quarta-feira, 3 de agosto de 2016

O JOGO(323) VIRTUDES E DISCREPÂNCIAS DE LULA

Uma desconstrução acontece, em alguns casos, intencionalmente programada para influir sobre o objeto em questão toda intervenção estratégica administrada pelas resultantes competitivas, em tantos informativos conclusivos e, tratadas politicamente como intencionalidade e proveito midiático. Também, em justificativas do poder pelo poder instrumentalizarem-se concorrentes e canibalescos, retroativamente impactados por atitudes que, a favor ou em vantagem, adquiram instrumentos de valia e proveito a respectivos vantajosos; lugar de sempre ou lugar comum todo objeto icônico reflete intermitente a quantidade midiática a disposição, conferindo aura ou inferindo pelas influencias e propensões a que, do costume do esforço administrado, confluam ou escorem toda temática interpretativa de proveito ou revelia. Lula, ao que parece, encontra-se sucessivamente absorvido pelo seu passado, impositivamente ao midiático encontro do ícone com a polarização exacerbada, em muitos discursos, influencias caricaturais de outros e, áureos, tempos onde a fala política atribuía a lógica da popularidade uma vantagem, agora defenestrada pela racionalidade dos envolvimentos espúrios e da incapacidade reestruturante de se impor até 2018; o que se tem, em disponibilidade, senão revisionar e reafirmar o que foi dito por este blog no mês de junho, onde a delação de Delcídio do Amaral ajustou sob a regra e a forma de burlá-la o sentido da origem, agora, reafirmado na condição de réu a Lula intenciona-se progredir informativamente descendente, imposto por um passado revisionado e determinante ao mascarar-se sistematicamente no poder pelo poder às mazelas das investigações, anteriormente subjugadas a obscuridade informativa e conchavos exercitados pelo açoreamento político e a invasão adquirida por sobreposições ao sublimado conveniente. O revés de Lula associa-se ao impedimento de Dilma Rousseff como sentido literal e desconstrutivo de um exercício político habilidoso e restrito a poucos elementos, a maioria estruturada pela contradição a unidade resultante, estratificada pela minimização progressiva do esforço e das vantagens que no poder administre a percepção seqüencial do sublimado e impenetrável; para conseqüências que a partir da delação de Delcídio o exposto contraponto da lógica invertida invadiu pela anterior sistemática o eixo de ajuste disposto à revelia investigativa, por onde todo desfiladeiro informativo resolveu-se rebelar no mesmo ponto pela origem desconstrutiva. A partir deste ajuste informativo as ocorrências subseqüentes, a partir de agora, sofrerão o impacto político descendente, contaminando todo recurso onde, antes, a popularidade envolvia os erros pela eficácia narrativa e pelo apelo social, agora caricaturado e descendente.
Funciona como uma lógica racional dispor probabilisticamente da propensão e influencia como um indulto inacabável, estratificado pela constante perversão e, num dispositivo progressivo da vontade adquirida pelo exercício e plenitude do poder pelo poder, situado num limite onde impera burlar sistematicamente as regras e, depois, seqüenciá-las procedimentalmente pelo lugar de sempre; para Lula, o exercício político e sua historia competem em qualificação o suporte de toda invasão disponível – comum aos signatários do poder -, permitindo instituir o modus operandi encoberto pela obscuridade informativa o proveito invasivo sob o tempo destinado a preponderância tática. O eixo investigativo se deu a revelia de Sergio Moro, principal contraponto de Lula, mais uma vez tentando unificar o discurso pela polarização, principalmente quando recorre a ONU como vertente politizada – o mesmo atributo dos envolvidos no mensalão – interpretando-se sobre a repetição e o invasivo acintoso o recurso disponível da sobrevivência a todo custo, principalmente se, subliminarmente, sua condição seja mais grave do que, até agora, prenunciam investigações e narrativas políticas contrarias a sua recondução presidencial. A delação de Delcídio ficará marcada como um ciclo que se saturou e, em inversão, passou a reinterpretar-se desconstrutivamente pelo mesmo ponto onde, antes, a invasão informativa calculava-se sobreposta a qualquer reves que se influenciava sobre Lula. A lógica da invasão à regra estabelecida, comumente flagrada em Brasília como subtextos cotidianos cria pressupostos perigosos e vulneráveis para eixos que se dispõem ressignificar, levando junto toda seqüela argumentada e exercitada livremente entre a arbitrariedade consentida e a cegueira oportuna das instituições. No caso de Delcídio do Amaral, o flagrante informativo disposto entre a invasão e síntese à revelia de toda conseqüência regulamentar revelou sob o impacto e vulnerabilidade a condição do subjugado, unindo personagens confabulatorios sobre o destino da lava jato toda interpretação intertextual pelo impedimento da informação, vazada e relatada por Nestor Cerveró. Lula, historicamente articulado e habilidoso, fornece pistas que vão se encaixando gradativamente como um núcleo estrutural, gradualmente explicitando seu progressivo imbróglio com as construtoras, adicionadas pela atração midiática em dissecar vorazmente toda informação concernente ao ícone em sua progressiva descaracterização.
O que estabelece o cumprimento cíclico de qualquer individuo senão a banalização informativa afeita pela mesma sistemática, interpretado como um personagem que se traveste para o exercício, procedimentalmente ajustado pela regularidade particular e interpretado por suficiências que, a partir do tempo estabelecido, diminuem progressivamente até restar o convencimento unificado. O perigoso percurso da banalização da informação às regras estabelecidas se encontra na vontade individual derivada de suficiências cada vez mais restritas, tornando um poder avesso a estabilidade, autoritário e atrelado progressivamente a unidade narrativa; para tal síntese, se comprovado o envolvimento de Lula como articulador, se expõe toda falácia e oscilação política alicerçada sob modelos elementares viciados e repetitivos, agregados ao binômio irrelevante/drástico e a facilidade traduzida por perigosos pressupostos excluídos da dialética contextual de equivalência e controle. A leitura do modelo de Dilma Rousseff e Lula forma-se genuíno ao PT como artifícios procedimentais à repetição exaustiva e banalizada; conscientes e seguidores do modelo em questão, tanto um quanto outro segue rigorosamente o figurino do jogo político, administrando a vantagem cada vez menor sobre esta mesma suficiência tornada armadilha comum da mesma ótica política. O que determina a facilidade do ciclo probabilístico interpretar-se rigorosamente sobre a saturação e falência, senão dispor de uma origem conclusiva interpretada como síntese da banalização ao conceito invertido da desconstrução progressiva; a diferença elementar (atividade, informação e determinação político social) alonga ou reduz o tempo lógico, determinando a longevidade ou estabelecendo o percurso narrativo de cada um. O fator surpresa que demarcou a prisão de Delcídio do Amaral e as revelações subseqüentes se tornou essencial para a inversão do eixo pertinente aos envolvidos, destaque para Lula como origem ou estrutura viciada e repetitiva de todo processo investigativo; para a determinação do ciclo como sistemática ou revelia basta demarcar o grau de vulnerabilidade envolvida para narrativas ajustadas por equiparar a defasagem informativa ao fato em questão. Colocando em paridade a atitude de Lula em recorrer a ONU como teste de força política  com a delação de Delcídio, algumas conclusões decorrem dos contrapontos entre o irrelevante e o drástico, estabelecidos em confluências permitidas ao grau de suficiência, estabelecidas praticidades ajustadas em polarizar o individuo pelo nível de envolvimento e a ótica de sobrevivência demonstrada em relação a outros envolvidos do mesmo partido, medo e ataque configurados por contrapontos expressivos e intimidações derivadas da redução informativa sobre estruturas fragilizadas e omissas.

Determinar então a partir do eixo estabelecido o que porventura virá, cabendo a lógica midiática evidenciar e detalhar os proveitos investigativos e as escalas descendentes cabíveis ao interpretante e a judicialização condicional; para o eixo pertinente a inversão de Lula, provavelmente em pistas e conclusões adquira fatores determinantes à estrutura que une o Petrolão e mensalão como personagens comuns à narrativa e, a lógica subseqüente. A partir do momento em que o limite entre a regra e a maneira de burlá-la instituiu consonantes informativos adequados e admitidos explicitamente, todo anterior poderá ser revisto a partir daí, levando em conta a síntese da origem estabelecida em contraponto a qualquer unidade viciada e banalizada, interpretada procedimentalmente, esvaziada informativamente como resultado incoerente. A arquitetura tática induz ao estabelecimento do núcleo pensante, pistas que a todo o momento encontram realidades pressupostas em revelias ou similaridades, particularidades antes irrelevantes pelo excesso pragmático e as finalidades a qualquer custo; o prognostico de Lula, a partir do ponto do impedimento de Dilma Rousseff cumprirá a progressiva descaracterização, gradativamente ao contraponto habilidoso às regras e sua inversão, pensados agora sob diferentes óticas e sob condições adversas e influenciadas por revelias midiáticas e desaparecimento percentual da favorabilidade. A premissa ou eixo decorrente da delação de Delcídio determina, a partir da condição de réu, a estratificação progressiva da suficiência a sua contaminação sobre a popularidade, armadilha do jogo probabilístico e dos seguidores convictos, ligados a procedimentos herdados, aglutinados por contrastes evidentes e unificações informativas que se vão degradando sob o tempo e a consecutiva irrelevância; politicamente pensado sob a ótica da esperteza tática, o modelo elementar de Lula e Dilma Rousseff se encontra estrangulado e viciado pela desfavorabilidade informativa, desqualificando atitudes que porventura reforcem a sobrevivência, acintosamente comparativos a qualquer tendência, desconstrutivamente progressivos ao correspondente tempo regulamentar. O fator de inversão presumida a partir da referida delação cria, alem da desfavorabilidade argumentativa, a dependência cada vez mais evidente das pesquisas de opinião, oráculo pragmático que impulsiona ou impede consistências eleitorais, determinantes políticos, já sabendo de antemão que Lula investe no nordeste, reduto prevalente e salvaguarda contrastante ao rol de denuncias factualizadas, gradualmente acertadas por contrapartidas emblemáticas, sujeitas a lógica de o impedimento finalizar ciclos, sintetizar recomeços e avaliações forçadas agora, por contundências EXPLICITAS. 

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