quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O JOGO(337) TRUMP E A ESQUERDA/DIREITA.


Um determinado critério estipula-se pelo vinculo do consenso ou, pela expectativa do dissenso a estrutura de definição ou narrativa pelos quais se interpretam através de unidades pertinentes ou, negações provocadas pela ruptura entre a conveniência da vantagem e a experiência ideológica centrada sobre variantes alternadas de afinidade e utilitarismo; pela tese ou premissa, se levado em conta o deslocamento contextual, verifica-se, através do consenso, o imbróglio pertinente à esquerda ou direita, sabendo quão aleatórios se provocam pelos convencimentos probabilísticos a noção definitiva de qualquer pertinência ideológica: - para conseqüências da antítese, podemos estipular a necessidade comportamental pela definição e definitivo, forçadores da unificação e distanciamento contextual a procura da respectiva estrutura, possíveis negações ao mesmo e, necessário, deslocamento informativo, portanto, a pertinência do contraste em se negar pela continua necessidade e dependência, para possíveis sínteses estratificadas pelo detalhamento ou fragmentação o pormenor ideológico intertextualmente admitido pelo pragmatismo e utilitarismo. A visão utilitária e convencível politicamente interpreta-se como um forçador de consensos para possíveis negações morais, administrados pela realidade dos fatos tais proporções ideológicas espacem pelo irrelevante o desnecessário padrão, exacerbando pequenas diferenças administradas sobre uma visão macro de exercício político, sujeitos a contrastes compreendidos pela fragmentação o teor da esquerda ou direita dentro deste exercício cotidiano de afinidades e dissensos e, sobre a expectativa provocada pelo existencial prenúncio da reincidência: - a reincidência – automatização do comportamental – agrega-se pela definição e negação do movimento, adaptando políticas a visão pragmática, porem, administradas pela vantagem individual – o que se torna um dissenso – e, dentro dos padrões da esquerda ou direita pretenderem justificar oportunamente como exercício de definição da estrutura imobilizada à resistência do lugar predeterminado. Estas particularidades determinantes ao calculo ideológico pretendem adquirir – através da extremidade – o valor do nacionalismo (da esquerda ou direita) condicionado a traduzir o local de definição contextual à origem que, por muito tempo, negou pelo consenso a afinidade liberal e centralização extremada pelo senso comum político; definições acontecem por comodidades e hábitos daí que, desde a determinação espacial da esquerda ou direita se tem agora o local ou pormenor como lógica estrutural, partindo da premissa do valor circunscrito à vantagem individual e aparecimento da extremidade, negando qualquer absorção informativa do deslocamento para sustentar, pela antítese, a função lógica da exacerbada  fragmentação ou detalhamento.
Prováveis conseqüências estimulam pensar pelos contrastes a pertinência ideológica ou, a disponibilidade utilitária de qualquer narrativa alicerçada por valores de conseqüência, ou seja, os resultados sempre estipulam normas e definem comportamentos muito mais que conceitos e procedimentos de consenso; para o valor utilitário do procedimento, a estrutura do definitivo ou do lugar de sempre cria a relação de poder necessária à lógica da competição, talvez, em síntese, se encontre a continuada necessidade de sobrepor – do menor para o maior – o estipulado tratamento da esquerda ou direita, levando em conta características inerentes ao sujeito ou grupo político, para negações ou absorções informativas – probabilidade espontânea –, resultando então em percepções vagantes ao pressentir qual direção estabeleça pertinente e quais variantes interpretem melhor os critérios da similaridade (visão nacionalista), daquilo que se pode negar pela distorção narrativa o costume apropriado da unificação cíclica. Dentro do universo fragmentado de cada sujeito reside o recalque pelo exercício incompleto e apego procedimental, impulsionando pensar pela experiência local a verdade dos fatos e justificativas projetadas dentro deste mesmo universo cíclico, quanto pretender a valorização moral que tanto se estabelece pelo recalque a estabilidade justaposta do pragmatismo que nega ou distorce o valor individual deste processo. A verdade só existe integral e absoluta quando pretendida próxima a origem, talvez, seja a lógica do nacionalismo de Donald Trump a direção perceptível entre a similaridade levada ao exercício justificável, tanto quanto ao local interpretar a negação política pelos critérios da existencialidade , delineadas por variações de unidades cíclicas cada vez mais restritas, para distancias cujas inversões informativas determinam negar o destoante; qualquer extremidade viceja e determina sobre esquerdas ou direitas – alem das gradações –, propósitos situados entre o pormenor e detalhamento das justificativas legais para condições amorais e, conseqüentemente, fomentadas pelo discurso ou linguagem conseqüente. Tanto a origem revisitada pelo brexit na Inglaterra, como a proposta de centralização territorial em Trump coloca em revisitação o que, em outros países europeus evidenciem também opções pela similaridade, o que pode evidenciar o destoante e produzir enormes diferenças contextuais quando expostas pelo universo de disparidade e xenofobia, muito mais que qualquer visão ideológica.  
Entretanto, vale-se do utilitarismo aplicações políticas alicerçadas por decupações no processo de decifração ideológica, cuja função tornou-se sucumbida pelo mesmo movimento contextual negado pela definição dos fatos à estrutura imobilizada e projetada do poder – do menor sobre o maior – para ciclos informativos que se tornam cada vez mais distanciados, incorporando hiatos cujas incidências aleatórias podem conviver com variações probabilísticas que vão da linguagem explicita à exacerbadas valorizações locais. Tanto a esquerda quando a direita empenham processos significados pelo pormenor, limitados pela restrição projetiva e ambigüidades; alias, a ambigüidade traduz, tanto pela esquerda quanto direita o caráter conservador, como também, o aspecto nacionalista pretendido por contaminar conseqüências do valor alternativo da vantagem ou oportunismo declarado da competição eleitoral. Vale, para tratamentos específicos, o que estipula favorecer como regra ou procedimento, também, pela consequencialidade dos fatos a associação traduzível de direção ou guinada, construção de universos imperativos determinantes a conseqüentes repetições, principalmente em núcleos cuja vulnerabilidade condicione absorver pela mutação do mesmo destoante negado a profecia regulatória para projeções políticas, agora interpretadas pelo retorno à origem e exacerbação do universo subliminar: - o subliminar exprime pela diferença a permanência do individual sobre o coletivo, lugar do racismo velado e da xenofobia, dialética entre o movimento e a imobilidade unificada pelo livre arbítrio e, pelo escamoteamento do politicamente correto às radicalizações contrastantes do consentimento unificado pelo senso comum. O processo de negação subliminar absorve pela diferença ou recalque a condição de poder do sujeito ou grupo, por mais improváveis estabeleçam suportes ou inversões, admissões pertinentes à similaridade unificada, sendo comum associar a vantagem ou referencia nacionalista os critérios discriminatórios ou as intenções veladas que ocasionam o aparecimento da estabilidade favorável e determinada pelo objeto referente, no caso político, o voto.
Dentro de perspectivas e consensos a unificação informativa impressa pela simplificação polarizada exerce visões comportamentais – tanto de esquerda quanto direita – pela regulação acrítica da apropriação e manipulação dos fatos em lógica expressa dos cabimentos forçados pela pretensa e – inexistente – capacidade ideológica; leva-se em consideração que o pragmatismo nivela conseqüências partidárias muito mais que qualquer atributo de classe, também, estabelece coligações  comuns quando expressas pela exigência eleitoral. O esfacelamento total de qualquer vertente, quando direcionada por pertinências políticas, age pela necessidade de sobrevivência muito mais que confluências diretivas; como a tese apresentada entre a definição partidária e o deslocamento contextual, negar respectivas conveniências assegura a antítese a ruptura ou negação dos fatos anteriores: - qualquer unidade condicionada e viciada vive existencialmente sua experiência pela similaridade expressa – em que pese à moral procedimental – reduzindo progressivamente seus elementos, também, propiciando a ruptura ou negação anterior, principalmente pela vulnerabilização e desapego ao empírico, suscetível a novidades quando impulsionadas por ambientes acríticos e propensos a pertinências habituais como fator de consequencialidade. Donald Trump encaixa-se no padrão entre a excessiva unificação e condicionamento informativo, negando o destoante e invasivo representado pelos imigrantes e invasão dos produtos chineses; negar o destoante vale em processo de unificação o rigor do detalhe à estratificação gradual da diferença contextual, pensando ai que a vertente nacionalista nasce justamente quando o processo de condicionamento e propensão percebe nas pequenas diferenças a avantajada discrepância da invasão e o exagerado acinte pela apropriação do lugar do outro. Semelhante a qualquer invasão territorial pertinente ao universo do poder individual, o exercício da reivindicação exerce a sua condição através da experiência, como também do universo subliminar a exigência egocêntrica impera e determina – através do empírico – a prevalência sob qualquer protesto, principalmente quando o objeto de referencia aglutina todo valor utilitário expresso pela respectiva negação e determine sob o eixo a inclinação ou direção política sob o efeito do existencialismo e, da inconsciência de qualquer tempo presente organizado pela mutilação e projeção diagnostica. Considerar ideologias ou atributos e vivenciá-los pela pertinência partidária – por si só – desagreguem ou omitam informações pela probabilidade aumentada e, pelo discutível aproveitamento informativo que qualquer unidade resistente crie em consonância ao movimento e deslocamento contextual; a partir de simplificações grosseiras da polaridade insuflada politicamente sob oportunismos explícitos e fatores mercadológicos, discutir esquerda ou direita vale somente pela demarcação do fragmento ou pela intenção do jogo probabilístico o dialogo expresso sob distorções e exercícios de imperar ou submeter  convívios comportamentais. Dentro do processo de extremidade a partir do distanciamento do senso comum, o critério cíclico da informação passa agora – com a eleição de Trump – a movimentar sobre núcleos e estruturas nacionalistas, ligados ao processo de exigência e reivindicação feita através de nichos de similaridade detalhados, associando-se pelo comum da exigência a indefinição ideológica dos padrões da direita ou esquerda influenciarem, portanto, a relevância pragmática de resultados nunca ficou tão evidente quanto o valor intrínseco da utilidade e, também, da CONSEQUENCIALIDADE.

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