Ultrapassados pela lógica natural
de contraponto probabilístico, algumas considerações e hipóteses sobre o jogo político
em interpretativas crises e diagnósticos negativados de sobrevivência, interajam
pelas conveniências e interesses prometidos aos critérios usuais de usufruto
exacerbado e reparador contextual das articulações e manobras conseqüentes,
relação de conseguimento reativo aos substratos fragmentados vistos em
exacerbados limites de suficiência. Naturalmente que, o modus operandi do poder
em tentativa a sua reação e reincidência descuidem sobremaneira dos acabamentos
estratégicos para viver incessantes a provação do outro como cenário atributivo
de sua prospecção prognostica e, dos proveitos sintéticos de servir a ambigüidade a sua coerência tática de
resolução. A não ser pela militância em vigília no Instituto Lula como preservação emblemática dos ataques políticos,
simulados ou verídicos, outras hipóteses permeiam suas manobras pela pura sobrevivência
intencional, transitórios aos cabimentos político-econômicos de trato ou
inversão especulativa em efeitos e resultados, provavelmente, intermediados
pela urgência e precipitação, comuns ao modelo de poder “encampar” sua lógica pelas perspectivas momentâneas de
vulnerabilidade e de negação ideológica
em conseqüência tática, respectivamente em síntese conseguida de previsão
limitada para conseqüências destinadas ao tempo premente de impacto.
Logicamente que a hipótese de encampar a “Agenda
Brasil” pelas conveniências e interesses de Renan Calheiros, em principio de estranheza, porem, em perspectiva
e fôlego, mais uma vez a ideologia voa pelos ares para exibir o pragmatismo
comum dos precipitados em estratégias de curto alcance e, onde a autoridade
especulativa concentre toda visão probabilística o seu entendimento consecutivo
de viabilidade e conseqüência. Porem, nesta agenda Brasil, existe um trato
estratégico de verificação obvia, onde a função pretendida a Renan Calheiros
não seja tão respeitável em sua unidade prognostica, apenas interagindo como
inversão tática, praticamente validando um projeto do próprio governo como
perspectiva ambígua de associação político- econômico de resultados.
Melhor explicando, a agenda
Brasil, em hipótese, formulada pela conveniência do poder como eixo prognostico
de proveito utiliza do PMDB, pela
visão inversa em Renan Calheiros, para encampar como direcionamento a sua
perspectiva e projeto pela visão política de agregar um aspecto favorável,
claro, preservando as benesses envolvidas em conseqüência prognostica para
interpretar pelo jogo probabilístico de solução controversa pela aceitação incondicional,
justificada pelo outro e sua perspectiva, tentando evitar sucessivos desgastes
na conseqüente polaridade do executivo e legislativo, terceirizando também a respeitabilidade pelos proveitos ostensivos
desta resolução pragmática, em tese, invertida pelo favorável sistemático,
valendo da ambigüidade direcional e como tentativa de evitar o estimulo de oposição,
provável viés de desgaste e distorção. Utilizando desta inversão, tornam-se
eximidos os contrapontos, uma vez que encampando um projeto de poder pela sua
perspectiva inversa, probabilize melhor a associação do poder e senado em
perspectivas reorganizadoras frente a imensa desvantagem tática, resultado
desta crise política em seus providenciais recessivos e, na visão precipitada
de interpretações puramente procedimentais, reutilizadas sistematicamente como experiência
política, em verdade, repetindo outros proveitos descaradamente explícitos para
oportunismos resultantes. Nesta hipótese, o PMDB, uma vez como fiador e
resolução de sua própria estratégia, exclui divergências internas do próprio PT, por questões fundamentadas de
trabalhismo, sendo que, invertendo esta “agenda Brasil” (simulação do respeitável)
tem-se a perspectiva do poder pelo viés designativo de quem trata o suporte político
como um jogo de possibilidades. Agora, para destinar a um fiador que até outro
dia cabulava aos quatro ventos a sua discordância oportunista, votando contra o
executivo em oposição e desgaste, esta mudança repentina cheira a farsa e
especulação extremados com benefícios ai inseridos. Naturalmente que ninguém é ingênuo
e seria até leviandade pensar que tal ato de Renan Calheiros fosse uma
combustão espontânea de relevância. Até no ufanismo do nome “agenda Brasil”
nota-se traços elementares do PT nesta simulação e hipótese combinatória.
Hipoteticamente, olhando um pouco
nas estratégias explicitas que o poder atuava em suas perspectivas negando
outras anteriores convicções, usurpando projetos da oposição em utilidade
explicita de conveniência e autoridade, esta estratégia da agenda Brasil exibe certo
refinamento estratégico porque inverte um projeto de poder pela autoridade de
um antes adversário. Em que pese o valor de tudo isto, sem tem na realidade política
e seus testes de sobrevivência, perspectivas do tudo ou nada, provavelmente,
prensados pela realidade premente do impedimento e a urgência dos conflitos
progressivos, ainda, no contraste de uma economia que oscila pelas perspectivas
negativas de acerto em alongamento comparativo, aos defeitos extorsivos do
ambiente anterior. Só que, como o poder no seu trajeto articulador pouco cuidadoso
e de esforço e premência minorada, espaçam pela reincidência opositiva com a
limitada suficiência e arrogância elementar, condizentes aos graus exíguos de
probabilidade nesta preconificada vertente do irrelevante/drástico. Numa
analise mais acurada destes poucos meses do segundo mandato, pode-se notar o
numero de reações que o poder e o PT exibem como tentativa organizacional, para
resultados impactados por um contexto muito mais ruidoso e reivindicativo,
naturalmente desacreditado pelos usos da simulação exagerada e inconseqüente,
tratado com a visão estratégica da facilidade prognostica e, também, irrelevância
direcional, própria de quem trata o jogo político em seus aspectos da baixa política
de competição como mote e direcionamento de resultados, prováveis atributos de resistência
e de saturação interpretativa.
Definitivamente que o poder
utilizou de muitos artifícios discutíveis de explicita autoridade direcionais e,
de condição atribuída aos extravagantes delírios de proveito. Basta entender
como o viés de utilidade ostensiva e de desleixo com a articulação pavimentou o
desgaste expressivo suas armadilhas probabilísticas e dissonâncias cada vez
maiores de despersonalização; em muitos caos, insuflados pela oposição
reducionista e movedora de verídicos e simulados proveitos, premidos pela relevância
canibalesca que em qualquer nível político muito limitado saque deste obvio o
seu aproveitamento ostensivo para imediatismos sucessivos de resultado. Existe,
no poder, uma convicção seqüencial dos procedimentos primitivos do jogo político,
podendo satisfazer variações expressivas de convicções e interesses, criando um
processo muito alto de sugestibilidade para poucas realidades praticas de
consenso e proveito. Taticamente pobre pelo pouco exercício da articulação,
agora se torna compelido a utilizá-la pela urgência dos ultimados sucessivos e
dos prognósticos cada vez mais destoantes em negatividade e resultado. Esta
lógica procedimental seguida como resultado utilitário e inconseqüente de suas
óticas e proveitos, desde 2013, previu-se que suas medidas reparadoras para
aquele efeito não passaram de tratamentos superficiais e de destrato ao
contexto, providencialmente irrelevados pela quantidade presente nas
manifestações; perspectivas pragmáticas e sem conteúdo agora sucumbem frente a
este estado de premência em que se tornou o poder. Noutras perspectivas da economia,
entre realinhamentos de risco e previsões contrapostas, existe outra retração
na realidade da população, talvez ao ano de 2011 como conseqüências deste
acerto e ajuste, probabilisticamente invertendo qualquer desenvolvimento para
uma inércia de resultados maiores que estes tratamentos paliativos e precipitados.
Em perspectiva a esta incumbência opositora também o PSDB move reincidente e limitado pelo exagerado oportunismo,
sobrepondo-se aos proveitos e desgastes de seu intento reducionista de
validade, numa oposição de tratamento oscilante e imprevisível, instituindo ai
a visão restrita e aproveitadora do ambiente competitivo. Muitas limitações probabilísticas
explicitam esta realidade do poder em seus paradoxos e usufrutos, prováveis esforços
em altos desgastes de valor ideológico e pulverização excessiva no trato político
pela sobrevivência surda, prognosticada pelo impacto cada vez maior sobre
vulnerabilidades muito expressivas e, pelo aprisionamento elementar de proveito
e designação, justificados por expressivos limites e poucas convicções
reativas. Naturalmente que nos alongados testes de resistência política ainda
existe uma operação lava jato costurando expectativas e reivindicações com a
seguridade probabilística elementar, dificultando sobrevivências distorcidas e
os favorecimentos políticos que até outro dia seria uma ferramenta comum de
resolução e proveito, RESPECTIVAMENTE.
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