quarta-feira, 23 de março de 2016

O JOGO(304) TEORI ZAVASCKI INVERTE LULA

Ultimatos movidos por extremidades fragmentadas sustentam suas contraposições em relativa superficialidade, cujas noções sustentadas informativamente promovem a transitoriedade admitida tanto quanto a contundência indesejada. Provavelmente, entre o entendimento especifico como, por exemplo, a aleatoriedade jurídica que move a posse suspensa de Lula e a interpretação intertextual da crise político-econômica, visões totalmente justificadas pela gravidade dos momentos de oscilação institucional e das radicalizações impactadas pelo jogo político, agora visivelmente elevado a disputas do poder pelo poder. Muito mais que a legalidade ou invasão informativa proeminente a ebulição dos desejos midiáticos, calculados em demonizar critérios ou seguir difusos direcionamentos pelos quais acometem toda simbologia representativa de Lula no seu desgaste intensificado do destrinchar dos fatos, despedaçados e absolutos como convêm os processos de radicalização interpretativa sobre o caos interventivo de quem aproveita da catarse informativa para gerir facções direcionadas ao imbróglio seccionado e bifásico do entendimento. Notem como o ambiente se encontra movido por detalhamentos jurídicos aos efeitos culpados de prometer revisões ou direcionar fatos em premissa letal de interpretação, fazendo desta oscilação a gravidade atribuída a ondas propensas por catarses instantâneas nos sentimentos arbitrários de toda reivindicação seccionada, aludida condicionante da vontade à unidade absorvida do entendimento aleatório. Novamente se tem na progressão radicalizante de um governo movido pelo encurralado sentimento de simulação estratégica o pretenso golpe ou, o eleito a culpabilidade momentânea, senão o juiz Sergio Moro em representação simbólica inversa a de Lula, polarização do antes marqueteiro entendimento, agora veridicamente justificado pela indução dos fatos; em tais polaridades atribuídas e nas quais erra o governo ao insuflar instabilidades quando, em realidade, sua base partidária esfacela perigosamente no preocupante cenário de sustentação, provido de saturação de benesses e dos fragilizados direcionamentos movidos por interrupções reivindicativas decorrentes do processo ágil de desconstrução.
Mais que um ambiente fértil a arbitrariedades e invasões, o discutível discurso de Dilma apostando na radicalização estratégica, favorecendo então insurreições ambientadas nas especulações informativas muito comuns, onde a fragmentação política atingiu altos índices de volatilidade e de induções muito elevadas, principalmente quando insufladas pelo vale tudo que agora se percebe nas apurações detalhadas e ampliadas pelo discurso inflamado e pressuposto de alongamento de um modelo de poder desgastado e ineficiente. O impedimento não é, nem de longe, o principal revés do governo, apesar da miragem premonitória e das justificativas negações de renuncia propaladas pelo acirramento informativo; o que torna perigosa e instável toda realidade governamental senão a pretensa saída do PMDB do governo e, de outros partidos menores em polvorosa eleitoral dos salvamentos individuais, perfazendo então o desgoverno totalizante das discutíveis sobrevivências políticas. Por se encontrar em ingovernabilidade admitida que o eleito estratégico de toda desconstrução movida pela informação tecnológica senão o juiz Sergio Moro, a bola da vez dos discursos que não se cansam de simular a realidade por mais perigoso e insuflado esteja à permanência do governo em suas errôneas e insistentes estratégias de salvamento e, pelo teor da extrema individualidade movida por uma ilimitada projeção das benesses do poder em suas também ilimitadas licenciosidades. No raciocínio estratégico de Dilma a validade do atalho ou manobra política vigora sobreposta a toda contradição contextual, dependentes da vontade ferrenha de alterar propósitos e induzir conclusões precipitadas, fazendo então do erro conclusivo o limite elementar e variação disponível de detalhamento e, no tamanho da projeção sobre a representação também indutiva da realidade contraposta num momento em que a limitação do modelo distorceu o contexto de tal maneira que remeteu a alucinação tais investimentos informativos. Também Lula circunscreve sua narrativa pelo limite proposto de analise, desconhecendo os critérios legais para permitir táticas ou costumes de alteração dos fatos em suas conseqüentes justificativas. O que se coloca como relação intertextual senão os critérios da informação no melhor estilo de indução e detalhamento, criando o aspecto volúvel e drástico e ampliando a irresponsabilidade sintética de arroubos radicalizantes como também da transitoriedade e efemeridade de sua lógica. O Brasil navega hoje nesta ficção perigosa ao aspecto adulterado da realidade, induzida por narrativas que mais insuflam que remetem aos fatos a sua lógica convicta de avaliação e justificativa de resumo.
Hoje, o risco de desconstrução move toda capacidade verídica, propensos a analises liquefeitas pelo direcional e emocionalmente envolvido por induções especificas, ao mote interpretativo da culpa ao radicalizador informativo de ocasião. Tão perigoso quanto volátil, a informação agora se vale dos movimentos progressivos de impacto e de acirramento sobreposto; basta notar que a anunciada delação de Marcelo Odebretch faz do ambiente anterior um amontoado irrelevante ou diminuído propósito em comparação ao vultoso movimento informativo que se pretende politicamente encurralar alternativas em visão de valor ou sobreposição do fato. O símbolo, resultado da representação admitida e absoluta faz do contraponto a movida propensão de valores e justificativas para eternizar pelo positivo ou negativo o pendor jurídico e emocional, fazendo da fragmentação informativa a instantaneidade volátil de afirmação e redirecionamento. Mais uma vez o que interessa entre Lula e Sergio Moro senão impedir a factual saída do PMDB do governo, realidade que pode sugerir um golpe, não este estilizado pela polaridade, mas aquele cuja governabilidade saturou todo cenário interventivo do poder pelo poder, ainda mais com o auxilio do desmonte político proporcionado pela operação lava jato. Isto pode confirmar os pesadelos sugestivos e acirramentos que por ventura admitam suas desconstruções ou avaliem toda lógica proferida enquanto narrativa ideológica, se tornando subvertidos pela intenção mais rasteira da baixa política de resultados.

Definitivamente, o cenário atual prova da instabilidade de valores e invasões jurídicas o aspecto mais visível da informação oscilante e absoluta, mais uma vez pressionada por intenções verídicas de teor inquietante e por radicalizações que beiram a ilegalidade institucional. Nesta fragmentação jurídica sobre a posse de Lula um fator há de se levar em conta senão o foro especial transformado em diferencial factual numa premissa regulatória e, não os grampos em legalidade discutida de validade e invasão. O que se questiona no movimento informativo senão a intenção original de burlar as regras pelo fato privilegiado a prisão de Lula e as manobras para evitá-la. Se, por exemplo, admite-se que o governo mantenha seus privilégios informativos em relação à operação lava jato aos concomitantes vazamentos, seja formal ou informal, o valor daquilo que se pretende em ineditismo revelador se percebe no cruzamento dos grampos com os pretensos vazamentos seletivos que atribui ao governo a premissa verídica da vantagem investigativa. O que se pretendeu Sergio Moro senão equalizar a informação à lógica real de distribuição e, não restrita a estas manobras arquitetadas erroneamente pelo governo como vantagem individual pura e simples. Pelo que saiba não existe restrição a escuta de ex-presidentes em países como a França, daí toda celeuma esteja distorcidamente posta sobre interpretações absolutas e fragmentadas como convém os processos de desconstrução em ambientes onde os critérios jurídicos se façam complexos em argumentos direcionais, produzindo o imbróglio muito mais que resultados práticos. Nesta vertente unificada e polarizada Dilma ataca Sergio Moro na sua função legal, distorcendo para sua esfacelada base política a responsabilidade da permanência e sobrevivência e, numa tentativa simulada estrategicamente a todo golpe proposto em critério propalado pelo teor político e, não dos fatos admitidos como convém às delações premiadas. No fundo, o golpe se percebe no direcionamento econômico ou na sua falta, erro injustificado sobre outros processos de condução e assertividade, sustentação de toda política que se pretenda preservar. Os entraves jurídicos alçados a representação de Lula e Sergio Moro agem como catalisador inflamado e no distorcido entendimento que agora move informativamente toda população, segregação do verídico em propósito especifico de tratar todo ciclo interpretativo. Dilma agrava o seu próprio eixo de representação quando investe unicamente na facilidade da sobrevivência pura e simples, muito pouco para os imensos problemas nos quais o Brasil naufraga em velocidade acentuada, provavelmente ateando combustível no vale tudo da sua lógica narrativa e propondo o esfacelamento político quando estimula a catarse e os golpes. Só mesmo o entendimento fragmentado e politicamente absoluto trata o ambiente com toda instabilidade perigosa admitida às tramas infindáveis ao jogo político de bastidores, invertendo e influindo sobre perdas sucessivas de estrutura de sustentação, principalmente dos empresários que desejam livrar desta trama insuflada e da falta de perspectiva que os entrincheirados efeitos da catarse deságüem com a letalidade inconformada de proveito e RESULTADOS.

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