Universos conflitantes e
descaracterizados vicejam complicações e outros direcionamentos associativos,
provavelmente pretendidos entre o proveito exagerado sobre um limite
expressivamente alienado em
respectivos discursos direcionais, das contaminações lógicas da informação
massificada e propensa, aos destinos muito específicos de resultado.
Provavelmente, sobre o emblemático José
Dirceu, alguns diagnósticos de catarse e simbologia demarquem suas
intensidades e proveitos, entre mitificações e saturados direcionamentos a
validade de alguns destinos políticos ainda encontre no seu exibicionismo pragmático,
intercursos e proveitos, sintomaticamente dissecados em aglutinar propensões e
conceitos. Nesta vidência entre o falso simulado e a confrontação verídica de
resultado, prováveis conseqüências dos creditados sobre crises de informação,
sublocadas e reinseridas sobre estratégias individuais e seus limites distorcidos
contextualmente, numa caracterização situada entre o previsível sobrelevado sobre
vantagens e proveitos interpretativos. Provavelmente, a informação alocada e midiática
da advogada Beatriz Cata Preta seja
menor que o impacto da prisão de José Dirceu, comparativos e sucumbidos pela
operação lava jato em características seqüenciais e probabilísticas da síntese do
braço político de evidencia providencial dos destinos enfáticos, sintonizados
num Brasil bipartido entre os falsos
característicos do vicio estratégico e, a literalidade exibicionista da
distorção econômica sobre outros desequilíbrios
signatários do emblema e, do respectivo poder. Enfraquecidos por sucessivas
delações e denuncias, a contaminação informativa capta sua ambigüidade direcional
pelo embuste designativo e desproposito do jogo político em efervescente viés,
provavelmente, interpretados labirinticamente a boca pequena pelos corredores
do congresso e, de outras demonstrativas visões do exibicionismo e fragmentado
traço de relevância sobre sistemáticas imperativas, estimuladas pela oposição e
conflito. Entre perceber que o PMDB cumpre
o destino reflexo da fragmentação política, o PT congrega toda propensão inversa da antes navegável popularidade,
sintomaticamente atropelada pelo desgaste do irrelevante/drástico e da presunção
e pressuposição de delimitado alcance.
Muitas estratégias exibidas a
esmo pelo poder situam o atual imbróglio político-econômico num estágio de
franca dissociação entre os respectivos discursos, para contrapontos de
explicitude e literalidade que o contexto exibe discordante e reivindicativo,
numa inversão já prevista devido o grau excessivo da simulação em proveitos
muito detalhados da vantagem e continuísmo do jogo eleitoral de resultados.
Entre a repetição, o desgaste e a narrativa saturada, paradoxalmente falando,
evidente que neste eixo de inversão, tanto o PT acumule a informação indevida,
quanto o poder situe a sua contraposição entre a omissão informativa e a
probabilidade contextual de aplicação. Os destinos dos modelos pragmáticos se tornam a prevalência racional ou, sucumbem
drasticamente pela distorção e armadilha probabilística. O que torna uma
perigosa progressão sobre a reincidência de Jose Dirceu se torna este modelo
que, tanto o poder, como o PT, vislumbraram em atalho elementar toda síntese direcional,
sobre limitadas previsões e relevâncias, sobremaneira insistentes em se repetir
com enfática soberba a sua contradição sobre manobras e acintes. Neste patamar
de direcionamento midiático captado pelo PT e o poder, tem-se, em realidade, a
combalida estrutura probabilística entre o invasivo acintoso das associações partidárias
para vulnerabilidades contrafeitas, resultado desta resistência unificada e repetida,
do falso ao verdadeiro, do embuste a credibilidade, notando nestas articulações
de esperteza e da inexperiência da repetição, constrangimentos probabilísticos derivados
dos vícios e dos limites da curta estratégia situacional de sobrevivência.
Quando estimulados por oposições sistemáticas,
também, facilitadas propensões, especificamente demonstrativas na popularidade
do primeiro mandato, combustível da facilidade de convencimento e dos proveitos
deste processo. Natural que sua inversão, vista pela mesma ótica,
singulariza-se pelo exagero da saturação e do desgaste, resultado que contamina
pela ausência da propensão e com a probabilidade invertida negativamente.
Hipótese ou verídicos, os ciclos
alternados pela massificação informativa denunciam seus acertos e omissões pela
direção e estratégia comparativa de efeito; se, por exemplo, no primeiro
mandato de 2010/2014, a alternância cíclica da economia demonstrasse providencial
e não probabilizada pela simulação, o desgaste do PT e do poder sobre invasivos
sobrepostos seria menor, só que, agora, desacreditados pelo embuste, apresentem
este exibicionismo contrafeito em tão explicitas contaminações. Em relação às
denuncias de Beatriz Cata Preta sobre ameaças sofridas de forma velada pela CPI da Petrobras e, provavelmente, Eduardo Cunha, há de se considerar a
reação desconfiada de proveitos e intrigas, informativamente entendidas como manobra ou trato verídico, ambigüidade compatível
neste embate travado entre o executivo e o legislativo, porém, sem um
precedente contraponto afirmativo ou de descredenciamento, por enquanto.
Diferente do precedente simbólico de José Dirceu onde toda catarse entende
probabilisticamente suscetível, demonstrativamente duvidosa pela reação do PT ao
se estruturar, refutando suas convicções ou admitindo discordantes com o trato
oposicionista – sua verdadeira marca -, mas, reforçando este discurso golpista
e midiático criado procedimentalmente como massificação interpretativa de
qualquer ato discordante. A população não entende o jogo político e sua
direcional unificação estratégica, daí estas alternativas adicionadas as falsas
informações conseqüentes, estimularem contrapontos, criando este descrédito pelo
modelo elementar, mais uma vez, pecando pelo excesso pragmático e pelo
contraste do irrelevante/drástico, com abusadas invasões de credibilidade, comuns
para usos extremados da viabilidade marqueteira, importada dos modelos
americanos em destoantes aplicações políticas.
Definitivamente que o vácuo político
probabilizado por esta crise transforma o jogo e seus personagens resultantes
num amontoado de repetições e enfáticos racionalismo, desacreditados, por um lado,
mas, atribuídos pela facilidade oportunista de reconstrução sem, contudo,
reorganizar suas bases estruturais. O resultado, em perspectiva pragmática ao
exibicionismo, torna-se a falência do jogo de probabilidades e aumento
proporcional das armadilhas de vicio procedimental, conseqüência da
vulnerabilidade que os partidos políticos vocacionem entre delações e prognósticos.
Numa estrutura desta resultante fragilidade política em conseqüência e reves,
desfazendo e saturando com a facilidade das baixas convicções dialéticas, em
muitos casos, feitas pelo evitamento do conflito como desgaste, daí probabilizar
expressivamente a falsa informação a contaminar imaginários com a mesma
facilidade que a informação tecnológica prospera e distorce seus próprios conceitos.
Esta fabula sobreposta ao próprio Lula e
seus contrastes expressivos e estratégicos de defesa e ataque, contribui para
suscitar imaginários muito maiores que as provações verídicas de resultado,
tanto como propensão e herança de sua popularidade, como também dos atributos
nada simpáticos de outras analises e contaminações. Esta dicotomia do discurso
de Lula, também segmentada pelo PT, constrói no poder uma discutível ambigüidade
de crença/descrença, assim mesmo, causa/efeito, irrelevante/drástico. Os
limites da informação calculam suas ambigüidades também sobre o ataque ao Instituto Lula pela veracidade ou não
do fato em imagem e procedência política de resultados. Basta saber que no jogo
político de baixo limite, sujeito a simulações e distorções, o probatório do
que se vê nem sempre compactua com a reflexão contextual de proveito, fato que
a inversão probabilística existe porque também a simulação e abuso informativo
perfazem longos trajetos de competição eleitoral, em perspectivas pela quais
sustentam partidos e suas convicções estratégicas complementares. A
integralidade da linguagem do poder mostra-se descuidada e absorvida pelos estímulos
subseqüentes das heranças invasivas anteriores, poucos ingênuos em cenários de
usufruto e prevalência canibalesca e situacional. Talvez o aspecto expressivo
da política atrelada a oscilação midiática e, ao limitado e sistemático proveito
probabiliza em excesso e pulveriza com expressão relevada todos os impactos
sucessivos e negativos de resultado,também, indetermina previsões e
possibilidades para 2018. Ganha quem providenciar projetos de longo prazo e,
mesmo sofrendo ataques especulativos, proponha consistências lineares, como na
operação lava jato e seus desdobramentos, que este resultado sucessivo e
homeopático, transgressivo ao costume midiático a sua evidencia, provavelmente
cumprindo seus direcionamentos mais ao drástico e ao substrato político, em
limites cada vez mais expressivos para canibalismos efervescentes e LITERAIS.
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