quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O JOGO(274) REAÇÕES PROVÁVEIS EM LULA E A CRISE

Ultrapassados pela lógica natural de contraponto probabilístico, algumas considerações e hipóteses sobre o jogo político em interpretativas crises e diagnósticos negativados de sobrevivência, interajam pelas conveniências e interesses prometidos aos critérios usuais de usufruto exacerbado e reparador contextual das articulações e manobras conseqüentes, relação de conseguimento reativo aos substratos fragmentados vistos em exacerbados limites de suficiência. Naturalmente que, o modus operandi do poder em tentativa a sua reação e reincidência descuidem sobremaneira dos acabamentos estratégicos para viver incessantes a provação do outro como cenário atributivo de sua prospecção prognostica e, dos proveitos sintéticos de servir a ambigüidade a sua coerência tática de resolução. A não ser pela militância em vigília no Instituto Lula como preservação emblemática dos ataques políticos, simulados ou verídicos, outras hipóteses permeiam suas manobras pela pura sobrevivência intencional, transitórios aos cabimentos político-econômicos de trato ou inversão especulativa em efeitos e resultados, provavelmente, intermediados pela urgência e precipitação, comuns ao modelo de poder encampar” sua lógica pelas perspectivas momentâneas de vulnerabilidade e de negação ideológica em conseqüência tática, respectivamente em síntese conseguida de previsão limitada para conseqüências destinadas ao tempo premente de impacto. Logicamente que a hipótese de encampar a “Agenda Brasil” pelas conveniências e interesses de Renan Calheiros, em principio de estranheza, porem, em perspectiva e fôlego, mais uma vez a ideologia voa pelos ares para exibir o pragmatismo comum dos precipitados em estratégias de curto alcance e, onde a autoridade especulativa concentre toda visão probabilística o seu entendimento consecutivo de viabilidade e conseqüência. Porem, nesta agenda Brasil, existe um trato estratégico de verificação obvia, onde a função pretendida a Renan Calheiros não seja tão respeitável em sua unidade prognostica, apenas interagindo como inversão tática, praticamente validando um projeto do próprio governo como perspectiva ambígua de associação político- econômico de resultados.
Melhor explicando, a agenda Brasil, em hipótese, formulada pela conveniência do poder como eixo prognostico de proveito utiliza do PMDB, pela visão inversa em Renan Calheiros, para encampar como direcionamento a sua perspectiva e projeto pela visão política de agregar um aspecto favorável, claro, preservando as benesses envolvidas em conseqüência prognostica para interpretar pelo jogo probabilístico de solução controversa pela aceitação incondicional, justificada pelo outro e sua perspectiva, tentando evitar sucessivos desgastes na conseqüente polaridade do executivo e legislativo, terceirizando também a respeitabilidade pelos proveitos ostensivos desta resolução pragmática, em tese, invertida pelo favorável sistemático, valendo da ambigüidade direcional e como tentativa de evitar o estimulo de oposição, provável viés de desgaste e distorção. Utilizando desta inversão, tornam-se eximidos os contrapontos, uma vez que encampando um projeto de poder pela sua perspectiva inversa, probabilize melhor a associação do poder e senado em perspectivas reorganizadoras frente a imensa desvantagem tática, resultado desta crise política em seus providenciais recessivos e, na visão precipitada de interpretações puramente procedimentais, reutilizadas sistematicamente como experiência política, em verdade, repetindo outros proveitos descaradamente explícitos para oportunismos resultantes. Nesta hipótese, o PMDB, uma vez como fiador e resolução de sua própria estratégia, exclui divergências internas do próprio PT, por questões fundamentadas de trabalhismo, sendo que, invertendo esta “agenda Brasil” (simulação do respeitável) tem-se a perspectiva do poder pelo viés designativo de quem trata o suporte político como um jogo de possibilidades. Agora, para destinar a um fiador que até outro dia cabulava aos quatro ventos a sua discordância oportunista, votando contra o executivo em oposição e desgaste, esta mudança repentina cheira a farsa e especulação extremados com benefícios ai inseridos. Naturalmente que ninguém é ingênuo e seria até leviandade pensar que tal ato de Renan Calheiros fosse uma combustão espontânea de relevância. Até no ufanismo do nome “agenda Brasil” nota-se traços elementares do PT nesta simulação e hipótese combinatória.
Hipoteticamente, olhando um pouco nas estratégias explicitas que o poder atuava em suas perspectivas negando outras anteriores convicções, usurpando projetos da oposição em utilidade explicita de conveniência e autoridade, esta estratégia da agenda Brasil exibe certo refinamento estratégico porque inverte um projeto de poder pela autoridade de um antes adversário. Em que pese o valor de tudo isto, sem tem na realidade política e seus testes de sobrevivência, perspectivas do tudo ou nada, provavelmente, prensados pela realidade premente do impedimento e a urgência dos conflitos progressivos, ainda, no contraste de uma economia que oscila pelas perspectivas negativas de acerto em alongamento comparativo, aos defeitos extorsivos do ambiente anterior. Só que, como o poder no seu trajeto articulador pouco cuidadoso e de esforço e premência minorada, espaçam pela reincidência opositiva com a limitada suficiência e arrogância elementar, condizentes aos graus exíguos de probabilidade nesta preconificada vertente do irrelevante/drástico. Numa analise mais acurada destes poucos meses do segundo mandato, pode-se notar o numero de reações que o poder e o PT exibem como tentativa organizacional, para resultados impactados por um contexto muito mais ruidoso e reivindicativo, naturalmente desacreditado pelos usos da simulação exagerada e inconseqüente, tratado com a visão estratégica da facilidade prognostica e, também, irrelevância direcional, própria de quem trata o jogo político em seus aspectos da baixa política de competição como mote e direcionamento de resultados, prováveis atributos de resistência e de saturação interpretativa.

Definitivamente que o poder utilizou de muitos artifícios discutíveis de explicita autoridade direcionais e, de condição atribuída aos extravagantes delírios de proveito. Basta entender como o viés de utilidade ostensiva e de desleixo com a articulação pavimentou o desgaste expressivo suas armadilhas probabilísticas e dissonâncias cada vez maiores de despersonalização; em muitos caos, insuflados pela oposição reducionista e movedora de verídicos e simulados proveitos, premidos pela relevância canibalesca que em qualquer nível político muito limitado saque deste obvio o seu aproveitamento ostensivo para imediatismos sucessivos de resultado. Existe, no poder, uma convicção seqüencial dos procedimentos primitivos do jogo político, podendo satisfazer variações expressivas de convicções e interesses, criando um processo muito alto de sugestibilidade para poucas realidades praticas de consenso e proveito. Taticamente pobre pelo pouco exercício da articulação, agora se torna compelido a utilizá-la pela urgência dos ultimados sucessivos e dos prognósticos cada vez mais destoantes em negatividade e resultado. Esta lógica procedimental seguida como resultado utilitário e inconseqüente de suas óticas e proveitos, desde 2013, previu-se que suas medidas reparadoras para aquele efeito não passaram de tratamentos superficiais e de destrato ao contexto, providencialmente irrelevados pela quantidade presente nas manifestações; perspectivas pragmáticas e sem conteúdo agora sucumbem frente a este estado de premência em que se tornou o poder. Noutras perspectivas da economia, entre realinhamentos de risco e previsões contrapostas, existe outra retração na realidade da população, talvez ao ano de 2011 como conseqüências deste acerto e ajuste, probabilisticamente invertendo qualquer desenvolvimento para uma inércia de resultados maiores que estes tratamentos paliativos e precipitados. Em perspectiva a esta incumbência opositora também o PSDB move reincidente e limitado pelo exagerado oportunismo, sobrepondo-se aos proveitos e desgastes de seu intento reducionista de validade, numa oposição de tratamento oscilante e imprevisível, instituindo ai a visão restrita e aproveitadora do ambiente competitivo. Muitas limitações probabilísticas explicitam esta realidade do poder em seus paradoxos e usufrutos, prováveis esforços em altos desgastes de valor ideológico e pulverização excessiva no trato político pela sobrevivência surda, prognosticada pelo impacto cada vez maior sobre vulnerabilidades muito expressivas e, pelo aprisionamento elementar de proveito e designação, justificados por expressivos limites e poucas convicções reativas. Naturalmente que nos alongados testes de resistência política ainda existe uma operação lava jato costurando expectativas e reivindicações com a seguridade probabilística elementar, dificultando sobrevivências distorcidas e os favorecimentos políticos que até outro dia seria uma ferramenta comum de resolução e proveito, RESPECTIVAMENTE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário