Unidades elementares quando
resistentes e sistemáticas adquirem expressivos condicionamentos, verdadeiras
automações informativas, desconsiderando ou descartando o destoante em favor da
seqüência impressa pelo jogo probabilístico, interpretações consonantes a
compatibilidade da suficiencia, restrições e adaptações – forçadas ou lógicas -,
impressas seqüenciais e avessas aos contrapontos do contexto, facilitando à
narrativa e linguagem conseqüente às atribuições da fala e da satisfação atribuída
à repetição ao enfático – distorcidos e diferenciais – progredindo sobre
deslocamentos ou detalhamentos por óticas adaptadas ao registro especifico de
consideração, pertinência acumulada por evolutivos condicionamentos, crescentes
descolamentos factuais em critério avaliativo e correspondentes sistemáticas.
Então, agrega-se ao discurso de tal monta, perspectivas centradas no individuo,
um poder de fato se assim discutir-se egocentricamente sobre fragmentos
informativos, de fato, uma impressão atribuída ao tempo lógico de catarse
competitiva, adaptados aos parâmetros que no outro estabeleça coercitivamente o
registro e teste de força da duração cíclica de validade; para eloqüentes confabulações
às regras estabelecidas, a contundência especifica contrai para a sistemática avaliativa
a expressão narrativa adaptada a suficiência que, restrita a lógica e habito
exibe explicitamente em caráter e verdade definitiva o fator condicionado a
paridade investigativa, evoluindo associativamente para convicções atribuídas a
solvência exagerada e limitados campos de visão, correlatos raciocínios que em fabricação
unilateral linchem sistematicamente a dialética narrativa. A deturpação ou
manipulação factual impõe lógicas no poder de fato, em leituras viciantes e
transmutadas por estruturas estilizadas e faltosas, criadas a partir do hiato
ou adulteração associativa, conseqüente facilidade justificada pelo omisso e o
viciado padrão assertivo, condicionado e vulnerável, unificado por absolutos,
congregados perfis da insegurança e da distorção narrativa. O absoluto, exercício
da falta e da competição assimila no outro a justificativa individual,
informativamente retidos e exageradamente faltosos quando em exorbitantes
valores designativos tratem superficialmente ou a revelia os critérios sociais,
entendimentos estilizados e adaptados a propensão midiática de repercussão e
expressão adaptada.
Fatídicos conceitos atrelados a
previsibilidade e facilidade denotam distanciamentos ou hiatos informativos, um
poder exercido pela unificação aliterada sob movimentos contextuais adaptados
forçosamente a influir condicionados, restritos e dependentes, impositivas
necessidades criadas a partir do vazio ou atropelo do deslocamento probabilístico
– verso e anverso -, impondo pela autoridade discutível a imponência argumentada
da competição continuada e, em monopólio da força, a procura por legitimidade
ou respeitabilidade, necessidade incessante e deformada pela sistemática adulteração
informativa em favor da ansiedade, completude do vazio narrativo agravado pela conseqüente
retenção. O poder de fato, em similaridade a condição egocêntrica e narcisista,
compete com a fragmentação informativa à convicção deformada e adulterada,
produzindo interfaces que oscilam sob a completude – irrelevância informativa
-, adaptadas pelo assertivo e unilateral proveito da vantagem a qualquer custo,
repetindo sistematicamente sob suficiências impactadas pelo modelo elementar,
adaptações que, progressivamente, vão-se reduzindo pela expressiva similaridade,
encontrando destoantes também em progressivo agravante a lógica interferente,
unindo sob banalidades e superficialidades, já que, evolutivamente reduzidos
ignoram contrapontos, adquirindo solvências e dificultando eixos de reversão cíclica
e adaptação dialética de regularidade. Absolutos e reduzidos, adquirem
multiplicidades a partir da unidade especificada, resultado da fragmentação
informativa adaptada ao tempo e evidencia, conspirações e atalhos, teorias e comportamentos
ligados a limites e vícios de modelos reincidentes, probabilisticamente
adulterados e com hiatos intermediários onde pululam toda sorte de interferências
e sugestões, propensões comuns a quem exercita pela necessidade continuada a
procura do mesmo lugar de sempre. Estas deformações da convicção incitam
radicalidades e imobilidades, em muitos casos, prematuramente contornadas pelo
excesso de individualismo e, também, pelo exibicionismo resultante entre a
informação e a reduzida suficiência, propondo sujeitos adaptados pela distorção
e, muitas vezes, repercutidos diretamente em origem (a informação física),
aliteração dependente do enfático eixo, dispersivamente deslocado pela
insistente procura do mesmo lugar. O critério do poder de fato exibe agora, através
da cartilha impressa pelo PT em defesa de Lula, o dedo em riste para Gilmar
Mendes, atribuindo à caçada e vitimização, também a Rodrigo Janot a parcialidade
difamatória e incriminada, por onde, unilateralmente exibe pela teoria da
conspiração o resquício do oportunismo e da estratégia, visão persecutória e
individualizada da origem negativada e,também, do tratamento especifico a coerção
e constancia.
O que, agora, se percebe através da
delação de Leo Pinheiro da OAS e executivos compartilhados uma visão
diferenciada, regada por particularidades adversas, ambições e notoriedades que
não fazem jus a cartilha do PT quanto à culpabilidade ou – em que pese à teoria
da conspiração – a incriminação de Lula se, por um lado, em hipótese, atribuem
ao vazamento à suspensão das delações de Aécio Neves e Jose Serra, em outros,
ao contrario, reforçam também a constatação de que, em Lula, todo processo
investigativo adquiriria a consistência difamatória. Do dedo em riste a Gilmar
Mendes e Rodrigo Janot, pesam então multiplicidades postas sob hipótese, um e
outro, na polemica invasão do ministério publico o poder acintoso e contestável
da figura imponente de Gilmar Mendes, prevalecendo a favor de Lula ou Aécio,
senão pressupondo que envolvimentos ou agravamentos totalizem minadouros sobre
a lava jato o favorecimento de um ou de outro, também, as nuances justificadas
e um tanto polemicas quando competem sistematicamente, tanto o STF como poder
judicializado e legitimo, quanto ao discurso das instituições calcadas em
questionamentos e duvidas na referida cartilha. Fica informativamente claro que
o absoluto fragmentado ronda analises e convicções, parâmetros e regras, também
exibem acertos do jogo probabilístico posto condicionado e unilateralmente
percebidos por cada facção, visões que sublevadas e unificadas por padrões
informativos captem favorabilidades, levando em conta que as nuances e
polemicas regadas por exercícios de competitividade minoram vertentes e se
deslocam em bloco narrativo, discutivelmente integrado pelo egocentrismo
elevado e pela distorção ao exercício, entreposto do acusado e acusador a
volatilidade do tempo consequente, adaptações políticas por discutíveis
direções a procura de notoriedade, tanto Lula em exibição pelo exterior, quanto
Gilmar Mendes e Rodrigo Janot que agora podem estar favorecendo a sua
avaliação.
Definir então o que, em
evidencia, impacta tanto a defesa argumentar sob valores oscilantes e
pertinentes a exibir no outro a finalidade incriminada ou a visão maniqueísta e
absoluta, se tem, em resposta, a dialética ou contraponto como referencia
contextual ao vicio e condicionamento, deslocamento ou diferença impressa pela sistemática
do mesmo lugar. Os critérios decorrentes da unidade e respectiva suficiência
vêm da afirmação e convicção sobre o hiato ou informação faltosa, condensamento
que induz o contrario em qualquer ponto negado ou explicitamente impactado pela
realidade informativa. A lógica do deslocamento sobre o condicionamento vem interpretada
pela insegurança, também, pela gradativa desconstrução, inconscientes
manipulados pela exibição comportamental, blocada, inserida pela compatibilidade
ou adulteração e atalho; os vazios interligados em sistemática conseqüência criam
pela retenção informativa, a distancia e reminiscência agravada pela fatalidade
e imposição contextual. Entende-se então que qualquer poder de fato, unificado,
age oscilando às conveniências do tempo, atribuídos e insuflados por
informações unilaterais ou partidárias quando especificam sobre teorias conspiratórias
a lógica do defenestrado ou do atribuído; qualquer analise, desde a cartilha de
absolvição de Lula, quanto o esvaziamento da delação de Leo Pinheiro (Leo/Lula)
a condição narrativa submetida à lógica temporal, associativos que vão se
impondo similares (Dilma/Delcídio/Dias Tofoli), ajustados pela mesma narrativa,
forçada ou manipulada que, da lógica dialética a analogia do jogo probabilístico
entendam intertextualidades administradas por elementos puro e simples,
pragmaticamente acertados para induzir ou subverter a lógica representativa.
Dentro da visão viciada e reincidente, a ação negada contextualmente oferece
convencimentos e convicções norteados por variações que vão – por um lado -,
justificar a validade da operação lava jato, agora sob ataques – por outro lado
– imprimir reações ou valores muito maiores e mais assertivos que no tempo de
ajuste impactem devidamente. A descaracterização ou desconstrução quando
impostas sobre unidades viciadas tornam imperceptíveis e negados pela narrativa
reincidente e condicionada, adaptada ao modelo reflexivo de sobrevivência e
vantagem, prognosticamente induzidos, distorcidos pela negativação positivada
dos valores apresentados e das variantes impostas como determinação egocêntrica,
centrada no eu, eixo e negação, atributo ao defenestrado registro de compatibilidade.
Em resultado, a percepção do fato, mutilado e ressignificado, criem síneses que
se percebem deformadas e continuadas, acostumadas a facilidades progressivas e
a visões de suficiências muito similares a chistes de consideração, criando
perolas como, em entrevista, Lula dizendo que o ajuste econômico agora se
encontra fácil, percepção contundente de oposição e do entendimento
reincidente, derivando convicções que podem imprimir banalidades exageradas e
conclusões que ignoram o contexto referente; para entendimentos unificados e partidários,
tanto o simulado quanto o verídico confundem-se qualificados, impactando sobremaneira
o contexto pelo jogo probabilístico, espécie que discute a continuidade ou
saturação pelo numero associativo administrado em complexidade ou estilização
interpretativa, criando imagens que podem se traduzir em realidade, como podem
criar hiper-realidaes e distorções abusivas e afeitas ao purismo do poder pelo
poder, conseqüência que regulariza a visão de favorabilidade contextual,
daquela que impõe absoluta a tese de defesa, propondo o registro UNIFICADO.
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