sexta-feira, 26 de agosto de 2016

VOCAÇÕES DO FATO PARA REVISÕES DE DIREITO

Dilma Rousseff inicia procedimentos a revelia da vontade individual, dispondo a conseqüências que, a partir de agora, alcancem a historia e a contundência do enfático prognostico de determinação, precisando então, sob o impacto das oitivas a potencia desconstrutiva que permeou todo antecedente predestinado a evitar o que agora se institui determinante; da indução e a procura pelo poder de fato o diagnostico probabilístico da armadilha ou limite, vagando indeterminada a procura do sumidouro da convicção ao atributo da importância redutiva e do estrangulamento do modelo elementar. Finalidades e finalizações criam o resultado ou síntese associativa adaptada aos parâmetros da similaridade ou do contraponto, expondo toda diferença informativa antes omitida ou desconsiderada pela racionalidade do pragmatismo e descrença no intermediário resolutivo, impactando distorcidamente pela exacerbação do valor fragmentado ou detalhado para instituir, pela especificidade, toda distorção diagnostica instituída pela descaracterização informativa a procura de um eixo reversivo que, praticamente, sucumbiu pela omissão e simulação factual. O cenário prometido ao jogo político á influencia do especifico teste do poder resumido pela própria suficiência, tentativa sublevada e continuada, autoritariamente defenestrada pela exagerada retenção informativa à solvência precoce e inconsciente da relevância deslocada e adaptada ao tramite contextual, propondo então, pelo poder, o esquema caricatural de exercício em limite exponencial e imobilidade tática; todo parâmetro que, a partir da saturação probabilística simulou a hiper-realidade eleitoral, criou, em respectivos ao ano de 2014, o falso e ilegítimo da competição e negação do tempo lógico, inicio do postiço confronto já sinalizado no mesmo ano pela progressiva desconstrução e inversão do ciclo elementar, propondo explicitamente e previsivelmente que o impacto e obediência do jogo probabilístico impactaram sobre expressivas diferenças contextuais e cumulativas, progredindo sublevado ao tempo diagnostico, imprimindo o fatídico e conspirando para a síntese definitiva ou resolução lógica, situado entre a associação do verídico/simulado ao teste e impacto de uma realidade multifacetada e destoante da verdade e vontade individual, em tentativa impositiva e recalcada – o recalque, (diferença informativa negativada) submete variantes pela negação ou adulteração da suficiência, tornando faltosos e acintosos referentes de analises e deformados pela seqüência e omissão intermediaria, relevância resumida do poder submetido e inseguro, pautado pela deficiência avaliativa e direcionamento difuso, absolutas definições criadas a partir da mutilação ou deformidade da convicção às oscilações constantes de adaptação suficiente.
O que se percebe, agora, em andamento definitivo do impedimento, a tentativa retardada e insuficiente de prevalência sob visões de um modelo esquematizado e, no despercidio exagerado da informação entreposta para insufladas repetições e enfáticos contrapontos sob limites transitórios, permeados por estratégias de curto alcance e oscilantes adaptações ao movimento contextual, não como agentes prognósticos, mas como submetidos continuamente pelo impacto de uma realidade reivindicativa e rigorosa aos tramites de elementos reduzidos e, inconstantes deformações ideológicas ao convicto da oposição centrada em tais objetivos. A saturação sobre o desperdício e descarte informativo criou-se soberba e autoritária sob visões inseguras, descaracterizadores comuns da diferença contextual e dependentes de heranças e copias de outros referentes políticos, administrados esquematicamente e pragmaticamente exaltados como combustível político em segregadas visões adaptadas à condição individualizada que o poder de fato confia e desconfia de suas prioridades investigativas. Naturalmente que, pensando como armadilha probabilística, a historia elementar – diferente da historia política – adquire através do impedimento a síntese definidora do esgotamento estratégico frente às deformações e manipulações justificadas pela unidade viciada e reincidente, adaptadas coercitivamente sob óticas situadas pelo drástico/irrelevante e conseqüências que, finalizadas sob a condição de Dilma Rousseff, inicie prognosticamente descaracterizado no personagem Lula, pensando na continuidade impressa em 2010 e nos contrapontos cíclicos que – no tempo ressignificado – omitiu eixos de reversão para insuflar procedimentos sistematizados e esvaziados, submissões contextuais e obedientes ao jogo probabilístico, propostos sob a preponderância rigorosa e reavaliadora das simulações e atalhos prometidos e intermediados como seqüência do poder pelo poder. O resumo atribui aos contrapontos ou similaridades a deformidade informativa, tornada crônica e viciada pela respectiva suficiência, habituadas e reincidentes, adaptadas pelo arraigado costume da polaridade e do limite imaginário, invadido e deturpado pelo deslocamento do enfático repetitivo; portanto, submetidos pela reivindicação contextual o destino histórico e probabilístico fundem-se sintetizados sob as armadilhas, impulsionadas pelo drástico/irrelevante, determinando critérios e sistemáticas que se adiantam prognosticamente sob expressivas diferenças informativas.
Falando em diferença (2010/2016) praticamente 06 anos informam o tempo cíclico destinado a concluir sob o limite do modelo partidário, agora determinante e continuado projeto de reflexão critica ou de progressão desconstrutiva em força e determinação factual, deslegitimado sob a ênfase do poder de direito e legitimo das instituições; o prognostico do PT como oposição ainda não inclui a repercussão aliterada do impedimento de Dilma Rousseff, principalmente – em que pese o desfecho – se transformará ou não em herança pela definição eleitoral já em 2016, portanto, em 2018 o tempo lógico poderá se encontrar ainda mais invertido e desconstruído que agora parece ao direcionamento a intenção; provavelmente, iniciado a disputa eleitoral, comprovadamente forçoso se faça uma reavaliação do impacto sofrido pela comprovação empírica da realidade. A justificativa do modelo que se esgota vem da reincidência e costume, falando politicamente como transição, regressão e renascimento, tudo exposto sobre o tempo cíclico de eixo invertido, praticamente o destino pragmático unificado por discutíveis relevâncias e transitoriedades que justificam o grau de necessidade pelo especifico, movimento que, a partir do tempo político submetido pela premência contínua o retorno da inversão demonstre a incompatibilidade do resumo repercutido entre modelo e o contexto, dificultando associativamente que se proceda a favorabilidade diagnostica, justamente pelo desperdício e distancia progressiva da informação, tornando inviável a reação pela incoerência tática e manobra ou atalho ao ponto crucial de inversão. Determinante então a avaliação crítica e ambígua, ao invés de unificar descartando o destoante, portanto, Dilma agora refletirá o que não deu certo, reduzindo ainda mais à similaridade viciada do modelo partidário, tornando sucumbidos e polarizados sob limites contaminados expressivamente por sucessivas heranças sequeladas e de eterno retorno, daquilo que, comum ao PT, descartar a sorte probabilística todo destoante que interponha à sua analise direcional, reduzindo-se praticamente à irrelevância informativa, já que, alem da distancia contextual fatia sistematicamente em direção ao especifico a dependência exagerada de Lula como referente prognostico.

Um diagnostico entrecruzado sob a definição histórica do impedimento se mostra pela finalização dos 100 dias de interinidade, portanto, Michel Temer agora, em que pese o desfecho predeterminado, exibe a precoce armadilha de toda base parlamentar multiplicada e canibal, tornando efervescente e afetada pelo entendimento eleitoral a  problemática herdada de Dilma Rousseff quanto ao implemento do ajuste econômico – principal argumento -, justificado pelo exercício do poder pelo poder, habilidade interina, dos testes concretos do fisiologismo e conseqüências do poder de fato ou de direito. Os aumentos salariais concedidos já justificam a hesitação do mercado quanto ao cumprimento das metas estabelecidas e, dos testes contínuos e necessários de austeridade para que, ajustados pela impopularidade, se façam impactados sobre qualquer vaidade, principalmente em se tratando de Michel Temer, se deixar seduzir no poder pelo poder e alongar ainda mais o ciclo reativo que já demonstra recuperação espontânea, mas que depende de ações enérgicas de austeridade e impacto ajustado. Discutível também que, ancorado pela vertente econômica, a partir de agora, se entenda suficiente tratar somente deste especifico, relegando ou munindo adversários com reflexos do ajuste em áreas correlatas, podendo inviabilizar a base que tanto atribui à insistente habilidade política e manuseio tático insuficientes, estrangulando toda sorte política por reflexivas impopularidades, advindas da determinação ou hesitação econômica. Qualquer dependência do especificifico traz junto à redução o limite progressivamente impositivo ao improvável, tornando repercutidos e contaminados, levando a culpa pelo que não fez, constritos definidores da polaridade e da disparidade avaliativa, tornando comum atribuir imaginários partidários pelo simples fato da inexistente multiplicidade probabilística reflexiva sobre o vicio unificado de qualquer definição. Somente a habilidade política não constrói consistências ou determina fluxos de favorabilidade e propensão; dos erros do governo afastado – inabilidade política – também se tornam insuficientes quando expostos a completude do contraponto toda analise reativa, partindo então para subseqüências adaptadas por heranças ou arraigados vícios políticos, comum ao entendimento de Michel Temer criar contrapontos por estruturas bifásicas (Renan/Eduardo Cunha), estratégia que, anteriormente acertada enquanto Dilma Rousseff reincidia no contraponto e descaracterização,  agora, posto em confronto com a operação lava jato toda sorte do jogo probabilístico administrado até aqui, pode-se dissolver pelas denuncias e envolvimentos, tornando então desfalcados registros de possibilidade, pensando também no distanciamento dos partidos da base (PSDB) e tornando viciadas pela repetição a inviabilidade política rondar precocemente as analises do mercado, justamente por reeditar a crise político-econômica pela continuidade e reincidência, levando em conta a fragilidade e inviabilidade do modelo presidencial resistir a limites e fisiologismos tão explícitos em  diagnósticos inviáveis, instituído por heranças e determinações políticas. Toda seqüência, entre o histórico do impedimento guarda antecedentes irresolvidos e relegados por negações e omissões informativas, prontos para se regularem impositivamente sobre o contexto e a política, portanto, ao PT e Lula certamente impactará a expressiva diferença relegada por Dilma Rousseff, também, a Michel Temer o aguardo diagnostico esbarra nesta mesma diferença informativa para contrastes regulados pela unidade de cada UM. 

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