quarta-feira, 30 de março de 2016
O JOGO(305) PODER DE FATO E DE DIREITO
Ultrapassar limites sem o suporte
correspondente pode soar irresponsável aos olhos destoantes, como também,
limitados ao contraponto repetitivo nos quais estimulem comportamentos e outras
seqüências interessadas em fazer valer toda expectativa. O que se pretende no governo a esta propalada e ensaiada
debandada do PMDB, avisos premonitórios
da usura e vantagem assentados politicamente em tratamentos e desgastes
consecutivos, ignorados ou limitados pelo fisiologismo
sempre ao toque interessante do expoente pragmático de consideração. Nesta
mesma qualidade pragmática da política que agora se pretende mascarar em golpes
e determinações históricas, guiadas por respeitabilidades ideológicas e
destinos elevados ao tratamento unificador de ideais e prerrogativas
insuspeitas. Em realidade, esta debandada do PMDB atende-se piamente às pesquisas de opinião que agora sinalizam
o imenso desgaste da aliança com o governo e, de quebra, com Lula e o PT; certamente, esquece a maioria, estamos em pleno ano eleitoral –
mesmo que municipal -, porem, indicador pretenso a reestruturações e outras
perspectivas práticas redirecionadas a proeminência maior de 2018, valendo-se do destino revisionista
do jogo probabilístico ao produto político inaceitável agora às classes C, D,
alvo de todas investidas eleitorais de tratamento e justificativa. Atordoados com
um produto desgastado como se encontra agora o PT e correlatos, naturalmente, não vale mais a pena os cargos e
outras vantagens senão mirar no propósito pragmático ao desfazer inconveniências
para usurar melhores parâmetros de sustentação, dispondo suas entonações históricas
como saída sobre o já fragmentado modelo político de coalizão, aos contrapontos
efusivos de entonações ideológicas para
canibalismos subliminares de sobrevivência.
Não se engane com os tramites políticos porque, limitados por baixos
nivelamentos, exacerbam disputas pelo poder num jogo emplumado de valores e
corrupções sobre notabilidades envolvidas ao regurgitar das narrativas e discursos de ocasião; pode-se entender
que a cisão do PMDB atende as necessidades mais elementares da sobrevivência, já
que o PT e governo não rendem votos, ao contrario, expõe a rejeição aumentada a
cada erro estratégico do governo e sua distorção verídica.
Mais que tentativas e golpes
empenhados pela polaridade discursiva, o que se tem agora senão o ápice da
fragmentação política adensada por difusos direcionamentos em esfacelamento
estrutural, prováveis reaglutinações
de ordem intertextual para associações políticas cada vez mais expostas ao convívio
do grotesco e do imponderável, tornando estratificada a relação de esforço para
multiplicidades diminuídas e de pouco resultado pratico; basta lembrar que
agora a base se fragmenta e canibaliza um pouco mais para progressões
recessivas que não valem em aspecto e prognostico tais investimentos esvaziados
e expressamente pragmáticos em usufruto e sobrevivência. Muito antes, este blog, alertava para os movimentos do
PMDB em estratégia de sobrevivência, estruturado nos limites do poder pelo
poder e sustentados por alternativas impares (Eduardo Cunha, Renan Calheiros e Michel Temer), movido por benesses e sínteses desta
oscilação, enquanto o governo repisava sobre contrapontos e os eleitos a
desconstrução sistemática, variando alvos, mas, mantendo o mesmo expediente bifásico
de entender a política no seu ápice competitivo de terra cansada, sustentados
pela informação tecnológica no que
qualifica de leviano e irrelevante sustentar toda estratégia em fugacidades
reiniciantes. No jogo político, o complicador sobre o pragmatismo pode revelar
mais eficiente que contrapontos repisados em “nós” e “eles”, limitados
pela variação temática e não por origens premeditadas a alternâncias como convém
ao tríplice pensamento alocado em personagens admitidos ao céu e inferno informativo;
tais atributos do jogo e suas probabilidades interessam conspirações e teorias maquiavélicas quando suportam
contrafeitos e prognósticos, ou seja, interpretam-se pela dialética em origem e
em seus entendimentos afeitos a prometer a síntese ou atribuir à manobra que se
faz sobre os destinos táticos repisados e ineficientes. A repetição gera o
comportamento e o jogo administrado pelo PT, o governo e Lula, saturado
estrategicamente pela opção sistemática dos atalhos e manobras em origem
quando, eximidos da dialética interpretativa, investem em unidades informativas
e num modus operandi que desperta, no outro, o contraponto inexistente. A
informação ou se torna favorável ou contra, tal como um condicionamento
estático de interpretação a espera do mote invertido para reinvestir
progressivamente sobre a mesma consideração narrativa; não tendo o diferencial
impar, ou seja, a aliteração deste contraponto torna-se maçante e autoritário
considerar ou desconsiderar tal lógica, se desgastando precocemente sobre interferências
e propensões midiáticas.
Haverá sempre um degrau de
consideração num universo fragmentado politicamente como agora se parece um
tanto mais dificultoso sem o PMDB; o impedimento agora floresce indesejado e
conturbado como um excedente que retorna mais convicto de sua disposição,
fazendo então ao propalado golpe manifestado pelo governo uma tática que usa a historia como referencial ideológico, naquele
mesmo contraponto unificado que na ditadura de valores e informações bifurcou consciências
e transformou toda lógica interpretativa num amontoado de disparidades. Agora,
num erro estratégico do governo, encontram-se concomitantes o usual pragmatismo
político usado e abusado nas táticas e manobras com a respeitabilidade de
entonação histórica, numa espécie de convencimento que usa e abusa da
informação superficial tecnológica para reinserir valores deslocados da
realidade contextual. O que existe agora senão uma grave crise econômica e de
valores, dadas expressões corrompidas e vulgarizadas pelo expediente comum,
desgastando e saturando toda pretensão maior de unificar e equalizar os critérios
e prometer atributos favoráveis ao contexto e, não sobrevivências canibalescas
como agora investem partidos e partidários pela expectativa degradada do poder
de fato e de direito. Justificado pelas pesquisas de opinião, a debandada do
PMDB sinaliza o termômetro do jogo político no que tem de mais pragmático e
individual para pretensões sobrepostas ao agora estratificado em escalas
menores e mais dificultosas, senão o que se pretende governo, PT e Lula daqui em
diante na relação de esforço de um ano eleitoral, prometendo baixas políticas bem
visíveis ao mesmo informativo que agora, em vento contrario, promete reduzir a
base parlamentar a níveis bem distantes da comparação e ideologia praticante.
Depois não digam que não viram
este filme há pouco tempo atrás: Michel
Temer adiantando o pós-impedimento com prováveis sucessores ao planalto,
atribuindo informativamente aos participantes eleitos o programa econômico disposto
pelo PMDB na sua convenção. Esta mistura de golpe com pressuposição torna tão emblemática
reconhecer que conspirações e tramóias existem no silencio das coxias ou, no
turbinado midiático de ocasião. Tanto a mídia favorece conluios como adianta
furos e vazamentos com teorias e contundências praticadas com a conveniência política
ou, nos silêncios das propensões
admitidas a fugacidade do momento definido em substanciais irrelevâncias depositadas nestes ódios insurgentes
e, nas secções progressivas do discurso contextual. Não se enganem com o artifício
golpista de ocasião já que favorece imensamente a Lula tal interrupção do
poder; para se opor como convém o seu discurso este impedimento que agora se
desenha seria a redenção de Lula para a eleição de 2018. Na oposição se
tornaria, de novo, o favorável e indiscutível narrador de propósitos e
alternativas, muito mais que sua ajuda no agora agravado cenário político; em
se tratando de pragmatismo a realidade do PT num cenário de oposição seria a inversão fomentada
pelos silêncios perturbadores como a salvação partidária. As estratégias até
aqui administradas por Dilma
tornaram distorcidas e inviáveis ao tratamento contextual, pretensão insistente
num cenário cada vez mais adverso e improvável, limitado pelo modus operandi
desgastado e estilizado de fazer política. Note também que Michel Temer, nesta
sua reincidência “golpista”, minou
sua probabilidade com uma parcela pressuposta de desgaste do governo e, das
alternativas defasadas de redirecionamento político usadas num contexto
diferente agora requentada pelas expectativas do impedimento; a novidade tão necessária
num cenário onde a política nada vale em investimento como se prezam os
destinos dos convivas residentes e, ícones desgastados em expectativas e prognósticos.
Todo cenário disposto e alusivo a histórica tentativa de destinar ao Brasil um sabor edificante e respeitável,
como na saída “honrada” do PMDB da
base governamental dentre outras alusões por ai, em verdade, coabitam com a
receita pragmática de fazer política no marketing pensável de aliança ou
divisão de palanque, provavelmente nem a historia saiba corretamente que os
efeitos do rompimento se deram porque as rejeições ao PT e associados se
encontram muito alem dos preceitos admitidos da lógica probabilística. O que se
pretende o governo, a partir de agora, senão resistir bravamente em
dificuldades ainda maiores de projetar a economia, proeminentes entraves que
dificultam enormemente a continuidade e, também, a governabilidade, sem a base
adequada de sustentação a vulgaridade e promiscuidade política avançará incontrolável
sobre o entendimento comum, agravando a crise político-econômica a níveis de
dificuldade muito mais expressivos e, também, a incontroláveis fisiologismos que
nos partidos menores sobressaiam impolutos e irresponsáveis em visão contraria
de favorecimento CONTEXTUAL.
quarta-feira, 23 de março de 2016
O JOGO(304) TEORI ZAVASCKI INVERTE LULA
Ultimatos movidos por
extremidades fragmentadas sustentam
suas contraposições em relativa superficialidade, cujas noções sustentadas
informativamente promovem a transitoriedade admitida tanto quanto a contundência
indesejada. Provavelmente, entre o entendimento especifico como, por exemplo, a
aleatoriedade jurídica que move a posse suspensa de Lula e a interpretação intertextual da crise político-econômica, visões totalmente justificadas pela
gravidade dos momentos de oscilação institucional e das radicalizações
impactadas pelo jogo político, agora visivelmente elevado a disputas do poder
pelo poder. Muito mais que a legalidade ou invasão informativa proeminente a
ebulição dos desejos midiáticos, calculados em demonizar critérios ou seguir
difusos direcionamentos pelos quais acometem toda simbologia representativa de Lula no seu desgaste intensificado do
destrinchar dos fatos, despedaçados e absolutos como convêm os processos de
radicalização interpretativa sobre o caos interventivo de quem aproveita da
catarse informativa para gerir facções direcionadas ao imbróglio seccionado e
bifásico do entendimento. Notem como o ambiente se encontra movido por detalhamentos jurídicos aos efeitos culpados de prometer revisões ou direcionar
fatos em premissa letal de interpretação, fazendo desta oscilação a gravidade atribuída
a ondas propensas por catarses instantâneas
nos sentimentos arbitrários de toda reivindicação seccionada, aludida
condicionante da vontade à unidade absorvida do entendimento aleatório.
Novamente se tem na progressão radicalizante de um governo movido pelo
encurralado sentimento de simulação estratégica o pretenso golpe ou, o eleito a
culpabilidade momentânea, senão o juiz
Sergio Moro em representação simbólica inversa a de Lula, polarização do
antes marqueteiro entendimento, agora veridicamente justificado pela indução
dos fatos; em tais polaridades atribuídas e nas quais erra o governo ao
insuflar instabilidades quando, em realidade, sua base partidária esfacela
perigosamente no preocupante cenário de sustentação, provido de saturação de
benesses e dos fragilizados direcionamentos movidos por interrupções
reivindicativas decorrentes do processo ágil de desconstrução.
Mais que um ambiente fértil a
arbitrariedades e invasões, o discutível discurso de Dilma apostando na radicalização estratégica, favorecendo então
insurreições ambientadas nas especulações informativas muito comuns, onde a
fragmentação política atingiu altos índices de volatilidade e de induções muito
elevadas, principalmente quando insufladas pelo vale tudo que agora se percebe nas apurações detalhadas e ampliadas
pelo discurso inflamado e pressuposto de alongamento de um modelo de poder
desgastado e ineficiente. O impedimento não é, nem de longe, o principal revés
do governo, apesar da miragem premonitória e das justificativas negações de
renuncia propaladas pelo acirramento informativo; o que torna perigosa e
instável toda realidade governamental senão a pretensa saída do PMDB do governo e, de outros partidos menores em polvorosa eleitoral
dos salvamentos individuais, perfazendo então o desgoverno totalizante das discutíveis
sobrevivências políticas. Por se encontrar em ingovernabilidade admitida que o
eleito estratégico de toda desconstrução movida pela informação tecnológica senão o juiz Sergio Moro, a
bola da vez dos discursos que não se cansam de simular a realidade por mais
perigoso e insuflado esteja à permanência do governo em suas errôneas e
insistentes estratégias de salvamento e, pelo teor da extrema individualidade movida
por uma ilimitada projeção das benesses
do poder em suas também ilimitadas licenciosidades. No raciocínio estratégico
de Dilma a validade do atalho ou manobra política vigora sobreposta a toda
contradição contextual, dependentes da vontade ferrenha de alterar propósitos e
induzir conclusões precipitadas, fazendo então do erro conclusivo o limite
elementar e variação disponível de detalhamento e, no tamanho da projeção sobre
a representação também indutiva da realidade contraposta num momento em que a limitação do modelo distorceu o contexto de
tal maneira que remeteu a alucinação tais investimentos informativos. Também Lula circunscreve sua narrativa pelo limite
proposto de analise, desconhecendo os critérios legais para permitir táticas ou
costumes de alteração dos fatos em suas conseqüentes justificativas. O que se
coloca como relação intertextual senão os critérios da informação no melhor
estilo de indução e detalhamento, criando o aspecto volúvel e drástico e
ampliando a irresponsabilidade sintética de arroubos radicalizantes como também
da transitoriedade e efemeridade de sua lógica. O Brasil navega hoje nesta ficção perigosa ao aspecto adulterado da
realidade, induzida por narrativas que mais insuflam que remetem aos fatos a
sua lógica convicta de avaliação e justificativa de resumo.
Hoje, o risco de desconstrução
move toda capacidade verídica, propensos a analises liquefeitas pelo direcional
e emocionalmente envolvido por induções especificas, ao mote interpretativo da culpa ao radicalizador informativo de
ocasião. Tão perigoso quanto volátil, a informação agora se vale dos movimentos
progressivos de impacto e de acirramento sobreposto; basta notar que a
anunciada delação de Marcelo Odebretch
faz do ambiente anterior um amontoado irrelevante ou diminuído propósito em
comparação ao vultoso movimento informativo que se pretende politicamente
encurralar alternativas em visão de valor ou sobreposição do fato. O símbolo, resultado da representação
admitida e absoluta faz do contraponto a movida propensão de valores e
justificativas para eternizar pelo positivo ou negativo o pendor jurídico e
emocional, fazendo da fragmentação informativa a instantaneidade volátil de
afirmação e redirecionamento. Mais uma vez o que interessa entre Lula e Sergio
Moro senão impedir a factual saída do PMDB do governo, realidade que pode
sugerir um golpe, não este estilizado pela polaridade, mas aquele cuja
governabilidade saturou todo cenário interventivo do poder pelo poder, ainda
mais com o auxilio do desmonte político proporcionado pela operação lava jato. Isto pode confirmar os pesadelos sugestivos e
acirramentos que por ventura admitam suas desconstruções ou avaliem toda lógica
proferida enquanto narrativa ideológica, se tornando subvertidos pela intenção
mais rasteira da baixa política de resultados.
Definitivamente, o cenário atual
prova da instabilidade de valores e invasões jurídicas o aspecto mais visível da
informação oscilante e absoluta, mais uma vez pressionada por intenções
verídicas de teor inquietante e por radicalizações que beiram a ilegalidade
institucional. Nesta fragmentação jurídica sobre a posse de Lula um fator há de
se levar em conta senão o foro especial
transformado em diferencial factual numa premissa regulatória e, não os grampos
em legalidade discutida de validade e invasão. O que se questiona no movimento
informativo senão a intenção original de burlar
as regras pelo fato privilegiado a prisão de Lula e as manobras para evitá-la.
Se, por exemplo, admite-se que o governo mantenha seus privilégios informativos
em relação à operação lava jato aos concomitantes vazamentos, seja formal ou
informal, o valor daquilo que se pretende em ineditismo revelador se percebe no
cruzamento dos grampos com os pretensos vazamentos seletivos que atribui ao
governo a premissa verídica da vantagem investigativa. O que se pretendeu
Sergio Moro senão equalizar a informação à lógica real de distribuição e, não
restrita a estas manobras arquitetadas erroneamente pelo governo como vantagem
individual pura e simples. Pelo que saiba não existe restrição a escuta de
ex-presidentes em países como a França,
daí toda celeuma esteja distorcidamente posta sobre interpretações absolutas e
fragmentadas como convém os processos de desconstrução em ambientes onde os critérios
jurídicos se façam complexos em argumentos direcionais, produzindo o imbróglio muito
mais que resultados práticos. Nesta vertente unificada e polarizada Dilma ataca
Sergio Moro na sua função legal, distorcendo para sua esfacelada base política a
responsabilidade da permanência e sobrevivência e, numa tentativa simulada
estrategicamente a todo golpe proposto em critério propalado pelo teor político
e, não dos fatos admitidos como convém às delações premiadas. No fundo, o golpe
se percebe no direcionamento econômico ou na sua falta, erro injustificado
sobre outros processos de condução e assertividade, sustentação de toda política
que se pretenda preservar. Os entraves jurídicos alçados a representação de
Lula e Sergio Moro agem como catalisador inflamado e no distorcido entendimento
que agora move informativamente toda população, segregação do verídico em propósito
especifico de tratar todo ciclo interpretativo. Dilma agrava o seu próprio eixo
de representação quando investe unicamente na facilidade da sobrevivência pura
e simples, muito pouco para os imensos problemas nos quais o Brasil naufraga em
velocidade acentuada, provavelmente ateando combustível no vale tudo da sua lógica narrativa e propondo o esfacelamento
político quando estimula a catarse e os golpes. Só mesmo o entendimento
fragmentado e politicamente absoluto trata o ambiente com toda instabilidade
perigosa admitida às tramas infindáveis ao jogo
político de bastidores, invertendo e influindo sobre perdas sucessivas de
estrutura de sustentação, principalmente dos empresários que desejam livrar
desta trama insuflada e da falta de perspectiva que os entrincheirados efeitos
da catarse deságüem com a letalidade inconformada de proveito e RESULTADOS.
sexta-feira, 18 de março de 2016
LULA PRODUZ SUA ARMADILHA POLITICA
Depois dos grampos e de intermináveis discussões sobre legalidades ou
invasões, nota-se, entretanto, o que prevaleceu contextualmente senão desgastes
sobre desgastes por desconstruções explicitas no que resta de governabilidade e
o que, em contraste, avance irrefreável e concomitante ao sabor das oscilações ajustadas ao tempo adquirido
da fragmentação política. Na velocidade e fatalidade do tempo representativo,
qualquer contundência transforma suas legitimidades em variações típicas da
eternidade efêmera e irresponsável, restando aos personagens o destino
coadjuvante de toda catarse
intensificada nos parâmetros eixos afogados sob perspectivas que, em
determinado momento, distorcem toda pretensão avaliativa. Nota-se que, em Dilma,
todo processo de desconstrução revela agora expedientes pouco louváveis de se
eximir do fato, mesmo em gravidades exorbitantes como a que agora permeia todo
contexto em sua indisfarçável soberba,
causa e oportunismo declarado numa visão esvaziada por contrapontos
irrelevantes, ajustados pelo emaranhado de atalhos injustificáveis para
simulações abusadas e acintosas. No discurso da posse suspensa de Lula, viu-se então todo esqueleto
narrativo posto em teste da verdade no seu contraditório efeito, apelativos estratégicos
de culpar a oposição e o juiz Sergio Moro toda extrapolação jurídica
a cabo da utilidade evidente da baixa política de resultados. Toda narrativa
justificada pelo modelo de poder ignora a realidade circundante para destilar
impropriedades e abusos da autoridade esvaziada e das visões interessadas na
vantagem a qualquer custo, demonstração que se vale desta justificativa
empenhada de salvamento de Lula a expressão máxima da utilidade política levada
ao exercício do acinte extorsivo. Mais uma vez refiro-me a este blog em lembrança da linguagem
desperdiçada por Lula e Dilma, falta
de acabamento estratégico, soberba autoritária onde poderia existir táticas contrapontuais;
perspectiva do modelo esta vertente individualizada por excedentes empreendidos em seus recursos estilísticos, favoráveis ao pretensioso e inacabado conceito
da prepotência, restando somente discursos esvaziados e procedimentais à norma inexistente,
para abusos desesperados do vale tudo agonizante e progressivo.
Procedimentos usados com freqüência
enganadora demonstram neste modelo terminal que a visão distorcida do poder
pelo poder já não existe mais como lógica probabilística, somente o inverso, ou
seja, o impedimento à regra sublocado por narrativas esvaziadas
conceitualmente; visto pela desconstrução quase total do modelo em questão,
nota-se o quanto Dilma existe em Lula e vice versa no quesito linguagem irrelevante/drástica de tratar o fato, dependentes das fidelidades construídas por expedientes
obscuros e, nos atalhos que toda prepotência instituiu como prerrogativa do
poder em sua magnitude suspeita; alias, só como exemplo, um atalho responsável por
toda seqüência até agora admitida senão a opção, em 2010, pela popularidade em
detrimento da economia, resultado agora visível no esqueleto estrutural em suas
repetidas manobras de fazer valer a vontade a qualquer custo. A voracidade
empenhada em usufruir o poder na sua plenitude circundada por simulações e táticas
duvidosas resultou neste amontoado político caótico e de oscilação
correspondente ao improviso exagerado e transitório do ambiente político,
provavelmente, adaptados ao estado primitivo da baixa política e dos derivados questionáveis
de desconhecimento do limite judiciário em questão. A narrativa vista nos
grampos da policia federal demonstra o que aqui sinalizava como armadilha confessa
de Lula e, por reflexo, de Dilma, caso fosse também o alvo. Como desperdiçar ou
jogar no ralo toda experiência respeitosa de governabilidade em manipulações
grosseiras e literais de abuso da autoridade em pretensioso messianismo; o que mais choca os
valores das instituições senão o arsenal de leviandades e de picuinhas sob os
quais se ajustam respeitabilidades incontestáveis. Dilma usa Lula e vice versa
nos salvamentos individuais e, nos proveitos calcados na justificativa do poder
pelo poder, diferença contextual bastante explicita quando demonstra o apreço
pelas manobras e táticas palacianas ao invés de escutar a população envolvida;
pode-se notar que o resultado prático do modelo de poder calcado no autoritarismo
governou de costas para a população em geral, a não ser nas marquetagens
direcionadas para as classes C, D, alusivas aos atalhos de oportunismo
e na vilania do uso indiscriminado das benesses
e aparelhamentos. O imbróglio de Lula nesta visão ministerial de
governabilidade se transformou num amontoado de clichês políticos, visados e
comprometidos com a narrativa equivalente, afundados por perspectivas nulas e
probabilisticamente fadado a comprometer ainda mais os critérios de governabilidade,
tendo, como pano de fundo, um poder que se desintegra a olhos vistos para uma
crise que, no auge do abismo, encontra a instabilidade sob o caos político.
Em tantas possibilidades que desapareceram
a partir de 2015, foram produzidos diversos cenários subseqüentes, transformando
num dejavu o que até ontem parecia
uma novidade já envelhecida. Dilma reflete toda esta catarse com a imobilidade
de quem assiste pela janela o desmantelar de todo projeto do modelo vigente,
ainda, tendo como reflexo um Lula que, afogado em sua eloqüência, traga com a
velocidade abissal todo propósito até aqui admitido como realidade; talvez,
passadas e vencidas expectativas iniciais poderemos ainda surpreender com as
direções impostas por Lula à combalida realidade econômica na sua já desgastada
e defasada formula populista de
reativação, podendo impor ao seu mítico empenho logístico uma realocação de
personagem a gosto do mandatário imbuído do poder de fato. Estas pretensas
modificações, mesmo negadas por Dilma, certamente farão parte do cardápio costumeiro
do populismo e manipulação das classes C, D. Se, mais uma vez, Dilma se tornou
desacreditada por suas versões simuladas do fato não há como creditar a verdade
a quem usura manipulações informativas ao custo desta vantagem do baixo
expediente político e, as táticas agora sem a correspondência factual de
proveito. Viu-se explicitamente no abuso retórico a armadilha mais evidente da
inversão, tornando análogos processos de criador
e criatura se deixar minar por
aquilo que desperdiçaram loucamente no estágio anterior a desintegração,
realidade que expressa como o tratamento político quando preventivo e não
sequelado revela-se em melhores táticas e, também, melhores apreensões; ao
contrario, o que se percebe agora senão a reação cada vez menor para uma
imposição contextual avançando descontroladamente, perigosamente insuflada por exercícios
de irresponsabilidade, reflexo deste limitado modelo de poder em suas
experimentações insustentáveis.
Um prognostico possível em meio a
esta catarse demonstra que o destino de Dilma e de Lula estão na fase de
esgotamento total das pretensões, submetidos à multiplicidade probabilística para
reações muito mais efusivas do contexto referente. Neste ponto, qualquer
esforço que se pretenda admitir vem adicionado ao tratamento irrelevante e
superficial dos fatos envolvidos, reduzindo ainda mais reações ao toque da
imobilidade total, podendo então tornar inteiramente desacreditado por mais que
algumas perspectivas valham em retorno tal resposta negativa se proceda
contaminada pelos mesmos impedimentos que agora rondam seu diagnostico. A Dilma
não resta opção senão interpretar o favorável,
uma vez que optou erroneamente no seu discurso do poder pelo poder, mais uma
vez recusando a realidade contextual e agravando um sintoma quando restituiu a
Lula o seu auto-salvamento; este expediente de fuga da operação lava jato e do juiz Sergio Moro tornou-se emblemático toda
experiência nestes 13 anos de poder,
nivelados por tratamentos indecorosos e sobrevivências que afrontam o
contingente populacional. Lula, por sua vez, aniquila todo patrimônio pela
cartada redentora e recusada pela população, indesejosa destes artifícios e
manobras e, das inconseqüências bastante explicitas que no desgaste inconfessável
dos atributos políticos minou qualquer pretensão maior em 2018. Ao contrario, o momento requer um rigor pressuposto contra
maquinações e alucinações de perseguição ou tentativas de golpe, provavelmente
o único discurso de guerra admitido a distorção da realidade de Dilma e Lula,
portanto, toda lógica se materializa quando acionadas insistentemente como estratégia
esvaziada ou tentativas simuladas de sobrevivência. O evidente desgaste dos
ideais de um Lula encurralado demonstra o quanto regrediu todo discurso
repetitivo e procedimental, muito tarde para correr o Brasil com tais pregações, eloqüência perdida num mar de soberba e
messianismo, provando que a diferença entre a projeção do Lula normal e aquilo
pelo qual se nivela existe um universo
de atalhos e manobras produzidas de maneira pouco louvável e com a experiência da
repetição pura e simples. Também no reflexo Dilma se nota nas mesmas pretensões
de autoridade para distorções somente observadas em quem coabita no poder pelo
poder. Rejeitados contextos, o que move o atual modelo senão o esqueleto dialético
da ação/reação, tendo nestes tramites uma gravidade que se pode transformar
mais ainda pela saída do PMDB do
governo; ai, deixa de existir governo, PT, Lula, todos submetidos ao teste
reivindicativo da população e também aos prováveis aglutinadores de um Brasil
pós catarse e oscilação política. Melhor salvar a economia já que a realidade política
se encontra naufragada na própria armadilha e sob os erros inadmitidos e, aos
poucos, contrapostos como realidade factual, tudo, pela negação e simulação
agora em visão bastante irresponsável, vale tudo bastante explicito onde antes
ainda prenunciava alguma autoridade signatária; talvez, questão de meses ou
dias esta realidade se torne totalmente REFORMULADA.
quarta-feira, 16 de março de 2016
O JOGO(303) TÍPICO PODER DE FATO E EM FARSA
Uma delação reserva aos tramites políticos munição suficiente para
travar governabilidades ou instituir desconstruções no limite cíclico informativamente,
proveitosamente impactados sob detalhes reveladores e outras vivificações na movimentada estória
dramatizada ao espetáculo midiático, como também das movimentações decorrentes
desta trama suspeitíssima e
reveladora. Praticamente que o ideário da fragmentação política agora em contornos
clássicos e perspectivas similares a qualquer ficção produza seus ciclos
informativos em cenários absolutos e independentes, reduzidas conclusões
exibidas e sugestionadas pelos labirintos múltiplos da probabilidade irrelevante
toda especulação disposta em transitar incendiariamente seu diagnostico fatalista. Naturalmente, especulações e
contundências reativas aglomeram-se sob disfarces da lógica imediatista,
concluindo abertamente a situação do governo a níveis periclitantes de
sustentação e em buracos alvejados pelas sucessivas delações, algumas de grande
impacto como a de Delcídio do Amaral,
agora, oficialmente instituída como documento para seqüências derivadas e
investigações. Outras fatalmente pontuarão esta trama de envolvimentos
palacianos e, também, em Lula toda
reserva especulativa produzirá mais seqüelas que as atuais denuncias
apresentadas, adicionadas aos superpoderes do pretendido ministério envolvido
em salvamentos literais e desfechos que, ao crédito de tanta incumbência, padeçam
a cada denuncia o diferencial provocado a outros delatados como Aécio e, as justificativas entre o caos
e o desgoverno empurrar sistematicamente toda agonia do impedimento sob sínteses
cada vez mais pontuais da ingovernabilidade total. Naturalmente, entre a resistência
de Dilma e a capacidade de governar
existe um fosso informativo e aleatório, dando sucessivos fins à exacerbada
especulação decorrente deste cenário fragmentado e de visão irresponsável,
afeito ao vale tudo grotesco dos ultimatos sucessivos e dos esgotamentos
alongados artificialmente; entre a
dita resistência de Dilma e o tempo restante do governo, certamente muitos fins
cíclicos apareçam instituídos pela tragédia do instante determinado, fazendo então
das multiplicidades probabilísticas o erro e a tentativa sobre o hiato governamental.
Mais que desfechos imprevisíveis ou,
em melhor hipótese, devidamente diagnosticados, a continuidade do modelo de
poder agora promete sua analogia
explicita na realocação intermediaria quando associa Lula a Dilma, oficialmente
interligados pela visão negativa,
reorientados pelo transito de adequação do poder pelo poder e a limitação
progressiva destas mesmas probabilidades múltiplas e irrelevantes. Associados por
declaradas similaridades cumprem estágios advindos da eleição de 2010 quando
optaram pela continuidade do modelo e a omissão clara dos defeitos
apresentados; da alternância elementar a justaposição de Dilma sobre Lula e
vice versa se tem agora a negação cíclica
da informação saturada, desgaste previsto em todo comportamental adulterado e
aos provisionados efeitos até 2018. Ou seja, o alongamento artificial do modelo
de poder a partir de 2015 expôs toda adulteração ostensiva decorrente de
sucessivos atalhos e outras manobras
agora vistas invertidamente sob o impacto das delações, artifício que cumpre
acertos informativos em visão nada favorável de ressignificação do imbróglio.
Talvez, em perspectiva do que ainda desponta, Lula e Dilma ressintam
explicitamente destas manobras usadas e abusadas nestes 13 anos de governo
petista, acumulando então uma experiência invertida e probatória,
persecutoriamente exibidos nestes envolvimentos admitidos pela delação de Delcídio.
O que seria o poder senão estes atalhos sob os quais reservam energias sobre
regras e o modo de burlá-las, vistas agora pela tentativa de Lula em impedir a
delação de Nestor Cervero sob a
orientação de Delcídio. Se comprovadas dinâmicas tal ministério agora visto
pelo aspecto salvador do governo se tornaria uma saída bastante individual de
fazer valer o alongamento artificial do modelo de poder, tendo no processo de
impedimento seu teste mais evidente de qualificação ou destituição terminal;
talvez, por isto, as saídas se tornam também armadilhas cujas interpretações
expressam em ambigüidade o destino probabilístico que se pretenda a partir do
ponto diagnostico. Na atual circunstancia simbiótica
Lula e Dilma admitem-se sobre tentativas e erros e, esta concomitância transforma
a imobilidade ou inércia governamental a única síntese onde a vulnerabilidade perceba-se
descredenciada; em qualquer maneira diferencial as perdas informativas colocam em
xeque toda visão empenhada do poder
e, os resultados cujos desperdidicos reativos demonstram a distorção em eixo.
Haverá sempre, entre as delações,
o combustível necessário que, alem do impacto midiático transforme em folha
corrida toda informação levantada até aqui, inviabilizando o governo na sua
totalidade cíclica e o impedimento estruturalmente sua movimentação. Tanto para
Lula quanto para Dilma estas manifestações
do ultimo dia 13 formalizaram atestados muito explícitos entre a relação do
poder de fato, do exercício do poder pelo poder; este atestado de impedimento
do exercício, mesmo sendo o mais pragmático informativamente coloca o governo
numa situação extremamente desfavorável, eleitoralmente desgastado em
pretensões futuras e expressamente naufragado sob o tempo presente. Diretamente
transformado em alvos, Lula e Dilma usam de expedientes cada vez mais ousados e
impopulares, pensando no individualismo e nas simulações de alongamento de toda
leitura que se faça do atual momento. De fora, percebe-se o quando Lula e o
governo encontram-se desgastados e
dependentes do modelo saturado, com alternativas cada vez menores e sob
impactos que escapam ao controle do governo tais pretensões diagnosticas;
submetidos a esta catarse, toda trama engendrada nos bastidores floresce como
estrutura de governo, tendo na gravidade da situação um comparativo entre a
escuta feita pelo Cerveró a Delcídio e a de Delcídio a Aloísio Mercadante. O planalto já não escapa mais dos respingos
destas delações, encurralados entre safar a qualquer custo e entrever uma hipótese
que convença cada vez menos espectadores. Sem falar que, em seqüência, a delação
de Pedro Correia também a mulher de João Santana, Monica Moura, envolva
campanhas e utilidades com a exclusividade de outras alternativas, tanto em
Lula quanto a Dilma todo arsenal discutido detalhadamente venha a encurtar
definitivamente os exercícios do poder e pretensões eleitorais de 2018.
Depois da convenção do PMDB no ultimo dia 12, há de se interpretar
como realidade ou farsa tal investida declaratória de saída do governo.
Ensaiada noutros tempos em tantas simulações que, agora, duvida-se que toda eficácia
desta descompatibilização faça realmente do seu propósito a realidade
correspondente ou se, mais uma tática desgastada para um governo que nem sabe mais
o valor da negociação. Se for verdade então o governo pode preparar sua
retirada porque, ultima cartada, foi-se os anéis e os dedos para um longo e
complicado tempo reivindicativo. Por outro lado, quando Michel Temer foca na unidade ou consenso não se sabe ainda se o blefe ganhou modus operandi sistemático
e independente, corando os menos afoitos com tanto ufanismo lacônico em teste de oportunismo e interesse. A
carnificina não tem limites mesmo em se tratando de política, tanto o PMDB como
no PT e associados; o poder se nutre
de expedientes muitas vezes odiosos e detalhistas, usados em momentos de
vulnerabilidade e com a voracidade instantânea dos sem limite. Pensa-se, no
momento, que tais expedientes políticos muito usados ultimamente só reforçam
estes tratamentos da operação lava jato em contraponto a lógica diminuída e desrespeitosa
das unidades cíclicas e canibalescas, informativamente, usando a linguagem comparativa
desta política ao depoimento de Lula demonstre o nível que o trato político vagueia
em exercício do embuste e a interpretação acintosa dos fatos em questão. Lula,
naturalmente se expõe desfavoravelmente, valendo-se do desperdício informativo
e da linguagem chula, admitida
somente no calor eleitoral de indeterminação e critério, para momentos bastante
questionados e expostos midiaticamente em desalinho e proveito. Se, por acaso,
se tornar ministro tal visibilidade admitida em reavaliação encontrará um PMDB
cada vez mais difuso e guloso, admitidos pelas eleições de 2016 toda formação
indutiva dos cargos ou, dos distanciamentos calculados em atributo do oportunismo
e interesse; minar estrategicamente Lula e Dilma, agora extremamente vulneráveis
pode ser o xeque mate para suas pretensões eleitorais, lembrando ainda que,
percebidos tramites até o presente, a situação tende ao agravamento do insuportável
toda conseqüência pretendida economicamente, aliando-se aos desastres
sucessivos todas as delações provocadas a cada momento e, a dificuldade expressiva
de votar medidas necessárias ao ajuste. Em certa altura se pergunta se alguém deseja
realmente que a economia saia deste buraco ou se existe um desejo perverso
rondando toda analise desconstrutiva para realimentar níveis mais baixos de
praticas políticas, numa visão cada vez mais restrita de perceber os limitados aspectos de tal exercicio.
Naturalmente que a necessidade sob fragmentação política cria uma satisfação entronizada
nesta vertente perversa, alimentando cadeias produtivas do ódio e uma carga
muito expressiva de se intuir informativamente nesta catarse POLITICO-ECONOMICA.
sexta-feira, 11 de março de 2016
SOBREVIVENCIAS ESPECIFICAS DE LULA E DILMA
Dificuldades e omissões percebidas nestes tramites políticos
se dão conta que muitos percalços advindos das articulações e manobras
ressuscitam agora atropelados por justificativas inconvenciveis e admissões
explicitas de usufruto particular, para conseqüências publicas e notórias.
Ultimamente, se tem percebido nas ações do governo
um estado bastante mambembe de
pretender-se resolvedor do individual quando então admitidos por vertentes publico
- privados em toda sobrevivência agora disposta em tratar ministérios a Lula, instituído
como saída honrosa. Estas determinações influenciadas por imbróglios
patrimoniais registram no devido ponto a precipitação nada consensual de
pretender-se seguro e blindado às imperícias nas quais não se explica, de fato,
as prerrogativas do foro privilegiado, evitadas a tempo e adequação das
intenções do ministério publico. Vale lembrar que Lula ataca sempre em desafio jurídico a autoridade conferida como
presidente, outros tempos alongados ao tratamento acintoso para infinitas
regalias postas a multiplicação eterna, podendo circunscrever auras bastante
distorcidas quando entende-se acima do teto permitido pelo poder. Por estas circunstancias que agora contrafeitos
expressam-se em desalinho a arbitrariedade, a idéia de confronto jurídico entre
o inexplicado patrimônio e as demandas mambembes de tratar avaliações e
conspirações sob a perspectiva nada impactante do “não sabia” ou de outros processos fustigados pela turva lembrança
dos proveitos individuais, razão pela qual se tem um pedido de prisão e uma expressão
política vivenciada por tentativas de esgueirar das próprias armadilhas
impactadas. Lula, em vulnerabilidade expressa no eloqüente discurso de
incitação, agravou a estabilidade jurídica por discutir politicamente toda
intenção distorcida em favor da polaridade mantida e, agravamento do ódio em desdobramentos bastante notórios
e admitidos como função insuflada de reagir a tudo, discutivelmente
desconhecendo os limites agora demonstrados com o pedido de prisão.
Provavelmente, Lula se encontra
numa linha bastante tênue da regra e a tentativa de burlá-la, passando à
impressão de desvio e soberba autoritária, num limite muito mais invasivo a
tendência de qualificação dos erros e inconseqüências demonstrativas. No
discurso da lei a validade equivale a todos e aos justos tratamentos, pensando
nas equivalências conspiradas e nos atributos de quem se percebe acima, tanto
quanto na compreensão do exercício, como na justificativa pensada ao atribuir
valores e justificativas. Nesta realidade estabelecida entre o valor jurídico e
os complicadores patrimoniais há de se perguntar por que tantas pistas deixadas
sobre complicadores primários, expondo um cenário pouco creditado de justificativas,
também, distorções bastante evidentes e explicitas de esconder patrimônio. Esta ramificação do Bancoop pelo triplex supostamente atribuído a Lula tem na arbitrariedade
extorsiva o modo derivado dos detalhes bastante demonstrativos, sequelado por
rastros de corrupção e outras visões nada admitidas quando, para um
ex-presidente, tal pressuposto se torna nitroglicerina pura. Enrolado por
explicações pouco convencíveis se justifica mais uma vez o reflexo do modelo de
poder admitido por Lula e Dilma, ausência
de acabamento e um desleixo evidente com os detalhes de suporte. O modus
operandi decorrente do irrelevante/drástico introduz precedentes bastante
nebulosos de tratar o publico e o privado, pensando nesta vertente autoritária e
soberba tais disparidades acentuem ainda mais o discurso invasivo. Lula, em
tese, delegou aos amigos perspectivas individuais, pensando em se safar de todas
as arbitrariedades que porventura admitiu a si tantas inconveniências patrimoniais
e tantas exclusividades, agora, complicadas em inadequações jurídicas. Toda
sorte dos que evitam em negar o fato com a veemência já não se mostram coerentes,
portanto Lula nega o inegável, ao mesmo tempo, demonstra a esperteza dos políticos
experientes, habilmente afinados com a lógica estratégica e com as expectativas
decorrentes das manobras e articulações. Juridicamente falho, agora se percebe
num labirinto bastante tortuoso, possivelmente desconhecendo que entre a
propalada tentativa de golpe e a perseguição política existe um limite entre o
creditavel e o justificado, podendo então situar toda armadilha do fato nestas
vertentes entremeadas por ideais mitificados e a realidade nua e crua.
Em razão desta prisão preventiva
expedida pelo Ministério Publico há de reascender luzes amarelas em torno das
evidencias bastante criveis, possivelmente contundentes ou insustentáveis
teores de admissão do imbróglio, prognostico que coloca Lula em situação vulnerável,
mesmo se tais propósitos não se concluam judicialmente. Minar a expectativa
seria a lógica mais evidente, podendo então aos ideais eleitorais de Lula o declínio
progressivo de reconhecimento, também, o esfacelamento de toda expediência que
até aqui consagrou popularidades e instituiu direções sobre o modelo de poder.
Um ministério então seria a salvação temporária de Lula, mas, em virtude do
complicador expedido pelo Ministério publico nem esta alternativa se torna
adequada, possivelmente conflitante em interesses publico - privado, noção que
torna uma saída nada honrosa para um ex-presidente travar sua sobrevivência pelo
retorno ao governo de sua sucessora, alternando noutro desequilíbrio do poder
pelo poder e induzindo a diminuição de Dilma sob holofotes ainda expressivos e midiáticos
sob qual Lula interpreta a sua narrativa usual. Esta preponderância se fará possivelmente
se Lula aceitar tal ministério, demonstrando o lado bastante mambembe de
adequação do fato, também o improviso bastante expressivo que o momento do
poder instituiu como leitura obrigatória, em sucessivos impactos e outras
surpresas por vir. Esta realidade nada favorável mostra que no quesito
governabilidade questiona-se tal propriedade como saída entre o publico e o
privado, podendo então manchar currículos e experiências políticas com a
facilidade de quem atira toda habilidade política pela janela.
Por outro lado, uma preocupação adicional
com o ministro da economia Nelson Barbosa,
sumido da praça, e a perspectiva do ajuste econômico tão necessário e, ao mesmo
tempo, tão relegado como função primordial, ofuscado agora pelo reaparecimento
do impedimento nas suas articulações
readaptadas sobre bases fragmentadas e, de novo, direcionada a tentar impedir
um fato agora bastante crível e problemático da crise agravada politicamente.
Este movimento de salvar o mandato de Dilma, algumas vezes, torna-se insuficientes
ao teor factual porque, reincidente torna-se avolumado e muito mais ruidoso do
que antes admitia a sua interpretação. Agora, reascendendo debates sobre o
impedimento o viés de desfavorabilidade expresso em pulverização da base
conclui que a dificuldade atual demonstra que Dilma se encontra num terreno
pantanoso, principalmente em se tratando do PMDB, oscilante e oportunista, fazendo da turbulência política e da
evidencia de Lula um mote certeiro para debandadas reivindicativas. Esta
vulnerabiliação na qual o governo se encontra faz dos alardes desconstrutivos a
tonica bastante contundente, favorecendo e possibilitando o reaparecimento do
impedimento e as conseqüências que ao recurso da sobrevivência demonstrou todo
desgaste em sucessivos processos de ressignificação. Pensando que Dilma trata o
publico - privado em comum acordo com o salvamento de Lula, dois problemas
imensos permeiam o governo e justificam que realmente a dificuldade de concluir
o mandato se encontra probabilisticamente favoravel pela impossibilidade
estrutural, ou seja, tornam-se “tempestades
perfeitas” a todo o momento e isto desgasta o governo no que ainda resta de
equilíbrio político, paradoxalmente admitido ao teste diário de sobrevivência e
nos aspectos mambembes do poder pelo poder em expressivas diferenças
contextuais.
quarta-feira, 9 de março de 2016
O JOGO(302) DILMA E LULA NA BERLINDA
Uma vez vencido o calor coercitivo das especulações e militâncias, no momento, percebe-se
que a euforia admitida pela intenção da regra e o direito de burlá-la impactou estimular
ódios insuflados, provavelmente classificados
entre a origem marqueteira e sua realidade explicitada de demonstração do fato
em sua revelia informativa. Provavelmente, em Lula se percebe que, a partir desta interpretação da Lava jato algo diferencie em aspecto e
tratamento, por um lado, mitificando incertezas e demonstrando o avanço do fanatismo no seu tempo contrastante,
por outro lado, vulnerabilizando estruturas políticas a ponto declaratório de
agravamento da crise político-econômica, portanto, cenário ideal para
insuflados ódios e percepções turvas, distorcidamente embebidas pela catarse e,
num viciado ciclo reincidente.
Perspectivas assim, entre tramites e especulações, interpretam-se sugeridas
pelo estimulo marqueteiro em tais justificativas simuladas pela relevância eleitoral,
podendo agora viabilizar-se literalmente nas manifestações do dia 13 de marco, e nas perspectivas inconseqüentes
do modo insuflado de Lula em reagir sistematicamente; isto mesmo, mais uma vez
Lula se lança candidato em 2018, mais uma vez também promete correr o Brasil em pregação política. Provavelmente,
em seqüência, outra reunião com Dilma
complete o ciclo viciado em ação/reação, simultaneidade bastante repetitiva ao
ano de 2015, outra vez, readmitidos como jogo probabilístico em limites
interpretativos e conduções coercitivas. A principal ênfase pretendida pelo
modus operandi se da conta que, a cada reação prometida, menores seqüências
ressignificadas ao tratamento conseqüente, menor também o alcance das
pretendidas convicções e resultados, portanto, saturados modelos representativos
a simulação adquire a norma como condição prevalente e justificativas admitidas
como regra do jogo e das investidas polarizadas de pretender-se influente sobre
um hiato progressivamente explicito. Defasados como pretensões inconseqüentes,
os atributos políticos de Lula se admitem cada vez menores e, em tais conseqüências,
expressos pela insuflada militância simular palavras de ordem, principalmente
onde falta a convicção ideológica.
Mais o que se pretende, a partir
desta descida agravada entre o judiciário e a mitificação popular, senão uma
mistura muito efusiva de manipulação e especulações que, a partir do atual imbróglio,
entenda a crise político-econômica num patamar mais drástico que anteriormente instituído,
previsão da fragmentação política instituída neste segundo mandato,
perspectivas que incitadas sobre limites cada vez mais evidentes desperte o
fanatismo quase religioso das pretensões messiânicas
por entender a catarse política num momento em que a operação lava jato
sinaliza direcionamento pontuais e preocupantes, movida pela direção do
dinheiro e dos envolvimentos sequenciais de prometer a ordem ou a regra. Lula
construiu seu intrincado arsenal patrimonial vivente em pistas explicitas e, também,
omissões que se justificam tais especulações informativas, produzindo a
armadilha de sua justificativa para defasagens avessas ao detalhamento e
acabamento estratégico. Por fidelidades instituídas em favor de benesses, tais
expedientes tornaram-se frágeis e descabidos, sujeitos a testes e polarizações
bastante evidentes. O desgastado discurso de Lula associado ao poder de
convencimento, simulado ou verídico, faz da crise político-econômica um
desfiladeiro desgorvenado tateando justificativas para agravamentos
progressivos e demonstrações explicitas de limite expresso a procura de uma
catarse reversiva. Provavelmente, em previsão das delações por vir, o cenário
de Lula se torna bastante emblemático, principalmente pelo envolvimento muito acentuado
das empreiteiras, também, pela condenação
de Marcelo Odebrecht, sinalizando,
junto a OAS, possíveis delações a
caminho. Desde executivos ligados a Andrade
Gutierrez, passando por previsões em João
Santana, tais condições demonstram
que os detalhes relegados por Lula, principalmente em relação a seu amigo Jose Carlos Bunlai, retornam pelo
excedente relegado em armadilhas compatíveis ao tamanho do imbróglio existencial.
Esta tática de evitar contaminação, se eximindo de qualquer autoridade sobre o
fato, principalmente no que tange ao destino patrimonial colocou Lula num
grande complicador, talvez, muito maior do que pensam advogados de defesa,
montante em eixo nas construtoras e o vicio corrompido das inconseqüências autoritárias.
Se eximir dos fatos já não expressa qualquer individualidade, já que o
envolvimento, em bloco, aparece contradizendo as pressuposições e afirmando o
que negam as instituídas armadilhas estratégicas.
Hoje, em que pese os destinos de
Lula e Dilma, atrelados pelos complicadores, ressintam com mais veemência dos tentáculos
da operação lava jato, agora em teste definitivo das formas da regra e o modo
de burlá-la, pensando em invasões especulativas e chistes que, em decorrência da arquitetura patrimonial suspeita-se
que toda experiência política esfacelou em perspectiva eleitoral de 2018,
pensando obviamente que a reincidência muito efusiva e sistemática da reação
desgasta-se em irrelevâncias conspiratórias, mesmo que contundências inspirem o
tratamento do fato. O individualismo do poder de fato e sua conseqüente responsabilidade
faz de Lula e Dilma e o modelo conseqüente todo esvaziamento político,
principalmente agora que a delação de Delcídio
do Amaral joga a revelia os fatos defendidos em tese, para realidades
bastante desfavoráveis e contundências que interferem com armadilhas explicitas
o reconhecimento verídico dos fatos. Delações em alta prometem desmontar
pretensões eleitorais e, Lula sabe disto quando convoca a militância para
reagir aos atalhos especulativos, mantra do registro simulado e das
justificativas que, no confronto propalado, invista na catarse política dos
fatos e convicções. As justificativas patrimoniais de Lula se encontram
fragilizadas pelo costume das doações e suas respectivas palestras, portanto num
fato que não suporta contrações ou achaques, há de se desconfiar dos proveitos
consagrados e das interpretações unilaterais, propensas ao confronto e não a dialética
convicta da ponderação, acionando politicamente a realidade dos fatos em
justificativas muito inverossímeis e contextos que já não representam tal interação
informativa. Nesta realidade que se desenha a partir do depoimento de Lula, um
vasto excedente retorna insatisfeito a procura de justificativas, prometendo
então ressignificações ainda mais agravadas de entender a crise político-econômica.
Depois de sucessivas informações
incriminadoras o que se desenha a partir das delações senão inviabilidades políticas
e ressurgimento de outras lideranças admitidas sobre vácuos do poder. Dilma se adéqua
a sobrevivência pura e simples quando se percebe atropelada por fatos e pelos erros
cometidos no primeiro mandato, deixando vulnerável todo entorno pelo tratamento
sempre superficial de entender a lógica política senão como vantagens
sucessivas e intermináveis. Foi assim na visita a Lula no ultimo sábado,
aproveitando a euforia da militância e a perspectiva de absorver em reflexo
toda visibilidade instantânea do fato orientado pela assessoria de imprensa,
tal aparição demonstrou em que uso político se mostre pela relevância da
informação e o limite que o modelo observa em aproveitamento sistemático toda
relação marqueteira sobre o fato. Estas formulas de decifrar toda informação a
procura da popularidade perdida por adaptações irrelevantes de conseguir, pela
facilidade, pressupor sua expectativa. Na atual gravidade dos fatos onde irrelevâncias
justificam toda contemplação do poder, o resultado deste irrelevante/drástico demonstra
em quais níveis assertivos tais aproveitamentos de popularidade possam passar a
idéia de utilidade ostensiva a inconseqüência convicta de repercutir toda lógica
sistemática. Neste ato que misturou explicitamente publico e privado se percebe
também a visão diminuída da oposição
quanto ataca em tentativas de ressarcimento, pensando convenientes toda relação
travada pelo embate político mais fácil em aproveitamento. Claramente ajustados
pela irrelevância, governo e oposição se afetam pelo jogo político puro e
simples, avessos ao contexto populacional e de olho no conveniente sustentado
de fazer política em ano eleitoral. As perspectivas atuais se dão conta que o
agravamento especulativo do jogo probabilístico demonstra que a luta do poder
pelo poder, tanto em Lula que então tencione ressurgir em 2018, quanto do
agonizante e estendido governo Dilma, principalmente numa visão bastante
negativa das expectativas e em armadilhas exuberantes travadas pelas prováveis delações,
minando o blindado atributo de evitar que gravidades aconteçam sistematicamente.
Esta perspectiva nada animadora resvala economicamente, provavelmente pela inércia
que nos fatos discutidos procedam a invertidas desagregadoras ao alongamento
reativo, talvez ao ano de 2018, quando toda miragem investigada encontre a
revelia do ciclo informativo, professando então que toda impossibilidade do
fato registre em totalidade o final instituído. Este tratamento persecutório dos
fatos se procede em correspondência ao grau de simulação proferido tanto em
Lula, quanto em Dilma, provavelmente a inversão procedimental do ambiente
contaminado numa perspectiva ainda mais sombria de entender a disparidade do
jogo probabilístico frente à complexidade contextual de pretender maestrias e
especulações quando, em resposta se percebe a extensão da crise POLITICO-ECONOMICA.
sexta-feira, 4 de março de 2016
LULA SE TORNA ALVO DA 24a FASE DA LAVA JATO
Enquanto escrevo sobre a delação de Delcídio do Amaral a policia
federal deflagra a 24ª fase da Operação Lava Jato, tendo como alvo o
ex-presidente Lula, aproximando perigosamente do que pretende, em hipótese, se
confirmar a partir da referida delação.
Delação sendo homologada pelo STF, agora crível, torna-se bombástica toda
informação excedente posta retroativamente e com sinais consistentes de
reparação do imbróglio, cumprindo enfáticos todo nicho obscuro que referendava
ousadias e autoritárias designações reativas. Como entendimento da complexidade
anterior, agora, simplificados pelos efeitos inacreditáveis dos detalhamentos,
a revelia cumpre procedimentalmente a desconstrução
de imagens contaminadas por atalhos de facilidade comprometida e, de
envolvimentos desorganizados sobre vultos do vale tudo em comprometimento do
poder e outras informações retornáveis, vistos em ângulos mais verossímeis e
impactados pela fragilidade contextual. O que se mostrou sugerido como hipótese,
neste blog, em relação à cabeça pensante no qual atribui a Delcídio do Amaral a arquitetura conspiratória a Nestor Cerveró, segundo Istoé, tem-se justificado o teor de tal
articulação, provavelmente um grave precedente incriminatorio que coloca Lula em outro patamar, bem distante dos
detalhes significativos que agora, em irrelevância, tratam descidas ao inferno
das especulações. Qualquer excedente relegado e atropelado invasivamente -
revelia do modus operandi faltoso e descuidado -, atribui pistas ao desleixo da
soberba incalculada e dos destratos inconseqüentes
de resposta e aproveitamento; visto ressignificadamente entende-se, hoje, que
toda habilidade política filtrada em tratamentos acintosos e criticamente
sugerida pela falta de estrutura exponenciam realidades muito diferentes,
feitas de baixíssima moral e com efeitos de vilania exercitada por tratar publico e privado com a arbitrariedade
posta como relação de força, tribalidade seccionada pela limitação do exercício
político aos proveitos bastante alterados de constatação. Provavelmente, se
contatadas informações, a Dilma
agrave acentuadamente seu destino ilibado, desaguando então nas referidas
descidas a descredibilidade e arbitrariedade; alguns sinais reativos delineados
a partir da publicação exprimem no modus operandi a premissa de desacreditar
fontes, fortes indícios que o conteúdo atribuído a delação promova muito mais seqüelas
do que imaginem retaliações ou despropósitos, fazendo da troca do ministro da justiça o aperitivo final da
acintosa e perturbadora metralhadora giratória que em Lula desgastou-se
reativamente.
Pensados como revisionismo estratégico,
o artifício desgastado adquirido ao comprometimento de outras tantas
personagens vindas do mensalão,
mesma tática descuidada e forçada coercitivamente pela nivelação inadequada às
influencias nefastas e de favores que, mesmo aos amigos de ocasião, se torne temerário
dispor de tantas informações vulnerabilizadas ao tramite difuso do tratamento partidário
posto em deformidade contextual, inconvenciveis ideologicamente e afeitos a conveniência
de um momento cada vez mais restrito e oscilante. Na estrutura do PT, a repetição atribui ao procedimento
resultante o desgaste e a irrelevância obtida pela limitação e, insuflados ódios
insurgentes. Pensa-se que a expulsão de Delcídio do Amaral sob tais bases
interpretativas culminou com a acintosa reivindicação servidora que, ao vale
tudo da fidelidade, expôs sobre
variações bastante peculiares toda inversão assegurada ao mesmo processo de
reparação do imbróglio. Diferente de outros silêncios, o detalhamento convencível
de Delcídio evoca que os argumentos de autoridade e projeção política tornaram-se
tão insignificantes que, aos olhares reparadores, fluiu como o convencimento
tratar a informação com a devida lógica professada pelo eixo repercutido. Por
estas e outras que, sob mesmíssimas táticas, Lula se desconstrói explicitamente,
abuso da fidelidade e silencio do momento ruidoso e perigoso, como se parece o
fato e o registro interpretado. A Dilma, reflexo de toda sorte e autoridade a
copia pirateada do embuste institucional e, do evoluído confronto individual
que, ao denunciado Eduardo Cunha,
tal contraponto dilui-se em duvidas e hipóteses sem o devido critério de
discernimento. No degrau abaixo do limite, o que se torna questionável senão o
modelo de poder, principalmente agora e sobre fatos que desnudam toda manobra
ou artimanha política; aliás, falar em manobra ou articulação em tal nível de
convencimento só reforça a falta de habilidade política e a crença no vale tudo
descuidado e motivado por impulsos reativos cada vez menores e defasados
contextualmente. Já mencionei varias vezes que a distancia do modelo de poder e
o contexto referente se encontra em explicito desalinho, perigosamente instituído
sobre vulnerabilidades repercutidas e absorções impactantes, muito maiores que
reações admitidas; desde as manifestações de 2013, percebeu-se no tratamento do
fato o limite muito expressivo de reação, proeminente em marquetagem e destrato
com a reivindicação atribuída ao momento. Decorrente desta defasagem o grau de consideração
sobre o fato tornou-se distorcido ao avaliativo, despertando procedimentos sem efeito
pratico e com muitas hipóteses providas
de veracidade factual, em conseqüência do tratamento irrelevante e expressivos
descuidos em tratar o fato como se deve.
Entre os pontos evidenciados da
delação, torna-se agora coerente discorrer o quanto alterna o expediente político
de Lula, Dilma e o PT, segundo, ISTOÉ, por invasões a regra e a tentativa
impulsiva de burlar a norma para, em contrapartida, imprimir a legalidade
discursiva no seu procedimento mais adequado. A inversão tática coloca o raciocínio
no limite institucional, uma vez que na linguagem procedimental e legal se encontra
toda articulação de domínio do fato para contrapontos que negam esta eficiência
discursiva, evidente nas tentativas de barrar a operação lava jato com disponibilidades admitidas ao jogo probabilístico,
alteração de peças essenciais como facilidade indutora e tática, pensando
estruturalmente e em origem ao invés de travar com o determinismo a sua avaliação
conseqüente; a mesma tática que Lula emprega quando promove a patrulha ideológica
no afã de alterar conveniências como se percebeu na troca do ministro da
justiça; em outros casos, influir em CPI’S,
como a dos bingos e carf, alterando o modus operandi, podendo
ser a mesma tática repetida entre a regra e a forma de burlá-la, pelo artifício
da facilidade e do atalho prognostico; alias, comum desde a eleição de 2010 expor a economia aos
pretensos articuladores de ocasião, mantendo sua peça fundamental, senão o Guido Mantega,cumpridor fidedigno do
direcionamento autoritário e do destrato absurdo com os detalhes peculiares e
destoantes, gerados pela irrelevância/drasticidade de resultado. Alterar a origem tornou-se o leitmotiv de atuação
do modelo, envolvendo pessoas em induções, apropriando indevidamente da
informação e usufruindo ambiguamente do discurso afetado e progressista,
somente em linguagem, já que no contexto referente a distancia deságua reivindicativa
e argumentada pelo mesmo procedimento invertido a qualquer tese narrativa de
simulação.
Uma explicita desconstrução agora
instituída prevê que expressivas dificuldades na economia resultarão deste
embate político interminável e persecutório de tratar o fato em sua conseqüência
expressa, atrelando então prováveis acionadores de catarses, senão o denunciado Eduardo Cunha, agora dividindo as
manchetes com outras e mais expressivas informações. O que se percebe, a partir
da homologação da delação de Delcídio do Amaral mais um patamar resultante da
fragmentação política, onde a multiplicidade informativa instituiu seus degraus de letalidade, tendo, em contraponto a irrelevância do tempo
interpretativo, seqüenciando então que, em gradação de contundências os fatos
se revezem em tratamentos e contaminações. Esta degradação política torna-se
corriqueira ao trato absoluto e fragmentado, limitado pelo baixo nível de
tratamento do imbróglio e, no tempo reduzido e precipitado, impulsivas reações
onde a estreita perspectiva ignora a gravidade, delimitando progressivamente o
espaço de atuação. Nestas urgências sistemáticas todo tratamento dispensado ao
fato desloca-se a partir de múltiplas origens reincidentes e procedimentais,
fazendo-se então em diferença progressiva ao contexto dialético, uma vez que, interpretados por unidades direcionais, exerçam a mesma multiplicidade conclusiva. No
atual momento se percebe claramente pelo volume midiático desfavorável ao
governo, a Lula e o PT a reorganização cíclica destas unidades que, ao mínimo toque
da repetição, se fazem propensas e convencíveis, contando ainda com a informação
tecnológica (internet) como vicio político,
tais segmentações avaliativas transformem convicções em absolutos irrelevantes,
fazendo coro com a oscilação conseqüente deste mesmo cenário e pulverizando
impactos a toda sorte explicitada, onde antes aos silêncios adornavam
arbitrariedades e convicções. Foca-se muito na informação oscilante como
segmento estrutural da política, sendo absorvidos em viés fragmentado, tal como
o ambiente encontra-se navegando em turvas inconseqüências e, produzindo
sucessivos fatos com a urgência do impulso reativo, similar ao descuidado
tratamento político oferecido sob o modelo de poder vigente. Em resultado a
profusão de delações por vir, o grau
de contaminação expressiva e fragilizada da narrativa do poder torna-se
bastante perecível aos argumentos contextuais, comparativos a invasão sistemática exercitada
pela obscura política dos bastidores
e, a ganância influenciada pelo jogo probabilístico em armadilhas progressivas,
a quem unifica precocemente táticas e costumes. O que se percebe, em vulto,
realmente desperta o teor da inconseqüência posta à prova sob limites
estruturais bastantes perecíveis e, ainda, sob explícitos destratos com a
perspectiva política, tornando o instante uma interpretação da ação/reação e a
ousadia uma marca atribuída aos desmandos generalizados; sem o suporte
estrutural para tais investidas, a soberba complementa raciocínios com a
vilania experimental desta mesma inconseqüência, provavelmente, insurgindo como
reivindicação e tratamento acintoso para limitações relegadas em favor da
pretensa experiência política, resultando no que se percebe agora quando,
acometidos por sucessivas surpresas, desconstruam toda lógica ANTERIOR.
quarta-feira, 2 de março de 2016
O JOGO(301) SINAIS PROJETADOS EM LULA E DILMA
Uma ousada manobra pode, em sustentações estruturais, ressignificar valores e condutas com a relevância e importância
pelas quais probabilisticamente acionem tais expectativas; pode também se
esvaziar sobre inconseqüências quando limitadas aos ciclos informativos viciados e reincidentes, provavelmente
acumulados sobre inversões concomitantes e expressivas diferenças contextuais.
Pode assim, também, pelo jogo político, assegurar vívidos interesses sobre táticas
comuns às perspectivas do poder, pensados num ambiente de disponibilidade e
autoridade, feito utilidades
calcadas na vantagem e noutros nichos do individualismo interferente, tendo
então aos atributos de Lula e o
poder o reflexo Dilma em sua
autoridade invertida, provavelmente sem a nuance desejada e com altas
perspectivas de sobrevivência a qualquer custo. Análogos e diferenciais, o
radicalismo vidente da fragmentação política inventou-se sobre cenários bastante
vulneráveis, onde estratégias ousadas
prometidas em reação ao jogo agora convidam contextualmente toda a população a
perceber nos tramites desejosos de influir na operação lava jato o vulto autoritário do estigma da
esperteza sobre o vinculo da incerteza acelerada, ajuste sobre o tempo discordante
e sob peripécias nada convencíveis de auto-preservação. Realmente, em se
tratando da imagem desconstruída, Lula agora ataca como sempre fez, intuindo
noções do jogo político a eminentes catarses especulativas, provavelmente atribuindo
a acintosa invasão ao poder e vilania dos acuados e dos dispostos a qualquer
preço, pagando a si mesmo o prognostico da facilidade tática, mas, ao mesmo
tempo, submetendo a outras reações muito mais efusivas e de grande prejuízo eleitoral;
sabe-se, por exemplo, que na saída de Jose
Eduardo Cardoso, como antes, outros submeteram a patrulha ideológica, noutras
fases de ataque atribuídas a quem necessita permanentemente do embate e toda
sorte da possibilidade, como também, justificativas impossibilitadas sobre o cenário
interpretante. Tanto Lula quanto Dilma cumprem a revelia dos análogos,
limitados pela saturação informativa e atribuindo ao processo de adaptação a desqualificação
e inexperiência política travada entre manobras sem sustentação e artifícios que,
sem a popularidade, exibem o cunho autoritário de ocasião.
Mais que uma simbiose política, o
universo da fragmentação política exibe
nos testes de radicalização progressiva as nuances do fanatismo e, da visão aliterada da reivindicação detalhada e
acintosa de cobrar limites e impor condições, como se comumente especulam
valores e resultados com a ganância dos desesperados interesses proativos. Nesta
vertente que, agora, invade e altera o poder instituído, Lula e Dilma descem
alguns degraus em favor do jogo pelo jogo e das alterações contextuais de desconstrução
dos personagens, valendo ai do acintoso cometimento sobre hipóteses e
veracidades da operação lava jato, não imaginando a dimensão atribuída entre o
publico e o privado e o desgaste evidente do modelo de poder, reagrupado agora
pelo tratamento especulativo e sobre a destituição dos valores. Talvez, em decorrência,
a estratégia de mudança do ministro da justiça se torne o eixo ou limite de
toda descaracterização política, propósito que aumenta o hiato contextual e faz
desta ousadia um motivo invertido das possibilidades cada vez menores de sobrevivência
a qualquer custo. A extremidade posta como reinterpretação da reação demonstra
que, no aumento do pragmatismo e da estratégia invasiva, o excedente calcula a sua
anarquia de acordo com a sugestão
informativa determinada em táticas e manobras, o que prova a redução das
expectativas do modelo de poder e o vale tudo imposto em esvaziamento de conteúdos
e descendência elevada da consideração intermediaria. No atual estagio da
operação lava jato qualquer impedimento a norma soa como invasão aos direitos adquiridos
da população, tal assimilação determinada ao tratamento informativo reorganizado
e, muito diferente do jogo político onde oscilações funcionam como evasivas táticas
de sobreviver à ambientes conflituosos, provavelmente adaptadas a regimentos e
regras no limite de invasão e inversão. Mas, em tese, o que se percebe nas
investidas de Lula pela ousadia estratégica, uma tentativa de direcionamento
para seguidores desejosos de submeter a sua influencia, provavelmente tanto ao
cerco que gradativamente se fecha, quanto na formula combativa de se livrar do
acumulo informativo destoante em narrativas e táticas já amplamente utilizadas
pelo mesmo fim e que, repetidas sucessivamente, transformem em chistes ou irrelevâncias. Por outro lado,
Dilma restringe seu poder por repetir a mesma formula usada por Lula, com o
agravante da descaracterização e diminuição dos efeitos e resultados, tendo ainda
um grave descompasso entre o tratamento intertextual
e o ambiente segmentado e superficializado de conduta.
Híbridos em diferenças
progressivas, visível sinal da radicalização, provavelmente agravem
expectativas no uso da mais valia do esforço empregado em maximização
reivindicativa de resultado, prováveis raciocínios dos viventes sobre modelos
saturados e de inconseqüências estratégicas como se percebe agora na troca do ministro
da justiça. O esvaziamento pela vulnerabilidade interpreta toda reação como um
arriscado elemento de descaracterização, fazendo-se irrelevantes e inconseqüentes
toda interpretação comum ao teste da força política aqui empenhada em
transgredir-se exponencialmente; provavelmente, num ciclo informativo viciado e
reincidente como o de Lula e Dilma a radicalização se torna a visão adaptada
dos tramites sucessivos de reação, em conseqüência reorganizadora dos aspectos políticos
e suas recessões da suficiência e descaracterização contextual. Somente a
multiplicidade quando posta em raciocínio progressivo escapa de armadilhas tão visíveis
como se tem nestas prerrogativas do poder análogo e recessivo, podendo interferir
positivamente ou sobrepor ao contexto com naturalidade e proeminência; quando articulado
sobre fragmentações a multiplicidade se torna duvida ou hipótese, difusamente
interpretado por erros e acertos e sobre excedentes do desperdício efusivos, a reações cada vez mais dificultadas
em esforço e reparação contextual. Nesta visão negativa Lula e Dilma instituem-se sob o impacto do destoante,
progressivamente restritivos e dificultando saídas, muito em função do modelo empregado,
tanto em origem quanto em reflexo, propondo então o estrangulamento avaliativo e
o nascimento do detalhe
reivindicativo, posto como defesa sobre a vulnerabilidade avantajada aos distanciamentos
cíclicos que se interpretam ativos e acintosos sobre o cenário descrito.
Determinar o caminho do
desfiladeiro não se torna tão difícil, já que o modelo quando limitado e recessivo
torna-se cumpridor dos procedimentos, fazendo-se menor que o contexto e, esta
distancia de perspectiva, torna-se fatídica em relação às estratégias empregadas
como resposta. Ao influenciar a troca do ministro da justiça Lula interpretou
individualmente a noção tênue entre o publico e o privado, pensando na interferência
estrutural e que pode, daqui a pouco, sinalizar concretamente sua expectativa,
contando, em contrapartida, com uma reação muito maior sobre sua imagem em impopularidade crescente e
inviabilidade eleitoral. Bastante paradoxal
entender que qualquer radicalização natural empenhada por sucessivas reações
promove também a dificuldade direcional, multiplicidade que desorganiza e invade
prognósticos naturais da probabilidade. O aparecimento do fanatismo em receituários
de radicalização expressa bem o viés adotado pelo PT em oposição conveniente às
estratégias apresentadas e, a falta de resultados práticos embutidos na
expectativa referente. Toda extremização visa reagir à multiplicidade com
medidas de impacto e, também, por apresentar noções bastante acintosas de
proveito e resultado. Estas ousadias quando desestruturadas agem pervertendo o
lugar do outro, neste caso, Lula ocupa Dilma, também, ocupa o lugar da
população. Esta plenitude referencial expressa, por um lado, um medo pressuposto e exageradamente
projetado ou, um vale tudo jogado em descredenciamento de toda experiência anterior,
fazendo então dos envolvimentos políticos repercutidos a finalidade de tapar
buracos corrompidos por expedientes bastante discutíveis, principalmente por
expor o lado obscuro como artifício da sobrevivência a qualquer custo. Também
pelo custo político se tem agora o processo excedente devidamente exposto pela
era PT num amontoado vultoso de
adulterações a norma, tanto quanto outros partidos sujeitem ao lado mais vil do
propósito partidário, respingando agora nas tramóias desleixadas e explicitas,
sinal do destrato evidente com a coisa pública, refletidos no modelo empenhado
por Dilma e Lula; nestas perspectivas dispostas em disputa pela sobrevivência,
todo arsenal negativo volta a tona de forma bastante literal e decupada,
principalmente pelas táticas que, antes, expressas pela obscuridade agora voltam insurgentes e reivindicativas O resultado
de toda esta catarse reflete nas ações proativas de Lula, pensadas
calculadamente ou precipitadas como sempre, provavelmente admitidas pelo jogo probabilístico
com altas taxas de pragmatismo e, de outros oportunismos disponíveis em quem
multiplicou difusamente seqüenciais reações a toda sorte e esperteza. Se, no jogo
político, os destinos de Lula e Dilma estejam vangloriando sobre catarses
eminentes, qualquer ousadia quando expressa
sobre excedentes, aguardam, em resposta, ruidosos contrapontos de duvida, fazendo das
analises sobre a crise político-econômica uma escala gradativa de estratégias dissociadas
do contexto, tentativas que afastam populações inteiras deste artifício de complexidade
interpretativa e, de hipóteses muito mais prováveis que soluções adequadas aos critérios
de convencimento, podendo então admitir a ineficácia da tentativa a resposta
silenciosa dos DISCORDANTES
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