sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Lana Del Rey - Honeymoon (Video)

DISSOCIAÇÕES PROGNOSTICAS SOBRE LULA

Definitivamente, se Lula concorrer à presidência em 2018, verá nos antecedentes ruidosos de sua continuidade econômica, situações bastante discutíveis de reparação do imbróglio, provavelmente, conseqüências prognosticas muito alem dos diagnósticos negativos, dos intermediários resultantes. Em cenários atuais, a proporção lógica do poder verifica tão distorcida ao tratamento individual que, duvida-se tal alongamento deste ajuste desmonte literalmente pretensões eleitorais, justificativa declinante da popularidade, verificada em submeter a esta continuidade viciada da política elementar e repetitiva, cenários econômicos ambíguos e regulados por sucessivos gastos para outros impostos, tudo exibindo certa fatalidade conspiratória e drástica que dificulte enormemente capacidades eleitorais para 2018. Continuadas lógicas de atropelamento procedimental, a economia desenvolve seus fantasmas internos com a capacidade mais primitiva de receita, ainda, continuadas benesses do aparelhamento governamental, agora, estrangulando fatidicamente as sobras e excedentes. Já previsível que Lula proverá seus eleitores dos resultantes e previsíveis cortes em projetos assistenciais, fatalmente, o suporte eleitoral acumulará este negativo trato, conseqüências notórias desta visão sobre o excedente, antes relegado, agora aparecendo como contraponto ao resumo pressuposto. Dependentes desta popularidade assistencial Lula verá, em pouco tempo, esvair esta alternativa para resolver-se paradoxalmente sua obediência comum ao empresariado. Não há duvida que nesta tentativa do “fora Levy esteja confabulando sobre benesses do estado gastador e, alimentando especulativamente pela repetição quase literal de outros expedientes econômicos, viciados em verbas e proveitos eleitorais, conseqüências deste jogo político de entendimento distorcido, pretenso em comparar o simbolismo do corte ministerial com mais um imposto sobre seqüências eminentes da falta do dinheiro, comparativos em suficiência bastante distorcida para enigmas muito explícitos de compensação e reivindicação do direito adquirido. Fatalmente, no impedimento de novos impostos especula-se drasticamente sobre o estado assistencial tal propósito de prover receitas, mantendo abastados intermediários aparelhados a este jogo político para 2018.
Pensando que, em cada corte, outros excedentes apareçam, notados argumentos de obtenção da receita, um imposto seria a compensação da lógica; só que, com o impacto recessivo na receita e o estrangulamento fiscal sobre para os destinos assistenciais admitirem-se excedentes para subseqüentes prioridades de adequação. Isto tem haver diretamente com o substrato eleitoral de Lula que resiste dando suporte em maior número, comparativamente, a sua expectativa de retorno. Variações acometem-se, mas, note como este conflito político-econômico suga com drasticidade as expectativas do poder, construído como estado desenvolvimentista e provedor de benesses da ascensão social e de recessivo estrutural de resultado. Esta readequação cíclica da economia conta com agravantes vulnerabilizados de resultados adequadores, fazendo então discutível como interferência ao jogo político em exacerbação individual e canibalismo expressivo, ao grau de sobrevivência e de manipulação extorsiva da vantagem pura e simples. O que, antes, solução e suporte do poder esta ambigüidade estrutural de coalização política, em inversão, nota-se o tamanho do problema enfrentado para diminuir superficialmente seu aparato. Nesta unilateralidade viciada e de claro exibicionismo de sobrevivência, um corpo estranho, ainda que necessário aja contra intervir visados e cumulativos, daí o “fora Levy” tornar interpretado como o vilão do ajuste, ainda, como responsável por uma política econômica desastrada e, inadmitida ainda no seu estado mais agravado de resultado. Adicione-se ai sucessivas estratégias de trato irrelevante e precipitado, instituídas ao grau de responsabilidade e incoerência ajustada ao vicio muito arraigado da política fisiologista de extremamente pragmática, tanto que, a diferença da reivindicação e do direito adquirido tomou proporções totalmente distorcidas, principalmente, quando comparam direitos elementares com vantagens exibicionistas de proveito político. Esta visão recessiva do modelo de poder bastante saturado será a herança de Lula e seus destinos prognósticos, principalmente quando constrangidos pelo contexto bastante ruidoso e polarizado exponencialmente.
Esta noção política, cujos proveitos ostensivos e situacionais, caibam a sua maestria proveitosa, limitando a informação cíclica aos usos e costumes da especulação exagerada, criando decorrentes substratos avaliativos de acinte e reivindicação, provavelmente, se encontrem em substratos menores de aprofundadas sínteses de resultado comparativo. Esta seria a verdadeira noção de fragmentação política e de como o tratamento extorsivo da utilidade omite um limite de consideração, para resvalar sobre o canibalismo surdo e altamente individualista, crise que, admita-se ou não, se encontra nas restrições muito expressivas do modelo de poder, alem da inexperiência evidente de trato e manobra, precipitando a vasticidade pragmática criar um grau de convicção alheio ao proveito contextual, turbinando as competições internas e avessas ao trato comparativo da população. Nesta perspectiva, a economia sofre os efeitos devastadores desta limitação informativa, alternando em reduzida suficiência o irrelevante/drástico, tudo propalado sinteticamente como uma linearidade perigosa e de ajuste posterior nas políticas explicitamente utilitárias. Neste ambiente onde o substrato informativo vale cada vez menos que, descompensadas reivindicações ganhem suas prioridades comparativas, adequadas ao detalhamento exaustivo e ao aprofundamento das similaridades e dos proveitos exacerbadamente convenientes de trato da coisa publica, como um expediente corriqueiro e de visão bipartida entre a provação eleitoral e a visão canibalista e irrefreável.

Uma pergunta se faz quando se coloca em comparação a visão do poder nas atuais circunstancias e a viabilidade política de Lula neste universo bipartido do interesse e a sobrevivência, a resistência pura e simples e a avalanche da precipitação estratégica em deteriorados proveitos reivindicativa. Por um lado, foi-se a classe C de seus direitos adquiridos, retomados pelo estrito pragmático do morde assopra e, dos benefícios confiscados do tratamento reivindicativo em questão. Por outro lado, existe uma receita devedora daquilo que, antes beneficiava o consumo, cobrando a lógica do direito adquirido como um elemento de transitoriedade designativa, rebaixando ao C- a expectativa desenvolvimentista aos empenhos pouco estruturais de suporte. Também, comparados testes de sobrevivência em negativos de popularidade, viu-se em explicito como a ausência de um projeto político consistente sucumbiu aos gracejos da fragmentação todo cenário reivindicativo de trato, reversão de um alongamento artificial de ufanismo, propalado como um estado de benesses, provavelmente, encontrando no próprio discurso o seu contraste explicito de equiparação lógica. Em tese, os heróis e vilões quando humanizados excessivamente em seus contrastes e indultos, criam em autoridade comparativa, visões compatíveis ao contraponto irrelevante/drástico, noção que recusa a experiência política para ostensivos especulativos e sazonais de uso e descarte. Neste resumo, dos efeitos da fragmentação política e o existencialismo pragmático de resultado, uma lógica prevalece em contraste e resultado, senão a resistência empenhada pelo poder em reagir às conseqüências, deixando vulnerabilizados os empenhos estratégicos, criando exagerados persecutórios e elevando temperaturas ao grau extremado da superficialidade, deixando explícita a menção utilitária do contexto em conter seus direitos, senão pelas manifestações e impedimentos. Alias, nesta resistência pura e simples, os substratos agravam concomitantes ao limite cada vez mais restrito de reação e suficiência; recessivos e exacerbados, submetidos a ambigüidade da informação fragmentada, a persistência avolumada e cíclica de sobreposição aumenta e vulnerabiliza, enquanto a credibilidade, persistentemente testada se esvai a cada reação prognostica. Aprisionados por estes emparedamentos, o poder submete ao impedimento, ao mesmo tempo em que tenta afastá-lo; pura sobrevivência e teste de resistência. Neste cenário progressivo, a expectativa de Lula diminui a cada oscilação política, provavelmente pela resistência e desgaste, também, pela precipitação estratégica de resultados, alem da conveniência levada ao extremo utilitário de aproveitamento; tem-se em previsão do atual cenário eleitoral o determinante teste de 2016, reorganização que certamente irá criar o suporte político para 2018. A crise se torna a modificação, estrangulamento e oportunidade; em política tem-se o tamanho da saturação expressa nestas culpabilidades e drasticidades exibidas midiaticamente, custando à experiência de muitos partidos e desconstruindo lógicas de espertezas para reorganizações forçadas ao estrutural, avessas ao atalho elementar de SOBREVIVENCIA.  

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O JOGO(276) BIFURCAÇÕES TRAMITADAS EM DILMA

Unir o imprevisível a intrigas palacianas e suas distorções lógicas, só mesmo apegando ao explicito motor contextual, opondo a este serpentário cumulativo que se torna os exercícios do poder em suas tramóias e estratégias de limite e inversão. Conspirados pelos labirintos ou atalhos destas informações supérfluas, detentoras de óticas muito especificas, ciclicamente instituídas pelo modus operandi de prevalência surda e extravagantente reducionista em efeito e pirotecnia. O que seria uma crise política senão a saturação estratégica em visão recessiva e repetitiva, congestionadas em critérios e informações viciadas, sustentadas por explicitudes e cruezas expressivas, demonstrativos verídicos distorcidos de aparatos muito sofisticados do entendimento literal-superfluo, visão que denota políticas de usufrutos esfumantes e indeterminadas, ilógicos aos ostensivos situacionais de critério e invasão, perfeitos inversos de sua provação diária. Em muitos casos, o subliminar vale mais que o determinante suspeito, já que no predomínio midiático todos seccionam suas simulações aos veículos facilitadores e predominantes em formação de inversão desejada; situacionalmente estruturados sobre mazelas e insurreições, a crise política navega dependente de referencias de vulto intertextual, prevalentemente constituída de humanizações muito discutíveis aos coloquiais de distorção e exacerbação do interesse, vivencia que trata amiúde a fragmentação informativa, povoada de reivindicações menores e direitos insuflados sobre resultantes nada confiáveis de proveito. Note que o povoamento articulatório do poder ganhou nuances intrigantes, abundantes prognósticos e credenciamentos; basta entender que, saindo Michel Temer da articulação ainda exista, do mesmo PMDB, Eliseu Padilha, paradoxo de quem deseja deixar a base de sustentação do governo estas nuances de ambigüidade informativamente midiática, provavelmente arquitetada por excessos individuais e proeminentes absolutos sobre limites previsíveis de condução alocada pelo mesmo lugar de sempre.
Mutantes políticos ainda reservam algumas surpresas de cunho(a) situacional quando ensaiam de volta a estratégia comum de culpar os outros pelas suas próprias mazelas, senão o “fora Levy”, isto mesmo, desta vez numa frente comum onde o PT e PMDB, alem de outros, ensaiam, no seio da operação lava jato, reações pós-ajuste, retorno do trato ao fora do lugar, vantagem de ensaios e conjecturas que podem fazer valer a performance do ajuste fiscal a sua brevidade conturbada, provavelmente sobrepondo sobre o próprio sintoma a distorção reflexiva. Tanto neste propalado “golpe”, como nas respectivas crises internacionais, as táticas comuns deste outro vingativo e reivindicativo, ciclicamente imposto como um adversário imaginário e mutante, despersonalizado e ambíguo, atribuído a qualquer distorção ou viés de comprometimento prognostico que deseje interferir sobre o exibicionismo autoritário e residual desta crise de estratégias e credibilidades. Nesta função e exercício de culpa e de indeterminação e variação, a China se torna o mote transitório para justificar a recessão em 2016, mas, inverso como pressuposto desta lógica, a previsão de culpa exerceu seu destino enfático como um afrouxamento interno do ajuste e no aproveitamento desta facilidade sazonal, administrada ao fora do lugar em perspectiva providencial, para destratos explícitos de importância aos acabamentos destas credibilidades, tornando exercícios de inutilidade midiática propalar conteúdos viciados e repetitivos. Note que a repetição procedimental do poder justifica a opção ostensiva pelos atalhos elementares de facilidade diagnostica, limitados por táticas de instantaneidade e irrelevância, provavelmente exercendo o proveito do transitório e da suficiência distorcida como justificativa para uma realidade ficcional e de repercussão redutivamente convicta. Sempre se soube da gravidade econômica gerada domesticamente sobre erros e atalhos, mas, ao destino do simulado procedimento instituiu a exagerada retenção informativa, promovendo a inversão contextual, defasagem que trata este cenário de agenda positiva” como devedores sintomáticos de reivindicações muito acima destes critérios de representação. Basta perceber que no corte simbólico de 10 ministérios existe já pressuposto uma defasagem maior, agindo ciclicamente como reparação a esta divida, daí a prevalência crônica do contexto absorver toda diferença sem nenhuma expectativa preponderante de reversão.
Herdar diferenças muito expressivas, advindas de outras continuidades e destratadas pela lógica mais elementar de convicção, pode, em muitos casos, tragar modelos políticos de visão restritiva e de proveito estratégico bastante limitado, promovendo literalmente a sua inversão pelos mesmos procedimentos de esperteza tática, em dissociações muito persecutórias de reivindicação contextual. Se, por um lado, esta previsão destoante entre o poder e o mercado quanto à veracidade explicita de agravamento da crise estivesse concomitante ao grau de alarmismo interpretativo de elevação e precipitação sugestiva sobre o contexto, não se verificaria retiradas expressivas da poupança ou retração muito expressiva da arrecadação. A tática de distorção da realidade provocou o descrédito elevado, tornando toda seqüência numa simulação – mesmo que não fosse – em provação contextual e persecutória de pretender a informação detalhada e contraposta de resultado. Esta visão limitada e descuidada criou um pressuposto dicotômico entre a fala e sua inversão, tornando o poder expressivamente defasado ao reivindicativo, por outro lado, não prevendo que as benesses advindas daquelas desonerações implementadas sofressem impactos maiores quando instituídas ao acerto, perspectiva que coloca em cheque toda construção informativa, tentada e abusada no primeiro mandato, limitados pelo excesso de invasão soberba e destrato, cumprindo agora esta extensa regularização econômica.

Definitivamente que nesta tática do precedente simulado para justificar precipitações sistemáticas e justificativas inverídicas não mais impactam, dados descuidos estratégicos utilizados como convictas novidades, provavelmente, insistentes repetições de outros cenários saturados para restrições que não se equiparam em tais disparidades explicitas no grau de dissociação encontrada pelo poder. Estas armadilhas em unidades elementares de limites e usufrutos muito ostensivos tragam modelos para respostas probabilísticas viciadas e reincidentes, invertendo diagnosticamente o grau de suficiência para exibições informativas muito restritivas, muitas vezes, negativados devedores do trato comum de ambivalência tais retenções diagnosticas de proveito e realidade. Esta visão de costume e facilidade institui seu modus operandi pela absorção de destinos alheios, daí esta culpa exibicionista no outro, cabendo então ao poder o procedimento mais elementar e estrutural. Nesta visão entre a recusa probabilística e o ostensivo repetitivo, nota-se a tática da esperteza individual, desmascarando esta perspectiva informativa ditada pela premência e pela inversão lógica do pressuposto. Talvez, culpar a China por estes desígnios recessivos de 2016 venha, senão em farsa, desta vez em verídicos se confirmar tal pressuposto, já que, invertidos e facilitados promovam paradoxalmente aquilo que não seria nada agradável se estruturar em tais perspectivas. O transito de cabimento da estratégia quando exibida em tal volume distorcido promovem o trato da incredibilidade, distorcidos em equiparação, movimentos do purismo e limitado jogo político para diferenças a reboque e defasagem do mesmo prognostico desenvolvimentista de adequação. Basta notar que as perspectivas desenvolvimentistas nas quais o Brasil submeteu em sua década não se fizeram compatíveis com o modelo político estruturado para suportá-lo. Ou seja, deve-se, em política reparadora, talvez a quantidade de ministérios que provavelmente serão extintos, imbróglio e saturação do governo de coalizão e da expressão explicita do estado fisiológico entendido como reparador diagnostico. Provavelmente, este simbolismo de adequação ministerial tenha nesta visão de suficiência e restrição a emblemática noção entre o gasto excessivo da maquina publica, frente aos cortes provocados pelo ajuste econômico, excesso bastante visível nesta redução de arrecadação para defasagens muito desiguais de absorção desta lógica, antes pela desoneração, agora pela receita, provavelmente este reequilíbrio tenha seus acertos nas extremidades de outros desequilíbrios políticos, imersos nestes serpentários de reivindicações e fragmentação, prontos para exigir estes proveitos muito efusivos, distorcendo e provocando crises políticas com unilateralismo expresso e proveitos individuais de resultado. Também culpem o outro pelas mazelas e proeminências, respectivos a estas estratégias repetitivas e irrelevantes de PROVEITO.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

REVERSOS FUNDAMENTOS DE CONTRAPONTOS EM LULA

Dependendo das adaptações do ajuste político entre o jogo de probabilidades e as armadilhas em aglutinações decorrentes, sistemáticas paradoxais em fragmentados proveitos e oportunismos táticos, rearranjos do entendimento decorrente destes substratos informativos, calculados sobre distorcidas relevâncias de interesses interferentes em aspectos de sobrevivência, aos diagnósticos decorrentes do ajustamento em comportamentais oposições e suas visões estratégicas de prognostico. Explicitamente falando, referenciais políticos de transito entre Renan Calheiros e o já denunciado Eduardo Cunha tratem em reorganização respectiva suas manobras e articulações, nalguns procedimentos e entraves éticos para desvios referendados desta divisão interativa entre o poder e o que, a ele, se opõe, transito interferente em visões extremamente situacionais para oscilações imprevisíveis e, muito contaminadas por raciocínios unilaterais de prevalência surda e prognostica resultante, provavelmente, credibilizando este ódio insurgente das ações marqueteiras para ambientes existenciais de aproveitamento e constatação verídica. Todo acerto e todo erro comete-se por comparativos de referencia, consignados a permanecerem inertes ou lineares aos justificados acometimentos de interpretação ou discordância, tanto que, em interseção lógica e situacional, cujo eixo refere-se à percepção da lava jato em Rodrigo Janot, movimentem resultantes fragmentações políticas de construção estratégica, em ambigüidade discursiva ou tratamento sistemático de proveito e oportunismo. Se, por um lado, existe o já denunciado Eduardo Cunha, oposto e situação representativa de uma estratégia agressiva e direta de tratamento articulatório, por outro lado, contrapõe-se Renan Calheiros em decorrente oportunismo, também, articulado pela similaridade de sobrevivência de poder, taticamente pretendido em proveito individual de preservação; tudo residente num PMDB, oposição e governo, dialética em eixo deste jogo político de prognostico decorrente aos substratos anteriores de probabilidade, em afunilamento tático de síntese e compactuação. Ajustados a esta oposição simbiótica todo articulatório se sustenta em definição lógica deste contraste entre o poder bipartido e distorcido e, um inverso de semelhante tática representativa; em muitos casos o que, antes, sinalizava previsível, agora se explica o trato ambiente de redução prognostica e de visão cada vez mais restritiva de resultado.
Provavelmente que, em sua inversão providencial, sustente esta oposição em Renan Calheiros como uma visão tão controversa e polemica quando a de Eduardo Cunha, porem, em visões estratégicas trabalhadas em sustentação sintética do poder pelo poder, em caráter destoante de um contextual  particularmente voltado a articulações e manobras bastante explicitas do puro jogo político, só que, agora ampliados pela visão de oposição sistemática e, provavelmente, distorcida entre critérios éticos de providencia e, as táticas usuais destas políticas de baixo trato e muita reivindicação utilitária de proveito e interpretação interativa. Provavelmente, o protagonismo de Renan Calheiros e Eduardo Cunha demonstra explicitamente a capacidade associativa dos fragmentos informativos reajustados em substratos menores e bastante ambíguos, criando seus heróis e vilões pela convicção apressada de trato político e, neste unilateralismo exacerbado de necessidade continua e redefinição lógica. Certamente e previsível a complexidade política de tratamento e distorção referencial, provando que suportes dicotômicos guardam em memória avaliativa a função resultante de aceitação e recusa, muito mais que similaridades ajustadas em respeitabilidade, sustentados por disparates muito expressivos de descaracterização. Em realidade, o sentido da relegada dialética personaliza-se nestes heróis e vilões humanizados em manifestações de apreço e desafio ético de determinação construtiva, prováveis sínteses dos abusos unilaterais de conveniência e oportunismo proveitoso. Neste cenário de lógica e sombras espectrais move-se uma oposição evidenciada em oportunismo, como o PSDB, dependente deste referencial Eduardo Cunha em escudo premonitório de todo desgaste e aniquilação estratégica, ousadia faltante para proveitos táticos de acomodação situacional. Resta agora a oscilação estratégica de Renan Calheiros instituir contrapontos definidores de sua indefinição, tanto na sua lógica individual, como na visão ética de tratamento do jogo político e, o entendimento contextual de direcionamento ambivalente e reinterpretativo.
Em muitos casos, o estimulo combustível desta crise política esteja automaticamente disposta em se auto referenciar pelas decorrências interpretativas e pela recessão continuada da previsão, trato experimentado pelo intermediário muito expressivo e absoluto de tratar o fato com a contundência e irrelevância cabíveis aos pragmáticos pessimistas, já que, imersos em suas sistemáticas, impossibilitem prever o processo intertextual de desgaste e revelia. Provavelmente, no atual momento, descredenciamentos associativos da ética regimentar vão dando lugar ao exercício de burlá-la, concomitantes, ao limite de impedimento e a invasão coercitiva de deslocamento estratégico. Perigoso precedente esta visão restritiva do embate exacerbado e do discurso situacional e complexo, já que, se, por um lado Eduardo Cunha declarava a sua oposição ao governo, se mantido no cargo, apesar das denuncias, trate a sua permanência pelo lado mais expressivo, adicionando um suporte que na conveniência da oposição ajude a mante-lo, demarcando politicamente o quanto esta fragmentação política se faz volúvel a estratégias de curto prazo e aos ambientes estimuladores da oposição sistemática e taticamente ineficientes. Por outro lado, em sobrevivência política, a visão de um Renan Calheiros como redirecionamento prognostico de sobrevivência será continuamente testado em cabimentos diretivos da articulação e nos proveitos anteriores de utilidade situacional, pretensão que torna discutível o uso político da operação lava jato ou, sistematicamente interpretativo por Rodrigo Janot o grau de envolvimento direcionado em omiti-la, temporariamente. Nesta visão de contaminação associativa o entendimento da oposição em insurgência transfere a ética pelos efeitos utilitários de conseqüência.

Uma visão mais alongada sobre este imbróglio político-econômico determina suas variações do irrelevante/drástico, numa complexidade ética muito evidente de referencia interpretativa e seus critérios de determinação avaliativa. Em tais parâmetros articulatórios, a sobrevivência do poder pelo poder em luta corporal de prevalência conseqüente, prenuncia ainda desdobramentos entre culpados eximidos para culpados culpabilizados em drasticidades referenciais e, comparativamente distorcidas de seu proveito. Esta visão decorre do grau de fragmentação em situação de relevância transacional e nivelamento, sobre expressivos limites deformados em conseqüências restritas de convicção e revelia. Tais argumentações valem a quem, imerso no conflito, trate estrategicamente e em proveito a sua expectativa exibicionista desta suficiência avaliativa bastante distorcida, ao utilitário ostensivo de reivindicação. Nesta visão lógica, puramente estratégica e visivelmente restritiva a progressão resultante em síntese e proveito, distorça inegavelmente a sua determinação probabilística de proveito. Em tese, existe um poder que utiliza abertamente deste artifício de sazonalidade reativa, limitados aos proveitos situacionais, imprevisíveis em determinação de longo prazo, restringindo ao tratamento da inércia a sua imagem designativa de aproveitamento, tentativa e uso, bifurcadamente sujeito ao tratamento inverso nas suas respectivas projeções de entendimento positivo, alongando este cenário onde o diagnostico do ineditismo organizacional valha o tempo lógico bastante restrito de aproveitamento. Em acondicionamento midiático de proveito tanto vale a alternância desta variação, quando o proveito interpretativo deste resumo, lógica de correção e habilidade articulatória, tanto em visão probabilística, bastante reduzida em resumos de poder, quanto na oscilação muito evidente de uma oposição dependente do reflexo de Eduardo Cunha. Talvez e logicamente, interaja a Renan Calheiros a respectiva associação ao poder refletido também na sua ambigüidade situacional de indeterminação e sobrevivência, distorcendo ainda mais o já debilitado prognostico, provisionadamente liquefazendo-se em exacerbação do esforço para dependências muito expressivas da credibilidade e do ambiente seguro, fatalmente inserido nestas estratégias de curto prazo, usurando sobre um discurso imaginário e utópico a confrontação unilateral, tentando repetir Lula, literalmente, pelo trato combustível de sustentações econômicas viciadas no consumo, ciclicamente defasadas e limitadas, atributo cuja simples repetição não mais será suficiente, principalmente em excedentes progressivos e de tratamento do jogo político, em muitos casos, variando negativamente ao submetido contexto, referendando taticamente a sua visão interpretativa pelas seqüelas muito expressivas deixadas em avolumados irrelevantes para pirotecnias em farsa e manipulação EXPLICITA. 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O JOGO(275) UNILATERAIS PRECISÕES EM DILMA

Ultrapassar suas lógicas para instituir suas conveniências, provavelmente, reacenda suas distorcidas suficiências sobre limites muito especulativos de trato, situado entre a premência resolvedora e a esperteza tática em recintos muito adstringentes de resultado. Naturalmente, os limites exacerbados pelo costume em reações decorrentes de oposições sistemáticas por niveladas competições de resultado, argumentem-se resumos derivados desta sistemática confrontação, daí instituir o jogo político pelo contraponto organizacional de entendimento; em tese, esta distorcida suficiência derivada destes limitados raciocínios de confronto, induz ajustados contrapontos de consideração e revelia diagnostica para tratos muito discutíveis, em se tratando de gerencias do poder e suas probabilidades estruturais de particularidades do exercício, instituídas neste contexto adverso de consideração e proveito. Paradoxais sintomáticos ou heranças do governo anterior, principais manuseios de subserviência empresarial, por um lado, contribui para discutíveis contrapontos contextuais suas contrapartidas de emprego, por outro lado, viciam ausências estruturais pelos incentivos paliativos e sazonais de tratar o ajuste em descompatibilidade interpretativa das benesses e urgências, precisamente, estímulos postiços aos desafios criativos de competição, para dependências governamentais e unilaterais de aproveitamento desta crise político-econômica. Mas, os vícios impregnados pelo poder e seu modus operandi vem desta negação estrutural, necessário sustentáculo do desenvolvimento, para entrever sobre atalhos elementares o vicio da subserviência empresarial e comprometimento sistemático deste ajuste. Alias se, entrepostos entre a visão positivista do poder e as previsões econômicas, algo de esquizofrênico trata o convencimento pelo jogo político em notórios e administradas visões dicotômicas, provavelmente, interpretados pela incumbência publicitária em confrontos muito visíveis aos diagnósticos econômicos, cujos alongamentos negativos só propiciam um trato destoante da insistência narrativa da propensão perdida, em vicio e dependência estrutural.
Mas, em que pese o exagerado proveito individual derivado destas oposições sistemáticas e suas explicitas limitações de suficiência, consistentes progressões de descolamento contextual resultam em crenças, convictas ou simuladas, prognosticamente previstos pelos atributos e linguagens do poder, como neste protagonismo de Renan Calheiros, explicitamente estratégico e situacional em visar entrepor sobre o estado fragmentado da política os seus expressivos contrapontos de pirotecnia e sobrevivência em eixo conflitante, decorrente de um PMDB muito mais exibicionista e proveitoso, talvez, elevando ainda mais o contraponto de Eduardo Cunha, tudo disposto pelas táticas de sobrevivência e das utilidades manipuladas do poder pelo poder. Dentro desta variante, ainda, a extremidade limitada do poder em inversão lógica e suficiência restritiva de reivindicação, provável trato da prevalência surda e das resistências puramente determinadas pela oposição do poder via PT e o PSDB, em contraste. Só que, existe um excedente relegado por estes pragmatismos que esperam intermitentes sua interpretação conseqüente com situações complexas e de tratamento intertextual, com a visão político-econômica de 2016 a 2018, quanto então o poder rediscute a sua prevalência. Estes excedentes, agora visíveis nas adequações bastantes negativas da Petrobras em reorganização e indução prognostica, contribuindo para a redução fiscal em perspectivas minoradas de lucro, ainda nas aviltantes multas, intrometem nestas perspectivas organizacionais do ajuste e seus desdobramentos de tratamento, considerando ainda que os vícios herdados de benesses empresariais continuem turbinados pelos financiamentos públicos de sustentação, agravando estruturalmente uma reorganização mais consistente e creditavel deste imbróglio, comparativamente, a relação de esforço implementado pelo paradoxo de sobrevivência político-econômica, em tese, provar-se-ia melhor se o grau de credibilidade prevista tratasse a realidade com a conveniência adequada de resultado. Esta suficiência distorcida e limitada do poder, ainda, as pressões do jogo político, demonstra que o auto-estimulo pela continuidade da crise, automaticamente, alimentam-se desses contrapontos conflituosos entre a herança populista e o contexto reivindicativo e progressivo.
Herdar um vicio, decorrentes das subserviências empresariais, antes pelo BNDES, agora pela Caixa e Banco do Brasil, torna o remédio amargo um paliativo para outros negativos posteriores, acostumando perigosamente com estes contrapontos de facilidade para outras dificuldades previsíveis. Manter o poder pelo poder pode garantir a sobrevivência, mas, pergunta-se a relação de esforço não naufrague desmesurada, aos níveis mais aprofundados de precipitação articulatória, provendo e alimentando o desgaste ao invés de invertê-lo em propriedade significada. Também, a argumentação pragmática de conveniência e informação, trata o direcionamento pela inexperiência gerencial de presumir sobre a condição superficial este embate movedor, resistência em limite e proveito, para desleixos de negatividades posteriores, talvez, angariados por limites de suficiência reorganizadora acostumada a esta pressão resultante, funcionando pelo resumo e repetição, por outro lado, evitando um excedente muito vasto de entendimento intertextual. Esta limitada visão reativa demonstra a tese e alimentação do jogo político puro e simples, praticamente reducionista e motivador contínuo deste resumo de premência e urgência, para excessos relegados de irrelevância impactante e de complementação acessória, muitas vezes, de grande valia por minorados que sejam.

Definitivamente, se levarmos em conta o lado pratico e numérico das manifestações, em proveito, alimente esta indução superficial e tão maléfica quanto desconsiderar sua eficácia e organização progressiva. As manifestações se estruturam sobre o desestruturado, contraponto do invasivo sobre a evidencia pragmática de proveito; em realidade ao poder unificado e vulnerabilizado pelo limite organizacional, as manifestações entrepostas ao trato paradoxal ainda articulam-se ambíguas, mas, preponderam em derivação de sua lógica de origem, interpretando a população nos seus contrastes e descobrimentos reivindicativos. Entre o grau de invasão do Instituto Lula e diretórios do PT e PMDB, existem perversões do direito adquirido em deformidade designativa, comparativamente em modus operandi e sugestivamente reivindicativa em oscilação invasiva. Se verídicos ou simulados, não se sabe, estes limites entre o crível e o inverídico, muito comuns aos estratégicos políticos, tanto lógicos quanto persecutórios, admitir invasão ao gabinete do ministro da justiça, inversamente emblemático em tratamento procedimental ou exacerbada diferença de oportunismo e reivindicação. Enquanto vulnerabilizado preexista suas simulações de credibilidade, a importância desta lógica invasiva, tanto no poder e suas articulações, quanto nestas manifestações conseqüentes de reação contextual exibem ajustes sobre outros ajustes político-econômico de conseqüência.  Este limite, por um lado, ambienta o poder no seu direcionamento político de resistência e proporcionalidade, como institui a lógica entre o direito e a perspectiva de burlá-lo. Tudo, em tese, relacionado aos espelhos refletidos e argumentados pelo poder em repetições contrarias as suas variantes admitidas ou omitidas informativamente. A perspectiva econômica, por mais otimista que destoe das variações contextuais, esperam urgentemente oscilantes e desestruturadas sobre a lógica do tempo governamental de resultado; tais entendimentos calculam que, resolvido o ambiente econômico, o político sairá deste imbróglio e ressuscite para outras campanhas de convencimento. Só que, visto por este resumo de experiência gerencial, as oscilações interpretativas ainda produzirão progressões conseqüentes, cujas origens denotam  meados de 2010, em manutenção do ministro da economia, exibindo suas ressonâncias até agora, ainda, alimentando perspectivas de contaminação subseqüentes até 2018 em critérios populistas sempre imperando sugestivamente, alimentados por esta suficiência muito restrita de perspectiva lógica, pretendidos sobre noções e sínteses de contrapontos paradoxais e, de visões subservientes aos tratos empresariais de resultado e lógica de sobrevivência, naturalmente, tudo embutido numa crise de entendimento da origem SIMULADA. 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

PROVAVEIS SIMULAÇÕES SE ESTRUTURAM SOBRE LULA

Definitivos e irresolvidos, particularmente falando, no trato da eminente facilidade usurpadora e oportunista vigorem ingerências e outras especulações de trato situacional em se esgueirar pela simulação expressiva e, a exorbitante utilidade pouco intencionada em respectivas importâncias para resultados cabulados entre o canibalismo exacerbado e, a pobreza estratégica de resultados. Proveitosamente inserida como um cabedal surrado e conflituoso, expectativas aglutinadas pela agenda Brasil vem corroborar calculadamente a visão ostensiva de realocação do impopular pós ajuste, numa disparidade combinada pelo limite explicito entre a necessidade e a suficiência designativa. Importa especular com mais acuidade para incorrer previsões mais drásticas, aprofundadas em invasivos acintes, provavelmente embutidos nestas medidas de trato empresarial em proveito econômico e expectativa movedora, reação simulada de síntese sem a devida convicção impactada, provavelmente um imbróglio contaminado por extremidades utilitárias em profusão obediente ao mercado especulativo, evoluindo em premência tática de proveito e conseqüência. Claro que o pós ajuste mira sua obediência ao empresariado, daí produzir em Renan Calheiros a sua inversão para não agravar mais ainda o cenário de saturação que, o poder promove em sua capacidade oposta às premências e urgências transferênciais. Respectivamente que o poder angariou sua distorção reativa pelos atalhos elementares e, pela simulação acessória – provavelmente muito maior – em respectivos limites ou viés de deficiência designativa em insuficientes exigidos, resultando numa visão restrita e de exigüidade elementar, tornando-se viciado em reagir pela oposição extremada e exibindo um destoante trato reivindicativo de proveito e possibilidade. Provavelmente, em repetição sistemática, viu-se imbuído de reações cada vez mais limitadas, adicionadas a defeituosas projeções explicitas de realidade ficcional de tratos e reivindicação, resultando em distorções contextuais por sucessivas cabulações da popularidade, conseqüência que, hoje, em explicita demonstração deste limite interpretativo desemboque suas noções artificiais de reação pelo prognostico exageradamente positivo em sobreposição ao arsenal negativo circulante e sobreposto. Daí a distorção da suficiência imprimir neste contraste toda síntese exibicionista de proveito estratégico, em suas vertentes mais relevantes do exacerbado proveitoso para restritas designações de contrapontos. Em realidade, este limite prognostico embute contrapontos relativos ao irrelevante/drástico, proveitosamente interpretados pela unidade viciada de resultados.
Prováveis argumentos combinados na “agenda Brasil” tenham no seu alivio de premência medidas que no tramite comum provariam alongadas e demonstrativas explicitas de provisão e receita, para um pós ajuste controverso e obediente aos prognósticos mercadológicos, proveitosamente impactados por um consenso de ultimato e aproveitamento maximizado. Nestas associações reativas em unidade elementar viciada e reincidente, alternem probabilidades e vulnerabilidades, concomitantes, ao trato simulado e seu contraponto de reinicio, limitados pelo ajustamento progressivo da relevância, em contra partida a crescente dificuldade resultante da fragmentação política em seus desfechos Estas dificuldades progressivas sobre suficiências distorcidas pelo limite demarcativo – consenso aos opositores – precipitam-se pela exagerada retenção estratégica e na maximização de aproveitamento, ditados pelo especifico eixo de reação e revisão da expectativa. Em realidade a um contexto muito mais ruidoso e impactado, desde 2013, a visão do poder sobre os tratos resolutivos, proporcionalmente menores, retraiu em consideráveis contrapontos de acertos, subestimados pela empáfia e destrato, limitando sobremaneira a associação informativa para viver distorcido a sua particular interpretação de conseqüência. Neste descompasso de suficiência e exigência o viés interpretado pelo poder e seu modelo elementar, reincidiu pelo exagerado contraponto de invasões simuladas, extremadas pelo marketing abusivo e oportunista, tanto que, ate pouco tempo, o ministro da economia Joaquim Levy era repreendido pelos atos falhos e inadequações coloquiais sobre a economia. Nesta perspectiva distorcida do atual imbróglio econômico se tem o disparate precipitado de oscilação prognostica, em acertos negativados, para reações políticas ainda improvisadas e mambembes, particularmente entronizadas pela usura competitiva e pelo aparato da maquina governamental. Esta distorção entre o contexto e o poder vem desta ausência articulatória e nas manobras bastante explicitas de duvidosas conveniências e exibicionismo tático.
Embora se mostre reativo, sistematicamente falando, a defasagem muito expressiva de sua relação contextual adquiriu contornos muito mais evidentes, conseqüência do aprisionamento probabilístico e do excesso complementar simulado e desproposital. Em muitos casos onde exibições de popularidade conseguiram mascarar sucessivos vícios e defeitos estratégicos, conspirados pela extrema facilidade interpretativa em invasivos contrapontos de esperteza tática. O contraste, evidente desgaste, também progrediu em proporção a dificuldade de aceitação da realidade de contraponto, resultado da unidade viciada que no poder e jogo político transformou este autismo de contraponto com a resistência situacional de proveitos e competições irresponsáveis. Tanto em 2013, quando reascendeu o projeto sobre a corrupção, viu-se que, o tratamento localizado de eficiência cirúrgica, destinada a apaziguar uma origem que agora se mostra ruidosa e reivindicativa, desaparecendo nos sucessivos efeitos negativos posteriores. Nesta descompensação, agora, se tem na “agenda Brasil” uma visão empresarial para uma população sucumbida aos efeitos ainda em inicio, para uma conta muito salgada e desestruturada de resultado e conseqüência. A restrita visão do poder, limitado progressivamente em contraponto e desajuste contextual, não consegue imprimir uma reação positiva pela deficiência prognostica de impacto e credibilidade, ainda, insistindo em estratégias de visões restritas e de pretensão unificada pelo jogo político de resultados práticos e imediatistas, conseqüentes esforços para resultados minorados se transformam em resultantes probabilísticas de fragmentação política e das distorções de suficiência tática comparativamente inversa em efeitos práticos e prospecção de crescentes dificuldades prognosticas.

Utilidades ostensivas ao modelo político vigente probabiliza reações muitas vezes inconcebíveis aos olhos vistos, porem, readmitidas como inversão midiática de favorabilidade, a velha propensão salvando políticas e seus efeitos pragmáticos de intenção prognostica, adaptados aos destinos de manipulação direcional e das expectativas providenciais de resultado. Estas salvações administram seus empenhos positivos pela sobrevivência e premência levada aos eixos interpretativos, provavelmente, impregnados associativamente pela incumbência política movedora de resultados. Porem, em longo prazo, considerando que o poder se encontra no inicio de seu mandato, ainda, exibindo estratégias de curto prazo e de especulação muito ostensiva ao proveito, adicione-se ainda uma crise econômica de alongamentos e drasticidades prevalentes em pessimismo e convicção e se verá muito precoce considerar movimentos e acertos, a não ser um alongamento elementar de visão ao impositivo, considerando que as disponibilidades providenciais do conflito político se encontram paradoxais e reincidentes, precipitando entender reinserções enquanto urgirem impositivos de condução e inversão prognostica. Admitidas estratégias de alongamentos como a “agenda Brasil” se tem no seu desenrolar a conjunção ou limite intencional, mais uma vez em dependência ao grau de suficiência em tratar contextos pelo irrelevante/ drástico, sequelando em excesso e prognosticando proveitos cada vez menores para destoantes reivindicativos de progressão e consistência. A inversão desejada pelo poder se encontra na credibilidade desgastada em expressivos proveitos situacionais, resultado das estratégias de curto alcance e do desleixo em tratamento do detalhe provedor. Em tese, existe um tempo direcional de reação sistemática, acostumada a oposição e pragmatismo que pode satisfazer o jogo político e suas crises de sujeição e conseqüência, porem, um vasto excedente ainda relegado espera ruidoso nestes contrapontos cotidianos onde a veracidade de toda praticidade exibida pelo poder tenha respostas conseqüentes e diretas ao proveito e omissão distorcida dos efeitos conseqüentes. A favorabilidade midiática ainda produz na sua massificação contrapontos que não podem ser relegados, proporcionalmente, em proveito unificado tais estímulos traguem conseqüências ainda aprofundadas, diferentes de outros tempos quando Lula, num golpe de sorte e de habilidade, conseguiu reverter cenários desfavoráveis em expectativas prognosticas. Estamos num sucessivo rearranjo de erros anteriores e dos excessos simulados, em cenários administrados pelo imbróglio político-econômico e, pela distorção de suficiência muito exagerada para imposições contextuais ainda muito efusivas. O impacto não consegue sobreviver ao trato inverso e, mesmo que a estratégia convença ao jogo político os erros sucessivos ainda concentram suas validades na política mambembe e situacional, dependente midiaticamente de resultados favoráveis e conspirados a não rever-se estruturalmente para travar cotidianamente o seu ato INVERSO.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O JOGO(274) REAÇÕES PROVÁVEIS EM LULA E A CRISE

Ultrapassados pela lógica natural de contraponto probabilístico, algumas considerações e hipóteses sobre o jogo político em interpretativas crises e diagnósticos negativados de sobrevivência, interajam pelas conveniências e interesses prometidos aos critérios usuais de usufruto exacerbado e reparador contextual das articulações e manobras conseqüentes, relação de conseguimento reativo aos substratos fragmentados vistos em exacerbados limites de suficiência. Naturalmente que, o modus operandi do poder em tentativa a sua reação e reincidência descuidem sobremaneira dos acabamentos estratégicos para viver incessantes a provação do outro como cenário atributivo de sua prospecção prognostica e, dos proveitos sintéticos de servir a ambigüidade a sua coerência tática de resolução. A não ser pela militância em vigília no Instituto Lula como preservação emblemática dos ataques políticos, simulados ou verídicos, outras hipóteses permeiam suas manobras pela pura sobrevivência intencional, transitórios aos cabimentos político-econômicos de trato ou inversão especulativa em efeitos e resultados, provavelmente, intermediados pela urgência e precipitação, comuns ao modelo de poder encampar” sua lógica pelas perspectivas momentâneas de vulnerabilidade e de negação ideológica em conseqüência tática, respectivamente em síntese conseguida de previsão limitada para conseqüências destinadas ao tempo premente de impacto. Logicamente que a hipótese de encampar a “Agenda Brasil” pelas conveniências e interesses de Renan Calheiros, em principio de estranheza, porem, em perspectiva e fôlego, mais uma vez a ideologia voa pelos ares para exibir o pragmatismo comum dos precipitados em estratégias de curto alcance e, onde a autoridade especulativa concentre toda visão probabilística o seu entendimento consecutivo de viabilidade e conseqüência. Porem, nesta agenda Brasil, existe um trato estratégico de verificação obvia, onde a função pretendida a Renan Calheiros não seja tão respeitável em sua unidade prognostica, apenas interagindo como inversão tática, praticamente validando um projeto do próprio governo como perspectiva ambígua de associação político- econômico de resultados.
Melhor explicando, a agenda Brasil, em hipótese, formulada pela conveniência do poder como eixo prognostico de proveito utiliza do PMDB, pela visão inversa em Renan Calheiros, para encampar como direcionamento a sua perspectiva e projeto pela visão política de agregar um aspecto favorável, claro, preservando as benesses envolvidas em conseqüência prognostica para interpretar pelo jogo probabilístico de solução controversa pela aceitação incondicional, justificada pelo outro e sua perspectiva, tentando evitar sucessivos desgastes na conseqüente polaridade do executivo e legislativo, terceirizando também a respeitabilidade pelos proveitos ostensivos desta resolução pragmática, em tese, invertida pelo favorável sistemático, valendo da ambigüidade direcional e como tentativa de evitar o estimulo de oposição, provável viés de desgaste e distorção. Utilizando desta inversão, tornam-se eximidos os contrapontos, uma vez que encampando um projeto de poder pela sua perspectiva inversa, probabilize melhor a associação do poder e senado em perspectivas reorganizadoras frente a imensa desvantagem tática, resultado desta crise política em seus providenciais recessivos e, na visão precipitada de interpretações puramente procedimentais, reutilizadas sistematicamente como experiência política, em verdade, repetindo outros proveitos descaradamente explícitos para oportunismos resultantes. Nesta hipótese, o PMDB, uma vez como fiador e resolução de sua própria estratégia, exclui divergências internas do próprio PT, por questões fundamentadas de trabalhismo, sendo que, invertendo esta “agenda Brasil” (simulação do respeitável) tem-se a perspectiva do poder pelo viés designativo de quem trata o suporte político como um jogo de possibilidades. Agora, para destinar a um fiador que até outro dia cabulava aos quatro ventos a sua discordância oportunista, votando contra o executivo em oposição e desgaste, esta mudança repentina cheira a farsa e especulação extremados com benefícios ai inseridos. Naturalmente que ninguém é ingênuo e seria até leviandade pensar que tal ato de Renan Calheiros fosse uma combustão espontânea de relevância. Até no ufanismo do nome “agenda Brasil” nota-se traços elementares do PT nesta simulação e hipótese combinatória.
Hipoteticamente, olhando um pouco nas estratégias explicitas que o poder atuava em suas perspectivas negando outras anteriores convicções, usurpando projetos da oposição em utilidade explicita de conveniência e autoridade, esta estratégia da agenda Brasil exibe certo refinamento estratégico porque inverte um projeto de poder pela autoridade de um antes adversário. Em que pese o valor de tudo isto, sem tem na realidade política e seus testes de sobrevivência, perspectivas do tudo ou nada, provavelmente, prensados pela realidade premente do impedimento e a urgência dos conflitos progressivos, ainda, no contraste de uma economia que oscila pelas perspectivas negativas de acerto em alongamento comparativo, aos defeitos extorsivos do ambiente anterior. Só que, como o poder no seu trajeto articulador pouco cuidadoso e de esforço e premência minorada, espaçam pela reincidência opositiva com a limitada suficiência e arrogância elementar, condizentes aos graus exíguos de probabilidade nesta preconificada vertente do irrelevante/drástico. Numa analise mais acurada destes poucos meses do segundo mandato, pode-se notar o numero de reações que o poder e o PT exibem como tentativa organizacional, para resultados impactados por um contexto muito mais ruidoso e reivindicativo, naturalmente desacreditado pelos usos da simulação exagerada e inconseqüente, tratado com a visão estratégica da facilidade prognostica e, também, irrelevância direcional, própria de quem trata o jogo político em seus aspectos da baixa política de competição como mote e direcionamento de resultados, prováveis atributos de resistência e de saturação interpretativa.

Definitivamente que o poder utilizou de muitos artifícios discutíveis de explicita autoridade direcionais e, de condição atribuída aos extravagantes delírios de proveito. Basta entender como o viés de utilidade ostensiva e de desleixo com a articulação pavimentou o desgaste expressivo suas armadilhas probabilísticas e dissonâncias cada vez maiores de despersonalização; em muitos caos, insuflados pela oposição reducionista e movedora de verídicos e simulados proveitos, premidos pela relevância canibalesca que em qualquer nível político muito limitado saque deste obvio o seu aproveitamento ostensivo para imediatismos sucessivos de resultado. Existe, no poder, uma convicção seqüencial dos procedimentos primitivos do jogo político, podendo satisfazer variações expressivas de convicções e interesses, criando um processo muito alto de sugestibilidade para poucas realidades praticas de consenso e proveito. Taticamente pobre pelo pouco exercício da articulação, agora se torna compelido a utilizá-la pela urgência dos ultimados sucessivos e dos prognósticos cada vez mais destoantes em negatividade e resultado. Esta lógica procedimental seguida como resultado utilitário e inconseqüente de suas óticas e proveitos, desde 2013, previu-se que suas medidas reparadoras para aquele efeito não passaram de tratamentos superficiais e de destrato ao contexto, providencialmente irrelevados pela quantidade presente nas manifestações; perspectivas pragmáticas e sem conteúdo agora sucumbem frente a este estado de premência em que se tornou o poder. Noutras perspectivas da economia, entre realinhamentos de risco e previsões contrapostas, existe outra retração na realidade da população, talvez ao ano de 2011 como conseqüências deste acerto e ajuste, probabilisticamente invertendo qualquer desenvolvimento para uma inércia de resultados maiores que estes tratamentos paliativos e precipitados. Em perspectiva a esta incumbência opositora também o PSDB move reincidente e limitado pelo exagerado oportunismo, sobrepondo-se aos proveitos e desgastes de seu intento reducionista de validade, numa oposição de tratamento oscilante e imprevisível, instituindo ai a visão restrita e aproveitadora do ambiente competitivo. Muitas limitações probabilísticas explicitam esta realidade do poder em seus paradoxos e usufrutos, prováveis esforços em altos desgastes de valor ideológico e pulverização excessiva no trato político pela sobrevivência surda, prognosticada pelo impacto cada vez maior sobre vulnerabilidades muito expressivas e, pelo aprisionamento elementar de proveito e designação, justificados por expressivos limites e poucas convicções reativas. Naturalmente que nos alongados testes de resistência política ainda existe uma operação lava jato costurando expectativas e reivindicações com a seguridade probabilística elementar, dificultando sobrevivências distorcidas e os favorecimentos políticos que até outro dia seria uma ferramenta comum de resolução e proveito, RESPECTIVAMENTE.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

LULA PREVÊ DESGASTE ELEITORAL DE SEU PARTIDO

Definitivamente que se tornou contextualmente ambígua à situação do poder suas respectivas restrições probabilísticas em avançada saturação e descaracterização, provavelmente imersa num arsenal de informações verídicas e simuladas, submetido ao desgaste do exibicionismo individual e, aos tratamentos negativados de oposição e conseqüência. Destituídas probabilidades, tornam-se extremamente vulnerabilizadas, decorrentes deste efeito irrelevante/drástico, amplamente exibido em tratamento e elevado pragmatismo. Seqüências direcionais apontam duas leituras de cabimento e resolução, principalmente nesta amplidão midiática adversa e valorizada pelo individualismo decorrente da fragmentação exagerada e, pela sobreposição contextual do antes previsto desnivelamento da expectativa e, da exacerbação do direito adquirido. Prováveis ambigüidades e dicotomias revelam; 1 – Que esta maioria da base de sustentação do poder sempre operou em resultante toma lá da cá como obediência, delimitados pelos interesses particulares e, ainda, motivados pela opção do irrelevante/drástico, verdadeiro eixo da vulnerabilidade extremada para insustentações de trato e conseqüência; 2 – Esta maioria em fragmentação polariza-se em recessão de similaridade e compatibilidade, pulverizando direcionamentos e limitando drasticamente o trato designativo em exageros especulativos de alto proveito e tratamento invasivo, agora exibido com a clareza pelos atributos reivindicativos e, pela regularização e adequação compatível a realidade contextual. Provavelmente que o reflexo negativo de todo trato pragmatizado e inverso do poder e do PT, tornam-se sucumbidos pela mesma canibalização, delimitando o modelo operacional para um expressivo desgaste de contraponto elementar destas mesmas manobras e articulações presentes na sua ótica de vantagem e proveito. Como ninguém é ingênuo neste jogo político, o viés utilitário de invasão situacional expõe a falta de direcionamento e unidade e a falência do modus operandi, talvez, pela recessão onde o dinheiro cumpre seu tratamento de imobilidade/movimento.  
Posicionamentos como o de Michel Temer, clamando pela unidade representa explicitamente como a visão de oposição levada em extremidade marqueteira transformou-se num embuste gigantesco de capacidade explosiva, por mais que, midiaticamente, vendam noticias muito distorcidas e cotidianas dos embates entre o executivo e o legislativo, conseqüentes vencedores e vencidos, curiosamente estimulados por Eduardo Cunha pertencente ao PMDB ambíguo e conflituoso como trato polarizador e simulador, ostensivo sobre vulnerabilidades expressivas quando mordem e assopram como uma tática e saída para usos situacionais e, instabilidades dramatizadas pelo efeito desta mesma precipitação drástica de proveitos, ou seja, mais complicadores e armadilhas de dependência do PMDB que a oposição declarada em conflitos de inversão do PSDB e seus oportunismos táticos, comparativamente similar em trato e conveniência do poder. A informação quando unificada pelos modelos políticos em procedimentos e vulnerabilidades, instituem uma ambigüidade surda e alienada que serve muito a quem pensa dialeticamente sobre os fatos. Este pendor competitivo do PT e PSDB sufocou e produziu suas vantagens e usufrutos pela alternância e contraponto, verdadeiros dicotomias em trato detalhado e, pelas estratégias cada vez mais limitadas e dependentes do proveito midiático, aceitação/recusa, provavelmente mergulhados em particularidades fisiológicas de entendimento rasteiro e de incompreensão lógica do atual e perecível momento político-econômico. O desgaste maior deste imbróglio talvez mereça ao PT e ao poder a maestria de insultar indefinidamente estes parâmetros de oposição, incitando a redução elementar em proveitos e facilidades, também, pela ausência de convicção empenhada em se pretender como oposição e governo, espertamente situacional pelas manobras decorrentes desta mesma base de sustentação canibalizada pelo usufruto exagerado e, pelo costume de duvidosas maiorias tratadas pelo empenho de cargos e verbas. O resultado de tanto estimulo e incitação transformou-se numa inversão ao negativo entendimento, dificultando e drastificando em excesso o tratamento midiático de desconstrução política para prevalências exibicionistas do jogo eleitoral, em efeitos continuados e perecivelmente acentuados pelo viés oposicionista de limite e inversão.
Estas previsões sobre o modelo de poder alem de sua premência e precipitação resolutiva, trague em desperdício exagerado as articulações de comprovadas inexperiências de trato em situações de crise; basta notar que o mesmo combustível de confronto ainda permeia opções estratégicas e publicitárias, estimulados pela informação tecnológica, alias, esta mesma informação que turbinou processos eleitorais mostra-se ineficiente e irrelevante aos proveitos mais consistentes e aos processos de articulação intertextual, ausentes em tratamento, a não ser este clamor de Michel Temer, também de expressiva individualidade, porem, o obvio em momentos de crise senão o consenso e o pacto. Duvida-se da eficácia deste gesto, principalmente entre usufrutos fragmentados e a prevalência explicita pelo desgaste ostensivo do poder, em plena reorganização política. Muito antes, se sabia que a informação intertextual de entendimento depende de substratos estratégicos de reorganização política, onde os proveitos valorizados por este hiato tratem suas próprias convicções em alcance mais respeitável. A adesão dos empresários a este clamor tem como visão a realidade econômica em proveito e adequação; quanto à crise política, esta complexa pelo crescente individualismo, só mesmo aplicando a tática dialética do conflito para instituir sua unidade, ou seja, a união política passa pelo paradoxo ou contradição, no caso, dependentes do PMDB em sustentação e desgaste.

Unidades representativas quando acostumadas ao modus operandi protagonizam seus excessos pela contraposição e ousadia invasiva; naturalmente que no jogo político as táticas da ambigüidade informativa podem funcionar tanto como cortina de fumaça, como proveito situacional de veracidade ou simulação. As alternativas do atual momento político cumprem a sua revelia pela compactação informativa de desconstrução de personagens políticos, contaminados associativamente pela mesma linguagem estratégica pertinente ao jogo, contrastes valorizados pelo ambiente persecutório e detalhista vivido pela população em comparativos ao crédito/descrédito resultante. Num cenário tão unificado pela dissociação informativa o drástico precipita-se pela mesma informação omitida anteriormente, literalizando e saturando com a velocidade deste mesmo contraste. Resta a ambigüidade relegada pelas unidades partidárias evidenciar a sua interpretação, prevalecendo sobre o hiato negativo todo descrédito representativo de proveito. O governo jogou muito mal quando simulou em proveito ao recinto eleitoral sem contrapor contextualmente, a não ser pelos benefícios que agora se tornaram seus próprios entraves. Nesta expectativa de unificados interesses e proveitos, há de se levar em conta que a relação de esforço empregada pelo poder como fato positivo se torna tragada por qualquer viés negativo, provavelmente de maior impacto, desgastando elevadamente pelas hipóteses que cada vez mais se tornam creditáveis pela repercussão midiática, como o impedimento e, na já prenunciada situação posterior sustentada pelo PSDB. O uso da população como combustível desta polarização decorre destas inconseqüências e abusos políticos entrecortados pela operação lava jato e suas delações, podendo notar também como a informação fragmentada situa o drástico/irrelevante sobre perspectivas interpretativas e limitadas ao momento, banalizadas em tratar usos e abusos do dinheiro sobre perspectivas e esforços conseqüentes. Basta ver o desempenho do trimestre no lucro da Petrobras para constatar como o pragmatismo exagerado trata o excedente elementar com a vulgaridade elevada, omitindo um desgaste posterior a reboque do jogo de probabilidades em recintos prometidos aos usos e abusos do poder. Por isto que a saturação do modelo de poder se encontra em evidencia oposta a sua facilidade e esforço, também, pelo uso ostensivo de políticas duvidosas e de efeitos pirotécnicos de esperteza sobre defasadas estratégias. Nesta rápida desagregação do poder, ainda existe “resistências” ao ambiente, como se a resistência fosse um motivo respeitável quando, em verdade, não se tem previsões diagnosticas de credibilidade sobre a atual crise, praticamente inexistentes a quem simplesmente reage aos fatos e se apega a praticidade elevada, mesmo nesta explicita eminência desagregadora em precipitação midiática e temperatura muito elevada em individualidades exacerbadas e parâmetros DISTORCIDOS.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Tame Impala - Feels Like We Only Go Backwards

O JOGO(273) RESPECTIVOS PARECERES DO PODER

      Universos conflitantes e descaracterizados vicejam complicações e outros direcionamentos associativos, provavelmente pretendidos entre o proveito exagerado sobre um limite expressivamente alienado em respectivos discursos direcionais, das contaminações lógicas da informação massificada e propensa, aos destinos muito específicos de resultado. Provavelmente, sobre o emblemático José Dirceu, alguns diagnósticos de catarse e simbologia demarquem suas intensidades e proveitos, entre mitificações e saturados direcionamentos a validade de alguns destinos políticos ainda encontre no seu exibicionismo pragmático, intercursos e proveitos, sintomaticamente dissecados em aglutinar propensões e conceitos. Nesta vidência entre o falso simulado e a confrontação verídica de resultado, prováveis conseqüências dos creditados sobre crises de informação, sublocadas e reinseridas sobre estratégias individuais e seus limites distorcidos contextualmente, numa caracterização situada entre o previsível sobrelevado sobre vantagens e proveitos interpretativos. Provavelmente, a informação alocada e midiática da advogada Beatriz Cata Preta seja menor que o impacto da prisão de José Dirceu, comparativos e sucumbidos pela operação lava jato em características seqüenciais e probabilísticas da síntese do braço político de evidencia providencial dos destinos enfáticos, sintonizados num Brasil bipartido entre os falsos característicos do vicio estratégico e, a literalidade exibicionista da distorção econômica sobre outros desequilíbrios signatários do emblema e, do respectivo poder. Enfraquecidos por sucessivas delações e denuncias, a contaminação informativa capta sua ambigüidade direcional pelo embuste designativo e desproposito do jogo político em efervescente viés, provavelmente, interpretados labirinticamente a boca pequena pelos corredores do congresso e, de outras demonstrativas visões do exibicionismo e fragmentado traço de relevância sobre sistemáticas imperativas, estimuladas pela oposição e conflito. Entre perceber que o PMDB cumpre o destino reflexo da fragmentação política, o PT congrega toda propensão inversa da antes navegável popularidade, sintomaticamente atropelada pelo desgaste do irrelevante/drástico e da presunção e pressuposição de delimitado alcance.
Muitas estratégias exibidas a esmo pelo poder situam o atual imbróglio político-econômico num estágio de franca dissociação entre os respectivos discursos, para contrapontos de explicitude e literalidade que o contexto exibe discordante e reivindicativo, numa inversão já prevista devido o grau excessivo da simulação em proveitos muito detalhados da vantagem e continuísmo do jogo eleitoral de resultados. Entre a repetição, o desgaste e a narrativa saturada, paradoxalmente falando, evidente que neste eixo de inversão, tanto o PT acumule a informação indevida, quanto o poder situe a sua contraposição entre a omissão informativa e a probabilidade contextual de aplicação. Os destinos dos modelos pragmáticos  se tornam a prevalência racional ou, sucumbem drasticamente pela distorção e armadilha probabilística. O que torna uma perigosa progressão sobre a reincidência de Jose Dirceu se torna este modelo que, tanto o poder, como o PT, vislumbraram em atalho elementar toda síntese direcional, sobre limitadas previsões e relevâncias, sobremaneira insistentes em se repetir com enfática soberba a sua contradição sobre manobras e acintes. Neste patamar de direcionamento midiático captado pelo PT e o poder, tem-se, em realidade, a combalida estrutura probabilística entre o invasivo acintoso das associações partidárias para vulnerabilidades contrafeitas, resultado desta resistência unificada e repetida, do falso ao verdadeiro, do embuste a credibilidade, notando nestas articulações de esperteza e da inexperiência da repetição, constrangimentos probabilísticos derivados dos vícios e dos limites da curta estratégia situacional de sobrevivência. Quando estimulados por oposições sistemáticas, também, facilitadas propensões, especificamente demonstrativas na popularidade do primeiro mandato, combustível da facilidade de convencimento e dos proveitos deste processo. Natural que sua inversão, vista pela mesma ótica, singulariza-se pelo exagero da saturação e do desgaste, resultado que contamina pela ausência da propensão e com a probabilidade invertida negativamente.
Hipótese ou verídicos, os ciclos alternados pela massificação informativa denunciam seus acertos e omissões pela direção e estratégia comparativa de efeito; se, por exemplo, no primeiro mandato de 2010/2014, a alternância cíclica da economia demonstrasse providencial e não probabilizada pela simulação, o desgaste do PT e do poder sobre invasivos sobrepostos seria menor, só que, agora, desacreditados pelo embuste, apresentem este exibicionismo contrafeito em tão explicitas contaminações. Em relação às denuncias de Beatriz Cata Preta sobre ameaças sofridas de forma velada pela CPI da Petrobras e, provavelmente, Eduardo Cunha, há de se considerar a reação desconfiada de proveitos e intrigas, informativamente entendidas como manobra ou trato verídico, ambigüidade compatível neste embate travado entre o executivo e o legislativo, porém, sem um precedente contraponto afirmativo ou de descredenciamento, por enquanto. Diferente do precedente simbólico de José Dirceu onde toda catarse entende probabilisticamente suscetível, demonstrativamente duvidosa pela reação do PT ao se estruturar, refutando suas convicções ou admitindo discordantes com o trato oposicionista – sua verdadeira marca -, mas, reforçando este discurso golpista e midiático criado procedimentalmente como massificação interpretativa de qualquer ato discordante. A população não entende o jogo político e sua direcional unificação estratégica, daí estas alternativas adicionadas as falsas informações conseqüentes, estimularem contrapontos, criando este descrédito pelo modelo elementar, mais uma vez, pecando pelo excesso pragmático e pelo contraste do irrelevante/drástico, com abusadas invasões de credibilidade, comuns para usos extremados da viabilidade marqueteira, importada dos modelos americanos em destoantes aplicações políticas.
Definitivamente que o vácuo político probabilizado por esta crise transforma o jogo e seus personagens resultantes num amontoado de repetições e enfáticos racionalismo, desacreditados, por um lado, mas, atribuídos pela facilidade oportunista de reconstrução sem, contudo, reorganizar suas bases estruturais. O resultado, em perspectiva pragmática ao exibicionismo, torna-se a falência do jogo de probabilidades e aumento proporcional das armadilhas de vicio procedimental, conseqüência da vulnerabilidade que os partidos políticos vocacionem entre delações e prognósticos. Numa estrutura desta resultante fragilidade política em conseqüência e reves, desfazendo e saturando com a facilidade das baixas convicções dialéticas, em muitos casos, feitas pelo evitamento do conflito como desgaste, daí probabilizar expressivamente a falsa informação a contaminar imaginários com a mesma facilidade que a informação tecnológica prospera e distorce seus próprios conceitos. Esta fabula sobreposta ao próprio Lula e seus contrastes expressivos e estratégicos de defesa e ataque, contribui para suscitar imaginários muito maiores que as provações verídicas de resultado, tanto como propensão e herança de sua popularidade, como também dos atributos nada simpáticos de outras analises e contaminações. Esta dicotomia do discurso de Lula, também segmentada pelo PT, constrói no poder uma discutível ambigüidade de crença/descrença, assim mesmo, causa/efeito, irrelevante/drástico. Os limites da informação calculam suas ambigüidades também sobre o ataque ao Instituto Lula pela veracidade ou não do fato em imagem e procedência política de resultados. Basta saber que no jogo político de baixo limite, sujeito a simulações e distorções, o probatório do que se vê nem sempre compactua com a reflexão contextual de proveito, fato que a inversão probabilística existe porque também a simulação e abuso informativo perfazem longos trajetos de competição eleitoral, em perspectivas pela quais sustentam partidos e suas convicções estratégicas complementares. A integralidade da linguagem do poder mostra-se descuidada e absorvida pelos estímulos subseqüentes das heranças invasivas anteriores, poucos ingênuos em cenários de usufruto e prevalência canibalesca e situacional. Talvez o aspecto expressivo da política atrelada a oscilação midiática e, ao limitado e sistemático proveito probabiliza em excesso e pulveriza com expressão relevada todos os impactos sucessivos e negativos de resultado,também, indetermina previsões e possibilidades para 2018. Ganha quem providenciar projetos de longo prazo e, mesmo sofrendo ataques especulativos, proponha consistências lineares, como na operação lava jato e seus desdobramentos, que este resultado sucessivo e homeopático, transgressivo ao costume midiático a sua evidencia, provavelmente cumprindo seus direcionamentos mais ao drástico e ao substrato político, em limites cada vez mais expressivos para canibalismos efervescentes e LITERAIS.