quarta-feira, 10 de agosto de 2016

O JOGO(324) HIPOTESES E DESCONSTRUÇÕES PREVISTAS

Ultrapassar conceitos investigativos das pesquisas de opinião pode, através do contraponto e lógica da informação contextual, diferenciar pelo jogo probabilístico a visão intertextual e prognostica, conceitualmente disponível pelas nuances narrativas da sobreposição ao polarizado entendimento e, as propensões adquiridas em decorrência conclusiva e similaridade investigativa de resultado; para que entendimentos cíclicos produzam em veracidade e previsão, necessários componentes informativos decorrentes da ambigüidade investigativa norteiem sínteses – em diferencial ao momento conclusivo das pesquisas de opinião -, para tendências e eixos que denotem admissões possibilitadas sobre o direcionamento diagnosticado pelas credenciais contextuais, levando em conta o deslocamento cotidiano e negando enfáticos as propensões conclusivas advindas destas polaridades distorcidas que mais se assemelham a invidividuais proveitos sublimados por valores e esforços, direcionamentos admitidos por induções baseadas no dinheiro envolvido. A qualidade da informação envolvida sob impacto do valor ou da indução investigativa cria a distorção premeditada e indutiva para irrelevados e banalizados entendimentos associados à conclusão unificada e absorvida, comuns a opiniões que levam em conta o tratamento propenso como validade admitida por falsas realidades, convicções simuladas ou induzidas por intertextualidades parciais e projetadas por limites evidentes e submissões ao tempo lógico; principalmente, agora, em que o cruzamento informativo sobre o destino de Lula coloca em paridade as pesquisas de opinião com as investigações derivadas da lava jato e ramificações, em que a probabilidade adianta-se inversa ao prognostico eleitoral de 2018 como uma previsível desconstrução, onde a associação elementar de Dilma e Delcídio impacta sobremaneira – correspondente ao andamento do impedimento e a referida delação – propondo intertextos diagnósticos sobre padrões investigativos que em Lula exibe a inconseqüência do limite prognostico e a inversão caracterizada por cada seqüência situada entre as etapas do impedimento e, a polemica travada pelos advogados de Lula, o juiz Sergio Moro e o ministério publico. A relevância e o limite do contraponto entre a ONU e os descaracteristicos prognósticos de favorabilidade produzem o detalhamento progressivo e a sistemática polarização investigativa, redutivamente construídas por ciclos já devidamente saturados e descendentes, provavelmente – e, certamente – em processo evolutivo de descaracterização e progressivas armadilhas probabilísticas.
Mais que uma desconstrução prevista, a seqüência que, de agora em diante se caracterizará senão por aprofundamentos das investigações, impulsionadas por decupações informativas – tanto do ministério publico, como de Lula -, relevando substancialmente a informação fragmentada como destino investigativo de contraponto (basta ler, tanto o relatório do ministério publico, como a defesa de Lula) para concluir que, permanecendo, por um lado, as denuncias referentes à ONU, um órgão de conotação política, em paridade aos depoimentos dos familiares (Mariza Letícia e filhos), polarizados por entendimentos diferentes e contundências de tratamento – o verídico e o probabilístico -, adquirindo sobre o jogo de possibilidades a flagrante desvantagem de Lula no referencial investigativo por tentar destituir o personagem Sergio Moro – contraponto desigual e favorável a desconstrução informativa -, onde a arquitetura montada pelo ministério publico sobre o pretenso envolvimento de Lula no petrolão estrutura-se como núcleo denunciado,também, como finalidade conclusiva de todo processo – paridade com a Odebretch -, conclusão do similar,porem, por tratamento dicotômico, diferente das pesquisas de opinião, confluentes ao análogo. A lógica conclui que, determinado eixo de inversão, toda seqüência entende descaracterizada em graus diferentes de analise que se interpretam intermediários e sistemáticos, criando sínteses autônomas de entendimento e descoladas contextualmente, afirmações contrapostas ou análogas, prováveis mascaras intertextuais tratadas por especificidades progressivas e banalizações entendidas a partir do detalhamento atribuído as investigações e a defesa configurarem traduzíveis em conseqüência e tratamento informativo de desconstrução sobre a finitude cíclica. A partir da delação de Delcídio do Amaral, toda seqüência entre a unidade investigativa determina contornos de relevância ao personagem Lula, em diferença informativa imposta pelo esforço de comprovação investigativa, negatividade em exercício contextual, defasagem que, por hora, desfavorece Lula em reagir sobre limites cada vez mais expressivos, já que, demarcados contrapontos, a partir de agora, a multiplicidade investigativa por diferentes regiões probabilísticas tornem insuficientes à tendência focada em Sergio Moro, considerando, alem da politização da defesa, o mesmo modus operandi providenciado há tempos e, repetitivamente, insuflados sob um modelo saturado e invertido, hiato propicio a desconstrução que se segue.
Hipótese ou veracidade, toda seqüência onde o verídico impacta sobre o simulado, a tendência resultante e propensa agregue contundências diferenciadas e contrapontos a irrelevâncias consecutivas, às estratégias insustentadas e históricos bastante discutíveis e minados por ambigüidades interpretativas; o numero de advogados empenhados por Lula, certamente retardará todo imbróglio, mas, o minadouro continua seqüencial a popularidade, provavelmente, por dois anos a frente muitas sínteses, tratadas pela independência da informação absoluta irão interagir sobre o tempo correspondente, ora favorecendo a lógica investigativa, ora a defesa professada, porem, em sobreposição a esta lógica o desgaste continuado passa a instituir diferenças expressivas nos fatos, processo que agrega todo histórico anterior para reavaliações a partir do ponto do impedimento de Dilma, tratados em associação ao andamento investigativo a partir da delação de Delcídio. O impedimento, mesmo que previsto e determinado influirá seqüencialmente como reminiscência partidária e determinação eleitoral, repercutindo também sobre Lula pelos aspectos destoantes dos erros cometidos quando exercidos pelo poder, à medida do distanciamento torne-se mais contundente a saturação cíclica, tanto do partido, como das estratégias de polarização, atingindo seu previsível diagnostico em 2018; para que pesquisas de opinião regularizem e repercutam a propensão do instante contextual, somente a elas não se façam substanciais, provavelmente pelas instancias investigativas afeitas às oscilações políticas empenhem popularidades progressivamente reduzidas, em prevalência investigativa se torne comum a Lula repercutir seu histórico e não descaracterizá-lo como se propõe o tempo desfavorável e a inversão sujeita a progredir-se a partir do aprofundamento das investigações e incidência do verídico.

Decifrar o jogo probabilístico e tentar instituir sobre o sujeito toda lógica seria redutivo e inconseqüente estruturar sob tais limites elementares; a obediência de Lula pelo jogo converge o estrangulamento do individuo e do personagem, tudo junto, proporcionando ao modelo interpretativo seguir unificando informações e, em contraste, criando vulnerabilidades explicitas, descuidadas por expedientes invasivos (a ida a ONU) e afunilando conceitualmente as possibilidades, por um lado, por considerá-las irrelevantes, por outro lado, devido ao vicio informativo localizado sobre contrapontos e estratégias simuladas, descaracterizando contornos por sínteses que, se pensadas elementarmente como analogia (Dilma/Delcídio) adquiram dentro da lógica distorcida a saturação e inversão, deixando órfãos tempos regulamentares que poderiam interferir prognosticamente, porem, agora, afunilados por dicotomias (Lula/Sergio Moro) as tratativas e construções sobre o restrito limite acentuem disparidades e explicitem toda diferença entre o estratégico e o verídico. Repetir tratamentos políticos em referencias investigativas pode não ser uma idéia esclarecedora, até porque Lula não esclarece, estabelece o confronto imposto pelo jogo probabilístico como saída crucial de todo imbróglio; para que se lembre, a mesma tática a Dilma Rousseff (sem a devida habilidade) influiu negativamente sobre o contexto referente, descaracterizando o personagem e reduzindo toda narrativa pelo tempo fatídico de diagnostico. Como Lula e Dilma, em analogia, já em 2010 alternavam informações e conselhos, o modelo comum, original e copiado, agora seqüencia a partir da finitude o inicio de outra decorrência, argumentados por repetições que, se antes, em virtude da popularidade alcançavam respeitáveis convencimentos, agora, refratários conceitos acumulados não prevalecem contextualmente, ao contrario, submetem progressivamente adicionados por investigações, aceleradores temporais, impactados sobre a figura política já descaracterizada por Dilma e a ela atribuída toda incapacidade política, levando em conta também a estratificação cíclica permitida aos mesmos diagnósticos intermediários e absolutos determinantes até 2018; para inversões professadas a partir da delação de Delcídio, a lógica do jogo se encontra submetido pela fragmentação e unificação, o que seria para Sergio Moro e ramificações a construção verídica dos fatos em contraposição aos efeitos estilizados e simulados pelo jogo em questão. O perigoso contraste entre o verídico e o simulado, percepção do modelo elementar do PT, de Lula e Dilma, conferem agora o agravante da desconstrução, rapidez associada ao tempo invertido e a previsão reestruturante de um forçado retorno a origem, destinos fatídicos de quem abusa da simulação e do entendimento restritivo e procedimental, obediência comportamental que estabelece o limite, facilitando, por um lado o exercício do poder, por outro lado, alienando e dificultando diferenças informativas equalizarem-se prognosticamente sobre o referido contexto. Do tempo associativo ao impedimento e sua seqüência derivada, passando pelas eleições de 2016, a previsão de Lula e seu esforço político de prevalência, a partir de agora, estabelece sua dicotomia pelas investigações e defesa, detalhamento revisionado sobre descuidos anteriores, pistas deixadas pela sistemática de um modelo que saturou e, pela inversão criada a partir da finitude cíclica, invertidos sobre LULA.  

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