sexta-feira, 29 de abril de 2016

PT RESSIGNIFICA-SE PELA OPOSIÇÃO UNILATERAL

Deficiências partidárias se tornam explicitamente demonstrativas quando e, principalmente, se tem no prognostico do PT uma decisão forçada pelo impedimento, por reagir em adequação ao modelo e suas intenções prognósticas de destituição do poder, frente ao que se destina fatídico reservar radicalizações e outras finalidades em tom de despedida e desmonte do aparelhamento do estado. Percebe-se nesta realocação de valores uma forçada percepção de origem – muito negada estruturalmente -, em retorno e adequação do pontuado ideológico a espontaneidade da arrumação do mesmo lugar predestinado, posto sobre o limite pelo qual investiram o sentido dos trabalhadores nos ideais pontificados pelo partido, realocados agora a função comparativa de defesa e narrativa; provavelmente agora, o PT convirja à cura da sintomática esquizofrenia feita pelo poder personificado na individualidade de Lula e, no diagnostico da superficialidade e irrelevância pelos quais apostam a readaptação forçada e indutiva do universo direcionado pela limitação probabilística, experimentada pelo poder que se esvai por narrativas simuladas em Dilma e originais a articulação promiscua absorvida durante 13 anos de especificidade. Da pulverização tática aos estímulos explicitados da conduta ambígua, pelo trabalhador, serviu ao empresariado como forma narrativa de subserviência aos estranhos envolvimentos adulterados às empreiteiras no purismo do jogo de favores e, da extorsão cúmplice de fazer da vantagem um exercício comum de acerto político; para tais exposições midiáticas decorrentes do poder em voga, uma visão simplista e conflituosa entre o distanciamento oposto da visão trabalhista de entonações drásticas no poder pelo poder, bem longe da contraposição contextual e das expectativas empenhadas em ressarcir adequadamente toda ideologia consumida pela narrativa simulada e, por desconstruções afoitas que, em Dilma, se constrangeu absortas por tantos erros inadmitidos para rápidas caricaturas forjadas sobre a superficialidade narrativa. Vale ressaltar que o avanço do emprego ou das estratificações sociais seguiu a formula da economia empregada pelo estimulo do consumo e, dos incentivos educacionais que até certo momento camuflavam e serviam de combustível para as ousadias e peripécias de um jogo político que se tornou desleixado pela visão explicita e irrelevante das moedas de troca e compensações de valores; em tais artifícios e fidelidades, o PT se viu acorrentado pelas armadilhas à solta pelas trajetórias manchadas onde sujeitos se calam para pagar por erros estratégicos e deslumbramentos inconsistentes do poder pelo poder, medidos literalmente pela quantidade de denunciados na Lava Jato e o aumento exorbitante do envolvimento jurídico em Lula – ícone com pés de barro -, inviabilizando a reconstrução que, neste momento de oposição, serviria adequadamente a renascimentos e reavaliações espontâneas.
Prováveis atributos do relegado até aqui retornem pelo PT na construção revisitada da radicalização e do exercício adequado que, compatível ao modelo probabilístico, agora tenha motes reconstrutivos pela visão do propalado “golpe” e no que, em decorrência, adquira o comum de reagir acintosamente a cada detalhamento e especificação informativa, passando então pela redução partidária se empenhar pelos 13 anos de poder na visão acomodada e ideológica dos movimentos sociais e sindicalismo, agora reinventados pela fusão do simulado e do pouco representativo convencimento. Este retorno em tamanho e narrativa vem corroborar com a negação estrutural de qualquer modelo probabilístico empenhado em, de tempos em tempos, readequar funcionalmente as bases de sustentação - fato relegado explicitamente - para distorcer inadequados pelo simulado efeito a pirotecnia das táticas e manobras do jogo político. Esta distorção exagerada em direção a caricatura partidária comungou com o congestionamento político empenhado por Dilma, visão emrustida de heranças das mais arraigadas no exercício do poder, para realidades muito diferentes das democracias contraditórias do eloqüente e esvaziado discurso político do PT; o retrocesso político visto principalmente nos últimos cinco anos possibilitou exprimir o esqueleto estrutural do partido na visão pouco convidativa de exercício e táticas impressas como mote ou contraponto sugestivo do jogo pelo jogo, pensando ai que, definidos padrões reativos, o grau de esforço empenhado pelo PT se adequou às facilidades narrativas de distorcer convencimentos e imprimir a lógica da vontade a qualquer custo. Talvez, em decorrência, o PT se tornou amado e odiado com tanta ênfase, justamente por transformar o limitado modelo probabilístico num universo conflitante e existencial, vivido como narrativa simulada e marqueteira para contextos absorvidos em contundência discriminatória a todo exercício tático empreendido; daí, o céu e o inferno, concomitantes, repercutiram estratificados informativamente por toda sociedade, embalados pela desconstrução econômica foi-se junto toda vertente ideológica do PT para imperar elementos distorcidos e fragmentados, absorvidos contextualmente como divisão da convicção, também, como aspecto bipartido do entendimento narrativo. Este ódio que agora vagueia entronizado em cenas pontuadas de agressão e destrato, em muito estimulados pelo viés radical que no PT encontrou a medida certa do condensamento informativo na divisão explicita da competição de valores e alternativas; reducionismos apelam efusivamente para construções de catarse e de facilidade e acomodação, passando pelo limitado teto de assertividade por imprimir ao seu movimento o negativo prognostico e sistemático de reação, ajustados a intenções pouco relevantes, como agora se percebe na transição do poder e a reação previsível do PT.
Estratificar a informação ou biparti-la produz, em decorrência, o fervor propenso ou a negação efusiva, portanto, seguidores e nulidades deste exercício apelam para valores detalhadamente progressivos em fazer valer na sua tática e autoridade; foi assim como o governo Dilma o reflexo desta ótica perspectiva em toda consciência restritiva, limitada pela correspondente suficiência às descidas aos substratos avaliativos de repercussão, tornando um governo egoísta e ineficiente, justamente pelas perspectivas limitadas do universo contraposto na mais valia e esforço comparativo a esta determinação do modelo elementar. Se nota na bipolaridade empenhada estrategicamente pelo PT a sua coerente redução partidária, provavelmente empenhada pela facilidade argumentativa e favorecimento progressivo da fragmentação informativa, caindo como uma luva nos argumentos unilaterais admitidos pelo fervor do contraponto a maestria da construção preguiçosa dos fatos e, do detalhamento visto absoluto e contundente artifício ideológico. Este encontro do modelo elementar com a tecnologia permitiu ao PT uma distorção avaliativa da realidade, decorrentes da suficiência adquirida em probabilidade multiplicada na visão restrita de correspondência, tornando motivadores de contrapontos qualquer insurreição vivida pelas particularidades do exercício do poder de fato e de direito – resultado do autoritário -, construindo uma falsa reestruração aos moldes do derretimento da contundência e da estimulada visão pragmática de resultados. O imediatismo produzido pela informação tecnológica fez da conclusão um impacto pulverizado e irrelevante, por onde simulações adquiriram espaços comparativos com a realidade individualizada de conseqüência; tendo a tecnologia como suporte e não como reestruturação tem-se a noção mais adequada de raciocínio, também do limite expresso neste recinto provedor. O universo tecnológico serve a especificidades diluídas ao contraste existencial e não para atribuir polaridades marqueteiras o destino simulado de rediscussão do poder ou orientação direcionada aos cálculos e ações decorrentes, portanto, o que se torna movimento para novas militâncias do PT se deduz pelo propalado “golpe” e não às filiações em base informativa decorrente da internet se então, irrelevantes e inconsistentes.

Uma reavaliação sobre o partido dos “trabalhadores” se torna conflitante sustentar progressões do radical exercício ou imperar pelo radical raciocínio que, em validades vencidas, alongou exorbitante toda ineficiência do modelo ao propósito do fisiologismo descarado. Tanto Lula quanto Dilma se fundem agora às perspectivas anteriores ao poder para readquirir na tática a anarquia constante da limitação expressa do raciocínio à inversão tratada da convicção e valores; portanto, o propalado “golpe” como mote viralizou-se como construção da ambigüidade narrativa, numa reestruturação simulada e por onde toda informação projetada dentro deste recinto angaria fervorosos contrastes às alternativas do pacto em projeção. Alias, o PT nunca faria um pacto de unidade devido a sua natureza dicotômica e afeita a seguidores e não a comparativos igualitários – exercício do autoritário -, portanto, agora, adapta melhor ao seu conveniente como oposição, ganhando coerência sobre o reducionismo narrativo e a inversão forçada e ressignificada em bases diminuídas e expostas aos investimentos da Lava Jato. No discurso comum de Lula entre a “pobreza” e as “elites” um fato se observa agora com o impedimento, senão o esvaziamento gradativo de sua eficácia e o respectivo desaparecimento de novidades marqueteiras de função postiça ao tratamento e síntese desta lógica; se tem, a partir de agora, a revisão de conteúdos e de expectativas em relação à economia e, aos direcionamentos sem as sintomáticas intervenções opositivas elaboradas em exigências durante o mandato de Dilma, portanto, uma perspectiva menos limitada por diferenciais absorvidos em contraponto a catarse em que o Brasil vive e relega ao raciocínio correspondente o aprofundamento da crise político-econômica. Só pela alternância do modelo se torna lúcido e prognostico desprender deste conteúdo polarizado para intervenções onde apareça, mesmo que de maneira tênue, a dialética de valores e estímulos diferenciais – justificativa da transição -, passando então para a negatividade relevada a visão desconstrutiva agora demonstrada pelas manifestações contra o golpe a referencia de uma luta que vale ao PT permanecer enturmando, mas não vale ao Brasil adquirir a justificativa bipolar pela ineficiência e inexperiência de quem exibe loucamente a vantagem a qualquer preço. O que torna regressivo no modelo probabilístico do PT, senão a opção por atalhos progressivos e negação estrutural, mais uma vez, a função distorce pela opção ao “golpe” e ressignificações apressadas  muito comuns ao poder interpretá-las à luz eleitoral todo processo combinatório da mais valia e esforço correspondente; talvez, para oposição seja o destino adequado, fato constante e compatível ao mote do “trabalhador” em radicalização sindical, mesmo que, agora, POSTIÇA.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

O JOGO(309) SIMULAÇÕES DO PODER DEFICIENTE

Uma inédita experiência de, ao mesmo tempo, presidente e, ainda, o vice-presidente, inteirarem-se pela dicotomia da construção e do desconstrutivo discurso de radicalização histórica, prevendo conflitantes informativos que, ao prenunciado universo da crise político-econômica, se deseje manifestar distanciados e irresolvidos cenários, prognosticando que, para cada aspecto bipartido, uma ineficácia e um empenho se gastam providenciais nos alongamentos e sucessivas paridades alternativas. Para cada um, diagnósticos articulados em transformar o jogo político num artefato de proveito justificado, tanto para Michel Temer, quanto para Dilma o grau de intencionalidade justificada alude diferenciais projetados em múltiplas perspectivas e, conseqüências que nem disfarçam mais a intenção professada, daquilo que, inundados por limites expressos aos modelos de cada um tenham expressivas diferenças na articulação e táticas estratégicas. Para perspectivas que demonstram em Dilma a inabilidade e destrato com articulação política, se tem no minucioso aproveitamento de origem a tática experiente de Michel Temer se gastando nos bastidores a valia instrumentada da informação, também, da antecipação prognostica para tal efeito; já se comentou amplamente neste blog o destrato e precipitação providenciado pelo modelo de poder aplicado pelo PT e o governo que – alem do declarado limite probabilístico – encara exagerados desperdícios táticos e soberbas exercitadas no lugar onde provavelmente se produziria a dialética informativa. Este defeito estratégico pavimentou todos os mandatos de Dilma, aplicados impulsivamente e atrelados em permanentes eminências eleitorais de justificativa, alem das seqüelas intermináveis promovidas continuamente até o estrangulamento probabilístico como se percebe agora; para varreduras políticas impressas com tamanho descuido de acabamento somente a base estrutural e ideológica de se justificar como oposição determina a esquizofrenia tática empregada até hoje pelo governo e PT, intencionalmente admitido pela limitada vantagem e pelo exaustivo aparelhamento do estado.  Para tantas definições – muito inapropriadas a táticas e manobras políticas – se tem um raciocínio amparado numa discutível fidelidade, atreladas a distorções bastante expressivas e no modus operandi aplicado abertamente. Para um PMDB que agora provavelmente se inicie, neste ponto crucial, exibe a sobrevivência oportunista aplicada às experiências largamente coadjuvantes, portanto, probabilisticamente tratados pela origem a intenção do jogo político como prioridade, mais uma vez, sobre a economia, porem, no devido caso, alocado pela crise política-conômica se transforme premente desempactar a inércia que agora paralisa exorbitantemente o transito em julgado
Mais que um cenário peculiar, a existência do duplo no poder, alem de comparativos e providenciais empenham-se por diferentes linguagens em dicotomias expressivas e validades que, acobertadas pela experiência do transitório, expressam narrativas típicas deste conflito discriminatório. Por um lado Dilma emprega a sua função histórica explicitando gradativamente pelas alterações e simulações adquiridas desde o inicio de seu mandato, manifestando-se pela declaração literal da finitude expressa; há de se pensar, em contraponto, a composição ministerial propalada por Michel Temer com a possível participação dos sempre hesitantes componentes do PSDB, em caráter coadjuvante a polarização como se deve ao PT renascer pela oposição sistemática como disse Lula, pensando logicamente na inversão que agora convoca a militância reorganizada a gerir propostas combativas – se destrutivas ou não -, sinalizando complementos da exposição midiática que agora alternam polaridades para conseqüências históricas probabilisticamente adquiridas. No aspecto do vicio em atalhos e manobras há de se precaver o agora ressignificado atributo de Michel Temer, em uso e parcimônia para não atropelar sistematicamente tudo e todos, providencialmente ajustados às necessidades do ambiente e não extrapolados marqueteiramente com bulas descritivas de conteúdos esvaziados e conseqüências imprevisíveis. O grande erro do governo Dilma sempre foi o excesso autoritário aplicado indiscriminadamente sobre o limitado modelo probabilístico, tendo então na arrogância estilizada e irrefletida um suporte marqueteiro – também utilizado indiscriminadamente -, sinalizando o grau de superficialidade e pragmatismo aplicado a tudo e a todos como resultado de uma experiência discutível, ancorada na repetição e sistemática decorrente do limite elementar. O aspecto saturado de desgaste no conjunto da obra talvez tenha demarcado o impedimento pela lógica da unidade sempre recusada politicamente, intertextualmente postada sobre a mídia internacional, uma ironia, já que prepondera o ambiente domestico a toda sorte e irrelevância, conspirando tragicamente pelas vielas do poder e aplicando táticas do jogo político fabricado aqui mesmo, permanecendo então o paradoxo da visão restrita – justificada no autoritário -, adquiridas pelas eminências eleitorais e alongados erroneamente como exercício de poder; numa visão bastante egoísta da vantagem a qualquer custo, o governo traçou suas perspectivas abusando das estratégias de curto alcance e das suficiências distorcidas pela marquetagem especifica e cosmética em resolver os fatos. Como resultado, um impedimento em tramite, talvez, o principal mote do governo senão preparar para a realidade que agora se encontra demonstrada, operada por um congresso burlesco e de concomitância a rasa interpretação política, verídicos que agora, sem disfarce, ganham entonações históricas para posteriores descrições narrativas.
Historicamente falando, esta transição política ainda revelará uma dicotomia interpretativa quando posteriores raciocínios disporão de analises intertextuais, principalmente no tratamento da informação e da proposta simulada de pensar a realidade ludicamente sem a pretensão contextual de correspondência. Já se sabe que o grau de transformação operado pela tecnologia faz da informação um universo paralelo e redirecional, por onde suportes e sujeitos viverão eternamente estratificados progressivamente, tanto na formação da convicção, quanto na probabilidade distorcida que a multiplicidade evoca na hipótese a justificativa conveniente. Para tais entendimentos que agora se justificam pelo embrião ou origem probabilística, a política sempre acompanhará estas tendências pelo lado pragmático do desenvolvimento, interpretando-se pela justificativa mais rasa e oscilação constante, permeados pela simulação, em alguns casos, abusivas e surrealistas, outras vezes, admitidas como sobrevivência; a simulação, tanto tecnológica quanto política viverá seus descritivos históricos pela consistência intertextual, ou seja, poucos terão acesso à dialética interpretativa, muitos viverão de analises unilaterais estratificadas pelos substratos sociais, daí que, neste impedimento, a visão do diferencial polarizado e da visão exponencial estratégica viverá suas discordâncias sustentadas pela mesma facção política que agora inventa outra historia copiada e assimilada simuladamente de outras fases determinadas, reescritas por diferentes motes e justificativas. A lógica da transição, alem de peculiar e dicotômica, emprega uma realidade política de terra arrasada e de poucas perspectivas econômicas porvir; para  tais justificativas apresentadas tanto por Dilma que empenha agora ao fatídico por ela mesma previsto, como pela origem configurada da informação perspectiva em Michel Temer uma realidade se forma progressivamente visível, senão considerar o que, antes, pavimentou economicamente todo conflito, lembrando da reorganização em Joaquim Levy e o que até aqui resultou de seu ajuste, como se agora, refundado novamente a novela se estenda alem das perspectivas reconsideradas por visões diferentes e por analises que necessitem, de novo, do tempo deficitário, ou seja, do alongamento recessivo alem do determinado pelo ciclo econômico tratado em desfecho a partir das negações advindas desde 2011.  

Dilma ignorou por conveniência ou destrato sinais explícitos de como esta estória se desenharia com tanta previsibilidade que, talvez, negando o obvio se viu licenciada ao vale tudo político empenhado indiscriminadamente, desperdiçado estrategicamente pelo abuso da falácia e do atalho tático. Por releituras intertextuais prognosticadas há muito se percebeu o erro estratégico de especificar em demasia ações e perspectivas, sinalizadas pelo populismo e estratificados pela conveniência social e eleitoreira tornada agora em militância agregada pelo PT nos consoantes e fragilizados proveitos, em meio a sucessivas “tempestades perfeitas”, angariados bem antes, quando ainda extrapolavam modelos fisiológicos e aplicavam a rodo todo pragmatismo em malabarismos políticos. Esta deficiência agora em imbróglio e congestionamento tornou o governo um inexperiente político, muito menor, senão pelo modelo, também, pelas bases angariadas de sustentação; há de se pensar agora em cargos e favores com mais parcimônia, se valendo de melhores trocas e alimentados constantemente como manda a política de bastidores, ainda, favorecendo o já propalado consenso como alternativo final para execuções bastante incomuns ao meio político. Agora também se demonstra a realidade pela inversão, configurando ao PSDB o acumulo midiático, o mesmo que, na perspectiva de sobrevivência direcione a informação progressivamente, tornando-se blocos combinatórios para experiências intertextuais de escassez dialética, validos a quem se torna exposto ao cenário que hoje evoca a hegemonia narrativa aos propalados diagnósticos de reação da crise político-econômica. Tanto a mídia como a informação tecnológica agem em produzir cada vez mais uma política superficial e apegada a evidencia em transito, muito mais que consistência de bastidores e subliminares tratamentos táticos, precipitados pelo tempo cíclico e deformados pela mesma velocidade catártica multiplicada nos veículos disponíveis. Atropelados entre heranças muito resistentes e a modernidade volátil, a política se vai dissolvendo e atenuando, passando da contundência a racionalidade expressa da convicção restritiva e da pulverização constante do que, antes, apregoava a síntese do poder, ao discurso direcionado pela marquetagem cada vez mais simulada e inverossímil, também, atrelados aos estratos sociais de menor escolaridade e facilidade indutiva. O contraste exposto da velocidade tecnologica e a oscilação política demonstram providencialmente que a historia ainda terá dificuldades expressivas em diagnosticar o movimento que agora se apresenta diluído e fragmentado, tão compatível com o discurso situacional e conseqüentemente fomentado pela visão eleitoral a cada dois anos, tipicamente impregnada pela ótica existencial e pelas necessidades básicas ao deficiente político, apegado pelo mesmo raciocínio imediatista de troca de favores tão comuns ao fisiologismo dispensar intertextualidades para prometer limites cada vez mais expressivos aos instantes da vantagem e do INTERESSE. 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

PROGNÓSTICOS HIPOTÉTICOS PARA O "GOLPE"

Descrito como “golpe” e propalado midiaticamente como tal, o governo e o PT se encontram agora entre o embuste e a ressignificação estrutural, ambivalentes propensos a continuar interferindo na vida política brasileira, como também sustentar, mesmo que simuladamente, os entendimentos que agora prometem distorcer a visão estratégica de cada um. Anunciado com ênfase e tramas de bastidores, o efeito narrativo de tal pretexto vem angariando seguidores e militantes, tanto no aspecto de deformação ideológica, como também de propagação ambígua na qual se interpreta como conveniente e assertivo integrar voluntariamente ao mote do “golpe” um viés estratégico, também, como insurgência sustentada de reorganização política, pensando simplesmente que este eixo pode se transformar num ambiente ideológico das esquerdas esquecidas para fazer páreo ou impedir um possível governo Temer. Dilma reforça  exacerbada a tese vingativa das tramas de bastidores, reforçando o jogo político e tentando mascarar os erros inadmitidos até agora, sustentando-se nos expedientes internacionais – mais sensíveis a informação golpista -, tentando criar factóides de pura ambigüidade e de discutível probatório verídico, resistindo indefinidamente entre o lado medíocre da situação para referendar e angariar para o PT a origem que faltava para ressurgir conflitante e radicalizado em performance estratégica de convencimento. Depois de tantas manobras e táticas erroneamente sustentadas pelo governo nas suas confianças exageradas e fragmentadas, propaladas autoritariamente como manda o figurino do poder invasivo de expectativas absolutas na vantagem a qualquer custo, vistas agora em nuances dialéticas insurgentes do propalado “golpe”, configurado na prerrogativa infinita e, pela veracidade simuladamente encaixada no vice-presidente; provavelmente, passa-se a noção de que existem mesmo conluios e tramas de bastidores conspirando pela queda do governo, tanto que, pela probabilidade dialética, angaria militâncias e produz expressivas divisões na população por creditar tal fato como existente ou, interpretar pelo lado medíocre esta investida de Dilma pelos destinos internacionais a procura de sustentação política. Em discussão, de novo, o pensamento individualista levado a pretensão combinatória de se fazer valer a qualquer custo, desimportando ai a real intenção do pacto, alias, nunca levado a serio pelo governo como resultado pratico da crise político-econômica.
Prevalecer a qualquer custo não vale a pena em situações definitivas ou probabilisticamente saturadas como agora no governo se percebe esvaziado literalmente, com vacância ministerial expressiva e com baixa sustentação política; tem-se, também, na debandada do PMDB um caráter de traição, abandono do barco e reforço às expectativas golpistas de pretender tramar antecipadamente todo desfecho agora explicitado. Pode ser interpretado desta forma, como também, pelo lado autoritário do governo no tratamento do congresso, depreciando e excluindo as manobras e táticas políticas tão necessárias num ambiente volátil e oscilante como o cenário político em questão. Pode tudo ou nada, principalmente se levarmos em conta a ambigüidade narrativa do “golpe” e os antecedentes esquecidos de erros e impedimentos do congresso ao referendar pautas-bomba num momento em que o necessário ajuste creditava em expectativa e contundência, agora, servindo de pano de fundo dramático para a crise de valores e de perspectivas. Existe um lado estratégico do governo que se apega as facilidades bastante discutíveis, pagando para ver o vale tudo irresponsável e kamikaze de exercício político e, investindo numa resistência condicionada aos valores individuais e autoritários de se fazer valer pela força bruta, impulsivamente existencial a ponto de, sendo governo, tomar medidas precipitadas e sistematicamente acometidas pelo afoito e, mesmo não sendo, ao que parece nesta ida abrupta em discursar na ONU. Para o PT, o propalado “golpe” deve referendar estratégias daqui para frente em radicalizações e, por reflexo, aumentar e renovar a militância, dividindo o pais numa polaridade que, ao possível governo Temer, tenha a dificuldade expressiva pela mobilização oposicionista com o mesmo teor unilateral que direcionou o partido no tempo existente. O ridículo de pretender impedir um desfecho previsível no Brasil, passando a imprimir um discurso esvaziado e desacreditado midiaticamente, para em oposição, produzir uma popularidade distorcida e motivada, em alguns casos, pela intenção simulada dos movimentos sociais, por outro lado, convencendo novos creditáveis ao destino da vitimização interpretativa e, da anarquia preconizada pelas mobilizações e outras intervenções pontuais. Existe, certamente, uma finitude e um renascimento propondo conflitantes pelo eixo reativo, a não ser que o prognostico operacional da lava jato venha ceifar toda pretensão aos destinos negativados da penúria política e, da desagregação eleitoral também previsível aos investimentos do PT. Esta diferença expressiva das exibições invasivas às regras propagadas por Lula nos seus infindáveis discursos marqueteiros agora conflitam com a probabilidade de renascimento prevista à menção do “golpe”, paradoxo em armadilhas pensadas como recurso estilizado e, do desperdício narrativo posto ao exibicionismo como se percebe em Dilma tal adequação histórica vitimizada e insurgente.
Existe nestas dialéticas relegadas pela baixa política pragmática uma explicitude vivenciada contextualmente, direcionadas pelas negações narrativas e apelos táticos a manobras de bastidores, fazendo do jogo probabilístico uma interação absoluta e fragmentada ao excluir o intervalo de consideração. Assim faz Dilma ao recusar a ponderação para investir numa narrativa que pode enterrar de vez seu ideal histórico, valendo-se sucessivamente de estratégias distorcidas e do vale tudo; foi assim com a economia quando executou a fatídica “nova matriz econômica”, como em outros impulsivos destratos contextuais, tudo com a vertente kamikaze que destrói toda experiência política em favor de alternativas puristas do jogo probabilístico. Esta visão restrita que agora empenha o possível discurso na ONU, aproveitando a onda internacional que, de fora, acumula a informação posta aqui mesmo em direção estratégica de desacreditar a possível transição política, repercutindo aqui mesmo o distorcido em favor de vantagens individuais e de apego ao poder pelo poder. A probabilidade domestica de inverter expectativas do jogo político se tornaram rarefeitas ou impossibilitadas, fazendo continuar apelos internacionais a este “golpe” meio simulado e intertextualmente creditado, justificado pela polaridade efusiva e unificada do discurso de oposição; tem-se, no PMDB, a pretensão das manobras e articulações pensadas pela facilidade política de tramar um golpe em meio às trapalhadas e impopularidades do governo, provavelmente, protagonismo adquirido com a debandada do governo e a inversão tática, principalmente contando com o maquiavelismo de Eduardo Cunha e sua vasta experiência política em sobreviver, mesmo em conturbadas e corrompidas situações  de ódio generalizado a sua figura. Daí conclui-se que, no jogo político, o PMDB exercita-se em melhor performance que o governo e, com a conveniência dos expedientes narrativos desperdiçados por Dilma e Lula em estratégias sucessivas e exposições longamente contestadas pelos aspectos midiáticos, extravagantes em exibir a polaridade, reforçando e expressando sob uma grave crise de valores e de apego a baixíssima política de confronto e desconstrução; tem-se,também, o apego exagerado do poder, professando manobras e simulações para se fazer valer redutivamente na sua manutenção continuada.  

Um “golpe” com manifestações de rua pode ser peculiarmente visto pelo lado pirateado e copiado de 1964, em usurpações invasivas dos elementos originais em ressignificação bastante peculiar dos prognósticos simulados sobre o purismo do jogo probabilístico e revelia contextual, como sempre se pautou o governo nos seus antecedentes estratégicos cíclicos ao poder de fato e de direito. Jogar politicamente sem a devida experiência pode ser um tiro no pé, sempre, já que distorcidas pela quantidade elementar o ambiente estratégico lança mão dos próprios limites provisionados sobre o inimigo em questão; o governo jogou muito mal quando mandou para o congresso um orçamento deficitário, resultando em perdas seqüenciais do grau de investimento, em outras, exibiu toda soberba com o congresso, atrelando as verbas parlamentares ao estimulo e tramitação das pautas e outros condicionamentos fisiológicos, limite bastante discutível quando se deseja governar pelo consenso e com a visão restrita da baixa política de resultados. Esta particularidade que agora desemboca no propalado “golpe” faz da armadilha do governo o apressamento da saturação do modelo de poder e das expectativas de quem vive do jogo político sem saber jogá-lo como se deve; o que se percebe nas experiências e oportunismos do PMDB, senão agir sobre as seqüelas deixadas pelo tempo coadjuvante em manobras usuradas pela visão puramente situacional, representativo no vice-presidente em incumbência natural de dar seqüência ao processo governamental. Ou seja, decorrencia natural permeada pelo oportunismo deslavado e politicamente consignado pela experiência de governos anteriores, adaptados ao momento bastante desfavorável da corda ao enforcado, resultado do vasto excedente relegado e da inércia e desconstrução que, no governo, existiu no desperdício estratégico a pretensão elevada da continuidade a qualquer custo. Para o PT, ao contrario, a existência do “golpe” pode referendar em Lula a reorganização eleitoral, como também, administrar o erro do possível governante pela ótica costumeira e repetitiva de se tornar viável politicamente; existe um porem muito evidente ao desgaste continuo do personagem Lula que, em comparativos desequilibrados mina em progressivo toda pretensão revitalizante de insurreição e preponderância, escalonando valores contextuais à ótica midiática de quem administra a sua narrativa pela exibição polarizada e irreflexiva. Justificado então pelo paradoxo, o governo, o PT e Lula agora observam a dialética recusada pelo unilateralismo , vivendo explicitamente a contradição, realidade demonstrativa de como a linguagem expressa contextualmente o que foi relegado em discurso radicalizante e definitivo, proposto ao agrado geral e submetido a testes e valores que se vão desconstruindo rapidamente, esfacelados pela armadilha probabilística do IMPEDIMENTO.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

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O JOGO(308) SIMULAÇÕES DE PODER NO FATO INCONTESTI

Ultrajado pela perspectiva e armadilha probabilística, o governo agora biparte difusamente entre um presidente e um vice, propondo sobre o hiato representativo a lógica do excedente relegado, para ressignificações em espera inconveniente de discutir futuros diagnósticos da crise político-econômica. Em hipótese se percebe na narrativa de cada um, dispersões radicalizantes por onde o exercício da fala e do silencio discute abertamente a sobreposição tática, para reações que esperam afoitas e vingativas a contenção do ideário oposicionista em se fazer valer o propósito e tratar abertamente de uma finalidade de poder, para outras reconstruções admitidas à fase do pos-impedimento; pensa-se, entre subliminares e explicitudes, que a sessão preconizada pelo inicio do impedimento sinalizou fatidicamente um destino histórico pirateado e midiático em construção do irrelevante/drástico, permeado pelo conservadorismo e baixo limite político, feito sob medida para espetacularizações e impropriedades narrativas. Por destinos mais consistentes que no cenário explicito por difusões de impropérios, façam-se liquefeitos contrapontos da oscilação e dramaticidade política posta pela pressa dos competidores em ausência formal de lógica contextual, para fazer valer no impedimento o ano eleitoral exposto pelos minutos de cada um, em representação simulada ao conveniente diagnóstico do catolicismo prevalente. Esta contradição explicita entre a gravidade do momento e o exercício irrelevante e simulado do congresso fez do pragmatismo exercitado o viés direcional de conseqüência representativa, posta sob o tratamento dispensado pelo governo a todo este tempo admitido de favores e fisiologismos, paridade política transitada entre o designativo restritivo e a opção absolutista e distorcida do entendimento individual. Na fala que cada um exercitou a contento existiu a dispensa histórica dos critérios de respeitabilidade para registros de pura esculhambação e adulteração – correspondentes do cotidiano político -, fazendo lúdico comparar o expediente da suíte do hotel de Lula, os mesmos elementos combinatórios do ambiente congressista em sua catarse funcional e de adulteração sistemática a lógica e tratamento respectivo; cada um distorce a perspectiva ao seu ambiente favorável, talvez ai Dilma se encontre agora na sua radicalização acintosa ao protesto inadmitido dos erros sistemáticos, fundindo o “golpe” a tramas do jogo político com uma realidade onde se percebe excluída pela sua incompreensão contextual e vagante prospecto comunicacional totalmente impróprio e distorcido.
Mais que uma fusão do transitório com a inconsciência presencial, a lógica do duplo e da polaridade agora se expressa cabalmente entre o hiato preconizado pelo impedimento e a lógica de um novo governo; tem-se em alternância vingativa uma oposição discutida pelo PT como reação a possível alternância do poder, posto pelo aspecto destrutivo de continuidade da crise político-econômica, entrave que agora se empenha rediscutir o que, em tese, seria um pacto de sobrevivência, posto em duvida quando se radicalizou pretender a individualidade negativa a cada toque positivo que se pretenda a esta união. Não se nega que a estratégia política do PMDB consumou-se prevalente e sobreposta à repetição exaustiva do governo e ao desperdício informativo exageradamente constante em irrefreáveis impropérios e invasivos, talvez, posto em desgaste frontal em ausentes alternativas intermediarias, principalmente em se tratando de erros e inexperiências táticas de representação, dispondo o PMDB de escalas reflexivas em oportunismos declarados e exercícios e manobras muito mais afeitas ao jogo político e os critérios do poder pelo poder. O limite exposto pelo PT e o governo consolidou-se exaustivel e desleixado, fazendo minar progressivamente sinais declarados de contraste entre o honesto e o desonesto, também, por ser governo se tornou alvo preferencial e expôs com mais vigor todo arsenal de maldades a perspectiva de continuidade e esperteza declaradamente ingênua e mordaz. Todo processo de desconstrução rápida leva consigo seqüelas muito expressivas decorrentes do cenário competitivo e da lógica da informação irresolvida presencialmente, provavelmente repercutida em narrativa como recalque ou formação moral subseqüente. O governo – no transitório e oscilante momento – trava consigo mesmo os resultados de uma consciência tardia e soberba, ferida em altura corresponde à perspectiva do poder ensejado como vantagem sistemática, também, a irrelevância da simulação abusiva e irresponsável, criadouros de armadilhas auto-explosivas e manobras erráticas e insistentes. Todo este arsenal posto em movimento a partir da origem adulterada em 2010, agora viraliza intertextual, expondo o limite do modelo e criando um viés negativo onde o exercício narrativo radicalizante tenta reparar esta diferença; muito tarde para utilizar as mesmas estratégias eleitorais de 2014 quando então o ápice da simulação abusou descaradamente da credibilidade alheia e que, agora, empenha esvaziado sobre um hiato confessional. Toda linguagem exagerada e simuladamente sugestiva distorce em suficiência correspondente, fazendo acreditar que tais empenhos se mostrem creditáveis aos aditivos alheios, espertamente mantidos pela vantagem individual e autoritária; toda inverdade quando sustentada sobre uma estrutura limitada e polarizada faz da justificativa creditavel a mesma arma de negação conseqüente, fato inconteste quando inverso ao esvaziamento narrativo projetar toda lógica a falácia e adulteração do descrédito e da reivindicação comparativa.
Havendo perspectiva de alongamento dos tramites do impedimento, preocupantes se tornam as inércias políticas com repercussão direta na economia, principal sustentáculo e, também, provador estimulado de toda crise em questão. Naturalmente que a peregrinação do governo em busca da probabilidade inexistente faz do conflito existencial uma mistura de traições e vinganças admitidas e projetadas como resposta imediata ao diferencial contextual que – em tese – desapareceu como perspectiva reparadora; o jogo político quando estimulado por contrapontos, como se percebe no PT e governo, promove excedentes muito elevados porque imobiliza o raciocínio ao posicionamento definitivo e repetitivo, fazendo-se passível de adulterações e simulações, já que todo sujeito é complexo e oscilante e a informação transforma continuamente em movimento compatível ao contexto referente – daí a simulação ocupar este lugar oscilante -, contrapostos a definições resistentes onde se apega por hábitos todo critério procedimental. Ou seja, o modelo, desorganizado e precipitado, feito apenas para se consumar nos momentos de catarse eleitoral, se torna perdido e ineficaz quando comparado ao raciocínio estratégico e preventivo de analise e resultado, podendo-se tornar superados e resistentes quando limitados a determinações partidárias – prováveis pressupostos da conveniência – adaptando-se sobre uma longa diferença contextual. O PT necessita urgentemente de reestruturação porque, como governo, expôs excessivamente suas táticas e manobras, mas não acompanhou as mudanças temporais da informação conseqüente, tornando-as irrelevantes e superficiais, já que, admitidos ao jogo político e suas facilidades optou por seguir os tramites sazonais e eleitorais, ao invés de readaptações coerentes de programas ideológicos. O que se viu no governo senão a promiscuidade política levada ao purismo tático da vontade individual sobrepondo-se invasivamente por procedimentos, tentando encaixar um modelo que não se adaptou – exceto nos momentos de popularidade -, a discussão dialética de entendimento, prevalecendo o funil unilateral de entendimento e vontade.

Demonstrações radicais esvaziadas sugerem desconstruções de coerência e limites previsíveis; encaixe então o modelo e o governo num só prognostico e entenda o porquê agora do viés destrutivo probabilisticamente prevalecendo sobre o que vem,  em lógica, nas possíveis manifestações   num possível governo Temer. Existe agora, declaradamente, uma trama política de alusão ao “golpe” propalado – talvez a melhor estratégia do governo -, possibilitando a ambigüidade de compreensão sobre as tramóias e exercícios de legitimidade preventiva; muitas pessoas relacionam o “golpe” a toda implosão governamental devidamente sinalizada desde 2011, posta ao exercício da vontade toda seqüência que agora cria a armadilha fatal, destinando o retrocesso político-econômico ao inimigo imaginário e ao processo de desconstrução alheia, criando suposições muito distantes da credibilidade mais afeita e predisposta. Todo excedente que, relegado, pairou sob um limbo a espera de melhores resoluções, agora cumpre toda seqüência cíclica – o que poderia ser evitado -, impondo sobre a oscilação interpretativa a rigorosa função preponderante e, criando uma sombria previsão de reparo político-econômico às expectativas de futuros governos. Lula tem, neste processo, a mesma culpa de Dilma, já que empenhou para a posteridade governamental uma economia em declínio sob uma esperteza criativa, provavelmente pensando que, burlado este ciclo descendente, a expectativa eleitoral viria conseqüentemente em retorno e lógica posterior. Só que, calculado sobre progressão das commodities e da valorização do pré-sal toda alternativa localizada de desoneração minou rapidamente as pretensões alongadas de poder, desconstruindo progressivamente a experiência política em favor de urgências e drasticidades que agora se movimentam no impedimento e, na possível finalização deste ciclo. Provavelmente, o exercício governamental de desalinho político-econômico vem deste desnível, soberbamente relegado durante anos e tardiamente admitido como resposta inconsistente ao cenário degradado e extremamente polarizado que agora inverte radicalizado, insuflado prevalentemente pelo governo e Lula, também pelo PT. Esta transição vai consumir boa parte do ano de 2016, tendo como urgência reparadora um tempo menor para o ajuste econômico e suas necessidades estruturais, podendo inviabilizar a reforma da previdência e a tributaria pelo caráter premente de inversão da expectativa e da credibilidade; para tais retardamentos, penalidades maiores a população traçam cenários nada animadores para 2017, graduais perspectivas de retomada do emprego e de equalização desta deficiência recessiva, projetados até 2020 tornar aceitável uma retomada. Por enquanto, a transição política ainda reservará surpresas em manifestações contra o “golpe” e outros similares em paralisações pontuais, dificultando e, muito o possível governo de Temer executar as medidas impopulares e os previsíveis aumentos de impostos que porventura continuarão exigindo reparos à RECESSÃO FISCAL.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

REPACTUAÇÃO TARDIA PARA DESTITUIÇÕES EMINENTES

Drastificados probabilísticos encontram na impossibilidade uma visão bastante preocupante sobre o pós-impedimento, também, a desconstrução evoluída determinada no governo em suas rápidas desagregações políticas. O previsível de toda analise se faz pela visão extremamente procedimental seguida a risca pelo modelo de poder em detrimento contextual, rigorosamente sistemático e condicionado a visões especificas de tratamento estratégico, provavelmente um alheio informativo que desacredita a entonação midiática para seguir direcionados ao destino da fatalidade prevista; assim como perspectiva do jogo político em detrimento à ponderação probabilística, o governo vai-se enforcando com a pressa do automatismo e imediatismo exacerbado, funcionando turbinadamente como proporcionais desagregadores que sabem do discurso especifico, mas não sabem exatamente a direção correta. Prevalentes pela interminável lógica do jogo, o governo distorce sua suficiência diagnostica pela resistência exagerada – comum em Dilma sistematizá-la -, exagerando na retenção informativa para fazer prevalecer a sua respectiva ótica, pensando distorcidamente sobre o tempo contextual e afeito a vontade da autoridade impotente e limitada por alocar o discurso competente sobre o diagnostico da crise político-econômica; foi assim nos discursos de posse conclamar consensos e unidades para depois ceder ao purismo competitivo do jogo, pensando fragmentadamente sobre a vantagem costumeira como mera simulação narrativa. Também, o revisionismo procedimental da lógica particular condiciona agora o impedimento ao referido pacto – necessário muito antes do condicionado -, referindo-se simplesmente à condição probabilistica do pragmatismo exacerbado e, unilateralmente posto como elemento narrativo do jogo e não da necessidade em solucionar a crise político-econômica; nesta visão restrita e direcional o governo produz a sua armadilha automaticamente concomitante a exibição simulada e sugestiva, tentativa de indução à vontade em detrimento aos aspectos contextuais. Alias, a ausência de propensão associada à impopularidade expôs o esqueleto narrativo de um poder direcionado simplesmente ao interesse e embromação, aficcionados pelas expectativas do poder pelo poder e alinhados estrategicamente àquelas estratificações detalhadas e válidas quando em vantagem, porem, desprezados quando alhures descredenciam tal lógica.
Perspectivas assim sinalizam previsivelmente o estrangulamento precoce sobre alternativas repisadas a esmo como procedimento sistematizado e, não como correspondência ao fato estabelecido, tendo nas referencias herdadas uma estilização soberba e inexperiente sobre os ditames contextuais quando postos em revelia probabilística. Encarar qualquer exercício de poder como um jogo político pode parecer irresponsável e acintoso, mas, comum aos ambientes eleitorais tal validade se limita ao referido exercício e não como mote especifico de entendimento intertextual fazer valer todo cenário simulado sobre as alternativas dialéticas impostas cotidianamente como desafio. Criou-se uma representação grosseira de poder, contraposto limitadamente entre a relevância distorcida e o destrato ao detalhe inconveniente ou destoante – aquele irrelevante/drástico -, posto sobre premências e urgências tratadas pela conturbada visão restritiva; basta lembrar o quanto de catarse e precipitação envolveu os expedientes da Petrobras, tanto nas responsabilidades alteradas explicitamente quanto da indicação da atual presidência. Sucessivamente se percebe que a expressiva diferença entre o poder e o contexto tem como imbróglio interpretativo a visão exagerada e purista do jogo político, preponderantemente instado em fazer valer a qualquer custo sobre distorções muito evidentes, tanto no discurso representativo, como também nas articulações e manobras executadas em correspondência. O que se percebeu até aqui como representação do poder evoca estrategicamente a referencia obsessiva por atalhos e manobras de bastidores, posta distorcidamente sobre o já restrito modelo elementar. Em relação ao cumprimento procedimental o governo seguiu a risca toda percepção probabilística do modelo elementar, condicionando o estilizado e esvaziado correspondente em contundência, optando por tratar pragmaticamente toda narrativa, adaptando-se simulados, algumas vezes, exorbitantes descalabros afirmativos; as regras do jogo político servem as intrigas e picuinhas do poder pelo poder, por isto, não vale seguir a risca tal posicionamento sem ter uma visão correspondente do que pretende o contexto referente. A própria ausência de um projeto intertextual fez da transitoriedade a inversão dos fatos pela lógica particular da vontade a qualquer custo, percepção reforçada pelo modus operandi de cunho puramente eleitoral, seguidamente ancorado em pesquisas de opinião e projetado sobre definições sociais que, por um lado, produzem o cirúrgico estratégico, mas, por outro lado limita e polariza o discurso – visão marqueteira preponderante -, repercutindo sobre o já limitado modelo de poder fragmentar direcionamentos e multiplicar probabilidades com pouco efeito pratico. A mesma lógica da base de sustentação do governo, agora esfacelada em inversão e dificuldade progressiva, corrobora similarmente com as opções do jogo político, numa analogia reflexa de tratamento seccionado e posto em premissa direcional, fazendo então do governo o esfacelamento e interrupção muito antes de determinar o referido impedimento.  
Enquanto oscilam pretensões e justificativas há de se considerar o grau de irrelevância no tratamento do jogo político, uma vez que, pragmatizados exorbitantemente, especifiquem analises e submetam toda visão intertextual ao desaparecimento interpretativo; basta notar nas menções preocupantes sobre o destino do Brasil sinalizadas pelo FMI para concluir que uma crise de caráter domestico repercute aliterado sobre a percepção mundial – principalmente em relação à economia -, suporte amplamente relegado aqui em favor de expedientes meramente políticos. O que aqui reserva em intrigas e vinganças de Eduardo Cunha podem, domesticamente, referendar como verídico ou maquiavélico entender o quanto o jogo político pode deturpar as referencias contextuais em favor de um universo paralelo que tende a respectiva relevância a quem se acomoda em tal acinte e perversão enigmática de contraponto do hiato informativo, posto em síntese simulada ou distorcida da representação e, condicionada em reduzir a visão estratégica às multiplicidades e suficiências adversas. Toda visão intertextual tem na lógica do referido pacto a continuidade representativa de um governo de todos e do entorno perceptivo de analise, procedendo aglutinados em toda concomitância e, não ao condicionante do impedimento de tratamento procedimental e posto como alternativa individual de resultado – visão unilateral e estratégica -, retendo longamente toda informação a perspectiva do tempo admitido de resultado; daí justifique o governo se tornar sistematicamente atropelado pelas circunstancias, principalmente sabendo de todos os empecilhos à regularidade e de como a interferência da operação lava jato e a revelia do congresso em aprovar medidas podem afetar a governabilidade. Porem, na sistemática de erros e invasões prognosticados autoritariamente pelo governo como interpretação do jogo de bastidores conclui-se então que, historicamente falando, o que reserva ao governo senão a imobilidade e inexperiência tática, aprofundamento da crise econômica e o referido impedimento demarcando expressivamente os pontos cruciais do desgoverno, em alternativas sabotadas ou auto-produzidas em revelia ou, prognósticos destinados ao grau de representação.

Uma percepção previamente distorcida alitera toda seqüência representativa, principalmente se seguidas à risca, como se percebe na visão unilateral do governo; seguramente que a alternância e similaridade política entre Lula e Dilma pautaram toda seqüência interpretativa que agora interpretam absortos o confinamento probabilístico, aos quais interferentes atalhos distorceram gradativamente a noção do jogo político frente aos graus de impedimento ou suspensão mantidos em integralidade absoluta e fragmentados progressivamente a total evasão prognostica. O entendimento unificado constrói informativamente sobre um desnível que, no jogo se observa, principalmente se for estruturado por contrapontos como na interpretação do modelo de poder, repetidos em Dilma o reflexo de Lula e na analogia que se faz recessiva quando repercutidas estilizadamente e pragmaticamente como se percebe agora, alias, todo o tempo de representação política precedeu-se explicitamente no quanto vale a irrelevância do jogo sobre as perspectivas verídicas de analise e possibilidades – contraponto na operação lava jato -, rediscutindo todo cenário atual em ausência ou vacância do poder de fato ou de direito. Esta perspectiva que agora se delineia sob o impedimento faz rever como a mesma praticidade o que foi imposto e executado como procedimento, também, o que imprimiu o mesmo componente rigoroso aos quais simpáticos e evitantes cumpriram sistematicamente todo ciclo político-econômico com a precipitação e inversão dos raciocínios limitados e sucumbidos pela informação viciada e repetitiva; no tempo oscilante que agora reinterpreta todo detalhamento sobre o especifico – como no inicio alfabético ou por região tratado no impedimento -, avaliados com a premência e inversão dos ataques e competições, podendo redirecionar e impactar a importância do jogo político sobre o destino do Brasil, sinceramente falando, não se vale por tanta irrelevância permitir tal assedio informativo, provavelmente interpretado pelo STF todo especifico notado pela justificativa da precipitação, aos entendimentos dos que agora se esforçam tardiamente por nacos sustentáveis do poder. Estes pormenores adquiridos como vantagem e não como designação tornou o modelo de poder totalmente defasado e saturado, muitas vezes pautado pela inutilidade informativa e no descolamento contextual quando se referencia as dificuldades de manter tamanha base de sustentação, empregando simplesmente o lado pratico e monetário da viciada e degradada percepção da baixa política. O diferencial posto sobre a progressiva fragmentação, principalmente com a debandada do PMDB minou a perspectiva atual e tornou preocupante pensar no pos-impedimento, principalmente se levarmos em conta que a gravidade atual à instabilidade perspectiva decorre de uma visão bastante restrita ao exercício domestico, rebaixado progressivamente pela elevação da fragmentação política. Os valores depreciaram substancialmente sobre o grau de explicitude e, de como foram tramadas as investidas manobras de reagrupamento estrutural, promovendo um verdadeiro embate fisiológico muito comum aos critérios do poder, senão a única estratégia utilizada ad infinitum como cooptação parlamentar, lembrando também que o único caráter religiosamente seguido por todo arsenal político senão as pesquisas de opinião e o que, agora sinalizam conseqüentemente a propensão de manada saber que no esgotamento político do governo se aprimorou a resistência a tudo e a todos e, na banalidade estratégica como função elevada do impedimento que agora se esforça pela repactuação, transformando num jogo político desacreditado e inutilizado como propósito VERIDICO.  

quarta-feira, 13 de abril de 2016

O JOGO(307) TÁTICAS RETRÁTEIS AO IMPEDIMENTO

Um prognóstico de drasticidade se vai desenhando em contrapontos irrelevantes e banalizados por toda seqüência que, agora predispõe oscilante em exercício capaz para destituições do impedimento - critérios de escolha - para insurreições conflituosas de desorganização conseqüente. Os critérios de escolha interessam a população se pretender pelo impedimento todo universo eleitoral sintetizado pelo governo e oposição, admitidos entendimentos que agora em curta distancia dispensada compense politicamente toda catarse proferida em espécie e tratamento probabilístico; aliás, o mesmo universo desperdiçado e usurado pelas estratégias inconseqüentes e invasões, aos critérios de admissibilidade agora pretendidos pelos motivos do afastamento preconificado, num combustível de conveniência e de regularidade possibilitada, permitindo ao impedimento gerir na sua oscilação todo detalhamento convicto da vantagem a qualquer custo para interesses pretendidos sobre o discurso fisiológico. A mesma naturalidade que se desenha na historia e nos discursos de convulsão social, agora adquirem suas instabilidades pela personificação do tão propalado “golpe”, visto no duplo disfarce de um discurso vazado por Michel Temer em legalidade supérflua e contundência fragmentada, multiplicidade agora prevista no discurso polarizado de admissão perspectiva ao imbróglio do decisivo momento político de ressignificação; qualquer instabilidade permitida à drasticidade do momento predispõe em analise as investidas da baixa política de valores interativos, para modelos saturados pela excessiva conveniência tática e arroubos narrativos de conseqüente desgaste – readmissão do excedente relegado -, probabilisticamente congestionado pelas armadilhas sistemáticas e arroubos contraproducentes, numa imobilidade presente ao consentimento do impedimento e a locução indefensável dos argumentos invasivos, às regras ultrajadas pela memória de um poder distorcido em origem, escalonado seqüencialmente pelo imbróglio atual da narrativa política.   
Mais que uma previsibilidade admitida anteriormente, cuja saturação explicita do modelo de poder vazava soberbo todo detalhe de acabamento e, que agora se percebe no escape desta mesma informação o precioso diferencial da vantagem sistemática posta em varejo político, vazio operacional criado pela necessidade evolutiva de se fazer preponderante com desperdícios que agora faltam em probabilidade lançar mão das alternativas decorrentes através dos ultimatos sucessivos e tragados sistematicamente a partir de 2015. Todo prognostico reativo vagueia irresponsável pela radicalização progressiva e, avanço do unilateralismo conveniente da similaridade informativa por toda pretensão de um governo pautado pelo marketing político e inconsistência simulada, congestionado por atalhos sucessivos e pela progressiva e rigorosa regularização do discurso procedimental – fusão do invasivo às regras -, confabulando pragmaticamente com a autoridade abusada e limitada pelo modelo probabilístico, em distorções que agora dificultam pretender o abuso das pedaladas fiscais” a mesma irrelevância drastificada de interesse conseqüente pelas modificações criativas que agora pesam em desalinho a transitoriedade do jogo político todo artifício da visão eleitoral de congestionamento informativo. Numa visão momentânea da construção histórica pretendida, bem antes sinalizava que o modelo de poder defasado e desestruturado promoveria aviltante sua desconstrução política como agora se percebe no escape das alternativas, justamente pelo baixo nivelamento perspectivo e nos interesses explícitos do poder pelo poder, avessos a alternância contextual – jogo mal jogado estrategicamente -, visivelmente congestionados pela inversão da governabilidade e das perspectivas limitadas pelo açoreamento postiço e extravagâncias de curto alcance e desmazelo prognostico. O momento intenso e existencial vivido ad infinitum criou a necessidade continuada sobre o limite interpretativo, fazendo da evidencia a qualquer custo a notoriedade dramática e o vicio da vantagem fragmentada e intensificada no distanciamento gradativo do contexto. Esta visão unilateral, direcionada pelo simulado discurso marqueteiro minou a veracidade contraposta com distorções exorbitantes e analises admitidas ao sabor do jogo político e, não dos critérios legais de interpretação.
Hipótese ou contundência, o agora prognosticado impedimento traça paralelamente uma forçada ressignificação de valores e uma também forçada inversão das atuais condições políticas, postos pela vulgarização e banalização da corrupção a seqüência evolutiva do honesto que não faz falta, ao contrario, expressa no recinto a defasagem de uma legalidade diminuída e inconveniente. Se, por acaso, a sobrevivência a qualquer custo do governo em detalhamento e fragmentação absorva a continuidade como ressignificação, toda seqüência viverá dos excedentes relegados ao admitido complementar de 2018; se, ao contrario, o impedimento prevalecer sobre o atual modelo de poder, um novo eixo cíclico proverá em negatividade assertiva o alongamento econômico recessivo até 2020. Ou seja, a ressignificação posta com o governo ou oposição criará uma perspectiva equalizadora o que, em tese, produzirá a distorção além do ciclo procedimental do atual governo; por outro lado, tendo Lula como provável ressignificado político-econômico, a mesma distorção no direcionamento se verá admitida como apressamento político por resultados precipitados, fazendo do discurso simulado o reflexo do inútil a ostensiva utilidade pretendida a todo custo, criando a instabilidade pela singularidade perversa porque mantém uma normalidade perigosa sob universos conflituosos mascarados pelo excessivo pragmatismo – noção subliminar da convulsão social -, reativados por lineares afeitos a similaridade progressiva e, pela polarização que remete mais uma vez ao estelionato eleitoral praticado em 2014, onde o mascaramento marqueteiro tornou instável e precipitado toda seqüência política. Ao contrario da vulgarização atual das estratégias de curto alcance, tanto o governo quanto a oposição nutrem uma distorção muito elevada e, talvez, a historia descreva em linhas bastante peculiares a consistência do impedimento pelos novos rumores da adulteração econômica – base do raciocínio político – advertidamente sinalizados pela opção dos atalhos e facilidades.

Determinar o desfecho em tão instáveis prognósticos talvez se torne irresponsável e simulado – assim como a narrativa governamental – proceder sobre tais fragmentações e adulterações fisiológicas. Para tais conseqüências políticas a partir do impedimento uma certeza orientará as previsões senão o caráter rigoroso do ciclo procedimental cumprido em contraposição a farra dos atalhos e manobras amplamente utilizadas como recurso facilitado e interventivo de se fazer valer politicamente sobre todo inimigo imaginário, fazendo do embate sucessivo a premissa orientadora e a competição exaustiva de um discurso eleitoral alongado indefinidamente como única alternativa discursiva. Toda incumbência política permitida por este vicio, navega acintoso sobre catarses propensas decorrentes do jogo probabilístico, fazendo valer todo acinte do momento às distorções exibicionistas de quem demonstra sua relação de esforço por compressões estilizadas de alternativas inéditas; esta noção rege toda narrativa do modelo de poder – constantemente em ebulição eleitoral -, relegando a inversão probabilística para suposições e manobras forçosamente enquadradas em alocar sobre as vantagens momentâneas e, os proveitos direcionados aos favores e compensações decorrentes das alianças governamentais. Destituídos estruturalmente, tanto Lula quanto Dilma abusaram da popularidade – genuína e herdada -, para camuflar todas estas interrogações intermediarias surgidas em contraste a soberba elevada e a experiência limitada aos discursos de adulteração política. Mesmo em vantagem nas pesquisas de opinião, o ícone Lula desintegra progressivamente em direção aos rincões da informação, provavelmente ai, minado pela dialética recusada da inversão calcule em progressão destituída ate 2018, cenário subseqüente ao desfecho do impedimento e o que, no governo ou em oposição promova a sua qualificação eleitoral ao direcionamento do partido de sustentação: - o PT. Por estas alternativas que a continuidade do atual governo tem na sua particularidade paradoxal um efeito menor sobre a economia que, provavelmente, algum redirecionamento político que se faça em detrimento a lógica da interrupção e recomeço; por isto que, mantidas armadilhas progressivas de agora em diante, qualquer alternativa tem como pressuposto a diminuição do exagerado fisiologismo e a aparição técnica como recurso comum a este tratamento corruptivo e pragmatizado, fazendo valer a coerção da mudança procedimental sobre qualquer vantagem individual. Para o modus operandi do atual governo o velho habito ressuscitado do coronelismo político não convém mais ao contexto promover uma base partidária em tão degradados conceitos de operacionalização, forçosamente instados pelas armadilhas probabilísticas agora cobradas como imperativo a reestruturação e, também, imobilizados pela exaustiva repetição do limitado e saturado modelo prognostico. As tendências que se descobrem a partir do impedimento traçam com muita clareza que, esgotados os procedimentos atuais, a continuidade se faça pela manutenção da atual política econômica e não pela reorganização e aliteração do eixo de sustentação para novas defasagens prognosticas em CONSEQUENCIA

sexta-feira, 8 de abril de 2016


Paul Thomas Anderson: From a Distance from Jacob T. Swinney on Vimeo.

TÁTICAS PROPICIAS A MANOBRAS DE BASTIDORES

Depositar credibilidade onde não se fez questão de cultivá-la, como sempre, lançando mão da utilidade costumeira para referendar justificativas de mudança direcional, pressionados por situações conflituosas e não por intencionalidades pressupostas, portanto, viciados pela premissa particular da vantagem a qualquer custo para suficiências cabuladas pelo mesmo limite narrativo. Notório raciocínio do desgaste sobre estratégias distorcidas, o governo, torna-se falacioso e perigosamente repetitivo quando informa a tentativa de desoneração do preço do combustível, visando prioritariamente o seu salvamento a qualquer custo com o mesmo tratamento localizado e provedor do desastre econômico agora referendado em dramaticidade e irresponsabilidade, refletidas, obviamente, pelos tratamentos autoritários que abasteceram a Petrobras com os erros e os desfalques representativos. Aplicar formulas populistas, mesmo num ambiente expressivamente acintoso em se valer premente – o vicio do modelo de poder -, repetindo abertamente alternativas que afrontam a inteligência de quem, justificado pela correção, note a distorção exagerada de convicção e o apelo sempre afeito a facilidade e desleixo operacional em autoritárias pressuposições. Basta notar que, em meio à catarse do impedimento ainda fazem jus a CPMF como resolvedor orçamentário, vista ainda pela exacerbada recusa populacional, resistente como uma narrativa unívoca e impositiva que, na visão do impedimento fabricou-se acintosamente como falta de alternativa tal exercício de poder para tempos de crise nos mesmos raciocínios para quando, vencidas batalhas, ao lugar de sempre compactue com o mesmo modus operandi da economia, tendo o vazio operacional submetido aos desmandos exagerados de um modelo reincidente que não disfarça a utilidade ostensiva e a falta de acabamento estratégico – pensamento do varejo político – ostensivamente direcionados no suporte de qualquer loucura tática pretendente, ao salvamento da narrativa simulada e pretensiosa de fazer valer somente o momento com o purismo localizado da falta de alternativa.
Proposto entre a duvida do impedimento e, a oscilação política em tramite se tem no descrédito governamental a leitura do pacto ou consenso, não sabendo ao certo se a narrativa vale somente para o momento vacilante ou se, única saída louvável, encontre-se pressupondo um Lula salvador de imbróglios ou pretenso prometido como eixo de toda catarse presencial. Na verdade, os primeiros testes aplicados por Lula como salvamento articulado do impedimento passa a noção exata de como a suíte do hotel funciona a todo vapor, num vale tudo da baixíssima política improvisada e desperdiçada costumeiramente pelo modelo de poder, reativos a todo custo a disparidades invasivas ao tom do produto final de discutível compensação e esforço. Provavelmente, de longa data se desconfia destes estímulos reativos que o governo empenha como sistemática noção de poder, narrativas interrompidas e absolutas em verdadeira consonância com o limite explicito procedimental de repetição estratégica. Este modo de aplicação precipitada que Lula, no seu confessionário oportunista, deseja reaplicar na economia a mesma formula – assim como a desoneração do combustível -, revisitando créditos e estimulando o consumo. Só para ficar nas alternativas costumeiras, se pretendido pacto de unidade governamental, teremos então uma reedição direcional e talvez, bastante limitada quando se percebe o grau expressivo de degradação econômica. Pensando, por ouro lado que a oscilação política sobre o impedimento torna dificultoso concluir qualquer prognostico definitivo, há de se considerar que as utilitárias moedas de troca exibidas até aqui pelo governo já se tornaram sistemáticas, daí que o impacto de tal alternativa não se faça tão valorosa em um ano eleitoral. A mais valia fisiológica compactua com voto da população somente na premência utilitária de justificativa, o que pode colidir em parâmetro com a oferta de cargos estimulada declaradamente na sua vantagem pessoal com o único respeito parlamentar senão o trato eleitoral. A desvantagem expressa em rejeição política ou inversão do poder (a população e o voto) mexe com as alternativas canibalescas do interesse exacerbado e, do expressivo vale tudo político; a exposição do governo em utilizar descaradamente o fisiologismo pode tornar excessivo e ousado num ambiente absorvido pela revelia, com níveis de saturação expressiva a todos os partidos que comungam ou fazem vista grossa para tanto acinte.
Então, o que pretende o governo com seus procedimentos desgastados e repetitivos, fazendo rigorosamente seu estratégico pressuposto em revelia populacional e com a compactuação acintosa de quem ataca excessivamente pela necessidade de um esforço desperdiçado e inútil como se viu até agora; provavelmente, a cada erro sistemático transformado em resistência e definição se encontre o desvio narrativo retroativamente posto como pretensão avaliativa, seguido a risca como um processo independente de interlocução contextual. Este blog já levantou a hipótese da expressiva diferença entre o contexto e o poder, demarcados explicitamente na aliteração em 2013 quando as primeiras manifestações explodiram em reivindicação, como uma origem espontaneamente insurgente e múltipla em narrativa e propósito; tem-se, agora, a visão diluída e organizada deste propósito, para um mesmo procedimento que aprofunda a crise de compreensão, distanciando explicitamente para a ingovernabilidade toda intenção movedora de exercício do poder. Rapidamente o modelo saturou-se quando não conseguiu traduzir tal expectativa, naufragando no unilateralismo viciado que agora, agravados e explícitos, não importam mais com o ambiente dialético, por ter uma necessidade quase viciante de se manter em evidencia a todo custo. O impedimento – em tese – serve para ressignificar ambientes degradados e de visão distorcida da realidade perspectiva, fazendo então a reavaliação direcional: - entra então, neste intermédio, o tal pacto admitido procedimentalmente pelo governo na figura de Lula como consenso, fazendo do perigoso momento político somente uma arma estratégica de visão puramente eleitoral. Some-se então ao raciocínio interventivo uma economia já bastante vulnerável e de pretensão populista por se mostrar em contaminação política, avessa a credibilidade e, provavelmente se tenha uma visão bastante deturpada à pretensão e urgência posta sistematicamente por infinitas premissas. Não cola mais tal expectativa, principalmente porque passa a sensação do procedimento subseqüente à lógica (um consenso para ambientes fragmentados), numa alternativa postiça que continua interessando somente o tratamento do poder pelo poder.   

Um grande imbróglio político-econômico se mostra pela falta de alternativa plausível e a radicalização agravada da narrativa do poder em teste acintoso à norma estabelecida. Nunca um pacto pareceu tão distante como alternativa que não exerça o seu desvio do lugar predeterminado, pressupondo seriamente que a conseqüência de tal ato esteja realmente ligada a transposição do impedimento; para um governo que exibe todo arsenal político com a rejeição de grande parcela da população, realmente tem-se como referencia outros momentos de Lula e de FHC em semelhantes tratamentos, pensando na repetição como sujeito imobilizado tais alternativas ainda pareçam atraentes e revisionistas em aspecto e conseqüência, levando em conta que a historia se repete como farsa ou como inversão. O baixo limite político pode ser, em alguns casos, similares da pratica comumente aplicada nas esferas do poder pelo poder e, suas visões interpretativas em qualificação e arbitrariedade; por outro lado, num cenário fragmentado como se percebe agora, as alternativas oscilantes pululam indecifráveis em volatilidade pressuposta, fazendo do suporte estrutural a menção mais eficaz – pragmatismo puro -, tornando-se substancialmente admitidos como saída viável em detrimento a especulações exageradas. Por isto que a sobrevivência questionada do governo agora ganha ares de fatalidade jurídica e de rejeição cada vez mais evidente ao prognostico contextual; aquela diferença contextual alcança seu auge no momento em que se percebe claramente um governo imobilizado em continuidade sustentada pelo puro fisiologismo de coalizão, radicalizando toda narrativa e ainda ousando medidas que não deram certo na expectativa de fazer valer o mesmo cenário de facilidade resolutiva. Esta resistência posta sobre o limite do modelo coloca a perspectiva em clara defasagem interpretativa, sob gritantes diferenças reivindicativas que agora vulgarizam toda credibilidade do governo num tratamento irrelevante e inverossímil, pelo qual se pauta as referidas estratégias de convencimento. Esta oscilação política posta midiaticamente como jogo probabilístico trata a perspectiva do poder em saturação e limite para alongamentos artificiais, portando, alem do tempo previsto; em tais avaliações pensa-se claramente que os entraves da nomeação de Lula e seu imbróglio jurídico expressam contrapontos aumentados com as delações que agora minam a campanha presidencial de 2014. Ou seja, o tempo admitido do governo esgota-se, porem, propicia continuidades em perspectivas nada animadoras, fazendo então do sangramento probabilístico o eixo simulado de alongamento político-econômico tal como se encontra no atual momento. Mais uma vez a economia poderá ser alterada para cumprir o destino político e salvamento eleitoral, alternativa que ganha ares de fatalidade e irresponsabilidade quando expressas dentro de um consenso puramente estratégico para inversões bastante evidentes e progressivas, principalmente num cenário onde o impedimento explicita a realidade política nua e crua e sem perspectivas determinadas de INVERSÃO.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Julian Rosefeldt's American Night

O JOGO(306) PODER OBTUSO EM REALIDADE UNÍVOCA

Unívocos e progressivos raciocínios do entendimento bipartido movimentam singularidades e irrelevâncias, tratadas ao estranhamento admitido para conseqüências expressas pelo complexo entrecruzar de informações. A validade de toda informação sujeita a catarse narrativa credita ao associativo direcional o que a convicção induz predestinar seus absolutos relatos, permitindo escalonar todo discurso em probabilidades comparativas ao alcance do entendimento ou, da mais valia especulativa. Percebe-se denominados entendimentos sobre o impedimento – narrativa unívoca -, povoado pela complexidade conflituosa e notabilizados por intersecutivos radicalizantes ao convicto do prognostico inverso; se percebe também o quanto impera o entendimento especifico, notabilizado em expressão pelo STF nos complicadores visíveis às particularidades concernentes do trato insuflado das peripécias jurídicas. Em tese, este condensamento informativo mutilado pela fragmentação política torna enigmático todo mercado negro ao qual injetam contabilidades suspeitas para referendar o modelo de poder em muito saturado pela própria armadilha probabilística, agora evidenciando abertamente o tratamento exponencial do fisiologismo declarado – justo pela regra e a maneira de burlá-la -, exposto ao declarado proveito da facilidade interpretativa. Desde o primeiro mandato de Dilma que o entendimento restrito acometeu suas nuances alternadas pela popularidade a mesma tática que agora explora os confins da arbitrariedade com a conivência dos silêncios inadmitidos, postos em referencia ao especifico entendimento, num mote destinado a conceber a fluência do poder sob gritantes limites de probabilidade; este escasso teor narrativo agora explode num cenário cuja expressão decupada convive perigosamente com conclusões distorcidas e visões restritas ao próprio umbigo. No impedimento que agora biparte – o da presidente e do vice –, promovendo a configuração do imbróglio aos tramites elevados da inércia ou da confusão decorrente da associação informativa distorcida em volumes elevados, propiciando convulsões sociais a todo discurso estratificado e especificado como se percebe nos tendenciosos argumentos dos ministros do STF que, em matéria de entendimento mutilado, reinam administrados por suportes jurídicos toda fala e conluio.  
Mais que um governo que desmonta progressivamente é preciso ficar claro que a resistência impressa agora como inverso do “golpe” já, por muito tempo, norteou destinos narrativos e marqueteiros, numa tendência reativa a continuidade e limite do modelo de poder, num costume que, antes, insuflados pela popularidade mostrou-se combativo e audacioso, porem, no esvaziamento narrativo explicitou esta recessão interpretativa, cujo raciocínio expressa claramente os destinos do governo em argumentação possibilitada do entendimento político decorrente; esta narrativa agora posta em nudez expressiva demonstra que o ideal político sempre se pautou por esta direção restrita aos baixos limites táticos, em proveitos e vantagens comparativas da visão domestica – simplesmente a interessada -, excluindo a visão intertextual espertamente para o momento em que Lula – em simulação de consenso -, conclame ao unificado entendimento, já que, estrangulado modelo de poder a alternativa conseqüente ao impedimento seja esta de unificar proveitos e vantagens, insurgindo a Lula o destino protagonista, numa hipótese a ser considerada se, pelo que se percebe agora no congestionamento fragmentado que alcançou expressões multiplicadas para superficialidades acintosas de reparação do imbróglio. A falta de lucidez intertextual faz do universo político domestico uma colcha de retalhos, sem vencedores e vencidos e, com a suficiência destorcida em função da diversidade informativa associada a rompantes de convicção e nivelamento prognostico. Esta sangria em praça publica, radicalizada e insuflada por difusos direcionamentos, expõe ou cria a necessidade de se expressar pela exponencial explicitude, interpretação decorrente do limite em movimento continuado e síntese especifica do fato. Vocês podem achar repetitivo argumentar sobre a fragmentação política atual com tanta ênfase; no entanto, se torna a explicação viável à determinação do “golpe” e de outras origens que agora, em cruzamentos informativos proporcionais explicitam vertentes e determinam conclusões precipitadas, sinceramente que, nos argumentos até agora admitidos ao impedimento como também a tese de novas eleições sinalizam sintomaticamente toda diversidade opinativa de esforço irrelevante e de determinação ao estático, ou seja, tudo permanece como sempre esteve para que não mude nada depois. Michel Temer se esvazia como hipótese, como também Dilma resiste como sempre fez e, o ambiente volátil e constitucional dos argumentos jurídicos e das peripécias políticas age como sempre se soube ao balcão de negócios puro e simples; nada resiste ao pragmatismo explicito e, o que se nota neste ambiente cuja fluidez informativa apura a convulsão social com mais certeza que resoluções do poder pelo poder. Note como esta alternativa do “golpe” somatiza polaridades num ambiente já propenso pela unificação progressiva de entendimento.
Heranças do já visto, a política movimenta-se pela repetição literal, desconsiderando o movimento contextual ou alternativa reparadora do ambiente. O que já foi costumeiro nos mandatos de Lula e FHC, agora estranham toda usurpação crua dos tramites e vantagens, considerando um Brasil mutante e de reavaliação informativa ao comum aspecto cotidiano; por estas que a estilização do poder em Dilma uniu a ressignificação do pragmatismo com o modus operandi falseado e simulado taticamente. Nunca daria certo, principalmente num ambiente impopular como agora se percebe, repetir seqüelas anteriores com tanta inexperiência tática, proferindo conteúdos esvaziados e sujeitos a revelia, fazendo do poder um expert em resistir; somente resistir em volumes excedentes tão expressivos, onde a economia rejeitada e omissa submete a tanta irrelevância e inconseqüência senão argumentar que o raciocínio político se encontre bipartido e difuso, facilitado a tudo e a todos e, ao mesmo tempo, perigosamente sustentado por propensões insufladas e argumentos perecíveis e superficiais. Quem, de fora, prevê os argumentos da volatilidade política discorda desta irrelevância bipolar e culpa o modelo de poder pelas alternativas apresentadas e suas erráticas soluções de conflito; ao povo o espelho de toda catarse competitiva interpretar com a informação em alcance e decupação a vertente interpretada de convicção ou, a absoluta coerência quase sempre manca e reivindicativa. Direcionar radicalmente como faz o governo agora na sua tática combativa insufla, e não resolve, podendo criar substratos fragmentados mais aguerridos, semelhantes a conflitos particulares cujos limites de entendimento interessam cada vez mais o especifico que prever uma unidade clarificante e aglutinadora, visão que todos esperam do outro ou do esperto em vantagem própria estabelecer tal significado.

Dentre as hipóteses que se apresentam a cada dia, sistematicamente, à probabilidade da inércia se faz expressiva ao contraponto destes arroubos políticos de insuficiência e precipitação; na melhor alternativa teremos um governo sangrando até 2018, considerando que o principal suporte se tornou relegado (a economia) e o vale tudo ganhou aspectos de reality show. Por estas alternativas professadas a todo tempo em mutação midiática que a estrutura tende se tornar imóvel e resistente, pensando também no que vale ou não vale a pena repercutir de fato ou omitir como se pretende alguns unívocos raciocínios pensantes. Nesse cenário político, algumas vezes se tem a impressão de uma imensa brincadeira polarizada, uns contra os outros, sob uma drasticidade de contraponto e fatalidade, fazendo jus ao limite de cada um reagir à complexidade de um ambiente perecível com a violência expressa da inutilidade; todo cenário bipartido secciona entendimentos como, por exemplo, o impedimento de Michel Temer, um vice-presidente em inédito processo de reparação por direções fracionadas do ministro do STF. Fica difícil entender se as pedaladas fiscais tanto valem para Dilma quanto para Temer e, se o fato do Presidente da Câmara ter recusado algumas ações de impedimento da Dilma não esteja probabilisticamente ligado a recusa da ação de Temer. Por outro lado, sendo do mesmo partido, Eduardo Cunha e Temer podem sinalizar conluios, o que faz o ministro do STF exigir o rigor do cumprimento da norma. Ainda, no teor substrato de fragmentação a unidade comportamental na qual o sujeito se insere faz da sua particularidade partidária acreditar em conluios ou argumentar como pretende o pragmatismo político; tanto na probabilidade do jogo político travar pelo limite expresso de movimentação o destino de cada um, insistindo por caminhos tortuosos da fatalidade o contraponto, pretendendo o caos para insuflar e burlar as regras existentes. Não se esqueçam que a manutenção do atual governo depende de Lula em manobra e tática de salvamento, podendo, por um lado, alongar sobre manobras como até agora impactou o executivo e suas relações ambíguas com o legislativo; por outro lado, agravar a economia na tentativa reorganizadora do populismo. Se, em critérios políticos Lula se resolver pelo fisiologismo expressivo nada garante uma pretensa unidade visionaria e eleitoral de se fazer viável em 2018, perecendo sobre a economia todo imbróglio que remete a origem, de novo, em 2010 quando se optou pela popularidade ao invés de um ajuste reparatório. Nesta visão cíclica, Lula sobrepõe a Dilma, em hipótese, e adianta o processo eleitoral, precipitando assim a estratégia pretensa de retornar ao cargo, considerando o vasto excedente que agora ronda sobre as cabeças eleitas a este fim; também, ciclicamente, repete a mesma formula econômica para tempos diferentes, fazendo distorcidamente o aprofundamento e alongamento da recessão a meados de 2020. Na pretensão ao unificado discurso político o desgaste apresentado até agora como viabilidade encontra pela frente uma dupla exposição e o desgaste do ícone em explicitação do contraste pessoal de tratamento e corrupção narrativa; no discurso do governo a exibição volumosa do ambiente fragmentado tende a resistências agravadas pela bifurcação social e sujeitos a CONVULSÃO.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

TODO PODER REPACTUADO NA FRAGMENTAÇÃO

Dependentes ainda de um PMDB conflituoso e de oscilações que interferem em qualquer prognostico, o governo infla sua respiração sob uma gravidade evidente e uma probabilidade travestida de armadilha em continuidade segmentada pelo tempo faltante. Por subliminares expostos ao canibalismo fisiológico e, sob manifestações arregimentadas em favor da permanência de todas as intrigas infamadas de destino pressuposto do golpe inexistente juridicamente, se tem neste ambiente de contraponto o ideal aglutinador das vantagens administradas sob o calor e intensidade propagandística dos efeitos da linguagem e outras narrativas correlatas. Vale-se de simulações e de fatos toda entonação da catarse e, do ambiente fragilizado por entronizar governabilidades postas a dificuldades progressivas em meio à exacerbada fragmentação política; sob os ideais inflamados da historia o governo expõe-se pelos corredores da continuidade sua mercadoria não muito valiosa no momento – já foi em outros tempos -, senão a oferta de cargos e benesses em meio à desvalorização continuada de sua equivalência dolarizada e, de outros estímulos expostos com a crueza dos sobreviventes a todo custo. Normalmente, a suspeita naturalidade deste exibicionismo coloca a historia num imbróglio desajustado de seus critérios e, da respeitabilidade que toca os ideais motivadores teimosos em reassumir como sublimadas unificações; na verdade, nos dutos do poder a instabilidade política associada a repetições eleitorais de marquetagem estimula pensar o Brasil sob este discurso estilizado e postiço, ajustado pelo medo e pelo retrocesso ao primitivo entendimento da vantagem. O que agora, no vale tudo narrativo assente juridicamente o contraste do absoluto fragmentado com convicções mantidas sobre um tempo de premência e urgência inconseqüentes, talvez, por isto o governo repita suas estratégias de enfrentamento com o ápice da linguagem simulada e provocativa, destinado a propensão desconstrutiva dos anseios e notabilidades fisiológicas. O emblemático e conflituoso PMDB, ao reforçar o tom da tragédia, produz subdivisões ainda mais baixas entre a vantagem exorbitante e o cenário de ebulição fragmentada, reduzindo sucessivamente seus ideais ao sabor das mercadorias disponíveis e a continuidade duvidosa ao caráter desconfiado destas descidas muito evidentes.
Para um impedimento tornado a tonica central da política, senão o único fator consistente sob o emaranhado perecível da economia e dos valores atribuídos a lógica do instante precipitado, induzido pelas irresponsabilidades a procura da popularidade esquecida e das fantasias adornadas da esperteza e dos embustes costumeiros. A lógica do governo em reações sucessivas e diminuídas em suficiência demonstra que a vitalidade das aparências na governabilidade se encontra camuflada por incompatibilidades políticas levadas ao extremo da oscilação e da catarse populacional; senão aos destinos da polaridade insuflada à resposta provável de toda entonação dicotômica provem destas manipulações informativas, tanto no aspecto midiático como na estratégia do governo no seu eterno salvamento. Questiona-se, entretanto, se vencido o impedimento o que resta até 2018 como entendimento da base de sustentação, provavelmente um espetáculo fisiológico mantido aceso aos acabamentos da baixíssima política de resultados, numa visão nada saudável da economia em frangalhos para entonações políticas da operação lava jato. Interrompidos atributos do atual governo em seu pós-impedimento, toda a perspectiva notória de nivelamento ou prospecção movida por pretensões similares e destinadas a rever, na economia, o que não suporta mais tanto redirecionamento. Esta lógica de um Brasil polarizado e fragmentado politicamente favorece a oscilação da convicção, indefinindo prognósticos e tornando existencial toda lógica multifacetada em critério ou revelia. O auge de toda fragmentação aparece como bifurcação insistente das opiniões em transitoriedade política argumentada, sobre bases de facilidade premonitória e irrelevância quase sempre destinada a desaparecer com os fatos em favor da especulação sistemática de novidades. O cenário exposto em contrapontos induz a sublimações muito evidentes de tratar o fato, despertando uma espécie de respeitabilidade lógica aos padrões ausentes da dialética comparativa. Vive-se hoje, no Brasil, esta segmentação que seduz a catarse com a normalidade do acessório usual de pressuposição e arbitrariedade, provavelmente resultado de uma mistura de marketing político irresponsável com a inexperiência governamental em exercício e critério seletivo. Esta visão de atacado político combinado a simulações intensivas faz da multiplicidade do entendimento o critério seletivo levado a aglutinação radicalizante de resposta, pretensamente reagrupados segundo atribuições de apelo comum ou da intenção social de entender a política como posicionamento ideológico e histórico quando, em realidade, o embrutecido cenário político mapeia o dinheiro com a sagacidade e conveniência dos que calam satisfeitos.
Expressamente pressupostos como convém às manipulações e induções, a racionalidade pragmática talvez seja o melhor remédio para tanta bifurcação opinativa; existe hoje, no Brasil, a mistura requentada de outras aplicações originais, num simulacro político representativo, fazendo uma historia trôpega e pirateada, sem os ícones necessários, ao contrario, expressos pela negatividade aumentada e pela ausência ou hiatos professados quando a falta de alternativa vaga satisfeita aos padrões emplumados da legalidade. O cenário de falsa narrativa afoita em descobrir entonações respeitosas colide com a baixa política, alias, baixíssima e de critérios nulos, apenas a voracidade canibal a espera de um sublimado totem de referencia para aglutinar aquilo que falta em cada polaridade representativa. A historia falseada ou pirateada embute em sua simulação toda indução possível como se percebe no governo a tentativa desesperada de sobrevivência, reascendendo o golpe como similaridade de outros tempos, podendo até intercede-lo se a oposição fosse consistente ou combativa e não ausente e inócua como se parece agora ou, se a fragmentação político-informativa não estivesse tramando sobre os escombros do outro eleito como culpado de todas as mazelas, ausência também indefensável como nas opiniões bifurcadas e absolutas. Em realidade, a informação tecnológica impera nos raciocínios políticos como contrapontos do irrelevante/drástico e pela transitoriedade acelerada da visão especulativa e, das inconsistências voláteis do entendimento estrutural e dialético da historia em conseqüência.

Um aditivo do poder de fato e de direito intenciona ambiguamente neste exercício governamental de Michel Temer e Dilma a lógica equacionada de usurpação ou tentativa do pretenso golpe à espreita; nada mais comum em momentos de oscilação se perceber testado politicamente como repactuação do poder em exercício e, como readaptação espontânea a colisão de interesses e expectativas. Existe, por certo, esta tentativa que, reincidente e declarada, torna Michel Temer o pretendente inábil na articulação em vontade e pretensão sobreposta, sendo agora passível de desconstrução declarada do governo nas recapitulações estratégicas eleitorais. Nada mais indefinido que o impedimento em tais circunstancias que não motivem propósitos e apostas probabilísticas na declarada visão da baixa política de resultados; em tais culpabilidades agora motivam contaminados os ensinamentos do marketing político com a visão fisiológica e purista da vantagem e, do artifício posto em combate mortífero do governo na sua tentativa de sobrevivência e, a simulação da unidade reflexa em Michel Temer. Em realidade, o que se percebe circunscrito como explicitude contextual senão a evidencia de um governo imobilizado em sua resistência e o destino do Brasil destituído de um projeto reativo a este universo segmentado de direitos e fatos. Por outro lado tem-se a pretensão do PMDB em apostar no indefinido impedimento, posto como alternativa ao conceito e aos réus que despontam evidentes nas delações da lava jato, notadamente a opção que, na oposição, referenciem seus representantes em comparação ao estagio em que se apresentam e, às novidades que movimentam os apelos midiáticos muito mais que entonações respeitáveis de uma historia falseada em alternativa e povoada de vilões. Esta vantagem sobre o entendimento negativo da baixa política nivela a toda sorte os destinos que se apresentam mambembes e os esvaziamentos sistemáticos da tonica indefensável do honesto e do corrupto; basta notar que no nível atual de expressão política a representação deste negativo sobressai em inversão contextual, muito mais que respeitabilidades e outros desejos admirados da miragem política, ausentes, portanto da previsão sublimada da historia investir em tais situações. O viés negativo adornado como uma marca sistemática e reincidente administra toda notoriedade pela inversão do fato e do direito, pensando no simulacro e no perverso ambiente de desconstrução sobre evidencias aceleradas e convívios desgastados pela visão segmentada e oportuna de motivação. Mais uma vez o governo reage ao culpado administrado pela situação, o que pode indefinir o golpe como uma constatação imaginaria e simulada, como também às contundências reflexas do pragmatismo explicito; toda simulação que se pretenda sobre as estratégias motivadas pelo governo mostra que em termos de projeto político de fato ressintam enormemente, provavelmente muito tarde para tal reivindicação já que toda desagregação atual se deu pela falta ou vácuo de exercício do poder ou da simulação entre o fato e o direito, rediscutidos a luz da fragmentação política e dos devedores usuais de qualquer motivação HISTORICA