sexta-feira, 12 de agosto de 2016

MANUSEIOS FACTUAIS SOB ESTRATÉGIAS TRANSITORIAS

Defasagens ou retenções informativas adquirem, como o tempo, hábitos arraigados e afeições por heranças e procedimentos, factuais comportamentos atrelados a unidades viciadas e reincidentes, crescentes inseguranças alocadas pelo mesmo lugar de sempre, constantes distanciamentos do contexto referente, insuflando suficiências – a parte do todo – e instituindo sistemáticas pela satisfação resultante e, da lógica constante aos parâmetros individuais da vontade imperativa; para entendimentos solidificados por sínteses desta natureza, a decorrência do tempo interativo age em supérflua irrelevante a adaptação associativa do deslocamento comportamental, instituindo ai a relevância pragmática, senão por sínteses conseqüentes, mas por detalhamentos sucessivos e estratificados, agravados distanciamentos que podem inteirar sobrepostos ou sublevados ao movimento comum da sistemática cotidiana. Interpretações desta natureza evoluem para relações de poder sistematicamente competitivas, agravando a retenção informativa a ponto de entendê-la irrelevante e incompatível ao momento representado, condicionado ao restrito tratamento, provavelmente prevalente a nichos, forçados por valorizadas relações de esforço distorcidamente adaptadas por distanciamentos do tempo existencial e instituídos pelo lugar da reincidência a experiência derivada do jogo probabilístico; conseqüentes tratamentos mantidos pelo limite do modelo elementar confabulam cronicamente com atalhos progressivos e táticas concernentes àquelas suficiências distorcidas e restritas, compondo assim a armadilha associada à duração cíclica, determinante conseqüências que ignoram parâmetros intertextuais, aprofundando ensimesmado e subliminar por outras variantes da mesma informação, dificultando e problematizando irrelevantes por seqüências consideradas que se perdem e modificam pela instituição procedimental copiada do senso comum, referencia probabilística que, adequadas pelo jogo e o modelo elementar determinem variações estratificadas da distancia contextual e o agravante viés de consideração, forçando sínteses discutíveis e tendenciosas à irrelevância contraposta aos fatos e verídicos acometidos a todo momento pelo tratamento cotidiano. Esta defasagem informativa, com o tempo, adquire a consistência de uma falsa experiência, fundamentando e instituindo discutíveis modelos habituados e dependentes, progressivamente necessitados do especifico e da reincidência pelo mesmo lugar determinado, criando existenciais contínuos sob limites cabulados pela suficiência imposta por contenções imaginarias e, condicionados pela construção do esforço e respectiva compensação.
Literalizar sobre retenções e tratamentos sistematizados pode instituir a lógica restritiva e submissa o contraponto sublimado e exacerbado de prevalência contextual, radicalizando ou oscilando tratamentos de adequação comportamental por procedimentos instituídos, avessos a experiência dicotômica, atrelados por inseguranças e dependências atribuídas a especificidades ou detalhamentos, constrições tendenciosas por distorções e sínteses que adquirem conotações autoritárias, insuflando o valor informativo com elementos exacerbados e localizados, poder que, associado à defasagem contextual alucina e problematiza, irreleva e torna discutível e deslocado por adaptações sem contundência narrativa, dependentes de palavras de ênfase,mas, sem a repercussão verídica vaguem incompreensíveis, inverossímeis e injustificadas, perdidas pelo tempo individual a sistemática necessidade de narrar o mesmo lugar de sempre, repetidas vezes em diferentes ênfases. Esta distancia, como o tempo, conclui pela irrelevância a progressiva redução suficiente, inércia informativa adaptada ao facilitador pragmático da premência e resultados imediatistas, ativando o exercício automatizado e inconclusivo, imperativo e avesso a qualquer síntese contrastante, principalmente quando cria conflitos ou dificuldades, problematizações necessárias ao tratamento intertextual e deslocamento natural por qualquer absorção informativa conceituada em melhores parâmetros de realidade envolvida. O habito, quanto mais arraigado, mais dependente e necessário existencial do mesmo lugar predeterminado, aniquilador da dialética, determinante unidade propensa ao vicio e a reincidência, deformador conceitual e insuflador do viés representativo – o poder exacerbado -, autoritariamente impactado pelo tempo cíclico restrito e o invisível limite decorrente da quantidade elementar, poucas, em virtude lógica da satisfação conclusiva. O modus operandi, quando posto em linear continuidade fatia sistematicamente o raciocínio, intensifica o detalhamento, tornando persecutórias a restrição e exigência adaptada a correspondente suficiência, compondo um resumo radical ou extremista da realidade, rigorosamente procedimental, afeito a atalhos sem experiências comprovadas (o outro de referencia) atribuídas sínteses derivadas do individual, restrito e pretendido ao subliminar concluir pela retenção informativa o tempo descaracterizado.
Imagine agora que todo este ambiente probabilístico se torne transportado para o entendimento e ação de Dilma Rousseff, histórico dos 05 anos de poder e do uso indiscriminado da marquetagem política como suporte e, conseqüentemente se chegue à carta aos senadores, narrativa especifica e temática em reversão da experiência acumulada sob devidas estratégias acometidas por volatilidades, multiplicadas pelo ciclo correspondente; a reincidência do modelo elementar sob a linearidade exacerbada da distancia contextual e, o movimento contínuo que a informação provoca pelo deslocamento cíclico em vantagem ou a diferença cria a necessidade do mesmo lugar de sempre; provavelmente o mesmo lugar de sempre se torna inexistente e adaptado a simulação utópica e invisível como narrativa ou retórica, criando o entendimento postiço e irrelevante, descaracterizado e negativo, desestruturado e condizente ao fator individual de satisfação. A referida carta, retardatária e retida informativamente pelo tempo do jogo político levado a conseqüências irrelevantes, modificada por intervenções e lógicas partidárias, concluída e atestada pela inviabilidade de tal ato; para tais entendimentos adaptados pela individualidade e atrelados a pesquisas de opinião, o discurso de novas eleições revela-se altamente desconectada da coerência contextual, demonstrando que a lógica do jogo exercido como realidade especifica e suficiências distorcidas revelam-se inexistentes e subliminares, hábitos sistemáticos exercidos por entendimentos anteriores, como, por exemplo, a novela da Petrobras e a retenção da diretoria discutível pela saturação das denuncias, Graça Foster levada a conseqüências extrapoladas até a indicação de Aldemir Bendine, tempo retido pela informação conseqüente e pelos restritos entendimentos e valorizações do esforço e compensação, resultando em narrativas desconstruídas, valorizadas por entendimentos pragmáticos mantidos pelas conclusões do jogo, avesso aos contrapontos contextuais e distorção avaliativa, levando a depreciação do momento a elevados limites e agravamentos concernentes ao modelo elementar.

Determinante também a todo entendimento proposto até aqui, senão a retirada da menção do referido “golpe” da carta, negando a lógica estratégica do impedimento e a melhor justificativa polarizada que por durações alongadas serve como parâmetro para oposição sua disseminação informativa. A exacerbação pragmática prevalece justamente pela retenção informativa e reincidência elevada, oportunismo levado como praticidades e avessos a repercussão contextual; se, o referido “golpe” serve como mote a militantes e repercussões internacionais por que agora, jogado o jogo, se discute retirar tal entendimento, assim como discute Fernando Haddad perverter a lógica, evidenciando o que neste blog sempre se tornou enfático, senão pelas estratégias de curto alcance, levadas a inconseqüências probabilísticas, fielmente adaptadas pelo oportunismo e discrepância, já que também recorre a OEA denunciando o referido “golpe” em tentativa semelhante à incursão de Lula na ONU. Naturalmente, cedidos pela relevância, revela-se Dilma no seu modus operandi, tentando preservar sua biografia, mantendo entendimentos individuais, incoerências dificultadoras em formar seguidores os partidários desta estratégia, criando atalhos pelo tempo inexistente, fundado por imaginários do mesmo lugar. Agora, determinados fatores levados a extremidades e visíveis radicalizações se encontram confrontados pelo modelo elementar, justificativa do poder em exercício e da simulação narrativa levada a justificativas inversas à lógica admitida; se o referido “golpe” não produz o efeito desejado de retorno ao poder, ceder agora quando a irrelevância ultrapassa o discurso instituído pode não ser mais necessário, porem, em favor da militância envolvida e a estratégia partidária, alimentando blogs adeptos a construções repercutidas por todo tempo a partir da denuncia do impedimento, agora, em relevo pragmático discute-se, em favor eleitoral, se a menção ao referido “golpe” seria discutível a carta aos senadores, pensando unicamente na reversão dos votos e não na durabilidade e reminiscência da melhor estratégia até aqui empregada pelo PT. A inelegibilidade decorrente do impedimento seria o preço e armadilha da conseqüência cíclica e da sistemática síntese, diferença entre o simulado e o verídico, percepção negativa dos atalhos e manobras, seqüelas adquiridas por ignorar limites, omitir e reter informações e, banalizar justificativas em favor e adaptação forçada do jogo político, manipulado e adaptado por sucessivas estratégias de curto alcance, conclusivas ao redutivo tempo de validade e ao automatismo exagerado que todo excesso pragmático usa como mascara para induzir e omitir informações, valorizar distorcidamente o esforço e o valor, pensados pelo contraponto da compensação e da exagerada reivindicação decorrente do resumo administrado e, da experiência mantida pela repetição ao especifico e enfático costume ou habito, arraigados elementos instituídos por discutíveis seguranças e fatores que relegam intermediários para relevâncias que muitas vezes agravam distorções e elevam suficiências a integralidades absolutas, semelhantes à fragmentação informativa, raciocínios deficitários e unificados, radicalizados por condutas autoritárias e padrões omissos a deslocamentos informativos, manipulados por sistemáticas sínteses e desvios subliminares de CONDUTA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário