sexta-feira, 28 de agosto de 2015

DISSOCIAÇÕES PROGNOSTICAS SOBRE LULA

Definitivamente, se Lula concorrer à presidência em 2018, verá nos antecedentes ruidosos de sua continuidade econômica, situações bastante discutíveis de reparação do imbróglio, provavelmente, conseqüências prognosticas muito alem dos diagnósticos negativos, dos intermediários resultantes. Em cenários atuais, a proporção lógica do poder verifica tão distorcida ao tratamento individual que, duvida-se tal alongamento deste ajuste desmonte literalmente pretensões eleitorais, justificativa declinante da popularidade, verificada em submeter a esta continuidade viciada da política elementar e repetitiva, cenários econômicos ambíguos e regulados por sucessivos gastos para outros impostos, tudo exibindo certa fatalidade conspiratória e drástica que dificulte enormemente capacidades eleitorais para 2018. Continuadas lógicas de atropelamento procedimental, a economia desenvolve seus fantasmas internos com a capacidade mais primitiva de receita, ainda, continuadas benesses do aparelhamento governamental, agora, estrangulando fatidicamente as sobras e excedentes. Já previsível que Lula proverá seus eleitores dos resultantes e previsíveis cortes em projetos assistenciais, fatalmente, o suporte eleitoral acumulará este negativo trato, conseqüências notórias desta visão sobre o excedente, antes relegado, agora aparecendo como contraponto ao resumo pressuposto. Dependentes desta popularidade assistencial Lula verá, em pouco tempo, esvair esta alternativa para resolver-se paradoxalmente sua obediência comum ao empresariado. Não há duvida que nesta tentativa do “fora Levy esteja confabulando sobre benesses do estado gastador e, alimentando especulativamente pela repetição quase literal de outros expedientes econômicos, viciados em verbas e proveitos eleitorais, conseqüências deste jogo político de entendimento distorcido, pretenso em comparar o simbolismo do corte ministerial com mais um imposto sobre seqüências eminentes da falta do dinheiro, comparativos em suficiência bastante distorcida para enigmas muito explícitos de compensação e reivindicação do direito adquirido. Fatalmente, no impedimento de novos impostos especula-se drasticamente sobre o estado assistencial tal propósito de prover receitas, mantendo abastados intermediários aparelhados a este jogo político para 2018.
Pensando que, em cada corte, outros excedentes apareçam, notados argumentos de obtenção da receita, um imposto seria a compensação da lógica; só que, com o impacto recessivo na receita e o estrangulamento fiscal sobre para os destinos assistenciais admitirem-se excedentes para subseqüentes prioridades de adequação. Isto tem haver diretamente com o substrato eleitoral de Lula que resiste dando suporte em maior número, comparativamente, a sua expectativa de retorno. Variações acometem-se, mas, note como este conflito político-econômico suga com drasticidade as expectativas do poder, construído como estado desenvolvimentista e provedor de benesses da ascensão social e de recessivo estrutural de resultado. Esta readequação cíclica da economia conta com agravantes vulnerabilizados de resultados adequadores, fazendo então discutível como interferência ao jogo político em exacerbação individual e canibalismo expressivo, ao grau de sobrevivência e de manipulação extorsiva da vantagem pura e simples. O que, antes, solução e suporte do poder esta ambigüidade estrutural de coalização política, em inversão, nota-se o tamanho do problema enfrentado para diminuir superficialmente seu aparato. Nesta unilateralidade viciada e de claro exibicionismo de sobrevivência, um corpo estranho, ainda que necessário aja contra intervir visados e cumulativos, daí o “fora Levy” tornar interpretado como o vilão do ajuste, ainda, como responsável por uma política econômica desastrada e, inadmitida ainda no seu estado mais agravado de resultado. Adicione-se ai sucessivas estratégias de trato irrelevante e precipitado, instituídas ao grau de responsabilidade e incoerência ajustada ao vicio muito arraigado da política fisiologista de extremamente pragmática, tanto que, a diferença da reivindicação e do direito adquirido tomou proporções totalmente distorcidas, principalmente, quando comparam direitos elementares com vantagens exibicionistas de proveito político. Esta visão recessiva do modelo de poder bastante saturado será a herança de Lula e seus destinos prognósticos, principalmente quando constrangidos pelo contexto bastante ruidoso e polarizado exponencialmente.
Esta noção política, cujos proveitos ostensivos e situacionais, caibam a sua maestria proveitosa, limitando a informação cíclica aos usos e costumes da especulação exagerada, criando decorrentes substratos avaliativos de acinte e reivindicação, provavelmente, se encontrem em substratos menores de aprofundadas sínteses de resultado comparativo. Esta seria a verdadeira noção de fragmentação política e de como o tratamento extorsivo da utilidade omite um limite de consideração, para resvalar sobre o canibalismo surdo e altamente individualista, crise que, admita-se ou não, se encontra nas restrições muito expressivas do modelo de poder, alem da inexperiência evidente de trato e manobra, precipitando a vasticidade pragmática criar um grau de convicção alheio ao proveito contextual, turbinando as competições internas e avessas ao trato comparativo da população. Nesta perspectiva, a economia sofre os efeitos devastadores desta limitação informativa, alternando em reduzida suficiência o irrelevante/drástico, tudo propalado sinteticamente como uma linearidade perigosa e de ajuste posterior nas políticas explicitamente utilitárias. Neste ambiente onde o substrato informativo vale cada vez menos que, descompensadas reivindicações ganhem suas prioridades comparativas, adequadas ao detalhamento exaustivo e ao aprofundamento das similaridades e dos proveitos exacerbadamente convenientes de trato da coisa publica, como um expediente corriqueiro e de visão bipartida entre a provação eleitoral e a visão canibalista e irrefreável.

Uma pergunta se faz quando se coloca em comparação a visão do poder nas atuais circunstancias e a viabilidade política de Lula neste universo bipartido do interesse e a sobrevivência, a resistência pura e simples e a avalanche da precipitação estratégica em deteriorados proveitos reivindicativa. Por um lado, foi-se a classe C de seus direitos adquiridos, retomados pelo estrito pragmático do morde assopra e, dos benefícios confiscados do tratamento reivindicativo em questão. Por outro lado, existe uma receita devedora daquilo que, antes beneficiava o consumo, cobrando a lógica do direito adquirido como um elemento de transitoriedade designativa, rebaixando ao C- a expectativa desenvolvimentista aos empenhos pouco estruturais de suporte. Também, comparados testes de sobrevivência em negativos de popularidade, viu-se em explicito como a ausência de um projeto político consistente sucumbiu aos gracejos da fragmentação todo cenário reivindicativo de trato, reversão de um alongamento artificial de ufanismo, propalado como um estado de benesses, provavelmente, encontrando no próprio discurso o seu contraste explicito de equiparação lógica. Em tese, os heróis e vilões quando humanizados excessivamente em seus contrastes e indultos, criam em autoridade comparativa, visões compatíveis ao contraponto irrelevante/drástico, noção que recusa a experiência política para ostensivos especulativos e sazonais de uso e descarte. Neste resumo, dos efeitos da fragmentação política e o existencialismo pragmático de resultado, uma lógica prevalece em contraste e resultado, senão a resistência empenhada pelo poder em reagir às conseqüências, deixando vulnerabilizados os empenhos estratégicos, criando exagerados persecutórios e elevando temperaturas ao grau extremado da superficialidade, deixando explícita a menção utilitária do contexto em conter seus direitos, senão pelas manifestações e impedimentos. Alias, nesta resistência pura e simples, os substratos agravam concomitantes ao limite cada vez mais restrito de reação e suficiência; recessivos e exacerbados, submetidos a ambigüidade da informação fragmentada, a persistência avolumada e cíclica de sobreposição aumenta e vulnerabiliza, enquanto a credibilidade, persistentemente testada se esvai a cada reação prognostica. Aprisionados por estes emparedamentos, o poder submete ao impedimento, ao mesmo tempo em que tenta afastá-lo; pura sobrevivência e teste de resistência. Neste cenário progressivo, a expectativa de Lula diminui a cada oscilação política, provavelmente pela resistência e desgaste, também, pela precipitação estratégica de resultados, alem da conveniência levada ao extremo utilitário de aproveitamento; tem-se em previsão do atual cenário eleitoral o determinante teste de 2016, reorganização que certamente irá criar o suporte político para 2018. A crise se torna a modificação, estrangulamento e oportunidade; em política tem-se o tamanho da saturação expressa nestas culpabilidades e drasticidades exibidas midiaticamente, custando à experiência de muitos partidos e desconstruindo lógicas de espertezas para reorganizações forçadas ao estrutural, avessas ao atalho elementar de SOBREVIVENCIA.  

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