quarta-feira, 2 de março de 2016

O JOGO(301) SINAIS PROJETADOS EM LULA E DILMA

Uma ousada manobra pode, em sustentações estruturais, ressignificar valores e condutas com a relevância e importância pelas quais probabilisticamente acionem tais expectativas; pode também se esvaziar sobre inconseqüências quando limitadas aos ciclos informativos viciados e reincidentes, provavelmente acumulados sobre inversões concomitantes e expressivas diferenças contextuais. Pode assim, também, pelo jogo político, assegurar vívidos interesses sobre táticas comuns às perspectivas do poder, pensados num ambiente de disponibilidade e autoridade, feito utilidades calcadas na vantagem e noutros nichos do individualismo interferente, tendo então aos atributos de Lula e o poder o reflexo Dilma em sua autoridade invertida, provavelmente sem a nuance desejada e com altas perspectivas de sobrevivência a qualquer custo. Análogos e diferenciais, o radicalismo vidente da fragmentação política inventou-se sobre cenários bastante vulneráveis, onde estratégias ousadas prometidas em reação ao jogo agora convidam contextualmente toda a população a perceber nos tramites desejosos de influir na operação lava jato o vulto autoritário do estigma da esperteza sobre o vinculo da incerteza acelerada, ajuste sobre o tempo discordante e sob peripécias nada convencíveis de auto-preservação. Realmente, em se tratando da imagem desconstruída, Lula agora ataca como sempre fez, intuindo noções do jogo político a eminentes catarses especulativas, provavelmente atribuindo a acintosa invasão ao poder e vilania dos acuados e dos dispostos a qualquer preço, pagando a si mesmo o prognostico da facilidade tática, mas, ao mesmo tempo, submetendo a outras reações muito mais efusivas e de grande prejuízo eleitoral; sabe-se, por exemplo, que na saída de Jose Eduardo Cardoso, como antes, outros submeteram a patrulha ideológica, noutras fases de ataque atribuídas a quem necessita permanentemente do embate e toda sorte da possibilidade, como também, justificativas impossibilitadas sobre o cenário interpretante. Tanto Lula quanto Dilma cumprem a revelia dos análogos, limitados pela saturação informativa e atribuindo ao processo de adaptação a desqualificação e inexperiência política travada entre manobras sem sustentação e artifícios que, sem a popularidade, exibem o cunho autoritário de ocasião.
Mais que uma simbiose política, o universo da fragmentação política exibe nos testes de radicalização progressiva as nuances do fanatismo e, da visão aliterada da reivindicação detalhada e acintosa de cobrar limites e impor condições, como se comumente especulam valores e resultados com a ganância dos desesperados interesses proativos. Nesta vertente que, agora, invade e altera o poder instituído, Lula e Dilma descem alguns degraus em favor do jogo pelo jogo e das alterações contextuais de desconstrução dos personagens, valendo ai do acintoso cometimento sobre hipóteses e veracidades da operação lava jato, não imaginando a dimensão atribuída entre o publico e o privado e o desgaste evidente do modelo de poder, reagrupado agora pelo tratamento especulativo e sobre a destituição dos valores. Talvez, em decorrência, a estratégia de mudança do ministro da justiça se torne o eixo ou limite de toda descaracterização política, propósito que aumenta o hiato contextual e faz desta ousadia um motivo invertido das possibilidades cada vez menores de sobrevivência a qualquer custo. A extremidade posta como reinterpretação da reação demonstra que, no aumento do pragmatismo e da estratégia invasiva, o excedente calcula a sua anarquia de acordo com a sugestão informativa determinada em táticas e manobras, o que prova a redução das expectativas do modelo de poder e o vale tudo imposto em esvaziamento de conteúdos e descendência elevada da consideração intermediaria. No atual estagio da operação lava jato qualquer impedimento a norma soa como invasão aos direitos adquiridos da população, tal assimilação determinada ao tratamento informativo reorganizado e, muito diferente do jogo político onde oscilações funcionam como evasivas táticas de sobreviver à ambientes conflituosos, provavelmente adaptadas a regimentos e regras no limite de invasão e inversão. Mas, em tese, o que se percebe nas investidas de Lula pela ousadia estratégica, uma tentativa de direcionamento para seguidores desejosos de submeter a sua influencia, provavelmente tanto ao cerco que gradativamente se fecha, quanto na formula combativa de se livrar do acumulo informativo destoante em narrativas e táticas já amplamente utilizadas pelo mesmo fim e que, repetidas sucessivamente, transformem em chistes ou irrelevâncias. Por outro lado, Dilma restringe seu poder por repetir a mesma formula usada por Lula, com o agravante da descaracterização e diminuição dos efeitos e resultados, tendo ainda um grave descompasso entre o tratamento intertextual e o ambiente segmentado e superficializado de conduta.
Híbridos em diferenças progressivas, visível sinal da radicalização, provavelmente agravem expectativas no uso da mais valia do esforço empregado em maximização reivindicativa de resultado, prováveis raciocínios dos viventes sobre modelos saturados e de inconseqüências estratégicas como se percebe agora na troca do ministro da justiça. O esvaziamento pela vulnerabilidade interpreta toda reação como um arriscado elemento de descaracterização, fazendo-se irrelevantes e inconseqüentes toda interpretação comum ao teste da força política aqui empenhada em transgredir-se exponencialmente; provavelmente, num ciclo informativo viciado e reincidente como o de Lula e Dilma a radicalização se torna a visão adaptada dos tramites sucessivos de reação, em conseqüência reorganizadora dos aspectos políticos e suas recessões da suficiência e descaracterização contextual. Somente a multiplicidade quando posta em raciocínio progressivo escapa de armadilhas tão visíveis como se tem nestas prerrogativas do poder análogo e recessivo, podendo interferir positivamente ou sobrepor ao contexto com naturalidade e proeminência; quando articulado sobre fragmentações a multiplicidade se torna duvida ou hipótese, difusamente interpretado por erros e acertos e sobre excedentes do desperdício  efusivos, a reações cada vez mais dificultadas em esforço e reparação contextual. Nesta visão negativa Lula e Dilma instituem-se sob o impacto do destoante, progressivamente restritivos e dificultando saídas, muito em função do modelo empregado, tanto em origem quanto em reflexo, propondo então o estrangulamento avaliativo e o nascimento do detalhe reivindicativo, posto como defesa sobre a vulnerabilidade avantajada aos distanciamentos cíclicos que se interpretam ativos e acintosos sobre o cenário descrito.
Determinar o caminho do desfiladeiro não se torna tão difícil, já que o modelo quando limitado e recessivo torna-se cumpridor dos procedimentos, fazendo-se menor que o contexto e, esta distancia de perspectiva, torna-se fatídica em relação às estratégias empregadas como resposta. Ao influenciar a troca do ministro da justiça Lula interpretou individualmente a noção tênue entre o publico e o privado, pensando na interferência estrutural e que pode, daqui a pouco, sinalizar concretamente sua expectativa, contando, em contrapartida, com uma reação muito maior sobre sua imagem em impopularidade crescente e inviabilidade eleitoral. Bastante paradoxal entender que qualquer radicalização natural empenhada por sucessivas reações promove também a dificuldade direcional, multiplicidade que desorganiza e invade prognósticos naturais da probabilidade. O aparecimento do fanatismo em receituários de radicalização expressa bem o viés adotado pelo PT em oposição conveniente às estratégias apresentadas e, a falta de resultados práticos embutidos na expectativa referente. Toda extremização visa reagir à multiplicidade com medidas de impacto e, também, por apresentar noções bastante acintosas de proveito e resultado. Estas ousadias quando desestruturadas agem pervertendo o lugar do outro, neste caso, Lula ocupa Dilma, também, ocupa o lugar da população. Esta plenitude referencial expressa, por um lado, um medo pressuposto e exageradamente projetado ou, um vale tudo jogado em descredenciamento de toda experiência anterior, fazendo então dos envolvimentos políticos repercutidos a finalidade de tapar buracos corrompidos por expedientes bastante discutíveis, principalmente por expor o lado obscuro como artifício da sobrevivência a qualquer custo. Também pelo custo político se tem agora o processo excedente devidamente exposto pela era PT num amontoado vultoso de adulterações a norma, tanto quanto outros partidos sujeitem ao lado mais vil do propósito partidário, respingando agora nas tramóias desleixadas e explicitas, sinal do destrato evidente com a coisa pública, refletidos no modelo empenhado por Dilma e Lula; nestas perspectivas dispostas em disputa pela sobrevivência, todo arsenal negativo volta a tona de forma bastante literal e decupada, principalmente pelas táticas que, antes, expressas pela obscuridade agora voltam insurgentes e reivindicativas O resultado de toda esta catarse reflete nas ações proativas de Lula, pensadas calculadamente ou precipitadas como sempre, provavelmente admitidas pelo jogo probabilístico com altas taxas de pragmatismo e, de outros oportunismos disponíveis em quem multiplicou difusamente seqüenciais reações a toda sorte e esperteza. Se, no jogo político, os destinos de Lula e Dilma estejam vangloriando sobre catarses eminentes, qualquer ousadia quando expressa sobre excedentes, aguardam, em resposta,  ruidosos contrapontos de duvida, fazendo das analises sobre a crise político-econômica uma escala gradativa de estratégias dissociadas do contexto, tentativas que afastam populações inteiras deste artifício de complexidade interpretativa e, de hipóteses muito mais prováveis que soluções adequadas aos critérios de convencimento, podendo então admitir a ineficácia da tentativa a resposta silenciosa dos DISCORDANTES


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