Uma ousada manobra pode, em sustentações estruturais, ressignificar valores e condutas com a relevância e importância
pelas quais probabilisticamente acionem tais expectativas; pode também se
esvaziar sobre inconseqüências quando limitadas aos ciclos informativos viciados e reincidentes, provavelmente
acumulados sobre inversões concomitantes e expressivas diferenças contextuais.
Pode assim, também, pelo jogo político, assegurar vívidos interesses sobre táticas
comuns às perspectivas do poder, pensados num ambiente de disponibilidade e
autoridade, feito utilidades
calcadas na vantagem e noutros nichos do individualismo interferente, tendo
então aos atributos de Lula e o
poder o reflexo Dilma em sua
autoridade invertida, provavelmente sem a nuance desejada e com altas
perspectivas de sobrevivência a qualquer custo. Análogos e diferenciais, o
radicalismo vidente da fragmentação política inventou-se sobre cenários bastante
vulneráveis, onde estratégias ousadas
prometidas em reação ao jogo agora convidam contextualmente toda a população a
perceber nos tramites desejosos de influir na operação lava jato o vulto autoritário do estigma da
esperteza sobre o vinculo da incerteza acelerada, ajuste sobre o tempo discordante
e sob peripécias nada convencíveis de auto-preservação. Realmente, em se
tratando da imagem desconstruída, Lula agora ataca como sempre fez, intuindo
noções do jogo político a eminentes catarses especulativas, provavelmente atribuindo
a acintosa invasão ao poder e vilania dos acuados e dos dispostos a qualquer
preço, pagando a si mesmo o prognostico da facilidade tática, mas, ao mesmo
tempo, submetendo a outras reações muito mais efusivas e de grande prejuízo eleitoral;
sabe-se, por exemplo, que na saída de Jose
Eduardo Cardoso, como antes, outros submeteram a patrulha ideológica, noutras
fases de ataque atribuídas a quem necessita permanentemente do embate e toda
sorte da possibilidade, como também, justificativas impossibilitadas sobre o cenário
interpretante. Tanto Lula quanto Dilma cumprem a revelia dos análogos,
limitados pela saturação informativa e atribuindo ao processo de adaptação a desqualificação
e inexperiência política travada entre manobras sem sustentação e artifícios que,
sem a popularidade, exibem o cunho autoritário de ocasião.
Mais que uma simbiose política, o
universo da fragmentação política exibe
nos testes de radicalização progressiva as nuances do fanatismo e, da visão aliterada da reivindicação detalhada e
acintosa de cobrar limites e impor condições, como se comumente especulam
valores e resultados com a ganância dos desesperados interesses proativos. Nesta
vertente que, agora, invade e altera o poder instituído, Lula e Dilma descem
alguns degraus em favor do jogo pelo jogo e das alterações contextuais de desconstrução
dos personagens, valendo ai do acintoso cometimento sobre hipóteses e
veracidades da operação lava jato, não imaginando a dimensão atribuída entre o
publico e o privado e o desgaste evidente do modelo de poder, reagrupado agora
pelo tratamento especulativo e sobre a destituição dos valores. Talvez, em decorrência,
a estratégia de mudança do ministro da justiça se torne o eixo ou limite de
toda descaracterização política, propósito que aumenta o hiato contextual e faz
desta ousadia um motivo invertido das possibilidades cada vez menores de sobrevivência
a qualquer custo. A extremidade posta como reinterpretação da reação demonstra
que, no aumento do pragmatismo e da estratégia invasiva, o excedente calcula a sua
anarquia de acordo com a sugestão
informativa determinada em táticas e manobras, o que prova a redução das
expectativas do modelo de poder e o vale tudo imposto em esvaziamento de conteúdos
e descendência elevada da consideração intermediaria. No atual estagio da
operação lava jato qualquer impedimento a norma soa como invasão aos direitos adquiridos
da população, tal assimilação determinada ao tratamento informativo reorganizado
e, muito diferente do jogo político onde oscilações funcionam como evasivas táticas
de sobreviver à ambientes conflituosos, provavelmente adaptadas a regimentos e
regras no limite de invasão e inversão. Mas, em tese, o que se percebe nas
investidas de Lula pela ousadia estratégica, uma tentativa de direcionamento
para seguidores desejosos de submeter a sua influencia, provavelmente tanto ao
cerco que gradativamente se fecha, quanto na formula combativa de se livrar do
acumulo informativo destoante em narrativas e táticas já amplamente utilizadas
pelo mesmo fim e que, repetidas sucessivamente, transformem em chistes ou irrelevâncias. Por outro lado,
Dilma restringe seu poder por repetir a mesma formula usada por Lula, com o
agravante da descaracterização e diminuição dos efeitos e resultados, tendo ainda
um grave descompasso entre o tratamento intertextual
e o ambiente segmentado e superficializado de conduta.
Híbridos em diferenças
progressivas, visível sinal da radicalização, provavelmente agravem
expectativas no uso da mais valia do esforço empregado em maximização
reivindicativa de resultado, prováveis raciocínios dos viventes sobre modelos
saturados e de inconseqüências estratégicas como se percebe agora na troca do ministro
da justiça. O esvaziamento pela vulnerabilidade interpreta toda reação como um
arriscado elemento de descaracterização, fazendo-se irrelevantes e inconseqüentes
toda interpretação comum ao teste da força política aqui empenhada em
transgredir-se exponencialmente; provavelmente, num ciclo informativo viciado e
reincidente como o de Lula e Dilma a radicalização se torna a visão adaptada
dos tramites sucessivos de reação, em conseqüência reorganizadora dos aspectos políticos
e suas recessões da suficiência e descaracterização contextual. Somente a
multiplicidade quando posta em raciocínio progressivo escapa de armadilhas tão visíveis
como se tem nestas prerrogativas do poder análogo e recessivo, podendo interferir
positivamente ou sobrepor ao contexto com naturalidade e proeminência; quando articulado
sobre fragmentações a multiplicidade se torna duvida ou hipótese, difusamente
interpretado por erros e acertos e sobre excedentes do desperdício efusivos, a reações cada vez mais dificultadas
em esforço e reparação contextual. Nesta visão negativa Lula e Dilma instituem-se sob o impacto do destoante,
progressivamente restritivos e dificultando saídas, muito em função do modelo empregado,
tanto em origem quanto em reflexo, propondo então o estrangulamento avaliativo e
o nascimento do detalhe
reivindicativo, posto como defesa sobre a vulnerabilidade avantajada aos distanciamentos
cíclicos que se interpretam ativos e acintosos sobre o cenário descrito.
Determinar o caminho do
desfiladeiro não se torna tão difícil, já que o modelo quando limitado e recessivo
torna-se cumpridor dos procedimentos, fazendo-se menor que o contexto e, esta
distancia de perspectiva, torna-se fatídica em relação às estratégias empregadas
como resposta. Ao influenciar a troca do ministro da justiça Lula interpretou
individualmente a noção tênue entre o publico e o privado, pensando na interferência
estrutural e que pode, daqui a pouco, sinalizar concretamente sua expectativa,
contando, em contrapartida, com uma reação muito maior sobre sua imagem em impopularidade crescente e
inviabilidade eleitoral. Bastante paradoxal
entender que qualquer radicalização natural empenhada por sucessivas reações
promove também a dificuldade direcional, multiplicidade que desorganiza e invade
prognósticos naturais da probabilidade. O aparecimento do fanatismo em receituários
de radicalização expressa bem o viés adotado pelo PT em oposição conveniente às
estratégias apresentadas e, a falta de resultados práticos embutidos na
expectativa referente. Toda extremização visa reagir à multiplicidade com
medidas de impacto e, também, por apresentar noções bastante acintosas de
proveito e resultado. Estas ousadias quando desestruturadas agem pervertendo o
lugar do outro, neste caso, Lula ocupa Dilma, também, ocupa o lugar da
população. Esta plenitude referencial expressa, por um lado, um medo pressuposto e exageradamente
projetado ou, um vale tudo jogado em descredenciamento de toda experiência anterior,
fazendo então dos envolvimentos políticos repercutidos a finalidade de tapar
buracos corrompidos por expedientes bastante discutíveis, principalmente por
expor o lado obscuro como artifício da sobrevivência a qualquer custo. Também
pelo custo político se tem agora o processo excedente devidamente exposto pela
era PT num amontoado vultoso de
adulterações a norma, tanto quanto outros partidos sujeitem ao lado mais vil do
propósito partidário, respingando agora nas tramóias desleixadas e explicitas,
sinal do destrato evidente com a coisa pública, refletidos no modelo empenhado
por Dilma e Lula; nestas perspectivas dispostas em disputa pela sobrevivência,
todo arsenal negativo volta a tona de forma bastante literal e decupada,
principalmente pelas táticas que, antes, expressas pela obscuridade agora voltam insurgentes e reivindicativas O resultado
de toda esta catarse reflete nas ações proativas de Lula, pensadas
calculadamente ou precipitadas como sempre, provavelmente admitidas pelo jogo probabilístico
com altas taxas de pragmatismo e, de outros oportunismos disponíveis em quem
multiplicou difusamente seqüenciais reações a toda sorte e esperteza. Se, no jogo
político, os destinos de Lula e Dilma estejam vangloriando sobre catarses
eminentes, qualquer ousadia quando expressa
sobre excedentes, aguardam, em resposta, ruidosos contrapontos de duvida, fazendo das
analises sobre a crise político-econômica uma escala gradativa de estratégias dissociadas
do contexto, tentativas que afastam populações inteiras deste artifício de complexidade
interpretativa e, de hipóteses muito mais prováveis que soluções adequadas aos critérios
de convencimento, podendo então admitir a ineficácia da tentativa a resposta
silenciosa dos DISCORDANTES
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