Definitivos e
irresolvidos, particularmente falando, no trato da eminente facilidade
usurpadora e oportunista vigorem ingerências e outras especulações de trato
situacional em se esgueirar pela simulação expressiva e, a exorbitante utilidade
pouco intencionada em respectivas importâncias para resultados cabulados entre
o canibalismo exacerbado e, a pobreza estratégica de resultados.
Proveitosamente inserida como um cabedal surrado e conflituoso, expectativas aglutinadas
pela “agenda Brasil” vem corroborar
calculadamente a visão ostensiva de realocação do impopular pós ajuste, numa
disparidade combinada pelo limite explicito entre a necessidade e a suficiência
designativa. Importa especular com mais acuidade para incorrer previsões mais drásticas, aprofundadas em invasivos
acintes, provavelmente embutidos nestas medidas de trato empresarial em proveito econômico e expectativa movedora, reação
simulada de síntese sem a devida convicção impactada, provavelmente um imbróglio
contaminado por extremidades utilitárias em profusão obediente ao mercado especulativo, evoluindo em premência
tática de proveito e conseqüência. Claro que o pós ajuste mira sua obediência ao
empresariado, daí produzir em Renan Calheiros a sua inversão para não agravar
mais ainda o cenário de saturação que, o poder promove em sua capacidade oposta
às premências e urgências transferênciais. Respectivamente que o poder angariou
sua distorção reativa pelos atalhos elementares e, pela simulação acessória –
provavelmente muito maior – em respectivos limites ou viés de deficiência designativa
em insuficientes exigidos, resultando numa visão restrita e de exigüidade elementar,
tornando-se viciado em reagir pela oposição extremada e exibindo um destoante
trato reivindicativo de proveito e possibilidade. Provavelmente, em repetição sistemática,
viu-se imbuído de reações cada vez mais limitadas,
adicionadas a defeituosas projeções explicitas de realidade ficcional de tratos
e reivindicação, resultando em distorções contextuais por sucessivas cabulações
da popularidade, conseqüência que, hoje, em explicita demonstração deste limite
interpretativo desemboque suas noções artificiais de reação pelo prognostico
exageradamente positivo em sobreposição ao arsenal negativo circulante e
sobreposto. Daí a distorção da suficiência imprimir neste contraste toda síntese
exibicionista de proveito estratégico, em suas vertentes mais relevantes do exacerbado
proveitoso para restritas designações de contrapontos. Em realidade, este
limite prognostico embute contrapontos relativos ao irrelevante/drástico,
proveitosamente interpretados pela unidade viciada de resultados.
Prováveis argumentos combinados
na “agenda Brasil” tenham no seu alivio de premência medidas que no tramite
comum provariam alongadas e demonstrativas explicitas de provisão e receita,
para um pós ajuste controverso e obediente aos prognósticos mercadológicos,
proveitosamente impactados por um consenso de ultimato e aproveitamento maximizado.
Nestas associações reativas em unidade elementar viciada e reincidente,
alternem probabilidades e vulnerabilidades, concomitantes, ao trato simulado e
seu contraponto de reinicio, limitados pelo ajustamento progressivo da relevância,
em contra partida a crescente dificuldade resultante da fragmentação política em
seus desfechos Estas dificuldades progressivas sobre suficiências distorcidas
pelo limite demarcativo – consenso aos opositores – precipitam-se pela
exagerada retenção estratégica e na maximização de aproveitamento, ditados pelo
especifico eixo de reação e revisão da expectativa. Em realidade a um contexto
muito mais ruidoso e impactado, desde 2013, a visão do poder sobre os tratos
resolutivos, proporcionalmente menores, retraiu em consideráveis contrapontos
de acertos, subestimados pela empáfia e destrato, limitando sobremaneira a
associação informativa para viver distorcido a sua particular interpretação de conseqüência.
Neste descompasso de suficiência e exigência o viés interpretado pelo poder e
seu modelo elementar, reincidiu pelo exagerado contraponto de invasões
simuladas, extremadas pelo marketing abusivo e oportunista, tanto que, ate
pouco tempo, o ministro da economia Joaquim
Levy era repreendido pelos atos falhos e inadequações coloquiais sobre a
economia. Nesta perspectiva distorcida do atual imbróglio econômico se tem o disparate precipitado de oscilação
prognostica, em acertos negativados, para reações políticas ainda improvisadas
e mambembes, particularmente entronizadas
pela usura competitiva e pelo aparato da maquina governamental. Esta distorção
entre o contexto e o poder vem desta ausência articulatória e nas manobras
bastante explicitas de duvidosas conveniências e exibicionismo tático.
Embora se mostre reativo,
sistematicamente falando, a defasagem muito expressiva de sua relação
contextual adquiriu contornos muito mais evidentes, conseqüência do
aprisionamento probabilístico e do excesso complementar simulado e
desproposital. Em muitos casos onde exibições de popularidade conseguiram
mascarar sucessivos vícios e defeitos estratégicos, conspirados pela extrema
facilidade interpretativa em invasivos contrapontos de esperteza tática. O
contraste, evidente desgaste, também progrediu em proporção a dificuldade de
aceitação da realidade de contraponto, resultado da unidade viciada que no
poder e jogo político transformou este autismo
de contraponto com a resistência situacional de proveitos e competições irresponsáveis.
Tanto em 2013, quando reascendeu o
projeto sobre a corrupção, viu-se que, o tratamento localizado de eficiência cirúrgica,
destinada a apaziguar uma origem que agora se mostra ruidosa e reivindicativa, desaparecendo
nos sucessivos efeitos negativos posteriores. Nesta descompensação, agora, se
tem na “agenda Brasil” uma visão empresarial para uma população sucumbida aos
efeitos ainda em inicio, para uma conta muito salgada e desestruturada de
resultado e conseqüência. A restrita visão do poder, limitado progressivamente
em contraponto e desajuste contextual, não consegue imprimir uma reação
positiva pela deficiência prognostica de impacto e credibilidade, ainda,
insistindo em estratégias de visões restritas e de pretensão unificada pelo
jogo político de resultados práticos e imediatistas, conseqüentes esforços para
resultados minorados se transformam em resultantes probabilísticas de
fragmentação política e das distorções de suficiência tática comparativamente inversa
em efeitos práticos e prospecção de crescentes dificuldades prognosticas.
Utilidades ostensivas ao modelo político
vigente probabiliza reações muitas vezes inconcebíveis aos olhos vistos, porem,
readmitidas como inversão midiática
de favorabilidade, a velha propensão salvando políticas e seus efeitos pragmáticos
de intenção prognostica, adaptados aos destinos de manipulação direcional e das
expectativas providenciais de resultado. Estas salvações administram seus
empenhos positivos pela sobrevivência e premência levada aos eixos
interpretativos, provavelmente, impregnados associativamente pela incumbência política
movedora de resultados. Porem, em longo prazo, considerando que o poder se
encontra no inicio de seu mandato, ainda, exibindo estratégias de curto prazo e
de especulação muito ostensiva ao proveito, adicione-se ainda uma crise econômica
de alongamentos e drasticidades prevalentes em pessimismo e convicção e se verá
muito precoce considerar movimentos e acertos, a não ser um alongamento
elementar de visão ao impositivo, considerando que as disponibilidades
providenciais do conflito político se encontram paradoxais e reincidentes,
precipitando entender reinserções enquanto urgirem impositivos de condução e
inversão prognostica. Admitidas estratégias de alongamentos como a “agenda
Brasil” se tem no seu desenrolar a conjunção ou limite intencional, mais uma
vez em dependência ao grau de suficiência em tratar contextos pelo irrelevante/
drástico, sequelando em excesso e prognosticando proveitos cada vez menores
para destoantes reivindicativos de progressão e consistência. A inversão
desejada pelo poder se encontra na credibilidade desgastada em expressivos
proveitos situacionais, resultado das estratégias de curto alcance e do
desleixo em tratamento do detalhe provedor. Em tese, existe um tempo direcional
de reação sistemática, acostumada a oposição e pragmatismo que pode satisfazer
o jogo político e suas crises de sujeição e conseqüência, porem, um vasto
excedente ainda relegado espera ruidoso nestes contrapontos cotidianos onde a
veracidade de toda praticidade exibida pelo poder tenha respostas conseqüentes e
diretas ao proveito e omissão distorcida dos efeitos conseqüentes. A
favorabilidade midiática ainda produz na sua massificação contrapontos que não
podem ser relegados, proporcionalmente, em proveito unificado tais estímulos traguem
conseqüências ainda aprofundadas, diferentes de outros tempos quando Lula, num golpe de sorte e de
habilidade, conseguiu reverter cenários desfavoráveis em expectativas
prognosticas. Estamos num sucessivo rearranjo de erros anteriores e dos
excessos simulados, em cenários administrados pelo imbróglio político-econômico
e, pela distorção de suficiência muito exagerada para imposições contextuais
ainda muito efusivas. O impacto não consegue sobreviver ao trato inverso e,
mesmo que a estratégia convença ao jogo político os erros sucessivos ainda
concentram suas validades na política mambembe e situacional, dependente
midiaticamente de resultados favoráveis e conspirados a não rever-se
estruturalmente para travar cotidianamente o seu ato INVERSO.
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