quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O JOGO(276) BIFURCAÇÕES TRAMITADAS EM DILMA

Unir o imprevisível a intrigas palacianas e suas distorções lógicas, só mesmo apegando ao explicito motor contextual, opondo a este serpentário cumulativo que se torna os exercícios do poder em suas tramóias e estratégias de limite e inversão. Conspirados pelos labirintos ou atalhos destas informações supérfluas, detentoras de óticas muito especificas, ciclicamente instituídas pelo modus operandi de prevalência surda e extravagantente reducionista em efeito e pirotecnia. O que seria uma crise política senão a saturação estratégica em visão recessiva e repetitiva, congestionadas em critérios e informações viciadas, sustentadas por explicitudes e cruezas expressivas, demonstrativos verídicos distorcidos de aparatos muito sofisticados do entendimento literal-superfluo, visão que denota políticas de usufrutos esfumantes e indeterminadas, ilógicos aos ostensivos situacionais de critério e invasão, perfeitos inversos de sua provação diária. Em muitos casos, o subliminar vale mais que o determinante suspeito, já que no predomínio midiático todos seccionam suas simulações aos veículos facilitadores e predominantes em formação de inversão desejada; situacionalmente estruturados sobre mazelas e insurreições, a crise política navega dependente de referencias de vulto intertextual, prevalentemente constituída de humanizações muito discutíveis aos coloquiais de distorção e exacerbação do interesse, vivencia que trata amiúde a fragmentação informativa, povoada de reivindicações menores e direitos insuflados sobre resultantes nada confiáveis de proveito. Note que o povoamento articulatório do poder ganhou nuances intrigantes, abundantes prognósticos e credenciamentos; basta entender que, saindo Michel Temer da articulação ainda exista, do mesmo PMDB, Eliseu Padilha, paradoxo de quem deseja deixar a base de sustentação do governo estas nuances de ambigüidade informativamente midiática, provavelmente arquitetada por excessos individuais e proeminentes absolutos sobre limites previsíveis de condução alocada pelo mesmo lugar de sempre.
Mutantes políticos ainda reservam algumas surpresas de cunho(a) situacional quando ensaiam de volta a estratégia comum de culpar os outros pelas suas próprias mazelas, senão o “fora Levy”, isto mesmo, desta vez numa frente comum onde o PT e PMDB, alem de outros, ensaiam, no seio da operação lava jato, reações pós-ajuste, retorno do trato ao fora do lugar, vantagem de ensaios e conjecturas que podem fazer valer a performance do ajuste fiscal a sua brevidade conturbada, provavelmente sobrepondo sobre o próprio sintoma a distorção reflexiva. Tanto neste propalado “golpe”, como nas respectivas crises internacionais, as táticas comuns deste outro vingativo e reivindicativo, ciclicamente imposto como um adversário imaginário e mutante, despersonalizado e ambíguo, atribuído a qualquer distorção ou viés de comprometimento prognostico que deseje interferir sobre o exibicionismo autoritário e residual desta crise de estratégias e credibilidades. Nesta função e exercício de culpa e de indeterminação e variação, a China se torna o mote transitório para justificar a recessão em 2016, mas, inverso como pressuposto desta lógica, a previsão de culpa exerceu seu destino enfático como um afrouxamento interno do ajuste e no aproveitamento desta facilidade sazonal, administrada ao fora do lugar em perspectiva providencial, para destratos explícitos de importância aos acabamentos destas credibilidades, tornando exercícios de inutilidade midiática propalar conteúdos viciados e repetitivos. Note que a repetição procedimental do poder justifica a opção ostensiva pelos atalhos elementares de facilidade diagnostica, limitados por táticas de instantaneidade e irrelevância, provavelmente exercendo o proveito do transitório e da suficiência distorcida como justificativa para uma realidade ficcional e de repercussão redutivamente convicta. Sempre se soube da gravidade econômica gerada domesticamente sobre erros e atalhos, mas, ao destino do simulado procedimento instituiu a exagerada retenção informativa, promovendo a inversão contextual, defasagem que trata este cenário de agenda positiva” como devedores sintomáticos de reivindicações muito acima destes critérios de representação. Basta perceber que no corte simbólico de 10 ministérios existe já pressuposto uma defasagem maior, agindo ciclicamente como reparação a esta divida, daí a prevalência crônica do contexto absorver toda diferença sem nenhuma expectativa preponderante de reversão.
Herdar diferenças muito expressivas, advindas de outras continuidades e destratadas pela lógica mais elementar de convicção, pode, em muitos casos, tragar modelos políticos de visão restritiva e de proveito estratégico bastante limitado, promovendo literalmente a sua inversão pelos mesmos procedimentos de esperteza tática, em dissociações muito persecutórias de reivindicação contextual. Se, por um lado, esta previsão destoante entre o poder e o mercado quanto à veracidade explicita de agravamento da crise estivesse concomitante ao grau de alarmismo interpretativo de elevação e precipitação sugestiva sobre o contexto, não se verificaria retiradas expressivas da poupança ou retração muito expressiva da arrecadação. A tática de distorção da realidade provocou o descrédito elevado, tornando toda seqüência numa simulação – mesmo que não fosse – em provação contextual e persecutória de pretender a informação detalhada e contraposta de resultado. Esta visão limitada e descuidada criou um pressuposto dicotômico entre a fala e sua inversão, tornando o poder expressivamente defasado ao reivindicativo, por outro lado, não prevendo que as benesses advindas daquelas desonerações implementadas sofressem impactos maiores quando instituídas ao acerto, perspectiva que coloca em cheque toda construção informativa, tentada e abusada no primeiro mandato, limitados pelo excesso de invasão soberba e destrato, cumprindo agora esta extensa regularização econômica.

Definitivamente que nesta tática do precedente simulado para justificar precipitações sistemáticas e justificativas inverídicas não mais impactam, dados descuidos estratégicos utilizados como convictas novidades, provavelmente, insistentes repetições de outros cenários saturados para restrições que não se equiparam em tais disparidades explicitas no grau de dissociação encontrada pelo poder. Estas armadilhas em unidades elementares de limites e usufrutos muito ostensivos tragam modelos para respostas probabilísticas viciadas e reincidentes, invertendo diagnosticamente o grau de suficiência para exibições informativas muito restritivas, muitas vezes, negativados devedores do trato comum de ambivalência tais retenções diagnosticas de proveito e realidade. Esta visão de costume e facilidade institui seu modus operandi pela absorção de destinos alheios, daí esta culpa exibicionista no outro, cabendo então ao poder o procedimento mais elementar e estrutural. Nesta visão entre a recusa probabilística e o ostensivo repetitivo, nota-se a tática da esperteza individual, desmascarando esta perspectiva informativa ditada pela premência e pela inversão lógica do pressuposto. Talvez, culpar a China por estes desígnios recessivos de 2016 venha, senão em farsa, desta vez em verídicos se confirmar tal pressuposto, já que, invertidos e facilitados promovam paradoxalmente aquilo que não seria nada agradável se estruturar em tais perspectivas. O transito de cabimento da estratégia quando exibida em tal volume distorcido promovem o trato da incredibilidade, distorcidos em equiparação, movimentos do purismo e limitado jogo político para diferenças a reboque e defasagem do mesmo prognostico desenvolvimentista de adequação. Basta notar que as perspectivas desenvolvimentistas nas quais o Brasil submeteu em sua década não se fizeram compatíveis com o modelo político estruturado para suportá-lo. Ou seja, deve-se, em política reparadora, talvez a quantidade de ministérios que provavelmente serão extintos, imbróglio e saturação do governo de coalizão e da expressão explicita do estado fisiológico entendido como reparador diagnostico. Provavelmente, este simbolismo de adequação ministerial tenha nesta visão de suficiência e restrição a emblemática noção entre o gasto excessivo da maquina publica, frente aos cortes provocados pelo ajuste econômico, excesso bastante visível nesta redução de arrecadação para defasagens muito desiguais de absorção desta lógica, antes pela desoneração, agora pela receita, provavelmente este reequilíbrio tenha seus acertos nas extremidades de outros desequilíbrios políticos, imersos nestes serpentários de reivindicações e fragmentação, prontos para exigir estes proveitos muito efusivos, distorcendo e provocando crises políticas com unilateralismo expresso e proveitos individuais de resultado. Também culpem o outro pelas mazelas e proeminências, respectivos a estas estratégias repetitivas e irrelevantes de PROVEITO.

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