Uma vez vencido o calor coercitivo das especulações e militâncias, no momento, percebe-se
que a euforia admitida pela intenção da regra e o direito de burlá-la impactou estimular
ódios insuflados, provavelmente classificados
entre a origem marqueteira e sua realidade explicitada de demonstração do fato
em sua revelia informativa. Provavelmente, em Lula se percebe que, a partir desta interpretação da Lava jato algo diferencie em aspecto e
tratamento, por um lado, mitificando incertezas e demonstrando o avanço do fanatismo no seu tempo contrastante,
por outro lado, vulnerabilizando estruturas políticas a ponto declaratório de
agravamento da crise político-econômica, portanto, cenário ideal para
insuflados ódios e percepções turvas, distorcidamente embebidas pela catarse e,
num viciado ciclo reincidente.
Perspectivas assim, entre tramites e especulações, interpretam-se sugeridas
pelo estimulo marqueteiro em tais justificativas simuladas pela relevância eleitoral,
podendo agora viabilizar-se literalmente nas manifestações do dia 13 de marco, e nas perspectivas inconseqüentes
do modo insuflado de Lula em reagir sistematicamente; isto mesmo, mais uma vez
Lula se lança candidato em 2018, mais uma vez também promete correr o Brasil em pregação política. Provavelmente,
em seqüência, outra reunião com Dilma
complete o ciclo viciado em ação/reação, simultaneidade bastante repetitiva ao
ano de 2015, outra vez, readmitidos como jogo probabilístico em limites
interpretativos e conduções coercitivas. A principal ênfase pretendida pelo
modus operandi se da conta que, a cada reação prometida, menores seqüências
ressignificadas ao tratamento conseqüente, menor também o alcance das
pretendidas convicções e resultados, portanto, saturados modelos representativos
a simulação adquire a norma como condição prevalente e justificativas admitidas
como regra do jogo e das investidas polarizadas de pretender-se influente sobre
um hiato progressivamente explicito. Defasados como pretensões inconseqüentes,
os atributos políticos de Lula se admitem cada vez menores e, em tais conseqüências,
expressos pela insuflada militância simular palavras de ordem, principalmente
onde falta a convicção ideológica.
Mais o que se pretende, a partir
desta descida agravada entre o judiciário e a mitificação popular, senão uma
mistura muito efusiva de manipulação e especulações que, a partir do atual imbróglio,
entenda a crise político-econômica num patamar mais drástico que anteriormente instituído,
previsão da fragmentação política instituída neste segundo mandato,
perspectivas que incitadas sobre limites cada vez mais evidentes desperte o
fanatismo quase religioso das pretensões messiânicas
por entender a catarse política num momento em que a operação lava jato
sinaliza direcionamento pontuais e preocupantes, movida pela direção do
dinheiro e dos envolvimentos sequenciais de prometer a ordem ou a regra. Lula
construiu seu intrincado arsenal patrimonial vivente em pistas explicitas e, também,
omissões que se justificam tais especulações informativas, produzindo a
armadilha de sua justificativa para defasagens avessas ao detalhamento e
acabamento estratégico. Por fidelidades instituídas em favor de benesses, tais
expedientes tornaram-se frágeis e descabidos, sujeitos a testes e polarizações
bastante evidentes. O desgastado discurso de Lula associado ao poder de
convencimento, simulado ou verídico, faz da crise político-econômica um
desfiladeiro desgorvenado tateando justificativas para agravamentos
progressivos e demonstrações explicitas de limite expresso a procura de uma
catarse reversiva. Provavelmente, em previsão das delações por vir, o cenário
de Lula se torna bastante emblemático, principalmente pelo envolvimento muito acentuado
das empreiteiras, também, pela condenação
de Marcelo Odebrecht, sinalizando,
junto a OAS, possíveis delações a
caminho. Desde executivos ligados a Andrade
Gutierrez, passando por previsões em João
Santana, tais condições demonstram
que os detalhes relegados por Lula, principalmente em relação a seu amigo Jose Carlos Bunlai, retornam pelo
excedente relegado em armadilhas compatíveis ao tamanho do imbróglio existencial.
Esta tática de evitar contaminação, se eximindo de qualquer autoridade sobre o
fato, principalmente no que tange ao destino patrimonial colocou Lula num
grande complicador, talvez, muito maior do que pensam advogados de defesa,
montante em eixo nas construtoras e o vicio corrompido das inconseqüências autoritárias.
Se eximir dos fatos já não expressa qualquer individualidade, já que o
envolvimento, em bloco, aparece contradizendo as pressuposições e afirmando o
que negam as instituídas armadilhas estratégicas.
Hoje, em que pese os destinos de
Lula e Dilma, atrelados pelos complicadores, ressintam com mais veemência dos tentáculos
da operação lava jato, agora em teste definitivo das formas da regra e o modo
de burlá-la, pensando em invasões especulativas e chistes que, em decorrência da arquitetura patrimonial suspeita-se
que toda experiência política esfacelou em perspectiva eleitoral de 2018,
pensando obviamente que a reincidência muito efusiva e sistemática da reação
desgasta-se em irrelevâncias conspiratórias, mesmo que contundências inspirem o
tratamento do fato. O individualismo do poder de fato e sua conseqüente responsabilidade
faz de Lula e Dilma e o modelo conseqüente todo esvaziamento político,
principalmente agora que a delação de Delcídio
do Amaral joga a revelia os fatos defendidos em tese, para realidades
bastante desfavoráveis e contundências que interferem com armadilhas explicitas
o reconhecimento verídico dos fatos. Delações em alta prometem desmontar
pretensões eleitorais e, Lula sabe disto quando convoca a militância para
reagir aos atalhos especulativos, mantra do registro simulado e das
justificativas que, no confronto propalado, invista na catarse política dos
fatos e convicções. As justificativas patrimoniais de Lula se encontram
fragilizadas pelo costume das doações e suas respectivas palestras, portanto num
fato que não suporta contrações ou achaques, há de se desconfiar dos proveitos
consagrados e das interpretações unilaterais, propensas ao confronto e não a dialética
convicta da ponderação, acionando politicamente a realidade dos fatos em
justificativas muito inverossímeis e contextos que já não representam tal interação
informativa. Nesta realidade que se desenha a partir do depoimento de Lula, um
vasto excedente retorna insatisfeito a procura de justificativas, prometendo
então ressignificações ainda mais agravadas de entender a crise político-econômica.
Depois de sucessivas informações
incriminadoras o que se desenha a partir das delações senão inviabilidades políticas
e ressurgimento de outras lideranças admitidas sobre vácuos do poder. Dilma se adéqua
a sobrevivência pura e simples quando se percebe atropelada por fatos e pelos erros
cometidos no primeiro mandato, deixando vulnerável todo entorno pelo tratamento
sempre superficial de entender a lógica política senão como vantagens
sucessivas e intermináveis. Foi assim na visita a Lula no ultimo sábado,
aproveitando a euforia da militância e a perspectiva de absorver em reflexo
toda visibilidade instantânea do fato orientado pela assessoria de imprensa,
tal aparição demonstrou em que uso político se mostre pela relevância da
informação e o limite que o modelo observa em aproveitamento sistemático toda
relação marqueteira sobre o fato. Estas formulas de decifrar toda informação a
procura da popularidade perdida por adaptações irrelevantes de conseguir, pela
facilidade, pressupor sua expectativa. Na atual gravidade dos fatos onde irrelevâncias
justificam toda contemplação do poder, o resultado deste irrelevante/drástico demonstra
em quais níveis assertivos tais aproveitamentos de popularidade possam passar a
idéia de utilidade ostensiva a inconseqüência convicta de repercutir toda lógica
sistemática. Neste ato que misturou explicitamente publico e privado se percebe
também a visão diminuída da oposição
quanto ataca em tentativas de ressarcimento, pensando convenientes toda relação
travada pelo embate político mais fácil em aproveitamento. Claramente ajustados
pela irrelevância, governo e oposição se afetam pelo jogo político puro e
simples, avessos ao contexto populacional e de olho no conveniente sustentado
de fazer política em ano eleitoral. As perspectivas atuais se dão conta que o
agravamento especulativo do jogo probabilístico demonstra que a luta do poder
pelo poder, tanto em Lula que então tencione ressurgir em 2018, quanto do
agonizante e estendido governo Dilma, principalmente numa visão bastante
negativa das expectativas e em armadilhas exuberantes travadas pelas prováveis delações,
minando o blindado atributo de evitar que gravidades aconteçam sistematicamente.
Esta perspectiva nada animadora resvala economicamente, provavelmente pela inércia
que nos fatos discutidos procedam a invertidas desagregadoras ao alongamento
reativo, talvez ao ano de 2018, quando toda miragem investigada encontre a
revelia do ciclo informativo, professando então que toda impossibilidade do
fato registre em totalidade o final instituído. Este tratamento persecutório dos
fatos se procede em correspondência ao grau de simulação proferido tanto em
Lula, quanto em Dilma, provavelmente a inversão procedimental do ambiente
contaminado numa perspectiva ainda mais sombria de entender a disparidade do
jogo probabilístico frente à complexidade contextual de pretender maestrias e
especulações quando, em resposta se percebe a extensão da crise POLITICO-ECONOMICA.
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