo sob banalidades e superficialidades, já que, evolutivamente reduzidos
ignoram contrapontos, adquirindo solvências e dificultando eixos de reversão cíclica
e adaptação dialética de regularidade. Absolutos e reduzidos, adquirem
multiplicidades a partir da unidade especificada, resultado da fragmentação
informativa adaptada ao tempo e evidencia, conspirações e atalhos, teorias e comportamentos
ligados a limites e vícios de modelos reincidentes, probabilisticamente
adulterados e com hiatos intermediários onde pululam toda sorte de interferências
e sugestões, propensões comuns a quem exercita pela necessidade continuada a
procura do mesmo lugar de sempre. Estas deformações da convicção incitam
radicalidades e imobilidades, em muitos casos, prematuramente contornadas pelo
excesso de individualismo e, também, pelo exibicionismo resultante entre a
informação e a reduzida suficiência, propondo sujeitos adaptados pela distorção
e, muitas vezes, repercutidos diretamente em origem (a informação física),
aliteração dependente do enfático eixo, dispersivamente deslocado pela
insistente procura do mesmo lugar. O critério do poder de fato exibe agora, através
da cartilha impressa pelo PT em defesa de Lula, o dedo em riste para Gilmar
Mendes, atribuindo à caçada e vitimização, também a Rodrigo Janot a parcialidade
difamatória e incriminada, por onde, unilateralmente exibe pela teoria da
conspiração o resquício do oportunismo e da estratégia, visão persecutória e
individualizada da origem negativada e,também, do tratamento especifico a coerção
e constancia.
O que, agora, se percebe através da
delação de Leo Pinheiro da OAS e executivos compartilhados uma visão
diferenciada, regada por particularidades adversas, ambições e notoriedades que
não fazem jus a cartilha do PT quanto à culpabilidade ou – em que pese à teoria
da conspiração – a incriminação de Lula se, por um lado, em hipótese, atribuem
ao vazamento à suspensão das delações de Aécio Neves e Jose Serra, em outros,
ao contrario, reforçam também a constatação de que, em Lula, todo processo
investigativo adquiriria a consistência difamatória. Do dedo em riste a Gilmar
Mendes e Rodrigo Janot, pesam então multiplicidades postas sob hipótese, um e
outro, na polemica invasão do ministério publico o poder acintoso e contestável
da figura imponente de Gilmar Mendes, prevalecendo a favor de Lula ou Aécio,
senão pressupondo que envolvimentos ou agravamentos totalizem minadouros sobre
a lava jato o favorecimento de um ou de outro, também, as nuances justificadas
e um tanto polemicas quando competem sistematicamente, tanto o STF como poder
judicializado e legitimo, quanto ao discurso das instituições calcadas em
questionamentos e duvidas na referida cartilha. Fica informativamente claro que
o absoluto fragmentado ronda analises e convicções, parâmetros e regras, também
exibem acertos do jogo probabilístico posto condicionado e unilateralmente
percebidos por cada facção, visões que sublevadas e unificadas por padrões
informativos captem favorabilidades, levando em conta que as nuances e
polemicas regadas por exercícios de competitividade minoram vertentes e se
deslocam em bloco narrativo, discutivelmente integrado pelo egocentrismo
elevado e pela distorção ao exercício, entreposto do acusado e acusador a
volatilidade do tempo consequente, adaptações políticas por discutíveis
direções a procura de notoriedade, tanto Lula em exibição pelo exterior, quanto
Gilmar Mendes e Rodrigo Janot que agora podem estar favorecendo a sua
avaliação.
Definir então o que, em
evidencia, impacta tanto a defesa argumentar sob valores oscilantes e
pertinentes a exibir no outro a finalidade incriminada ou a visão maniqueísta e
absoluta, se tem, em resposta, a dialética ou contraponto como referencia
contextual ao vicio e condicionamento, deslocamento ou diferença impressa pela sistemática
do mesmo lugar. Os critérios decorrentes da unidade e respectiva suficiência
vêm da afirmação e convicção sobre o hiato ou informação faltosa, condensamento
que induz o contrario em qualquer ponto negado ou explicitamente impactado pela
realidade informativa. A lógica do deslocamento sobre o condicionamento vem interpretada
pela insegurança, também, pela gradativa desconstrução, inconscientes
manipulados pela exibição comportamental, blocada, inserida pela compatibilidade
ou adulteração e atalho; os vazios interligados em sistemática conseqüência criam
pela retenção informativa, a distancia e reminiscência agravada pela fatalidade
e imposição contextual. Entende-se então que qualquer poder de fato, unificado,
age oscilando às conveniências do tempo, atribuídos e insuflados por
informações unilaterais ou partidárias quando especificam sobre teorias conspiratórias
a lógica do defenestrado ou do atribuído; qualquer analise, desde a cartilha de
absolvição de Lula, quanto o esvaziamento da delação de Leo Pinheiro (Leo/Lula)
a condição narrativa submetida à lógica temporal, associativos que vão se
impondo similares (Dilma/Delcídio/Dias Tofoli), ajustados pela mesma narrativa,
forçada ou manipulada que, da lógica dialética a analogia do jogo probabilístico
entendam intertextualidades administradas por elementos puro e simples,
pragmaticamente acertados para induzir ou subverter a lógica representativa.
Dentro da visão viciada e reincidente, a ação negada contextualmente oferece
convencimentos e convicções norteados por variações que vão – por um lado -,
justificar a validade da operação lava jato, agora sob ataques – por outro lado
– imprimir reações ou valores muito maiores e mais assertivos que no tempo de
ajuste impactem devidamente. A descaracterização ou desconstrução quando
impostas sobre unidades viciadas tornam imperceptíveis e negados pela narrativa
reincidente e condicionada, adaptada ao modelo reflexivo de sobrevivência e
vantagem, prognosticamente induzidos, distorcidos pela negativação positivada
dos valores apresentados e das variantes impostas como determinação egocêntrica,
centrada no eu, eixo e negação, atributo ao defenestrado registro de compatibilidade.
Em resultado, a percepção do fato, mutilado e ressignificado, criem síneses que
se percebem deformadas e continuadas, acostumadas a facilidades progressivas e
a visões de suficiências muito similares a chistes de consideração, criando
perolas como, em entrevista, Lula dizendo que o ajuste econômico agora se
encontra fácil, percepção contundente de oposição e do entendimento
reincidente, derivando convicções que podem imprimir banalidades exageradas e
conclusões que ignoram o contexto referente; para entendimentos unificados e partidários,
tanto o simulado quanto o verídico confundem-se qualificados, impactando sobremaneira
o contexto pelo jogo probabilístico, espécie que discute a continuidade ou
saturação pelo numero associativo administrado em complexidade ou estilização
interpretativa, criando imagens que podem se traduzir em realidade, como podem
criar hiper-realidaes e distorções abusivas e afeitas ao purismo do poder pelo
poder, conseqüência que regulariza a visão de favorabilidade contextual,
daquela que impõe absoluta a tese de defesa, propondo o registro UNIFICADO.
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
QUALIFICADOS NO PODER DE FATO E DE DIREITO
Determinar unidades ou
multiplicidades informativas sob contrastes entre o poder de direito e o de
fato – coerção e procedimento – pode criar alguns curiosos parâmetros investigativos
ou conceitos probabilísticos paritariamente instituídos pela compatibilidade ou
distorção contextual, derivando então narrativas que podem influir ou sublevar importâncias
pelo entendimento constrito a variações elementares demarcadas pela evidencia
do tempo instituído; a propriedade investigativa adaptada pela evidencia cria,
alem da veracidade, um padrão coerente, adaptado às repercussões naturais e
oscilações derivadas do movimento cotidiano, postos invariavelmente pela possibilidade
multiplicada ou unificada se assim entenderem discursivamente. O entendimento empírico
se mostra adaptado a dialética, comum aos fatos argumentarem prevalentes ou
submetidos, dependentes da constatação e da demonstração explicita na realidade
envolvida, um direito se levarmos em conta a legitimidade indiscutível do propósito
ou destino informativo; para sínteses entrepostas pela favorabilidade ou
revelia, indicando, pela reação ao fato, em disponibilidade se pense
prognosticamente sobre as próximas analises investigativas, negados ou
projetivos, dependentes dos critérios conspirados e elementos disponíveis sob condições
probabilisticamente explicitadas pela viabilidade ou negação informativa. O
poder de direito consiste à multiplicidade, minorada ou prevalente, fragmentada
ou absoluta, entretanto, moto continuo de dependência informativa a formação da
convicção e sistemática adaptação consensual, o que, em resposta, qualifica-se
pela relevância ou depressão adaptada ao contraste comum de negação ou impacto sem,
contudo, negar a legitimidade produzida sob as variantes elementares.
Contrariamente, o poder de fato, constrói-se sobre a junção do simulado/verídico,
sempre em similaridade e condicionados em blocos impactados, destinados a
especificidade reativa e ao impulso que, em decorrência, institui a capacidade
coercitiva e propensa do entendimento correlato, pensando no tempo restrito e
determinado dos efeitos alongados ou mantidos pela conveniência e compensação
do conseqüente esforço dispensado; para unidades dispostas pela força a
necessidade de sínteses análogas propõe a capacidade distorcida e irrelevada
sob contrapontos administrados pela capacidade de construir sobre o
condensamento especifico ou submeter também condicionados à desconstrução sobre
o tempo determinado de reação; polaridades resultantes de unidades análogas e
restritas pelo tempo lógico criam armadilhas fatídicas e conclusivas.
Qualquer determinante que se
planeje pela unidade ou multiplicidade probabilística, o paritário de cada um
opta por saturar ou alongar-se legitimamente durante o exercício de confronto e
tratamento investigativo posto em paridade empírico/simulado, também a
pretensão do réu e sua condição estratificada, o jogo por diferentes recursos
elementares e, variantes determinadas a partir da premissa ou da síntese análoga
e, muitas vezes, inconseqüentes naturais da desestruturação progressiva de
indução ou propensão decorrente de qualquer condicionamento instituído; posto
em confronto – a multiplicidade e unidade elementar -, repercutidos modelos determinem
como e quando o poder de fato e o de direito repercutam sobrepostos ou
submetidos à análise investigativa, aos padrões da interpretação do tempo e do
funcionamento informativo disponível em construir sobre o especifico a catarse
e intertextualidade direcionada, impactando coercitivamente ou interpretando a
partir da conclusão intermediaria os passos subseqüentes, determinados pelo
contexto referente em negação ou prognostico, legitimando-se fragmentados e contínuos.
Ao que parece, entendidas analises sobre modelos de poder, tornem-se signatários
de determinados partidos políticos ou das formas de empregar respectivas
analises por induções conclusivas, semelhantes a obsessões que, sistematicamente,
adulteram informações em favor de um prazer imaginário e inexistente,
procedimento esvaziado a procura de coerência e impacto contextual – unificação
elementar -, de outras analises que, juridicamente derivam sobre origens empíricas
a transformação evolutiva da síntese constante no tempo lógico e na
legitimidade continuada de conclusão – multiplicidade informativa -, adaptações
ou direcionamentos regulados pelo intermediário interligado intertextualmente
pela leitura probabilística de favorabilidade ou destoante. Sob modelos que se
administram pela condição egocêntrica e centrada no próprio eu, a coerção ou
contraponto cria necessidades e limites pelo direito adquirido, insuflado pelas
sublimações e deformidades do detalhamento e excesso de valor compensatório,
influenciado por propensões – daí as obsessões informativas -, aglutinando consonâncias
ao critério da unidade análoga, criando sumidouros de duvidosas convicções,
impostas por forças e testes de competitividade e de indução avaliativa – daí o
poder de fato -, restrito tempos determinados, justamente por unir o simulado e
verídico, tudo junto, como critério pragmático e esperto de safar das mazelas probabilísticas,
distanciados das legitimas investigações empíricas.
Determinantes intertextuais de
sujeitos, instituições ou partidos políticos, naturais modelos asseguram o histórico
e a respeitabilidade de cada segmento, valor do esforço e da facilidade
disposta pela similaridade conclusiva, pertinentes a cada critério ousar ou
preservar a lógica investigativa, determinante natural ou simulado interagir
coercitivamente pela analise ou manipulação dos fatos, confrontos ou repercussões
que atestam pelo jogo probabilístico o teor da coerência ou distorção admitida
em analises deformadas ou tratamentos contrapostos pela origem ao
desenvolvimento gradual de adaptação contextual. Assim, determinados por Sergio
Moro e Lula, diferentes modelos confrontam sob vantagens ou destituições o
entendimento legitimo do critério político, respostas alteradas pelas
informações adicionadas por interferências do contexto, produzindo alterações e
vantagens capacitadas, por um lado, pela indução, por outro lado, por hipóteses
e eminências a condição de réu, prognostico da gradativa desconstrução,
comparativos que, pelo teste de força de qualquer poder de fato esteja também a
saturação cíclica, reincidente e alongada simuladamente pelo tempo da restrita suficiência.
Portanto, tanto vale agora que a conclusão sobre o triplex do Guarujá não
mencione Lula como proprietário, também, negado pedido do ministério publico
quanto à condução coercitiva para esclarecimentos sobre os “presentes” depositados
num galpão, em hipótese, pagos pela construtora OAS. Estas constatações excedem
informativamente o depoimento do porteiro do referido edifício, como também as
nuances distorcidas que agora impactam sobre a condição empírica, relevando e
tornando temerária a convicção derivada de hipóteses, prováveis ajustes que,
pela repercussão midiática, mantenham adequados aos critérios verídicos toda
propriedade jurídica disponível para analise, como também os núcleos arquitetados,
perspectivas maiores cujo envolvimento na Petrobras se torne o cerne ou a
origem de toda realidade desconstruída e as variantes que, a partir da delação de
Delcídio especifiquem como mais nitidez os desdobramentos e progressões
advindas dos entendimentos empíricos.
Definir então todo aparato de defesa
de Lula que, alem do numero de advogados, também cria cartilha de
esclarecimento quanto ao andamento jurídico por toda conclusão explicitamente
viciada – semelhante ao referido “golpe” -, constando acusações pelo especifico
a Gilmar Mendes, Rodrigo Janot e, certamente Sergio Moro; a referida cartilha –
destinada principalmente a mídia internacional – coloca em teste mais uma vez o
processo de vitimização, recorrência do modelo reincidente, sistemática de
tratamento midiática mais uma vez impactada pela distorção do poder de fato e
limitados pelos organismos internacionais a lógica investigativa, induzindo e
reforçando o poder centralizado e autoritário, criando simulações informativas
que ignoram os tramites jurídicos, refletindo a jogo probabilístico – o mesmo
fatídico do impedimento – para conservação do histórico pessoal e coerção pela
unidade elementar disposta em estratificação à convicção local. O prognostico
de determinação simulado/verídico coloca o fator político em determinação oposta
a judicialização dos fatos, crença que induz sob o vicio da reincidência elementar
toda intenção detalhada e persecutória de confronto, reativamente admitidos
como estratégia, também, como tratamento midiático a invasão informativa
acompanhada do limite estrutural à vulnerabilidade do condensamento da reincidência
e adaptação progressiva aos que, acostumados ao tratamento, preservem
adequadamente para reações e progressivas estratificações desconstrutivas. O
confronto, comum ao modelo unificado, age pelo contraponto ao especifico – os fins
justificam os meios -, determinando fragmentados a realidade absoluta, ancorados por procedimentos
esvaziados porque similares e comportamentais, criando universos forçados pela
condição totalizante de analise, em que pese a coerência interna e dialética dos
fatos, argüindo sistematicamente pela indução o impacto e agravamento da
narrativa professa ao resultado do condicionamento e distorção; mais uma vez,
por repetidas performances, a legitimidade das instituições jurídicas irrelevam
hipóteses e teorias conspiratórias, adequando ao empírico e,certamente,
assegurando a multiplicidade elementar, já que, naturalmente distribuídos por
instancias investigativas, a repercussão se torne menor em volume,porem, em
adequação contextual de coerência criem estruturas menos viciadas, comuns a
unidades exacerbarem distorcidos pelo contraponto sobre o limite elementar
derivado. O resultado pela progressiva desconstrução estabelece oscilações e
invasões que, adaptadas progressivamente tornem-se eixos comuns – invertidos ou
prognósticos – criando substratos investigativos em absorção e tratamento
polarizado; para processos investigativos adaptados por longos períodos de
influencia e desgaste, a dificuldade se estabelece pelo teor inédito ou a importância
ocasional e midiática dispensada por justificativas em similaridades ou
readaptações a origem estabelecida, transformados em seqüências intertextuais
onde a preponderância justifique a estrutura de sustentação, da ousadia inconseqüente
e proporcional ao jogo probabilístico. O ganho pelo jogo se torna o limite, cujas
interpretações acontecem por induções da vantagem a qualquer custo, porem,
quando estratégias demarquem prematuramente a qualificação dos atos, em seqüência
inversa estabelece o destino descaracterizado a partir da exacerbação, criando
a reivindicação e reação ao toque da absorção da diferença informativa aos registros
progressivos da DESCONSTRUÇÃO.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
O JOGO(325) VIRTUDES E ERROS DO MODELO DE PODER
Unificar elementos sob impactos
reativos, com certeza, recorre-se ao arraigado e reincidente, portanto, sob constâncias
sistematizadas e sob impositivos agregados ao lugar de sempre e, mais adiante,
retroagindo miméticos por outros elementares adquiridos por circunstancias
herdadas, administradas por critérios esvaziados e prostituidos pelo modelo
representativo; todo entendimento paritário entre modelos e o poder conseqüente,
posto em constante habilidade ou segmentação informativa, adornados por limites
cujas banalizações reestruturadas por chistes ou irrelevâncias constroem
direcionamentos que se vão distorcidos pela consonância repercutida, prometidos
ajustamentos entre a diferença do tempo instantâneo e construções anteriores
que vão invadindo o deslocamento contextual com determinações dos arraigados hábitos
– o poder é um habito – exibindo diferentes percepções, algumas de puro
oportunismo, outras por pretenderem-se sobre limites entre a regra e a forma de
burlá-la, provavelmente administrando resumos informativos regulados por
intenções comportamentais e a lógica da composição elementar. A interpretação do modelo representativo – entre
a facilidade de exercício do poder e o limite probabilístico – gera a continuidade
que, em alguns casos, impulsionem pelo entendimento arraigado, avançando
convictos sob deslocamentos contextuais com conclusões enfáticas, autoritários convencimentos,
principalmente se estruturados sob restrições elementares – facilitadores invasivos
-, repercutidos e deformados pela continuidade em distancia do progressivo
afastamento da conclusão suficiente; qualquer modelo de poder que se preze
percebe no tempo intertextual a instrução diretiva em adaptação e
reestruturação, descartando o enfático e adequando o especifico como suporte
narrativo e não como finalidade argumentativa; os erros dos discursos
interpretados por oscilações sobre o especifico são porque refletem
autoritariamente o poder destinado à variação, contraste ao relevante
imobilizado pela determinação e repetição informativa, habituados e incidentes
sob premências e reduzidas analises de variação ao contraponto informativo. Daí
que, constantes e preponderantes abusam dos cenários interferentes com valores
acumulados por entendimentos prematuros e suficiências discutíveis, integrando
o rol da manipulação e adulteração sistemática, perdendo o controle referencial
e adaptado a construções derivadas por sínteses intermediarias, negando
anteriores pelo presente cabulado na herança do mesmo lugar de sempre.
O modelo elementar e o poder
derivado de sua compatibilidade representativa variam sistematicamente entre a
recusa ou absorção do deslocamento contextual, adaptados ou impactados sob
referentes analises interpretativas ou destoantes conflitos, regulação competitiva
que afasta informações pela valia exacerbada e distorção do valor e esforço
decorrente (a lógica eleitoral), levados a construções do poder pela força e
não pela legitimidade, resultando na sistemática do esforço, reincidente sob um
limite cada vez mais restrito, provavelmente minado pela distorção suficiente (comum
ao poder representativo e de alto teor sublimado), soberbos e egocêntricos porque
distorcem o valor interpretativo, invertendo a projeção em descabidas
comparações, principalmente quando focadas pelo eu, referencia e eixo, negando
as evidencias contextuais pela sistemática elementar viciada e arraigada. Tais seqüências
quando impressas continuamente acumulam respectivas experiências o que, em
resposta, pode infringir a regra por autoritárias reminiscências, situados pela
negação procedimental para vivê-lo como lógica representativa. O poder, quando
estruturado por procedimentos esvaziados e estilizados, alem da
deslegitimidade, reduz pela conveniência à facilidade cada vez mais acentuada
de exercício, adaptando-se a qualquer interferência para e, depois, negá-la
enfaticamente; tendo a mobilidade narrativa da construção elementar, por um
lado, politicamente adapta às circunstancias, por outro lado, exacerba a noção
do poder pelo poder, afeitos a oscilações e distorções que, sob impacto da
popularidade e preponderância, irrelevam pela respeitabilidade, adquirindo o tênue efeito da vantagem probabilística, já
que abertamente repetitivos viciem sob a facilidade o costume e a herança
procedimental em decorrência do momento contextual. O movimento imobilizado e
reincidente – muito comum aos espertos – testa o contexto sob o limite probabilístico,
em muitos casos, repetindo o que deu certo, associando discutíveis experiências
que se mostrem factíveis pela quantidade elementar reduzida e sistematizada,
adaptando-se a reincidências muitas vezes discutíveis de outros ciclos para
instituir sob o modelo a longevidade mimetizada, pensando ai que a diferença
entre a inércia e a mobilidade adquire o poder como relevante ou defesnestrado
grau de legitimidade e importância. O teste de força serve para estruturar ou
destituir o vicio como reincidência e preponderância ou, como negação e
desconstrução, tudo imposto pelo drástico/irrelevante de adaptação a suficiência
restritiva e contraposta sobre o contexto referente.
Falsas experiências e habilidades
naturais expressam sob o ambiente político o grau de preponderância tática ou
instituição do procedimento esvaziado e recorrente; o modelo elementar sob a égide
do poder conseqüente estabelece a durabilidade e legitimidade, contrastando com
as limitações burladas ou negadas pelo vicio e sistemática, o que faz da inconsciência
a armadilha e dramaticidade da desconstrução, diferença vagante entre aquela reminiscência
herdada e o deslocamento do tempo referencial, distancia que estabelece o
agravamento da suficiência pelo limite reduzido ou probabilizado de analise,
estabelecendo então a drasticidade da autoridade sob a condição soberba de
analise e conseqüência. Todo poder estabelecido sobre estruturas limitadas e
dependentes do contexto cria a instabilidade narrativa e a elevação pragmática como
reflexo comportamental e adaptação ao senso comum; o erro estabelecido por tal
paridade vem a partir da estratificação, regredindo sistematicamente e
adaptando-se à fragmentação informativa, decorrência que também estratifica a experiência
e indetermina a distancia contextual de conseqüência o que, em probabilidade,
mascara a armadilha desconstrutiva pelo invasivo atrelado a restrição
progressiva e condicionamento informativo de consideração. A redução e
propensão – armas discutíveis – adquirem a facilidade operacional levada a inconseqüências
muitas vezes esvaziadas por admitir arbitrariedades consentidas pela cabulação
e omissão do entendimento intermediário, manipulado pelo modelo, afeito a
atalhos e desprezando probabilisticamente as alternativas coerentes ao espaço e
repercussão e adequadas ao tempo refletido; em decorrência, adulterações e
manipulações adquirem sob a experiência o grau de facilidade para o esforço conseqüente,
fazendo admitidos invasores às regras e dependentes do procedimento esvaziado;
Determinantes então, a partir da
resposta de Sergio Moro aos advogados de Lula, a competência discutida antes da
vigência ao réu sob a realidade confrontada em seqüência ao impedimento de
Dilma Rousseff; para a adaptação política do confronto entre Lula e Sergio
Moro, agora também pelo STF abre-se outras variantes (Lula/Dilma), confrontados
ao modelo político estabelecido por ambos e que agora surge invertido pela discrepância
do limite exposto à discussão do poder irrefletido e condicionado pela unidade
viciada e, pelo histórico irrelevado aos rincões da regra e a maneira de burlá-la;
para que se entenda o que – de agora em diante – revela-se reincidente a lógica
da desconstrução do referido modelo, senão pela inversão e tratamento sublocado
pelo distanciamento natural do contexto, probabilizando interferências a partir
da inércia e repetição da mesma unidade prognostica. Dentro do que se percebe
agora, a partir da carta aos senadores, a condição do irrelevante como
diagnostico estilizado do que se entendeu extremamente procedimental e distanciado
do contexto, agora revelado pela dicotomia a relação conflituosa do mote estabelecido
(Sergio Moro) em condições políticas adaptadas pela redução da informação e da
disposição herdada pela descaracterização, discutíveis validades que ora se
apresentam dispostas pela analise do simulado/verídico, contrastes entre formas
de poder (jurídico/político), também, da evidencia midiática atrelada ao
detalhamento informativo em correspondente relevância, ponto de analise do
conflito; para entendimentos focados no que – antes – argumentavam propensões a
lógica pretendida, agora, diminuídas probabilidades expõem a insuficiência
informativa em paridade à construção/desconstrução, eixo que desfavorece Lula e
Dilma pela herança e maneira de enxergar os fatos – dependentes do jogo político
– aplicados à realidade jurídica não se adaptem se insistirem no mesmo
reincidente processo de descredenciamento pessoal, já que, agora, o eixo
invertido age contra a sistemática, conspirando negativamente sob a lógica da
descaracterização e unidade do modelo saturado e retido informativamente. O
limite agora exposto sob a discutível experiência de poder ainda insiste em reminiscências
aplicadas no âmbito eleitoral, competições e imposições pela força, levando em consideração
o aumento contextual agora muito maior que anteriormente constatavam sob alternâncias
de popularidade e mobilidade informativa; o que se mostra agora senão a
imposição do contexto sob o modelo, comum a Lula e Dilma interpretarem-se
invertidos em ressonância e impacto, também, em descaracterização progressiva
tenha como limite o processo de destituição, levando em conta unidades viciadas,
invertidas e desfavoráveis, impactadas pela diferença do detalhe e atração pela
origem forçada, provavelmente ao núcleo arquitetado pelo ministério publico e aos
atalhos e invasões a regra por contrapontos probabilísticos, rigores de hábitos
agora referendados por adulterações, irrelevâncias cobradas pela visibilidade midiática
em resultado lógico e conseqüente, expoentes dicotomias do irrelevante/drástico
postos em desfavorabilidade ao conceito político e as inconseqüências que
transformaram o poder num instrumento de adulteração e proveito individual da
vantagem exacerbada, constituídas sob a lógica da deficiência ELEMENTAR.
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
MANUSEIOS FACTUAIS SOB ESTRATÉGIAS TRANSITORIAS
Defasagens ou retenções
informativas adquirem, como o tempo, hábitos arraigados e afeições por heranças
e procedimentos, factuais comportamentos atrelados a unidades viciadas e
reincidentes, crescentes inseguranças alocadas pelo mesmo lugar de sempre,
constantes distanciamentos do contexto referente, insuflando suficiências – a parte
do todo – e instituindo sistemáticas pela satisfação resultante e, da lógica constante
aos parâmetros individuais da vontade imperativa; para entendimentos
solidificados por sínteses desta natureza, a decorrência do tempo interativo
age em supérflua irrelevante a adaptação associativa do deslocamento comportamental,
instituindo ai a relevância pragmática, senão por sínteses conseqüentes, mas
por detalhamentos sucessivos e estratificados, agravados distanciamentos que
podem inteirar sobrepostos ou sublevados ao movimento comum da sistemática cotidiana.
Interpretações desta natureza evoluem para relações de poder sistematicamente
competitivas, agravando a retenção informativa a ponto de entendê-la
irrelevante e incompatível ao momento representado, condicionado ao restrito tratamento,
provavelmente prevalente a nichos, forçados por valorizadas relações de esforço
distorcidamente adaptadas por distanciamentos do tempo existencial e instituídos
pelo lugar da reincidência a experiência derivada do jogo probabilístico; conseqüentes
tratamentos mantidos pelo limite do modelo elementar confabulam cronicamente
com atalhos progressivos e táticas concernentes àquelas suficiências distorcidas
e restritas, compondo assim a armadilha associada à duração cíclica,
determinante conseqüências que ignoram parâmetros intertextuais, aprofundando
ensimesmado e subliminar por outras variantes da mesma informação, dificultando
e problematizando irrelevantes por seqüências consideradas que se perdem e
modificam pela instituição procedimental copiada do senso comum, referencia probabilística
que, adequadas pelo jogo e o modelo elementar determinem variações
estratificadas da distancia contextual e o agravante viés de consideração,
forçando sínteses discutíveis e tendenciosas à irrelevância contraposta aos
fatos e verídicos acometidos a todo momento pelo tratamento cotidiano. Esta
defasagem informativa, com o tempo, adquire a consistência de uma falsa experiência,
fundamentando e instituindo discutíveis modelos habituados e dependentes,
progressivamente necessitados do especifico e da reincidência pelo mesmo lugar
determinado, criando existenciais contínuos sob limites cabulados pela suficiência
imposta por contenções imaginarias e, condicionados pela construção do esforço
e respectiva compensação.
Literalizar sobre retenções e
tratamentos sistematizados pode instituir a lógica restritiva e submissa o
contraponto sublimado e exacerbado de prevalência contextual, radicalizando ou
oscilando tratamentos de adequação comportamental por procedimentos instituídos,
avessos a experiência dicotômica, atrelados por inseguranças e dependências atribuídas
a especificidades ou detalhamentos, constrições tendenciosas por distorções e sínteses
que adquirem conotações autoritárias, insuflando o valor informativo com
elementos exacerbados e localizados, poder que, associado à defasagem
contextual alucina e problematiza, irreleva e torna discutível e deslocado por
adaptações sem contundência narrativa, dependentes de palavras de ênfase,mas,
sem a repercussão verídica vaguem incompreensíveis, inverossímeis e injustificadas,
perdidas pelo tempo individual a sistemática necessidade de narrar o mesmo
lugar de sempre, repetidas vezes em diferentes ênfases. Esta distancia, como o
tempo, conclui pela irrelevância a progressiva redução suficiente, inércia informativa
adaptada ao facilitador pragmático da premência e resultados imediatistas,
ativando o exercício automatizado e inconclusivo, imperativo e avesso a
qualquer síntese contrastante, principalmente quando cria conflitos ou
dificuldades, problematizações necessárias ao tratamento intertextual e deslocamento
natural por qualquer absorção informativa conceituada em melhores parâmetros de
realidade envolvida. O habito, quanto mais arraigado, mais dependente e necessário
existencial do mesmo lugar predeterminado, aniquilador da dialética,
determinante unidade propensa ao vicio e a reincidência, deformador conceitual
e insuflador do viés representativo – o poder exacerbado -, autoritariamente impactado
pelo tempo cíclico restrito e o invisível limite decorrente da quantidade elementar,
poucas, em virtude lógica da satisfação conclusiva. O modus operandi, quando
posto em linear continuidade fatia sistematicamente o raciocínio, intensifica o
detalhamento, tornando persecutórias a restrição e exigência adaptada a
correspondente suficiência, compondo um resumo radical ou extremista da
realidade, rigorosamente procedimental, afeito a atalhos sem experiências comprovadas
(o outro de referencia) atribuídas sínteses derivadas do individual, restrito e
pretendido ao subliminar concluir pela retenção informativa o tempo descaracterizado.
Imagine agora que todo este
ambiente probabilístico se torne transportado para o entendimento e ação de
Dilma Rousseff, histórico dos 05 anos de poder e do uso indiscriminado da
marquetagem política como suporte e, conseqüentemente se chegue à carta aos
senadores, narrativa especifica e temática em reversão da experiência acumulada
sob devidas estratégias acometidas por volatilidades, multiplicadas pelo ciclo
correspondente; a reincidência do modelo elementar sob a linearidade exacerbada
da distancia contextual e, o movimento contínuo que a informação provoca pelo
deslocamento cíclico em vantagem ou a diferença cria a necessidade do mesmo
lugar de sempre; provavelmente o mesmo lugar de sempre se torna inexistente e
adaptado a simulação utópica e invisível como narrativa ou retórica, criando o
entendimento postiço e irrelevante, descaracterizado e negativo, desestruturado
e condizente ao fator individual de satisfação. A referida carta, retardatária e
retida informativamente pelo tempo do jogo político levado a conseqüências irrelevantes,
modificada por intervenções e lógicas partidárias, concluída e atestada pela
inviabilidade de tal ato; para tais entendimentos adaptados pela
individualidade e atrelados a pesquisas de opinião, o discurso de novas
eleições revela-se altamente desconectada da coerência contextual, demonstrando
que a lógica do jogo exercido como realidade especifica e suficiências
distorcidas revelam-se inexistentes e subliminares, hábitos sistemáticos exercidos
por entendimentos anteriores, como, por exemplo, a novela da Petrobras e a
retenção da diretoria discutível pela saturação das denuncias, Graça Foster
levada a conseqüências extrapoladas até a indicação de Aldemir Bendine, tempo
retido pela informação conseqüente e pelos restritos entendimentos e
valorizações do esforço e compensação, resultando em narrativas desconstruídas,
valorizadas por entendimentos pragmáticos mantidos pelas conclusões do jogo,
avesso aos contrapontos contextuais e distorção avaliativa, levando a depreciação
do momento a elevados limites e agravamentos concernentes ao modelo elementar.
Determinante também a todo entendimento
proposto até aqui, senão a retirada da menção do referido “golpe” da carta,
negando a lógica estratégica do impedimento e a melhor justificativa polarizada
que por durações alongadas serve como parâmetro para oposição sua disseminação
informativa. A exacerbação pragmática prevalece justamente pela retenção
informativa e reincidência elevada, oportunismo levado como praticidades e avessos
a repercussão contextual; se, o referido “golpe” serve como mote a militantes e
repercussões internacionais por que agora, jogado o jogo, se discute retirar
tal entendimento, assim como discute Fernando Haddad perverter a lógica,
evidenciando o que neste blog sempre se tornou enfático, senão pelas estratégias
de curto alcance, levadas a inconseqüências probabilísticas, fielmente
adaptadas pelo oportunismo e discrepância, já que também recorre a OEA
denunciando o referido “golpe” em tentativa semelhante à incursão de Lula na
ONU. Naturalmente, cedidos pela relevância, revela-se Dilma no seu modus
operandi, tentando preservar sua biografia, mantendo entendimentos individuais,
incoerências dificultadoras em formar seguidores os partidários desta estratégia,
criando atalhos pelo tempo inexistente, fundado por imaginários do mesmo lugar.
Agora, determinados fatores levados a extremidades e visíveis radicalizações se
encontram confrontados pelo modelo elementar, justificativa do poder em exercício
e da simulação narrativa levada a justificativas inversas à lógica admitida; se
o referido “golpe” não produz o efeito desejado de retorno ao poder, ceder
agora quando a irrelevância ultrapassa o discurso instituído pode não ser mais necessário,
porem, em favor da militância envolvida e a estratégia partidária, alimentando
blogs adeptos a construções repercutidas por todo tempo a partir da denuncia do
impedimento, agora, em relevo pragmático discute-se, em favor eleitoral, se a
menção ao referido “golpe” seria discutível a carta aos senadores, pensando
unicamente na reversão dos votos e não na durabilidade e reminiscência da
melhor estratégia até aqui empregada pelo PT. A inelegibilidade decorrente do
impedimento seria o preço e armadilha da conseqüência cíclica e da sistemática síntese,
diferença entre o simulado e o verídico, percepção negativa dos atalhos e
manobras, seqüelas adquiridas por ignorar limites, omitir e reter informações
e, banalizar justificativas em favor e adaptação forçada do jogo político,
manipulado e adaptado por sucessivas estratégias de curto alcance, conclusivas
ao redutivo tempo de validade e ao automatismo exagerado que todo excesso pragmático
usa como mascara para induzir e omitir informações, valorizar distorcidamente o
esforço e o valor, pensados pelo contraponto da compensação e da exagerada
reivindicação decorrente do resumo administrado e, da experiência mantida pela
repetição ao especifico e enfático costume ou habito, arraigados elementos instituídos
por discutíveis seguranças e fatores que relegam intermediários para relevâncias
que muitas vezes agravam distorções e elevam suficiências a integralidades
absolutas, semelhantes à fragmentação informativa, raciocínios deficitários e
unificados, radicalizados por condutas autoritárias e padrões omissos a deslocamentos
informativos, manipulados por sistemáticas sínteses e desvios subliminares de CONDUTA.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
O JOGO(324) HIPOTESES E DESCONSTRUÇÕES PREVISTAS
Ultrapassar conceitos investigativos
das pesquisas de opinião pode, através do contraponto e lógica da informação
contextual, diferenciar pelo jogo probabilístico a visão intertextual e
prognostica, conceitualmente disponível pelas nuances narrativas da
sobreposição ao polarizado entendimento e, as propensões adquiridas em decorrência
conclusiva e similaridade investigativa de resultado; para que entendimentos cíclicos
produzam em veracidade e previsão, necessários componentes informativos
decorrentes da ambigüidade investigativa norteiem sínteses – em diferencial ao
momento conclusivo das pesquisas de opinião -, para tendências e eixos que
denotem admissões possibilitadas sobre o direcionamento diagnosticado pelas
credenciais contextuais, levando em conta o deslocamento cotidiano e negando enfáticos
as propensões conclusivas advindas destas polaridades distorcidas que mais se
assemelham a invidividuais proveitos sublimados por valores e esforços,
direcionamentos admitidos por induções baseadas no dinheiro envolvido. A
qualidade da informação envolvida sob impacto do valor ou da indução
investigativa cria a distorção premeditada e indutiva para irrelevados e banalizados
entendimentos associados à conclusão unificada e absorvida, comuns a opiniões
que levam em conta o tratamento propenso como validade admitida por falsas realidades,
convicções simuladas ou induzidas por intertextualidades parciais e projetadas
por limites evidentes e submissões ao tempo lógico; principalmente, agora, em
que o cruzamento informativo sobre o destino de Lula coloca em paridade as
pesquisas de opinião com as investigações derivadas da lava jato e ramificações,
em que a probabilidade adianta-se inversa ao prognostico eleitoral de 2018 como
uma previsível desconstrução, onde a associação elementar de Dilma e Delcídio impacta
sobremaneira – correspondente ao andamento do impedimento e a referida delação –
propondo intertextos diagnósticos sobre padrões investigativos que em Lula exibe
a inconseqüência do limite prognostico e a inversão caracterizada por cada seqüência
situada entre as etapas do impedimento e, a polemica travada pelos advogados de
Lula, o juiz Sergio Moro e o ministério publico. A relevância e o limite do
contraponto entre a ONU e os descaracteristicos prognósticos de favorabilidade
produzem o detalhamento progressivo e a sistemática polarização investigativa,
redutivamente construídas por ciclos já devidamente saturados e descendentes,
provavelmente – e, certamente – em processo evolutivo de descaracterização e
progressivas armadilhas probabilísticas.
Mais que uma desconstrução
prevista, a seqüência que, de agora em diante se caracterizará senão por
aprofundamentos das investigações, impulsionadas por decupações informativas –
tanto do ministério publico, como de Lula -, relevando substancialmente a
informação fragmentada como destino investigativo de contraponto (basta ler,
tanto o relatório do ministério publico, como a defesa de Lula) para concluir
que, permanecendo, por um lado, as denuncias referentes à ONU, um órgão de conotação
política, em paridade aos depoimentos dos familiares (Mariza Letícia e filhos),
polarizados por entendimentos diferentes e contundências de tratamento – o verídico
e o probabilístico -, adquirindo sobre o jogo de possibilidades a flagrante
desvantagem de Lula no referencial investigativo por tentar destituir o
personagem Sergio Moro – contraponto desigual e favorável a desconstrução
informativa -, onde a arquitetura montada pelo ministério publico sobre o
pretenso envolvimento de Lula no petrolão estrutura-se como núcleo denunciado,também,
como finalidade conclusiva de todo processo – paridade com a Odebretch -,
conclusão do similar,porem, por tratamento dicotômico, diferente das pesquisas
de opinião, confluentes ao análogo. A lógica conclui que, determinado eixo de
inversão, toda seqüência entende descaracterizada em graus diferentes de
analise que se interpretam intermediários e sistemáticos, criando sínteses autônomas
de entendimento e descoladas contextualmente, afirmações contrapostas ou análogas,
prováveis mascaras intertextuais tratadas por especificidades progressivas e
banalizações entendidas a partir do detalhamento atribuído as investigações e a
defesa configurarem traduzíveis em conseqüência e tratamento informativo de
desconstrução sobre a finitude cíclica. A partir da delação de Delcídio do
Amaral, toda seqüência entre a unidade investigativa determina contornos de relevância
ao personagem Lula, em diferença informativa imposta pelo esforço de
comprovação investigativa, negatividade em exercício contextual, defasagem que,
por hora, desfavorece Lula em reagir sobre limites cada vez mais expressivos, já
que, demarcados contrapontos, a partir de agora, a multiplicidade investigativa
por diferentes regiões probabilísticas tornem insuficientes à tendência focada
em Sergio Moro, considerando, alem da politização da defesa, o mesmo modus
operandi providenciado há tempos e, repetitivamente, insuflados sob um modelo saturado
e invertido, hiato propicio a desconstrução que se segue.
Hipótese ou veracidade, toda seqüência
onde o verídico impacta sobre o simulado, a tendência resultante e propensa
agregue contundências diferenciadas e contrapontos a irrelevâncias consecutivas,
às estratégias insustentadas e históricos bastante discutíveis e minados por ambigüidades
interpretativas; o numero de advogados empenhados por Lula, certamente
retardará todo imbróglio, mas, o minadouro continua seqüencial a popularidade, provavelmente,
por dois anos a frente muitas sínteses, tratadas pela independência da informação
absoluta irão interagir sobre o tempo correspondente, ora favorecendo a lógica investigativa,
ora a defesa professada, porem, em sobreposição a esta lógica o desgaste
continuado passa a instituir diferenças expressivas nos fatos, processo que agrega
todo histórico anterior para reavaliações a partir do ponto do impedimento de
Dilma, tratados em associação ao andamento investigativo a partir da delação de
Delcídio. O impedimento, mesmo que previsto e determinado influirá seqüencialmente
como reminiscência partidária e determinação eleitoral, repercutindo também sobre
Lula pelos aspectos destoantes dos erros cometidos quando exercidos pelo poder,
à medida do distanciamento torne-se mais contundente a saturação cíclica, tanto
do partido, como das estratégias de polarização, atingindo seu previsível diagnostico
em 2018; para que pesquisas de opinião regularizem e repercutam a propensão do
instante contextual, somente a elas não se façam substanciais, provavelmente pelas
instancias investigativas afeitas às oscilações políticas empenhem
popularidades progressivamente reduzidas, em prevalência investigativa se torne
comum a Lula repercutir seu histórico e não descaracterizá-lo como se propõe o
tempo desfavorável e a inversão sujeita a progredir-se a partir do aprofundamento
das investigações e incidência do verídico.
Decifrar o jogo probabilístico e
tentar instituir sobre o sujeito toda lógica seria redutivo e inconseqüente estruturar
sob tais limites elementares; a obediência de Lula pelo jogo converge o
estrangulamento do individuo e do personagem, tudo junto, proporcionando ao
modelo interpretativo seguir unificando informações e, em contraste, criando
vulnerabilidades explicitas, descuidadas por expedientes invasivos (a ida a
ONU) e afunilando conceitualmente as possibilidades, por um lado, por considerá-las
irrelevantes, por outro lado, devido ao vicio informativo localizado sobre
contrapontos e estratégias simuladas, descaracterizando contornos por sínteses que,
se pensadas elementarmente como analogia (Dilma/Delcídio) adquiram dentro da lógica
distorcida a saturação e inversão, deixando órfãos tempos regulamentares que
poderiam interferir prognosticamente, porem, agora, afunilados por dicotomias (Lula/Sergio
Moro) as tratativas e construções sobre o restrito limite acentuem disparidades
e explicitem toda diferença entre o estratégico e o verídico. Repetir
tratamentos políticos em referencias investigativas pode não ser uma idéia esclarecedora,
até porque Lula não esclarece, estabelece o confronto imposto pelo jogo probabilístico
como saída crucial de todo imbróglio; para que se lembre, a mesma tática a Dilma
Rousseff (sem a devida habilidade) influiu negativamente sobre o contexto
referente, descaracterizando o personagem e reduzindo toda narrativa pelo tempo
fatídico de diagnostico. Como Lula e Dilma, em analogia, já em 2010 alternavam
informações e conselhos, o modelo comum, original e copiado, agora seqüencia a
partir da finitude o inicio de outra decorrência, argumentados por repetições
que, se antes, em virtude da popularidade alcançavam respeitáveis convencimentos,
agora, refratários conceitos acumulados não prevalecem contextualmente, ao
contrario, submetem progressivamente adicionados por investigações, aceleradores
temporais, impactados sobre a figura política já descaracterizada por Dilma e a
ela atribuída toda incapacidade política, levando em conta também a
estratificação cíclica permitida aos mesmos diagnósticos intermediários e
absolutos determinantes até 2018; para inversões professadas a partir da
delação de Delcídio, a lógica do jogo se encontra submetido pela fragmentação e
unificação, o que seria para Sergio Moro e ramificações a construção verídica dos
fatos em contraposição aos efeitos estilizados e simulados pelo jogo em
questão. O perigoso contraste entre o verídico e o simulado, percepção do
modelo elementar do PT, de Lula e Dilma, conferem agora o agravante da
desconstrução, rapidez associada ao tempo invertido e a previsão reestruturante
de um forçado retorno a origem, destinos fatídicos de quem abusa da simulação e
do entendimento restritivo e procedimental, obediência comportamental que
estabelece o limite, facilitando, por um lado o exercício do poder, por outro
lado, alienando e dificultando diferenças informativas equalizarem-se
prognosticamente sobre o referido contexto. Do tempo associativo ao impedimento
e sua seqüência derivada, passando pelas eleições de 2016, a previsão de Lula e
seu esforço político de prevalência, a partir de agora, estabelece sua
dicotomia pelas investigações e defesa, detalhamento revisionado sobre
descuidos anteriores, pistas deixadas pela sistemática de um modelo que saturou
e, pela inversão criada a partir da finitude cíclica, invertidos sobre LULA.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
QUALIFICAÇÕES QUANTIFICADAS DO VALOR DO ESFORÇO
Determinadas insuficiências resolvem-se
construir verdades ocasionais ou irrelevâncias temporais, compondo derivações miméticas
ou acometidos esquecimentos, desaparecimentos atribuídos a ciclos
interpretativos em consonâncias derivadas do intercurso e validade; impondo ou
submetendo a lógica interferente ou sublevada, qualquer fato em discurso ou narrativa
segue acumulando ressonâncias, impondo sob a repetição o exercício decorrente, adaptado
ou condicionado pelo modus operandi de qualquer modelo reflexivo ou sistemático.
O processo de unidade informativa constante na seqüência relevada constitui-se
cumulativo ao habito contextual, assegurando sínteses ou interpretando a
relação de esforço pela facilidade operacional à banalização instituída,
discorrendo sob a lógica de Thomas Hobbes quando diz que “o valor do homem é,
como todas as demais coisas, seu preço; o quanto se paga para utilizar a sua
força”, respectivamente à quantidade informativa, viciada ou probabilizada
entre o tempo disponível de absorção e a capacidade tática de utilizá-la
favoravelmente como relevância ou omissão calculada ao sabor da verdade instituída,
decorrente da síntese avaliativa, prognosticamente acertada entre a duração da
mimetização ou ao esquecimento e irrelevância adquirida sob a pobreza elementar
do modelo de referencia. Qualquer condicionamento, muito comum aos partidos políticos
interpretados sob heranças ou repetições sistemáticas, envolve também o conceito
de segurança ou insegurança avaliativa, unificados por costumes arraigados e subseqüentes
que se aparelham sobre fatos contextuais, criando a consistência banalizada constituída
sob modelos elementares incompatíveis e deslocados da repercussão e movimento
temporal, criando subliminares dependentes de regularidades especificas,
decorrentes da suficiência restrita a outras lógicas, adaptadas ao sabor da conveniência
e da vantagem relevante de resultado pratico ao favorecido. Hábitos impõem sob
a regularidade política a respectiva unidade informativa, viciada ou adaptada,
qualificando teores ou instituindo ideologias direcionadas ao artifício partidário
de narrativa ou discurso atribuído, criando parâmetros concomitantes ou de
revelia contextual para assegurar efeitos e propensões – unidades condicionadas
-, provavelmente decorrentes de comportamentos políticos/sociais, assimilados
via tempo e ciclo probabilístico de cada um ou, pela preponderância condicionada
– efeito manada -, criando perigosos precedentes direcionais, admitidos sob a
verdade absoluta conseqüente da sistemática indução avaliativa. O valor
impositivo da relação de esforço individual se encontra unificado pelo jogo político/social
interpretado estratificadamente a partir de um senso comum equânime a tendências
e equivalências, à realidade interpretada e possibilitada dos reflexos comportamentais,
evidenciados por informações e irrelevâncias adquiridas a partir da avaliação
individual ou do grupo instituído – partido político -, conseqüentemente.
Qualquer verdade imposta sob uma
unidade viciada e tendenciosa cria a similaridade informativa especificada,
comum aos meios tecnológicos e a fragmentação interpretativa derivada de alguma
tendência comportamental admitida pelos veículos midiáticos à disseminação pelo
senso comum – atribuído ao condicionado – repercutidos e induzidos por
formadores de opinião – reflexos também condicionados – interferindo e
submetendo valores políticos ou individualismos impactados a partir de alguma
unidade reincidente – submissa ou preponderante – obsessivos fatos criados a
partir do fatiamento contínuo da suficiência – a parte pelo todo – contaminada por
indutivos proporcionais sob verdades distorcidas, válidas a nichos
comportamentais que também se alimentam da fragmentação informativa,
intertextualidades submetidas a polaridades e favorecimentos redirecionados a políticos
absorvidos por estratégias e simulações – construção da ficção ou da hiper
realidade -, conflituosas analises comparativas, principalmente quando impactadas
por verdades distorcidas e mimetizações herdadas do aparato conclusivo de outros
ciclos probabilísticos. Toda realidade político/partidária suga do misto
informação/conveniência a propriedade coerente ou banalizada, vertente construída
comumente sob analogias, daí a facilidade indutiva criada sob propensos efeitos
manada que, discutivelmente revelam sobre a lógica informativa o quanto oscila
valores e esforços conseqüentes ao conceito político da ação e esforço
pressuposto como atitude e interferência; para conseqüências derivadas de
anteriores inconseqüências, o desvio conclusivo adaptado a autoritárias conveniências
e favorabilidades muito comuns em orientações partidárias admitidas
narrativamente pela função simulada/verídica, adaptadas a preceitos muitas
vezes induzidos forçosamente como verdades instituídas. O absoluto especifico,
decorrente de sucessivas fragmentações e reinterpretações produzem perigosos nichos
avaliativos que se vão partidarizando por facilidades indutivas à suficiências restritivas(
a lógica da informação tecnológica), criando intertextos invertidos e
distorcidos, favorecendo saturações precoces de ciclos probabilísticos avessos
a dialética avaliativa e impactados por sucessivas analogias. O tempo e a
contaminação subseqüente, alem do vicio e da mimetização, impõe a restrição ou
durabilidade do ciclo, favorecendo a ação correspondente em conseqüência ou inconseqüência
direcional, principalmente aos formadores de opinião e partidarizações políticas
refletirem-se sobre informações bipartidas por invencionices e delírios, admitidos
sob unidades viciadas a absoluta e indiscutível validade.
Determinar o esforço individual
no seu valor atribuído à imposição contextual reflete, entre a facilidade
indutiva do comportamento político/social, a verdade estabelecida pela
durabilidade ou por quais banalizações agregam o valor do exercício a vantagem
diagnosticada do valor político como atitude ou como orientação partidária;
para conseqüências que hoje orientam funções e dogmas decorrentes de
informações sujeitas a tantas intempéries, discutivelmente alicerçadas por
desvios e adaptações do esforço e compensação, qualquer individuo reflete sob a
discrepância política – ação do jogo probabilístico – esta ressonância da valia
sob impactos ajustados da irrelevância e do proveito altamente influente sob o
tempo dialético de síntese e resultado. A vantagem sobre o ciclo intertextual
determina o atalho ou tática interferente, podendo ai – através da informação
ou atividade estabelecida – criar a saturação precoce e adiantar conseqüências a
revelia e controle do sujeito, escapando pelas frestas, aderindo ao modus
operandi e lógico da transposição midiática, levando em conta o condicionamento
adquirido – o efeito manada – a revelia e desconstrução onde, antes, a favor
impactava e, também, pelo mesmo favorecimento, se instituía pela omissão ou distorção
de verdades os erros ou invasões que, agora, provocam atritos e desconstruções
longe do alcance e controle, pairando ciclicamente sobre involuntárias subseqüências
em narrativa descolada da vontade individual de resultado (caso de Lula). Qualquer
influencia construída sob forte propensão avaliativa, se não repercutida
contextualmente sob contrapontos estruturais distorcem progressivamente,
favorecendo os atalhos e estratégias estabelecer ou camuflar o esforço e o
valor pela progressiva facilidade e irrelevância, destituindo contrapontos e
banalizando sínteses pelo favorecimento, também, pela alienação que omite a dialética,
unificando e reduzindo todo contraponto pelo detalhamento sucessivo de
entendimento, mascarados por suficiências de relevância contaminada pelo tempo reincidente,
induzido por procedimentos e estilizados como suportes que se vão traduzindo
numa verdade induzida e de esforço sobrevalorizado ao contraponto da inércia/deslocamento,
valorizações exacerbadas para fragmentos reduzidamente concluídos por
analogias.
Derivações informativas de
comportamentos político/sociais, em hipótese, refletem a oscilação e a ambigüidade
constante nos limites do absoluto irrelevante, comuns determinantes da ação partidária
concluir unificados sobre este limite, pertinente a estratégica visão do tempo instituído,
confluídos pela saturação ou alongamento cíclico de resposta ou
ressignificação. A reestruturação informativa, forçada ou prevista, restitui a
origem intermediaria constante no desgaste ou prevalência decorrente da quantidade
elementar admitida por cada modelo probabilístico; o caso, em particular, do PT
reflete o esgotamento total da informação viciada e mimetizada como sistemática
avaliativa, forçado à revisão estrutural, retorno ao ressignificado sob limites
probabilísticos, submetido ao condicionamento elevado a estilização dos
procedimentos e regras, articuladas e impostas narrativamente como orientação ideológica
e banalização à irrelevância conceitual, alicerçados pela vantagem a qualquer
custo e elevadas facilidades corrompidas por sucessivas prevalências pragmáticas.
Toda verdade quando orientada por limites interpretativos seqüenciados por
unidades condicionadas e viciadas compactuam muito mais com a dissecação
avaliativa e a restrita suficiência, bipartindo o convencimento, probabilizando
a indução avaliativa à medida da restrição do especifico ao contraponto
contextual. Todo senso comum integrado a comportamentos políticos/sociais
impactados aos condicionamentos midiáticos, seja de prevalência dos veículos,
seja por fragmentação interpretativa, constituem-se irrefletidos e
totalizantes, influindo sobre estratificações induzidas por respectivos
conceitos e particularidades discutíveis de orientações e omissões, alicerçados
pela multiplicidade derivada da unidade opinativa, ao retrato de nichos
comportamentais submetidos a orientações deturpadas e proveitos decorrentes da
inversão ou contraponto do efeito contaminado e alienado por progressivas
reduções informativas, cabidas às suficiências – a parte do todo – insufladas pela
facilidade e a insegurança do fora do lugar de sempre. O habito, determinante
estrutural de todo comportamento, intertextualiza procedimentos sob a lógica do
tempo interferente, reduzindo contrapontos e favorecendo a banalização e, em decorrência,
instituindo a invasão e acinte ao erro sistemático, concluído pela verdade
absoluta sob a indeterminação lógica e autoritária do resultado pratico; o
contraponto desta unidade, quanto mais viciada e reduzida elementarmente,
favorece a saturação cíclica, ápice da alienação, principio da discordância em
efeito cascata, origem da desconstrução, dissonância estabelecida sob as mesmas
condições avaliativas constantes a favorabilidade, minimizando contrapontos
pelo efeito manada, descaracterizando toda dialética pelo mesmo padrão
avaliativo alçado anteriormente; a conseqüência de todo condicionamento
informativo se dá pela determinação do tempo e do convencimento contextual – em
favorecimento ou revelia – constando, no proveito ou desgaste, a
disponibilidade mimética procedimental herdada e repercutida dentro da contundência
ou banalização, pragmatizados e irrelevados por construções avaliativas
submetidas à minimização do valor e do esforço ( caso de LULA).
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
O JOGO(323) VIRTUDES E DISCREPÂNCIAS DE LULA
Uma desconstrução acontece, em
alguns casos, intencionalmente programada para influir sobre o objeto em
questão toda intervenção estratégica administrada pelas resultantes
competitivas, em tantos informativos conclusivos e, tratadas politicamente como
intencionalidade e proveito midiático. Também, em justificativas do poder pelo
poder instrumentalizarem-se concorrentes e canibalescos, retroativamente
impactados por atitudes que, a favor ou em vantagem, adquiram instrumentos de valia
e proveito a respectivos vantajosos; lugar de sempre ou lugar comum todo objeto
icônico reflete intermitente a quantidade midiática a disposição, conferindo
aura ou inferindo pelas influencias e propensões a que, do costume do esforço
administrado, confluam ou escorem toda temática interpretativa de proveito ou
revelia. Lula, ao que parece, encontra-se sucessivamente absorvido pelo seu
passado, impositivamente ao midiático encontro do ícone com a polarização
exacerbada, em muitos discursos, influencias caricaturais de outros e, áureos,
tempos onde a fala política atribuía a lógica da popularidade uma vantagem,
agora defenestrada pela racionalidade dos envolvimentos espúrios e da incapacidade
reestruturante de se impor até 2018; o que se tem, em disponibilidade, senão
revisionar e reafirmar o que foi dito por este blog no mês de junho, onde a
delação de Delcídio do Amaral ajustou sob a regra e a forma de burlá-la o
sentido da origem, agora, reafirmado na condição de réu a Lula intenciona-se
progredir informativamente descendente, imposto por um passado revisionado e
determinante ao mascarar-se sistematicamente no poder pelo poder às mazelas das
investigações, anteriormente subjugadas a obscuridade informativa e conchavos
exercitados pelo açoreamento político e a invasão adquirida por sobreposições ao
sublimado conveniente. O revés de Lula associa-se ao impedimento de Dilma
Rousseff como sentido literal e desconstrutivo de um exercício político habilidoso
e restrito a poucos elementos, a maioria estruturada pela contradição a unidade
resultante, estratificada pela minimização progressiva do esforço e das
vantagens que no poder administre a percepção seqüencial do sublimado e impenetrável;
para conseqüências que a partir da delação de Delcídio o exposto contraponto da
lógica invertida invadiu pela anterior sistemática o eixo de ajuste disposto à
revelia investigativa, por onde todo desfiladeiro informativo resolveu-se rebelar
no mesmo ponto pela origem desconstrutiva. A partir deste ajuste informativo as
ocorrências subseqüentes, a partir de agora, sofrerão o impacto político descendente,
contaminando todo recurso onde, antes, a popularidade envolvia os erros pela eficácia
narrativa e pelo apelo social, agora caricaturado e descendente.
Funciona como uma lógica racional
dispor probabilisticamente da propensão e influencia como um indulto inacabável,
estratificado pela constante perversão e, num dispositivo progressivo da
vontade adquirida pelo exercício e plenitude do poder pelo poder, situado num
limite onde impera burlar sistematicamente as regras e, depois, seqüenciá-las
procedimentalmente pelo lugar de sempre; para Lula, o exercício político e sua
historia competem em qualificação o suporte de toda invasão disponível – comum aos
signatários do poder -, permitindo instituir o modus operandi encoberto pela
obscuridade informativa o proveito invasivo sob o tempo destinado a preponderância
tática. O eixo investigativo se deu a revelia de Sergio Moro, principal
contraponto de Lula, mais uma vez tentando unificar o discurso pela
polarização, principalmente quando recorre a ONU como vertente politizada – o mesmo
atributo dos envolvidos no mensalão – interpretando-se sobre a repetição e o
invasivo acintoso o recurso disponível da sobrevivência a todo custo,
principalmente se, subliminarmente, sua condição seja mais grave do que, até
agora, prenunciam investigações e narrativas políticas contrarias a sua
recondução presidencial. A delação de Delcídio ficará marcada como um ciclo que
se saturou e, em inversão, passou a reinterpretar-se desconstrutivamente pelo
mesmo ponto onde, antes, a invasão informativa calculava-se sobreposta a
qualquer reves que se influenciava sobre Lula. A lógica da invasão à regra estabelecida,
comumente flagrada em Brasília como subtextos cotidianos cria pressupostos
perigosos e vulneráveis para eixos que se dispõem ressignificar, levando junto
toda seqüela argumentada e exercitada livremente entre a arbitrariedade
consentida e a cegueira oportuna das instituições. No caso de Delcídio do
Amaral, o flagrante informativo disposto entre a invasão e síntese à revelia de
toda conseqüência regulamentar revelou sob o impacto e vulnerabilidade a
condição do subjugado, unindo personagens confabulatorios sobre o destino da
lava jato toda interpretação intertextual pelo impedimento da informação,
vazada e relatada por Nestor Cerveró. Lula, historicamente articulado e
habilidoso, fornece pistas que vão se encaixando gradativamente como um núcleo estrutural,
gradualmente explicitando seu progressivo imbróglio com as construtoras,
adicionadas pela atração midiática em dissecar vorazmente toda informação
concernente ao ícone em sua progressiva descaracterização.
O que estabelece o cumprimento cíclico
de qualquer individuo senão a banalização informativa afeita pela mesma sistemática,
interpretado como um personagem que se traveste para o exercício,
procedimentalmente ajustado pela regularidade particular e interpretado por suficiências
que, a partir do tempo estabelecido, diminuem progressivamente até restar o
convencimento unificado. O perigoso percurso da banalização da informação às
regras estabelecidas se encontra na vontade individual derivada de suficiências
cada vez mais restritas, tornando um poder avesso a estabilidade, autoritário e
atrelado progressivamente a unidade narrativa; para tal síntese, se comprovado
o envolvimento de Lula como articulador, se expõe toda falácia e oscilação política
alicerçada sob modelos elementares viciados e repetitivos, agregados ao binômio
irrelevante/drástico e a facilidade traduzida por perigosos pressupostos excluídos
da dialética contextual de equivalência e controle. A leitura do modelo de
Dilma Rousseff e Lula forma-se genuíno ao PT como artifícios procedimentais à
repetição exaustiva e banalizada; conscientes e seguidores do modelo em
questão, tanto um quanto outro segue rigorosamente o figurino do jogo político,
administrando a vantagem cada vez menor sobre esta mesma suficiência tornada
armadilha comum da mesma ótica política. O que determina a facilidade do ciclo probabilístico
interpretar-se rigorosamente sobre a saturação e falência, senão dispor de uma
origem conclusiva interpretada como síntese da banalização ao conceito
invertido da desconstrução progressiva; a diferença elementar (atividade,
informação e determinação político social) alonga ou reduz o tempo lógico,
determinando a longevidade ou estabelecendo o percurso narrativo de cada um. O
fator surpresa que demarcou a prisão de Delcídio do Amaral e as revelações
subseqüentes se tornou essencial para a inversão do eixo pertinente aos
envolvidos, destaque para Lula como origem ou estrutura viciada e repetitiva de
todo processo investigativo; para a determinação do ciclo como sistemática ou
revelia basta demarcar o grau de vulnerabilidade envolvida para narrativas
ajustadas por equiparar a defasagem informativa ao fato em questão. Colocando
em paridade a atitude de Lula em recorrer a ONU como teste de força política com a delação de Delcídio, algumas conclusões
decorrem dos contrapontos entre o irrelevante e o drástico, estabelecidos em confluências
permitidas ao grau de suficiência, estabelecidas praticidades ajustadas em
polarizar o individuo pelo nível de envolvimento e a ótica de sobrevivência demonstrada
em relação a outros envolvidos do mesmo partido, medo e ataque configurados por
contrapontos expressivos e intimidações derivadas da redução informativa sobre
estruturas fragilizadas e omissas.
Determinar então a partir do eixo
estabelecido o que porventura virá, cabendo a lógica midiática evidenciar e
detalhar os proveitos investigativos e as escalas descendentes cabíveis ao
interpretante e a judicialização condicional; para o eixo pertinente a inversão
de Lula, provavelmente em pistas e conclusões adquira fatores determinantes à
estrutura que une o Petrolão e mensalão como personagens comuns à narrativa e,
a lógica subseqüente. A partir do momento em que o limite entre a regra e a
maneira de burlá-la instituiu consonantes informativos adequados e admitidos
explicitamente, todo anterior poderá ser revisto a partir daí, levando em conta
a síntese da origem estabelecida em contraponto a qualquer unidade viciada e
banalizada, interpretada procedimentalmente, esvaziada informativamente como
resultado incoerente. A arquitetura tática induz ao estabelecimento do núcleo pensante,
pistas que a todo o momento encontram realidades pressupostas em revelias ou
similaridades, particularidades antes irrelevantes pelo excesso pragmático e as
finalidades a qualquer custo; o prognostico de Lula, a partir do ponto do
impedimento de Dilma Rousseff cumprirá a progressiva descaracterização,
gradativamente ao contraponto habilidoso às regras e sua inversão, pensados agora
sob diferentes óticas e sob condições adversas e influenciadas por revelias midiáticas
e desaparecimento percentual da favorabilidade. A premissa ou eixo decorrente da
delação de Delcídio determina, a partir da condição de réu, a estratificação
progressiva da suficiência a sua contaminação sobre a popularidade, armadilha
do jogo probabilístico e dos seguidores convictos, ligados a procedimentos
herdados, aglutinados por contrastes evidentes e unificações informativas que se
vão degradando sob o tempo e a consecutiva irrelevância; politicamente pensado
sob a ótica da esperteza tática, o modelo elementar de Lula e Dilma Rousseff se
encontra estrangulado e viciado pela desfavorabilidade informativa,
desqualificando atitudes que porventura reforcem a sobrevivência, acintosamente
comparativos a qualquer tendência, desconstrutivamente progressivos ao
correspondente tempo regulamentar. O fator de inversão presumida a partir da
referida delação cria, alem da desfavorabilidade argumentativa, a dependência cada
vez mais evidente das pesquisas de opinião, oráculo pragmático que impulsiona
ou impede consistências eleitorais, determinantes políticos, já sabendo de
antemão que Lula investe no nordeste, reduto prevalente e salvaguarda
contrastante ao rol de denuncias factualizadas, gradualmente acertadas por
contrapartidas emblemáticas, sujeitas a lógica de o impedimento finalizar
ciclos, sintetizar recomeços e avaliações forçadas agora, por contundências EXPLICITAS.
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