quarta-feira, 30 de novembro de 2016

O JOGO(340) LUGAR DO FORACLUIDO POLITICO

Uma síntese entre o sujeito ontológico (plano existencial) e o deontológico (do dever moral) conseqüencía travar hipóteses ou hipotecar duvidas a partir da fusão entre o direito natural de cada modelo elementar e, o poder de fato exercido pelo utilitarismo ou síntese adaptada por um “bem comum” que não disfarça mais a ambição desmedida e egocêntrica das construções unificadas e cabíveis a minimização do esforço,  instituindo sistemáticas que, no ambiente vulgar do negativo prognostico, nivele ascendências vingativas e exercícios maquiavélicos administrados efusivamente por conscientes do poder ao indulto e resultado conseqüente; o exercício sistemático das unificações decorrentes do poder interpretado como vontade, movendo-se pelos recônditos da reincidência a subversão do limite probabilístico para se concentrar politicamente entre o que move o sujeito e sua existência, daquilo que, pela ordem da moralidade, descubra invasivo as regras e, principalmente, conseqüente aos ditames bipartidos entre as leis  e a forma de burlá-la. Alias, as utopias constantes nos discursos moralizantes e procedimentais fogem instantâneos à limitação probabilística – lugar da vingança – e, dos pormenores costumeiros a políticos do baixo clero invejar o sujeito deontológico ao nível de construção idealizada e preferível aos respeitosos, do ambiente mesquinho e vulgar que cotidianamente aponta sob princípios narrativos e expressivas limitações do modelo elementar e, das justificativas que movem políticos discordantes ao arsenal de arbitrariedades e provocações a qualquer vulto consciente e honesto. Movendo, certamente, pelos labirintos narrativos e, pela eficácia testada da competição no continuo teste do arbitrário convicto de si mesmo, portanto, a política em suas constâncias contextuais de poder criteria-se sob graus estratificados do utilitarismo a negação da moral comum, observando – entre meios – a perspectiva da vantagem sobre a ponderação à quantificação superficial e oportuna do desejo da maioria; praticidade como decifrador do sujeito político reserva em sua paridade informativa muito mais que a consciência contraditória da identidade contextual, portanto, arbitrário e induzido como poder de fato as suas superficiais e genéricas decifrações do sujeito comum.
Mais que uma hipótese, todo sujeito conflitante e racionalizado mascara seu limite pela redução da dicotomia e visíveis apelos ao acinte testado como manobra ou tática, primando por demonstrações de poder e pela existenciaiidade critica atrelada às variantes opcionais da vingança e do pragmatismo – tudo junto -, resultando em interfaces enigmáticas sobre padrões teóricos e roteirizados como uma saga de retorno a origem, onde, como adulteração encontre a frieza e calculo milimétrico nos arroubos intempestivos da ponderação ética; natural em Eduardo Cunha travar seu aprisionamento informativo por indiscrições e prevalências pelo universo delatado, demonstrações de força política a cargo da temperança simulada e, do ambiente desconstruído que ronda a sua imagem reflexiva. Por hipótese exercite a formulação de 41 perguntas  a Michel Temer, movidas pela implosão delatada do ambiente minado pelo confessionário da Odebretch o fundo falso do desmonte previsível sob ataque do primaz desfeito de seu poder de fato, a procura de superfícies lógicas na utilidade; as primeiras convicções que movem 41 elementos, subtraídos 21 dos descabidos testes de pretensão, rejeitados como desvio de finalidade por travar disputas de poder quando – aprisionado – mostre-se ressentido ou, quem sabe, taticamente envolvido com a maioridade existencial daquele sujeito ontológico movido por respeitosos efeitos de consciência social. Alocadas seqüencias das perguntas recusadas pelo juiz Sergio Moro, algumas despertam interesse por roteirizar sistemático o movimento de Jorge Zelada, decupando cenas que, perfeitamente adéqüem a estes filmes que agora disputam com a operação lava jato a confluência dramatizada das celebridades – para o bem e para o mal -, tanto quanto aos personagens envolvidos na trama o destaque da ficção ou o detalhamento esotérico e simbólico do numero 21 como recusa e, ao mesmo tempo, um roteiro se segue, segundo Eduardo Cunha:
- “Quantas vezes Vossa Excelência esteve com o Sr. Jorge Zelada?
- “Vossa Excelência recebeu o Sr Jorge Zelada alguma vez na sua residência em São Paulo/SP situada a Rua Benetti 377?
- “Caso Vossa Excelência o tenha recebido, quais foram os assuntos tratados?”
- “Vossa Excelência encaminhou alguém para ser recebido pelo Sr Jorge Zelada na Petrobrás?”
O subtexto de outro contexto observa o calculado movimento rumo à delação, tanto quanto ao réu e testemunha externarem segredos de alcova com a providencial e maquiavélica intenção da vantagem a qualquer preço, sugestivos e se, irrelevantes ou invertidos como numero 21, somente pelo volume mundial de delações observe – dentro das devidas estratificações – o valor de um Eduardo Cunha, também, do poder consentido ao baixo clero a reminiscência operacional e pragmática do que, agora, restou.
Hipóteses e fluências direcionadas a transformar qualquer sujeito num oportunista existencial quando flagrado em evidente perda de poder, lamentando o seu arsenal bélico com intempestivo disfarce de tramas, personificando então o valor deontologico cuja moral e intertextualidade comportamental destinam ao uso descontrolado e invasivo a tentativa de reaver –a fundo perdido – o enigma do poder invejado e limitado pelo modelo regimental da câmara dos deputados. A construção de qualquer poder unificado sobre estruturas físicas (locais) funciona interligada pela sistemática confluente dos reflexos, cujas conseqüências sustentam a tese da estética procedimental o limite expresso da linguagem decupada e sintonizada pelo ciclo de referencia, portanto, funcional e compatível quando – em evidencia – promova a integralidade absoluta do lugar de sempre; ao contrário, o fora-do-lugar explicita claramente que este poder unificado desconectou-se quase em sua totalidade do referente recinto, demonstrando que a condição de exigência imposta pela lógica do similar construtivo não vale – quando deslocada – a mesma proporção intertextual – ao contrario (21) – exibe toda seqüela do modelo pelo aparecimento invasivo do inverso em semelhante proporção à estrutura demarcada de suporte operacional. Eduardo Cunha produz – pelo poder aprisionado – a intempestiva meticulosidade que exerceu continuamente como mandante, sob um fundo falso que agora demonstra o seu poder de manipulação por diferentes ângulos, um tanto menos tóxicos, algumas vezes até ingênuo pensar que sob um expressivo volume de delação algo fique de fora e que, a quantidade de elementos postos em teste e conseqüência não irá minar a confidencialidade tramada da articulação e manipulação coercitiva; o fora como o não lugar existe como hiato ou falta, lugar do sujeito existencial e, somente pelo valor metafísico do direito natural o usufruto pensado friamente encontra pela frente a quantificação informativa, semelhante à opinião publica onde – por esta via – trafegam a Odebretch e população pelo expressivo fato diferenciado ao utilitarismo de Eduardo Cunha, tendo seu eu como sobrevivente.

Dentre documentos fictícios e ficções documentadas a operação lava jato encontra eixos estratificados entre a lógica e pertinência como principal instrumento da força tarefa, senão as delações: - o universo do delatado cumpre níveis entre o ineditismo da informação ao aproveitamento maximizado pelos desdobramentos e envolvimentos, particularizados e agrupados em consonância ao fato investigado o tamanho ou distancia dos graus de organização e envolvimento, naturalmente partindo do emissor – assim como na informação – para outros significantes interligados e encadeados como potenciais cíclicos. A situação de Eduardo Cunha em tal universo de coerência individual parte da hipótese entre o valor do fato e a expressão ou meio utilizado a prevalecer ou sucumbir sob a densidade informativa o grau de letalidade ou atenuante rejeitado pelo consensual exercício e montante quantificado de analise, principalmente se levarmos em conta que no seu viés egocêntrico a vantagem exerce um apelo natural, próprio do utilitarismo e dos que – acostumados a consequencialidade – releguem os meios e aspectos morais a sujeitos conflitantes da dialética e parcimônia existencial. Para consciências afinadas politicamente pelo canibalismo pragmático o valor sintomático do sujeito se encontra intimamente interligado a influencia do exercício e, ao domínio natural que todo combatente competitivo reforce no seu lugar de aceite o poder e influencia testada pela repetição sobre a lógica da obediência punitiva acertada entre a convicção do ciclo informativo e a capacidade de traduzir pela manipulação e indução toda estratificação sistemática de valor e conseqüência; no universo conflitante do valor moral e eficiência pragmática, invasivos atalhos e manobras discutíveis como senso comum, mas que, ajustadas a visão empresarial como um lugar do sucinto ou da rapidez adquira pela superficialidade obediente o trato e vulgarização do sujeito deontologico pelo artificial e manipulado eixo de preponderância e competição. Como dependência do local de estrutura, o poder deslocado se perde em influencia para, a partir do modelo, vulgarizar conflitos pelo teste de força cada vez mais perecível, já que a inexistência do lugar de sempre provoca – em repercussão – o desvirtuamento natural da manipulação, travando com as picuinhas e intrigas o que de comum favorece a política do baixo clero a menor escala de influencia e, conseqüentemente, o valor descaracterizado da informação; nutre assim que o roteiro que se segue em Eduardo Cunha pertença a serie explicita da manipulação, sem os disfarces e tramas que aferem os que exercitam a parcimônia e o comedido, partindo da comum sistemática do impedimento de Dilma Rousseff, às expressões situadas entre a qualificação amoral das condutas e o expressivo calculado de adulteração do fato, presumindo influencias inexistentes e testes de força cada vez mais impotentes, distantes de quando a mídia movimentava-se polarizada pelo qualificado egocentrismo, mas que, agora, em despida analise sintomática revele um mal menor em escala muito aquém dos segredos de alcova ou, das intensidades calculadas do ódio e da expressão bipolar. Tanto pelos roteiros que agora reescrevem a lava jato ao lugar da historia personificada por seus postulantes, o ideal de Eduardo Cunha acerta a descaracterização e perda de influencia ao exercício da irrelevância, natural destino dos utilitários que, descontinuados esforços, desaparecem como nuvens em dias de sol, sem deixar marcas, somente ativadas lembranças quando – de novo - vigorarem o exercício POLARIZADO.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

LUGARES COMUNS E MODELOS VICIADOS

Dirimir deslocamentos contextuais impregnados persecutoriamente pelo fato ou, sobrelevar a angustia existencial de qualquer aparelhamento informativo admitido pela relevância que se estabelece entre o costumeiro e a deformação do esforço, pela facilitação associativa ligada a logística premente ou “insight” valorizado pela extremidade descaracterizada do valor representativo; possíveis restrições ou limites característicos dos descendentes escalonados da expectativa projetada sobre o contexto que, em comportamentos estabelecem sinais de volatilidade e irrelevância pelo calculo especifico e, iminente desconfiado   graus de confidencialidade. O valor estabelecido pelos modelos ou representantes icônicos definidos pelo jogo probabilístico em respectiva normatização e rigor cognitivo, às extravagantes repetições que acumulam sobre conseqüências político-sociais a eternização do discurso minado pela contaminação do simulado sobre o sujeito e, sua capacidade de deformar a informação para seqüenciá-la entre adaptações do modelo elementar as suas interferências sobre a capacidade legitima de manter a narrativa diferenciada para cada situação de envolvimento; mais uma vez – e, vale pela repetição – a especificidade que envolve especializações também carece da antinomia informativa para não exacerbar condicionado e substituído narrativamente por este “outro” sobreposto, senão os modelos praticamente engolem o sujeito como perspectiva de síntese intertextual sujeita ao tamanho e consequencialidade expressa pela distancia da originalidade à espontaneidade consentida. Vale, entretanto, a percepção e o prazer pelo jogo permitirem-se à vontade na dominação do sujeito perverso (invertido) e, necessário num ambiente cujas relevâncias estabelecidas ignoram substancialmente que o presente contexto se estruture sobre uma falta prognostica e, por assim determinar, envolva a premência de um esforço mambembe e oscilante, adaptado ou resistente ao que move continuamente sobre a clandestinidade da informação legal, daquela “outra” manipulada por decifrar - por si mesmo – a repetição do sujeito envolvido sob a preponderância do modelo adequado, às minúcias cotidianas para - existencialmente – proliferar e atormentar sob irrelevâncias a eternização do supérfluo. O que – de fato – decifra a alternância entre o contexto e o subliminar senão a consciência da omissão informativa pela capacidade cognitiva de pretender-se sujeito ou interferente sobre o contexto a voga condicionada da obediência primitiva – em constancia -, resultantes habituais das conseqüências racionais da omissão nos meios interpretativos.
Simbolizar sobre deficiências contextuais envolve deturpar intertextos pela visão egocêntrica, alias, tão comum em modelos unificados e específicos, naturalmente estimulados a se tornarem paranóicos por excelência, principalmente quando, de todos desconfiarem, mas, pela necessidade e dependência deste “outro” viver o conflito da omissão  subliminar o natural fabricante  persecutório e atrativo da dependência deste universo de desconfiança; por simbiose probabilística o sujeito e o modelo – aglutinados e drasticamente envolvidos – perambulam entre a evidencia necessária sobre o limite de negação, produzindo seus paradoxos entre a pretensão submetida e a extravagância dos condicionamentos induzidos  a mercê das ondulações contextuais – principalmente na política -, permitindo o renascimento e  finitude expressos pelo existencial  leitmotiv, distanciado e perdido nas probabilidades indecifráveis da lógica pura. O natural envolvimento da simulação sobre a pretensão entre o sujeito e modelo decorre – especificamente – a partir de um prazer “fabricado” e normatizado como procedimento ou regra, já que, em sistemática habitual, as semelhanças avançam à medida que restringem relevâncias – perspectivas probabilísticas -, tornando acentuadas unificações, atrativos cognitivos estabelecidos por representações derivadas deste prazer, substitutos  originais do contraditório as sínteses que, por um lado, expressam a praticidade, por outro lado, estabelecem a incidência sintomática do mesmo lugar, justamente pela seleção associativa entre o esforço e a similaridade que todo condicionamento trata como unificação aquilo que, pela simulação, deformou-se adaptado e sobrelevado sobre o sujeito a resultante do modelo em representação intertextual. O processo natural de desertificação dialética e aparecimento do consenso vem através da unidade forjada pelo especifico e a conseqüente relevância sintetizada pela narrativa existencial, distanciada do intertexto, vivendo amiúde um universo situado entre a paranóia e a irrelevância, a mania e a falsa “obsessão”, praticamente em transito natural como convém existencialmente às alternâncias continuas sobre o mesmo artifício cíclico de estrutura e resistência informativa.
Bifurcações informativas acontecem a partir do esperto ou da vantagem decupada e inconseqüente, produzindo ciclos que aparecem e desaparecem pelo inconveniente invasivo da escolha, como também pela tendência superficial ajustada pelo binômio do irrelevante/drástico, admitido pela proliferação de qualquer descuido ou condicionamento adaptado por similaridades e familiarizações; tanto pela resultante de poder que se sustenta sobre específicos até as respectivas projeções visadas pelo intertexto, à lógica do menor esforço aparece como representante de determinado comportamento, também, se expressa pela diferença o costume da repercussão midiática decodificar sinais específicos à condição e poder da significativa parcela dos que vivem à custa deste modelo – grande parte -, comportando-se amiúde pela vantagem, mas, em contraponto, execrando este mesmo elemento quando inconveniente e invasivo. Basta perceber em Lula e sua defesa, o que parece traduzível como destino do modelo a percepção fragmentada e inconveniente tática de desconstruir Sergio Moro pela particularização e teste de autoridade, exercendo naturalmente o artifício do detalhamento significativo para invasões conseqüentes a restrição do modelo compatível ao personagem, contaminado, há muito, pelo discurso comum de disseminação midiática como projeção informativa; este universo probabilístico traduzível pela defesa de Lula existencializa expressivamente a qualificação das oitivas, centrando a narrativa sobre o excedente do discurso jurídico, questionando a autoridade e impondo uma espécie de poder muito comum as regras da informação primitiva e, preponderante, no jogo político travar – assim como o poder estabelecido pelo modelo – o reflexo do instituído procedimento pela “experiência” adquirida durante o exercício e, a exaustiva repetição que o limite da linguagem exercita como continuidade a omissão intertextual pela rotina de uma paranóia ou teoria da conspiração ajustados pela simulação e o que, a partir da estratégia da defesa, acionem o inconveniente processo do acinte e reivindicação.  

Um universo cíclico interpretado pelo especifico só funciona se este “outro” ajustar informativamente em repercussão e repetição, funcionando assim como combustível da propensão e, principalmente, como lógica cognitiva o preceito de tais interpretações; a condição de determinadas particularidades que se insignificam contextualmente se encontram relacionadas a sucessivas adaptações da facilidade, associadas a recessões informativas e excesso de banalização ou premência superficial, resultantes das distensões  para contrações estabelecidas pela premência e drasticidade conseqüente. O formato que, com o tempo, o modelo interfere e sobrepõe ao sujeito traduz – entre o continuo exercício da relevância omitida – o modo ou sistemática evolutiva, como também, as perdas resultantes do prazer pela repetição e a procura pelo consenso – em que pese à quantidade elementar -, tornando suscetíveis e vulneráveis – com o tempo e habito – e, estabelecendo pontos cegos decorrentes do condicionamento e automatização, também, da resistência pelo mesmo lugar, tornando complexas formulas simuladas de descaracterização, ao mesmo tempo em que adapta a suficiência a estes pormenores sistemáticos, comuns aos ciclos  destinados a repercutir taticamente as evoluções temporais de clonagem entre o modelo e o sujeito postulante. Em determinado momento indefine o personagem pelo jogo e, em decorrência, a visão estratégica surge espontânea e afinada, produzindo no sujeito uma espécie de poder, preferível então vive-lo integralmente, como uma fragmentação particularizada pelo absoluto, mas que, embute explicitamente a falta ou hiato do tempo inconclusivo ou negado, principalmente quando absorvido pelo modelo embase pela prepotência e soberba a projeção sobre este vazio, presunçosamente estruturado sobre a mutilação e deturpação dos fatos e, sistematicamente, sujeito a expressiva necessidade que a repetição sobre a defasagem estimula – pelo negativo – toda construção estratégica e subtitulada do movimento contextual. Viver existencialmente sobre a fragmentação parece ser a tonica natural dos modelos viciados e terminantemente ligados pela especificação, um contraste com o volume informativo disposto pelo big data a expressa dificuldade de compreensão intertextual, como também, a negação de tal vertente pelo prazer repetitivo e  imposição que o jogo probabilístico – para o bem ou para o mal – estabeleceu a própria relação de esforço, desvirtuando e distorcendo a qualificação da experiência pela lógica impressa de ajuste a determinadas estruturas, pelas quais sujeitos adaptam e, principalmente, se exercitam pelo inconveniente o seu correspondente vulnerabilizado e condicionado, portanto, a  síntese de sujeitos e modelos unificados senão expressarem pelo sintoma o relevante sob o impacto probabilístico afinado em designá-lo por alternativas racionais, também, perspectivo pela distorção a incumbência do negativo interceder prevalente e diagnosticado como conseqüência de tal processo. A perspectiva saturada ou desconstruída aporta sistematicamente no imbróglio entre o sujeito e seu modelo, preferencialmente como intermediário ou pela origem negada ou manipulada, procedendo então a resultante como experiência qualificada ou entendimento postiço, caracterizando o personagem ou síntese destas bifurcações e ressignificações e, conseqüentemente, interferindo contextualmente por deformá-lo e adaptá-lo as conveniências da vantagem e das particularidades persecutórias de PROVEITO.   

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O JOGO(339) PÓS-VERDADE E A LOGICA DA SIMULAÇÃO

Uma palavra eleita como relevante no ano de 2016, resume toda lógica informativa que, num universo do pós seja a “pós-verdade” a tradução equivalente ao abuso da simulação tecnológica, indeterminada construção do simulacro a conseqüência real entre o fictício da deturpação simbólica ao utilitarismo exacerbado de quem se adianta pelo resultado explicito sem, antes, prover de coerência os vícios e consequencialidades da manipulação; pós-catarse se entende naturalmente pelo vazio da não-logica ou, do stress cumulativo ao antecedente invasivo, elevados pelo uso indiscriminado da adulteração e das meias-verdades que, a meia-luz, ignoram o tratamento empírico como eixo signatário do consciente para empenhar conflitos costumeiros das facilidades que, aqui e acolá relutam insistentes por conseqüências volúveis e entonações enigmáticas pelo uso indiscriminado do falso e fabricado, iludidos sistematicamente pelo ódio descarado das estratificações extremadas pela fragmentação como usufruto informativo. Pela ultra e hiper-realidade que se interpõem como ilusão capitalista da igualdade social, às minúcias intrometidas que se movem dia-a-dia, prenunciando existencialmente a política brasileira pós-impedimento e, no agora, irreflexivo e ignorante cabal das insistências particulares às vantagens pormenorizadas que movem o poder de fato – coerção e imposição – refazendo percursos pelo indiscriminado entendimento da utilidade, como manda os modelos unificados pelos elementos da deturpação lógica ao consentimento da usura e truculência; em parâmetros conflituosos insurge Geddel Vieira Lima como manda o figurino da imposição, segundo o ex-ministro da cultura e, sob parciais vantagens individuais, balançando estruturas de um governo que – nem de pé – acomodou-se até aqui e, já estabelece em visão cíclica os costumes indefensáveis das escalas de valores informativos, situados entre o imbróglio dos envolvidos e oscilação permanente de um poder que, mesmo legitimo, não disfarça sua interinidade. Natural que a limitação imposta pelo aspecto transitório e de grande incidência reformista, o governo não se dê ao luxo de retratar particularidades acometidas nas interpretações midiáticas pela saída do ministro-chefe, mantendo sob acordo de cavalheiros enquanto se discute eticamente o quanto vale um desgaste prenunciado em meio à quantidade de denunciados, também, por quanto o suporte crie sob maiorias partidárias decodificar a lógica política pelos explícitos desgastes a partir de qualquer premissa vista como irrelevante, até alcançar estratosféricos argumentos de desconstrução política.
Possivelmente que o mesmo tramite informativo que acometeu a denuncia do ex-ministro da cultura reforce os parâmetros entre a subserviência negada da vantagem individual e, as incumbências que já prenunciam o nível de envolvimento graduado politicamente pelos rigores ancestrais do coronelismo e do reduto – do menor para o maior – como mandante mantenedor da autoridade conveniente no poder de fato, assim, como Renan Calheiros que defende Geddel sob o mesmo artifício do mal menor, enquanto, estrategicamente tenta-se preservar taticamente pela sobrevivência política, agradando e usufruindo conveniências individuais pelos semelhantes argumentos da lucidez estratégica e arroubos da incoerência acertada pelo amiúde. O governo transitório de sustentação econômica discute a relevância do ato político sob virtudes inconfessáveis de heranças ultrapassadas, reflexivas em atos como o do ministro-chefe, tanto quanto os percentuais de popularidade sujeitarem pelo restrito corpo de Brasília a representação de outros usos e vantagens a solta que, nem a “pós-verdade” entenderá comparativa sob conflituosas dimensões, para conceituação de poderes retroativos pelo universo da corrupção. Tergiversar informações tanto vale como prenuncio da delação odebretch, como na tentativa de aliviar o caixa dois (parece que conseguirão), tanto quanto, em ato, regular-se pela denuncia do ex-ministro da cultura destinada a diferenciar patamares de exercício político – do manipulado ao criterioso -, tanto quanto se sabe do conveniente estratégico reforçar a utilidade que tanto se vale do poder para ultrapassar coerências e expressar conscientemente a linha imaginaria de outros postulantes ao cargo; vale, em inconseqüência, que os advogados de Lula tentem estratégias simuladas para tumultuar as oitivas jurídicas, a fim de testar como abuso da autoridade a mesma justificativa que o senado argumenta pelo impeditivo a ordem de ataque à lava jato, em comum a todos os envolvidos a primazia da sobrevivência ao caos delatado, mesmo que, na realidade, o fim do mundo possa se encontrar escondido nos recônditos subliminares, este sim, verdadeiro depósito do não dito e provavelmente, inalcançável em qualquer delação. No universo da “pós-verdade” o não dito exerce enorme indução em qualquer paranóia, basicamente justificando as influencias explicitas do governo Temer estabelecidas como ”normalidade” a partir da simulação do governo anterior e a continuidade articulada da política de favores, podendo confrontar, pela paranóia, o grau de legitimidade precoce sob o limite da culpabilidade anterior, para tentativas de assepsia política como atual e conveniente exercício de rigor e coerência, ou seja, existe um limite para a culpa e, também, para assumir conseqüências, estando ai inseridos o ministro-chefe e a compra do apartamento,também, a elasticidade moral no concebível critério político, tanto quanto a maioridade diferencial entre a complexidade da base parlamentar dentro de perspectivas aceitáveis do coronelismo e adequados como exercício de  articulação ou manobra.   
Enquanto o processo de significação comporta diferentes fluxos de maioridade política, a multiplicidade aglutinada num só suporte de convencimento (a economia) traça um ambiente perecível e sujeito ao desmonte quando se fala em projeções e teto de metas, como, também, das necessárias reformas dentro da visão macro e micro, exercício perigoso, principalmente se os efeitos pretendidos não se concretizarem, deixando evidente a estrutura política arcaica e viciada, submetida a níveis expressivos de impopularidade e vulneráveis testes de sobrevivência; das articulações – e, somente a elas – pretenderem governar pela instabilidade dos pequenos favores, o inconveniente limite entre o rigor moral/ético e a aceitação gradativa dos ilegítimos adaptados, podendo corroer – como corroem os pormenores – ao exercício da improvisação como forma de poder de fato, sob inconseqüências de o governo anterior parecer adaptadas ao percurso natural das manipulações, às atualizações continuas entre a legitimidade e oscilação daquela interferência interina. O empírico e postiço entendem conflitantes e genéricos quando a informação hibrida e conseqüente não consegue sobreviver sob testes contínuos de fidelidade e necessidade, tanto quanto desejem dirigentes e seus respectivos poderes, uma vez que, utilitários e dependentes, adquiram o tônus da cumplicidade – caso de Temer e Geddel -, confidenciando complicações entre o publico e o privado, reiterações que, em Lula, se tornou emblemático pelos favores como conseqüência do poder envolvido, facilitadas utilidades que também em Temer se tornem indefensáveis quando e, por ventura, oscilarem expectativas econômicas ou instigarem a morosidade informativa o tempo inexistente do transitório, como também a duração da base parlamentar por travar entre publico e privado a promiscuidade da conveniência, bastando que a proximidade eleitoral satisfaça ou disfarce conveniências.

Definir assim, como palavra síntese determinada pelo grau de contaminação do falso na informação tecnológica o conceito da “pós-verdade” vem, como um ciclo, redefinir a sistemática da superficialidade e fragmentação, caminhos que ressignificam e abastecem campanhas eleitorais como utilitárias mantenedoras da mentira e simulação, como também da facilidade adaptada por um antes inexistente esforço e reparação dialética, a partir da daí, equalizados como necessidade a transformação quase total da experiência informativa pela indução e condicionamento, expressivos ao toque de midas como  estratégia de marketing. Entre o processo político de inércia e reincidência, procurar personagens similares adaptados a mesma temática articulada torna reflexivo empenhar modernidades e deslocamentos contextuais a quem, por habito, intencionou-se pela elevada repetição a estrutura de modelos espertos a manobras, comuns aos artifícios cujas probabilidades diferem problemas pela mesma sistemática de outras arbitrariedades, confidenciando comportamentos que, em política, ativem conceitos também relevantes a 2016, como, por exemplo, “pós-repetição”; o universo de grupos e modelos reagem condicionados por ciclos informativos pertinentes a respectiva suficiência e, também, ao grau de exigência impactada pela analise conseqüente, gerando assim flexões repetitivas que podem abarcar conceitos representativos de tamanha monta, sob estruturas limitadas por reincidentes elementos que, aqui e ali, aparecem diagnosticando a mesma palavra conceito e exprimindo – através da informação tecnológica – a continua vulgarização dos símbolos, como também a letalidade dos ícones despertos pela mesma facilidade interpretativa. Adaptados conceitos da inércia irreflexiva na política brasileira e, o descolamento do falso contexto interpretado ora por articulações de poder sustentadas pelo eixo central, como também das heranças que, aqui e ali, redefinem prognósticos pertinentes ao coronelismo de um Antonio Carlos Magalhães reflexivo, pela Bahia, em Geddel e, entre omissões e exposições informativas o caráter político expresso pela similaridade e o que de amiúde ou relevante estabeleça como empobrecimento elementar da política a flexibilidade moral estabelecida entre variantes de poder e a continuidade sugestionada e representativa da coerção e imposição; entre a relativização que, agora, compreende todo destino político do governo Temer ganhe, em expressão, o requentado fisiologismo travestido de normalidade democrática sob argumento econômico e, somente pela unificação, a liberdade flexionada adquira em coerência tática os sustentáculos pertinentes, senão desabem em conjunto com os discursos de pacificação a dificuldade de sobrevivência até o ano de 2018. Para limites entre o verídico e simulado, gastam-se, no momento, versões do incidente entre o ex-ministro da cultura e o ministro-chefe toda conceituação moral que a política, entre o aprendizado e promiscuidade estabelece, sob degradações e surpresas, como também evoluem sob disparidades e coerências, tendo como relação à distorção informativa que, para alguns, amiúdes se pareçam e, para outros, regalem perspectivas promissoras como vantagem individual do exercício de poder sobre o contingente coletivo, sendo moralmente referendados como irrelevantes ao trato, como também, pela apropriação da coisa publica encontrem por ai vários Sérgios “Cabral” estimulados a prevalecer judicialmente ou eticamente sobre a massa contemplativa, como também a proliferação nas estratégias políticas que, oportunas e interpretadas, substituam conceitos ajustados pela sintese da PÓS-VERDADE” 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

LULA ANTECIPA SUA DESCONSTRUÇÃO

Decifrar e projetar analises descontinuadas do contexto pode-se tornar pelo lado fictício do fato a distopia inconsciente que todo sujeito interpreta-se subjetivo e especificado, em consorcio a teorias conspiratórias situadas em diferentes graus de oportunismo que, em moda agora, pretendam interpretar ciclicamente o valor da vantagem ou o atributo de qualquer defesa justificada pelo indefensável cabimento proposto, em contraponto ao que, juridicamente inverso, diagnostique entre o bem e o mal os artifícios consistentes das entonações politicamente produzidas para escapar de si mesmo. Qualquer conspiração envolve certa paranóia inventiva, persecutoriamente impositiva sobre óticas informativas primarias (o sujeito como referencia), admitido – principalmente pela moda atual – a um exercício de culpabilidade situada entre embustes e conveniências estratégicas, empenhadas a encobrir o empírico com profusões analíticas seqüenciadas por determinada origem (real ou fictícia) para se valer dos créditos pressupostos inventados em proveito; neste ponto em especifico, Lula investe profissionalmente pela defesa expressa ao réu admitido pela Lava Jato, seguindo estratégias de aspecto vitimizado, denunciando internacionalmente o que, domesticamente, não se prova a contento o que seria de fato relevante. Justificativas que ao impactante efeito da síntese: “Por um Brasil justo para todos e para Lula” o slogan reincidente de relançamento da candidatura a 2018, verificados pela clara tendência de sobrevivência do Partido dos Trabalhadores, centrados no personagem de sempre e, na dependência quase inconseqüente – própria de modelos unificados e viciados – em concentrar pela viabilidade o que descende gradativamente ao sabor das denuncias. Existe uma premissa que diz: “o lugar de sempre pode ser o lugar do sintoma”, naturalmente expresso pela necessidade avantajada de redimensionamento do mesmo, impondo-se pela inércia e desconhecimento do esforço e, atraídos pela premência e urgência estratégica; no caso especifico, Lula aparece como uma improbabilidade resistente e estrutural de sustentação, tornando agora um reincidente à moda de Dilma Rousseff quando, em processo de impedimento, tanto trabalhou especificamente para evitá-lo que, praticamente, atraiu pela inversão a mesma informação, o que nos leva a outra premissa: ”toda relevância tratada especificamente pode, quando unificadas informações, inverter-se omitindo e distorcendo o fato”. O jogo de probabilidades impressas como norteador judicializado ou politicamente instituído como uma verdade definitiva pode encobrir o que de fato acontece no contexto ou, direcionar e induzir intertextualmente, obtendo através da distorção dos fatos o aspecto defensável pelo cabimento da discutível lógica; a defesa de Lula parte do jogo e não da evidencia para tentativas de reagrupamento narrativo e, de denuncias estipuladas pela culpabilidade do outro.
Provavelmente, a desconstrução do personagem agora ganha contornos paradoxais, principalmente pelo aspecto internacional tensionado a discutir instituições brasileiras pela ótica egocêntrica, ao mesmo tempo em que, domesticamente, avança os procedimentos normais e trâmites sujeitos a qualquer processo estabelecido entre denuncia/denunciado, colando pelo contraste a presunção informativa testada entre os limites da normalidade jurídica aos extravagantes recursos da defesa, principalmente em recorrência a ONU e as medidas travadas entre aquilo que se evita e o que avança continuamente; atraídos pela dicotomia e a necessidade do mesmo lugar o destino do personagem agora se define claramente pela interseção entre a estratégia e o verídico e, aquele recorrente imposto como uma necessidade única de representação. O         PT erra mais uma vez ao centralizar toda expectativa em Lula, simplesmente porque a viciada unidade do respectivo modelo elementar agora exibe a dependência e urgência sobre as mesmas estratégias de curto alcance, o que reduz o tempo de aplicabilidade e eficiência, também, estabelece a inversão pelo negativo, exatamente como agora se entende o personagem pela tentativa/impedimento eleitoral, necessidade que agora movimenta o sentido político, tanto da militância quanto da resistência estrutural do partido. O mesmo impedimento que atraiu Dilma à tentativa de evitá-lo agora impulsiona a candidatura de Lula, só que, intertextualmente ligado a desconstrução antecipa e sugestiona uma prisão, atraindo consideravelmente ao destino fatídico vive-lo com intensidade reivindicativa e, sob premências que poderiam não se tornar explicitas se seqüenciasse pelos padrões estabelecidos. O agravante estabelece quando se cria uma necessidade “postiça”, estimulada por alguma defasagem (negativo), absorvendo uma diferença narrativa, cabulada estrategicamente como recurso único e, também, como deslocamento natural do contexto; o vicio pertinente ao modelo estabelecido adquire a existencialidade e a inconsciência do limite probabilístico, invadindo coercitivamente o aceitável e estabelecendo o exagerado acinte reivindicativo, tornando-se vulnerável e sujeito a contraposições que podem se tornar drásticas pelo efeito espiral situado entre o limite informativo e o pressuposto admitido de reivindicação.
Entre Lula e operação lava jato existem tensões entre o estratégico e politicamente estabelecido e, o juridicamente decupado pela evidencia dos fatos, o que nos leva ao comparativo entre a vulnerabilidade desconstrutiva do personagem e o equilíbrio e avanço das investigações; pela lógica probabilística do limite, saturação e inversão cíclica existe um tempo procedimental que se pode tornar alongado artificialmente (a tentativa de repercussão internacional), como também atrai para si a síntese competente em finitude natural do modelo, antecipando o fatídico, daí toda narrativa flutuante entre a denuncia e o tramite natural do processo servir de cortina de fumaça ou para hipóteses levantadas exaustivamente pela imprensa, senão o pedido de asilo em qualquer país ou, a estratégia de perseguição política; tanto uma quanto outra não se adéquam a candidatura presidencial, o que torna-se incoerente estabelecer como fato político a defesa centrada na culpabilidade, repetindo a exaustão estratégias requentadas do período Dilma e, especializando-se em questionar amiúde toda proposta jurídica alicerçada pelas provas cabíveis . O apreço intelectual por Lula pode-se traduzir numa “aura” de esquerda os valores de respeitabilidade, como também os estipulados por pesquisas de opinião insurgir como verdade definitiva e promessa declaratória do eleitorado, sabendo por antecipação o que não pode ser destinado como vantagem para 2018, principalmente porque, o limite do personagem estabeleceu-se numa prevalência e, também, pela elevada rejeição, ou seja, inexistindo crescimento a tendência, a partir do lançamento de outras candidaturas, será a diluição proporcional sobre a evidencia justificada do processo desconstrutivo. Por conseqüência, haverá, neste intermédio, ganhos da defesa de Lula, como os projetados pelo senado em confronto ao judiciário e a lei do abuso de autoridade, reforçando então a visão de perseguido politicamente, alem de outras conseqüências pertinentes a delação da odebretch encontrar brechas contra a operação lava jato e, conseqüentemente, reforçar a narrativa preexistente da defesa. Por outro lado, o modelo estabelecido e esgotado de Lula e PT agem contra as próprias perspectivas de sobrevivência, já que todo processo de desconstrução se estabelece sobre o espiral descaracterizado, valendo-se negativamente do resultado da propensão e, sujeito a uma carga informativa muito maior que a própria força impulsionada de invertê-lo.

Uma insistência significada sobre experiências anteriores e limitadas a memória recorrente fazem de Lula e seus seguidores reforçarem a distancia contextual, resistindo insistente pelas estratégias equivocadas, potencializados por suficiências claramente recessivas e “adaptadas” forçosamente num discurso único. O que mais desgasta o personagem político, senão encontrar-se numa armadilha probabilística, cujas tentativas de movimentação encontram a irrelevância como resultado e a inconseqüência como formula de ousadia e pretensão; o processo de desconstrução segue a lógica da contextualidade e da oscilação pertinente às adaptações estratégicas e, ao deslocamento natural que toda informação em pertinente instabilidade cria, em seqüência, a reformulação do discurso às adaptações características dos fatos. Como qualquer modelo unificado estruturado como uma unidade comportamental - definido e distanciado -, resistente e estimulado por heranças políticas das mais arraigadas – pelo que deu certo -, estabelece então uma relação compatível de esforço que, se ultrapassada, invade a reivindicação e o acinte; por tais expedientes Lula se insere pela maneira egocêntrica, como resultante da forma por ele mesmo instituída, pretendendo que a justiça submeta a excepcionalidade dos fatos e proceda às reivindicações naturais que a conveniência exige ao particular artifício de defesa. Como repercute em suas recentes manifestações por um foro privilegiado que não existe mais, institui como arquitetura de defesa advogados internacionais pertencentes aos melhores escritórios para, em amiúde, constituir-se sem as devidas provas, o que seria menos dispendioso encontrá-las; este espiral inflacionado da defesa se torna – ao mesmo tempo – uma prova de culpabilidade admitida, já que nega a evidencia pela estratégia de perseguição, distorcendo pela vantagem do esperto e a falta de projeção sobre o processo investigativo. Por outro lado, esta condição inflada da defesa, feita mais para estabelecer o poder que provar inocência, age em pertinência cíclica com a saturação narrativa e  a sobrevivência instituída pelo raciocínio político, afeito mais ao imediatismo diagnostico que qualquer pretensão estável e condizente aos critérios de 2018; o paradoxo, comum aos ideários da desconstrução, mantém acesos os conflitos narrativos, afastados da lógica e coerência natural, insurgindo sobre polarizações simplistas, comuns a lógica da prevalência a qualquer custo e aos ambientes cuja verdade natural não se cogita em nenhuma hipótese. Ao contrario, o ambiente estratégico particulariza-se pela omissão dos fatos, simulação forçada e compatível aos modelos, cujos pressupostos de negação produziram tamanhas modificações que, no momento em que o discurso permanece inalterado, a desconexão estabelecida entre a fala e o personagem já ganhou contornos procedimentais, tamanha repetição e descolamento da origem; o processo de descaracterização natural por saturações cíclicas aparece em momentos de irrelevância generalizada e de existencialidade forjada por fundamentos sob limites omitidos e alongamentos postiços de realidade, funcionando sob banalidades e perigosas irrelevâncias, estimulados por restrições probabilísticas e da inconsciência relegada por elementos recessivos ao modus operandi. O funil perceptivo cria a noção de poder e diferenciação, posto através do limite que, no caso de Lula, vem adicionado à unificação e resistência do modelo, tornando assim desconectado ou simuladamente posto como vantagem por qualquer diferença – por mínima que seja – expressa pela suficiência e pragmatismo, o que torna recessivo à quantidade de elementos e, em conseqüência, o raciocínio lógico ou esperto de defesa se permite a ousadias inconseqüentes, mas que, passível de desconstrução neguem o descendente, por mais evidente que, em norma ESTABELEÇA.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

O JOGO(338) SIMULACROS E ESPECIFICOS DO PODER

Uma bolha informativa pode-se traduzir no “efeito Hillary” de condicionamento, indução e distorção tecnológica refletida por midiáticos em comum ao ciclo informativo e, erroneamente direcionadas pela extrema polarização que o marketing político americano abastece naturalmente sobre o volume informativo dispensado a leituras estatísticas, unificados a traduzir o individuo pela representação  do big data como combustível primordial das campanhas eleitorais; provavelmente que o processo de fragmentação comum da informação leva em conta o grau de probabilidade distorcida quando alçadas a intertextualidade, ou seja, construção estratificada de perfis eleitorais convenientes ao marketing pretender estipular cada segmento em teste para agrupamentos em cadeias associativas. A distorção da “bolha” tornou-se possível pela combinação da informação fragmentada com o direcionamento midiático promovido pela polarização, unificando pelo consenso a lógica da inversão irrelevante àquilo que se produziu fora do ciclo de consideração; a probabilidade lógica, em casos de unificação, se torna natural admitir pela distorção, principalmente se a relevância tratada sob discutíveis níveis de contundência permaneçam influenciados tanto  quanto a quem probabiliza o próprio personagem: - a multiplicidade e o difuso de Donald Trump cabularam a lógica do consenso pelo alcance informativo – mesmo que fragmentado – por aglutinar dissensos em alcances considerados impactantes pela mesma unificação pretendida pelo ciclo midiático. Como se tornam múltiplas as probabilidades sob informações fragmentadas, leituras de cada agrupamento de marketing impactam características aos perfis eleitorais, construindo pelo simulacro o eleitor nivelado a cada candidato em possibilidade aumentada pelo expressivo volume de informações especificas, centradas em produzir personagens “reais” a cada intenção ou local representativo; o que – fora do ciclo ou “bolha” informativa – represente  irrelevante ao condicionamento assimilado,tomando relegado em contraponto ao valor associativo da informação e, sob aspectos de consenso formulado pela similaridade, portanto, permanecendo tanto como igualdade admitida pelo condicionamento, como para o extra-ciclo o mesmo contorno narrativo, em diferentes graus de alcance midiático e de intertextualidade. A informação trata a facilidade diagnostica – principalmente a tecnologia – em níveis de saturação, para outras escalas sobrepostas admitidas em se tornarem utilitárias substratos atribuídos ao consenso pela função do leitmotiv impresso entre a velocidade e contundência gerada pelo resultado.
Basicamente que a lógica surge após a surpresa dos fatos justificados pela adequação do antes induzido acontecimento, proporcionando redirecionamentos e interpretações “adequadas” àquilo que, em determinado tempo, interpretou-se irrelevante; o volume de dados disponibilizados dificulta intertextualidades e produzem – com facilidade – distorções estimuladas pela informação, tratando qualquer processo que submete a polarização em níveis muito específicos de analise, para dificuldades ponderadas de consistência dialética. O universo informativo vale para tamanhos diferenciados de ciclos, funcionando, em muitos casos, como um big brother, como também em pequenos grupos que podem discordar em alguns pontos, mas com outros interagirem, também, por outras ondas revelarem pela similaridade exacerbada o perigoso argumento de indução e linchamento do senso comum, sendo ao senso o consenso de duas extremidades que, antes se identificavam. O processo de construção de ambientes condicionados sempre existiu, mas, a partir da informação tecnológica e dos meios de acesso o processo se intensificou, principalmente pela combinação da facilidade com superficialidades e, também, com a velocidade que o valor representado conseqüenciou em transformar voláteis os personagens e a leitura deslocada que o próprio intertexto tenta adaptar-se a cada vez mais difícil coerência significada. Agora, passado a eleição americana se deduz – segundo Barack Obama – que os excluídos do sonho americano elegeram Trump – o que não deixa de ser verdade - faltando, neste ponto, entender a dificuldade do “efeito Hillary” em decifrar os extra-ciclo como uma tendência clara do nacionalismo, também, como tendência mundial; por outro lado, o marketing político americano – sustentado estrategicamente pela polarização – contribui expressivamente para unificações e consensos sob informações que se consideram relevantes pela interpretação do contraste e não pela contundência natural. Anexada, tanto pelo discutível valor da informação quanto pelas estratégias fundamentadas no especifico de previsão do individuo eleitoral, o consenso travado pelas resultantes cíclicas impactam pelo alcance e distorção intertextual, levando em consideração que qualquer planejamento estratégico se estabeleça pelo anterior prognostico, podendo então projetar como viés conclusivo.
Simular a informação tecnológica pode se tornar uma problemática função aos dados gerados para compartilhamento sobre volumes destinados a estratégias funcionais de marketing, podendo criar personagens fictícios e eleitores inexistentes tamanha pretensão estatística que, relegados bases estruturais, criem “nuvens’ interpretativas sem a devida entonação, estimulados principalmente pela propensa indução e pela extravagância opinativa segmentada por polarizações viciadas e pelo estimulo midiático cada vez mais sugestivo; volumes informativos tratados quantificadamente e sem a utilidade pertinente podem criar excedentes relegados numa mesma incidência distorcida e, decupados por pretensos resultados “reais”, conseqüências naturais entre o excesso informativo associado a volatilidade e velocidade e, transportados sobre identidades “personalizadas” o que não deixa de se tornar uma ironia “representativa” do sujeito, atribuído ao grau de tecnologia da informação a legitimidade do reflexo ou simulação existente entre o eleitor real e o que se tornou comum a probabilidade dos fatos. Também, considerado irônico que, o especifico seja a meta informativa, tanto em quem estabelece estratégicas de curto alcance, como em quem pressupõe sobre os eleitores a visão pretensa de um significado atribuído ao postiço tratamento da informação primaria(inerente ao sujeito), bastando que, no caso da eleição americana, o local ou municipalidade torne-se o fator determinante da diferença para o eleitor que extrapola os EUA e condiciona-se ao fenômeno mundial, pelo processo nacionalista. A função do local e da municipalidade prova que a relação intertextual existente nos consensos podem – alem de excluir – provocar substratos por outras similaridades de outros locais pelo mundo, compondo, pelo extra-ciclo identidades similares e de perspectiva diferente das estatísticas cosmopolitas, unificados por imensas polarizações extra-estados para comportamentos que, de alguma forma, se repetem e viralizam sem o uso da tecnologia

Determinar então a diferença entre o verídico e o simulado pode – com o tempo – parecer tão natural ou lógico o exercício de diferenciação, como também do valor presumido da informação em ambientes tão perecíveis e sujeitos a constantes oscilações, como também pelo volume progressivo entre a tentativa de decodificação do sujeito reinterpretado e o que – neste tempo – se tornou genuíno a informação primitiva. O que mais explicita esta dicotomia de valores, senão pensar na progressão da facilidade e do conforto e, na memória expressivamente delegada ao ambiente tecnológico, dispondo o sujeito das relações de esforço que, nas municipalidades acontecem em proporções menores, mas com maior estrutura, já que representam o alicerce estratificado do estado; o expressivo descolamento da estrutura de origem faz da probabilidade simulada a dificuldade crescente de equilíbrio, principalmente sujeitos a visões cíclicas e limitados por agrupamentos que podem flutuar existencialmente entre o limite e a negação da origem, resultando em visões intermediarias e sujeitas a todo tipo de indução, volúveis e adaptadas a variações informativas tanto quanto a unificação discutível. O retorno a origem pode ser a tônica atual do processo de ressignificação – para o bem ou para o mal – entendidos universos fragmentados de recomposição, provavelmente encontrando expressivas modificações se levarmos em conta que o desenvolvimento obtido e a fragilização estrutural – principalmente na informação – produziram – até agora – sínteses contrastantes se levarmos em conta a procura por identidade, tanto a do sujeito submetido, quanto da tradução tecnológica de personalização: a visão do limite para o especifico tem haver com o personagem modificado e resultado da interseção destes dois níveis, propondo um sujeito naturalmente adequado à estrutura situada entre este especifico e o volume de dados utilizados em decifrá-lo como personagem. O que de expressivo se destaca na eleição americana, senão provar que a informação utilitária ostensiva e tecnológica emprega uma estrutura defasada de informação porque admite ao ciclo de cada grupo comportamental o agravamento da diferença e a expressiva valorização do irrelevante, podendo criar representações que, agravados pelo processo de extremidade vulgarizem o consenso, tudo exacerbado pela consequencialidade dos fatos e ambiente moral ajustado pela eficácia e aplicabilidade dos fatos e, da urgência que cada interferência intertextual administre a sua velocidade e capacidade sintetizadora: negar ou omitir-se estruturalmente induz a oscilações e ambigüidades próprias do discurso político, dependentes de contrapontos e determinados por artifícios que assim como a simulação destine ao excedente eleitoral o claro limite entre a pretensa decodificação do sujeito e a eficácia de traduzi-lo genuinamente. Estas diferenças expressam - pelo volume de informação - o quão distante resulta a estatística representativa e suas opiniões probabilísticas do fato ou, da percepção inerente da variação, como também, a facilidade da “bolha” expressar sobre a diversidade opinativa o consenso influenciado pela lógica midiática e do objetivo circundante de expressões comportamentais cada vez mais explicitas a seccionar antagônicos por igualdades também estratificadas, associadas a pontos comuns e longe da identidade original que cada grupo ou sujeito entende como o processo conseqüente; o natural que, antes, por agravar a discordância repensem, pelo menos, o marketing político e o sistema eleitoral vigente nos EUA e, também no BRASIL.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

LÓGICAS E PROBABILIDADES DO MODELO ELEMENTAR

Decerto que sujeitos se transformam em seus modelos elementares pela simples apropriação do jogo probabilístico e, do habito associativo interligado a correspondentes estruturas de vinculo racional, adaptados resultados de negação afetiva a inconseqüência de negá-la pelo indiscriminado uso da probabilidade e da utilidade dispensada como vidência e escamoteamento entre o ver e o se ver; das adaptações comportamentais sujeitas a qualquer diferença individual o processo centrado se divide em três sustentáculos, cujas variações oscilem entre omissões informativas e a narrativa de coerência adaptada e funcional de projeção social: - os três elementos que estabelecem a estrutura do sujeito subdividem-se em: contexto/intertexto/subliminar, dispondo – pela visão do jogo sobre o individuo – a interpretação pelo hiato ou intervalo de consideração o ajuste ou sintoma pertinente ao grau de aceitação entre o ver e o se ver e, a capacidade narrativa estimulada pela quantidade elementar em trajetos e eficiência satisfatória, também, pelo nível de exigência experimental determinado a imprimir pelo designativo/compensação o equilibro ou distorção do universo cíclico correspondente. O contexto como o real em si, cognitivamente disposto pelo movimento natural da informação e do automatismo, lugar da falta decorrente da instantaneidade dos fatos e depositário da impulsividade ou da estratégia natural que todo sujeito – político ou social – admite sua maneira de imprimir pelos atalhos o processo de conveniência e vantagem, principalmente pela ambição decorrente da simulação ou apropriação informativa; também, por este contexto submetido ao aspecto tautológico da reincidência probabiliza possibilidades cíclicas, tornando assim espirais repetitivas aceitas pelo aspecto da instantaneidade o processo de significação sobre a premência do tempo lógico e da fragmentação ou detalhamento. O intertexto – lugar do conceito e da representação – funciona como simbolismo ou previsão e projeção sobre o contexto, interpretando cognitivamente a relevância narrativa pela ressignificação da linguagem e visão extra-ciclo, lugar do crítico e do dissenso, antevisão ou direcionamento do sentido informativo pela lógica e discurso da representação; linguagem simbólica admite o futuro como perspectiva sobre o pretendido entre a possibilidade e saturação. Já o subliminar existe enquanto omissão ou negação informativa para adaptações e coerências comportamentais, lugar da estratificação depositaria da resistência intertextual invertida ou criticamente impressa pela função da discordância e contraponto da multiplicidade discriminatória e, também, do afeto distorcido e reinterpretado pela conseqüência funcional de algum artifício da fala ou do especifico objeto de tradução.
Natural depósito de diferenças, o subliminar reflete tanto o contexto como o intertexto, negando, omitindo e criteriando pelos devidos contrapontos a analise do negativo ou da censura comportamental, determinando o lugar de sempre pela anarquia desconstrutiva e acumulo de toda distorção afeita que o jogo probabilístico omite em favor da utilidade e racionalidade estratégica. Tanto nega o deslocamento contextual como retém ciclos de reincidência, estratificações degeneradas pelo limite do modelo elementar impressos sob a nebulosa associativa ou cognitiva, acumulados por complexidades ou invasivos por atalhos de reivindicação e inversão sobre o contexto referente; consciente e omisso, o lugar de negação justifica a narrativa comportamental pela dialética (bem/mal) e pela relação de esforço impressa sobre a zona de conforto em conseqüentes hábitos que ampliam a diferença, criando assim comportamentos justificados pela polarização entre expressão e negação persecutórias. O sujeito unificado pelo modelo elementar interpreta-se entre o contexto e o subliminar sem conseguir intertextualizar ou sintetizar narrativas, principalmente quando interligado pelo vicio do ciclo de referencia e pelo limite ou negação informativa; o inconsciente deste limite pode ser o resultado entre a negação da origem e adaptação à suficiências resultantes do especifico que aprisiona e interfere negativamente como resultado, degenerando e detalhando ambientes persecutórios pela lei da vantagem a qualquer custo e pelo imediatismo premente da automatização e da reincidência, cabulando assim qualquer viabilidade intertextual ou admissão da satisfação: - diferente da suficiência, a satisfação exerce a exigência pelo universo simbólico do prazer e pela origem ressignificada e revista como conseqüência, ampliando assim o universo cíclico mantido como referencia e diferenciando da suficiência pela quantidade elementar disponível; em contrario, a suficiência interpreta-se através do especifico e sob o limite do modelo, principalmente pela repetição do prazer derivado do habito e como experiência regulada por detalhamentos e fragmentações de estimulo/resposta.
Geralmente, sujeitos quando se transformam em modelos elementares admitem probabilisticamente uma síntese de tradução comportamental, adequando ao jogo em conformidades ou impositivos critérios de simulação e coerência narrativa, tornando assim sujeitos a sintomas ou experiências vividas através do universo pertinente ao egocêntrico entendimento e, a excessiva valorização do eu como eixo ou suporte tautológico. O processo de relevância impresso como significação elementar – dentro de respectivos modelos – funciona entre transitórios, aleatórios e obsessivos, determinando em respectiva linguagem o tamanho da inércia ou deslocamento informativo expresso como tradução ou apropriação da narrativa temporal dentro ou extra-ciclo de pertinência; o universo factual disposto pelo condicionamento do leitmotiv cria permanências habituais enquanto o prazer cognitivo ao fato estiver promovendo a devida suficiência – permanência ou mutação – transitando assim por intertextualidades que podem se tornar inconscientes ao sujeito se limitadas somente pelo aspecto fragmentado e detalhado do grupo ou das particularidades. É curioso estimar que, quanto maior for à restrição do sujeito sob o modelo referente mais disponível ao habito e a minimização do esforço, também, pelo aumento probabilístico da incidência e, em conseqüência, o aparecimento do sintoma como resultado degenerativo entre a armadilha da repetição e avanço da obediência: - a obediência punitiva vem do contraste entre a restrição elementar e o significativo aumento subliminar de compensação, distorcendo a linguagem pelo não conflito e pelo conforto do estimulo negativo e critico de toda conseqüência seletiva; esta “conformidade” elementar torna assim obediente as regras e aos procedimentos, principalmente quando certos hábitos e automatismos estipulem relações definitivas em padrões confinados a reinterpretar sob o limite disponível o exercício acertado entre o permitido e o “censurado” pela lógica do ciclo informativo ou pela conveniência acertada pelo subliminar, cujas obediências expressas pela adaptação estimularam – pela diferença – aspectos de relevância ou irrelevâncias, levando em conta a banalização que toda repetição influencia projetar e, a síntese de adaptação entre a quantidade de elementos levados em conta nos critérios do poder estimulado entre o processo de definição e a resistência da estrutura de suporte do modelo em questão. A síntese de cada sujeito estipula – através do subliminar – a pertinência do sintoma ou a quantidade de elementos exercitados pelo contexto.

Um sintoma associa-se cognitivamente a relevância e incidência disposta em improbabilidade e aprisionamento elementar; tem-se, no subliminar todo deposito relegado ou “censurado” pelo comportamento social ou político, tanto do grupo de referencia, quanto do sujeito enquanto síntese egocêntrica, principalmente pelo exercício e explicitação da fala, ao entendimento espacial ou literal que cada necessidade evoca em juízo e conseqüência, como também da exigência elementar exercitada pela reivindicação do lugar devido. Tanto quanto o sintoma aparenta evidencia quanto maior favoreça ao subliminar construir seus imaginários não ditos, partindo do contexto para formatos extremamente regulares e de consensos elevados social ou politicamente exercitados como norma ou procedimento a ser seguido; para então insurgir sintomaticamente será necessário que a repetição cognitiva estabeleça sobre a diferença contextual a intenção negativada e contraria a intertextualidade, sendo então pertinente estabelecer que a improbabilidade associada ao prazer “postiço” cria vulnerabilidades, passo certo para o sintoma, principalmente quando o condicionamento associativo se estabelece sobre um considerável hiato ou estimulo distorcido, viciado pelo automatismo contextual. A repercussão sobretaxada e repetitiva cria defasagens para evidências negativas, tornando obsessivos aos tramites, mas permitidos pelo subliminar, impulso da arbitrariedade e da lógica do prazer e imediatismo; alias, o imediatismo como necessidade e esforço reincidente indetermina o intertextual pela incapacidade conceitual e pela negação informativa, já que, premido por urgências derivadas das “obediências” do modelo referente estipula pelo impulso e pelo designativo/compensação toda narrativa de conseguimento, paradoxo entre a necessidade e omissão informativa transformar condições naturais do jogo em determinados sintomas analíticos. O processo degenerado de qualquer modelo encontra na relação tempo/suficiência a anamnese apropriada de retorno a origem – consciente ou inconsciente -, retrativamente cognitivos ao que foi herdado, podendo estabelecer conveniências através de sencientes a outros indivíduos em mesma situação de grupo ou afinidade da relevância e tempo de suficiência empregado pelo respectivo prazer; se a urgência do imediatismo tornar probabilizados elementos sob expressivos limites, natural que revisitem a origem em maior proporção e, também, que estabeleçam pela herança individual ou do grupo o sentido pertinente a outros ciclos informativos. Em reflexo degenerado  temos o intertexto invertido, ou seja, o subliminar só que, transformado pela fragmentação contextual estabelece pelo modo persecutório e contaminado a influencia cíclica sobre o modelo ou omissão informativa que no jogo mantenha extrema dependência, principalmente se o sujeito e o modelo estiver unificado e adaptado ao comportamental numa só informação; sabendo que o negativo quando prognosticamente aceito como positivo transforma toda cadeia cognitiva em tríplice visão e adequação, estabelecendo adaptações entre a intertextualidade, o contexto e o subliminar e, reformulando critérios da moral/amoral pela justificativa imposta em determinado elemento, administrando a experiência invasiva do jogo pela evidencia da esperteza tática, necessidade e urgência de modelos limitados e de grande probabilidade de retorno a origem. O sintoma, resultado da incidência e distorção do negativo imprime a lógica  deformada pela relevância justificada da inconveniência e negação subliminar, transformando em evidencia o caráter negado CONTEXTUALMENTE.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O JOGO(337) TRUMP E A ESQUERDA/DIREITA.


Um determinado critério estipula-se pelo vinculo do consenso ou, pela expectativa do dissenso a estrutura de definição ou narrativa pelos quais se interpretam através de unidades pertinentes ou, negações provocadas pela ruptura entre a conveniência da vantagem e a experiência ideológica centrada sobre variantes alternadas de afinidade e utilitarismo; pela tese ou premissa, se levado em conta o deslocamento contextual, verifica-se, através do consenso, o imbróglio pertinente à esquerda ou direita, sabendo quão aleatórios se provocam pelos convencimentos probabilísticos a noção definitiva de qualquer pertinência ideológica: - para conseqüências da antítese, podemos estipular a necessidade comportamental pela definição e definitivo, forçadores da unificação e distanciamento contextual a procura da respectiva estrutura, possíveis negações ao mesmo e, necessário, deslocamento informativo, portanto, a pertinência do contraste em se negar pela continua necessidade e dependência, para possíveis sínteses estratificadas pelo detalhamento ou fragmentação o pormenor ideológico intertextualmente admitido pelo pragmatismo e utilitarismo. A visão utilitária e convencível politicamente interpreta-se como um forçador de consensos para possíveis negações morais, administrados pela realidade dos fatos tais proporções ideológicas espacem pelo irrelevante o desnecessário padrão, exacerbando pequenas diferenças administradas sobre uma visão macro de exercício político, sujeitos a contrastes compreendidos pela fragmentação o teor da esquerda ou direita dentro deste exercício cotidiano de afinidades e dissensos e, sobre a expectativa provocada pelo existencial prenúncio da reincidência: - a reincidência – automatização do comportamental – agrega-se pela definição e negação do movimento, adaptando políticas a visão pragmática, porem, administradas pela vantagem individual – o que se torna um dissenso – e, dentro dos padrões da esquerda ou direita pretenderem justificar oportunamente como exercício de definição da estrutura imobilizada à resistência do lugar predeterminado. Estas particularidades determinantes ao calculo ideológico pretendem adquirir – através da extremidade – o valor do nacionalismo (da esquerda ou direita) condicionado a traduzir o local de definição contextual à origem que, por muito tempo, negou pelo consenso a afinidade liberal e centralização extremada pelo senso comum político; definições acontecem por comodidades e hábitos daí que, desde a determinação espacial da esquerda ou direita se tem agora o local ou pormenor como lógica estrutural, partindo da premissa do valor circunscrito à vantagem individual e aparecimento da extremidade, negando qualquer absorção informativa do deslocamento para sustentar, pela antítese, a função lógica da exacerbada  fragmentação ou detalhamento.
Prováveis conseqüências estimulam pensar pelos contrastes a pertinência ideológica ou, a disponibilidade utilitária de qualquer narrativa alicerçada por valores de conseqüência, ou seja, os resultados sempre estipulam normas e definem comportamentos muito mais que conceitos e procedimentos de consenso; para o valor utilitário do procedimento, a estrutura do definitivo ou do lugar de sempre cria a relação de poder necessária à lógica da competição, talvez, em síntese, se encontre a continuada necessidade de sobrepor – do menor para o maior – o estipulado tratamento da esquerda ou direita, levando em conta características inerentes ao sujeito ou grupo político, para negações ou absorções informativas – probabilidade espontânea –, resultando então em percepções vagantes ao pressentir qual direção estabeleça pertinente e quais variantes interpretem melhor os critérios da similaridade (visão nacionalista), daquilo que se pode negar pela distorção narrativa o costume apropriado da unificação cíclica. Dentro do universo fragmentado de cada sujeito reside o recalque pelo exercício incompleto e apego procedimental, impulsionando pensar pela experiência local a verdade dos fatos e justificativas projetadas dentro deste mesmo universo cíclico, quanto pretender a valorização moral que tanto se estabelece pelo recalque a estabilidade justaposta do pragmatismo que nega ou distorce o valor individual deste processo. A verdade só existe integral e absoluta quando pretendida próxima a origem, talvez, seja a lógica do nacionalismo de Donald Trump a direção perceptível entre a similaridade levada ao exercício justificável, tanto quanto ao local interpretar a negação política pelos critérios da existencialidade , delineadas por variações de unidades cíclicas cada vez mais restritas, para distancias cujas inversões informativas determinam negar o destoante; qualquer extremidade viceja e determina sobre esquerdas ou direitas – alem das gradações –, propósitos situados entre o pormenor e detalhamento das justificativas legais para condições amorais e, conseqüentemente, fomentadas pelo discurso ou linguagem conseqüente. Tanto a origem revisitada pelo brexit na Inglaterra, como a proposta de centralização territorial em Trump coloca em revisitação o que, em outros países europeus evidenciem também opções pela similaridade, o que pode evidenciar o destoante e produzir enormes diferenças contextuais quando expostas pelo universo de disparidade e xenofobia, muito mais que qualquer visão ideológica.  
Entretanto, vale-se do utilitarismo aplicações políticas alicerçadas por decupações no processo de decifração ideológica, cuja função tornou-se sucumbida pelo mesmo movimento contextual negado pela definição dos fatos à estrutura imobilizada e projetada do poder – do menor sobre o maior – para ciclos informativos que se tornam cada vez mais distanciados, incorporando hiatos cujas incidências aleatórias podem conviver com variações probabilísticas que vão da linguagem explicita à exacerbadas valorizações locais. Tanto a esquerda quando a direita empenham processos significados pelo pormenor, limitados pela restrição projetiva e ambigüidades; alias, a ambigüidade traduz, tanto pela esquerda quanto direita o caráter conservador, como também, o aspecto nacionalista pretendido por contaminar conseqüências do valor alternativo da vantagem ou oportunismo declarado da competição eleitoral. Vale, para tratamentos específicos, o que estipula favorecer como regra ou procedimento, também, pela consequencialidade dos fatos a associação traduzível de direção ou guinada, construção de universos imperativos determinantes a conseqüentes repetições, principalmente em núcleos cuja vulnerabilidade condicione absorver pela mutação do mesmo destoante negado a profecia regulatória para projeções políticas, agora interpretadas pelo retorno à origem e exacerbação do universo subliminar: - o subliminar exprime pela diferença a permanência do individual sobre o coletivo, lugar do racismo velado e da xenofobia, dialética entre o movimento e a imobilidade unificada pelo livre arbítrio e, pelo escamoteamento do politicamente correto às radicalizações contrastantes do consentimento unificado pelo senso comum. O processo de negação subliminar absorve pela diferença ou recalque a condição de poder do sujeito ou grupo, por mais improváveis estabeleçam suportes ou inversões, admissões pertinentes à similaridade unificada, sendo comum associar a vantagem ou referencia nacionalista os critérios discriminatórios ou as intenções veladas que ocasionam o aparecimento da estabilidade favorável e determinada pelo objeto referente, no caso político, o voto.
Dentro de perspectivas e consensos a unificação informativa impressa pela simplificação polarizada exerce visões comportamentais – tanto de esquerda quanto direita – pela regulação acrítica da apropriação e manipulação dos fatos em lógica expressa dos cabimentos forçados pela pretensa e – inexistente – capacidade ideológica; leva-se em consideração que o pragmatismo nivela conseqüências partidárias muito mais que qualquer atributo de classe, também, estabelece coligações  comuns quando expressas pela exigência eleitoral. O esfacelamento total de qualquer vertente, quando direcionada por pertinências políticas, age pela necessidade de sobrevivência muito mais que confluências diretivas; como a tese apresentada entre a definição partidária e o deslocamento contextual, negar respectivas conveniências assegura a antítese a ruptura ou negação dos fatos anteriores: - qualquer unidade condicionada e viciada vive existencialmente sua experiência pela similaridade expressa – em que pese à moral procedimental – reduzindo progressivamente seus elementos, também, propiciando a ruptura ou negação anterior, principalmente pela vulnerabilização e desapego ao empírico, suscetível a novidades quando impulsionadas por ambientes acríticos e propensos a pertinências habituais como fator de consequencialidade. Donald Trump encaixa-se no padrão entre a excessiva unificação e condicionamento informativo, negando o destoante e invasivo representado pelos imigrantes e invasão dos produtos chineses; negar o destoante vale em processo de unificação o rigor do detalhe à estratificação gradual da diferença contextual, pensando ai que a vertente nacionalista nasce justamente quando o processo de condicionamento e propensão percebe nas pequenas diferenças a avantajada discrepância da invasão e o exagerado acinte pela apropriação do lugar do outro. Semelhante a qualquer invasão territorial pertinente ao universo do poder individual, o exercício da reivindicação exerce a sua condição através da experiência, como também do universo subliminar a exigência egocêntrica impera e determina – através do empírico – a prevalência sob qualquer protesto, principalmente quando o objeto de referencia aglutina todo valor utilitário expresso pela respectiva negação e determine sob o eixo a inclinação ou direção política sob o efeito do existencialismo e, da inconsciência de qualquer tempo presente organizado pela mutilação e projeção diagnostica. Considerar ideologias ou atributos e vivenciá-los pela pertinência partidária – por si só – desagreguem ou omitam informações pela probabilidade aumentada e, pelo discutível aproveitamento informativo que qualquer unidade resistente crie em consonância ao movimento e deslocamento contextual; a partir de simplificações grosseiras da polaridade insuflada politicamente sob oportunismos explícitos e fatores mercadológicos, discutir esquerda ou direita vale somente pela demarcação do fragmento ou pela intenção do jogo probabilístico o dialogo expresso sob distorções e exercícios de imperar ou submeter  convívios comportamentais. Dentro do processo de extremidade a partir do distanciamento do senso comum, o critério cíclico da informação passa agora – com a eleição de Trump – a movimentar sobre núcleos e estruturas nacionalistas, ligados ao processo de exigência e reivindicação feita através de nichos de similaridade detalhados, associando-se pelo comum da exigência a indefinição ideológica dos padrões da direita ou esquerda influenciarem, portanto, a relevância pragmática de resultados nunca ficou tão evidente quanto o valor intrínseco da utilidade e, também, da CONSEQUENCIALIDADE.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

TRADUÇÃO DA ESTRUTURA NO MODELO UNIFICADO

Ditas estruturas estabelecem conformidades e consonâncias, núcleos dispostos por morfologias similares ou adaptadas da apofenia como tradução do viés competente, também, pelo significado contaminado por variantes especificas ao atributo do aleatório e do estigmatizado fator de observância; condições aleatórias se determinam pela eficiência cognitiva ou pretensão similar o vulto elementar disponível nos referentes modelos, seja os politicamente estabelecidos, como os socialmente determinados pela visão utilitária imposta como leitmotiv e sistemática interpretação, ao limite expresso entre a negação da origem e  determinação significada da relevância imediata, às adaptações ou atalhos assegurados pelo pendor associativo que melhor determina a analise conseqüente e, por onde determinem contrapontos ou aliterações à estrutura vicejada. Determinados por estruturas sobrepostas do especifico ou entendidos como hiatos entre o procedimento e o embuste, naturalmente entendem pela relevância significada o laissez-faire estrutural adaptado por correspondentes ousadias, estas, concernentes ao estilo habitual de sobreposição elementar aos destinos expressivos de determinadas distorções, sustentações que negam movimentos informativos para simplificar esforços e facilitar cognitivamente o espelho lógico do modelo de referencia político-social, principalmente se, dentro de determinada estrutura existam sistemáticos utilitários de ostensivos aproveitamentos sob um tempo incompatível a analise coerente de significados; por determinismos ou definições que abusam do especifico para reivindicar enormidades projetivas, o sinal de que o absoluto decupado sob um limite de negação à origem assegure raciocínios adaptados por relevâncias associadas ao senso comum, interpretados como suporte da multiplicidade comportamental aos destinos do irrelevante ou da lógica contaminada pelo assertivo. Estas leituras elementares encontram estruturas moldadas através da incidência habitual e do prazer postiço da repetição, adaptando-se com maior facilidade ao utilitário, sendo então atributos da simulação e viés cognitivo acertados entre a relevância momentânea e o condicionamento sobreposto do mesmo especifico indutor: - a utilidade vem associada à negação informativa e a preferência por absolutos fragmentados, cujo uso continuado e ostensivo determina a crescente necessidade do mesmo lugar de sempre, também, pela sistemática perda elementar atribuída ao grau de relevância existencial, portanto, uma condição que, por se tornar recessiva, adquire – pela superficialidade cognitiva – a dependência ou vicio de uma linguagem que encara naturalmente a distorção como maneira assertiva de designar praticidades em cabimentos negados elementarmente por referencias procedimentais e juízos do senso comum.
Toda estrutura de qualquer modelo elementar – principalmente quando viciados – estipulam conseqüentes ousadias, podendo então encontrar seus nichos de relevância, como também, praticar explicitamente a indução ou tergiversação informativa pelo caráter de negação da origem em respectivo raciocínio do limite expresso à descaracterização gradativa do esforço e explicitação do teto – resolução limitada pela suficiência e fundamento comportamental -, podendo, entre negativos e prognósticos, situar sínteses adaptadas do referido modelo para justificar arbitrariedades ou apropriação indevida dos fatos, propondo – em analise – desferir unidades condicionadas por sucessivas perdas elementares ao uso indiscriminado da linguagem reincidente e, existencialmente adaptada ao processo degenerativo da expectativa a necessidade de suficiências adequadas ao uso e limite lógico do pragmatismo. O limite, adaptado pela negação da origem e do teto informativo, racionaliza pertinências pelo lado pratico da  deformidade cognitiva induzida e perpetrada pela conseqüência habitual de discutível normalidade. Quando a estrutura estabelece um padrão assertivo situado entre a degeneração elementar e o aparecimento subliminar do limite, a lógica do raciocínio adapta-se comportamental ao nicho de convicção e repercussão, estratificado pelo uso e prevalência o critério levado em consideração, dependente naturalmente do correspondente fato utilitário repercutido pela assimilação ou negação do processo situado entre a necessidade de suporte para conseqüentes ousadias: - correspondentes estruturais, a ousadia de qualquer modelo, tanto o político, como o social estabelecem pela quantidade elementar aprovação e negação da similaridade subseqüente, ainda, pela ambigüidade ponderada entre a projeção e  limite de negação da origem e viés cognitivo; para que proporcione coerência entre a síntese e o suporte informativo, necessário que encontre entre a similaridade dos fatos e o discordante da analise, a expressão supra ou intertextual, senão a ousadia estabelecida distorce pela adaptação contextual numa distancia reforçada pelo limite ou  avanço da utilidade sobre a condição natural do processo. Como modelos se encontram premidos pelo jogo probabilístico, o processo expresso de limite viceja muito mais que a discordância ou dissonância, resultando então em narrativas que se equalizam puramente pela forma apresentada, estabelecendo, em contrapartida, superficialidades e impulsividades comuns a quem nega mais depende de um continuo esforço de legitimidade, talvez até por fatos simples o teste de força estabeleça como discutível o conceito apresentado.
As unidades derivadas do binômio entre o modelo e a estrutura determinam aquele raciocínio que, visto primeiro pelo limite - sabendo que limites se encontram interligados pela suficiência e o processo existencial do sujeito ou grupo referente – para necessidades e conseqüências decupadas ou estratificadas em direção a origem negada, portanto, inversões típicas das adaptações sociais ou comportamentais expressarem primeiramente através do aspecto saturado, para então, a partir daí, cumprir uma descaracterização elementar através da minimização do esforço e facilidade impressa pelo leitmotiv – experiência discutível ou pertinente –, assegurando ao desfiladeiro informativo a significação do esperto e continuamente adaptado à superficialidade dos fatos, direcionados a negá-los, portanto, liberando alternativas contextuais por vivencias explicitas no mesmo expediente negado : - sabe-se, concretamente que, negar um fato ou uma origem através do limite determinado de raciocínio faz pertinente lógico a vivencia explicita daquele hiato omitido, lembrando que Lacan dizia que, todo processo inconsciente ou negado tranforma-se em experiência explicita de fato,sabendo, de alguma forma que a progressiva diferença entre o sujeito ou grupo e, o contexto cumprem – pela linguagem – o preenchimento narrativo pela negação ou omissão informativa, senão pelo aparecimento da armadilha probabilística encontrada em variantes e analises vulnerabilizadas e desprovidas de contrastes, para incidências persecutórias estratificadas pela continua adaptação e fragmentação, aos critérios do esforço/compensação preferíveis a sazonalidade factual e condicionamento expresso a partir do desfiladeiro cognitivo; o resultado expressa o desconhecimento do limite ou a descaracterização pela zona de conforto o sustentáculo estrutural, ambicionado pela ousadia inepta e convicta dos sujeitos ou grupos que sabem exatamente o que desejam,porem, desconhecem os percursos que levam  a continuidades o exercício circunspecto de analise.

Uma lógica professa sobre modelos, suas estruturas e o alcance probabilístico comum, dos meios ou atalhos pretendidos como negação da origem fazem das respectivas unidades, sujeitos ou grupos de grande oscilação e improvisação, resultando em minoradas estratégias vistas como premente da compatibilidade a suficiência empregada pelo nivelamento admitido do esperto, frente às apropriações e manipulações que acometem o esforço ao nivelamento acrítico do “aproveitamento” utilitário por todas variantes disponíveis, compatíveis ao grau de negação informativa e ao numero elementar que, caracterizado pela relevância momentânea, admite-se pela invasão a inconveniência narrativa disponível no grau e limite do raciocínio designativo. O processo de inconsciência intertextual pelo evidente aproveitamento existencial produz paradoxos situados entre a fragmentação e  expressivas resistências justificadas pelo minimizado esforço e contraponto expressivo de diferença entre omissão de origem e a projeção alcançada pela imposição contextual, ou seja, adeptos do literal e explicito, o modelo quando excede a estrutura elementar estabelece pela violência expressa ou  munição narrativa a armadilha probabilística reincidente a cada limite omitido, tornando assim uma sistemática estabelecer contrapontos pela diferença entre o desfiladeiro cognitivo e o que impacta contextualmente, exacerbando e concentrando esforços em tais atalhos, para distenções e inércias acometidas pela negação ou deslocamento informativo, hiatos que justificam a improvisação e dependência pela adrenalina do imediatismo. Certamente que, acometidos esforços sobre distenções continuadas admitem o aparecimento do drástico/irrelevante como resolvedor eficaz e egocêntrico de analise, para vantagens pertinentes ao atributo utilitário levado a expressivas conseqüências de “aproveitamento” elementar. Curiosamente, o aparecimento e similaridade entre a utilidade e pragmatismo ganham, com o existencial e demarcado pelo limite omitido, uma necessidade visceral e um vicio de decodificação e aceitação pelo grupo envolvido, tornando assim um dependente confesso do esforço/compensação em níveis estratificados e detalhados, algumas vezes, surpreendidos pela irrelevância contextual ou pelos significados acomodados entre o valor descaracterizado da retenção à negação expressiva e continuada de absorção, levando em consideração que o movimento ou deslocamento permitido a cada atalho ou manipulação se torna utilitário como representação da origem negada, tornando discutível e, muitas vezes, polemico encontrar alguma coerência ou lógica nas oscilações e interpretações, valorizações egocêntricas de poder pelo indulto e invasão as regras estabelecidas. Certamente, a estrutura imobilizada pela negação e deslocamento elementar produz uma linguagem retroativa aos confins e heranças perpetuadas pela exagerada reminiscência e dependência da memória, para descaracterizações afetivas banalizadas pela reincidência, automatizados processos do lugar de sempre ao habito e exigência conferida pela expressiva reivindicação, apoderamento do outro como principal elemento de sustentação: - o apoderamento do outro como analise e negação de origem estabelece pelo crônico e sintomático uma visão de facilidade e suficiência, levando o sujeito ou grupo depender exclusivamente deste reflexo, como também utilizar o máximo possível a estrutura disponível da aliteração à condição supérflua do contexto, produzindo então a desmistificação do esforço comum pela lógica do substituto ou “adaptado” ao padrão de continuidade, mesmo sabendo que a expressiva diferença contextual se tornará uma constante, ao mesmo tempo, irrelevada pela quantidade de sujeitos apropriados pelo HIATO.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

O JOGO(336) OPERAÇÃO LAVA JATO E AJUSTES POLITICOS

Uma ou, varias delações, como as da odebretch, podem influenciar esferas governamentais, como também, imprimir seu desfiladeiro a políticos comprometidos em impedir que tais fatos evoluam sob parcelas consideráveis do desmonte, previstos sob o hiato eleitoral por suas contribuições comprometedoras a causa envolvida ou como atitude subjacente ao conluio que prega, pelos mesmos, insurgirem contra os destinos da lava jato; desde a evolução processual e explicita de embutir através de delações todo universo conspirado entre a lógica investigativa e os expedientes defenestrados a impedir que tais acometimentos promovam a devassa dos envolvidos sob catarse e vulnerabilidade exibicionista dos sujeitos e seus modelos viciados e, conseqüentemente, entregues a duvida e hesitação envolvida por alguma causa. Insurgentes como, Eugenio Aragão (ex-ministro da justiça), em entrevista a carta capital prega o declarado embate de legalidade e ilegalidade padrão da lava jato, entre o processo de ressarcimento da corrupção e o desmantelamento econômico decorrente das investigações, comparações tendenciosas se, levarmos em conta que o atual desemprego e déficit orçamentário vicejem muito mais na contabilidade desonerada do governo Dilma que, propriamente, ao desmonte das construtoras; alias, a lógica em muito impressa como teoria reivindicativa torna pertinente em Aragão quando fala do ultrapassado modelo investigativo da lava jato no seu modus operandi já que imprime a lógica de força tarefa por um denominador comum de investigação quando, em evolução necessite reformular critérios para absorver a progressão de denunciados; consensual, neste ponto que o eixo investigativo reformule para não avolumar contra-sensos, alguns de puro oportunismo midiático, outros com alguma coerência informativa. Qualquer movimento que se interprete necessita continuamente absorver fatos e adaptá-los a coerência ou incoerência das adversidades ou similaridades conseqüentes, dificultando então que criticas incorporem suas controvérsias e achatem a narrativa pertinente com simulações ou destoantes acríticos influenciados pela considerável parcela de denunciados que, em vulnerabilidade decorrente do modelo de cada um, esmerem em influencia negativa a pertinência inata do empírico e suas conseqüências sobre qualquer expediente ou manobra política; passível, a partir do volume delatado, a operação lava jato necessita adaptar-se muito mais a contra-sensos e testes desconstrutivos que, propriamente, ao seguimento natural reincidente e acomodado padrão investigativo.

Entre o processo investigativo posto em teste e ressignificação factual, um ambiente eleitoral precipita, a partir do termino da eleição municipal, variações opinativas que situam dentro das previsões e especulações, possíveis cenários para 2018, sendo, para alguns, precoce estabelecer parâmetros sobre uma eleição localizada, para outros, antevisões e pretensões cabíveis que despontam vencedores do pleito a vantagem determinada e suporte conseqüente ao deflagrado armistício para a próxima competição; dentro da evolução da operação lava jato, os próximos dois anos estipulam demarcados quais atributos excedam a regra denunciada e quais parâmetros necessários a intenção midiática detone pretendentes ou reascendam evolutivos para possíveis ponderações opinativas durante o tempo estabelecido; entre a regra e a maneira de burlá-la o convívio contextual intermediário ao determinante 2018 fabrica e elege transitórios ou remanescentes evolutivos, já que os modelos resistentes e vulneráveis cumprem, na atual conjuntura político-econômica, o desfiladeiro gradual à origem estabelecida, ou seja, o fator descendente de Lula e a evolução desconstrutiva do personagem criam contrapontos que, a partir de hoje, calculem pela herança do butim qual partido ou candidato absorva a parcela oscilante e indeterminada entre a nulidade dos votos o sentimento polarizado explorado exaustivamente pelas eleições anteriores (2014). Também, pertinente e, em menor escala descendente, Aécio Neves necessita rever hesitações e retenções informativas, tocadas superficialmente ou polarizados pela existência do PT, agora, restritas a vala desacreditada dos grupos militantes a eficácia da estratégia e os perigos da armadilha ideológica de revelia midiática e desproporção cumulativa do envolvimento na lava jato, comprovados testes ou hipóteses que minam toda estrutura de espera eleitoral; para José Serra, as pretensões políticas vistas por sua já conhecida rejeição inviabilizam pretender candidatura em 2018, principalmente como expoente de um governo impopular e, ainda, tendo as mesmas negativas quanto aos destinos investigativos; Henrique Meireles se, considerado êxito da economia pode aparecer como expectativa similar a Fernando Henrique Cardoso, levando em consideração que o resultado pratico e retorno em tão exíguo tempo pode não funcionar eleitoralmente como pretensão, como pode até surpreender como novidade da antipolitica. Já para Ciro Gomes, o teto de crescimento atual ficou demarcado pelo limite de outras tentativas eleitorais, partindo de seu estilo afetado e, também, restrito a grupos de esquerda, principalmente se considerada alternativa ao PT, ou como viabilidade de crescimento polarizado sobre outros destinos decrescentes. Todos, até agora, concentram atitudes políticas com negatividades ou desconhecimento nacional, partindo avessos por lógicas de crescimento frente às investigações como estrutura prognostica e sem o limite que necessita reestruturar conveniências.

Provavelmente que o nome pontual seja Geraldo Alckmin por se estruturar sobre rincões da municipalidade o projeto de prioridade nacional, do menor para o maior e, principalmente, pela propensão ao nome se encontrar facilitado, tendo, com isto, uma espontânea aliteração, principalmente na região sudeste, ponto de partida para maiores e abrangentes conseqüentes. Apesar de precoce, a analise estrutura-se não na influencia partidária e nem nas coligações de acesso, mas no personagem e o deflagrado inicio de assertividade conseguido, uniformemente projetado pelo consenso lógico e probabilístico. O comum de toda narrativa quando leva seu nome como prioridade, torna-se comum a pretensão estabelecer sobre o artifício da unificação o trajeto – dependente das investidas da lava jato – para influencias e coligações acertadas em expectativa positivada de analise. Por outro lado, desde já, expõe as administrações conseqüentes a apuradas analises de percepção, espelhos antecipados e, principalmente, estilhaços de negatividade e repercussão durante o tempo ou hiato até o referido processo eleitoral; os ataques se tornarão a tonica e irão visar pela intenção das pesquisas de opinião a oscilação agravada ou atenuante descrita sob qualquer envolvimento ou desvio, principalmente quando exposto midiaticamente no processo de dissecação que, praticamente, dura todo tempo desprendido entre cada eleição. Tem-se, neste caso, a polaridade reacesa do PT e PSDB por outras vias, agora pelo viés desconstrutivo de Lula, visto pelo limite e a intencionalidade de Geraldo Alckmin vista pela origem, num momento de alto descrédito político e com as expectativas voltadas para novidades antipoliticas, dependentes de novas estratégias de marketing, propícios a personagens sublimados e de declarados aspectos populistas, também, ao movimento econômico, tônica principal e definidora de critérios políticos e, principalmente da evolução dos personagens em questão. O que, visado e explicito entenda, mais interpretado aconteça midiaticamente e, em decorrência, maior oscilação aceite ou rejeite sob os caracteres contextuais do novo ou do ressignificado prospecto de ressurgimento, o que, em polarização antePT o PSDB surfou propenso e estrategicamente acomodado como o mocinho absorvedor sobre o vilão ou bola da vez.


Dentre a novidade da delação e anteriores destinados as investigações têm-se um processo que banaliza e confere pelo ineditismo a relevância contextual sob o tempo de duração e alongamento da operação lava jato. A banalização interpreta-se pela similaridade dos fatos o critério assertivo e exponencial como diferença e resultado, predispondo então que o aproveitamento narrativo das delações conste no percurso entre a denuncia original, ao ponto demarcado pela odebretch e o numero acertado entre as denuncias e novidades conseqüentes; para que, informativamente, se entenda o caráter do volume quantificado e a probabilidade qualificada será necessário instituir também a parcela presumível de envolvimento no tamanho das possibilidades conseqüentes da investigação, daquilo que irá se tornar um embuste ou repetição, levando em conta os personagens envolvidos e a quantidade de processos sobrepostos e unificados para o numero de delações envolvidas. Tem-se, então, um nível de investigados relatados por unidades ou distenções, alguns poucos, outros muitos, conseqüentes prévios da possibilidade aleatória de envolvimento para invasões pertinentes ao eixo de suporte (tesoureiro, doleiros, atravessadores) como função organizacional da corrupção, também, dos níveis de comprometimento pelos quais estimulem conseqüências penais para outras abstenções delatadas. Este universo probabilístico inserido na operação lava jato produz e repercute todo medo em Brasília, principalmente por alçar e expandir personagens ou denegrir midiaticamente conseqüências preliminares e pressupostas; como repetição e banalização têm-se, em expressivo volume, resultados que podem se tornar concentrados em alguns elementos, como, em novidade promover ao aspecto desconstrutivo variantes eleitorais afinadas por prognósticos precoces a dissecação da relevância ocasionada pela necessidade de evidencia. As múltiplas variações produzem o caráter invasivo e, talvez por isto estejam antecipando reações, como também estipulando rigores oportunistas de impedimento, conseqüências que, pelo lado da lava jato, se torne necessário rever estratégias investigativas para enfrentar novidades vistas como resistência e saída do vulnerável aspecto nos modelos onde o condicionamento destinou sinais persecutórios e permitiu descabidas reações a analises influenciadas por redutos afetados direta ou indiretamente pelas respectivas delações. A especulação midiática torna ambígua a necessidade informativa da população, precipitando então que armações aconteçam sob subterfúgios constitucionais cientes do vulto premonitório dos vazamentos projetando, em demasia revisionada, rejeições antecipadas, adicionando combustíveis desnecessários e impossibilitando a reação da economia, principal alicerce político, necessidade e urgência dos desempregados de todo pais. Toda lógica probabilística quando estimulada por modelos definitivos transitam pela restrição temporal ao aspecto saturado e deformado da evidencia; no caso da lava jato, a evidencia torna-se essencial como verificação, naturalmente delimitando qualquer impedimento, diminuindo  teorias conspiratórias porque nelas refletem as particularidades da defesa e a ambigüidade política, minando progressivamente a totalidade narrativa e invertendo a seqüência que adapta a coerência a provação popular de resultados. Qualquer tentativa prognostica vista pela ótica oscilante e indeterminada da investigação, confidencia inconseqüências e resultados, principalmente tidos pelas pesquisas de opinião o eixo de critério político e as perspectivas consideráveis de atravessamento temporal e logístico até 2018, sabendo de antemão que o numero de delatores pode multiplicar ou reduzir delatados pela incidência ou disparidade PROBABILISTICA