sexta-feira, 11 de março de 2016

SOBREVIVENCIAS ESPECIFICAS DE LULA E DILMA

Dificuldades e omissões percebidas nestes tramites políticos se dão conta que muitos percalços advindos das articulações e manobras ressuscitam agora atropelados por justificativas inconvenciveis e admissões explicitas de usufruto particular, para conseqüências publicas e notórias. Ultimamente, se tem percebido nas ações do governo um estado bastante mambembe de pretender-se resolvedor do individual quando então admitidos por vertentes publico - privados em toda sobrevivência agora disposta em tratar ministérios a Lula, instituído como saída honrosa. Estas determinações influenciadas por imbróglios patrimoniais registram no devido ponto a precipitação nada consensual de pretender-se seguro e blindado às imperícias nas quais não se explica, de fato, as prerrogativas do foro privilegiado, evitadas a tempo e adequação das intenções do ministério publico. Vale lembrar que Lula ataca sempre em desafio jurídico a autoridade conferida como presidente, outros tempos alongados ao tratamento acintoso para infinitas regalias postas a multiplicação eterna, podendo circunscrever auras bastante distorcidas quando entende-se acima do teto permitido pelo poder. Por estas circunstancias que agora contrafeitos expressam-se em desalinho a arbitrariedade, a idéia de confronto jurídico entre o inexplicado patrimônio e as demandas mambembes de tratar avaliações e conspirações sob a perspectiva nada impactante do “não sabia” ou de outros processos fustigados pela turva lembrança dos proveitos individuais, razão pela qual se tem um pedido de prisão e uma expressão política vivenciada por tentativas de esgueirar das próprias armadilhas impactadas. Lula, em vulnerabilidade expressa no eloqüente discurso de incitação, agravou a estabilidade jurídica por discutir politicamente toda intenção distorcida em favor da polaridade mantida e, agravamento do ódio em desdobramentos bastante notórios e admitidos como função insuflada de reagir a tudo, discutivelmente desconhecendo os limites agora demonstrados com o pedido de prisão.
Provavelmente, Lula se encontra numa linha bastante tênue da regra e a tentativa de burlá-la, passando à impressão de desvio e soberba autoritária, num limite muito mais invasivo a tendência de qualificação dos erros e inconseqüências demonstrativas. No discurso da lei a validade equivale a todos e aos justos tratamentos, pensando nas equivalências conspiradas e nos atributos de quem se percebe acima, tanto quanto na compreensão do exercício, como na justificativa pensada ao atribuir valores e justificativas. Nesta realidade estabelecida entre o valor jurídico e os complicadores patrimoniais há de se perguntar por que tantas pistas deixadas sobre complicadores primários, expondo um cenário pouco creditado de justificativas, também, distorções bastante evidentes e explicitas de esconder patrimônio. Esta ramificação do Bancoop pelo triplex supostamente atribuído a Lula tem na arbitrariedade extorsiva o modo derivado dos detalhes bastante demonstrativos, sequelado por rastros de corrupção e outras visões nada admitidas quando, para um ex-presidente, tal pressuposto se torna nitroglicerina pura. Enrolado por explicações pouco convencíveis se justifica mais uma vez o reflexo do modelo de poder admitido por Lula e Dilma, ausência de acabamento e um desleixo evidente com os detalhes de suporte. O modus operandi decorrente do irrelevante/drástico introduz precedentes bastante nebulosos de tratar o publico e o privado, pensando nesta vertente autoritária e soberba tais disparidades acentuem ainda mais o discurso invasivo. Lula, em tese, delegou aos amigos perspectivas individuais, pensando em se safar de todas as arbitrariedades que porventura  admitiu a si tantas inconveniências patrimoniais e tantas exclusividades, agora, complicadas em inadequações jurídicas. Toda sorte dos que evitam em negar o fato com a veemência já não se mostram coerentes, portanto Lula nega o inegável, ao mesmo tempo, demonstra a esperteza dos políticos experientes, habilmente afinados com a lógica estratégica e com as expectativas decorrentes das manobras e articulações. Juridicamente falho, agora se percebe num labirinto bastante tortuoso, possivelmente desconhecendo que entre a propalada tentativa de golpe e a perseguição política existe um limite entre o creditavel e o justificado, podendo então situar toda armadilha do fato nestas vertentes entremeadas por ideais mitificados e a realidade nua e crua.
Em razão desta prisão preventiva expedida pelo  Ministério Publico há de reascender luzes amarelas em torno das evidencias bastante criveis, possivelmente contundentes ou insustentáveis teores de admissão do imbróglio, prognostico que coloca Lula em situação vulnerável, mesmo se tais propósitos não se concluam judicialmente. Minar a expectativa seria a lógica mais evidente, podendo então aos ideais eleitorais de Lula o declínio progressivo de reconhecimento, também, o esfacelamento de toda expediência que até aqui consagrou popularidades e instituiu direções sobre o modelo de poder. Um ministério então seria a salvação temporária de Lula, mas, em virtude do complicador expedido pelo Ministério publico nem esta alternativa se torna adequada, possivelmente conflitante em interesses publico - privado, noção que torna uma saída nada honrosa para um ex-presidente travar sua sobrevivência pelo retorno ao governo de sua sucessora, alternando noutro desequilíbrio do poder pelo poder e induzindo a diminuição de Dilma sob holofotes ainda expressivos e midiáticos sob qual Lula interpreta a sua narrativa usual. Esta preponderância se fará possivelmente se Lula aceitar tal ministério, demonstrando o lado bastante mambembe de adequação do fato, também o improviso bastante expressivo que o momento do poder instituiu como leitura obrigatória, em sucessivos impactos e outras surpresas por vir. Esta realidade nada favorável mostra que no quesito governabilidade questiona-se tal propriedade como saída entre o publico e o privado, podendo então manchar currículos e experiências políticas com a facilidade de quem atira toda habilidade política pela janela.

Por outro lado, uma preocupação adicional com o ministro da economia Nelson Barbosa, sumido da praça, e a perspectiva do ajuste econômico tão necessário e, ao mesmo tempo, tão relegado como função primordial, ofuscado agora pelo reaparecimento do impedimento nas suas articulações readaptadas sobre bases fragmentadas e, de novo, direcionada a tentar impedir um fato agora bastante crível e problemático da crise agravada politicamente. Este movimento de salvar o mandato de Dilma, algumas vezes, torna-se insuficientes ao teor factual porque, reincidente torna-se avolumado e muito mais ruidoso do que antes admitia a sua interpretação. Agora, reascendendo debates sobre o impedimento o viés de desfavorabilidade expresso em pulverização da base conclui que a dificuldade atual demonstra que Dilma se encontra num terreno pantanoso, principalmente em se tratando do PMDB, oscilante e oportunista, fazendo da turbulência política e da evidencia de Lula um mote certeiro para debandadas reivindicativas. Esta vulnerabiliação na qual o governo se encontra faz dos alardes desconstrutivos a tonica bastante contundente, favorecendo e possibilitando o reaparecimento do impedimento e as conseqüências que ao recurso da sobrevivência demonstrou todo desgaste em sucessivos processos de ressignificação. Pensando que Dilma trata o publico - privado em comum acordo com o salvamento de Lula, dois problemas imensos permeiam o governo e justificam que realmente a dificuldade de concluir o mandato se encontra probabilisticamente favoravel pela impossibilidade estrutural, ou seja, tornam-se “tempestades perfeitas” a todo o momento e isto desgasta o governo no que ainda resta de equilíbrio político, paradoxalmente admitido ao teste diário de sobrevivência e nos aspectos mambembes do poder pelo poder em expressivas diferenças contextuais.

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