Dependendo das adaptações do
ajuste político entre o jogo de probabilidades e as armadilhas em aglutinações
decorrentes, sistemáticas paradoxais em fragmentados proveitos e oportunismos táticos, rearranjos do entendimento
decorrente destes substratos informativos, calculados sobre distorcidas relevâncias
de interesses interferentes em aspectos de sobrevivência, aos diagnósticos decorrentes
do ajustamento em comportamentais oposições e suas visões estratégicas de
prognostico. Explicitamente falando, referenciais políticos de transito entre Renan Calheiros e o já denunciado Eduardo Cunha tratem em reorganização
respectiva suas manobras e articulações, nalguns procedimentos e entraves éticos para desvios referendados desta
divisão interativa entre o poder e o que, a ele, se opõe, transito interferente
em visões extremamente situacionais para oscilações imprevisíveis e, muito
contaminadas por raciocínios unilaterais
de prevalência surda e prognostica resultante, provavelmente,
credibilizando este ódio insurgente das ações marqueteiras para ambientes
existenciais de aproveitamento e constatação verídica. Todo acerto e todo erro
comete-se por comparativos de referencia, consignados a permanecerem inertes ou
lineares aos justificados acometimentos de interpretação ou discordância, tanto
que, em interseção lógica e situacional, cujo eixo refere-se à percepção da
lava jato em Rodrigo Janot,
movimentem resultantes fragmentações políticas de construção estratégica, em ambigüidade
discursiva ou tratamento sistemático de proveito e oportunismo. Se, por um
lado, existe o já denunciado Eduardo Cunha, oposto e situação representativa de
uma estratégia agressiva e direta de tratamento articulatório, por outro lado, contrapõe-se
Renan Calheiros em decorrente oportunismo, também, articulado pela similaridade
de sobrevivência de poder, taticamente pretendido em proveito individual de
preservação; tudo residente num PMDB,
oposição e governo, dialética em eixo deste jogo político de prognostico
decorrente aos substratos anteriores de probabilidade, em afunilamento tático de
síntese e compactuação. Ajustados a esta oposição
simbiótica todo articulatório se sustenta em definição lógica deste
contraste entre o poder bipartido e
distorcido e, um inverso de semelhante tática representativa; em muitos casos o
que, antes, sinalizava previsível, agora se explica o trato ambiente de redução
prognostica e de visão cada vez mais restritiva de resultado.
Provavelmente que, em sua
inversão providencial, sustente esta oposição em Renan Calheiros como uma visão
tão controversa e polemica quando a de Eduardo Cunha, porem, em visões
estratégicas trabalhadas em sustentação sintética do poder pelo poder, em caráter
destoante de um contextual particularmente
voltado a articulações e manobras bastante explicitas do puro jogo político, só
que, agora ampliados pela visão de oposição sistemática e, provavelmente,
distorcida entre critérios éticos de providencia e, as táticas usuais destas políticas
de baixo trato e muita reivindicação utilitária de proveito e interpretação
interativa. Provavelmente, o protagonismo de Renan Calheiros e Eduardo Cunha
demonstra explicitamente a capacidade associativa dos fragmentos informativos reajustados em substratos menores e
bastante ambíguos, criando seus heróis e vilões
pela convicção apressada de trato político e, neste unilateralismo exacerbado
de necessidade continua e redefinição lógica. Certamente e previsível a
complexidade política de tratamento e distorção referencial, provando que
suportes dicotômicos guardam em memória avaliativa a função resultante de
aceitação e recusa, muito mais que similaridades ajustadas em respeitabilidade,
sustentados por disparates muito expressivos de descaracterização. Em realidade,
o sentido da relegada dialética personaliza-se nestes heróis e vilões
humanizados em manifestações de apreço e desafio ético de determinação
construtiva, prováveis sínteses dos abusos unilaterais de conveniência e
oportunismo proveitoso. Neste cenário de lógica e sombras espectrais move-se
uma oposição evidenciada em oportunismo, como o PSDB, dependente deste referencial Eduardo Cunha em escudo premonitório
de todo desgaste e aniquilação estratégica, ousadia faltante para proveitos táticos
de acomodação situacional. Resta agora a oscilação estratégica de Renan
Calheiros instituir contrapontos definidores de sua indefinição, tanto na sua lógica
individual, como na visão ética de tratamento do jogo político e, o entendimento
contextual de direcionamento ambivalente e reinterpretativo.
Em muitos casos, o estimulo combustível
desta crise política esteja automaticamente disposta em se auto referenciar pelas
decorrências interpretativas e pela recessão continuada da previsão, trato
experimentado pelo intermediário muito expressivo e absoluto de tratar o fato
com a contundência e irrelevância cabíveis aos pragmáticos pessimistas, já que,
imersos em suas sistemáticas, impossibilitem prever o processo intertextual de
desgaste e revelia. Provavelmente, no atual momento, descredenciamentos
associativos da ética regimentar vão dando lugar ao exercício de burlá-la, concomitantes,
ao limite de impedimento e a invasão coercitiva de deslocamento estratégico.
Perigoso precedente esta visão restritiva do embate exacerbado e do discurso
situacional e complexo, já que, se, por um lado Eduardo Cunha declarava a sua
oposição ao governo, se mantido no cargo, apesar das denuncias, trate a sua permanência
pelo lado mais expressivo, adicionando um suporte que na conveniência da
oposição ajude a mante-lo, demarcando politicamente o quanto esta fragmentação política
se faz volúvel a estratégias de curto prazo e aos ambientes estimuladores da oposição
sistemática e taticamente ineficientes. Por outro lado, em sobrevivência política,
a visão de um Renan Calheiros como redirecionamento prognostico de sobrevivência
será continuamente testado em cabimentos diretivos da articulação e nos
proveitos anteriores de utilidade situacional, pretensão que torna discutível o
uso político da operação lava jato
ou, sistematicamente interpretativo por Rodrigo Janot o grau de envolvimento
direcionado em omiti-la, temporariamente. Nesta visão de contaminação
associativa o entendimento da oposição em insurgência transfere a ética pelos
efeitos utilitários de conseqüência.
Uma visão mais alongada sobre
este imbróglio político-econômico determina suas variações do irrelevante/drástico,
numa complexidade ética muito evidente de referencia interpretativa e seus critérios
de determinação avaliativa. Em tais parâmetros articulatórios, a sobrevivência do
poder pelo poder em luta corporal de prevalência conseqüente, prenuncia ainda
desdobramentos entre culpados eximidos para culpados culpabilizados em
drasticidades referenciais e, comparativamente distorcidas de seu proveito.
Esta visão decorre do grau de fragmentação em situação de relevância transacional
e nivelamento, sobre expressivos limites deformados em conseqüências restritas
de convicção e revelia. Tais argumentações valem a quem, imerso no conflito,
trate estrategicamente e em proveito a sua expectativa exibicionista desta suficiência
avaliativa bastante distorcida, ao utilitário ostensivo de reivindicação. Nesta
visão lógica, puramente estratégica e visivelmente restritiva a progressão
resultante em síntese e proveito, distorça inegavelmente a sua determinação probabilística
de proveito. Em tese, existe um poder que utiliza abertamente deste artifício de
sazonalidade reativa, limitados aos proveitos situacionais, imprevisíveis em
determinação de longo prazo, restringindo ao tratamento da inércia a sua imagem
designativa de aproveitamento, tentativa e uso, bifurcadamente sujeito ao
tratamento inverso nas suas respectivas projeções de entendimento positivo,
alongando este cenário onde o diagnostico do ineditismo organizacional valha o
tempo lógico bastante restrito de aproveitamento. Em acondicionamento midiático
de proveito tanto vale a alternância desta variação, quando o proveito interpretativo
deste resumo, lógica de correção e habilidade articulatória, tanto em visão probabilística,
bastante reduzida em resumos de poder, quanto na oscilação muito evidente de
uma oposição dependente do reflexo de Eduardo Cunha. Talvez e logicamente,
interaja a Renan Calheiros a respectiva associação ao poder refletido também na
sua ambigüidade situacional de indeterminação e sobrevivência, distorcendo ainda
mais o já debilitado prognostico, provisionadamente liquefazendo-se em
exacerbação do esforço para dependências muito expressivas da credibilidade e
do ambiente seguro, fatalmente inserido nestas estratégias de curto prazo,
usurando sobre um discurso imaginário e utópico a confrontação unilateral,
tentando repetir Lula, literalmente,
pelo trato combustível de sustentações econômicas viciadas no consumo,
ciclicamente defasadas e limitadas, atributo cuja simples repetição não mais
será suficiente, principalmente em excedentes progressivos e de tratamento do
jogo político, em muitos casos, variando negativamente ao submetido contexto,
referendando taticamente a sua visão interpretativa pelas seqüelas muito
expressivas deixadas em avolumados irrelevantes para pirotecnias em farsa e
manipulação EXPLICITA.
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