quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O JOGO(275) UNILATERAIS PRECISÕES EM DILMA

Ultrapassar suas lógicas para instituir suas conveniências, provavelmente, reacenda suas distorcidas suficiências sobre limites muito especulativos de trato, situado entre a premência resolvedora e a esperteza tática em recintos muito adstringentes de resultado. Naturalmente, os limites exacerbados pelo costume em reações decorrentes de oposições sistemáticas por niveladas competições de resultado, argumentem-se resumos derivados desta sistemática confrontação, daí instituir o jogo político pelo contraponto organizacional de entendimento; em tese, esta distorcida suficiência derivada destes limitados raciocínios de confronto, induz ajustados contrapontos de consideração e revelia diagnostica para tratos muito discutíveis, em se tratando de gerencias do poder e suas probabilidades estruturais de particularidades do exercício, instituídas neste contexto adverso de consideração e proveito. Paradoxais sintomáticos ou heranças do governo anterior, principais manuseios de subserviência empresarial, por um lado, contribui para discutíveis contrapontos contextuais suas contrapartidas de emprego, por outro lado, viciam ausências estruturais pelos incentivos paliativos e sazonais de tratar o ajuste em descompatibilidade interpretativa das benesses e urgências, precisamente, estímulos postiços aos desafios criativos de competição, para dependências governamentais e unilaterais de aproveitamento desta crise político-econômica. Mas, os vícios impregnados pelo poder e seu modus operandi vem desta negação estrutural, necessário sustentáculo do desenvolvimento, para entrever sobre atalhos elementares o vicio da subserviência empresarial e comprometimento sistemático deste ajuste. Alias se, entrepostos entre a visão positivista do poder e as previsões econômicas, algo de esquizofrênico trata o convencimento pelo jogo político em notórios e administradas visões dicotômicas, provavelmente, interpretados pela incumbência publicitária em confrontos muito visíveis aos diagnósticos econômicos, cujos alongamentos negativos só propiciam um trato destoante da insistência narrativa da propensão perdida, em vicio e dependência estrutural.
Mas, em que pese o exagerado proveito individual derivado destas oposições sistemáticas e suas explicitas limitações de suficiência, consistentes progressões de descolamento contextual resultam em crenças, convictas ou simuladas, prognosticamente previstos pelos atributos e linguagens do poder, como neste protagonismo de Renan Calheiros, explicitamente estratégico e situacional em visar entrepor sobre o estado fragmentado da política os seus expressivos contrapontos de pirotecnia e sobrevivência em eixo conflitante, decorrente de um PMDB muito mais exibicionista e proveitoso, talvez, elevando ainda mais o contraponto de Eduardo Cunha, tudo disposto pelas táticas de sobrevivência e das utilidades manipuladas do poder pelo poder. Dentro desta variante, ainda, a extremidade limitada do poder em inversão lógica e suficiência restritiva de reivindicação, provável trato da prevalência surda e das resistências puramente determinadas pela oposição do poder via PT e o PSDB, em contraste. Só que, existe um excedente relegado por estes pragmatismos que esperam intermitentes sua interpretação conseqüente com situações complexas e de tratamento intertextual, com a visão político-econômica de 2016 a 2018, quanto então o poder rediscute a sua prevalência. Estes excedentes, agora visíveis nas adequações bastantes negativas da Petrobras em reorganização e indução prognostica, contribuindo para a redução fiscal em perspectivas minoradas de lucro, ainda nas aviltantes multas, intrometem nestas perspectivas organizacionais do ajuste e seus desdobramentos de tratamento, considerando ainda que os vícios herdados de benesses empresariais continuem turbinados pelos financiamentos públicos de sustentação, agravando estruturalmente uma reorganização mais consistente e creditavel deste imbróglio, comparativamente, a relação de esforço implementado pelo paradoxo de sobrevivência político-econômica, em tese, provar-se-ia melhor se o grau de credibilidade prevista tratasse a realidade com a conveniência adequada de resultado. Esta suficiência distorcida e limitada do poder, ainda, as pressões do jogo político, demonstra que o auto-estimulo pela continuidade da crise, automaticamente, alimentam-se desses contrapontos conflituosos entre a herança populista e o contexto reivindicativo e progressivo.
Herdar um vicio, decorrentes das subserviências empresariais, antes pelo BNDES, agora pela Caixa e Banco do Brasil, torna o remédio amargo um paliativo para outros negativos posteriores, acostumando perigosamente com estes contrapontos de facilidade para outras dificuldades previsíveis. Manter o poder pelo poder pode garantir a sobrevivência, mas, pergunta-se a relação de esforço não naufrague desmesurada, aos níveis mais aprofundados de precipitação articulatória, provendo e alimentando o desgaste ao invés de invertê-lo em propriedade significada. Também, a argumentação pragmática de conveniência e informação, trata o direcionamento pela inexperiência gerencial de presumir sobre a condição superficial este embate movedor, resistência em limite e proveito, para desleixos de negatividades posteriores, talvez, angariados por limites de suficiência reorganizadora acostumada a esta pressão resultante, funcionando pelo resumo e repetição, por outro lado, evitando um excedente muito vasto de entendimento intertextual. Esta limitada visão reativa demonstra a tese e alimentação do jogo político puro e simples, praticamente reducionista e motivador contínuo deste resumo de premência e urgência, para excessos relegados de irrelevância impactante e de complementação acessória, muitas vezes, de grande valia por minorados que sejam.

Definitivamente, se levarmos em conta o lado pratico e numérico das manifestações, em proveito, alimente esta indução superficial e tão maléfica quanto desconsiderar sua eficácia e organização progressiva. As manifestações se estruturam sobre o desestruturado, contraponto do invasivo sobre a evidencia pragmática de proveito; em realidade ao poder unificado e vulnerabilizado pelo limite organizacional, as manifestações entrepostas ao trato paradoxal ainda articulam-se ambíguas, mas, preponderam em derivação de sua lógica de origem, interpretando a população nos seus contrastes e descobrimentos reivindicativos. Entre o grau de invasão do Instituto Lula e diretórios do PT e PMDB, existem perversões do direito adquirido em deformidade designativa, comparativamente em modus operandi e sugestivamente reivindicativa em oscilação invasiva. Se verídicos ou simulados, não se sabe, estes limites entre o crível e o inverídico, muito comuns aos estratégicos políticos, tanto lógicos quanto persecutórios, admitir invasão ao gabinete do ministro da justiça, inversamente emblemático em tratamento procedimental ou exacerbada diferença de oportunismo e reivindicação. Enquanto vulnerabilizado preexista suas simulações de credibilidade, a importância desta lógica invasiva, tanto no poder e suas articulações, quanto nestas manifestações conseqüentes de reação contextual exibem ajustes sobre outros ajustes político-econômico de conseqüência.  Este limite, por um lado, ambienta o poder no seu direcionamento político de resistência e proporcionalidade, como institui a lógica entre o direito e a perspectiva de burlá-lo. Tudo, em tese, relacionado aos espelhos refletidos e argumentados pelo poder em repetições contrarias as suas variantes admitidas ou omitidas informativamente. A perspectiva econômica, por mais otimista que destoe das variações contextuais, esperam urgentemente oscilantes e desestruturadas sobre a lógica do tempo governamental de resultado; tais entendimentos calculam que, resolvido o ambiente econômico, o político sairá deste imbróglio e ressuscite para outras campanhas de convencimento. Só que, visto por este resumo de experiência gerencial, as oscilações interpretativas ainda produzirão progressões conseqüentes, cujas origens denotam  meados de 2010, em manutenção do ministro da economia, exibindo suas ressonâncias até agora, ainda, alimentando perspectivas de contaminação subseqüentes até 2018 em critérios populistas sempre imperando sugestivamente, alimentados por esta suficiência muito restrita de perspectiva lógica, pretendidos sobre noções e sínteses de contrapontos paradoxais e, de visões subservientes aos tratos empresariais de resultado e lógica de sobrevivência, naturalmente, tudo embutido numa crise de entendimento da origem SIMULADA. 

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