terça-feira, 1 de novembro de 2016

O JOGO(336) OPERAÇÃO LAVA JATO E AJUSTES POLITICOS

Uma ou, varias delações, como as da odebretch, podem influenciar esferas governamentais, como também, imprimir seu desfiladeiro a políticos comprometidos em impedir que tais fatos evoluam sob parcelas consideráveis do desmonte, previstos sob o hiato eleitoral por suas contribuições comprometedoras a causa envolvida ou como atitude subjacente ao conluio que prega, pelos mesmos, insurgirem contra os destinos da lava jato; desde a evolução processual e explicita de embutir através de delações todo universo conspirado entre a lógica investigativa e os expedientes defenestrados a impedir que tais acometimentos promovam a devassa dos envolvidos sob catarse e vulnerabilidade exibicionista dos sujeitos e seus modelos viciados e, conseqüentemente, entregues a duvida e hesitação envolvida por alguma causa. Insurgentes como, Eugenio Aragão (ex-ministro da justiça), em entrevista a carta capital prega o declarado embate de legalidade e ilegalidade padrão da lava jato, entre o processo de ressarcimento da corrupção e o desmantelamento econômico decorrente das investigações, comparações tendenciosas se, levarmos em conta que o atual desemprego e déficit orçamentário vicejem muito mais na contabilidade desonerada do governo Dilma que, propriamente, ao desmonte das construtoras; alias, a lógica em muito impressa como teoria reivindicativa torna pertinente em Aragão quando fala do ultrapassado modelo investigativo da lava jato no seu modus operandi já que imprime a lógica de força tarefa por um denominador comum de investigação quando, em evolução necessite reformular critérios para absorver a progressão de denunciados; consensual, neste ponto que o eixo investigativo reformule para não avolumar contra-sensos, alguns de puro oportunismo midiático, outros com alguma coerência informativa. Qualquer movimento que se interprete necessita continuamente absorver fatos e adaptá-los a coerência ou incoerência das adversidades ou similaridades conseqüentes, dificultando então que criticas incorporem suas controvérsias e achatem a narrativa pertinente com simulações ou destoantes acríticos influenciados pela considerável parcela de denunciados que, em vulnerabilidade decorrente do modelo de cada um, esmerem em influencia negativa a pertinência inata do empírico e suas conseqüências sobre qualquer expediente ou manobra política; passível, a partir do volume delatado, a operação lava jato necessita adaptar-se muito mais a contra-sensos e testes desconstrutivos que, propriamente, ao seguimento natural reincidente e acomodado padrão investigativo.

Entre o processo investigativo posto em teste e ressignificação factual, um ambiente eleitoral precipita, a partir do termino da eleição municipal, variações opinativas que situam dentro das previsões e especulações, possíveis cenários para 2018, sendo, para alguns, precoce estabelecer parâmetros sobre uma eleição localizada, para outros, antevisões e pretensões cabíveis que despontam vencedores do pleito a vantagem determinada e suporte conseqüente ao deflagrado armistício para a próxima competição; dentro da evolução da operação lava jato, os próximos dois anos estipulam demarcados quais atributos excedam a regra denunciada e quais parâmetros necessários a intenção midiática detone pretendentes ou reascendam evolutivos para possíveis ponderações opinativas durante o tempo estabelecido; entre a regra e a maneira de burlá-la o convívio contextual intermediário ao determinante 2018 fabrica e elege transitórios ou remanescentes evolutivos, já que os modelos resistentes e vulneráveis cumprem, na atual conjuntura político-econômica, o desfiladeiro gradual à origem estabelecida, ou seja, o fator descendente de Lula e a evolução desconstrutiva do personagem criam contrapontos que, a partir de hoje, calculem pela herança do butim qual partido ou candidato absorva a parcela oscilante e indeterminada entre a nulidade dos votos o sentimento polarizado explorado exaustivamente pelas eleições anteriores (2014). Também, pertinente e, em menor escala descendente, Aécio Neves necessita rever hesitações e retenções informativas, tocadas superficialmente ou polarizados pela existência do PT, agora, restritas a vala desacreditada dos grupos militantes a eficácia da estratégia e os perigos da armadilha ideológica de revelia midiática e desproporção cumulativa do envolvimento na lava jato, comprovados testes ou hipóteses que minam toda estrutura de espera eleitoral; para José Serra, as pretensões políticas vistas por sua já conhecida rejeição inviabilizam pretender candidatura em 2018, principalmente como expoente de um governo impopular e, ainda, tendo as mesmas negativas quanto aos destinos investigativos; Henrique Meireles se, considerado êxito da economia pode aparecer como expectativa similar a Fernando Henrique Cardoso, levando em consideração que o resultado pratico e retorno em tão exíguo tempo pode não funcionar eleitoralmente como pretensão, como pode até surpreender como novidade da antipolitica. Já para Ciro Gomes, o teto de crescimento atual ficou demarcado pelo limite de outras tentativas eleitorais, partindo de seu estilo afetado e, também, restrito a grupos de esquerda, principalmente se considerada alternativa ao PT, ou como viabilidade de crescimento polarizado sobre outros destinos decrescentes. Todos, até agora, concentram atitudes políticas com negatividades ou desconhecimento nacional, partindo avessos por lógicas de crescimento frente às investigações como estrutura prognostica e sem o limite que necessita reestruturar conveniências.

Provavelmente que o nome pontual seja Geraldo Alckmin por se estruturar sobre rincões da municipalidade o projeto de prioridade nacional, do menor para o maior e, principalmente, pela propensão ao nome se encontrar facilitado, tendo, com isto, uma espontânea aliteração, principalmente na região sudeste, ponto de partida para maiores e abrangentes conseqüentes. Apesar de precoce, a analise estrutura-se não na influencia partidária e nem nas coligações de acesso, mas no personagem e o deflagrado inicio de assertividade conseguido, uniformemente projetado pelo consenso lógico e probabilístico. O comum de toda narrativa quando leva seu nome como prioridade, torna-se comum a pretensão estabelecer sobre o artifício da unificação o trajeto – dependente das investidas da lava jato – para influencias e coligações acertadas em expectativa positivada de analise. Por outro lado, desde já, expõe as administrações conseqüentes a apuradas analises de percepção, espelhos antecipados e, principalmente, estilhaços de negatividade e repercussão durante o tempo ou hiato até o referido processo eleitoral; os ataques se tornarão a tonica e irão visar pela intenção das pesquisas de opinião a oscilação agravada ou atenuante descrita sob qualquer envolvimento ou desvio, principalmente quando exposto midiaticamente no processo de dissecação que, praticamente, dura todo tempo desprendido entre cada eleição. Tem-se, neste caso, a polaridade reacesa do PT e PSDB por outras vias, agora pelo viés desconstrutivo de Lula, visto pelo limite e a intencionalidade de Geraldo Alckmin vista pela origem, num momento de alto descrédito político e com as expectativas voltadas para novidades antipoliticas, dependentes de novas estratégias de marketing, propícios a personagens sublimados e de declarados aspectos populistas, também, ao movimento econômico, tônica principal e definidora de critérios políticos e, principalmente da evolução dos personagens em questão. O que, visado e explicito entenda, mais interpretado aconteça midiaticamente e, em decorrência, maior oscilação aceite ou rejeite sob os caracteres contextuais do novo ou do ressignificado prospecto de ressurgimento, o que, em polarização antePT o PSDB surfou propenso e estrategicamente acomodado como o mocinho absorvedor sobre o vilão ou bola da vez.


Dentre a novidade da delação e anteriores destinados as investigações têm-se um processo que banaliza e confere pelo ineditismo a relevância contextual sob o tempo de duração e alongamento da operação lava jato. A banalização interpreta-se pela similaridade dos fatos o critério assertivo e exponencial como diferença e resultado, predispondo então que o aproveitamento narrativo das delações conste no percurso entre a denuncia original, ao ponto demarcado pela odebretch e o numero acertado entre as denuncias e novidades conseqüentes; para que, informativamente, se entenda o caráter do volume quantificado e a probabilidade qualificada será necessário instituir também a parcela presumível de envolvimento no tamanho das possibilidades conseqüentes da investigação, daquilo que irá se tornar um embuste ou repetição, levando em conta os personagens envolvidos e a quantidade de processos sobrepostos e unificados para o numero de delações envolvidas. Tem-se, então, um nível de investigados relatados por unidades ou distenções, alguns poucos, outros muitos, conseqüentes prévios da possibilidade aleatória de envolvimento para invasões pertinentes ao eixo de suporte (tesoureiro, doleiros, atravessadores) como função organizacional da corrupção, também, dos níveis de comprometimento pelos quais estimulem conseqüências penais para outras abstenções delatadas. Este universo probabilístico inserido na operação lava jato produz e repercute todo medo em Brasília, principalmente por alçar e expandir personagens ou denegrir midiaticamente conseqüências preliminares e pressupostas; como repetição e banalização têm-se, em expressivo volume, resultados que podem se tornar concentrados em alguns elementos, como, em novidade promover ao aspecto desconstrutivo variantes eleitorais afinadas por prognósticos precoces a dissecação da relevância ocasionada pela necessidade de evidencia. As múltiplas variações produzem o caráter invasivo e, talvez por isto estejam antecipando reações, como também estipulando rigores oportunistas de impedimento, conseqüências que, pelo lado da lava jato, se torne necessário rever estratégias investigativas para enfrentar novidades vistas como resistência e saída do vulnerável aspecto nos modelos onde o condicionamento destinou sinais persecutórios e permitiu descabidas reações a analises influenciadas por redutos afetados direta ou indiretamente pelas respectivas delações. A especulação midiática torna ambígua a necessidade informativa da população, precipitando então que armações aconteçam sob subterfúgios constitucionais cientes do vulto premonitório dos vazamentos projetando, em demasia revisionada, rejeições antecipadas, adicionando combustíveis desnecessários e impossibilitando a reação da economia, principal alicerce político, necessidade e urgência dos desempregados de todo pais. Toda lógica probabilística quando estimulada por modelos definitivos transitam pela restrição temporal ao aspecto saturado e deformado da evidencia; no caso da lava jato, a evidencia torna-se essencial como verificação, naturalmente delimitando qualquer impedimento, diminuindo  teorias conspiratórias porque nelas refletem as particularidades da defesa e a ambigüidade política, minando progressivamente a totalidade narrativa e invertendo a seqüência que adapta a coerência a provação popular de resultados. Qualquer tentativa prognostica vista pela ótica oscilante e indeterminada da investigação, confidencia inconseqüências e resultados, principalmente tidos pelas pesquisas de opinião o eixo de critério político e as perspectivas consideráveis de atravessamento temporal e logístico até 2018, sabendo de antemão que o numero de delatores pode multiplicar ou reduzir delatados pela incidência ou disparidade PROBABILISTICA

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