Definitivamente que se tornou
contextualmente ambígua à situação
do poder suas respectivas restrições probabilísticas em avançada saturação e
descaracterização, provavelmente imersa num arsenal de informações verídicas e
simuladas, submetido ao desgaste do exibicionismo individual e, aos tratamentos
negativados de oposição e conseqüência. Destituídas probabilidades, tornam-se
extremamente vulnerabilizadas,
decorrentes deste efeito irrelevante/drástico, amplamente exibido em tratamento
e elevado pragmatismo. Seqüências direcionais apontam duas leituras de
cabimento e resolução, principalmente nesta amplidão midiática adversa e
valorizada pelo individualismo decorrente da fragmentação exagerada e, pela
sobreposição contextual do antes previsto desnivelamento da expectativa e, da
exacerbação do direito adquirido. Prováveis ambigüidades e dicotomias revelam; 1 – Que esta maioria da base de sustentação do
poder sempre operou em resultante toma lá da cá como obediência, delimitados
pelos interesses particulares e, ainda, motivados pela opção do
irrelevante/drástico, verdadeiro eixo da vulnerabilidade extremada para
insustentações de trato e conseqüência; 2 – Esta maioria em fragmentação polariza-se
em recessão de similaridade e compatibilidade, pulverizando direcionamentos e
limitando drasticamente o trato designativo em exageros especulativos de alto
proveito e tratamento invasivo, agora exibido com a clareza pelos atributos
reivindicativos e, pela regularização e adequação compatível a realidade
contextual. Provavelmente que o reflexo negativo de todo trato pragmatizado e
inverso do poder e do PT, tornam-se sucumbidos pela mesma
canibalização, delimitando o modelo operacional para um expressivo desgaste de
contraponto elementar destas mesmas manobras e articulações presentes na sua ótica
de vantagem e proveito. Como ninguém é ingênuo neste jogo político, o viés utilitário
de invasão situacional expõe a falta de direcionamento e unidade e a falência do
modus operandi, talvez, pela recessão onde o dinheiro cumpre seu tratamento de
imobilidade/movimento.
Posicionamentos como o de Michel Temer, clamando pela unidade
representa explicitamente como a visão de oposição levada em extremidade
marqueteira transformou-se num embuste gigantesco de capacidade explosiva, por mais
que, midiaticamente, vendam noticias muito distorcidas e cotidianas dos embates
entre o executivo e o legislativo, conseqüentes vencedores e vencidos,
curiosamente estimulados por Eduardo Cunha
pertencente ao PMDB ambíguo e
conflituoso como trato polarizador e simulador, ostensivo sobre
vulnerabilidades expressivas quando mordem e assopram como uma tática e saída para
usos situacionais e, instabilidades dramatizadas pelo efeito desta mesma
precipitação drástica de proveitos, ou seja, mais complicadores e armadilhas de
dependência do PMDB que a oposição declarada em conflitos de inversão do PSDB e seus oportunismos táticos, comparativamente
similar em trato e conveniência do poder. A informação quando unificada pelos
modelos políticos em procedimentos e vulnerabilidades, instituem uma ambigüidade
surda e alienada que serve muito a quem pensa dialeticamente sobre os fatos.
Este pendor competitivo do PT e PSDB sufocou e produziu suas vantagens e usufrutos
pela alternância e contraponto, verdadeiros dicotomias em trato detalhado e, pelas
estratégias cada vez mais limitadas e dependentes do proveito midiático,
aceitação/recusa, provavelmente mergulhados em particularidades fisiológicas de
entendimento rasteiro e de incompreensão lógica do atual e perecível momento político-econômico.
O desgaste maior deste imbróglio talvez mereça ao PT e ao poder a maestria de
insultar indefinidamente estes parâmetros de oposição, incitando a redução elementar em proveitos e facilidades,
também, pela ausência de convicção empenhada em se pretender como oposição e governo,
espertamente situacional pelas manobras decorrentes desta mesma base de
sustentação canibalizada pelo usufruto exagerado e, pelo costume de duvidosas
maiorias tratadas pelo empenho de cargos e verbas. O resultado de tanto
estimulo e incitação transformou-se numa inversão ao negativo entendimento,
dificultando e drastificando em excesso o tratamento midiático de desconstrução
política para prevalências exibicionistas do jogo eleitoral, em efeitos
continuados e perecivelmente acentuados pelo viés oposicionista de limite e
inversão.
Estas previsões sobre o modelo de
poder alem de sua premência e precipitação resolutiva, trague em desperdício exagerado
as articulações de comprovadas inexperiências de trato em situações de crise;
basta notar que o mesmo combustível de confronto ainda permeia opções estratégicas
e publicitárias, estimulados pela informação tecnológica, alias, esta mesma
informação que turbinou processos eleitorais mostra-se ineficiente e
irrelevante aos proveitos mais consistentes e aos processos de articulação
intertextual, ausentes em tratamento, a não ser este clamor de Michel Temer, também
de expressiva individualidade, porem, o obvio em momentos de crise senão o
consenso e o pacto. Duvida-se da eficácia deste gesto, principalmente entre
usufrutos fragmentados e a prevalência explicita pelo desgaste ostensivo do
poder, em plena reorganização política. Muito antes, se sabia que a informação
intertextual de entendimento depende de substratos estratégicos de
reorganização política, onde os proveitos valorizados por este hiato tratem suas
próprias convicções em alcance mais respeitável. A adesão dos empresários a
este clamor tem como visão a realidade econômica em proveito e adequação;
quanto à crise política, esta complexa pelo crescente individualismo, só mesmo
aplicando a tática dialética do conflito para instituir sua unidade, ou seja, a
união política passa pelo paradoxo ou contradição, no caso, dependentes do PMDB
em sustentação e desgaste.
Unidades representativas quando
acostumadas ao modus operandi protagonizam seus excessos pela contraposição e
ousadia invasiva; naturalmente que no jogo político as táticas da ambigüidade informativa
podem funcionar tanto como cortina de fumaça, como proveito situacional de
veracidade ou simulação. As alternativas do atual momento político cumprem a
sua revelia pela compactação informativa de desconstrução de personagens políticos,
contaminados associativamente pela mesma linguagem estratégica pertinente ao
jogo, contrastes valorizados pelo ambiente persecutório e detalhista vivido
pela população em comparativos ao crédito/descrédito resultante. Num cenário
tão unificado pela dissociação
informativa o drástico precipita-se pela mesma informação omitida
anteriormente, literalizando e saturando com a velocidade deste mesmo
contraste. Resta a ambigüidade relegada pelas unidades partidárias evidenciar a
sua interpretação, prevalecendo sobre o hiato negativo todo descrédito representativo
de proveito. O governo jogou muito mal quando simulou em proveito ao recinto
eleitoral sem contrapor contextualmente, a não ser pelos benefícios que agora
se tornaram seus próprios entraves. Nesta expectativa de unificados interesses
e proveitos, há de se levar em conta que a relação de esforço empregada pelo
poder como fato positivo se torna tragada por qualquer viés negativo,
provavelmente de maior impacto, desgastando elevadamente pelas hipóteses que
cada vez mais se tornam creditáveis pela repercussão midiática, como o
impedimento e, na já prenunciada situação posterior sustentada pelo PSDB. O uso
da população como combustível desta polarização decorre destas inconseqüências e
abusos políticos entrecortados pela operação lava jato e suas delações, podendo
notar também como a informação fragmentada situa o drástico/irrelevante sobre
perspectivas interpretativas e limitadas ao momento, banalizadas em tratar usos
e abusos do dinheiro sobre perspectivas e esforços conseqüentes. Basta ver o
desempenho do trimestre no lucro da Petrobras para constatar como o pragmatismo
exagerado trata o excedente elementar com a vulgaridade elevada, omitindo um desgaste posterior a reboque do
jogo de probabilidades em recintos prometidos aos usos e abusos do poder. Por
isto que a saturação do modelo de poder se encontra em evidencia oposta a sua
facilidade e esforço, também, pelo uso ostensivo de políticas duvidosas e de
efeitos pirotécnicos de esperteza sobre defasadas estratégias. Nesta rápida desagregação
do poder, ainda existe “resistências” ao ambiente, como se a resistência fosse
um motivo respeitável quando, em verdade, não se tem previsões diagnosticas de
credibilidade sobre a atual crise, praticamente inexistentes a quem
simplesmente reage aos fatos e se apega a praticidade elevada, mesmo nesta
explicita eminência desagregadora em precipitação midiática e temperatura muito
elevada em individualidades exacerbadas e parâmetros DISTORCIDOS.
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