quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O JOGO(273) RESPECTIVOS PARECERES DO PODER

      Universos conflitantes e descaracterizados vicejam complicações e outros direcionamentos associativos, provavelmente pretendidos entre o proveito exagerado sobre um limite expressivamente alienado em respectivos discursos direcionais, das contaminações lógicas da informação massificada e propensa, aos destinos muito específicos de resultado. Provavelmente, sobre o emblemático José Dirceu, alguns diagnósticos de catarse e simbologia demarquem suas intensidades e proveitos, entre mitificações e saturados direcionamentos a validade de alguns destinos políticos ainda encontre no seu exibicionismo pragmático, intercursos e proveitos, sintomaticamente dissecados em aglutinar propensões e conceitos. Nesta vidência entre o falso simulado e a confrontação verídica de resultado, prováveis conseqüências dos creditados sobre crises de informação, sublocadas e reinseridas sobre estratégias individuais e seus limites distorcidos contextualmente, numa caracterização situada entre o previsível sobrelevado sobre vantagens e proveitos interpretativos. Provavelmente, a informação alocada e midiática da advogada Beatriz Cata Preta seja menor que o impacto da prisão de José Dirceu, comparativos e sucumbidos pela operação lava jato em características seqüenciais e probabilísticas da síntese do braço político de evidencia providencial dos destinos enfáticos, sintonizados num Brasil bipartido entre os falsos característicos do vicio estratégico e, a literalidade exibicionista da distorção econômica sobre outros desequilíbrios signatários do emblema e, do respectivo poder. Enfraquecidos por sucessivas delações e denuncias, a contaminação informativa capta sua ambigüidade direcional pelo embuste designativo e desproposito do jogo político em efervescente viés, provavelmente, interpretados labirinticamente a boca pequena pelos corredores do congresso e, de outras demonstrativas visões do exibicionismo e fragmentado traço de relevância sobre sistemáticas imperativas, estimuladas pela oposição e conflito. Entre perceber que o PMDB cumpre o destino reflexo da fragmentação política, o PT congrega toda propensão inversa da antes navegável popularidade, sintomaticamente atropelada pelo desgaste do irrelevante/drástico e da presunção e pressuposição de delimitado alcance.
Muitas estratégias exibidas a esmo pelo poder situam o atual imbróglio político-econômico num estágio de franca dissociação entre os respectivos discursos, para contrapontos de explicitude e literalidade que o contexto exibe discordante e reivindicativo, numa inversão já prevista devido o grau excessivo da simulação em proveitos muito detalhados da vantagem e continuísmo do jogo eleitoral de resultados. Entre a repetição, o desgaste e a narrativa saturada, paradoxalmente falando, evidente que neste eixo de inversão, tanto o PT acumule a informação indevida, quanto o poder situe a sua contraposição entre a omissão informativa e a probabilidade contextual de aplicação. Os destinos dos modelos pragmáticos  se tornam a prevalência racional ou, sucumbem drasticamente pela distorção e armadilha probabilística. O que torna uma perigosa progressão sobre a reincidência de Jose Dirceu se torna este modelo que, tanto o poder, como o PT, vislumbraram em atalho elementar toda síntese direcional, sobre limitadas previsões e relevâncias, sobremaneira insistentes em se repetir com enfática soberba a sua contradição sobre manobras e acintes. Neste patamar de direcionamento midiático captado pelo PT e o poder, tem-se, em realidade, a combalida estrutura probabilística entre o invasivo acintoso das associações partidárias para vulnerabilidades contrafeitas, resultado desta resistência unificada e repetida, do falso ao verdadeiro, do embuste a credibilidade, notando nestas articulações de esperteza e da inexperiência da repetição, constrangimentos probabilísticos derivados dos vícios e dos limites da curta estratégia situacional de sobrevivência. Quando estimulados por oposições sistemáticas, também, facilitadas propensões, especificamente demonstrativas na popularidade do primeiro mandato, combustível da facilidade de convencimento e dos proveitos deste processo. Natural que sua inversão, vista pela mesma ótica, singulariza-se pelo exagero da saturação e do desgaste, resultado que contamina pela ausência da propensão e com a probabilidade invertida negativamente.
Hipótese ou verídicos, os ciclos alternados pela massificação informativa denunciam seus acertos e omissões pela direção e estratégia comparativa de efeito; se, por exemplo, no primeiro mandato de 2010/2014, a alternância cíclica da economia demonstrasse providencial e não probabilizada pela simulação, o desgaste do PT e do poder sobre invasivos sobrepostos seria menor, só que, agora, desacreditados pelo embuste, apresentem este exibicionismo contrafeito em tão explicitas contaminações. Em relação às denuncias de Beatriz Cata Preta sobre ameaças sofridas de forma velada pela CPI da Petrobras e, provavelmente, Eduardo Cunha, há de se considerar a reação desconfiada de proveitos e intrigas, informativamente entendidas como manobra ou trato verídico, ambigüidade compatível neste embate travado entre o executivo e o legislativo, porém, sem um precedente contraponto afirmativo ou de descredenciamento, por enquanto. Diferente do precedente simbólico de José Dirceu onde toda catarse entende probabilisticamente suscetível, demonstrativamente duvidosa pela reação do PT ao se estruturar, refutando suas convicções ou admitindo discordantes com o trato oposicionista – sua verdadeira marca -, mas, reforçando este discurso golpista e midiático criado procedimentalmente como massificação interpretativa de qualquer ato discordante. A população não entende o jogo político e sua direcional unificação estratégica, daí estas alternativas adicionadas as falsas informações conseqüentes, estimularem contrapontos, criando este descrédito pelo modelo elementar, mais uma vez, pecando pelo excesso pragmático e pelo contraste do irrelevante/drástico, com abusadas invasões de credibilidade, comuns para usos extremados da viabilidade marqueteira, importada dos modelos americanos em destoantes aplicações políticas.
Definitivamente que o vácuo político probabilizado por esta crise transforma o jogo e seus personagens resultantes num amontoado de repetições e enfáticos racionalismo, desacreditados, por um lado, mas, atribuídos pela facilidade oportunista de reconstrução sem, contudo, reorganizar suas bases estruturais. O resultado, em perspectiva pragmática ao exibicionismo, torna-se a falência do jogo de probabilidades e aumento proporcional das armadilhas de vicio procedimental, conseqüência da vulnerabilidade que os partidos políticos vocacionem entre delações e prognósticos. Numa estrutura desta resultante fragilidade política em conseqüência e reves, desfazendo e saturando com a facilidade das baixas convicções dialéticas, em muitos casos, feitas pelo evitamento do conflito como desgaste, daí probabilizar expressivamente a falsa informação a contaminar imaginários com a mesma facilidade que a informação tecnológica prospera e distorce seus próprios conceitos. Esta fabula sobreposta ao próprio Lula e seus contrastes expressivos e estratégicos de defesa e ataque, contribui para suscitar imaginários muito maiores que as provações verídicas de resultado, tanto como propensão e herança de sua popularidade, como também dos atributos nada simpáticos de outras analises e contaminações. Esta dicotomia do discurso de Lula, também segmentada pelo PT, constrói no poder uma discutível ambigüidade de crença/descrença, assim mesmo, causa/efeito, irrelevante/drástico. Os limites da informação calculam suas ambigüidades também sobre o ataque ao Instituto Lula pela veracidade ou não do fato em imagem e procedência política de resultados. Basta saber que no jogo político de baixo limite, sujeito a simulações e distorções, o probatório do que se vê nem sempre compactua com a reflexão contextual de proveito, fato que a inversão probabilística existe porque também a simulação e abuso informativo perfazem longos trajetos de competição eleitoral, em perspectivas pela quais sustentam partidos e suas convicções estratégicas complementares. A integralidade da linguagem do poder mostra-se descuidada e absorvida pelos estímulos subseqüentes das heranças invasivas anteriores, poucos ingênuos em cenários de usufruto e prevalência canibalesca e situacional. Talvez o aspecto expressivo da política atrelada a oscilação midiática e, ao limitado e sistemático proveito probabiliza em excesso e pulveriza com expressão relevada todos os impactos sucessivos e negativos de resultado,também, indetermina previsões e possibilidades para 2018. Ganha quem providenciar projetos de longo prazo e, mesmo sofrendo ataques especulativos, proponha consistências lineares, como na operação lava jato e seus desdobramentos, que este resultado sucessivo e homeopático, transgressivo ao costume midiático a sua evidencia, provavelmente cumprindo seus direcionamentos mais ao drástico e ao substrato político, em limites cada vez mais expressivos para canibalismos efervescentes e LITERAIS.           

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