Ultrapassar suas lógicas para
instituir suas conveniências, provavelmente, reacenda suas distorcidas suficiências
sobre limites muito especulativos de trato, situado entre a premência resolvedora
e a esperteza tática em recintos muito
adstringentes de resultado. Naturalmente, os limites exacerbados pelo costume em
reações decorrentes de oposições sistemáticas
por niveladas competições de resultado, argumentem-se resumos derivados desta sistemática
confrontação, daí instituir o jogo político pelo contraponto organizacional de
entendimento; em tese, esta distorcida suficiência
derivada destes limitados raciocínios de confronto, induz ajustados
contrapontos de consideração e revelia diagnostica para tratos muito discutíveis,
em se tratando de gerencias do poder e suas probabilidades estruturais de
particularidades do exercício, instituídas neste contexto adverso de
consideração e proveito. Paradoxais sintomáticos ou heranças do governo
anterior, principais manuseios de subserviência empresarial, por um lado, contribui para discutíveis contrapontos
contextuais suas contrapartidas de emprego, por outro lado, viciam ausências estruturais
pelos incentivos paliativos e sazonais de tratar o ajuste em descompatibilidade
interpretativa das benesses e urgências, precisamente, estímulos postiços aos
desafios criativos de competição, para dependências governamentais e unilaterais de aproveitamento desta
crise político-econômica. Mas, os vícios impregnados pelo poder e seu modus
operandi vem desta negação estrutural, necessário sustentáculo do desenvolvimento,
para entrever sobre atalhos elementares o vicio da subserviência empresarial e
comprometimento sistemático deste ajuste. Alias se, entrepostos entre a visão
positivista do poder e as previsões econômicas, algo de esquizofrênico trata o
convencimento pelo jogo político em notórios e administradas visões dicotômicas,
provavelmente, interpretados pela incumbência publicitária em confrontos muito visíveis
aos diagnósticos econômicos, cujos alongamentos negativos só propiciam um trato
destoante da insistência narrativa da propensão perdida, em vicio e dependência
estrutural.
Mas, em que pese o exagerado
proveito individual derivado destas oposições sistemáticas e suas explicitas limitações
de suficiência, consistentes progressões de descolamento contextual resultam em
crenças, convictas ou simuladas, prognosticamente previstos pelos atributos e
linguagens do poder, como neste protagonismo de Renan Calheiros, explicitamente estratégico e situacional em visar
entrepor sobre o estado fragmentado da política os seus expressivos contrapontos
de pirotecnia e sobrevivência em eixo conflitante, decorrente de um PMDB muito mais exibicionista e proveitoso,
talvez, elevando ainda mais o contraponto de Eduardo Cunha, tudo disposto pelas táticas de sobrevivência e das
utilidades manipuladas do poder pelo poder. Dentro desta variante, ainda, a
extremidade limitada do poder em inversão lógica e suficiência restritiva de
reivindicação, provável trato da prevalência surda e das resistências puramente
determinadas pela oposição do poder via PT
e o PSDB, em contraste. Só que,
existe um excedente relegado por estes pragmatismos que esperam intermitentes sua
interpretação conseqüente com situações complexas e de tratamento intertextual,
com a visão político-econômica de 2016 a 2018, quanto então o poder rediscute a
sua prevalência. Estes excedentes, agora visíveis nas adequações bastantes
negativas da Petrobras em reorganização
e indução prognostica, contribuindo para a redução fiscal em perspectivas
minoradas de lucro, ainda nas aviltantes multas, intrometem nestas perspectivas
organizacionais do ajuste e seus desdobramentos de tratamento, considerando
ainda que os vícios herdados de benesses empresariais continuem turbinados pelos
financiamentos públicos de sustentação, agravando estruturalmente uma
reorganização mais consistente e creditavel deste imbróglio, comparativamente,
a relação de esforço implementado pelo paradoxo de sobrevivência político-econômica,
em tese, provar-se-ia melhor se o grau de credibilidade prevista tratasse a
realidade com a conveniência adequada de resultado. Esta suficiência distorcida
e limitada do poder, ainda, as pressões do jogo político, demonstra que o
auto-estimulo pela continuidade da crise, automaticamente, alimentam-se desses
contrapontos conflituosos entre a herança populista e o contexto reivindicativo
e progressivo.
Herdar um vicio, decorrentes das subserviências
empresariais, antes pelo BNDES,
agora pela Caixa e Banco do Brasil, torna o remédio amargo
um paliativo para outros negativos posteriores, acostumando perigosamente com
estes contrapontos de facilidade para outras dificuldades previsíveis. Manter o
poder pelo poder pode garantir a sobrevivência, mas, pergunta-se a relação de
esforço não naufrague desmesurada, aos níveis mais aprofundados de precipitação
articulatória, provendo e alimentando o desgaste ao invés de invertê-lo em
propriedade significada. Também, a argumentação pragmática de conveniência e
informação, trata o direcionamento pela inexperiência gerencial de presumir
sobre a condição superficial este embate movedor, resistência em limite e
proveito, para desleixos de negatividades posteriores, talvez, angariados por
limites de suficiência reorganizadora acostumada a esta pressão resultante,
funcionando pelo resumo e repetição, por outro lado, evitando um excedente
muito vasto de entendimento intertextual. Esta limitada visão reativa demonstra
a tese e alimentação do jogo político puro e simples, praticamente reducionista
e motivador contínuo deste resumo de premência e urgência, para excessos
relegados de irrelevância impactante e de complementação acessória, muitas
vezes, de grande valia por minorados que sejam.
Definitivamente, se levarmos em
conta o lado pratico e numérico das manifestações,
em proveito, alimente esta indução superficial e tão maléfica quanto
desconsiderar sua eficácia e organização progressiva. As manifestações se
estruturam sobre o desestruturado, contraponto do invasivo sobre a evidencia pragmática
de proveito; em realidade ao poder unificado e vulnerabilizado pelo limite
organizacional, as manifestações entrepostas ao trato paradoxal ainda
articulam-se ambíguas, mas, preponderam em derivação de sua lógica de origem,
interpretando a população nos seus contrastes e descobrimentos reivindicativos.
Entre o grau de invasão do Instituto
Lula e diretórios do PT e PMDB, existem perversões do direito adquirido em
deformidade designativa, comparativamente em modus operandi e sugestivamente
reivindicativa em oscilação invasiva. Se verídicos ou simulados, não se sabe,
estes limites entre o crível e o inverídico, muito comuns aos estratégicos políticos,
tanto lógicos quanto persecutórios, admitir invasão ao gabinete do ministro da
justiça, inversamente emblemático em tratamento procedimental ou exacerbada
diferença de oportunismo e reivindicação. Enquanto vulnerabilizado preexista suas
simulações de credibilidade, a importância desta lógica invasiva, tanto no
poder e suas articulações, quanto nestas manifestações conseqüentes de reação
contextual exibem ajustes sobre outros ajustes político-econômico de conseqüência.
Este limite, por um lado, ambienta o
poder no seu direcionamento político de resistência e proporcionalidade, como
institui a lógica entre o direito e a perspectiva de burlá-lo. Tudo, em tese,
relacionado aos espelhos refletidos e argumentados pelo poder em repetições
contrarias as suas variantes admitidas ou omitidas informativamente. A
perspectiva econômica, por mais otimista que destoe das variações contextuais,
esperam urgentemente oscilantes e desestruturadas sobre a lógica do tempo
governamental de resultado; tais entendimentos calculam que, resolvido o
ambiente econômico, o político sairá deste imbróglio e ressuscite para outras
campanhas de convencimento. Só que, visto por este resumo de experiência gerencial,
as oscilações interpretativas ainda produzirão progressões conseqüentes, cujas
origens denotam meados de 2010, em
manutenção do ministro da economia, exibindo suas ressonâncias até agora,
ainda, alimentando perspectivas de contaminação subseqüentes até 2018 em critérios
populistas sempre imperando sugestivamente, alimentados por esta suficiência muito
restrita de perspectiva lógica, pretendidos sobre noções e sínteses de
contrapontos paradoxais e, de visões subservientes aos tratos empresariais de
resultado e lógica de sobrevivência, naturalmente, tudo embutido numa crise de
entendimento da origem SIMULADA.
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