Enquanto escrevo sobre a delação de Delcídio do Amaral a policia
federal deflagra a 24ª fase da Operação Lava Jato, tendo como alvo o
ex-presidente Lula, aproximando perigosamente do que pretende, em hipótese, se
confirmar a partir da referida delação.
Delação sendo homologada pelo STF, agora crível, torna-se bombástica toda
informação excedente posta retroativamente e com sinais consistentes de
reparação do imbróglio, cumprindo enfáticos todo nicho obscuro que referendava
ousadias e autoritárias designações reativas. Como entendimento da complexidade
anterior, agora, simplificados pelos efeitos inacreditáveis dos detalhamentos,
a revelia cumpre procedimentalmente a desconstrução
de imagens contaminadas por atalhos de facilidade comprometida e, de
envolvimentos desorganizados sobre vultos do vale tudo em comprometimento do
poder e outras informações retornáveis, vistos em ângulos mais verossímeis e
impactados pela fragilidade contextual. O que se mostrou sugerido como hipótese,
neste blog, em relação à cabeça pensante no qual atribui a Delcídio do Amaral a arquitetura conspiratória a Nestor Cerveró, segundo Istoé, tem-se justificado o teor de tal
articulação, provavelmente um grave precedente incriminatorio que coloca Lula em outro patamar, bem distante dos
detalhes significativos que agora, em irrelevância, tratam descidas ao inferno
das especulações. Qualquer excedente relegado e atropelado invasivamente -
revelia do modus operandi faltoso e descuidado -, atribui pistas ao desleixo da
soberba incalculada e dos destratos inconseqüentes
de resposta e aproveitamento; visto ressignificadamente entende-se, hoje, que
toda habilidade política filtrada em tratamentos acintosos e criticamente
sugerida pela falta de estrutura exponenciam realidades muito diferentes,
feitas de baixíssima moral e com efeitos de vilania exercitada por tratar publico e privado com a arbitrariedade
posta como relação de força, tribalidade seccionada pela limitação do exercício
político aos proveitos bastante alterados de constatação. Provavelmente, se
contatadas informações, a Dilma
agrave acentuadamente seu destino ilibado, desaguando então nas referidas
descidas a descredibilidade e arbitrariedade; alguns sinais reativos delineados
a partir da publicação exprimem no modus operandi a premissa de desacreditar
fontes, fortes indícios que o conteúdo atribuído a delação promova muito mais seqüelas
do que imaginem retaliações ou despropósitos, fazendo da troca do ministro da justiça o aperitivo final da
acintosa e perturbadora metralhadora giratória que em Lula desgastou-se
reativamente.
Pensados como revisionismo estratégico,
o artifício desgastado adquirido ao comprometimento de outras tantas
personagens vindas do mensalão,
mesma tática descuidada e forçada coercitivamente pela nivelação inadequada às
influencias nefastas e de favores que, mesmo aos amigos de ocasião, se torne temerário
dispor de tantas informações vulnerabilizadas ao tramite difuso do tratamento partidário
posto em deformidade contextual, inconvenciveis ideologicamente e afeitos a conveniência
de um momento cada vez mais restrito e oscilante. Na estrutura do PT, a repetição atribui ao procedimento
resultante o desgaste e a irrelevância obtida pela limitação e, insuflados ódios
insurgentes. Pensa-se que a expulsão de Delcídio do Amaral sob tais bases
interpretativas culminou com a acintosa reivindicação servidora que, ao vale
tudo da fidelidade, expôs sobre
variações bastante peculiares toda inversão assegurada ao mesmo processo de
reparação do imbróglio. Diferente de outros silêncios, o detalhamento convencível
de Delcídio evoca que os argumentos de autoridade e projeção política tornaram-se
tão insignificantes que, aos olhares reparadores, fluiu como o convencimento
tratar a informação com a devida lógica professada pelo eixo repercutido. Por
estas e outras que, sob mesmíssimas táticas, Lula se desconstrói explicitamente,
abuso da fidelidade e silencio do momento ruidoso e perigoso, como se parece o
fato e o registro interpretado. A Dilma, reflexo de toda sorte e autoridade a
copia pirateada do embuste institucional e, do evoluído confronto individual
que, ao denunciado Eduardo Cunha,
tal contraponto dilui-se em duvidas e hipóteses sem o devido critério de
discernimento. No degrau abaixo do limite, o que se torna questionável senão o
modelo de poder, principalmente agora e sobre fatos que desnudam toda manobra
ou artimanha política; aliás, falar em manobra ou articulação em tal nível de
convencimento só reforça a falta de habilidade política e a crença no vale tudo
descuidado e motivado por impulsos reativos cada vez menores e defasados
contextualmente. Já mencionei varias vezes que a distancia do modelo de poder e
o contexto referente se encontra em explicito desalinho, perigosamente instituído
sobre vulnerabilidades repercutidas e absorções impactantes, muito maiores que
reações admitidas; desde as manifestações de 2013, percebeu-se no tratamento do
fato o limite muito expressivo de reação, proeminente em marquetagem e destrato
com a reivindicação atribuída ao momento. Decorrente desta defasagem o grau de consideração
sobre o fato tornou-se distorcido ao avaliativo, despertando procedimentos sem efeito
pratico e com muitas hipóteses providas
de veracidade factual, em conseqüência do tratamento irrelevante e expressivos
descuidos em tratar o fato como se deve.
Entre os pontos evidenciados da
delação, torna-se agora coerente discorrer o quanto alterna o expediente político
de Lula, Dilma e o PT, segundo, ISTOÉ, por invasões a regra e a tentativa
impulsiva de burlar a norma para, em contrapartida, imprimir a legalidade
discursiva no seu procedimento mais adequado. A inversão tática coloca o raciocínio
no limite institucional, uma vez que na linguagem procedimental e legal se encontra
toda articulação de domínio do fato para contrapontos que negam esta eficiência
discursiva, evidente nas tentativas de barrar a operação lava jato com disponibilidades admitidas ao jogo probabilístico,
alteração de peças essenciais como facilidade indutora e tática, pensando
estruturalmente e em origem ao invés de travar com o determinismo a sua avaliação
conseqüente; a mesma tática que Lula emprega quando promove a patrulha ideológica
no afã de alterar conveniências como se percebeu na troca do ministro da
justiça; em outros casos, influir em CPI’S,
como a dos bingos e carf, alterando o modus operandi, podendo
ser a mesma tática repetida entre a regra e a forma de burlá-la, pelo artifício
da facilidade e do atalho prognostico; alias, comum desde a eleição de 2010 expor a economia aos
pretensos articuladores de ocasião, mantendo sua peça fundamental, senão o Guido Mantega,cumpridor fidedigno do
direcionamento autoritário e do destrato absurdo com os detalhes peculiares e
destoantes, gerados pela irrelevância/drasticidade de resultado. Alterar a origem tornou-se o leitmotiv de atuação
do modelo, envolvendo pessoas em induções, apropriando indevidamente da
informação e usufruindo ambiguamente do discurso afetado e progressista,
somente em linguagem, já que no contexto referente a distancia deságua reivindicativa
e argumentada pelo mesmo procedimento invertido a qualquer tese narrativa de
simulação.
Uma explicita desconstrução agora
instituída prevê que expressivas dificuldades na economia resultarão deste
embate político interminável e persecutório de tratar o fato em sua conseqüência
expressa, atrelando então prováveis acionadores de catarses, senão o denunciado Eduardo Cunha, agora dividindo as
manchetes com outras e mais expressivas informações. O que se percebe, a partir
da homologação da delação de Delcídio do Amaral mais um patamar resultante da
fragmentação política, onde a multiplicidade informativa instituiu seus degraus de letalidade, tendo, em contraponto a irrelevância do tempo
interpretativo, seqüenciando então que, em gradação de contundências os fatos
se revezem em tratamentos e contaminações. Esta degradação política torna-se
corriqueira ao trato absoluto e fragmentado, limitado pelo baixo nível de
tratamento do imbróglio e, no tempo reduzido e precipitado, impulsivas reações
onde a estreita perspectiva ignora a gravidade, delimitando progressivamente o
espaço de atuação. Nestas urgências sistemáticas todo tratamento dispensado ao
fato desloca-se a partir de múltiplas origens reincidentes e procedimentais,
fazendo-se então em diferença progressiva ao contexto dialético, uma vez que, interpretados por unidades direcionais, exerçam a mesma multiplicidade conclusiva. No
atual momento se percebe claramente pelo volume midiático desfavorável ao
governo, a Lula e o PT a reorganização cíclica destas unidades que, ao mínimo toque
da repetição, se fazem propensas e convencíveis, contando ainda com a informação
tecnológica (internet) como vicio político,
tais segmentações avaliativas transformem convicções em absolutos irrelevantes,
fazendo coro com a oscilação conseqüente deste mesmo cenário e pulverizando
impactos a toda sorte explicitada, onde antes aos silêncios adornavam
arbitrariedades e convicções. Foca-se muito na informação oscilante como
segmento estrutural da política, sendo absorvidos em viés fragmentado, tal como
o ambiente encontra-se navegando em turvas inconseqüências e, produzindo
sucessivos fatos com a urgência do impulso reativo, similar ao descuidado
tratamento político oferecido sob o modelo de poder vigente. Em resultado a
profusão de delações por vir, o grau
de contaminação expressiva e fragilizada da narrativa do poder torna-se
bastante perecível aos argumentos contextuais, comparativos a invasão sistemática exercitada
pela obscura política dos bastidores
e, a ganância influenciada pelo jogo probabilístico em armadilhas progressivas,
a quem unifica precocemente táticas e costumes. O que se percebe, em vulto,
realmente desperta o teor da inconseqüência posta à prova sob limites
estruturais bastantes perecíveis e, ainda, sob explícitos destratos com a
perspectiva política, tornando o instante uma interpretação da ação/reação e a
ousadia uma marca atribuída aos desmandos generalizados; sem o suporte
estrutural para tais investidas, a soberba complementa raciocínios com a
vilania experimental desta mesma inconseqüência, provavelmente, insurgindo como
reivindicação e tratamento acintoso para limitações relegadas em favor da
pretensa experiência política, resultando no que se percebe agora quando,
acometidos por sucessivas surpresas, desconstruam toda lógica ANTERIOR.
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