sexta-feira, 28 de agosto de 2015
DISSOCIAÇÕES PROGNOSTICAS SOBRE LULA
Definitivamente, se Lula concorrer à presidência em 2018,
verá nos antecedentes ruidosos de sua continuidade econômica, situações bastante
discutíveis de reparação do imbróglio, provavelmente,
conseqüências prognosticas muito alem dos diagnósticos negativos, dos intermediários resultantes. Em cenários atuais, a
proporção lógica do poder verifica tão distorcida ao tratamento individual que,
duvida-se tal alongamento deste ajuste desmonte literalmente pretensões
eleitorais, justificativa declinante da popularidade, verificada em submeter a
esta continuidade viciada da política elementar e repetitiva, cenários econômicos
ambíguos e regulados por sucessivos gastos para outros impostos, tudo exibindo
certa fatalidade conspiratória e drástica
que dificulte enormemente capacidades eleitorais para 2018. Continuadas lógicas
de atropelamento procedimental, a economia desenvolve seus fantasmas internos
com a capacidade mais primitiva de receita, ainda, continuadas benesses do aparelhamento governamental,
agora, estrangulando fatidicamente as sobras e excedentes. Já previsível que
Lula proverá seus eleitores dos resultantes e previsíveis cortes em projetos assistenciais,
fatalmente, o suporte eleitoral acumulará este negativo trato, conseqüências notórias
desta visão sobre o excedente, antes relegado, agora aparecendo como
contraponto ao resumo pressuposto. Dependentes desta popularidade assistencial
Lula verá, em pouco tempo, esvair esta alternativa para resolver-se
paradoxalmente sua obediência comum ao empresariado. Não há duvida que nesta
tentativa do “fora Levy” esteja
confabulando sobre benesses do estado gastador e, alimentando especulativamente
pela repetição quase literal de outros expedientes econômicos, viciados em
verbas e proveitos eleitorais, conseqüências deste jogo político de
entendimento distorcido, pretenso em comparar o simbolismo do corte ministerial
com mais um imposto sobre seqüências eminentes da falta do dinheiro,
comparativos em suficiência bastante distorcida para enigmas muito explícitos
de compensação e reivindicação do direito adquirido. Fatalmente, no impedimento
de novos impostos especula-se drasticamente sobre o estado assistencial tal propósito
de prover receitas, mantendo abastados intermediários aparelhados a este jogo político
para 2018.
Pensando que, em cada corte,
outros excedentes apareçam, notados argumentos de obtenção da receita, um imposto seria a compensação da lógica;
só que, com o impacto recessivo na receita e o estrangulamento fiscal sobre
para os destinos assistenciais admitirem-se excedentes para subseqüentes
prioridades de adequação. Isto tem haver diretamente com o substrato eleitoral
de Lula que resiste dando suporte em maior número, comparativamente, a sua
expectativa de retorno. Variações acometem-se, mas, note como este conflito político-econômico
suga com drasticidade as expectativas do poder, construído como estado
desenvolvimentista e provedor de benesses da ascensão social e de recessivo
estrutural de resultado. Esta readequação cíclica da economia conta com
agravantes vulnerabilizados de resultados adequadores, fazendo então discutível
como interferência ao jogo político em exacerbação individual e canibalismo
expressivo, ao grau de sobrevivência e de manipulação extorsiva da vantagem
pura e simples. O que, antes, solução e suporte do poder esta ambigüidade estrutural
de coalização política, em inversão, nota-se o tamanho do problema enfrentado para
diminuir superficialmente seu aparato. Nesta unilateralidade viciada e de claro exibicionismo de sobrevivência,
um corpo estranho, ainda que necessário aja contra intervir visados e cumulativos,
daí o “fora Levy” tornar interpretado como o vilão do ajuste, ainda, como responsável
por uma política econômica desastrada e, inadmitida ainda no seu estado mais
agravado de resultado. Adicione-se ai sucessivas estratégias de trato
irrelevante e precipitado, instituídas ao grau de responsabilidade e incoerência
ajustada ao vicio muito arraigado da política fisiologista de extremamente pragmática,
tanto que, a diferença da reivindicação e do direito adquirido tomou proporções
totalmente distorcidas, principalmente, quando comparam direitos elementares
com vantagens exibicionistas de proveito político. Esta visão recessiva do
modelo de poder bastante saturado será a herança de Lula e seus destinos prognósticos,
principalmente quando constrangidos pelo contexto bastante ruidoso e polarizado
exponencialmente.
Esta noção política, cujos proveitos
ostensivos e situacionais, caibam a sua maestria proveitosa, limitando a
informação cíclica aos usos e costumes da especulação exagerada, criando
decorrentes substratos avaliativos de acinte e reivindicação, provavelmente, se
encontrem em substratos menores de aprofundadas sínteses de resultado
comparativo. Esta seria a verdadeira noção de fragmentação política e de como o
tratamento extorsivo da utilidade omite um limite de consideração, para
resvalar sobre o canibalismo surdo e altamente individualista, crise que,
admita-se ou não, se encontra nas restrições muito expressivas do modelo de
poder, alem da inexperiência evidente de trato e manobra, precipitando a
vasticidade pragmática criar um grau de convicção alheio ao proveito
contextual, turbinando as competições internas e avessas ao trato comparativo
da população. Nesta perspectiva, a economia sofre os efeitos devastadores desta
limitação informativa, alternando em reduzida suficiência o irrelevante/drástico,
tudo propalado sinteticamente como uma linearidade perigosa e de ajuste posterior
nas políticas explicitamente utilitárias. Neste ambiente onde o substrato
informativo vale cada vez menos que, descompensadas reivindicações ganhem suas
prioridades comparativas, adequadas ao detalhamento exaustivo e ao
aprofundamento das similaridades e dos proveitos exacerbadamente convenientes
de trato da coisa publica, como um expediente corriqueiro e de visão bipartida
entre a provação eleitoral e a visão canibalista e irrefreável.
Uma pergunta se faz quando se
coloca em comparação a visão do poder
nas atuais circunstancias e a viabilidade política de Lula neste universo
bipartido do interesse e a sobrevivência, a resistência pura e simples e a
avalanche da precipitação estratégica em deteriorados proveitos reivindicativa.
Por um lado, foi-se a classe C de
seus direitos adquiridos, retomados pelo estrito pragmático do morde assopra e,
dos benefícios confiscados do tratamento reivindicativo em questão. Por outro
lado, existe uma receita devedora daquilo que, antes beneficiava o consumo,
cobrando a lógica do direito adquirido como um elemento de transitoriedade
designativa, rebaixando ao C- a
expectativa desenvolvimentista aos empenhos pouco estruturais de suporte. Também,
comparados testes de sobrevivência em negativos de popularidade, viu-se em
explicito como a ausência de um projeto político consistente sucumbiu aos
gracejos da fragmentação todo cenário reivindicativo de trato, reversão de um
alongamento artificial de ufanismo, propalado como um estado de benesses,
provavelmente, encontrando no próprio discurso o seu contraste explicito de
equiparação lógica. Em tese, os heróis e vilões quando humanizados
excessivamente em seus contrastes e indultos, criam em autoridade comparativa,
visões compatíveis ao contraponto irrelevante/drástico, noção que recusa a experiência
política para ostensivos especulativos e sazonais de uso e descarte. Neste
resumo, dos efeitos da fragmentação política e o existencialismo pragmático de
resultado, uma lógica prevalece em contraste e resultado, senão a resistência empenhada
pelo poder em reagir às conseqüências, deixando vulnerabilizados os empenhos
estratégicos, criando exagerados persecutórios e elevando temperaturas ao grau
extremado da superficialidade, deixando explícita a menção utilitária do
contexto em conter seus direitos, senão pelas manifestações e impedimentos.
Alias, nesta resistência pura e simples, os substratos agravam concomitantes ao
limite cada vez mais restrito de reação e suficiência; recessivos e
exacerbados, submetidos a ambigüidade da informação fragmentada, a persistência
avolumada e cíclica de sobreposição aumenta e vulnerabiliza, enquanto a
credibilidade, persistentemente testada se esvai a cada reação prognostica.
Aprisionados por estes emparedamentos, o poder submete ao impedimento, ao mesmo
tempo em que tenta afastá-lo; pura sobrevivência e teste de resistência. Neste cenário
progressivo, a expectativa de Lula diminui a cada oscilação política,
provavelmente pela resistência e desgaste, também, pela precipitação estratégica
de resultados, alem da conveniência levada ao extremo utilitário de
aproveitamento; tem-se em previsão do atual cenário eleitoral o determinante
teste de 2016, reorganização que certamente irá criar o suporte político para
2018. A crise se torna a modificação, estrangulamento e oportunidade; em política
tem-se o tamanho da saturação expressa nestas culpabilidades e drasticidades
exibidas midiaticamente, custando à experiência de muitos partidos e
desconstruindo lógicas de espertezas para reorganizações forçadas ao
estrutural, avessas ao atalho elementar de SOBREVIVENCIA.
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
O JOGO(276) BIFURCAÇÕES TRAMITADAS EM DILMA
Unir o imprevisível a intrigas
palacianas e suas distorções lógicas, só mesmo apegando ao explicito motor
contextual, opondo a este serpentário
cumulativo que se torna os exercícios do poder em suas tramóias e estratégias
de limite e inversão. Conspirados pelos labirintos
ou atalhos destas informações supérfluas, detentoras de óticas muito
especificas, ciclicamente instituídas pelo modus operandi de prevalência surda
e extravagantente reducionista em efeito e pirotecnia. O que seria uma crise política
senão a saturação estratégica em visão recessiva e repetitiva, congestionadas
em critérios e informações viciadas, sustentadas por explicitudes e cruezas expressivas,
demonstrativos verídicos distorcidos de aparatos muito sofisticados do
entendimento literal-superfluo, visão que denota políticas de usufrutos
esfumantes e indeterminadas, ilógicos aos ostensivos situacionais de critério e
invasão, perfeitos inversos de sua provação diária. Em muitos casos, o
subliminar vale mais que o determinante suspeito, já que no predomínio midiático
todos seccionam suas simulações aos veículos facilitadores e predominantes em
formação de inversão desejada; situacionalmente estruturados sobre mazelas e
insurreições, a crise política navega dependente de referencias de vulto
intertextual, prevalentemente constituída de humanizações muito discutíveis aos coloquiais de distorção e
exacerbação do interesse, vivencia que trata amiúde a fragmentação informativa,
povoada de reivindicações menores e direitos insuflados sobre resultantes nada confiáveis
de proveito. Note que o povoamento articulatório do poder ganhou nuances
intrigantes, abundantes prognósticos e credenciamentos; basta entender que,
saindo Michel Temer da articulação
ainda exista, do mesmo PMDB, Eliseu Padilha, paradoxo de quem deseja
deixar a base de sustentação do governo estas nuances de ambigüidade informativamente
midiática, provavelmente arquitetada por excessos individuais e proeminentes absolutos
sobre limites previsíveis de condução alocada pelo mesmo lugar de sempre.
Mutantes políticos ainda reservam
algumas surpresas de cunho(a)
situacional quando ensaiam de volta a estratégia comum de culpar os outros pelas suas próprias mazelas, senão o “fora Levy”,
isto mesmo, desta vez numa frente comum onde o PT e PMDB, alem de outros,
ensaiam, no seio da operação lava jato, reações pós-ajuste, retorno do trato ao
fora do lugar, vantagem de ensaios e conjecturas que podem fazer valer a
performance do ajuste fiscal a sua brevidade conturbada, provavelmente sobrepondo
sobre o próprio sintoma a distorção reflexiva. Tanto neste propalado “golpe”, como nas respectivas crises
internacionais, as táticas comuns deste outro vingativo e reivindicativo,
ciclicamente imposto como um adversário imaginário e mutante, despersonalizado
e ambíguo, atribuído a qualquer distorção ou viés de comprometimento
prognostico que deseje interferir sobre o exibicionismo autoritário e residual
desta crise de estratégias e credibilidades. Nesta função e exercício de culpa
e de indeterminação e variação, a China se
torna o mote transitório para justificar a recessão em 2016, mas, inverso como
pressuposto desta lógica, a previsão de culpa exerceu seu destino enfático como
um afrouxamento interno do ajuste e no aproveitamento desta facilidade sazonal,
administrada ao fora do lugar em perspectiva providencial, para destratos explícitos
de importância aos acabamentos destas credibilidades, tornando exercícios de
inutilidade midiática propalar conteúdos viciados e repetitivos. Note que a
repetição procedimental do poder justifica a opção ostensiva pelos atalhos
elementares de facilidade diagnostica, limitados por táticas de instantaneidade
e irrelevância, provavelmente exercendo o proveito do transitório e da suficiência
distorcida como justificativa para uma realidade ficcional e de repercussão
redutivamente convicta. Sempre se soube da gravidade econômica gerada
domesticamente sobre erros e atalhos, mas, ao destino do simulado procedimento
instituiu a exagerada retenção informativa, promovendo a inversão contextual,
defasagem que trata este cenário de “agenda
positiva” como devedores sintomáticos de reivindicações muito acima destes critérios
de representação. Basta perceber que no corte simbólico de 10 ministérios existe já pressuposto uma defasagem maior, agindo
ciclicamente como reparação a esta divida, daí a prevalência crônica do
contexto absorver toda diferença sem nenhuma expectativa preponderante de
reversão.
Herdar diferenças muito
expressivas, advindas de outras continuidades e destratadas pela lógica mais
elementar de convicção, pode, em muitos casos, tragar modelos políticos de visão
restritiva e de proveito estratégico bastante limitado, promovendo literalmente
a sua inversão pelos mesmos procedimentos de esperteza tática, em dissociações
muito persecutórias de reivindicação contextual. Se, por um lado, esta previsão
destoante entre o poder e o mercado quanto à veracidade explicita de
agravamento da crise estivesse concomitante ao grau de alarmismo interpretativo
de elevação e precipitação sugestiva sobre o contexto, não se verificaria
retiradas expressivas da poupança ou retração muito expressiva da arrecadação.
A tática de distorção da realidade provocou o descrédito elevado, tornando toda
seqüência numa simulação – mesmo que não fosse – em provação contextual e persecutória
de pretender a informação detalhada e contraposta de resultado. Esta visão
limitada e descuidada criou um pressuposto dicotômico entre a fala e sua
inversão, tornando o poder expressivamente defasado ao reivindicativo, por
outro lado, não prevendo que as benesses advindas daquelas desonerações
implementadas sofressem impactos maiores quando instituídas ao acerto,
perspectiva que coloca em cheque toda construção informativa, tentada e abusada
no primeiro mandato, limitados pelo excesso de invasão soberba e destrato,
cumprindo agora esta extensa regularização econômica.
Definitivamente que nesta tática
do precedente simulado para justificar precipitações sistemáticas e justificativas
inverídicas não mais impactam, dados descuidos estratégicos utilizados como
convictas novidades, provavelmente, insistentes repetições de outros cenários saturados
para restrições que não se equiparam em tais disparidades explicitas no grau de
dissociação encontrada pelo poder. Estas armadilhas em unidades elementares de
limites e usufrutos muito ostensivos tragam modelos para respostas probabilísticas
viciadas e reincidentes, invertendo diagnosticamente o grau de suficiência para
exibições informativas muito restritivas, muitas vezes, negativados devedores do
trato comum de ambivalência tais retenções diagnosticas de proveito e
realidade. Esta visão de costume e facilidade institui seu modus operandi pela
absorção de destinos alheios, daí esta culpa exibicionista no outro, cabendo
então ao poder o procedimento mais elementar e estrutural. Nesta visão entre a
recusa probabilística e o ostensivo repetitivo, nota-se a tática da esperteza
individual, desmascarando esta perspectiva informativa ditada pela premência e
pela inversão lógica do pressuposto. Talvez, culpar a China por estes desígnios
recessivos de 2016 venha, senão em farsa, desta vez em verídicos se confirmar
tal pressuposto, já que, invertidos e facilitados promovam paradoxalmente aquilo
que não seria nada agradável se estruturar em tais perspectivas. O transito de
cabimento da estratégia quando exibida em tal volume distorcido promovem o
trato da incredibilidade, distorcidos em equiparação, movimentos do purismo e
limitado jogo político para diferenças a reboque e defasagem do mesmo
prognostico desenvolvimentista de adequação. Basta notar que as perspectivas
desenvolvimentistas nas quais o Brasil
submeteu em sua década não se fizeram compatíveis com o modelo político estruturado
para suportá-lo. Ou seja, deve-se, em política reparadora, talvez a quantidade
de ministérios que provavelmente serão extintos, imbróglio e saturação do
governo de coalizão e da expressão explicita do estado fisiológico entendido como reparador diagnostico. Provavelmente,
este simbolismo de adequação
ministerial tenha nesta visão de suficiência e restrição a emblemática noção
entre o gasto excessivo da maquina publica, frente aos cortes provocados pelo
ajuste econômico, excesso bastante visível nesta redução de arrecadação para
defasagens muito desiguais de absorção desta lógica, antes pela desoneração,
agora pela receita, provavelmente este reequilíbrio tenha seus acertos nas
extremidades de outros desequilíbrios políticos, imersos nestes serpentários de
reivindicações e fragmentação, prontos para exigir estes proveitos muito
efusivos, distorcendo e provocando crises políticas com unilateralismo expresso
e proveitos individuais de resultado. Também culpem o outro pelas mazelas e proeminências,
respectivos a estas estratégias repetitivas e irrelevantes de PROVEITO.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
REVERSOS FUNDAMENTOS DE CONTRAPONTOS EM LULA
Dependendo das adaptações do
ajuste político entre o jogo de probabilidades e as armadilhas em aglutinações
decorrentes, sistemáticas paradoxais em fragmentados proveitos e oportunismos táticos, rearranjos do entendimento
decorrente destes substratos informativos, calculados sobre distorcidas relevâncias
de interesses interferentes em aspectos de sobrevivência, aos diagnósticos decorrentes
do ajustamento em comportamentais oposições e suas visões estratégicas de
prognostico. Explicitamente falando, referenciais políticos de transito entre Renan Calheiros e o já denunciado Eduardo Cunha tratem em reorganização
respectiva suas manobras e articulações, nalguns procedimentos e entraves éticos para desvios referendados desta
divisão interativa entre o poder e o que, a ele, se opõe, transito interferente
em visões extremamente situacionais para oscilações imprevisíveis e, muito
contaminadas por raciocínios unilaterais
de prevalência surda e prognostica resultante, provavelmente,
credibilizando este ódio insurgente das ações marqueteiras para ambientes
existenciais de aproveitamento e constatação verídica. Todo acerto e todo erro
comete-se por comparativos de referencia, consignados a permanecerem inertes ou
lineares aos justificados acometimentos de interpretação ou discordância, tanto
que, em interseção lógica e situacional, cujo eixo refere-se à percepção da
lava jato em Rodrigo Janot,
movimentem resultantes fragmentações políticas de construção estratégica, em ambigüidade
discursiva ou tratamento sistemático de proveito e oportunismo. Se, por um
lado, existe o já denunciado Eduardo Cunha, oposto e situação representativa de
uma estratégia agressiva e direta de tratamento articulatório, por outro lado, contrapõe-se
Renan Calheiros em decorrente oportunismo, também, articulado pela similaridade
de sobrevivência de poder, taticamente pretendido em proveito individual de
preservação; tudo residente num PMDB,
oposição e governo, dialética em eixo deste jogo político de prognostico
decorrente aos substratos anteriores de probabilidade, em afunilamento tático de
síntese e compactuação. Ajustados a esta oposição
simbiótica todo articulatório se sustenta em definição lógica deste
contraste entre o poder bipartido e
distorcido e, um inverso de semelhante tática representativa; em muitos casos o
que, antes, sinalizava previsível, agora se explica o trato ambiente de redução
prognostica e de visão cada vez mais restritiva de resultado.
Provavelmente que, em sua
inversão providencial, sustente esta oposição em Renan Calheiros como uma visão
tão controversa e polemica quando a de Eduardo Cunha, porem, em visões
estratégicas trabalhadas em sustentação sintética do poder pelo poder, em caráter
destoante de um contextual particularmente
voltado a articulações e manobras bastante explicitas do puro jogo político, só
que, agora ampliados pela visão de oposição sistemática e, provavelmente,
distorcida entre critérios éticos de providencia e, as táticas usuais destas políticas
de baixo trato e muita reivindicação utilitária de proveito e interpretação
interativa. Provavelmente, o protagonismo de Renan Calheiros e Eduardo Cunha
demonstra explicitamente a capacidade associativa dos fragmentos informativos reajustados em substratos menores e
bastante ambíguos, criando seus heróis e vilões
pela convicção apressada de trato político e, neste unilateralismo exacerbado
de necessidade continua e redefinição lógica. Certamente e previsível a
complexidade política de tratamento e distorção referencial, provando que
suportes dicotômicos guardam em memória avaliativa a função resultante de
aceitação e recusa, muito mais que similaridades ajustadas em respeitabilidade,
sustentados por disparates muito expressivos de descaracterização. Em realidade,
o sentido da relegada dialética personaliza-se nestes heróis e vilões
humanizados em manifestações de apreço e desafio ético de determinação
construtiva, prováveis sínteses dos abusos unilaterais de conveniência e
oportunismo proveitoso. Neste cenário de lógica e sombras espectrais move-se
uma oposição evidenciada em oportunismo, como o PSDB, dependente deste referencial Eduardo Cunha em escudo premonitório
de todo desgaste e aniquilação estratégica, ousadia faltante para proveitos táticos
de acomodação situacional. Resta agora a oscilação estratégica de Renan
Calheiros instituir contrapontos definidores de sua indefinição, tanto na sua lógica
individual, como na visão ética de tratamento do jogo político e, o entendimento
contextual de direcionamento ambivalente e reinterpretativo.
Em muitos casos, o estimulo combustível
desta crise política esteja automaticamente disposta em se auto referenciar pelas
decorrências interpretativas e pela recessão continuada da previsão, trato
experimentado pelo intermediário muito expressivo e absoluto de tratar o fato
com a contundência e irrelevância cabíveis aos pragmáticos pessimistas, já que,
imersos em suas sistemáticas, impossibilitem prever o processo intertextual de
desgaste e revelia. Provavelmente, no atual momento, descredenciamentos
associativos da ética regimentar vão dando lugar ao exercício de burlá-la, concomitantes,
ao limite de impedimento e a invasão coercitiva de deslocamento estratégico.
Perigoso precedente esta visão restritiva do embate exacerbado e do discurso
situacional e complexo, já que, se, por um lado Eduardo Cunha declarava a sua
oposição ao governo, se mantido no cargo, apesar das denuncias, trate a sua permanência
pelo lado mais expressivo, adicionando um suporte que na conveniência da
oposição ajude a mante-lo, demarcando politicamente o quanto esta fragmentação política
se faz volúvel a estratégias de curto prazo e aos ambientes estimuladores da oposição
sistemática e taticamente ineficientes. Por outro lado, em sobrevivência política,
a visão de um Renan Calheiros como redirecionamento prognostico de sobrevivência
será continuamente testado em cabimentos diretivos da articulação e nos
proveitos anteriores de utilidade situacional, pretensão que torna discutível o
uso político da operação lava jato
ou, sistematicamente interpretativo por Rodrigo Janot o grau de envolvimento
direcionado em omiti-la, temporariamente. Nesta visão de contaminação
associativa o entendimento da oposição em insurgência transfere a ética pelos
efeitos utilitários de conseqüência.
Uma visão mais alongada sobre
este imbróglio político-econômico determina suas variações do irrelevante/drástico,
numa complexidade ética muito evidente de referencia interpretativa e seus critérios
de determinação avaliativa. Em tais parâmetros articulatórios, a sobrevivência do
poder pelo poder em luta corporal de prevalência conseqüente, prenuncia ainda
desdobramentos entre culpados eximidos para culpados culpabilizados em
drasticidades referenciais e, comparativamente distorcidas de seu proveito.
Esta visão decorre do grau de fragmentação em situação de relevância transacional
e nivelamento, sobre expressivos limites deformados em conseqüências restritas
de convicção e revelia. Tais argumentações valem a quem, imerso no conflito,
trate estrategicamente e em proveito a sua expectativa exibicionista desta suficiência
avaliativa bastante distorcida, ao utilitário ostensivo de reivindicação. Nesta
visão lógica, puramente estratégica e visivelmente restritiva a progressão
resultante em síntese e proveito, distorça inegavelmente a sua determinação probabilística
de proveito. Em tese, existe um poder que utiliza abertamente deste artifício de
sazonalidade reativa, limitados aos proveitos situacionais, imprevisíveis em
determinação de longo prazo, restringindo ao tratamento da inércia a sua imagem
designativa de aproveitamento, tentativa e uso, bifurcadamente sujeito ao
tratamento inverso nas suas respectivas projeções de entendimento positivo,
alongando este cenário onde o diagnostico do ineditismo organizacional valha o
tempo lógico bastante restrito de aproveitamento. Em acondicionamento midiático
de proveito tanto vale a alternância desta variação, quando o proveito interpretativo
deste resumo, lógica de correção e habilidade articulatória, tanto em visão probabilística,
bastante reduzida em resumos de poder, quanto na oscilação muito evidente de
uma oposição dependente do reflexo de Eduardo Cunha. Talvez e logicamente,
interaja a Renan Calheiros a respectiva associação ao poder refletido também na
sua ambigüidade situacional de indeterminação e sobrevivência, distorcendo ainda
mais o já debilitado prognostico, provisionadamente liquefazendo-se em
exacerbação do esforço para dependências muito expressivas da credibilidade e
do ambiente seguro, fatalmente inserido nestas estratégias de curto prazo,
usurando sobre um discurso imaginário e utópico a confrontação unilateral,
tentando repetir Lula, literalmente,
pelo trato combustível de sustentações econômicas viciadas no consumo,
ciclicamente defasadas e limitadas, atributo cuja simples repetição não mais
será suficiente, principalmente em excedentes progressivos e de tratamento do
jogo político, em muitos casos, variando negativamente ao submetido contexto,
referendando taticamente a sua visão interpretativa pelas seqüelas muito
expressivas deixadas em avolumados irrelevantes para pirotecnias em farsa e
manipulação EXPLICITA.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
O JOGO(275) UNILATERAIS PRECISÕES EM DILMA
Ultrapassar suas lógicas para
instituir suas conveniências, provavelmente, reacenda suas distorcidas suficiências
sobre limites muito especulativos de trato, situado entre a premência resolvedora
e a esperteza tática em recintos muito
adstringentes de resultado. Naturalmente, os limites exacerbados pelo costume em
reações decorrentes de oposições sistemáticas
por niveladas competições de resultado, argumentem-se resumos derivados desta sistemática
confrontação, daí instituir o jogo político pelo contraponto organizacional de
entendimento; em tese, esta distorcida suficiência
derivada destes limitados raciocínios de confronto, induz ajustados
contrapontos de consideração e revelia diagnostica para tratos muito discutíveis,
em se tratando de gerencias do poder e suas probabilidades estruturais de
particularidades do exercício, instituídas neste contexto adverso de
consideração e proveito. Paradoxais sintomáticos ou heranças do governo
anterior, principais manuseios de subserviência empresarial, por um lado, contribui para discutíveis contrapontos
contextuais suas contrapartidas de emprego, por outro lado, viciam ausências estruturais
pelos incentivos paliativos e sazonais de tratar o ajuste em descompatibilidade
interpretativa das benesses e urgências, precisamente, estímulos postiços aos
desafios criativos de competição, para dependências governamentais e unilaterais de aproveitamento desta
crise político-econômica. Mas, os vícios impregnados pelo poder e seu modus
operandi vem desta negação estrutural, necessário sustentáculo do desenvolvimento,
para entrever sobre atalhos elementares o vicio da subserviência empresarial e
comprometimento sistemático deste ajuste. Alias se, entrepostos entre a visão
positivista do poder e as previsões econômicas, algo de esquizofrênico trata o
convencimento pelo jogo político em notórios e administradas visões dicotômicas,
provavelmente, interpretados pela incumbência publicitária em confrontos muito visíveis
aos diagnósticos econômicos, cujos alongamentos negativos só propiciam um trato
destoante da insistência narrativa da propensão perdida, em vicio e dependência
estrutural.
Mas, em que pese o exagerado
proveito individual derivado destas oposições sistemáticas e suas explicitas limitações
de suficiência, consistentes progressões de descolamento contextual resultam em
crenças, convictas ou simuladas, prognosticamente previstos pelos atributos e
linguagens do poder, como neste protagonismo de Renan Calheiros, explicitamente estratégico e situacional em visar
entrepor sobre o estado fragmentado da política os seus expressivos contrapontos
de pirotecnia e sobrevivência em eixo conflitante, decorrente de um PMDB muito mais exibicionista e proveitoso,
talvez, elevando ainda mais o contraponto de Eduardo Cunha, tudo disposto pelas táticas de sobrevivência e das
utilidades manipuladas do poder pelo poder. Dentro desta variante, ainda, a
extremidade limitada do poder em inversão lógica e suficiência restritiva de
reivindicação, provável trato da prevalência surda e das resistências puramente
determinadas pela oposição do poder via PT
e o PSDB, em contraste. Só que,
existe um excedente relegado por estes pragmatismos que esperam intermitentes sua
interpretação conseqüente com situações complexas e de tratamento intertextual,
com a visão político-econômica de 2016 a 2018, quanto então o poder rediscute a
sua prevalência. Estes excedentes, agora visíveis nas adequações bastantes
negativas da Petrobras em reorganização
e indução prognostica, contribuindo para a redução fiscal em perspectivas
minoradas de lucro, ainda nas aviltantes multas, intrometem nestas perspectivas
organizacionais do ajuste e seus desdobramentos de tratamento, considerando
ainda que os vícios herdados de benesses empresariais continuem turbinados pelos
financiamentos públicos de sustentação, agravando estruturalmente uma
reorganização mais consistente e creditavel deste imbróglio, comparativamente,
a relação de esforço implementado pelo paradoxo de sobrevivência político-econômica,
em tese, provar-se-ia melhor se o grau de credibilidade prevista tratasse a
realidade com a conveniência adequada de resultado. Esta suficiência distorcida
e limitada do poder, ainda, as pressões do jogo político, demonstra que o
auto-estimulo pela continuidade da crise, automaticamente, alimentam-se desses
contrapontos conflituosos entre a herança populista e o contexto reivindicativo
e progressivo.
Herdar um vicio, decorrentes das subserviências
empresariais, antes pelo BNDES,
agora pela Caixa e Banco do Brasil, torna o remédio amargo
um paliativo para outros negativos posteriores, acostumando perigosamente com
estes contrapontos de facilidade para outras dificuldades previsíveis. Manter o
poder pelo poder pode garantir a sobrevivência, mas, pergunta-se a relação de
esforço não naufrague desmesurada, aos níveis mais aprofundados de precipitação
articulatória, provendo e alimentando o desgaste ao invés de invertê-lo em
propriedade significada. Também, a argumentação pragmática de conveniência e
informação, trata o direcionamento pela inexperiência gerencial de presumir
sobre a condição superficial este embate movedor, resistência em limite e
proveito, para desleixos de negatividades posteriores, talvez, angariados por
limites de suficiência reorganizadora acostumada a esta pressão resultante,
funcionando pelo resumo e repetição, por outro lado, evitando um excedente
muito vasto de entendimento intertextual. Esta limitada visão reativa demonstra
a tese e alimentação do jogo político puro e simples, praticamente reducionista
e motivador contínuo deste resumo de premência e urgência, para excessos
relegados de irrelevância impactante e de complementação acessória, muitas
vezes, de grande valia por minorados que sejam.
Definitivamente, se levarmos em
conta o lado pratico e numérico das manifestações,
em proveito, alimente esta indução superficial e tão maléfica quanto
desconsiderar sua eficácia e organização progressiva. As manifestações se
estruturam sobre o desestruturado, contraponto do invasivo sobre a evidencia pragmática
de proveito; em realidade ao poder unificado e vulnerabilizado pelo limite
organizacional, as manifestações entrepostas ao trato paradoxal ainda
articulam-se ambíguas, mas, preponderam em derivação de sua lógica de origem,
interpretando a população nos seus contrastes e descobrimentos reivindicativos.
Entre o grau de invasão do Instituto
Lula e diretórios do PT e PMDB, existem perversões do direito adquirido em
deformidade designativa, comparativamente em modus operandi e sugestivamente
reivindicativa em oscilação invasiva. Se verídicos ou simulados, não se sabe,
estes limites entre o crível e o inverídico, muito comuns aos estratégicos políticos,
tanto lógicos quanto persecutórios, admitir invasão ao gabinete do ministro da
justiça, inversamente emblemático em tratamento procedimental ou exacerbada
diferença de oportunismo e reivindicação. Enquanto vulnerabilizado preexista suas
simulações de credibilidade, a importância desta lógica invasiva, tanto no
poder e suas articulações, quanto nestas manifestações conseqüentes de reação
contextual exibem ajustes sobre outros ajustes político-econômico de conseqüência.
Este limite, por um lado, ambienta o
poder no seu direcionamento político de resistência e proporcionalidade, como
institui a lógica entre o direito e a perspectiva de burlá-lo. Tudo, em tese,
relacionado aos espelhos refletidos e argumentados pelo poder em repetições
contrarias as suas variantes admitidas ou omitidas informativamente. A
perspectiva econômica, por mais otimista que destoe das variações contextuais,
esperam urgentemente oscilantes e desestruturadas sobre a lógica do tempo
governamental de resultado; tais entendimentos calculam que, resolvido o
ambiente econômico, o político sairá deste imbróglio e ressuscite para outras
campanhas de convencimento. Só que, visto por este resumo de experiência gerencial,
as oscilações interpretativas ainda produzirão progressões conseqüentes, cujas
origens denotam meados de 2010, em
manutenção do ministro da economia, exibindo suas ressonâncias até agora,
ainda, alimentando perspectivas de contaminação subseqüentes até 2018 em critérios
populistas sempre imperando sugestivamente, alimentados por esta suficiência muito
restrita de perspectiva lógica, pretendidos sobre noções e sínteses de
contrapontos paradoxais e, de visões subservientes aos tratos empresariais de
resultado e lógica de sobrevivência, naturalmente, tudo embutido numa crise de
entendimento da origem SIMULADA.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
PROVAVEIS SIMULAÇÕES SE ESTRUTURAM SOBRE LULA
Definitivos e
irresolvidos, particularmente falando, no trato da eminente facilidade
usurpadora e oportunista vigorem ingerências e outras especulações de trato
situacional em se esgueirar pela simulação expressiva e, a exorbitante utilidade
pouco intencionada em respectivas importâncias para resultados cabulados entre
o canibalismo exacerbado e, a pobreza estratégica de resultados.
Proveitosamente inserida como um cabedal surrado e conflituoso, expectativas aglutinadas
pela “agenda Brasil” vem corroborar
calculadamente a visão ostensiva de realocação do impopular pós ajuste, numa
disparidade combinada pelo limite explicito entre a necessidade e a suficiência
designativa. Importa especular com mais acuidade para incorrer previsões mais drásticas, aprofundadas em invasivos
acintes, provavelmente embutidos nestas medidas de trato empresarial em proveito econômico e expectativa movedora, reação
simulada de síntese sem a devida convicção impactada, provavelmente um imbróglio
contaminado por extremidades utilitárias em profusão obediente ao mercado especulativo, evoluindo em premência
tática de proveito e conseqüência. Claro que o pós ajuste mira sua obediência ao
empresariado, daí produzir em Renan Calheiros a sua inversão para não agravar
mais ainda o cenário de saturação que, o poder promove em sua capacidade oposta
às premências e urgências transferênciais. Respectivamente que o poder angariou
sua distorção reativa pelos atalhos elementares e, pela simulação acessória –
provavelmente muito maior – em respectivos limites ou viés de deficiência designativa
em insuficientes exigidos, resultando numa visão restrita e de exigüidade elementar,
tornando-se viciado em reagir pela oposição extremada e exibindo um destoante
trato reivindicativo de proveito e possibilidade. Provavelmente, em repetição sistemática,
viu-se imbuído de reações cada vez mais limitadas,
adicionadas a defeituosas projeções explicitas de realidade ficcional de tratos
e reivindicação, resultando em distorções contextuais por sucessivas cabulações
da popularidade, conseqüência que, hoje, em explicita demonstração deste limite
interpretativo desemboque suas noções artificiais de reação pelo prognostico
exageradamente positivo em sobreposição ao arsenal negativo circulante e
sobreposto. Daí a distorção da suficiência imprimir neste contraste toda síntese
exibicionista de proveito estratégico, em suas vertentes mais relevantes do exacerbado
proveitoso para restritas designações de contrapontos. Em realidade, este
limite prognostico embute contrapontos relativos ao irrelevante/drástico,
proveitosamente interpretados pela unidade viciada de resultados.
Prováveis argumentos combinados
na “agenda Brasil” tenham no seu alivio de premência medidas que no tramite
comum provariam alongadas e demonstrativas explicitas de provisão e receita,
para um pós ajuste controverso e obediente aos prognósticos mercadológicos,
proveitosamente impactados por um consenso de ultimato e aproveitamento maximizado.
Nestas associações reativas em unidade elementar viciada e reincidente,
alternem probabilidades e vulnerabilidades, concomitantes, ao trato simulado e
seu contraponto de reinicio, limitados pelo ajustamento progressivo da relevância,
em contra partida a crescente dificuldade resultante da fragmentação política em
seus desfechos Estas dificuldades progressivas sobre suficiências distorcidas
pelo limite demarcativo – consenso aos opositores – precipitam-se pela
exagerada retenção estratégica e na maximização de aproveitamento, ditados pelo
especifico eixo de reação e revisão da expectativa. Em realidade a um contexto
muito mais ruidoso e impactado, desde 2013, a visão do poder sobre os tratos
resolutivos, proporcionalmente menores, retraiu em consideráveis contrapontos
de acertos, subestimados pela empáfia e destrato, limitando sobremaneira a
associação informativa para viver distorcido a sua particular interpretação de conseqüência.
Neste descompasso de suficiência e exigência o viés interpretado pelo poder e
seu modelo elementar, reincidiu pelo exagerado contraponto de invasões
simuladas, extremadas pelo marketing abusivo e oportunista, tanto que, ate
pouco tempo, o ministro da economia Joaquim
Levy era repreendido pelos atos falhos e inadequações coloquiais sobre a
economia. Nesta perspectiva distorcida do atual imbróglio econômico se tem o disparate precipitado de oscilação
prognostica, em acertos negativados, para reações políticas ainda improvisadas
e mambembes, particularmente entronizadas
pela usura competitiva e pelo aparato da maquina governamental. Esta distorção
entre o contexto e o poder vem desta ausência articulatória e nas manobras
bastante explicitas de duvidosas conveniências e exibicionismo tático.
Embora se mostre reativo,
sistematicamente falando, a defasagem muito expressiva de sua relação
contextual adquiriu contornos muito mais evidentes, conseqüência do
aprisionamento probabilístico e do excesso complementar simulado e
desproposital. Em muitos casos onde exibições de popularidade conseguiram
mascarar sucessivos vícios e defeitos estratégicos, conspirados pela extrema
facilidade interpretativa em invasivos contrapontos de esperteza tática. O
contraste, evidente desgaste, também progrediu em proporção a dificuldade de
aceitação da realidade de contraponto, resultado da unidade viciada que no
poder e jogo político transformou este autismo
de contraponto com a resistência situacional de proveitos e competições irresponsáveis.
Tanto em 2013, quando reascendeu o
projeto sobre a corrupção, viu-se que, o tratamento localizado de eficiência cirúrgica,
destinada a apaziguar uma origem que agora se mostra ruidosa e reivindicativa, desaparecendo
nos sucessivos efeitos negativos posteriores. Nesta descompensação, agora, se
tem na “agenda Brasil” uma visão empresarial para uma população sucumbida aos
efeitos ainda em inicio, para uma conta muito salgada e desestruturada de
resultado e conseqüência. A restrita visão do poder, limitado progressivamente
em contraponto e desajuste contextual, não consegue imprimir uma reação
positiva pela deficiência prognostica de impacto e credibilidade, ainda,
insistindo em estratégias de visões restritas e de pretensão unificada pelo
jogo político de resultados práticos e imediatistas, conseqüentes esforços para
resultados minorados se transformam em resultantes probabilísticas de
fragmentação política e das distorções de suficiência tática comparativamente inversa
em efeitos práticos e prospecção de crescentes dificuldades prognosticas.
Utilidades ostensivas ao modelo político
vigente probabiliza reações muitas vezes inconcebíveis aos olhos vistos, porem,
readmitidas como inversão midiática
de favorabilidade, a velha propensão salvando políticas e seus efeitos pragmáticos
de intenção prognostica, adaptados aos destinos de manipulação direcional e das
expectativas providenciais de resultado. Estas salvações administram seus
empenhos positivos pela sobrevivência e premência levada aos eixos
interpretativos, provavelmente, impregnados associativamente pela incumbência política
movedora de resultados. Porem, em longo prazo, considerando que o poder se
encontra no inicio de seu mandato, ainda, exibindo estratégias de curto prazo e
de especulação muito ostensiva ao proveito, adicione-se ainda uma crise econômica
de alongamentos e drasticidades prevalentes em pessimismo e convicção e se verá
muito precoce considerar movimentos e acertos, a não ser um alongamento
elementar de visão ao impositivo, considerando que as disponibilidades
providenciais do conflito político se encontram paradoxais e reincidentes,
precipitando entender reinserções enquanto urgirem impositivos de condução e
inversão prognostica. Admitidas estratégias de alongamentos como a “agenda
Brasil” se tem no seu desenrolar a conjunção ou limite intencional, mais uma
vez em dependência ao grau de suficiência em tratar contextos pelo irrelevante/
drástico, sequelando em excesso e prognosticando proveitos cada vez menores
para destoantes reivindicativos de progressão e consistência. A inversão
desejada pelo poder se encontra na credibilidade desgastada em expressivos
proveitos situacionais, resultado das estratégias de curto alcance e do
desleixo em tratamento do detalhe provedor. Em tese, existe um tempo direcional
de reação sistemática, acostumada a oposição e pragmatismo que pode satisfazer
o jogo político e suas crises de sujeição e conseqüência, porem, um vasto
excedente ainda relegado espera ruidoso nestes contrapontos cotidianos onde a
veracidade de toda praticidade exibida pelo poder tenha respostas conseqüentes e
diretas ao proveito e omissão distorcida dos efeitos conseqüentes. A
favorabilidade midiática ainda produz na sua massificação contrapontos que não
podem ser relegados, proporcionalmente, em proveito unificado tais estímulos traguem
conseqüências ainda aprofundadas, diferentes de outros tempos quando Lula, num golpe de sorte e de
habilidade, conseguiu reverter cenários desfavoráveis em expectativas
prognosticas. Estamos num sucessivo rearranjo de erros anteriores e dos
excessos simulados, em cenários administrados pelo imbróglio político-econômico
e, pela distorção de suficiência muito exagerada para imposições contextuais
ainda muito efusivas. O impacto não consegue sobreviver ao trato inverso e,
mesmo que a estratégia convença ao jogo político os erros sucessivos ainda
concentram suas validades na política mambembe e situacional, dependente
midiaticamente de resultados favoráveis e conspirados a não rever-se
estruturalmente para travar cotidianamente o seu ato INVERSO.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
O JOGO(274) REAÇÕES PROVÁVEIS EM LULA E A CRISE
Ultrapassados pela lógica natural
de contraponto probabilístico, algumas considerações e hipóteses sobre o jogo político
em interpretativas crises e diagnósticos negativados de sobrevivência, interajam
pelas conveniências e interesses prometidos aos critérios usuais de usufruto
exacerbado e reparador contextual das articulações e manobras conseqüentes,
relação de conseguimento reativo aos substratos fragmentados vistos em
exacerbados limites de suficiência. Naturalmente que, o modus operandi do poder
em tentativa a sua reação e reincidência descuidem sobremaneira dos acabamentos
estratégicos para viver incessantes a provação do outro como cenário atributivo
de sua prospecção prognostica e, dos proveitos sintéticos de servir a ambigüidade a sua coerência tática de
resolução. A não ser pela militância em vigília no Instituto Lula como preservação emblemática dos ataques políticos,
simulados ou verídicos, outras hipóteses permeiam suas manobras pela pura sobrevivência
intencional, transitórios aos cabimentos político-econômicos de trato ou
inversão especulativa em efeitos e resultados, provavelmente, intermediados
pela urgência e precipitação, comuns ao modelo de poder “encampar” sua lógica pelas perspectivas momentâneas de
vulnerabilidade e de negação ideológica
em conseqüência tática, respectivamente em síntese conseguida de previsão
limitada para conseqüências destinadas ao tempo premente de impacto.
Logicamente que a hipótese de encampar a “Agenda
Brasil” pelas conveniências e interesses de Renan Calheiros, em principio de estranheza, porem, em perspectiva
e fôlego, mais uma vez a ideologia voa pelos ares para exibir o pragmatismo
comum dos precipitados em estratégias de curto alcance e, onde a autoridade
especulativa concentre toda visão probabilística o seu entendimento consecutivo
de viabilidade e conseqüência. Porem, nesta agenda Brasil, existe um trato
estratégico de verificação obvia, onde a função pretendida a Renan Calheiros
não seja tão respeitável em sua unidade prognostica, apenas interagindo como
inversão tática, praticamente validando um projeto do próprio governo como
perspectiva ambígua de associação político- econômico de resultados.
Melhor explicando, a agenda
Brasil, em hipótese, formulada pela conveniência do poder como eixo prognostico
de proveito utiliza do PMDB, pela
visão inversa em Renan Calheiros, para encampar como direcionamento a sua
perspectiva e projeto pela visão política de agregar um aspecto favorável,
claro, preservando as benesses envolvidas em conseqüência prognostica para
interpretar pelo jogo probabilístico de solução controversa pela aceitação incondicional,
justificada pelo outro e sua perspectiva, tentando evitar sucessivos desgastes
na conseqüente polaridade do executivo e legislativo, terceirizando também a respeitabilidade pelos proveitos ostensivos
desta resolução pragmática, em tese, invertida pelo favorável sistemático,
valendo da ambigüidade direcional e como tentativa de evitar o estimulo de oposição,
provável viés de desgaste e distorção. Utilizando desta inversão, tornam-se
eximidos os contrapontos, uma vez que encampando um projeto de poder pela sua
perspectiva inversa, probabilize melhor a associação do poder e senado em
perspectivas reorganizadoras frente a imensa desvantagem tática, resultado
desta crise política em seus providenciais recessivos e, na visão precipitada
de interpretações puramente procedimentais, reutilizadas sistematicamente como experiência
política, em verdade, repetindo outros proveitos descaradamente explícitos para
oportunismos resultantes. Nesta hipótese, o PMDB, uma vez como fiador e
resolução de sua própria estratégia, exclui divergências internas do próprio PT, por questões fundamentadas de
trabalhismo, sendo que, invertendo esta “agenda Brasil” (simulação do respeitável)
tem-se a perspectiva do poder pelo viés designativo de quem trata o suporte político
como um jogo de possibilidades. Agora, para destinar a um fiador que até outro
dia cabulava aos quatro ventos a sua discordância oportunista, votando contra o
executivo em oposição e desgaste, esta mudança repentina cheira a farsa e
especulação extremados com benefícios ai inseridos. Naturalmente que ninguém é ingênuo
e seria até leviandade pensar que tal ato de Renan Calheiros fosse uma
combustão espontânea de relevância. Até no ufanismo do nome “agenda Brasil”
nota-se traços elementares do PT nesta simulação e hipótese combinatória.
Hipoteticamente, olhando um pouco
nas estratégias explicitas que o poder atuava em suas perspectivas negando
outras anteriores convicções, usurpando projetos da oposição em utilidade
explicita de conveniência e autoridade, esta estratégia da agenda Brasil exibe certo
refinamento estratégico porque inverte um projeto de poder pela autoridade de
um antes adversário. Em que pese o valor de tudo isto, sem tem na realidade política
e seus testes de sobrevivência, perspectivas do tudo ou nada, provavelmente,
prensados pela realidade premente do impedimento e a urgência dos conflitos
progressivos, ainda, no contraste de uma economia que oscila pelas perspectivas
negativas de acerto em alongamento comparativo, aos defeitos extorsivos do
ambiente anterior. Só que, como o poder no seu trajeto articulador pouco cuidadoso
e de esforço e premência minorada, espaçam pela reincidência opositiva com a
limitada suficiência e arrogância elementar, condizentes aos graus exíguos de
probabilidade nesta preconificada vertente do irrelevante/drástico. Numa
analise mais acurada destes poucos meses do segundo mandato, pode-se notar o
numero de reações que o poder e o PT exibem como tentativa organizacional, para
resultados impactados por um contexto muito mais ruidoso e reivindicativo,
naturalmente desacreditado pelos usos da simulação exagerada e inconseqüente,
tratado com a visão estratégica da facilidade prognostica e, também, irrelevância
direcional, própria de quem trata o jogo político em seus aspectos da baixa política
de competição como mote e direcionamento de resultados, prováveis atributos de resistência
e de saturação interpretativa.
Definitivamente que o poder
utilizou de muitos artifícios discutíveis de explicita autoridade direcionais e,
de condição atribuída aos extravagantes delírios de proveito. Basta entender
como o viés de utilidade ostensiva e de desleixo com a articulação pavimentou o
desgaste expressivo suas armadilhas probabilísticas e dissonâncias cada vez
maiores de despersonalização; em muitos caos, insuflados pela oposição
reducionista e movedora de verídicos e simulados proveitos, premidos pela relevância
canibalesca que em qualquer nível político muito limitado saque deste obvio o
seu aproveitamento ostensivo para imediatismos sucessivos de resultado. Existe,
no poder, uma convicção seqüencial dos procedimentos primitivos do jogo político,
podendo satisfazer variações expressivas de convicções e interesses, criando um
processo muito alto de sugestibilidade para poucas realidades praticas de
consenso e proveito. Taticamente pobre pelo pouco exercício da articulação,
agora se torna compelido a utilizá-la pela urgência dos ultimados sucessivos e
dos prognósticos cada vez mais destoantes em negatividade e resultado. Esta
lógica procedimental seguida como resultado utilitário e inconseqüente de suas
óticas e proveitos, desde 2013, previu-se que suas medidas reparadoras para
aquele efeito não passaram de tratamentos superficiais e de destrato ao
contexto, providencialmente irrelevados pela quantidade presente nas
manifestações; perspectivas pragmáticas e sem conteúdo agora sucumbem frente a
este estado de premência em que se tornou o poder. Noutras perspectivas da economia,
entre realinhamentos de risco e previsões contrapostas, existe outra retração
na realidade da população, talvez ao ano de 2011 como conseqüências deste
acerto e ajuste, probabilisticamente invertendo qualquer desenvolvimento para
uma inércia de resultados maiores que estes tratamentos paliativos e precipitados.
Em perspectiva a esta incumbência opositora também o PSDB move reincidente e limitado pelo exagerado oportunismo,
sobrepondo-se aos proveitos e desgastes de seu intento reducionista de
validade, numa oposição de tratamento oscilante e imprevisível, instituindo ai
a visão restrita e aproveitadora do ambiente competitivo. Muitas limitações probabilísticas
explicitam esta realidade do poder em seus paradoxos e usufrutos, prováveis esforços
em altos desgastes de valor ideológico e pulverização excessiva no trato político
pela sobrevivência surda, prognosticada pelo impacto cada vez maior sobre
vulnerabilidades muito expressivas e, pelo aprisionamento elementar de proveito
e designação, justificados por expressivos limites e poucas convicções
reativas. Naturalmente que nos alongados testes de resistência política ainda
existe uma operação lava jato costurando expectativas e reivindicações com a
seguridade probabilística elementar, dificultando sobrevivências distorcidas e
os favorecimentos políticos que até outro dia seria uma ferramenta comum de
resolução e proveito, RESPECTIVAMENTE.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
LULA PREVÊ DESGASTE ELEITORAL DE SEU PARTIDO
Definitivamente que se tornou
contextualmente ambígua à situação
do poder suas respectivas restrições probabilísticas em avançada saturação e
descaracterização, provavelmente imersa num arsenal de informações verídicas e
simuladas, submetido ao desgaste do exibicionismo individual e, aos tratamentos
negativados de oposição e conseqüência. Destituídas probabilidades, tornam-se
extremamente vulnerabilizadas,
decorrentes deste efeito irrelevante/drástico, amplamente exibido em tratamento
e elevado pragmatismo. Seqüências direcionais apontam duas leituras de
cabimento e resolução, principalmente nesta amplidão midiática adversa e
valorizada pelo individualismo decorrente da fragmentação exagerada e, pela
sobreposição contextual do antes previsto desnivelamento da expectativa e, da
exacerbação do direito adquirido. Prováveis ambigüidades e dicotomias revelam; 1 – Que esta maioria da base de sustentação do
poder sempre operou em resultante toma lá da cá como obediência, delimitados
pelos interesses particulares e, ainda, motivados pela opção do
irrelevante/drástico, verdadeiro eixo da vulnerabilidade extremada para
insustentações de trato e conseqüência; 2 – Esta maioria em fragmentação polariza-se
em recessão de similaridade e compatibilidade, pulverizando direcionamentos e
limitando drasticamente o trato designativo em exageros especulativos de alto
proveito e tratamento invasivo, agora exibido com a clareza pelos atributos
reivindicativos e, pela regularização e adequação compatível a realidade
contextual. Provavelmente que o reflexo negativo de todo trato pragmatizado e
inverso do poder e do PT, tornam-se sucumbidos pela mesma
canibalização, delimitando o modelo operacional para um expressivo desgaste de
contraponto elementar destas mesmas manobras e articulações presentes na sua ótica
de vantagem e proveito. Como ninguém é ingênuo neste jogo político, o viés utilitário
de invasão situacional expõe a falta de direcionamento e unidade e a falência do
modus operandi, talvez, pela recessão onde o dinheiro cumpre seu tratamento de
imobilidade/movimento.
Posicionamentos como o de Michel Temer, clamando pela unidade
representa explicitamente como a visão de oposição levada em extremidade
marqueteira transformou-se num embuste gigantesco de capacidade explosiva, por mais
que, midiaticamente, vendam noticias muito distorcidas e cotidianas dos embates
entre o executivo e o legislativo, conseqüentes vencedores e vencidos,
curiosamente estimulados por Eduardo Cunha
pertencente ao PMDB ambíguo e
conflituoso como trato polarizador e simulador, ostensivo sobre
vulnerabilidades expressivas quando mordem e assopram como uma tática e saída para
usos situacionais e, instabilidades dramatizadas pelo efeito desta mesma
precipitação drástica de proveitos, ou seja, mais complicadores e armadilhas de
dependência do PMDB que a oposição declarada em conflitos de inversão do PSDB e seus oportunismos táticos, comparativamente
similar em trato e conveniência do poder. A informação quando unificada pelos
modelos políticos em procedimentos e vulnerabilidades, instituem uma ambigüidade
surda e alienada que serve muito a quem pensa dialeticamente sobre os fatos.
Este pendor competitivo do PT e PSDB sufocou e produziu suas vantagens e usufrutos
pela alternância e contraponto, verdadeiros dicotomias em trato detalhado e, pelas
estratégias cada vez mais limitadas e dependentes do proveito midiático,
aceitação/recusa, provavelmente mergulhados em particularidades fisiológicas de
entendimento rasteiro e de incompreensão lógica do atual e perecível momento político-econômico.
O desgaste maior deste imbróglio talvez mereça ao PT e ao poder a maestria de
insultar indefinidamente estes parâmetros de oposição, incitando a redução elementar em proveitos e facilidades,
também, pela ausência de convicção empenhada em se pretender como oposição e governo,
espertamente situacional pelas manobras decorrentes desta mesma base de
sustentação canibalizada pelo usufruto exagerado e, pelo costume de duvidosas
maiorias tratadas pelo empenho de cargos e verbas. O resultado de tanto
estimulo e incitação transformou-se numa inversão ao negativo entendimento,
dificultando e drastificando em excesso o tratamento midiático de desconstrução
política para prevalências exibicionistas do jogo eleitoral, em efeitos
continuados e perecivelmente acentuados pelo viés oposicionista de limite e
inversão.
Estas previsões sobre o modelo de
poder alem de sua premência e precipitação resolutiva, trague em desperdício exagerado
as articulações de comprovadas inexperiências de trato em situações de crise;
basta notar que o mesmo combustível de confronto ainda permeia opções estratégicas
e publicitárias, estimulados pela informação tecnológica, alias, esta mesma
informação que turbinou processos eleitorais mostra-se ineficiente e
irrelevante aos proveitos mais consistentes e aos processos de articulação
intertextual, ausentes em tratamento, a não ser este clamor de Michel Temer, também
de expressiva individualidade, porem, o obvio em momentos de crise senão o
consenso e o pacto. Duvida-se da eficácia deste gesto, principalmente entre
usufrutos fragmentados e a prevalência explicita pelo desgaste ostensivo do
poder, em plena reorganização política. Muito antes, se sabia que a informação
intertextual de entendimento depende de substratos estratégicos de
reorganização política, onde os proveitos valorizados por este hiato tratem suas
próprias convicções em alcance mais respeitável. A adesão dos empresários a
este clamor tem como visão a realidade econômica em proveito e adequação;
quanto à crise política, esta complexa pelo crescente individualismo, só mesmo
aplicando a tática dialética do conflito para instituir sua unidade, ou seja, a
união política passa pelo paradoxo ou contradição, no caso, dependentes do PMDB
em sustentação e desgaste.
Unidades representativas quando
acostumadas ao modus operandi protagonizam seus excessos pela contraposição e
ousadia invasiva; naturalmente que no jogo político as táticas da ambigüidade informativa
podem funcionar tanto como cortina de fumaça, como proveito situacional de
veracidade ou simulação. As alternativas do atual momento político cumprem a
sua revelia pela compactação informativa de desconstrução de personagens políticos,
contaminados associativamente pela mesma linguagem estratégica pertinente ao
jogo, contrastes valorizados pelo ambiente persecutório e detalhista vivido
pela população em comparativos ao crédito/descrédito resultante. Num cenário
tão unificado pela dissociação
informativa o drástico precipita-se pela mesma informação omitida
anteriormente, literalizando e saturando com a velocidade deste mesmo
contraste. Resta a ambigüidade relegada pelas unidades partidárias evidenciar a
sua interpretação, prevalecendo sobre o hiato negativo todo descrédito representativo
de proveito. O governo jogou muito mal quando simulou em proveito ao recinto
eleitoral sem contrapor contextualmente, a não ser pelos benefícios que agora
se tornaram seus próprios entraves. Nesta expectativa de unificados interesses
e proveitos, há de se levar em conta que a relação de esforço empregada pelo
poder como fato positivo se torna tragada por qualquer viés negativo,
provavelmente de maior impacto, desgastando elevadamente pelas hipóteses que
cada vez mais se tornam creditáveis pela repercussão midiática, como o
impedimento e, na já prenunciada situação posterior sustentada pelo PSDB. O uso
da população como combustível desta polarização decorre destas inconseqüências e
abusos políticos entrecortados pela operação lava jato e suas delações, podendo
notar também como a informação fragmentada situa o drástico/irrelevante sobre
perspectivas interpretativas e limitadas ao momento, banalizadas em tratar usos
e abusos do dinheiro sobre perspectivas e esforços conseqüentes. Basta ver o
desempenho do trimestre no lucro da Petrobras para constatar como o pragmatismo
exagerado trata o excedente elementar com a vulgaridade elevada, omitindo um desgaste posterior a reboque do
jogo de probabilidades em recintos prometidos aos usos e abusos do poder. Por
isto que a saturação do modelo de poder se encontra em evidencia oposta a sua
facilidade e esforço, também, pelo uso ostensivo de políticas duvidosas e de
efeitos pirotécnicos de esperteza sobre defasadas estratégias. Nesta rápida desagregação
do poder, ainda existe “resistências” ao ambiente, como se a resistência fosse
um motivo respeitável quando, em verdade, não se tem previsões diagnosticas de
credibilidade sobre a atual crise, praticamente inexistentes a quem
simplesmente reage aos fatos e se apega a praticidade elevada, mesmo nesta
explicita eminência desagregadora em precipitação midiática e temperatura muito
elevada em individualidades exacerbadas e parâmetros DISTORCIDOS.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
O JOGO(273) RESPECTIVOS PARECERES DO PODER
Universos conflitantes e
descaracterizados vicejam complicações e outros direcionamentos associativos,
provavelmente pretendidos entre o proveito exagerado sobre um limite
expressivamente alienado em
respectivos discursos direcionais, das contaminações lógicas da informação
massificada e propensa, aos destinos muito específicos de resultado.
Provavelmente, sobre o emblemático José
Dirceu, alguns diagnósticos de catarse e simbologia demarquem suas
intensidades e proveitos, entre mitificações e saturados direcionamentos a
validade de alguns destinos políticos ainda encontre no seu exibicionismo pragmático,
intercursos e proveitos, sintomaticamente dissecados em aglutinar propensões e
conceitos. Nesta vidência entre o falso simulado e a confrontação verídica de
resultado, prováveis conseqüências dos creditados sobre crises de informação,
sublocadas e reinseridas sobre estratégias individuais e seus limites distorcidos
contextualmente, numa caracterização situada entre o previsível sobrelevado sobre
vantagens e proveitos interpretativos. Provavelmente, a informação alocada e midiática
da advogada Beatriz Cata Preta seja
menor que o impacto da prisão de José Dirceu, comparativos e sucumbidos pela
operação lava jato em características seqüenciais e probabilísticas da síntese do
braço político de evidencia providencial dos destinos enfáticos, sintonizados
num Brasil bipartido entre os falsos
característicos do vicio estratégico e, a literalidade exibicionista da
distorção econômica sobre outros desequilíbrios
signatários do emblema e, do respectivo poder. Enfraquecidos por sucessivas
delações e denuncias, a contaminação informativa capta sua ambigüidade direcional
pelo embuste designativo e desproposito do jogo político em efervescente viés,
provavelmente, interpretados labirinticamente a boca pequena pelos corredores
do congresso e, de outras demonstrativas visões do exibicionismo e fragmentado
traço de relevância sobre sistemáticas imperativas, estimuladas pela oposição e
conflito. Entre perceber que o PMDB cumpre
o destino reflexo da fragmentação política, o PT congrega toda propensão inversa da antes navegável popularidade,
sintomaticamente atropelada pelo desgaste do irrelevante/drástico e da presunção
e pressuposição de delimitado alcance.
Muitas estratégias exibidas a
esmo pelo poder situam o atual imbróglio político-econômico num estágio de
franca dissociação entre os respectivos discursos, para contrapontos de
explicitude e literalidade que o contexto exibe discordante e reivindicativo,
numa inversão já prevista devido o grau excessivo da simulação em proveitos
muito detalhados da vantagem e continuísmo do jogo eleitoral de resultados.
Entre a repetição, o desgaste e a narrativa saturada, paradoxalmente falando,
evidente que neste eixo de inversão, tanto o PT acumule a informação indevida,
quanto o poder situe a sua contraposição entre a omissão informativa e a
probabilidade contextual de aplicação. Os destinos dos modelos pragmáticos se tornam a prevalência racional ou, sucumbem
drasticamente pela distorção e armadilha probabilística. O que torna uma
perigosa progressão sobre a reincidência de Jose Dirceu se torna este modelo
que, tanto o poder, como o PT, vislumbraram em atalho elementar toda síntese direcional,
sobre limitadas previsões e relevâncias, sobremaneira insistentes em se repetir
com enfática soberba a sua contradição sobre manobras e acintes. Neste patamar
de direcionamento midiático captado pelo PT e o poder, tem-se, em realidade, a
combalida estrutura probabilística entre o invasivo acintoso das associações partidárias
para vulnerabilidades contrafeitas, resultado desta resistência unificada e repetida,
do falso ao verdadeiro, do embuste a credibilidade, notando nestas articulações
de esperteza e da inexperiência da repetição, constrangimentos probabilísticos derivados
dos vícios e dos limites da curta estratégia situacional de sobrevivência.
Quando estimulados por oposições sistemáticas,
também, facilitadas propensões, especificamente demonstrativas na popularidade
do primeiro mandato, combustível da facilidade de convencimento e dos proveitos
deste processo. Natural que sua inversão, vista pela mesma ótica,
singulariza-se pelo exagero da saturação e do desgaste, resultado que contamina
pela ausência da propensão e com a probabilidade invertida negativamente.
Hipótese ou verídicos, os ciclos
alternados pela massificação informativa denunciam seus acertos e omissões pela
direção e estratégia comparativa de efeito; se, por exemplo, no primeiro
mandato de 2010/2014, a alternância cíclica da economia demonstrasse providencial
e não probabilizada pela simulação, o desgaste do PT e do poder sobre invasivos
sobrepostos seria menor, só que, agora, desacreditados pelo embuste, apresentem
este exibicionismo contrafeito em tão explicitas contaminações. Em relação às
denuncias de Beatriz Cata Preta sobre ameaças sofridas de forma velada pela CPI da Petrobras e, provavelmente, Eduardo Cunha, há de se considerar a
reação desconfiada de proveitos e intrigas, informativamente entendidas como manobra ou trato verídico, ambigüidade compatível
neste embate travado entre o executivo e o legislativo, porém, sem um
precedente contraponto afirmativo ou de descredenciamento, por enquanto.
Diferente do precedente simbólico de José Dirceu onde toda catarse entende
probabilisticamente suscetível, demonstrativamente duvidosa pela reação do PT ao
se estruturar, refutando suas convicções ou admitindo discordantes com o trato
oposicionista – sua verdadeira marca -, mas, reforçando este discurso golpista
e midiático criado procedimentalmente como massificação interpretativa de
qualquer ato discordante. A população não entende o jogo político e sua
direcional unificação estratégica, daí estas alternativas adicionadas as falsas
informações conseqüentes, estimularem contrapontos, criando este descrédito pelo
modelo elementar, mais uma vez, pecando pelo excesso pragmático e pelo
contraste do irrelevante/drástico, com abusadas invasões de credibilidade, comuns
para usos extremados da viabilidade marqueteira, importada dos modelos
americanos em destoantes aplicações políticas.
Definitivamente que o vácuo político
probabilizado por esta crise transforma o jogo e seus personagens resultantes
num amontoado de repetições e enfáticos racionalismo, desacreditados, por um lado,
mas, atribuídos pela facilidade oportunista de reconstrução sem, contudo,
reorganizar suas bases estruturais. O resultado, em perspectiva pragmática ao
exibicionismo, torna-se a falência do jogo de probabilidades e aumento
proporcional das armadilhas de vicio procedimental, conseqüência da
vulnerabilidade que os partidos políticos vocacionem entre delações e prognósticos.
Numa estrutura desta resultante fragilidade política em conseqüência e reves,
desfazendo e saturando com a facilidade das baixas convicções dialéticas, em
muitos casos, feitas pelo evitamento do conflito como desgaste, daí probabilizar
expressivamente a falsa informação a contaminar imaginários com a mesma
facilidade que a informação tecnológica prospera e distorce seus próprios conceitos.
Esta fabula sobreposta ao próprio Lula e
seus contrastes expressivos e estratégicos de defesa e ataque, contribui para
suscitar imaginários muito maiores que as provações verídicas de resultado,
tanto como propensão e herança de sua popularidade, como também dos atributos
nada simpáticos de outras analises e contaminações. Esta dicotomia do discurso
de Lula, também segmentada pelo PT, constrói no poder uma discutível ambigüidade
de crença/descrença, assim mesmo, causa/efeito, irrelevante/drástico. Os
limites da informação calculam suas ambigüidades também sobre o ataque ao Instituto Lula pela veracidade ou não
do fato em imagem e procedência política de resultados. Basta saber que no jogo
político de baixo limite, sujeito a simulações e distorções, o probatório do
que se vê nem sempre compactua com a reflexão contextual de proveito, fato que
a inversão probabilística existe porque também a simulação e abuso informativo
perfazem longos trajetos de competição eleitoral, em perspectivas pela quais
sustentam partidos e suas convicções estratégicas complementares. A
integralidade da linguagem do poder mostra-se descuidada e absorvida pelos estímulos
subseqüentes das heranças invasivas anteriores, poucos ingênuos em cenários de
usufruto e prevalência canibalesca e situacional. Talvez o aspecto expressivo
da política atrelada a oscilação midiática e, ao limitado e sistemático proveito
probabiliza em excesso e pulveriza com expressão relevada todos os impactos
sucessivos e negativos de resultado,também, indetermina previsões e
possibilidades para 2018. Ganha quem providenciar projetos de longo prazo e,
mesmo sofrendo ataques especulativos, proponha consistências lineares, como na
operação lava jato e seus desdobramentos, que este resultado sucessivo e
homeopático, transgressivo ao costume midiático a sua evidencia, provavelmente
cumprindo seus direcionamentos mais ao drástico e ao substrato político, em
limites cada vez mais expressivos para canibalismos efervescentes e LITERAIS.
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