quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O JOGO(326) VIRTUDES E NEGAÇÕES DO PODER DE FATO

Unidades elementares quando resistentes e sistemáticas adquirem expressivos condicionamentos, verdadeiras automações informativas, desconsiderando ou descartando o destoante em favor da seqüência impressa pelo jogo probabilístico, interpretações consonantes a compatibilidade da suficiencia, restrições e adaptações – forçadas ou lógicas -, impressas seqüenciais e avessas aos contrapontos do contexto, facilitando à narrativa e linguagem conseqüente às atribuições da fala e da satisfação atribuída à repetição ao enfático – distorcidos e diferenciais – progredindo sobre deslocamentos ou detalhamentos por óticas adaptadas ao registro especifico de consideração, pertinência acumulada por evolutivos condicionamentos, crescentes descolamentos factuais em critério avaliativo e correspondentes sistemáticas. Então, agrega-se ao discurso de tal monta, perspectivas centradas no individuo, um poder de fato se assim discutir-se egocentricamente sobre fragmentos informativos, de fato, uma impressão atribuída ao tempo lógico de catarse competitiva, adaptados aos parâmetros que no outro estabeleça coercitivamente o registro e teste de força da duração cíclica de validade; para eloqüentes confabulações às regras estabelecidas, a contundência especifica contrai para a sistemática avaliativa a expressão narrativa adaptada a suficiência que, restrita a lógica e habito exibe explicitamente em caráter e verdade definitiva o fator condicionado a paridade investigativa, evoluindo associativamente para convicções atribuídas a solvência exagerada e limitados campos de visão, correlatos raciocínios que em fabricação unilateral linchem sistematicamente a dialética narrativa. A deturpação ou manipulação factual impõe lógicas no poder de fato, em leituras viciantes e transmutadas por estruturas estilizadas e faltosas, criadas a partir do hiato ou adulteração associativa, conseqüente facilidade justificada pelo omisso e o viciado padrão assertivo, condicionado e vulnerável, unificado por absolutos, congregados perfis da insegurança e da distorção narrativa. O absoluto, exercício da falta e da competição assimila no outro a justificativa individual, informativamente retidos e exageradamente faltosos quando em exorbitantes valores designativos tratem superficialmente ou a revelia os critérios sociais, entendimentos estilizados e adaptados a propensão midiática de repercussão e expressão adaptada.
Fatídicos conceitos atrelados a previsibilidade e facilidade denotam distanciamentos ou hiatos informativos, um poder exercido pela unificação aliterada sob movimentos contextuais adaptados forçosamente a influir condicionados, restritos e dependentes, impositivas necessidades criadas a partir do vazio ou atropelo do deslocamento probabilístico – verso e anverso -, impondo pela autoridade discutível a imponência argumentada da competição continuada e, em monopólio da força, a procura por legitimidade ou respeitabilidade, necessidade incessante e deformada pela sistemática adulteração informativa em favor da ansiedade, completude do vazio narrativo agravado pela conseqüente retenção. O poder de fato, em similaridade a condição egocêntrica e narcisista, compete com a fragmentação informativa à convicção deformada e adulterada, produzindo interfaces que oscilam sob a completude – irrelevância informativa -, adaptadas pelo assertivo e unilateral proveito da vantagem a qualquer custo, repetindo sistematicamente sob suficiências impactadas pelo modelo elementar, adaptações que, progressivamente, vão-se reduzindo pela expressiva similaridade, encontrando destoantes também em progressivo agravante a lógica interferente, unindo sob banalidades e superficialidades, já que, evolutivamente reduzidos ignoram contrapontos, adquirindo solvências e dificultando eixos de reversão cíclica e adaptação dialética de regularidade. Absolutos e reduzidos, adquirem multiplicidades a partir da unidade especificada, resultado da fragmentação informativa adaptada ao tempo e evidencia, conspirações e atalhos, teorias e comportamentos ligados a limites e vícios de modelos reincidentes, probabilisticamente adulterados e com hiatos intermediários onde pululam toda sorte de interferências e sugestões, propensões comuns a quem exercita pela necessidade continuada a procura do mesmo lugar de sempre. Estas deformações da convicção incitam radicalidades e imobilidades, em muitos casos, prematuramente contornadas pelo excesso de individualismo e, também, pelo exibicionismo resultante entre a informação e a reduzida suficiência, propondo sujeitos adaptados pela distorção e, muitas vezes, repercutidos diretamente em origem (a informação física), aliteração dependente do enfático eixo, dispersivamente deslocado pela insistente procura do mesmo lugar. O critério do poder de fato exibe agora, através da cartilha impressa pelo PT em defesa de Lula, o dedo em riste para Gilmar Mendes, atribuindo à caçada e vitimização, também a Rodrigo Janot a parcialidade difamatória e incriminada, por onde, unilateralmente exibe pela teoria da conspiração o resquício do oportunismo e da estratégia, visão persecutória e individualizada da origem negativada e,também, do tratamento especifico a coerção e constancia.
O que, agora, se percebe através da delação de Leo Pinheiro da OAS e executivos compartilhados uma visão diferenciada, regada por particularidades adversas, ambições e notoriedades que não fazem jus a cartilha do PT quanto à culpabilidade ou – em que pese à teoria da conspiração – a incriminação de Lula se, por um lado, em hipótese, atribuem ao vazamento à suspensão das delações de Aécio Neves e Jose Serra, em outros, ao contrario, reforçam também a constatação de que, em Lula, todo processo investigativo adquiriria a consistência difamatória. Do dedo em riste a Gilmar Mendes e Rodrigo Janot, pesam então multiplicidades postas sob hipótese, um e outro, na polemica invasão do ministério publico o poder acintoso e contestável da figura imponente de Gilmar Mendes, prevalecendo a favor de Lula ou Aécio, senão pressupondo que envolvimentos ou agravamentos totalizem minadouros sobre a lava jato o favorecimento de um ou de outro, também, as nuances justificadas e um tanto polemicas quando competem sistematicamente, tanto o STF como poder judicializado e legitimo, quanto ao discurso das instituições calcadas em questionamentos e duvidas na referida cartilha. Fica informativamente claro que o absoluto fragmentado ronda analises e convicções, parâmetros e regras, também exibem acertos do jogo probabilístico posto condicionado e unilateralmente percebidos por cada facção, visões que sublevadas e unificadas por padrões informativos captem favorabilidades, levando em conta que as nuances e polemicas regadas por exercícios de competitividade minoram vertentes e se deslocam em bloco narrativo, discutivelmente integrado pelo egocentrismo elevado e pela distorção ao exercício, entreposto do acusado e acusador a volatilidade do tempo consequente, adaptações políticas por discutíveis direções a procura de notoriedade, tanto Lula em exibição pelo exterior, quanto Gilmar Mendes e Rodrigo Janot que agora podem estar favorecendo a sua avaliação.
Definir então o que, em evidencia, impacta tanto a defesa argumentar sob valores oscilantes e pertinentes a exibir no outro a finalidade incriminada ou a visão maniqueísta e absoluta, se tem, em resposta, a dialética ou contraponto como referencia contextual ao vicio e condicionamento, deslocamento ou diferença impressa pela sistemática do mesmo lugar. Os critérios decorrentes da unidade e respectiva suficiência vêm da afirmação e convicção sobre o hiato ou informação faltosa, condensamento que induz o contrario em qualquer ponto negado ou explicitamente impactado pela realidade informativa. A lógica do deslocamento sobre o condicionamento vem interpretada pela insegurança, também, pela gradativa desconstrução, inconscientes manipulados pela exibição comportamental, blocada, inserida pela compatibilidade ou adulteração e atalho; os vazios interligados em sistemática conseqüência criam pela retenção informativa, a distancia e reminiscência agravada pela fatalidade e imposição contextual. Entende-se então que qualquer poder de fato, unificado, age oscilando às conveniências do tempo, atribuídos e insuflados por informações unilaterais ou partidárias quando especificam sobre teorias conspiratórias a lógica do defenestrado ou do atribuído; qualquer analise, desde a cartilha de absolvição de Lula, quanto o esvaziamento da delação de Leo Pinheiro (Leo/Lula) a condição narrativa submetida à lógica temporal, associativos que vão se impondo similares (Dilma/Delcídio/Dias Tofoli), ajustados pela mesma narrativa, forçada ou manipulada que, da lógica dialética a analogia do jogo probabilístico entendam intertextualidades administradas por elementos puro e simples, pragmaticamente acertados para induzir ou subverter a lógica representativa. Dentro da visão viciada e reincidente, a ação negada contextualmente oferece convencimentos e convicções norteados por variações que vão – por um lado -, justificar a validade da operação lava jato, agora sob ataques – por outro lado – imprimir reações ou valores muito maiores e mais assertivos que no tempo de ajuste impactem devidamente. A descaracterização ou desconstrução quando impostas sobre unidades viciadas tornam imperceptíveis e negados pela narrativa reincidente e condicionada, adaptada ao modelo reflexivo de sobrevivência e vantagem, prognosticamente induzidos, distorcidos pela negativação positivada dos valores apresentados e das variantes impostas como determinação egocêntrica, centrada no eu, eixo e negação, atributo ao defenestrado registro de compatibilidade. Em resultado, a percepção do fato, mutilado e ressignificado, criem síneses que se percebem deformadas e continuadas, acostumadas a facilidades progressivas e a visões de suficiências muito similares a chistes de consideração, criando perolas como, em entrevista, Lula dizendo que o ajuste econômico agora se encontra fácil, percepção contundente de oposição e do entendimento reincidente, derivando convicções que podem imprimir banalidades exageradas e conclusões que ignoram o contexto referente; para entendimentos unificados e partidários, tanto o simulado quanto o verídico confundem-se qualificados, impactando sobremaneira o contexto pelo jogo probabilístico, espécie que discute a continuidade ou saturação pelo numero associativo administrado em complexidade ou estilização interpretativa, criando imagens que podem se traduzir em realidade, como podem criar hiper-realidaes e distorções abusivas e afeitas ao purismo do poder pelo poder, conseqüência que regulariza a visão de favorabilidade contextual, daquela que impõe absoluta a tese de defesa, propondo o registro UNIFICADO.

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