sexta-feira, 4 de março de 2016

LULA SE TORNA ALVO DA 24a FASE DA LAVA JATO

Enquanto escrevo sobre a delação de Delcídio do Amaral a policia federal deflagra a 24ª fase da Operação Lava Jato, tendo como alvo o ex-presidente Lula, aproximando perigosamente do que pretende, em hipótese, se confirmar a partir da referida delação.

Delação sendo homologada pelo STF, agora crível, torna-se bombástica toda informação excedente posta retroativamente e com sinais consistentes de reparação do imbróglio, cumprindo enfáticos todo nicho obscuro que referendava ousadias e autoritárias designações reativas. Como entendimento da complexidade anterior, agora, simplificados pelos efeitos inacreditáveis dos detalhamentos, a revelia cumpre procedimentalmente a desconstrução de imagens contaminadas por atalhos de facilidade comprometida e, de envolvimentos desorganizados sobre vultos do vale tudo em comprometimento do poder e outras informações retornáveis, vistos em ângulos mais verossímeis e impactados pela fragilidade contextual. O que se mostrou sugerido como hipótese, neste blog, em relação à cabeça pensante no qual atribui a Delcídio do Amaral a arquitetura conspiratória a Nestor Cerveró, segundo Istoé, tem-se justificado o teor de tal articulação, provavelmente um grave precedente incriminatorio que coloca Lula em outro patamar, bem distante dos detalhes significativos que agora, em irrelevância, tratam descidas ao inferno das especulações. Qualquer excedente relegado e atropelado invasivamente - revelia do modus operandi faltoso e descuidado -, atribui pistas ao desleixo da soberba incalculada e dos destratos inconseqüentes de resposta e aproveitamento; visto ressignificadamente entende-se, hoje, que toda habilidade política filtrada em tratamentos acintosos e criticamente sugerida pela falta de estrutura exponenciam realidades muito diferentes, feitas de baixíssima moral e com efeitos de vilania exercitada por tratar publico e privado com a arbitrariedade posta como relação de força, tribalidade seccionada pela limitação do exercício político aos proveitos bastante alterados de constatação. Provavelmente, se contatadas informações, a Dilma agrave acentuadamente seu destino ilibado, desaguando então nas referidas descidas a descredibilidade e arbitrariedade; alguns sinais reativos delineados a partir da publicação exprimem no modus operandi a premissa de desacreditar fontes, fortes indícios que o conteúdo atribuído a delação promova muito mais seqüelas do que imaginem retaliações ou despropósitos, fazendo da troca do ministro da justiça o aperitivo final da acintosa e perturbadora metralhadora giratória que em Lula desgastou-se reativamente.
Pensados como revisionismo estratégico, o artifício desgastado adquirido ao comprometimento de outras tantas personagens vindas do mensalão, mesma tática descuidada e forçada coercitivamente pela nivelação inadequada às influencias nefastas e de favores que, mesmo aos amigos de ocasião, se torne temerário dispor de tantas informações vulnerabilizadas ao tramite difuso do tratamento partidário posto em deformidade contextual, inconvenciveis ideologicamente e afeitos a conveniência de um momento cada vez mais restrito e oscilante. Na estrutura do PT, a repetição atribui ao procedimento resultante o desgaste e a irrelevância obtida pela limitação e, insuflados ódios insurgentes. Pensa-se que a expulsão de Delcídio do Amaral sob tais bases interpretativas culminou com a acintosa reivindicação servidora que, ao vale tudo da fidelidade, expôs sobre variações bastante peculiares toda inversão assegurada ao mesmo processo de reparação do imbróglio. Diferente de outros silêncios, o detalhamento convencível de Delcídio evoca que os argumentos de autoridade e projeção política tornaram-se tão insignificantes que, aos olhares reparadores, fluiu como o convencimento tratar a informação com a devida lógica professada pelo eixo repercutido. Por estas e outras que, sob mesmíssimas táticas, Lula se desconstrói explicitamente, abuso da fidelidade e silencio do momento ruidoso e perigoso, como se parece o fato e o registro interpretado. A Dilma, reflexo de toda sorte e autoridade a copia pirateada do embuste institucional e, do evoluído confronto individual que, ao denunciado Eduardo Cunha, tal contraponto dilui-se em duvidas e hipóteses sem o devido critério de discernimento. No degrau abaixo do limite, o que se torna questionável senão o modelo de poder, principalmente agora e sobre fatos que desnudam toda manobra ou artimanha política; aliás, falar em manobra ou articulação em tal nível de convencimento só reforça a falta de habilidade política e a crença no vale tudo descuidado e motivado por impulsos reativos cada vez menores e defasados contextualmente. Já mencionei varias vezes que a distancia do modelo de poder e o contexto referente se encontra em explicito desalinho, perigosamente instituído sobre vulnerabilidades repercutidas e absorções impactantes, muito maiores que reações admitidas; desde as manifestações de 2013, percebeu-se no tratamento do fato o limite muito expressivo de reação, proeminente em marquetagem e destrato com a reivindicação atribuída ao momento. Decorrente desta defasagem o grau de consideração sobre o fato tornou-se distorcido ao avaliativo, despertando procedimentos sem efeito pratico e com muitas hipóteses providas de veracidade factual, em conseqüência do tratamento irrelevante e expressivos descuidos em tratar o fato como se deve.
Entre os pontos evidenciados da delação, torna-se agora coerente discorrer o quanto alterna o expediente político de Lula, Dilma e o PT, segundo, ISTOÉ, por invasões a regra e a tentativa impulsiva de burlar a norma para, em contrapartida, imprimir a legalidade discursiva no seu procedimento mais adequado. A inversão tática coloca o raciocínio no limite institucional, uma vez que na linguagem procedimental e legal se encontra toda articulação de domínio do fato para contrapontos que negam esta eficiência discursiva, evidente nas tentativas de barrar a operação lava jato com disponibilidades admitidas ao jogo probabilístico, alteração de peças essenciais como facilidade indutora e tática, pensando estruturalmente e em origem ao invés de travar com o determinismo a sua avaliação conseqüente; a mesma tática que Lula emprega quando promove a patrulha ideológica no afã de alterar conveniências como se percebeu na troca do ministro da justiça; em outros casos, influir em CPI’S, como a dos bingos e carf, alterando o modus operandi, podendo ser a mesma tática repetida entre a regra e a forma de burlá-la, pelo artifício da facilidade e do atalho prognostico; alias, comum  desde a eleição de 2010 expor a economia aos pretensos articuladores de ocasião, mantendo sua peça fundamental, senão o Guido Mantega,cumpridor fidedigno do direcionamento autoritário e do destrato absurdo com os detalhes peculiares e destoantes, gerados pela irrelevância/drasticidade de resultado. Alterar a origem tornou-se o leitmotiv de atuação do modelo, envolvendo pessoas em induções, apropriando indevidamente da informação e usufruindo ambiguamente do discurso afetado e progressista, somente em linguagem, já que no contexto referente a distancia deságua reivindicativa e argumentada pelo mesmo procedimento invertido a qualquer tese narrativa de simulação.

Uma explicita desconstrução agora instituída prevê que expressivas dificuldades na economia resultarão deste embate político interminável e persecutório de tratar o fato em sua conseqüência expressa, atrelando então prováveis acionadores de catarses, senão o denunciado Eduardo Cunha, agora dividindo as manchetes com outras e mais expressivas informações. O que se percebe, a partir da homologação da delação de Delcídio do Amaral mais um patamar resultante da fragmentação política, onde a multiplicidade informativa instituiu  seus degraus de letalidade, tendo, em contraponto a irrelevância do tempo interpretativo, seqüenciando então que, em gradação de contundências os fatos se revezem em tratamentos e contaminações. Esta degradação política torna-se corriqueira ao trato absoluto e fragmentado, limitado pelo baixo nível de tratamento do imbróglio e, no tempo reduzido e precipitado, impulsivas reações onde a estreita perspectiva ignora a gravidade, delimitando progressivamente o espaço de atuação. Nestas urgências sistemáticas todo tratamento dispensado ao fato desloca-se a partir de múltiplas origens reincidentes e procedimentais, fazendo-se então em diferença progressiva ao contexto dialético, uma vez que, interpretados por unidades direcionais, exerçam a mesma multiplicidade conclusiva. No atual momento se percebe claramente pelo volume midiático desfavorável ao governo, a Lula e o PT a reorganização cíclica destas unidades que, ao mínimo toque da repetição, se fazem propensas e convencíveis, contando ainda com a informação tecnológica (internet) como vicio político, tais segmentações avaliativas transformem convicções em absolutos irrelevantes, fazendo coro com a oscilação conseqüente deste mesmo cenário e pulverizando impactos a toda sorte explicitada, onde antes aos silêncios adornavam arbitrariedades e convicções. Foca-se muito na informação oscilante como segmento estrutural da política, sendo absorvidos em viés fragmentado, tal como o ambiente encontra-se navegando em turvas inconseqüências e, produzindo sucessivos fatos com a urgência do impulso reativo, similar ao descuidado tratamento político oferecido sob o modelo de poder vigente. Em resultado a profusão de delações por vir, o grau de contaminação expressiva e fragilizada da narrativa do poder torna-se bastante perecível aos argumentos contextuais,  comparativos a invasão sistemática exercitada pela obscura política dos bastidores e, a ganância influenciada pelo jogo probabilístico em armadilhas progressivas, a quem unifica precocemente táticas e costumes. O que se percebe, em vulto, realmente desperta o teor da inconseqüência posta à prova sob limites estruturais bastantes perecíveis e, ainda, sob explícitos destratos com a perspectiva política, tornando o instante uma interpretação da ação/reação e a ousadia uma marca atribuída aos desmandos generalizados; sem o suporte estrutural para tais investidas, a soberba complementa raciocínios com a vilania experimental desta mesma inconseqüência, provavelmente, insurgindo como reivindicação e tratamento acintoso para limitações relegadas em favor da pretensa experiência política, resultando no que se percebe agora quando, acometidos por sucessivas surpresas, desconstruam toda lógica ANTERIOR

Nenhum comentário:

Postar um comentário