Unir o imprevisível a intrigas
palacianas e suas distorções lógicas, só mesmo apegando ao explicito motor
contextual, opondo a este serpentário
cumulativo que se torna os exercícios do poder em suas tramóias e estratégias
de limite e inversão. Conspirados pelos labirintos
ou atalhos destas informações supérfluas, detentoras de óticas muito
especificas, ciclicamente instituídas pelo modus operandi de prevalência surda
e extravagantente reducionista em efeito e pirotecnia. O que seria uma crise política
senão a saturação estratégica em visão recessiva e repetitiva, congestionadas
em critérios e informações viciadas, sustentadas por explicitudes e cruezas expressivas,
demonstrativos verídicos distorcidos de aparatos muito sofisticados do
entendimento literal-superfluo, visão que denota políticas de usufrutos
esfumantes e indeterminadas, ilógicos aos ostensivos situacionais de critério e
invasão, perfeitos inversos de sua provação diária. Em muitos casos, o
subliminar vale mais que o determinante suspeito, já que no predomínio midiático
todos seccionam suas simulações aos veículos facilitadores e predominantes em
formação de inversão desejada; situacionalmente estruturados sobre mazelas e
insurreições, a crise política navega dependente de referencias de vulto
intertextual, prevalentemente constituída de humanizações muito discutíveis aos coloquiais de distorção e
exacerbação do interesse, vivencia que trata amiúde a fragmentação informativa,
povoada de reivindicações menores e direitos insuflados sobre resultantes nada confiáveis
de proveito. Note que o povoamento articulatório do poder ganhou nuances
intrigantes, abundantes prognósticos e credenciamentos; basta entender que,
saindo Michel Temer da articulação
ainda exista, do mesmo PMDB, Eliseu Padilha, paradoxo de quem deseja
deixar a base de sustentação do governo estas nuances de ambigüidade informativamente
midiática, provavelmente arquitetada por excessos individuais e proeminentes absolutos
sobre limites previsíveis de condução alocada pelo mesmo lugar de sempre.
Mutantes políticos ainda reservam
algumas surpresas de cunho(a)
situacional quando ensaiam de volta a estratégia comum de culpar os outros pelas suas próprias mazelas, senão o “fora Levy”,
isto mesmo, desta vez numa frente comum onde o PT e PMDB, alem de outros,
ensaiam, no seio da operação lava jato, reações pós-ajuste, retorno do trato ao
fora do lugar, vantagem de ensaios e conjecturas que podem fazer valer a
performance do ajuste fiscal a sua brevidade conturbada, provavelmente sobrepondo
sobre o próprio sintoma a distorção reflexiva. Tanto neste propalado “golpe”, como nas respectivas crises
internacionais, as táticas comuns deste outro vingativo e reivindicativo,
ciclicamente imposto como um adversário imaginário e mutante, despersonalizado
e ambíguo, atribuído a qualquer distorção ou viés de comprometimento
prognostico que deseje interferir sobre o exibicionismo autoritário e residual
desta crise de estratégias e credibilidades. Nesta função e exercício de culpa
e de indeterminação e variação, a China se
torna o mote transitório para justificar a recessão em 2016, mas, inverso como
pressuposto desta lógica, a previsão de culpa exerceu seu destino enfático como
um afrouxamento interno do ajuste e no aproveitamento desta facilidade sazonal,
administrada ao fora do lugar em perspectiva providencial, para destratos explícitos
de importância aos acabamentos destas credibilidades, tornando exercícios de
inutilidade midiática propalar conteúdos viciados e repetitivos. Note que a
repetição procedimental do poder justifica a opção ostensiva pelos atalhos
elementares de facilidade diagnostica, limitados por táticas de instantaneidade
e irrelevância, provavelmente exercendo o proveito do transitório e da suficiência
distorcida como justificativa para uma realidade ficcional e de repercussão
redutivamente convicta. Sempre se soube da gravidade econômica gerada
domesticamente sobre erros e atalhos, mas, ao destino do simulado procedimento
instituiu a exagerada retenção informativa, promovendo a inversão contextual,
defasagem que trata este cenário de “agenda
positiva” como devedores sintomáticos de reivindicações muito acima destes critérios
de representação. Basta perceber que no corte simbólico de 10 ministérios existe já pressuposto uma defasagem maior, agindo
ciclicamente como reparação a esta divida, daí a prevalência crônica do
contexto absorver toda diferença sem nenhuma expectativa preponderante de
reversão.
Herdar diferenças muito
expressivas, advindas de outras continuidades e destratadas pela lógica mais
elementar de convicção, pode, em muitos casos, tragar modelos políticos de visão
restritiva e de proveito estratégico bastante limitado, promovendo literalmente
a sua inversão pelos mesmos procedimentos de esperteza tática, em dissociações
muito persecutórias de reivindicação contextual. Se, por um lado, esta previsão
destoante entre o poder e o mercado quanto à veracidade explicita de
agravamento da crise estivesse concomitante ao grau de alarmismo interpretativo
de elevação e precipitação sugestiva sobre o contexto, não se verificaria
retiradas expressivas da poupança ou retração muito expressiva da arrecadação.
A tática de distorção da realidade provocou o descrédito elevado, tornando toda
seqüência numa simulação – mesmo que não fosse – em provação contextual e persecutória
de pretender a informação detalhada e contraposta de resultado. Esta visão
limitada e descuidada criou um pressuposto dicotômico entre a fala e sua
inversão, tornando o poder expressivamente defasado ao reivindicativo, por
outro lado, não prevendo que as benesses advindas daquelas desonerações
implementadas sofressem impactos maiores quando instituídas ao acerto,
perspectiva que coloca em cheque toda construção informativa, tentada e abusada
no primeiro mandato, limitados pelo excesso de invasão soberba e destrato,
cumprindo agora esta extensa regularização econômica.
Definitivamente que nesta tática
do precedente simulado para justificar precipitações sistemáticas e justificativas
inverídicas não mais impactam, dados descuidos estratégicos utilizados como
convictas novidades, provavelmente, insistentes repetições de outros cenários saturados
para restrições que não se equiparam em tais disparidades explicitas no grau de
dissociação encontrada pelo poder. Estas armadilhas em unidades elementares de
limites e usufrutos muito ostensivos tragam modelos para respostas probabilísticas
viciadas e reincidentes, invertendo diagnosticamente o grau de suficiência para
exibições informativas muito restritivas, muitas vezes, negativados devedores do
trato comum de ambivalência tais retenções diagnosticas de proveito e
realidade. Esta visão de costume e facilidade institui seu modus operandi pela
absorção de destinos alheios, daí esta culpa exibicionista no outro, cabendo
então ao poder o procedimento mais elementar e estrutural. Nesta visão entre a
recusa probabilística e o ostensivo repetitivo, nota-se a tática da esperteza
individual, desmascarando esta perspectiva informativa ditada pela premência e
pela inversão lógica do pressuposto. Talvez, culpar a China por estes desígnios
recessivos de 2016 venha, senão em farsa, desta vez em verídicos se confirmar
tal pressuposto, já que, invertidos e facilitados promovam paradoxalmente aquilo
que não seria nada agradável se estruturar em tais perspectivas. O transito de
cabimento da estratégia quando exibida em tal volume distorcido promovem o
trato da incredibilidade, distorcidos em equiparação, movimentos do purismo e
limitado jogo político para diferenças a reboque e defasagem do mesmo
prognostico desenvolvimentista de adequação. Basta notar que as perspectivas
desenvolvimentistas nas quais o Brasil
submeteu em sua década não se fizeram compatíveis com o modelo político estruturado
para suportá-lo. Ou seja, deve-se, em política reparadora, talvez a quantidade
de ministérios que provavelmente serão extintos, imbróglio e saturação do
governo de coalizão e da expressão explicita do estado fisiológico entendido como reparador diagnostico. Provavelmente,
este simbolismo de adequação
ministerial tenha nesta visão de suficiência e restrição a emblemática noção
entre o gasto excessivo da maquina publica, frente aos cortes provocados pelo
ajuste econômico, excesso bastante visível nesta redução de arrecadação para
defasagens muito desiguais de absorção desta lógica, antes pela desoneração,
agora pela receita, provavelmente este reequilíbrio tenha seus acertos nas
extremidades de outros desequilíbrios políticos, imersos nestes serpentários de
reivindicações e fragmentação, prontos para exigir estes proveitos muito
efusivos, distorcendo e provocando crises políticas com unilateralismo expresso
e proveitos individuais de resultado. Também culpem o outro pelas mazelas e proeminências,
respectivos a estas estratégias repetitivas e irrelevantes de PROVEITO.
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