Dificuldades e omissões percebidas nestes tramites políticos
se dão conta que muitos percalços advindos das articulações e manobras
ressuscitam agora atropelados por justificativas inconvenciveis e admissões
explicitas de usufruto particular, para conseqüências publicas e notórias.
Ultimamente, se tem percebido nas ações do governo
um estado bastante mambembe de
pretender-se resolvedor do individual quando então admitidos por vertentes publico
- privados em toda sobrevivência agora disposta em tratar ministérios a Lula, instituído
como saída honrosa. Estas determinações influenciadas por imbróglios
patrimoniais registram no devido ponto a precipitação nada consensual de
pretender-se seguro e blindado às imperícias nas quais não se explica, de fato,
as prerrogativas do foro privilegiado, evitadas a tempo e adequação das
intenções do ministério publico. Vale lembrar que Lula ataca sempre em desafio jurídico a autoridade conferida como
presidente, outros tempos alongados ao tratamento acintoso para infinitas
regalias postas a multiplicação eterna, podendo circunscrever auras bastante
distorcidas quando entende-se acima do teto permitido pelo poder. Por estas circunstancias que agora contrafeitos
expressam-se em desalinho a arbitrariedade, a idéia de confronto jurídico entre
o inexplicado patrimônio e as demandas mambembes de tratar avaliações e
conspirações sob a perspectiva nada impactante do “não sabia” ou de outros processos fustigados pela turva lembrança
dos proveitos individuais, razão pela qual se tem um pedido de prisão e uma expressão
política vivenciada por tentativas de esgueirar das próprias armadilhas
impactadas. Lula, em vulnerabilidade expressa no eloqüente discurso de
incitação, agravou a estabilidade jurídica por discutir politicamente toda
intenção distorcida em favor da polaridade mantida e, agravamento do ódio em desdobramentos bastante notórios
e admitidos como função insuflada de reagir a tudo, discutivelmente
desconhecendo os limites agora demonstrados com o pedido de prisão.
Provavelmente, Lula se encontra
numa linha bastante tênue da regra e a tentativa de burlá-la, passando à
impressão de desvio e soberba autoritária, num limite muito mais invasivo a
tendência de qualificação dos erros e inconseqüências demonstrativas. No
discurso da lei a validade equivale a todos e aos justos tratamentos, pensando
nas equivalências conspiradas e nos atributos de quem se percebe acima, tanto
quanto na compreensão do exercício, como na justificativa pensada ao atribuir
valores e justificativas. Nesta realidade estabelecida entre o valor jurídico e
os complicadores patrimoniais há de se perguntar por que tantas pistas deixadas
sobre complicadores primários, expondo um cenário pouco creditado de justificativas,
também, distorções bastante evidentes e explicitas de esconder patrimônio. Esta ramificação do Bancoop pelo triplex supostamente atribuído a Lula tem na arbitrariedade
extorsiva o modo derivado dos detalhes bastante demonstrativos, sequelado por
rastros de corrupção e outras visões nada admitidas quando, para um
ex-presidente, tal pressuposto se torna nitroglicerina pura. Enrolado por
explicações pouco convencíveis se justifica mais uma vez o reflexo do modelo de
poder admitido por Lula e Dilma, ausência
de acabamento e um desleixo evidente com os detalhes de suporte. O modus
operandi decorrente do irrelevante/drástico introduz precedentes bastante
nebulosos de tratar o publico e o privado, pensando nesta vertente autoritária e
soberba tais disparidades acentuem ainda mais o discurso invasivo. Lula, em
tese, delegou aos amigos perspectivas individuais, pensando em se safar de todas
as arbitrariedades que porventura admitiu a si tantas inconveniências patrimoniais
e tantas exclusividades, agora, complicadas em inadequações jurídicas. Toda
sorte dos que evitam em negar o fato com a veemência já não se mostram coerentes,
portanto Lula nega o inegável, ao mesmo tempo, demonstra a esperteza dos políticos
experientes, habilmente afinados com a lógica estratégica e com as expectativas
decorrentes das manobras e articulações. Juridicamente falho, agora se percebe
num labirinto bastante tortuoso, possivelmente desconhecendo que entre a
propalada tentativa de golpe e a perseguição política existe um limite entre o
creditavel e o justificado, podendo então situar toda armadilha do fato nestas
vertentes entremeadas por ideais mitificados e a realidade nua e crua.
Em razão desta prisão preventiva
expedida pelo Ministério Publico há de reascender luzes amarelas em torno das
evidencias bastante criveis, possivelmente contundentes ou insustentáveis
teores de admissão do imbróglio, prognostico que coloca Lula em situação vulnerável,
mesmo se tais propósitos não se concluam judicialmente. Minar a expectativa
seria a lógica mais evidente, podendo então aos ideais eleitorais de Lula o declínio
progressivo de reconhecimento, também, o esfacelamento de toda expediência que
até aqui consagrou popularidades e instituiu direções sobre o modelo de poder.
Um ministério então seria a salvação temporária de Lula, mas, em virtude do
complicador expedido pelo Ministério publico nem esta alternativa se torna
adequada, possivelmente conflitante em interesses publico - privado, noção que
torna uma saída nada honrosa para um ex-presidente travar sua sobrevivência pelo
retorno ao governo de sua sucessora, alternando noutro desequilíbrio do poder
pelo poder e induzindo a diminuição de Dilma sob holofotes ainda expressivos e midiáticos
sob qual Lula interpreta a sua narrativa usual. Esta preponderância se fará possivelmente
se Lula aceitar tal ministério, demonstrando o lado bastante mambembe de
adequação do fato, também o improviso bastante expressivo que o momento do
poder instituiu como leitura obrigatória, em sucessivos impactos e outras
surpresas por vir. Esta realidade nada favorável mostra que no quesito
governabilidade questiona-se tal propriedade como saída entre o publico e o
privado, podendo então manchar currículos e experiências políticas com a
facilidade de quem atira toda habilidade política pela janela.
Por outro lado, uma preocupação adicional
com o ministro da economia Nelson Barbosa,
sumido da praça, e a perspectiva do ajuste econômico tão necessário e, ao mesmo
tempo, tão relegado como função primordial, ofuscado agora pelo reaparecimento
do impedimento nas suas articulações
readaptadas sobre bases fragmentadas e, de novo, direcionada a tentar impedir
um fato agora bastante crível e problemático da crise agravada politicamente.
Este movimento de salvar o mandato de Dilma, algumas vezes, torna-se insuficientes
ao teor factual porque, reincidente torna-se avolumado e muito mais ruidoso do
que antes admitia a sua interpretação. Agora, reascendendo debates sobre o
impedimento o viés de desfavorabilidade expresso em pulverização da base
conclui que a dificuldade atual demonstra que Dilma se encontra num terreno
pantanoso, principalmente em se tratando do PMDB, oscilante e oportunista, fazendo da turbulência política e da
evidencia de Lula um mote certeiro para debandadas reivindicativas. Esta
vulnerabiliação na qual o governo se encontra faz dos alardes desconstrutivos a
tonica bastante contundente, favorecendo e possibilitando o reaparecimento do
impedimento e as conseqüências que ao recurso da sobrevivência demonstrou todo
desgaste em sucessivos processos de ressignificação. Pensando que Dilma trata o
publico - privado em comum acordo com o salvamento de Lula, dois problemas
imensos permeiam o governo e justificam que realmente a dificuldade de concluir
o mandato se encontra probabilisticamente favoravel pela impossibilidade
estrutural, ou seja, tornam-se “tempestades
perfeitas” a todo o momento e isto desgasta o governo no que ainda resta de
equilíbrio político, paradoxalmente admitido ao teste diário de sobrevivência e
nos aspectos mambembes do poder pelo poder em expressivas diferenças
contextuais.
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