Ultrapassar conceitos investigativos
das pesquisas de opinião pode, através do contraponto e lógica da informação
contextual, diferenciar pelo jogo probabilístico a visão intertextual e
prognostica, conceitualmente disponível pelas nuances narrativas da
sobreposição ao polarizado entendimento e, as propensões adquiridas em decorrência
conclusiva e similaridade investigativa de resultado; para que entendimentos cíclicos
produzam em veracidade e previsão, necessários componentes informativos
decorrentes da ambigüidade investigativa norteiem sínteses – em diferencial ao
momento conclusivo das pesquisas de opinião -, para tendências e eixos que
denotem admissões possibilitadas sobre o direcionamento diagnosticado pelas
credenciais contextuais, levando em conta o deslocamento cotidiano e negando enfáticos
as propensões conclusivas advindas destas polaridades distorcidas que mais se
assemelham a invidividuais proveitos sublimados por valores e esforços,
direcionamentos admitidos por induções baseadas no dinheiro envolvido. A
qualidade da informação envolvida sob impacto do valor ou da indução
investigativa cria a distorção premeditada e indutiva para irrelevados e banalizados
entendimentos associados à conclusão unificada e absorvida, comuns a opiniões
que levam em conta o tratamento propenso como validade admitida por falsas realidades,
convicções simuladas ou induzidas por intertextualidades parciais e projetadas
por limites evidentes e submissões ao tempo lógico; principalmente, agora, em
que o cruzamento informativo sobre o destino de Lula coloca em paridade as
pesquisas de opinião com as investigações derivadas da lava jato e ramificações,
em que a probabilidade adianta-se inversa ao prognostico eleitoral de 2018 como
uma previsível desconstrução, onde a associação elementar de Dilma e Delcídio impacta
sobremaneira – correspondente ao andamento do impedimento e a referida delação –
propondo intertextos diagnósticos sobre padrões investigativos que em Lula exibe
a inconseqüência do limite prognostico e a inversão caracterizada por cada seqüência
situada entre as etapas do impedimento e, a polemica travada pelos advogados de
Lula, o juiz Sergio Moro e o ministério publico. A relevância e o limite do
contraponto entre a ONU e os descaracteristicos prognósticos de favorabilidade
produzem o detalhamento progressivo e a sistemática polarização investigativa,
redutivamente construídas por ciclos já devidamente saturados e descendentes,
provavelmente – e, certamente – em processo evolutivo de descaracterização e
progressivas armadilhas probabilísticas.
Mais que uma desconstrução
prevista, a seqüência que, de agora em diante se caracterizará senão por
aprofundamentos das investigações, impulsionadas por decupações informativas –
tanto do ministério publico, como de Lula -, relevando substancialmente a
informação fragmentada como destino investigativo de contraponto (basta ler,
tanto o relatório do ministério publico, como a defesa de Lula) para concluir
que, permanecendo, por um lado, as denuncias referentes à ONU, um órgão de conotação
política, em paridade aos depoimentos dos familiares (Mariza Letícia e filhos),
polarizados por entendimentos diferentes e contundências de tratamento – o verídico
e o probabilístico -, adquirindo sobre o jogo de possibilidades a flagrante
desvantagem de Lula no referencial investigativo por tentar destituir o
personagem Sergio Moro – contraponto desigual e favorável a desconstrução
informativa -, onde a arquitetura montada pelo ministério publico sobre o
pretenso envolvimento de Lula no petrolão estrutura-se como núcleo denunciado,também,
como finalidade conclusiva de todo processo – paridade com a Odebretch -,
conclusão do similar,porem, por tratamento dicotômico, diferente das pesquisas
de opinião, confluentes ao análogo. A lógica conclui que, determinado eixo de
inversão, toda seqüência entende descaracterizada em graus diferentes de
analise que se interpretam intermediários e sistemáticos, criando sínteses autônomas
de entendimento e descoladas contextualmente, afirmações contrapostas ou análogas,
prováveis mascaras intertextuais tratadas por especificidades progressivas e
banalizações entendidas a partir do detalhamento atribuído as investigações e a
defesa configurarem traduzíveis em conseqüência e tratamento informativo de
desconstrução sobre a finitude cíclica. A partir da delação de Delcídio do
Amaral, toda seqüência entre a unidade investigativa determina contornos de relevância
ao personagem Lula, em diferença informativa imposta pelo esforço de
comprovação investigativa, negatividade em exercício contextual, defasagem que,
por hora, desfavorece Lula em reagir sobre limites cada vez mais expressivos, já
que, demarcados contrapontos, a partir de agora, a multiplicidade investigativa
por diferentes regiões probabilísticas tornem insuficientes à tendência focada
em Sergio Moro, considerando, alem da politização da defesa, o mesmo modus
operandi providenciado há tempos e, repetitivamente, insuflados sob um modelo saturado
e invertido, hiato propicio a desconstrução que se segue.
Hipótese ou veracidade, toda seqüência
onde o verídico impacta sobre o simulado, a tendência resultante e propensa
agregue contundências diferenciadas e contrapontos a irrelevâncias consecutivas,
às estratégias insustentadas e históricos bastante discutíveis e minados por ambigüidades
interpretativas; o numero de advogados empenhados por Lula, certamente
retardará todo imbróglio, mas, o minadouro continua seqüencial a popularidade, provavelmente,
por dois anos a frente muitas sínteses, tratadas pela independência da informação
absoluta irão interagir sobre o tempo correspondente, ora favorecendo a lógica investigativa,
ora a defesa professada, porem, em sobreposição a esta lógica o desgaste
continuado passa a instituir diferenças expressivas nos fatos, processo que agrega
todo histórico anterior para reavaliações a partir do ponto do impedimento de
Dilma, tratados em associação ao andamento investigativo a partir da delação de
Delcídio. O impedimento, mesmo que previsto e determinado influirá seqüencialmente
como reminiscência partidária e determinação eleitoral, repercutindo também sobre
Lula pelos aspectos destoantes dos erros cometidos quando exercidos pelo poder,
à medida do distanciamento torne-se mais contundente a saturação cíclica, tanto
do partido, como das estratégias de polarização, atingindo seu previsível diagnostico
em 2018; para que pesquisas de opinião regularizem e repercutam a propensão do
instante contextual, somente a elas não se façam substanciais, provavelmente pelas
instancias investigativas afeitas às oscilações políticas empenhem
popularidades progressivamente reduzidas, em prevalência investigativa se torne
comum a Lula repercutir seu histórico e não descaracterizá-lo como se propõe o
tempo desfavorável e a inversão sujeita a progredir-se a partir do aprofundamento
das investigações e incidência do verídico.
Decifrar o jogo probabilístico e
tentar instituir sobre o sujeito toda lógica seria redutivo e inconseqüente estruturar
sob tais limites elementares; a obediência de Lula pelo jogo converge o
estrangulamento do individuo e do personagem, tudo junto, proporcionando ao
modelo interpretativo seguir unificando informações e, em contraste, criando
vulnerabilidades explicitas, descuidadas por expedientes invasivos (a ida a
ONU) e afunilando conceitualmente as possibilidades, por um lado, por considerá-las
irrelevantes, por outro lado, devido ao vicio informativo localizado sobre
contrapontos e estratégias simuladas, descaracterizando contornos por sínteses que,
se pensadas elementarmente como analogia (Dilma/Delcídio) adquiram dentro da lógica
distorcida a saturação e inversão, deixando órfãos tempos regulamentares que
poderiam interferir prognosticamente, porem, agora, afunilados por dicotomias (Lula/Sergio
Moro) as tratativas e construções sobre o restrito limite acentuem disparidades
e explicitem toda diferença entre o estratégico e o verídico. Repetir
tratamentos políticos em referencias investigativas pode não ser uma idéia esclarecedora,
até porque Lula não esclarece, estabelece o confronto imposto pelo jogo probabilístico
como saída crucial de todo imbróglio; para que se lembre, a mesma tática a Dilma
Rousseff (sem a devida habilidade) influiu negativamente sobre o contexto
referente, descaracterizando o personagem e reduzindo toda narrativa pelo tempo
fatídico de diagnostico. Como Lula e Dilma, em analogia, já em 2010 alternavam
informações e conselhos, o modelo comum, original e copiado, agora seqüencia a
partir da finitude o inicio de outra decorrência, argumentados por repetições
que, se antes, em virtude da popularidade alcançavam respeitáveis convencimentos,
agora, refratários conceitos acumulados não prevalecem contextualmente, ao
contrario, submetem progressivamente adicionados por investigações, aceleradores
temporais, impactados sobre a figura política já descaracterizada por Dilma e a
ela atribuída toda incapacidade política, levando em conta também a
estratificação cíclica permitida aos mesmos diagnósticos intermediários e
absolutos determinantes até 2018; para inversões professadas a partir da
delação de Delcídio, a lógica do jogo se encontra submetido pela fragmentação e
unificação, o que seria para Sergio Moro e ramificações a construção verídica dos
fatos em contraposição aos efeitos estilizados e simulados pelo jogo em
questão. O perigoso contraste entre o verídico e o simulado, percepção do
modelo elementar do PT, de Lula e Dilma, conferem agora o agravante da
desconstrução, rapidez associada ao tempo invertido e a previsão reestruturante
de um forçado retorno a origem, destinos fatídicos de quem abusa da simulação e
do entendimento restritivo e procedimental, obediência comportamental que
estabelece o limite, facilitando, por um lado o exercício do poder, por outro
lado, alienando e dificultando diferenças informativas equalizarem-se
prognosticamente sobre o referido contexto. Do tempo associativo ao impedimento
e sua seqüência derivada, passando pelas eleições de 2016, a previsão de Lula e
seu esforço político de prevalência, a partir de agora, estabelece sua
dicotomia pelas investigações e defesa, detalhamento revisionado sobre
descuidos anteriores, pistas deixadas pela sistemática de um modelo que saturou
e, pela inversão criada a partir da finitude cíclica, invertidos sobre LULA.
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