Definitivamente, se Lula concorrer à presidência em 2018,
verá nos antecedentes ruidosos de sua continuidade econômica, situações bastante
discutíveis de reparação do imbróglio, provavelmente,
conseqüências prognosticas muito alem dos diagnósticos negativos, dos intermediários resultantes. Em cenários atuais, a
proporção lógica do poder verifica tão distorcida ao tratamento individual que,
duvida-se tal alongamento deste ajuste desmonte literalmente pretensões
eleitorais, justificativa declinante da popularidade, verificada em submeter a
esta continuidade viciada da política elementar e repetitiva, cenários econômicos
ambíguos e regulados por sucessivos gastos para outros impostos, tudo exibindo
certa fatalidade conspiratória e drástica
que dificulte enormemente capacidades eleitorais para 2018. Continuadas lógicas
de atropelamento procedimental, a economia desenvolve seus fantasmas internos
com a capacidade mais primitiva de receita, ainda, continuadas benesses do aparelhamento governamental,
agora, estrangulando fatidicamente as sobras e excedentes. Já previsível que
Lula proverá seus eleitores dos resultantes e previsíveis cortes em projetos assistenciais,
fatalmente, o suporte eleitoral acumulará este negativo trato, conseqüências notórias
desta visão sobre o excedente, antes relegado, agora aparecendo como
contraponto ao resumo pressuposto. Dependentes desta popularidade assistencial
Lula verá, em pouco tempo, esvair esta alternativa para resolver-se
paradoxalmente sua obediência comum ao empresariado. Não há duvida que nesta
tentativa do “fora Levy” esteja
confabulando sobre benesses do estado gastador e, alimentando especulativamente
pela repetição quase literal de outros expedientes econômicos, viciados em
verbas e proveitos eleitorais, conseqüências deste jogo político de
entendimento distorcido, pretenso em comparar o simbolismo do corte ministerial
com mais um imposto sobre seqüências eminentes da falta do dinheiro,
comparativos em suficiência bastante distorcida para enigmas muito explícitos
de compensação e reivindicação do direito adquirido. Fatalmente, no impedimento
de novos impostos especula-se drasticamente sobre o estado assistencial tal propósito
de prover receitas, mantendo abastados intermediários aparelhados a este jogo político
para 2018.
Pensando que, em cada corte,
outros excedentes apareçam, notados argumentos de obtenção da receita, um imposto seria a compensação da lógica;
só que, com o impacto recessivo na receita e o estrangulamento fiscal sobre
para os destinos assistenciais admitirem-se excedentes para subseqüentes
prioridades de adequação. Isto tem haver diretamente com o substrato eleitoral
de Lula que resiste dando suporte em maior número, comparativamente, a sua
expectativa de retorno. Variações acometem-se, mas, note como este conflito político-econômico
suga com drasticidade as expectativas do poder, construído como estado
desenvolvimentista e provedor de benesses da ascensão social e de recessivo
estrutural de resultado. Esta readequação cíclica da economia conta com
agravantes vulnerabilizados de resultados adequadores, fazendo então discutível
como interferência ao jogo político em exacerbação individual e canibalismo
expressivo, ao grau de sobrevivência e de manipulação extorsiva da vantagem
pura e simples. O que, antes, solução e suporte do poder esta ambigüidade estrutural
de coalização política, em inversão, nota-se o tamanho do problema enfrentado para
diminuir superficialmente seu aparato. Nesta unilateralidade viciada e de claro exibicionismo de sobrevivência,
um corpo estranho, ainda que necessário aja contra intervir visados e cumulativos,
daí o “fora Levy” tornar interpretado como o vilão do ajuste, ainda, como responsável
por uma política econômica desastrada e, inadmitida ainda no seu estado mais
agravado de resultado. Adicione-se ai sucessivas estratégias de trato
irrelevante e precipitado, instituídas ao grau de responsabilidade e incoerência
ajustada ao vicio muito arraigado da política fisiologista de extremamente pragmática,
tanto que, a diferença da reivindicação e do direito adquirido tomou proporções
totalmente distorcidas, principalmente, quando comparam direitos elementares
com vantagens exibicionistas de proveito político. Esta visão recessiva do
modelo de poder bastante saturado será a herança de Lula e seus destinos prognósticos,
principalmente quando constrangidos pelo contexto bastante ruidoso e polarizado
exponencialmente.
Esta noção política, cujos proveitos
ostensivos e situacionais, caibam a sua maestria proveitosa, limitando a
informação cíclica aos usos e costumes da especulação exagerada, criando
decorrentes substratos avaliativos de acinte e reivindicação, provavelmente, se
encontrem em substratos menores de aprofundadas sínteses de resultado
comparativo. Esta seria a verdadeira noção de fragmentação política e de como o
tratamento extorsivo da utilidade omite um limite de consideração, para
resvalar sobre o canibalismo surdo e altamente individualista, crise que,
admita-se ou não, se encontra nas restrições muito expressivas do modelo de
poder, alem da inexperiência evidente de trato e manobra, precipitando a
vasticidade pragmática criar um grau de convicção alheio ao proveito
contextual, turbinando as competições internas e avessas ao trato comparativo
da população. Nesta perspectiva, a economia sofre os efeitos devastadores desta
limitação informativa, alternando em reduzida suficiência o irrelevante/drástico,
tudo propalado sinteticamente como uma linearidade perigosa e de ajuste posterior
nas políticas explicitamente utilitárias. Neste ambiente onde o substrato
informativo vale cada vez menos que, descompensadas reivindicações ganhem suas
prioridades comparativas, adequadas ao detalhamento exaustivo e ao
aprofundamento das similaridades e dos proveitos exacerbadamente convenientes
de trato da coisa publica, como um expediente corriqueiro e de visão bipartida
entre a provação eleitoral e a visão canibalista e irrefreável.
Uma pergunta se faz quando se
coloca em comparação a visão do poder
nas atuais circunstancias e a viabilidade política de Lula neste universo
bipartido do interesse e a sobrevivência, a resistência pura e simples e a
avalanche da precipitação estratégica em deteriorados proveitos reivindicativa.
Por um lado, foi-se a classe C de
seus direitos adquiridos, retomados pelo estrito pragmático do morde assopra e,
dos benefícios confiscados do tratamento reivindicativo em questão. Por outro
lado, existe uma receita devedora daquilo que, antes beneficiava o consumo,
cobrando a lógica do direito adquirido como um elemento de transitoriedade
designativa, rebaixando ao C- a
expectativa desenvolvimentista aos empenhos pouco estruturais de suporte. Também,
comparados testes de sobrevivência em negativos de popularidade, viu-se em
explicito como a ausência de um projeto político consistente sucumbiu aos
gracejos da fragmentação todo cenário reivindicativo de trato, reversão de um
alongamento artificial de ufanismo, propalado como um estado de benesses,
provavelmente, encontrando no próprio discurso o seu contraste explicito de
equiparação lógica. Em tese, os heróis e vilões quando humanizados
excessivamente em seus contrastes e indultos, criam em autoridade comparativa,
visões compatíveis ao contraponto irrelevante/drástico, noção que recusa a experiência
política para ostensivos especulativos e sazonais de uso e descarte. Neste
resumo, dos efeitos da fragmentação política e o existencialismo pragmático de
resultado, uma lógica prevalece em contraste e resultado, senão a resistência empenhada
pelo poder em reagir às conseqüências, deixando vulnerabilizados os empenhos
estratégicos, criando exagerados persecutórios e elevando temperaturas ao grau
extremado da superficialidade, deixando explícita a menção utilitária do
contexto em conter seus direitos, senão pelas manifestações e impedimentos.
Alias, nesta resistência pura e simples, os substratos agravam concomitantes ao
limite cada vez mais restrito de reação e suficiência; recessivos e
exacerbados, submetidos a ambigüidade da informação fragmentada, a persistência
avolumada e cíclica de sobreposição aumenta e vulnerabiliza, enquanto a
credibilidade, persistentemente testada se esvai a cada reação prognostica.
Aprisionados por estes emparedamentos, o poder submete ao impedimento, ao mesmo
tempo em que tenta afastá-lo; pura sobrevivência e teste de resistência. Neste cenário
progressivo, a expectativa de Lula diminui a cada oscilação política,
provavelmente pela resistência e desgaste, também, pela precipitação estratégica
de resultados, alem da conveniência levada ao extremo utilitário de
aproveitamento; tem-se em previsão do atual cenário eleitoral o determinante
teste de 2016, reorganização que certamente irá criar o suporte político para
2018. A crise se torna a modificação, estrangulamento e oportunidade; em política
tem-se o tamanho da saturação expressa nestas culpabilidades e drasticidades
exibidas midiaticamente, custando à experiência de muitos partidos e
desconstruindo lógicas de espertezas para reorganizações forçadas ao
estrutural, avessas ao atalho elementar de SOBREVIVENCIA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário