sexta-feira, 7 de agosto de 2015

LULA PREVÊ DESGASTE ELEITORAL DE SEU PARTIDO

Definitivamente que se tornou contextualmente ambígua à situação do poder suas respectivas restrições probabilísticas em avançada saturação e descaracterização, provavelmente imersa num arsenal de informações verídicas e simuladas, submetido ao desgaste do exibicionismo individual e, aos tratamentos negativados de oposição e conseqüência. Destituídas probabilidades, tornam-se extremamente vulnerabilizadas, decorrentes deste efeito irrelevante/drástico, amplamente exibido em tratamento e elevado pragmatismo. Seqüências direcionais apontam duas leituras de cabimento e resolução, principalmente nesta amplidão midiática adversa e valorizada pelo individualismo decorrente da fragmentação exagerada e, pela sobreposição contextual do antes previsto desnivelamento da expectativa e, da exacerbação do direito adquirido. Prováveis ambigüidades e dicotomias revelam; 1 – Que esta maioria da base de sustentação do poder sempre operou em resultante toma lá da cá como obediência, delimitados pelos interesses particulares e, ainda, motivados pela opção do irrelevante/drástico, verdadeiro eixo da vulnerabilidade extremada para insustentações de trato e conseqüência; 2 – Esta maioria em fragmentação polariza-se em recessão de similaridade e compatibilidade, pulverizando direcionamentos e limitando drasticamente o trato designativo em exageros especulativos de alto proveito e tratamento invasivo, agora exibido com a clareza pelos atributos reivindicativos e, pela regularização e adequação compatível a realidade contextual. Provavelmente que o reflexo negativo de todo trato pragmatizado e inverso do poder e do PT, tornam-se sucumbidos pela mesma canibalização, delimitando o modelo operacional para um expressivo desgaste de contraponto elementar destas mesmas manobras e articulações presentes na sua ótica de vantagem e proveito. Como ninguém é ingênuo neste jogo político, o viés utilitário de invasão situacional expõe a falta de direcionamento e unidade e a falência do modus operandi, talvez, pela recessão onde o dinheiro cumpre seu tratamento de imobilidade/movimento.  
Posicionamentos como o de Michel Temer, clamando pela unidade representa explicitamente como a visão de oposição levada em extremidade marqueteira transformou-se num embuste gigantesco de capacidade explosiva, por mais que, midiaticamente, vendam noticias muito distorcidas e cotidianas dos embates entre o executivo e o legislativo, conseqüentes vencedores e vencidos, curiosamente estimulados por Eduardo Cunha pertencente ao PMDB ambíguo e conflituoso como trato polarizador e simulador, ostensivo sobre vulnerabilidades expressivas quando mordem e assopram como uma tática e saída para usos situacionais e, instabilidades dramatizadas pelo efeito desta mesma precipitação drástica de proveitos, ou seja, mais complicadores e armadilhas de dependência do PMDB que a oposição declarada em conflitos de inversão do PSDB e seus oportunismos táticos, comparativamente similar em trato e conveniência do poder. A informação quando unificada pelos modelos políticos em procedimentos e vulnerabilidades, instituem uma ambigüidade surda e alienada que serve muito a quem pensa dialeticamente sobre os fatos. Este pendor competitivo do PT e PSDB sufocou e produziu suas vantagens e usufrutos pela alternância e contraponto, verdadeiros dicotomias em trato detalhado e, pelas estratégias cada vez mais limitadas e dependentes do proveito midiático, aceitação/recusa, provavelmente mergulhados em particularidades fisiológicas de entendimento rasteiro e de incompreensão lógica do atual e perecível momento político-econômico. O desgaste maior deste imbróglio talvez mereça ao PT e ao poder a maestria de insultar indefinidamente estes parâmetros de oposição, incitando a redução elementar em proveitos e facilidades, também, pela ausência de convicção empenhada em se pretender como oposição e governo, espertamente situacional pelas manobras decorrentes desta mesma base de sustentação canibalizada pelo usufruto exagerado e, pelo costume de duvidosas maiorias tratadas pelo empenho de cargos e verbas. O resultado de tanto estimulo e incitação transformou-se numa inversão ao negativo entendimento, dificultando e drastificando em excesso o tratamento midiático de desconstrução política para prevalências exibicionistas do jogo eleitoral, em efeitos continuados e perecivelmente acentuados pelo viés oposicionista de limite e inversão.
Estas previsões sobre o modelo de poder alem de sua premência e precipitação resolutiva, trague em desperdício exagerado as articulações de comprovadas inexperiências de trato em situações de crise; basta notar que o mesmo combustível de confronto ainda permeia opções estratégicas e publicitárias, estimulados pela informação tecnológica, alias, esta mesma informação que turbinou processos eleitorais mostra-se ineficiente e irrelevante aos proveitos mais consistentes e aos processos de articulação intertextual, ausentes em tratamento, a não ser este clamor de Michel Temer, também de expressiva individualidade, porem, o obvio em momentos de crise senão o consenso e o pacto. Duvida-se da eficácia deste gesto, principalmente entre usufrutos fragmentados e a prevalência explicita pelo desgaste ostensivo do poder, em plena reorganização política. Muito antes, se sabia que a informação intertextual de entendimento depende de substratos estratégicos de reorganização política, onde os proveitos valorizados por este hiato tratem suas próprias convicções em alcance mais respeitável. A adesão dos empresários a este clamor tem como visão a realidade econômica em proveito e adequação; quanto à crise política, esta complexa pelo crescente individualismo, só mesmo aplicando a tática dialética do conflito para instituir sua unidade, ou seja, a união política passa pelo paradoxo ou contradição, no caso, dependentes do PMDB em sustentação e desgaste.

Unidades representativas quando acostumadas ao modus operandi protagonizam seus excessos pela contraposição e ousadia invasiva; naturalmente que no jogo político as táticas da ambigüidade informativa podem funcionar tanto como cortina de fumaça, como proveito situacional de veracidade ou simulação. As alternativas do atual momento político cumprem a sua revelia pela compactação informativa de desconstrução de personagens políticos, contaminados associativamente pela mesma linguagem estratégica pertinente ao jogo, contrastes valorizados pelo ambiente persecutório e detalhista vivido pela população em comparativos ao crédito/descrédito resultante. Num cenário tão unificado pela dissociação informativa o drástico precipita-se pela mesma informação omitida anteriormente, literalizando e saturando com a velocidade deste mesmo contraste. Resta a ambigüidade relegada pelas unidades partidárias evidenciar a sua interpretação, prevalecendo sobre o hiato negativo todo descrédito representativo de proveito. O governo jogou muito mal quando simulou em proveito ao recinto eleitoral sem contrapor contextualmente, a não ser pelos benefícios que agora se tornaram seus próprios entraves. Nesta expectativa de unificados interesses e proveitos, há de se levar em conta que a relação de esforço empregada pelo poder como fato positivo se torna tragada por qualquer viés negativo, provavelmente de maior impacto, desgastando elevadamente pelas hipóteses que cada vez mais se tornam creditáveis pela repercussão midiática, como o impedimento e, na já prenunciada situação posterior sustentada pelo PSDB. O uso da população como combustível desta polarização decorre destas inconseqüências e abusos políticos entrecortados pela operação lava jato e suas delações, podendo notar também como a informação fragmentada situa o drástico/irrelevante sobre perspectivas interpretativas e limitadas ao momento, banalizadas em tratar usos e abusos do dinheiro sobre perspectivas e esforços conseqüentes. Basta ver o desempenho do trimestre no lucro da Petrobras para constatar como o pragmatismo exagerado trata o excedente elementar com a vulgaridade elevada, omitindo um desgaste posterior a reboque do jogo de probabilidades em recintos prometidos aos usos e abusos do poder. Por isto que a saturação do modelo de poder se encontra em evidencia oposta a sua facilidade e esforço, também, pelo uso ostensivo de políticas duvidosas e de efeitos pirotécnicos de esperteza sobre defasadas estratégias. Nesta rápida desagregação do poder, ainda existe “resistências” ao ambiente, como se a resistência fosse um motivo respeitável quando, em verdade, não se tem previsões diagnosticas de credibilidade sobre a atual crise, praticamente inexistentes a quem simplesmente reage aos fatos e se apega a praticidade elevada, mesmo nesta explicita eminência desagregadora em precipitação midiática e temperatura muito elevada em individualidades exacerbadas e parâmetros DISTORCIDOS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário