sexta-feira, 21 de agosto de 2015

REVERSOS FUNDAMENTOS DE CONTRAPONTOS EM LULA

Dependendo das adaptações do ajuste político entre o jogo de probabilidades e as armadilhas em aglutinações decorrentes, sistemáticas paradoxais em fragmentados proveitos e oportunismos táticos, rearranjos do entendimento decorrente destes substratos informativos, calculados sobre distorcidas relevâncias de interesses interferentes em aspectos de sobrevivência, aos diagnósticos decorrentes do ajustamento em comportamentais oposições e suas visões estratégicas de prognostico. Explicitamente falando, referenciais políticos de transito entre Renan Calheiros e o já denunciado Eduardo Cunha tratem em reorganização respectiva suas manobras e articulações, nalguns procedimentos e entraves éticos para desvios referendados desta divisão interativa entre o poder e o que, a ele, se opõe, transito interferente em visões extremamente situacionais para oscilações imprevisíveis e, muito contaminadas por raciocínios unilaterais de prevalência surda e prognostica resultante, provavelmente, credibilizando este ódio insurgente das ações marqueteiras para ambientes existenciais de aproveitamento e constatação verídica. Todo acerto e todo erro comete-se por comparativos de referencia, consignados a permanecerem inertes ou lineares aos justificados acometimentos de interpretação ou discordância, tanto que, em interseção lógica e situacional, cujo eixo refere-se à percepção da lava jato em Rodrigo Janot, movimentem resultantes fragmentações políticas de construção estratégica, em ambigüidade discursiva ou tratamento sistemático de proveito e oportunismo. Se, por um lado, existe o já denunciado Eduardo Cunha, oposto e situação representativa de uma estratégia agressiva e direta de tratamento articulatório, por outro lado, contrapõe-se Renan Calheiros em decorrente oportunismo, também, articulado pela similaridade de sobrevivência de poder, taticamente pretendido em proveito individual de preservação; tudo residente num PMDB, oposição e governo, dialética em eixo deste jogo político de prognostico decorrente aos substratos anteriores de probabilidade, em afunilamento tático de síntese e compactuação. Ajustados a esta oposição simbiótica todo articulatório se sustenta em definição lógica deste contraste entre o poder bipartido e distorcido e, um inverso de semelhante tática representativa; em muitos casos o que, antes, sinalizava previsível, agora se explica o trato ambiente de redução prognostica e de visão cada vez mais restritiva de resultado.
Provavelmente que, em sua inversão providencial, sustente esta oposição em Renan Calheiros como uma visão tão controversa e polemica quando a de Eduardo Cunha, porem, em visões estratégicas trabalhadas em sustentação sintética do poder pelo poder, em caráter destoante de um contextual  particularmente voltado a articulações e manobras bastante explicitas do puro jogo político, só que, agora ampliados pela visão de oposição sistemática e, provavelmente, distorcida entre critérios éticos de providencia e, as táticas usuais destas políticas de baixo trato e muita reivindicação utilitária de proveito e interpretação interativa. Provavelmente, o protagonismo de Renan Calheiros e Eduardo Cunha demonstra explicitamente a capacidade associativa dos fragmentos informativos reajustados em substratos menores e bastante ambíguos, criando seus heróis e vilões pela convicção apressada de trato político e, neste unilateralismo exacerbado de necessidade continua e redefinição lógica. Certamente e previsível a complexidade política de tratamento e distorção referencial, provando que suportes dicotômicos guardam em memória avaliativa a função resultante de aceitação e recusa, muito mais que similaridades ajustadas em respeitabilidade, sustentados por disparates muito expressivos de descaracterização. Em realidade, o sentido da relegada dialética personaliza-se nestes heróis e vilões humanizados em manifestações de apreço e desafio ético de determinação construtiva, prováveis sínteses dos abusos unilaterais de conveniência e oportunismo proveitoso. Neste cenário de lógica e sombras espectrais move-se uma oposição evidenciada em oportunismo, como o PSDB, dependente deste referencial Eduardo Cunha em escudo premonitório de todo desgaste e aniquilação estratégica, ousadia faltante para proveitos táticos de acomodação situacional. Resta agora a oscilação estratégica de Renan Calheiros instituir contrapontos definidores de sua indefinição, tanto na sua lógica individual, como na visão ética de tratamento do jogo político e, o entendimento contextual de direcionamento ambivalente e reinterpretativo.
Em muitos casos, o estimulo combustível desta crise política esteja automaticamente disposta em se auto referenciar pelas decorrências interpretativas e pela recessão continuada da previsão, trato experimentado pelo intermediário muito expressivo e absoluto de tratar o fato com a contundência e irrelevância cabíveis aos pragmáticos pessimistas, já que, imersos em suas sistemáticas, impossibilitem prever o processo intertextual de desgaste e revelia. Provavelmente, no atual momento, descredenciamentos associativos da ética regimentar vão dando lugar ao exercício de burlá-la, concomitantes, ao limite de impedimento e a invasão coercitiva de deslocamento estratégico. Perigoso precedente esta visão restritiva do embate exacerbado e do discurso situacional e complexo, já que, se, por um lado Eduardo Cunha declarava a sua oposição ao governo, se mantido no cargo, apesar das denuncias, trate a sua permanência pelo lado mais expressivo, adicionando um suporte que na conveniência da oposição ajude a mante-lo, demarcando politicamente o quanto esta fragmentação política se faz volúvel a estratégias de curto prazo e aos ambientes estimuladores da oposição sistemática e taticamente ineficientes. Por outro lado, em sobrevivência política, a visão de um Renan Calheiros como redirecionamento prognostico de sobrevivência será continuamente testado em cabimentos diretivos da articulação e nos proveitos anteriores de utilidade situacional, pretensão que torna discutível o uso político da operação lava jato ou, sistematicamente interpretativo por Rodrigo Janot o grau de envolvimento direcionado em omiti-la, temporariamente. Nesta visão de contaminação associativa o entendimento da oposição em insurgência transfere a ética pelos efeitos utilitários de conseqüência.

Uma visão mais alongada sobre este imbróglio político-econômico determina suas variações do irrelevante/drástico, numa complexidade ética muito evidente de referencia interpretativa e seus critérios de determinação avaliativa. Em tais parâmetros articulatórios, a sobrevivência do poder pelo poder em luta corporal de prevalência conseqüente, prenuncia ainda desdobramentos entre culpados eximidos para culpados culpabilizados em drasticidades referenciais e, comparativamente distorcidas de seu proveito. Esta visão decorre do grau de fragmentação em situação de relevância transacional e nivelamento, sobre expressivos limites deformados em conseqüências restritas de convicção e revelia. Tais argumentações valem a quem, imerso no conflito, trate estrategicamente e em proveito a sua expectativa exibicionista desta suficiência avaliativa bastante distorcida, ao utilitário ostensivo de reivindicação. Nesta visão lógica, puramente estratégica e visivelmente restritiva a progressão resultante em síntese e proveito, distorça inegavelmente a sua determinação probabilística de proveito. Em tese, existe um poder que utiliza abertamente deste artifício de sazonalidade reativa, limitados aos proveitos situacionais, imprevisíveis em determinação de longo prazo, restringindo ao tratamento da inércia a sua imagem designativa de aproveitamento, tentativa e uso, bifurcadamente sujeito ao tratamento inverso nas suas respectivas projeções de entendimento positivo, alongando este cenário onde o diagnostico do ineditismo organizacional valha o tempo lógico bastante restrito de aproveitamento. Em acondicionamento midiático de proveito tanto vale a alternância desta variação, quando o proveito interpretativo deste resumo, lógica de correção e habilidade articulatória, tanto em visão probabilística, bastante reduzida em resumos de poder, quanto na oscilação muito evidente de uma oposição dependente do reflexo de Eduardo Cunha. Talvez e logicamente, interaja a Renan Calheiros a respectiva associação ao poder refletido também na sua ambigüidade situacional de indeterminação e sobrevivência, distorcendo ainda mais o já debilitado prognostico, provisionadamente liquefazendo-se em exacerbação do esforço para dependências muito expressivas da credibilidade e do ambiente seguro, fatalmente inserido nestas estratégias de curto prazo, usurando sobre um discurso imaginário e utópico a confrontação unilateral, tentando repetir Lula, literalmente, pelo trato combustível de sustentações econômicas viciadas no consumo, ciclicamente defasadas e limitadas, atributo cuja simples repetição não mais será suficiente, principalmente em excedentes progressivos e de tratamento do jogo político, em muitos casos, variando negativamente ao submetido contexto, referendando taticamente a sua visão interpretativa pelas seqüelas muito expressivas deixadas em avolumados irrelevantes para pirotecnias em farsa e manipulação EXPLICITA. 

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