quarta-feira, 17 de agosto de 2016

O JOGO(325) VIRTUDES E ERROS DO MODELO DE PODER

Unificar elementos sob impactos reativos, com certeza, recorre-se ao arraigado e reincidente, portanto, sob constâncias sistematizadas e sob impositivos agregados ao lugar de sempre e, mais adiante, retroagindo miméticos por outros elementares adquiridos por circunstancias herdadas, administradas por critérios esvaziados e prostituidos pelo modelo representativo; todo entendimento paritário entre modelos e o poder conseqüente, posto em constante habilidade ou segmentação informativa, adornados por limites cujas banalizações reestruturadas por chistes ou irrelevâncias constroem direcionamentos que se vão distorcidos pela consonância repercutida, prometidos ajustamentos entre a diferença do tempo instantâneo e construções anteriores que vão invadindo o deslocamento contextual com determinações dos arraigados hábitos – o poder é um habito – exibindo diferentes percepções, algumas de puro oportunismo, outras por pretenderem-se sobre limites entre a regra e a forma de burlá-la, provavelmente administrando resumos informativos regulados por intenções comportamentais e a lógica da composição elementar.  A interpretação do modelo representativo – entre a facilidade de exercício do poder e o limite probabilístico – gera a continuidade que, em alguns casos, impulsionem pelo entendimento arraigado, avançando convictos sob deslocamentos contextuais com conclusões enfáticas, autoritários convencimentos, principalmente se estruturados sob restrições elementares – facilitadores invasivos -, repercutidos e deformados pela continuidade em distancia do progressivo afastamento da conclusão suficiente; qualquer modelo de poder que se preze percebe no tempo intertextual a instrução diretiva em adaptação e reestruturação, descartando o enfático e adequando o especifico como suporte narrativo e não como finalidade argumentativa; os erros dos discursos interpretados por oscilações sobre o especifico são porque refletem autoritariamente o poder destinado à variação, contraste ao relevante imobilizado pela determinação e repetição informativa, habituados e incidentes sob premências e reduzidas analises de variação ao contraponto informativo. Daí que, constantes e preponderantes abusam dos cenários interferentes com valores acumulados por entendimentos prematuros e suficiências discutíveis, integrando o rol da manipulação e adulteração sistemática, perdendo o controle referencial e adaptado a construções derivadas por sínteses intermediarias, negando anteriores pelo presente cabulado na herança do mesmo lugar de sempre.   
O modelo elementar e o poder derivado de sua compatibilidade representativa variam sistematicamente entre a recusa ou absorção do deslocamento contextual, adaptados ou impactados sob referentes analises interpretativas ou destoantes conflitos, regulação competitiva que afasta informações pela valia exacerbada e distorção do valor e esforço decorrente (a lógica eleitoral), levados a construções do poder pela força e não pela legitimidade, resultando na sistemática do esforço, reincidente sob um limite cada vez mais restrito, provavelmente minado pela distorção suficiente (comum ao poder representativo e de alto teor sublimado), soberbos e egocêntricos porque distorcem o valor interpretativo, invertendo a projeção em descabidas comparações, principalmente quando focadas pelo eu, referencia e eixo, negando as evidencias contextuais pela sistemática elementar viciada e arraigada. Tais seqüências quando impressas continuamente acumulam respectivas experiências o que, em resposta, pode infringir a regra por autoritárias reminiscências, situados pela negação procedimental para vivê-lo como lógica representativa. O poder, quando estruturado por procedimentos esvaziados e estilizados, alem da deslegitimidade, reduz pela conveniência à facilidade cada vez mais acentuada de exercício, adaptando-se a qualquer interferência para e, depois, negá-la enfaticamente; tendo a mobilidade narrativa da construção elementar, por um lado, politicamente adapta às circunstancias, por outro lado, exacerba a noção do poder pelo poder, afeitos a oscilações e distorções que, sob impacto da popularidade e preponderância, irrelevam pela respeitabilidade, adquirindo  o tênue efeito da vantagem probabilística, já que abertamente repetitivos viciem sob a facilidade o costume e a herança procedimental em decorrência do momento contextual. O movimento imobilizado e reincidente – muito comum aos espertos – testa o contexto sob o limite probabilístico, em muitos casos, repetindo o que deu certo, associando discutíveis experiências que se mostrem factíveis pela quantidade elementar reduzida e sistematizada, adaptando-se a reincidências muitas vezes discutíveis de outros ciclos para instituir sob o modelo a longevidade mimetizada, pensando ai que a diferença entre a inércia e a mobilidade adquire o poder como relevante ou defesnestrado grau de legitimidade e importância. O teste de força serve para estruturar ou destituir o vicio como reincidência e preponderância ou, como negação e desconstrução, tudo imposto pelo drástico/irrelevante de adaptação a suficiência restritiva e contraposta sobre o contexto referente.
Falsas experiências e habilidades naturais expressam sob o ambiente político o grau de preponderância tática ou instituição do procedimento esvaziado e recorrente; o modelo elementar sob a égide do poder conseqüente estabelece a durabilidade e legitimidade, contrastando com as limitações burladas ou negadas pelo vicio e sistemática, o que faz da inconsciência a armadilha e dramaticidade da desconstrução, diferença vagante entre aquela reminiscência herdada e o deslocamento do tempo referencial, distancia que estabelece o agravamento da suficiência pelo limite reduzido ou probabilizado de analise, estabelecendo então a drasticidade da autoridade sob a condição soberba de analise e conseqüência. Todo poder estabelecido sobre estruturas limitadas e dependentes do contexto cria a instabilidade narrativa e a elevação pragmática como reflexo comportamental e adaptação ao senso comum; o erro estabelecido por tal paridade vem a partir da estratificação, regredindo sistematicamente e adaptando-se à fragmentação informativa, decorrência que também estratifica a experiência e indetermina a distancia contextual de conseqüência o que, em probabilidade, mascara a armadilha desconstrutiva pelo invasivo atrelado a restrição progressiva e condicionamento informativo de consideração. A redução e propensão – armas discutíveis – adquirem a facilidade operacional levada a inconseqüências muitas vezes esvaziadas por admitir arbitrariedades consentidas pela cabulação e omissão do entendimento intermediário, manipulado pelo modelo, afeito a atalhos e desprezando probabilisticamente as alternativas coerentes ao espaço e repercussão e adequadas ao tempo refletido; em decorrência, adulterações e manipulações adquirem sob a experiência o grau de facilidade para o esforço conseqüente, fazendo admitidos invasores às regras e dependentes do procedimento esvaziado;

Determinantes então, a partir da resposta de Sergio Moro aos advogados de Lula, a competência discutida antes da vigência ao réu sob a realidade confrontada em seqüência ao impedimento de Dilma Rousseff; para a adaptação política do confronto entre Lula e Sergio Moro, agora também pelo STF abre-se outras variantes (Lula/Dilma), confrontados ao modelo político estabelecido por ambos e que agora surge invertido pela discrepância do limite exposto à discussão do poder irrefletido e condicionado pela unidade viciada e, pelo histórico irrelevado aos rincões da regra e a maneira de burlá-la; para que se entenda o que – de agora em diante – revela-se reincidente a lógica da desconstrução do referido modelo, senão pela inversão e tratamento sublocado pelo distanciamento natural do contexto, probabilizando interferências a partir da inércia e repetição da mesma unidade prognostica. Dentro do que se percebe agora, a partir da carta aos senadores, a condição do irrelevante como diagnostico estilizado do que se entendeu extremamente procedimental e distanciado do contexto, agora revelado pela dicotomia a relação conflituosa do mote estabelecido (Sergio Moro) em condições políticas adaptadas pela redução da informação e da disposição herdada pela descaracterização, discutíveis validades que ora se apresentam dispostas pela analise do simulado/verídico, contrastes entre formas de poder (jurídico/político), também, da evidencia midiática atrelada ao detalhamento informativo em correspondente relevância, ponto de analise do conflito; para entendimentos focados no que – antes – argumentavam propensões a lógica pretendida, agora, diminuídas probabilidades expõem a insuficiência informativa em paridade à construção/desconstrução, eixo que desfavorece Lula e Dilma pela herança e maneira de enxergar os fatos – dependentes do jogo político – aplicados à realidade jurídica não se adaptem se insistirem no mesmo reincidente processo de descredenciamento pessoal, já que, agora, o eixo invertido age contra a sistemática, conspirando negativamente sob a lógica da descaracterização e unidade do modelo saturado e retido informativamente. O limite agora exposto sob a discutível experiência de poder ainda insiste em reminiscências aplicadas no âmbito eleitoral, competições e imposições pela força, levando em consideração o aumento contextual agora muito maior que anteriormente constatavam sob alternâncias de popularidade e mobilidade informativa; o que se mostra agora senão a imposição do contexto sob o modelo, comum a Lula e Dilma interpretarem-se invertidos em ressonância e impacto, também, em descaracterização progressiva tenha como limite o processo de destituição, levando em conta unidades viciadas, invertidas e desfavoráveis, impactadas pela diferença do detalhe e atração pela origem forçada, provavelmente ao núcleo arquitetado pelo ministério publico e aos atalhos e invasões a regra por contrapontos probabilísticos, rigores de hábitos agora referendados por adulterações, irrelevâncias cobradas pela visibilidade midiática em resultado lógico e conseqüente, expoentes dicotomias do irrelevante/drástico postos em desfavorabilidade ao conceito político e as inconseqüências que transformaram o poder num instrumento de adulteração e proveito individual da vantagem exacerbada, constituídas sob a lógica da deficiência ELEMENTAR.

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