sexta-feira, 29 de abril de 2016
PT RESSIGNIFICA-SE PELA OPOSIÇÃO UNILATERAL
Deficiências partidárias se
tornam explicitamente demonstrativas quando e, principalmente, se tem no
prognostico do PT uma decisão
forçada pelo impedimento, por reagir em adequação ao modelo e suas intenções prognósticas
de destituição do poder, frente ao que se destina fatídico reservar radicalizações e outras finalidades em tom de
despedida e desmonte do aparelhamento do estado. Percebe-se nesta realocação de
valores uma forçada percepção de
origem – muito negada estruturalmente -, em retorno e adequação do pontuado ideológico
a espontaneidade da arrumação do mesmo lugar predestinado, posto sobre o limite
pelo qual investiram o sentido dos trabalhadores nos ideais pontificados pelo
partido, realocados agora a função comparativa de defesa e narrativa;
provavelmente agora, o PT convirja à cura da sintomática esquizofrenia feita
pelo poder personificado na individualidade de Lula e, no diagnostico da superficialidade
e irrelevância pelos quais apostam a readaptação forçada e indutiva do universo direcionado pela limitação probabilística,
experimentada pelo poder que se esvai por narrativas simuladas em Dilma e originais a articulação
promiscua absorvida durante 13 anos
de especificidade. Da pulverização tática aos estímulos explicitados da conduta
ambígua, pelo trabalhador, serviu ao empresariado como forma narrativa de subserviência
aos estranhos envolvimentos adulterados às empreiteiras no purismo do jogo de
favores e, da extorsão cúmplice de
fazer da vantagem um exercício comum de acerto político; para tais exposições midiáticas decorrentes do poder em
voga, uma visão simplista e conflituosa entre o distanciamento oposto da visão
trabalhista de entonações drásticas no poder pelo poder, bem longe da contraposição
contextual e das expectativas empenhadas em ressarcir adequadamente toda ideologia consumida pela narrativa
simulada e, por desconstruções afoitas que, em Dilma, se constrangeu absortas
por tantos erros inadmitidos para rápidas caricaturas forjadas sobre a
superficialidade narrativa. Vale
ressaltar que o avanço do emprego ou das estratificações sociais seguiu a formula
da economia empregada pelo estimulo do consumo
e, dos incentivos educacionais que até certo momento camuflavam e serviam de combustível
para as ousadias e peripécias de um jogo político que se tornou desleixado pela
visão explicita e irrelevante das moedas
de troca e compensações de valores; em tais artifícios e fidelidades, o PT se
viu acorrentado pelas armadilhas à solta pelas trajetórias manchadas onde
sujeitos se calam para pagar por erros estratégicos e deslumbramentos
inconsistentes do poder pelo poder, medidos literalmente pela quantidade de
denunciados na Lava Jato e o aumento
exorbitante do envolvimento jurídico em Lula
– ícone com pés de barro -, inviabilizando a reconstrução que, neste momento de
oposição, serviria adequadamente a renascimentos e reavaliações espontâneas.
Prováveis atributos do relegado
até aqui retornem pelo PT na construção revisitada da radicalização e do exercício
adequado que, compatível ao modelo probabilístico, agora tenha motes
reconstrutivos pela visão do propalado “golpe”
e no que, em decorrência, adquira o comum de reagir acintosamente a cada
detalhamento e especificação informativa, passando então pela redução partidária
se empenhar pelos 13 anos de poder na visão acomodada e ideológica dos
movimentos sociais e sindicalismo, agora reinventados pela fusão do simulado e
do pouco representativo convencimento. Este retorno em tamanho e narrativa vem
corroborar com a negação estrutural de qualquer modelo probabilístico empenhado
em, de tempos em tempos, readequar funcionalmente as bases de sustentação -
fato relegado explicitamente - para distorcer inadequados pelo simulado efeito a
pirotecnia das táticas e manobras do jogo político. Esta distorção exagerada em
direção a caricatura partidária comungou com o congestionamento político empenhado por Dilma, visão emrustida de heranças das mais arraigadas no exercício
do poder, para realidades muito diferentes das democracias contraditórias do eloqüente
e esvaziado discurso político do PT; o retrocesso político visto principalmente
nos últimos cinco anos possibilitou exprimir o esqueleto estrutural do partido
na visão pouco convidativa de exercício e táticas impressas como mote ou
contraponto sugestivo do jogo pelo jogo, pensando ai que, definidos padrões reativos,
o grau de esforço empenhado pelo PT se adequou às facilidades narrativas de
distorcer convencimentos e imprimir a lógica da vontade a qualquer custo.
Talvez, em decorrência, o PT se tornou amado e odiado com tanta ênfase, justamente por transformar o limitado
modelo probabilístico num universo conflitante e existencial, vivido como
narrativa simulada e marqueteira para contextos absorvidos em contundência discriminatória
a todo exercício tático empreendido; daí, o céu e o inferno, concomitantes, repercutiram estratificados
informativamente por toda sociedade, embalados pela desconstrução econômica foi-se
junto toda vertente ideológica do PT para imperar elementos distorcidos e
fragmentados, absorvidos contextualmente como divisão da convicção, também,
como aspecto bipartido do entendimento narrativo. Este ódio que agora vagueia entronizado
em cenas pontuadas de agressão e destrato, em muito estimulados pelo viés radical
que no PT encontrou a medida certa do condensamento
informativo na divisão explicita da competição de valores e alternativas;
reducionismos apelam efusivamente para construções de catarse e de facilidade e
acomodação, passando pelo limitado teto de assertividade por imprimir ao seu
movimento o negativo prognostico e sistemático de reação, ajustados a intenções
pouco relevantes, como agora se percebe na transição do poder e a reação previsível
do PT.
Estratificar a informação ou
biparti-la produz, em decorrência, o fervor
propenso ou a negação efusiva, portanto, seguidores e nulidades deste exercício
apelam para valores detalhadamente progressivos em fazer valer na sua tática e
autoridade; foi assim como o governo Dilma o reflexo desta ótica perspectiva em
toda consciência restritiva, limitada pela correspondente suficiência às
descidas aos substratos avaliativos de repercussão, tornando um governo egoísta
e ineficiente, justamente pelas perspectivas limitadas do universo contraposto na mais valia e esforço comparativo a esta
determinação do modelo elementar. Se nota na bipolaridade empenhada estrategicamente
pelo PT a sua coerente redução partidária, provavelmente empenhada pela
facilidade argumentativa e favorecimento progressivo da fragmentação
informativa, caindo como uma luva nos argumentos unilaterais admitidos pelo
fervor do contraponto a maestria da construção preguiçosa dos fatos e, do
detalhamento visto absoluto e contundente artifício ideológico. Este encontro
do modelo elementar com a tecnologia
permitiu ao PT uma distorção avaliativa da realidade, decorrentes da suficiência
adquirida em probabilidade multiplicada na visão restrita de correspondência,
tornando motivadores de contrapontos qualquer insurreição vivida pelas
particularidades do exercício do poder de fato e de direito – resultado do autoritário
-, construindo uma falsa reestruração aos moldes do derretimento da contundência e da estimulada visão pragmática de
resultados. O imediatismo produzido pela informação tecnológica fez da
conclusão um impacto pulverizado e irrelevante, por onde simulações adquiriram
espaços comparativos com a realidade individualizada
de conseqüência; tendo a tecnologia como suporte e não como reestruturação
tem-se a noção mais adequada de raciocínio, também do limite expresso neste
recinto provedor. O universo tecnológico serve a especificidades diluídas ao
contraste existencial e não para atribuir polaridades marqueteiras o destino
simulado de rediscussão do poder ou orientação direcionada aos cálculos e ações
decorrentes, portanto, o que se torna movimento para novas militâncias do PT se
deduz pelo propalado “golpe” e não às filiações em base informativa decorrente
da internet se então, irrelevantes e inconsistentes.
Uma reavaliação sobre o partido
dos “trabalhadores” se torna
conflitante sustentar progressões do radical exercício ou imperar pelo radical raciocínio
que, em validades vencidas, alongou exorbitante toda ineficiência do modelo ao propósito
do fisiologismo descarado. Tanto Lula quanto Dilma se fundem agora às
perspectivas anteriores ao poder para readquirir na tática a anarquia constante
da limitação expressa do raciocínio à inversão
tratada da convicção e valores; portanto, o propalado “golpe” como mote viralizou-se
como construção da ambigüidade narrativa, numa reestruturação simulada e por
onde toda informação projetada dentro deste recinto angaria fervorosos
contrastes às alternativas do pacto em projeção. Alias, o PT nunca faria um
pacto de unidade devido a sua natureza dicotômica e afeita a seguidores e não a
comparativos igualitários – exercício do autoritário -, portanto, agora, adapta
melhor ao seu conveniente como oposição,
ganhando coerência sobre o reducionismo narrativo e a inversão forçada e
ressignificada em bases diminuídas e expostas aos investimentos da Lava Jato.
No discurso comum de Lula entre a “pobreza”
e as “elites” um fato se observa
agora com o impedimento, senão o esvaziamento gradativo de sua eficácia e o
respectivo desaparecimento de novidades marqueteiras de função postiça ao
tratamento e síntese desta lógica; se tem, a partir de agora, a revisão de conteúdos
e de expectativas em relação à economia e, aos direcionamentos sem as sintomáticas
intervenções opositivas elaboradas em exigências durante o mandato de Dilma, portanto,
uma perspectiva menos limitada por diferenciais absorvidos em contraponto a
catarse em que o Brasil vive e
relega ao raciocínio correspondente o aprofundamento da crise político-econômica.
Só pela alternância do modelo se torna lúcido e prognostico desprender deste conteúdo
polarizado para intervenções onde apareça, mesmo que de maneira tênue, a dialética
de valores e estímulos diferenciais – justificativa da transição -, passando
então para a negatividade relevada a visão desconstrutiva agora demonstrada
pelas manifestações contra o golpe a referencia de uma luta que vale ao PT permanecer
enturmando, mas não vale ao Brasil adquirir a justificativa bipolar pela ineficiência
e inexperiência de quem exibe loucamente a vantagem a qualquer preço. O que
torna regressivo no modelo probabilístico do PT, senão a opção por atalhos
progressivos e negação estrutural, mais uma vez, a função distorce pela opção
ao “golpe” e ressignificações apressadas muito comuns ao poder interpretá-las à luz
eleitoral todo processo combinatório da mais valia e esforço correspondente;
talvez, para oposição seja o destino adequado, fato constante e compatível ao
mote do “trabalhador” em radicalização sindical, mesmo que, agora, POSTIÇA.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
O JOGO(309) SIMULAÇÕES DO PODER DEFICIENTE
Uma inédita experiência de, ao mesmo tempo, presidente e, ainda, o vice-presidente,
inteirarem-se pela dicotomia da
construção e do desconstrutivo discurso de radicalização histórica, prevendo conflitantes informativos que, ao prenunciado
universo da crise político-econômica, se deseje manifestar distanciados e
irresolvidos cenários, prognosticando que, para cada aspecto bipartido, uma ineficácia
e um empenho se gastam providenciais nos alongamentos e sucessivas paridades
alternativas. Para cada um, diagnósticos articulados em transformar o jogo político num artefato de proveito
justificado, tanto para Michel Temer,
quanto para Dilma o grau de
intencionalidade justificada alude diferenciais projetados em múltiplas perspectivas
e, conseqüências que nem disfarçam mais a intenção professada, daquilo que,
inundados por limites expressos aos modelos de cada um tenham expressivas
diferenças na articulação e táticas estratégicas. Para perspectivas que
demonstram em Dilma a inabilidade e destrato com articulação política, se tem
no minucioso aproveitamento de origem a tática experiente de Michel Temer se
gastando nos bastidores a valia instrumentada da informação, também, da
antecipação prognostica para tal efeito; já se comentou amplamente neste blog o destrato e precipitação
providenciado pelo modelo de poder aplicado pelo PT e o governo que – alem do declarado limite probabilístico – encara
exagerados desperdícios táticos e soberbas exercitadas no lugar onde
provavelmente se produziria a dialética informativa. Este defeito estratégico pavimentou
todos os mandatos de Dilma, aplicados impulsivamente e atrelados em permanentes
eminências eleitorais de justificativa, alem das seqüelas intermináveis promovidas
continuamente até o estrangulamento probabilístico como se percebe agora; para
varreduras políticas impressas com tamanho descuido de acabamento somente a
base estrutural e ideológica de se justificar como oposição determina a esquizofrenia tática empregada até hoje
pelo governo e PT, intencionalmente admitido pela limitada vantagem e pelo
exaustivo aparelhamento do estado. Para
tantas definições – muito inapropriadas a táticas e manobras políticas – se tem
um raciocínio amparado numa discutível fidelidade,
atreladas a distorções bastante expressivas e no modus operandi aplicado
abertamente. Para um PMDB que agora
provavelmente se inicie, neste ponto crucial, exibe a sobrevivência oportunista
aplicada às experiências largamente coadjuvantes, portanto, probabilisticamente
tratados pela origem a intenção do jogo político como prioridade, mais uma vez,
sobre a economia, porem, no devido caso, alocado pela crise política-conômica se
transforme premente desempactar a inércia
que agora paralisa exorbitantemente o transito em julgado
Mais que um cenário peculiar, a existência
do duplo no poder, alem de comparativos e providenciais empenham-se por
diferentes linguagens em dicotomias
expressivas e validades que, acobertadas pela experiência do transitório, expressam
narrativas típicas deste conflito discriminatório. Por um lado Dilma emprega a
sua função histórica explicitando gradativamente pelas alterações e simulações
adquiridas desde o inicio de seu mandato, manifestando-se pela declaração
literal da finitude expressa; há de se pensar, em contraponto, a composição
ministerial propalada por Michel Temer com a possível participação dos sempre
hesitantes componentes do PSDB, em caráter
coadjuvante a polarização como se deve ao PT renascer pela oposição sistemática
como disse Lula, pensando
logicamente na inversão que agora convoca a militância reorganizada a gerir
propostas combativas – se destrutivas ou não -, sinalizando complementos da
exposição midiática que agora alternam polaridades para conseqüências históricas
probabilisticamente adquiridas. No aspecto do vicio em atalhos e manobras há de
se precaver o agora ressignificado atributo de Michel Temer, em uso e parcimônia
para não atropelar sistematicamente tudo e todos, providencialmente ajustados
às necessidades do ambiente e não extrapolados marqueteiramente com bulas descritivas de conteúdos esvaziados e conseqüências
imprevisíveis. O grande erro do governo Dilma sempre foi o excesso autoritário aplicado
indiscriminadamente sobre o limitado modelo probabilístico, tendo então na arrogância estilizada e irrefletida um
suporte marqueteiro – também utilizado indiscriminadamente -, sinalizando o
grau de superficialidade e pragmatismo aplicado a tudo e a todos como resultado
de uma experiência discutível, ancorada na repetição e sistemática decorrente
do limite elementar. O aspecto saturado de desgaste no conjunto da obra talvez
tenha demarcado o impedimento pela lógica da unidade sempre recusada
politicamente, intertextualmente postada sobre a mídia internacional, uma ironia, já que prepondera o ambiente
domestico a toda sorte e irrelevância, conspirando tragicamente pelas vielas do
poder e aplicando táticas do jogo político fabricado aqui mesmo, permanecendo
então o paradoxo da visão restrita – justificada no autoritário -, adquiridas
pelas eminências eleitorais e alongados erroneamente como exercício de poder;
numa visão bastante egoísta da vantagem a qualquer custo, o governo traçou suas
perspectivas abusando das estratégias de curto alcance e das suficiências distorcidas
pela marquetagem especifica e cosmética em resolver os fatos. Como resultado,
um impedimento em tramite, talvez, o principal mote do governo senão preparar
para a realidade que agora se encontra demonstrada, operada por um congresso burlesco e de concomitância a rasa
interpretação política, verídicos que agora, sem disfarce, ganham entonações históricas
para posteriores descrições narrativas.
Historicamente falando, esta
transição política ainda revelará uma dicotomia interpretativa quando
posteriores raciocínios disporão de analises intertextuais, principalmente no tratamento da informação e da
proposta simulada de pensar a realidade ludicamente sem a pretensão contextual
de correspondência. Já se sabe que o grau de transformação operado pela tecnologia faz da informação um
universo paralelo e redirecional, por onde suportes e sujeitos viverão
eternamente estratificados progressivamente, tanto na formação da convicção, quanto
na probabilidade distorcida que a multiplicidade evoca na hipótese a justificativa
conveniente. Para tais entendimentos que agora se justificam pelo embrião ou
origem probabilística, a política sempre acompanhará estas tendências pelo lado
pragmático do desenvolvimento, interpretando-se pela justificativa mais rasa e
oscilação constante, permeados pela simulação, em alguns casos, abusivas e
surrealistas, outras vezes, admitidas como sobrevivência; a simulação, tanto tecnológica quanto política
viverá seus descritivos históricos pela consistência intertextual, ou seja,
poucos terão acesso à dialética interpretativa, muitos viverão de analises
unilaterais estratificadas pelos substratos sociais, daí que, neste
impedimento, a visão do diferencial polarizado e da visão exponencial estratégica viverá suas discordâncias sustentadas pela
mesma facção política que agora inventa outra historia copiada e assimilada
simuladamente de outras fases determinadas, reescritas por diferentes motes e
justificativas. A lógica da
transição, alem de peculiar e dicotômica, emprega uma realidade política de
terra arrasada e de poucas perspectivas econômicas porvir; para tais justificativas apresentadas tanto por
Dilma que empenha agora ao fatídico por ela mesma previsto, como pela origem
configurada da informação perspectiva em Michel Temer uma realidade se forma
progressivamente visível, senão considerar o que, antes, pavimentou economicamente
todo conflito, lembrando da reorganização em Joaquim Levy e o que até aqui resultou de seu ajuste, como se
agora, refundado novamente a novela se estenda alem das perspectivas
reconsideradas por visões diferentes e por analises que necessitem, de novo, do
tempo deficitário, ou seja, do alongamento recessivo alem do determinado pelo
ciclo econômico tratado em desfecho a partir das negações advindas desde 2011.
Dilma ignorou por conveniência ou
destrato sinais explícitos de como esta estória se desenharia com tanta
previsibilidade que, talvez, negando o obvio se viu licenciada ao vale tudo político
empenhado indiscriminadamente, desperdiçado estrategicamente pelo abuso da falácia
e do atalho tático. Por releituras intertextuais prognosticadas há muito se
percebeu o erro estratégico de especificar em demasia ações e perspectivas,
sinalizadas pelo populismo e estratificados pela conveniência social e
eleitoreira tornada agora em militância
agregada pelo PT nos consoantes e fragilizados proveitos, em meio a sucessivas “tempestades perfeitas”, angariados bem
antes, quando ainda extrapolavam modelos fisiológicos e aplicavam a rodo todo
pragmatismo em malabarismos políticos. Esta deficiência agora em imbróglio e
congestionamento tornou o governo um inexperiente político, muito menor, senão
pelo modelo, também, pelas bases angariadas de sustentação; há de se pensar
agora em cargos e favores com mais parcimônia, se valendo de melhores trocas e
alimentados constantemente como manda a política de bastidores, ainda,
favorecendo o já propalado consenso
como alternativo final para execuções bastante incomuns ao meio político. Agora
também se demonstra a realidade pela inversão, configurando ao PSDB o acumulo midiático,
o mesmo que, na perspectiva de sobrevivência direcione a informação
progressivamente, tornando-se blocos combinatórios para experiências intertextuais
de escassez dialética, validos a quem se torna exposto ao cenário que hoje
evoca a hegemonia narrativa aos propalados diagnósticos de reação da crise político-econômica.
Tanto a mídia como a informação tecnológica agem em produzir cada vez mais uma política
superficial e apegada a evidencia em
transito, muito mais que consistência de bastidores e subliminares tratamentos táticos,
precipitados pelo tempo cíclico e
deformados pela mesma velocidade catártica multiplicada nos veículos
disponíveis. Atropelados entre heranças muito resistentes e a modernidade volátil,
a política se vai dissolvendo e atenuando, passando da contundência a
racionalidade expressa da convicção restritiva e da pulverização constante do que,
antes, apregoava a síntese do poder, ao discurso direcionado pela marquetagem
cada vez mais simulada e inverossímil, também, atrelados aos estratos sociais
de menor escolaridade e facilidade indutiva. O contraste exposto da velocidade
tecnologica e a oscilação política demonstram providencialmente que a historia
ainda terá dificuldades expressivas em diagnosticar o movimento que agora se apresenta
diluído e fragmentado, tão compatível com o discurso situacional e conseqüentemente
fomentado pela visão eleitoral a cada dois anos, tipicamente impregnada pela ótica existencial e pelas necessidades básicas
ao deficiente político, apegado pelo mesmo raciocínio imediatista de troca de
favores tão comuns ao fisiologismo dispensar intertextualidades para prometer
limites cada vez mais expressivos aos instantes da vantagem e do INTERESSE.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
PROGNÓSTICOS HIPOTÉTICOS PARA O "GOLPE"
Descrito como “golpe” e propalado midiaticamente como
tal, o governo e o PT se encontram
agora entre o embuste e a ressignificação estrutural, ambivalentes propensos a
continuar interferindo na vida política brasileira, como também sustentar,
mesmo que simuladamente, os entendimentos que agora prometem distorcer a visão estratégica
de cada um. Anunciado com ênfase e tramas de bastidores, o efeito narrativo de
tal pretexto vem angariando seguidores e militantes,
tanto no aspecto de deformação ideológica,
como também de propagação ambígua na qual se interpreta como conveniente e assertivo
integrar voluntariamente ao mote do “golpe”
um viés estratégico, também, como insurgência sustentada de reorganização política,
pensando simplesmente que este eixo pode se transformar num ambiente ideológico
das esquerdas esquecidas para fazer páreo ou impedir um possível governo Temer. Dilma reforça exacerbada a
tese vingativa das tramas de bastidores, reforçando o jogo político e tentando
mascarar os erros inadmitidos até agora, sustentando-se nos expedientes
internacionais – mais sensíveis a informação golpista -, tentando criar factóides
de pura ambigüidade e de discutível probatório verídico, resistindo
indefinidamente entre o lado medíocre da situação para referendar e angariar
para o PT a origem que faltava para ressurgir conflitante e radicalizado em
performance estratégica de convencimento. Depois de tantas manobras e táticas erroneamente sustentadas pelo governo nas suas
confianças exageradas e fragmentadas,
propaladas autoritariamente como manda o figurino do poder invasivo de
expectativas absolutas na vantagem a qualquer custo, vistas agora em nuances dialéticas insurgentes do propalado “golpe”,
configurado na prerrogativa infinita e, pela veracidade simuladamente encaixada
no vice-presidente; provavelmente, passa-se
a noção de que existem mesmo conluios e tramas de bastidores conspirando pela
queda do governo, tanto que, pela probabilidade dialética, angaria militâncias e
produz expressivas divisões na população por creditar tal fato como existente
ou, interpretar pelo lado medíocre esta
investida de Dilma pelos destinos internacionais a procura de sustentação política.
Em discussão, de novo, o pensamento individualista levado a pretensão combinatória
de se fazer valer a qualquer custo,
desimportando ai a real intenção do pacto, alias, nunca levado a serio pelo
governo como resultado pratico da crise político-econômica.
Prevalecer a qualquer custo não
vale a pena em situações definitivas ou probabilisticamente saturadas como
agora no governo se percebe esvaziado literalmente, com vacância ministerial
expressiva e com baixa sustentação política; tem-se, também, na debandada do PMDB um caráter de traição, abandono do
barco e reforço às expectativas golpistas de pretender tramar antecipadamente
todo desfecho agora explicitado. Pode ser interpretado desta forma, como também,
pelo lado autoritário do governo no tratamento do congresso, depreciando e
excluindo as manobras e táticas políticas tão necessárias num ambiente volátil e
oscilante como o cenário político em questão. Pode tudo ou nada, principalmente
se levarmos em conta a ambigüidade narrativa do “golpe” e os antecedentes
esquecidos de erros e impedimentos do congresso ao referendar
pautas-bomba num momento em que o necessário ajuste creditava em expectativa e contundência,
agora, servindo de pano de fundo dramático para a crise de valores e de
perspectivas. Existe um lado estratégico do governo que se apega as facilidades
bastante discutíveis, pagando para ver o vale tudo irresponsável e kamikaze de exercício político e,
investindo numa resistência condicionada aos valores individuais e autoritários
de se fazer valer pela força bruta, impulsivamente existencial a ponto de,
sendo governo, tomar medidas precipitadas e sistematicamente acometidas pelo
afoito e, mesmo não sendo, ao que parece nesta ida abrupta em discursar na ONU. Para o PT, o propalado “golpe”
deve referendar estratégias daqui para frente em radicalizações e, por reflexo,
aumentar e renovar a militância,
dividindo o pais numa polaridade que, ao possível governo Temer, tenha a
dificuldade expressiva pela mobilização oposicionista com o mesmo teor unilateral que direcionou o partido no
tempo existente. O ridículo de pretender impedir um desfecho previsível no Brasil, passando a imprimir um discurso
esvaziado e desacreditado midiaticamente, para em oposição, produzir uma
popularidade distorcida e motivada, em alguns casos, pela intenção simulada dos
movimentos sociais, por outro lado, convencendo novos creditáveis ao destino da
vitimização interpretativa e, da anarquia preconizada pelas mobilizações e
outras intervenções pontuais. Existe, certamente, uma finitude e um
renascimento propondo conflitantes pelo eixo reativo, a não ser que o
prognostico operacional da lava jato
venha ceifar toda pretensão aos destinos negativados da penúria política e, da
desagregação eleitoral também previsível aos investimentos do PT. Esta
diferença expressiva das exibições invasivas às regras propagadas por Lula nos seus infindáveis discursos marqueteiros
agora conflitam com a probabilidade de renascimento prevista à menção do “golpe”,
paradoxo em armadilhas pensadas como recurso estilizado e, do desperdício narrativo
posto ao exibicionismo como se percebe em Dilma tal adequação histórica vitimizada
e insurgente.
Existe nestas dialéticas relegadas
pela baixa política pragmática uma explicitude vivenciada contextualmente,
direcionadas pelas negações narrativas e apelos táticos a manobras de
bastidores, fazendo do jogo probabilístico
uma interação absoluta e fragmentada ao excluir o intervalo de consideração.
Assim faz Dilma ao recusar a ponderação para investir numa narrativa que pode enterrar
de vez seu ideal histórico, valendo-se sucessivamente de estratégias distorcidas
e do vale tudo; foi assim com a economia quando executou a fatídica “nova matriz econômica”, como em outros
impulsivos destratos contextuais, tudo com a vertente kamikaze que destrói toda
experiência política em favor de alternativas puristas do jogo probabilístico.
Esta visão restrita que agora empenha o possível discurso na ONU, aproveitando
a onda internacional que, de fora, acumula a informação posta aqui mesmo em
direção estratégica de desacreditar a possível transição política, repercutindo
aqui mesmo o distorcido em favor de vantagens individuais e de apego ao poder
pelo poder. A probabilidade domestica
de inverter expectativas do jogo político se tornaram rarefeitas ou impossibilitadas,
fazendo continuar apelos internacionais a este “golpe” meio simulado e
intertextualmente creditado, justificado pela polaridade efusiva e unificada do
discurso de oposição; tem-se, no PMDB, a pretensão das manobras e articulações pensadas
pela facilidade política de tramar um golpe em meio às trapalhadas e
impopularidades do governo, provavelmente, protagonismo adquirido com a
debandada do governo e a inversão tática, principalmente contando com o
maquiavelismo de Eduardo Cunha e sua
vasta experiência política em sobreviver, mesmo em conturbadas e corrompidas
situações de ódio generalizado a sua
figura. Daí conclui-se que, no jogo político, o PMDB exercita-se em melhor
performance que o governo e, com a conveniência dos expedientes narrativos
desperdiçados por Dilma e Lula em estratégias sucessivas e exposições longamente
contestadas pelos aspectos midiáticos, extravagantes em exibir a polaridade,
reforçando e expressando sob uma grave crise de valores e de apego a baixíssima
política de confronto e desconstrução; tem-se,também, o apego exagerado do
poder, professando manobras e simulações para se fazer valer redutivamente na
sua manutenção continuada.
Um “golpe” com manifestações de
rua pode ser peculiarmente visto pelo lado pirateado e copiado de 1964, em usurpações invasivas dos
elementos originais em ressignificação bastante peculiar dos prognósticos simulados
sobre o purismo do jogo probabilístico e revelia contextual, como sempre se
pautou o governo nos seus antecedentes estratégicos cíclicos ao poder de fato e
de direito. Jogar politicamente sem a devida experiência pode ser um tiro no pé, sempre, já que distorcidas
pela quantidade elementar o ambiente estratégico lança mão dos próprios limites
provisionados sobre o inimigo em questão; o governo jogou muito mal quando
mandou para o congresso um orçamento
deficitário, resultando em perdas seqüenciais do grau de investimento, em outras,
exibiu toda soberba com o congresso, atrelando as verbas parlamentares ao
estimulo e tramitação das pautas e outros condicionamentos fisiológicos, limite bastante discutível quando se deseja governar
pelo consenso e com a visão restrita da baixa política de resultados. Esta
particularidade que agora desemboca no propalado “golpe” faz da armadilha do
governo o apressamento da saturação do modelo de poder e das expectativas de
quem vive do jogo político sem saber jogá-lo como se deve; o que se percebe nas
experiências e oportunismos do PMDB, senão agir sobre as seqüelas deixadas pelo
tempo coadjuvante em manobras usuradas pela visão puramente situacional, representativo
no vice-presidente em incumbência natural de dar seqüência ao processo
governamental. Ou seja, decorrencia natural permeada pelo oportunismo deslavado
e politicamente consignado pela experiência de governos anteriores, adaptados
ao momento bastante desfavorável da corda ao enforcado, resultado do vasto
excedente relegado e da inércia e
desconstrução que, no governo, existiu no desperdício estratégico a pretensão
elevada da continuidade a qualquer custo. Para o PT, ao contrario, a existência
do “golpe” pode referendar em Lula a reorganização eleitoral, como também,
administrar o erro do possível governante pela ótica costumeira e repetitiva de
se tornar viável politicamente; existe um porem muito evidente ao desgaste
continuo do personagem Lula que, em comparativos desequilibrados mina em
progressivo toda pretensão revitalizante de insurreição e preponderância,
escalonando valores contextuais à ótica midiática de quem administra a sua
narrativa pela exibição polarizada e irreflexiva. Justificado então pelo paradoxo, o governo, o PT e Lula agora
observam a dialética recusada pelo unilateralismo , vivendo explicitamente a contradição,
realidade demonstrativa de como a linguagem expressa contextualmente o que foi
relegado em discurso radicalizante e definitivo, proposto ao agrado geral e
submetido a testes e valores que se vão desconstruindo rapidamente, esfacelados
pela armadilha probabilística do IMPEDIMENTO.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
O JOGO(308) SIMULAÇÕES DE PODER NO FATO INCONTESTI
Ultrajado pela perspectiva e armadilha probabilística, o governo
agora biparte difusamente entre um presidente
e um vice, propondo sobre o hiato
representativo a lógica do excedente relegado, para ressignificações em espera inconveniente
de discutir futuros diagnósticos da crise político-econômica. Em hipótese se
percebe na narrativa de cada um, dispersões radicalizantes por onde o exercício
da fala e do silencio discute abertamente a sobreposição tática, para reações
que esperam afoitas e vingativas a contenção do ideário oposicionista em se
fazer valer o propósito e tratar abertamente de uma finalidade de poder, para
outras reconstruções admitidas à fase do pos-impedimento; pensa-se, entre
subliminares e explicitudes, que a sessão preconizada pelo inicio do
impedimento sinalizou fatidicamente um destino histórico pirateado e midiático em construção do irrelevante/drástico,
permeado pelo conservadorismo e baixo limite político, feito sob medida para
espetacularizações e impropriedades narrativas. Por destinos mais consistentes que no cenário explicito por difusões de
impropérios, façam-se liquefeitos contrapontos da oscilação e dramaticidade política
posta pela pressa dos competidores em ausência formal de lógica contextual,
para fazer valer no impedimento o ano eleitoral exposto pelos minutos de cada
um, em representação simulada ao
conveniente diagnóstico do catolicismo prevalente. Esta contradição explicita
entre a gravidade do momento e o exercício irrelevante e simulado do congresso fez do pragmatismo exercitado
o viés direcional de conseqüência representativa, posta sob o tratamento
dispensado pelo governo a todo este tempo admitido de favores e fisiologismos, paridade política transitada
entre o designativo restritivo e a opção absolutista e distorcida do
entendimento individual. Na fala que cada um exercitou a contento existiu a
dispensa histórica dos critérios de respeitabilidade para registros de pura
esculhambação e adulteração – correspondentes do cotidiano político -, fazendo lúdico
comparar o expediente da suíte do
hotel de Lula, os mesmos elementos combinatórios
do ambiente congressista em sua catarse funcional e de adulteração sistemática a
lógica e tratamento respectivo; cada um distorce a perspectiva ao seu ambiente favorável,
talvez ai Dilma se encontre agora na
sua radicalização acintosa ao protesto inadmitido dos erros sistemáticos,
fundindo o “golpe” a tramas do jogo político
com uma realidade onde se percebe excluída pela sua incompreensão contextual e
vagante prospecto comunicacional totalmente impróprio e distorcido.
Mais que uma fusão do transitório
com a inconsciência presencial, a lógica do duplo e da polaridade agora se
expressa cabalmente entre o hiato preconizado pelo impedimento e a lógica de um
novo governo; tem-se em alternância vingativa
uma oposição discutida pelo PT como
reação a possível alternância do poder, posto pelo aspecto destrutivo de
continuidade da crise político-econômica, entrave que agora se empenha rediscutir
o que, em tese, seria um pacto de sobrevivência, posto em duvida quando se
radicalizou pretender a individualidade negativa a cada toque positivo que se
pretenda a esta união. Não se nega que a estratégia política do PMDB consumou-se prevalente e
sobreposta à repetição exaustiva do governo e ao desperdício informativo
exageradamente constante em irrefreáveis impropérios e invasivos, talvez, posto
em desgaste frontal em ausentes
alternativas intermediarias, principalmente em se tratando de erros e inexperiências
táticas de representação, dispondo o PMDB de escalas reflexivas em oportunismos declarados e exercícios e
manobras muito mais afeitas ao jogo político e os critérios do poder pelo
poder. O limite exposto pelo PT e o governo consolidou-se exaustivel e
desleixado, fazendo minar progressivamente sinais declarados de contraste entre
o honesto e o desonesto, também, por ser governo se tornou alvo preferencial e expôs
com mais vigor todo arsenal de maldades a perspectiva de continuidade e
esperteza declaradamente ingênua e mordaz. Todo processo de desconstrução rápida
leva consigo seqüelas muito expressivas decorrentes do cenário competitivo e da
lógica da informação irresolvida presencialmente, provavelmente repercutida em
narrativa como recalque ou formação moral subseqüente. O governo – no transitório
e oscilante momento – trava consigo mesmo os resultados de uma consciência tardia e soberba, ferida em
altura corresponde à perspectiva do poder ensejado como vantagem sistemática, também,
a irrelevância da simulação abusiva e irresponsável, criadouros de armadilhas
auto-explosivas e manobras erráticas e insistentes. Todo este arsenal posto em
movimento a partir da origem adulterada em 2010, agora viraliza intertextual,
expondo o limite do modelo e criando um viés negativo onde o exercício narrativo
radicalizante tenta reparar esta diferença; muito tarde para utilizar as mesmas
estratégias eleitorais de 2014 quando então o ápice da simulação abusou
descaradamente da credibilidade alheia e que, agora, empenha esvaziado sobre um
hiato confessional. Toda linguagem exagerada e simuladamente sugestiva distorce
em suficiência correspondente, fazendo acreditar que tais empenhos se mostrem creditáveis
aos aditivos alheios, espertamente mantidos pela vantagem individual e autoritária;
toda inverdade quando sustentada sobre uma estrutura limitada e polarizada faz da justificativa
creditavel a mesma arma de negação conseqüente, fato inconteste quando inverso
ao esvaziamento narrativo projetar toda lógica a falácia e adulteração do descrédito
e da reivindicação comparativa.
Havendo perspectiva de
alongamento dos tramites do impedimento, preocupantes se tornam as inércias políticas
com repercussão direta na economia, principal sustentáculo e, também, provador
estimulado de toda crise em questão. Naturalmente que a peregrinação do governo em busca da probabilidade inexistente faz
do conflito existencial uma mistura de traições e vinganças admitidas e
projetadas como resposta imediata ao diferencial contextual que – em tese –
desapareceu como perspectiva reparadora; o jogo político quando estimulado por
contrapontos, como se percebe no PT e governo, promove excedentes muito
elevados porque imobiliza o raciocínio ao posicionamento definitivo e repetitivo,
fazendo-se passível de adulterações e simulações, já que todo sujeito é
complexo e oscilante e a informação transforma continuamente em movimento compatível
ao contexto referente – daí a simulação ocupar este lugar oscilante -, contrapostos
a definições resistentes onde se apega por hábitos todo critério procedimental.
Ou seja, o modelo, desorganizado e precipitado, feito apenas para se consumar
nos momentos de catarse eleitoral, se torna perdido e ineficaz quando comparado
ao raciocínio estratégico e preventivo de analise e resultado, podendo-se
tornar superados e resistentes quando limitados a determinações partidárias – prováveis
pressupostos da conveniência – adaptando-se sobre uma longa diferença
contextual. O PT necessita urgentemente de reestruturação
porque, como governo, expôs excessivamente suas táticas e manobras, mas não
acompanhou as mudanças temporais da informação conseqüente, tornando-as
irrelevantes e superficiais, já que, admitidos ao jogo político e suas
facilidades optou por seguir os tramites sazonais e eleitorais, ao invés de
readaptações coerentes de programas ideológicos. O que se viu no governo senão
a promiscuidade política levada ao purismo tático da vontade individual
sobrepondo-se invasivamente por procedimentos, tentando encaixar um modelo que
não se adaptou – exceto nos momentos de popularidade -, a discussão dialética de
entendimento, prevalecendo o funil
unilateral de entendimento e vontade.
Demonstrações radicais esvaziadas
sugerem desconstruções de coerência e limites previsíveis; encaixe então o
modelo e o governo num só prognostico e entenda o porquê agora do viés destrutivo
probabilisticamente prevalecendo sobre o que vem, em lógica, nas possíveis manifestações num possível
governo Temer. Existe agora, declaradamente, uma trama política de alusão ao “golpe”
propalado – talvez a melhor estratégia do governo -, possibilitando a ambigüidade
de compreensão sobre as tramóias e exercícios de legitimidade preventiva;
muitas pessoas relacionam o “golpe” a
toda implosão governamental devidamente sinalizada desde 2011, posta ao exercício
da vontade toda seqüência que agora cria a armadilha fatal, destinando o retrocesso
político-econômico ao inimigo imaginário e ao processo de desconstrução alheia,
criando suposições muito distantes da credibilidade mais afeita e predisposta.
Todo excedente que, relegado, pairou sob um limbo a espera de melhores resoluções, agora cumpre toda seqüência cíclica
– o que poderia ser evitado -, impondo sobre a oscilação interpretativa a
rigorosa função preponderante e, criando uma sombria previsão de reparo político-econômico
às expectativas de futuros governos. Lula tem, neste processo, a mesma culpa de
Dilma, já que empenhou para a posteridade governamental uma economia em declínio
sob uma esperteza criativa, provavelmente pensando que, burlado este ciclo
descendente, a expectativa eleitoral viria conseqüentemente em retorno e lógica
posterior. Só que, calculado sobre progressão das commodities e da valorização do pré-sal toda alternativa localizada
de desoneração minou rapidamente as pretensões alongadas de poder,
desconstruindo progressivamente a experiência política em favor de urgências e
drasticidades que agora se movimentam no impedimento e, na possível finalização
deste ciclo. Provavelmente, o exercício governamental de desalinho político-econômico
vem deste desnível, soberbamente
relegado durante anos e tardiamente admitido como resposta inconsistente ao cenário
degradado e extremamente polarizado que agora inverte radicalizado, insuflado
prevalentemente pelo governo e Lula, também pelo PT. Esta transição vai
consumir boa parte do ano de 2016, tendo como urgência reparadora um tempo
menor para o ajuste econômico e suas necessidades estruturais, podendo
inviabilizar a reforma da previdência
e a tributaria pelo caráter premente de inversão da expectativa e da
credibilidade; para tais retardamentos, penalidades maiores a população traçam cenários
nada animadores para 2017, graduais perspectivas de retomada do emprego e de
equalização desta deficiência recessiva, projetados até 2020 tornar aceitável uma
retomada. Por enquanto, a transição política ainda reservará surpresas em
manifestações contra o “golpe” e outros similares em paralisações pontuais,
dificultando e, muito o possível governo de Temer executar as medidas
impopulares e os previsíveis aumentos de impostos que porventura continuarão
exigindo reparos à RECESSÃO FISCAL.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
REPACTUAÇÃO TARDIA PARA DESTITUIÇÕES EMINENTES
Drastificados probabilísticos encontram na impossibilidade uma visão bastante preocupante sobre o pós-impedimento,
também, a desconstrução evoluída determinada no governo em suas rápidas desagregações
políticas. O previsível de toda analise se faz pela visão extremamente procedimental seguida a risca pelo
modelo de poder em detrimento contextual, rigorosamente sistemático e
condicionado a visões especificas de tratamento estratégico, provavelmente um
alheio informativo que desacredita a entonação midiática para seguir direcionados
ao destino da fatalidade prevista;
assim como perspectiva do jogo político
em detrimento à ponderação probabilística, o governo vai-se enforcando com a
pressa do automatismo e imediatismo exacerbado, funcionando turbinadamente como
proporcionais desagregadores que sabem do discurso especifico, mas não sabem
exatamente a direção correta. Prevalentes pela interminável lógica do jogo, o governo distorce sua suficiência diagnostica
pela resistência exagerada – comum em Dilma
sistematizá-la -, exagerando na retenção informativa para fazer prevalecer a
sua respectiva ótica, pensando distorcidamente sobre o tempo contextual e
afeito a vontade da autoridade impotente e limitada por alocar o discurso
competente sobre o diagnostico da crise político-econômica; foi assim nos
discursos de posse conclamar consensos e unidades
para depois ceder ao purismo competitivo do jogo, pensando fragmentadamente
sobre a vantagem costumeira como mera simulação narrativa. Também, o
revisionismo procedimental da lógica particular condiciona agora o impedimento
ao referido pacto – necessário muito antes do condicionado -, referindo-se
simplesmente à condição probabilistica do pragmatismo
exacerbado e, unilateralmente posto como elemento narrativo do jogo e não da
necessidade em solucionar a crise político-econômica; nesta visão restrita e
direcional o governo produz a sua armadilha automaticamente concomitante a
exibição simulada e sugestiva, tentativa de indução à vontade em detrimento aos
aspectos contextuais. Alias, a ausência de propensão associada à impopularidade expôs o esqueleto
narrativo de um poder direcionado simplesmente ao interesse e embromação,
aficcionados pelas expectativas do poder pelo poder e alinhados
estrategicamente àquelas estratificações detalhadas e válidas quando em
vantagem, porem, desprezados quando alhures descredenciam tal lógica.
Perspectivas assim sinalizam
previsivelmente o estrangulamento precoce sobre alternativas repisadas a esmo
como procedimento sistematizado e, não como correspondência ao fato
estabelecido, tendo nas referencias herdadas
uma estilização soberba e inexperiente sobre os ditames contextuais quando
postos em revelia probabilística. Encarar qualquer exercício de poder como um jogo
político pode parecer irresponsável e acintoso, mas, comum aos ambientes eleitorais tal validade se limita ao
referido exercício e não como mote especifico de entendimento intertextual
fazer valer todo cenário simulado sobre as alternativas dialéticas impostas cotidianamente
como desafio. Criou-se uma representação
grosseira de poder, contraposto limitadamente entre a relevância distorcida e o
destrato ao detalhe inconveniente ou destoante – aquele irrelevante/drástico -,
posto sobre premências e urgências tratadas pela conturbada visão restritiva;
basta lembrar o quanto de catarse e
precipitação envolveu os expedientes da Petrobras,
tanto nas responsabilidades alteradas explicitamente quanto da indicação da atual
presidência. Sucessivamente se percebe que a expressiva diferença entre o poder
e o contexto tem como imbróglio interpretativo a visão exagerada e purista do
jogo político, preponderantemente instado em fazer valer a qualquer custo sobre
distorções muito evidentes, tanto no discurso representativo, como também nas
articulações e manobras executadas em correspondência. O que se percebeu até
aqui como representação do poder
evoca estrategicamente a referencia obsessiva por atalhos e manobras de bastidores, posta distorcidamente sobre o já restrito
modelo elementar. Em relação ao cumprimento procedimental o governo seguiu a
risca toda percepção probabilística do modelo elementar, condicionando o
estilizado e esvaziado correspondente em contundência, optando por tratar
pragmaticamente toda narrativa, adaptando-se simulados, algumas vezes, exorbitantes descalabros afirmativos; as
regras do jogo político servem as intrigas e picuinhas do poder pelo poder, por
isto, não vale seguir a risca tal posicionamento sem ter uma visão
correspondente do que pretende o contexto referente. A própria ausência de um
projeto intertextual fez da
transitoriedade a inversão dos fatos pela lógica particular da vontade a
qualquer custo, percepção reforçada pelo modus operandi de cunho puramente
eleitoral, seguidamente ancorado em pesquisas de opinião e projetado sobre definições
sociais que, por um lado, produzem o cirúrgico
estratégico, mas, por outro lado limita e polariza o discurso – visão marqueteira
preponderante -, repercutindo sobre o já limitado modelo de poder fragmentar
direcionamentos e multiplicar probabilidades com pouco efeito pratico. A mesma lógica
da base de sustentação do governo, agora esfacelada em inversão e dificuldade
progressiva, corrobora similarmente com as opções do jogo político, numa
analogia reflexa de tratamento seccionado e posto em premissa direcional,
fazendo então do governo o esfacelamento e interrupção muito antes de
determinar o referido impedimento.
Enquanto oscilam pretensões e
justificativas há de se considerar o grau de irrelevância no tratamento do jogo
político, uma vez que, pragmatizados exorbitantemente,
especifiquem analises e submetam toda visão intertextual ao desaparecimento
interpretativo; basta notar nas menções preocupantes sobre o destino do Brasil sinalizadas pelo FMI para concluir que uma crise de caráter
domestico repercute aliterado sobre a percepção mundial – principalmente em
relação à economia -, suporte amplamente relegado aqui em favor de expedientes
meramente políticos. O que aqui reserva em intrigas e vinganças de Eduardo Cunha podem, domesticamente,
referendar como verídico ou maquiavélico entender o quanto o jogo político pode
deturpar as referencias contextuais em favor de um universo paralelo que tende
a respectiva relevância a quem se acomoda em tal acinte e perversão enigmática de
contraponto do hiato informativo, posto em síntese simulada ou distorcida da
representação e, condicionada em reduzir a visão estratégica às multiplicidades
e suficiências adversas. Toda visão intertextual tem na lógica do referido
pacto a continuidade representativa de um governo de todos e do entorno
perceptivo de analise, procedendo aglutinados em toda concomitância e, não ao
condicionante do impedimento de tratamento procedimental e posto como
alternativa individual de resultado – visão unilateral e estratégica -, retendo longamente toda informação a
perspectiva do tempo admitido de resultado; daí justifique o governo se tornar
sistematicamente atropelado pelas circunstancias, principalmente sabendo de
todos os empecilhos à regularidade e de como a interferência da operação lava jato e a revelia do congresso
em aprovar medidas podem afetar a governabilidade. Porem, na sistemática de erros
e invasões prognosticados autoritariamente pelo governo como interpretação do
jogo de bastidores conclui-se então que, historicamente
falando, o que reserva ao governo senão a imobilidade e inexperiência tática,
aprofundamento da crise econômica e o referido impedimento demarcando
expressivamente os pontos cruciais do desgoverno, em alternativas sabotadas ou
auto-produzidas em revelia ou, prognósticos destinados ao grau de
representação.
Uma percepção previamente distorcida alitera toda seqüência
representativa, principalmente se seguidas à risca, como se percebe na visão
unilateral do governo; seguramente que a alternância e similaridade política entre
Lula e Dilma pautaram toda seqüência interpretativa que agora interpretam
absortos o confinamento probabilístico, aos quais interferentes atalhos
distorceram gradativamente a noção do jogo político frente aos graus de
impedimento ou suspensão mantidos em integralidade absoluta e fragmentados
progressivamente a total evasão prognostica. O entendimento unificado constrói informativamente
sobre um desnível que, no jogo se observa, principalmente se for estruturado
por contrapontos como na interpretação do modelo de poder, repetidos em Dilma o
reflexo de Lula e na analogia que se faz recessiva quando repercutidas
estilizadamente e pragmaticamente como se percebe agora, alias, todo o tempo de
representação política precedeu-se explicitamente no quanto vale a irrelevância do jogo sobre as
perspectivas verídicas de analise e possibilidades – contraponto na operação
lava jato -, rediscutindo todo cenário atual em ausência ou vacância do poder
de fato ou de direito. Esta perspectiva que agora se delineia sob o impedimento
faz rever como a mesma praticidade o que foi imposto e executado como procedimento,
também, o que imprimiu o mesmo componente rigoroso aos quais simpáticos e evitantes cumpriram
sistematicamente todo ciclo político-econômico
com a precipitação e inversão dos raciocínios limitados e sucumbidos pela
informação viciada e repetitiva; no tempo oscilante que agora reinterpreta todo
detalhamento sobre o especifico – como no inicio alfabético ou por região tratado
no impedimento -, avaliados com a premência e inversão dos ataques e
competições, podendo redirecionar e impactar a importância do jogo político sobre
o destino do Brasil, sinceramente falando, não se vale por tanta irrelevância permitir
tal assedio informativo, provavelmente interpretado pelo STF todo especifico notado pela justificativa da precipitação, aos
entendimentos dos que agora se esforçam tardiamente por nacos sustentáveis do
poder. Estes pormenores adquiridos como vantagem e não como designação tornou o
modelo de poder totalmente defasado e saturado, muitas vezes pautado pela
inutilidade informativa e no descolamento contextual quando se referencia as
dificuldades de manter tamanha base de sustentação, empregando simplesmente o
lado pratico e monetário da viciada e degradada percepção da baixa política. O
diferencial posto sobre a progressiva fragmentação, principalmente com a
debandada do PMDB minou a
perspectiva atual e tornou preocupante pensar no pos-impedimento,
principalmente se levarmos em conta que a gravidade atual à instabilidade
perspectiva decorre de uma visão bastante restrita ao exercício domestico, rebaixado
progressivamente pela elevação da fragmentação política. Os valores depreciaram
substancialmente sobre o grau de explicitude e, de como foram tramadas as
investidas manobras de reagrupamento estrutural, promovendo um verdadeiro
embate fisiológico muito comum aos critérios
do poder, senão a única estratégia utilizada ad infinitum como cooptação
parlamentar, lembrando também que o único caráter religiosamente seguido por
todo arsenal político senão as pesquisas de opinião e o que, agora sinalizam conseqüentemente
a propensão de manada saber que no esgotamento político do governo se aprimorou
a resistência a tudo e a todos e, na banalidade estratégica como função elevada
do impedimento que agora se esforça pela repactuação, transformando num jogo político
desacreditado e inutilizado como propósito VERIDICO.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
O JOGO(307) TÁTICAS RETRÁTEIS AO IMPEDIMENTO
Um prognóstico de drasticidade se vai desenhando em
contrapontos irrelevantes e banalizados
por toda seqüência que, agora predispõe oscilante em exercício capaz para
destituições do impedimento - critérios de escolha - para insurreições
conflituosas de desorganização conseqüente. Os critérios de escolha interessam
a população se pretender pelo impedimento
todo universo eleitoral sintetizado
pelo governo e oposição, admitidos entendimentos que agora em curta distancia
dispensada compense politicamente toda catarse proferida em espécie e
tratamento probabilístico; aliás, o mesmo universo desperdiçado e usurado pelas
estratégias inconseqüentes e invasões, aos critérios de admissibilidade agora pretendidos
pelos motivos do afastamento preconificado, num combustível de conveniência e de
regularidade possibilitada, permitindo ao impedimento gerir na sua oscilação
todo detalhamento convicto da vantagem
a qualquer custo para interesses pretendidos sobre o discurso fisiológico. A mesma naturalidade que
se desenha na historia e nos discursos de convulsão social, agora adquirem suas
instabilidades pela personificação do tão propalado “golpe”, visto no duplo disfarce de um discurso vazado por Michel Temer em legalidade supérflua e contundência fragmentada, multiplicidade
agora prevista no discurso polarizado de admissão perspectiva ao imbróglio do
decisivo momento político de ressignificação; qualquer instabilidade permitida à
drasticidade do momento predispõe em analise as investidas da baixa política de
valores interativos, para modelos saturados pela excessiva conveniência tática e
arroubos narrativos de conseqüente desgaste – readmissão do excedente relegado -,
probabilisticamente congestionado pelas armadilhas sistemáticas e arroubos
contraproducentes, numa imobilidade presente ao consentimento do impedimento e
a locução indefensável dos argumentos invasivos, às regras ultrajadas pela memória de um poder distorcido em
origem, escalonado seqüencialmente pelo imbróglio atual da narrativa política.
Mais que uma previsibilidade
admitida anteriormente, cuja saturação explicita do modelo de poder vazava
soberbo todo detalhe de acabamento e,
que agora se percebe no escape desta mesma informação o precioso diferencial da
vantagem sistemática posta em varejo político, vazio operacional criado pela
necessidade evolutiva de se fazer preponderante com desperdícios que agora
faltam em probabilidade lançar mão das alternativas decorrentes através dos
ultimatos sucessivos e tragados sistematicamente a partir de 2015. Todo
prognostico reativo vagueia irresponsável pela radicalização progressiva e, avanço
do unilateralismo conveniente da similaridade
informativa por toda pretensão de um governo pautado pelo marketing político e inconsistência simulada, congestionado por
atalhos sucessivos e pela progressiva e rigorosa regularização do discurso
procedimental – fusão do invasivo às regras -, confabulando pragmaticamente com
a autoridade abusada e limitada pelo modelo probabilístico, em distorções que
agora dificultam pretender o abuso das “pedaladas
fiscais” a mesma irrelevância drastificada de interesse conseqüente pelas
modificações criativas que agora pesam em desalinho a transitoriedade do jogo político
todo artifício da visão eleitoral de congestionamento informativo. Numa visão momentânea
da construção histórica pretendida,
bem antes sinalizava que o modelo de poder defasado e desestruturado promoveria
aviltante sua desconstrução política como agora se percebe no escape das
alternativas, justamente pelo baixo nivelamento perspectivo e nos interesses explícitos
do poder pelo poder, avessos a alternância contextual – jogo mal jogado
estrategicamente -, visivelmente congestionados pela inversão da
governabilidade e das perspectivas limitadas pelo açoreamento postiço e extravagâncias
de curto alcance e desmazelo prognostico. O momento intenso e existencial
vivido ad infinitum criou a
necessidade continuada sobre o limite interpretativo, fazendo da evidencia a
qualquer custo a notoriedade dramática e o vicio da vantagem fragmentada e
intensificada no distanciamento gradativo do contexto. Esta visão unilateral,
direcionada pelo simulado discurso marqueteiro minou a veracidade contraposta
com distorções exorbitantes e analises admitidas ao sabor do jogo político e,
não dos critérios legais de interpretação.
Hipótese ou contundência, o agora prognosticado impedimento traça
paralelamente uma forçada ressignificação de valores e uma também forçada inversão
das atuais condições políticas, postos pela vulgarização e banalização da
corrupção a seqüência evolutiva do honesto que não faz falta, ao contrario,
expressa no recinto a defasagem de uma legalidade diminuída e inconveniente.
Se, por acaso, a sobrevivência a qualquer custo do governo em detalhamento e
fragmentação absorva a continuidade como ressignificação, toda seqüência viverá
dos excedentes relegados ao admitido complementar de 2018; se, ao contrario, o
impedimento prevalecer sobre o atual modelo de poder, um novo eixo cíclico proverá em negatividade
assertiva o alongamento econômico recessivo até 2020. Ou seja, a
ressignificação posta com o governo ou oposição criará uma perspectiva equalizadora
o que, em tese, produzirá a distorção além do ciclo procedimental do atual
governo; por outro lado, tendo Lula
como provável ressignificado político-econômico, a mesma distorção no
direcionamento se verá admitida como apressamento político por resultados
precipitados, fazendo do discurso simulado o reflexo do inútil a ostensiva
utilidade pretendida a todo custo, criando a instabilidade pela singularidade
perversa porque mantém uma normalidade perigosa sob universos conflituosos mascarados pelo excessivo pragmatismo –
noção subliminar da convulsão social -, reativados por lineares afeitos a
similaridade progressiva e, pela polarização
que remete mais uma vez ao estelionato eleitoral praticado em 2014, onde o
mascaramento marqueteiro tornou instável e precipitado toda seqüência política.
Ao contrario da vulgarização atual das estratégias de curto alcance, tanto o
governo quanto a oposição nutrem uma distorção muito elevada e, talvez, a
historia descreva em linhas bastante peculiares a consistência do impedimento
pelos novos rumores da adulteração econômica – base do raciocínio político –
advertidamente sinalizados pela opção dos atalhos e facilidades.
Determinar o desfecho em tão instáveis
prognósticos talvez se torne irresponsável e simulado – assim como a narrativa
governamental – proceder sobre tais fragmentações e adulterações fisiológicas. Para tais conseqüências políticas
a partir do impedimento uma certeza orientará as previsões senão o caráter rigoroso
do ciclo procedimental cumprido em contraposição a farra dos atalhos e manobras
amplamente utilizadas como recurso facilitado e interventivo de se fazer valer
politicamente sobre todo inimigo imaginário, fazendo do embate sucessivo a
premissa orientadora e a competição
exaustiva de um discurso eleitoral alongado indefinidamente como única alternativa
discursiva. Toda incumbência política permitida por este vicio, navega acintoso
sobre catarses propensas decorrentes
do jogo probabilístico, fazendo valer todo acinte do momento às distorções exibicionistas
de quem demonstra sua relação de esforço por compressões estilizadas de
alternativas inéditas; esta noção rege toda narrativa do modelo de poder –
constantemente em ebulição eleitoral -, relegando a inversão probabilística para
suposições e manobras forçosamente enquadradas em alocar sobre as vantagens momentâneas
e, os proveitos direcionados aos favores e compensações decorrentes das
alianças governamentais. Destituídos estruturalmente, tanto Lula quanto Dilma abusaram da popularidade – genuína e herdada -, para camuflar
todas estas interrogações intermediarias surgidas em contraste a soberba
elevada e a experiência limitada aos discursos de adulteração política. Mesmo
em vantagem nas pesquisas de opinião, o ícone Lula desintegra progressivamente
em direção aos rincões da informação, provavelmente ai, minado pela dialética recusada
da inversão calcule em progressão destituída ate 2018, cenário subseqüente ao desfecho
do impedimento e o que, no governo ou em oposição promova a sua qualificação
eleitoral ao direcionamento do partido de sustentação: - o PT. Por estas alternativas que a continuidade do atual governo tem
na sua particularidade paradoxal um efeito menor sobre a economia que,
provavelmente, algum redirecionamento político que se faça em detrimento a lógica da interrupção e recomeço; por
isto que, mantidas armadilhas progressivas de agora em diante, qualquer
alternativa tem como pressuposto a diminuição do exagerado fisiologismo e a
aparição técnica como recurso comum
a este tratamento corruptivo e pragmatizado, fazendo valer a coerção da mudança
procedimental sobre qualquer vantagem individual. Para o modus operandi do atual governo o velho habito ressuscitado do
coronelismo político não convém mais ao contexto promover uma base partidária em
tão degradados conceitos de operacionalização, forçosamente instados pelas
armadilhas probabilísticas agora cobradas como imperativo a reestruturação e, também,
imobilizados pela exaustiva repetição do limitado e saturado modelo
prognostico. As tendências que se descobrem a partir do impedimento traçam com
muita clareza que, esgotados os procedimentos atuais, a continuidade se faça
pela manutenção da atual política econômica e não pela reorganização e
aliteração do eixo de sustentação para novas defasagens prognosticas em CONSEQUENCIA.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
TÁTICAS PROPICIAS A MANOBRAS DE BASTIDORES
Depositar credibilidade onde não se fez questão de cultivá-la, como sempre,
lançando mão da utilidade costumeira para referendar justificativas de mudança
direcional, pressionados por situações conflituosas e não por intencionalidades pressupostas, portanto,
viciados pela premissa particular da vantagem a qualquer custo para suficiências
cabuladas pelo mesmo limite narrativo. Notório raciocínio do desgaste sobre estratégias
distorcidas, o governo, torna-se falacioso e perigosamente repetitivo quando informa
a tentativa de desoneração do preço
do combustível, visando prioritariamente o seu salvamento a qualquer custo com
o mesmo tratamento localizado e provedor do desastre econômico agora
referendado em dramaticidade e irresponsabilidade, refletidas, obviamente, pelos
tratamentos autoritários que abasteceram a Petrobras
com os erros e os desfalques representativos. Aplicar formulas populistas,
mesmo num ambiente expressivamente acintoso em se valer premente – o vicio do
modelo de poder -, repetindo abertamente alternativas que afrontam a inteligência
de quem, justificado pela correção, note a distorção exagerada de convicção e o
apelo sempre afeito a facilidade e desleixo operacional em autoritárias
pressuposições. Basta notar que, em meio à catarse do impedimento ainda fazem
jus a CPMF como resolvedor orçamentário, vista ainda pela
exacerbada recusa populacional, resistente como uma narrativa unívoca e
impositiva que, na visão do impedimento fabricou-se acintosamente como falta de
alternativa tal exercício de poder para tempos de crise nos mesmos raciocínios para
quando, vencidas batalhas, ao lugar
de sempre compactue com o mesmo modus
operandi da economia, tendo o vazio operacional submetido aos desmandos
exagerados de um modelo reincidente que não disfarça a utilidade ostensiva e a
falta de acabamento estratégico – pensamento do varejo político –
ostensivamente direcionados no suporte de qualquer loucura tática pretendente,
ao salvamento da narrativa simulada e pretensiosa de fazer valer somente o
momento com o purismo localizado da falta de alternativa.
Proposto entre a duvida do
impedimento e, a oscilação política em tramite se tem no descrédito governamental a leitura do pacto ou
consenso, não sabendo ao certo se a narrativa vale somente para o momento
vacilante ou se, única saída louvável, encontre-se pressupondo um Lula salvador de imbróglios ou pretenso
prometido como eixo de toda catarse presencial. Na verdade, os primeiros testes
aplicados por Lula como salvamento articulado do impedimento passa a noção exata
de como a suíte do hotel funciona a
todo vapor, num vale tudo da baixíssima política improvisada e desperdiçada
costumeiramente pelo modelo de poder, reativos a todo custo a disparidades
invasivas ao tom do produto final de discutível compensação e esforço.
Provavelmente, de longa data se desconfia destes estímulos reativos que o
governo empenha como sistemática noção de poder, narrativas interrompidas e
absolutas em verdadeira consonância com o limite explicito procedimental de repetição estratégica. Este modo de
aplicação precipitada que Lula, no seu confessionário oportunista, deseja
reaplicar na economia a mesma formula – assim como a desoneração do combustível
-, revisitando créditos e estimulando o consumo. Só para ficar nas alternativas
costumeiras, se pretendido pacto de unidade governamental, teremos então uma
reedição direcional e talvez, bastante limitada quando se percebe o grau
expressivo de degradação econômica. Pensando, por ouro lado que a oscilação política sobre o impedimento
torna dificultoso concluir qualquer prognostico definitivo, há de se considerar
que as utilitárias moedas de troca
exibidas até aqui pelo governo já se tornaram sistemáticas, daí que o impacto
de tal alternativa não se faça tão valorosa em um ano eleitoral. A mais valia fisiológica compactua com voto da
população somente na premência utilitária de justificativa, o que pode colidir
em parâmetro com a oferta de cargos estimulada declaradamente na sua vantagem
pessoal com o único respeito parlamentar senão o trato eleitoral. A desvantagem
expressa em rejeição política ou inversão do poder (a população e o voto) mexe
com as alternativas canibalescas do interesse exacerbado e, do expressivo vale tudo político; a exposição do
governo em utilizar descaradamente o fisiologismo pode tornar excessivo e
ousado num ambiente absorvido pela revelia, com níveis de saturação expressiva
a todos os partidos que comungam ou fazem vista grossa para tanto acinte.
Então, o que pretende o governo
com seus procedimentos desgastados e repetitivos, fazendo rigorosamente seu estratégico
pressuposto em revelia populacional e com a compactuação acintosa de quem ataca
excessivamente pela necessidade de um esforço desperdiçado e inútil como se viu
até agora; provavelmente, a cada erro sistemático transformado em resistência e
definição se encontre o desvio narrativo retroativamente posto como pretensão
avaliativa, seguido a risca como um processo independente de interlocução contextual. Este blog já levantou a hipótese
da expressiva diferença entre o contexto e o poder, demarcados explicitamente
na aliteração em 2013 quando as primeiras manifestações explodiram em
reivindicação, como uma origem espontaneamente insurgente e múltipla em
narrativa e propósito; tem-se, agora, a visão diluída e organizada deste propósito,
para um mesmo procedimento que aprofunda a crise de compreensão, distanciando
explicitamente para a ingovernabilidade
toda intenção movedora de exercício do poder. Rapidamente o modelo saturou-se
quando não conseguiu traduzir tal expectativa, naufragando no unilateralismo
viciado que agora, agravados e explícitos, não importam mais com o ambiente dialético, por ter uma necessidade
quase viciante de se manter em evidencia a todo custo. O impedimento – em tese –
serve para ressignificar ambientes degradados e de visão distorcida da
realidade perspectiva, fazendo então a reavaliação direcional: - entra então,
neste intermédio, o tal pacto admitido procedimentalmente pelo governo na
figura de Lula como consenso, fazendo do perigoso momento político somente uma
arma estratégica de visão puramente eleitoral. Some-se então ao raciocínio interventivo
uma economia já bastante vulnerável e
de pretensão populista por se mostrar em contaminação política, avessa a
credibilidade e, provavelmente se tenha uma visão bastante deturpada à pretensão
e urgência posta sistematicamente por infinitas premissas. Não cola mais tal
expectativa, principalmente porque passa a sensação do procedimento subseqüente
à lógica (um consenso para ambientes fragmentados), numa alternativa postiça que
continua interessando somente o tratamento do poder pelo poder.
Um grande imbróglio político-econômico se mostra pela falta
de alternativa plausível e a radicalização agravada da narrativa do poder em
teste acintoso à norma estabelecida. Nunca um pacto pareceu tão distante como
alternativa que não exerça o seu desvio do lugar predeterminado, pressupondo
seriamente que a conseqüência de tal ato esteja realmente ligada a transposição
do impedimento; para um governo que exibe todo arsenal político com a rejeição de
grande parcela da população, realmente tem-se como referencia outros momentos
de Lula e de FHC em semelhantes
tratamentos, pensando na repetição como sujeito imobilizado tais alternativas
ainda pareçam atraentes e revisionistas em aspecto e conseqüência, levando em
conta que a historia se repete como farsa ou como inversão. O baixo limite político
pode ser, em alguns casos, similares da pratica comumente aplicada nas esferas
do poder pelo poder e, suas visões interpretativas em qualificação e
arbitrariedade; por outro lado, num cenário fragmentado como se percebe agora,
as alternativas oscilantes pululam indecifráveis em volatilidade pressuposta,
fazendo do suporte estrutural a menção mais eficaz – pragmatismo puro -,
tornando-se substancialmente admitidos como saída viável em detrimento a
especulações exageradas. Por isto que a sobrevivência questionada do governo
agora ganha ares de fatalidade jurídica e de rejeição cada vez mais evidente ao
prognostico contextual; aquela diferença contextual
alcança seu auge no momento em que se percebe claramente um governo imobilizado
em continuidade sustentada pelo puro fisiologismo de coalizão, radicalizando
toda narrativa e ainda ousando medidas que não deram certo na expectativa de
fazer valer o mesmo cenário de facilidade resolutiva. Esta resistência posta
sobre o limite do modelo coloca a perspectiva em clara defasagem interpretativa,
sob gritantes diferenças reivindicativas que agora vulgarizam toda credibilidade
do governo num tratamento irrelevante e inverossímil, pelo qual se pauta as
referidas estratégias de convencimento. Esta oscilação política posta midiaticamente como jogo probabilístico
trata a perspectiva do poder em saturação e limite para alongamentos
artificiais, portando, alem do tempo previsto; em tais avaliações pensa-se
claramente que os entraves da nomeação de Lula e seu imbróglio jurídico
expressam contrapontos aumentados com as delações que agora minam a campanha
presidencial de 2014. Ou seja, o tempo admitido do governo esgota-se, porem, propicia
continuidades em perspectivas nada animadoras, fazendo então do sangramento probabilístico
o eixo simulado de alongamento político-econômico tal como se encontra no atual
momento. Mais uma vez a economia poderá ser alterada para cumprir o destino político
e salvamento eleitoral, alternativa que ganha ares de fatalidade e
irresponsabilidade quando expressas dentro de um consenso puramente estratégico
para inversões bastante evidentes e progressivas, principalmente num cenário
onde o impedimento explicita a
realidade política nua e crua e sem perspectivas determinadas de INVERSÃO.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
O JOGO(306) PODER OBTUSO EM REALIDADE UNÍVOCA
Unívocos e progressivos raciocínios do entendimento bipartido movimentam singularidades e irrelevâncias,
tratadas ao estranhamento admitido para conseqüências expressas pelo complexo
entrecruzar de informações. A validade de toda informação sujeita a catarse narrativa credita ao associativo
direcional o que a convicção induz predestinar seus absolutos relatos,
permitindo escalonar todo discurso em probabilidades comparativas ao alcance do
entendimento ou, da mais valia especulativa. Percebe-se denominados
entendimentos sobre o impedimento –
narrativa unívoca -, povoado pela complexidade conflituosa e notabilizados por
intersecutivos radicalizantes ao
convicto do prognostico inverso; se percebe também o quanto impera o
entendimento especifico, notabilizado em expressão pelo STF nos complicadores visíveis às particularidades concernentes do
trato insuflado das peripécias jurídicas. Em tese, este condensamento
informativo mutilado pela fragmentação política torna enigmático todo mercado
negro ao qual injetam contabilidades suspeitas para referendar o modelo de
poder em muito saturado pela própria armadilha probabilística, agora
evidenciando abertamente o tratamento exponencial do fisiologismo declarado – justo pela regra e a maneira de burlá-la
-, exposto ao declarado proveito da facilidade interpretativa. Desde o primeiro
mandato de Dilma que o entendimento restrito
acometeu suas nuances alternadas pela popularidade a mesma tática que agora
explora os confins da arbitrariedade com a conivência dos silêncios inadmitidos,
postos em referencia ao especifico entendimento, num mote destinado a conceber
a fluência do poder sob gritantes limites de probabilidade; este escasso teor
narrativo agora explode num cenário cuja expressão decupada convive perigosamente com conclusões distorcidas e visões
restritas ao próprio umbigo. No impedimento que agora biparte – o da presidente
e do vice –, promovendo a configuração do imbróglio aos tramites elevados da inércia
ou da confusão decorrente da associação informativa distorcida em volumes
elevados, propiciando convulsões sociais a todo discurso estratificado e
especificado como se percebe nos tendenciosos argumentos dos ministros do STF que, em matéria de entendimento
mutilado, reinam administrados por suportes jurídicos toda fala e conluio.
Mais que um governo que desmonta
progressivamente é preciso ficar claro que a resistência impressa agora como inverso
do “golpe” já, por muito tempo,
norteou destinos narrativos e marqueteiros, numa tendência reativa a
continuidade e limite do modelo de poder, num costume que, antes, insuflados
pela popularidade mostrou-se combativo e audacioso, porem, no esvaziamento
narrativo explicitou esta recessão interpretativa, cujo raciocínio expressa
claramente os destinos do governo em argumentação possibilitada do entendimento
político decorrente; esta narrativa agora posta em nudez expressiva demonstra que o ideal político sempre se pautou
por esta direção restrita aos baixos limites táticos, em proveitos e vantagens
comparativas da visão domestica – simplesmente a interessada -, excluindo a
visão intertextual espertamente para
o momento em que Lula – em simulação
de consenso -, conclame ao unificado entendimento, já que, estrangulado modelo
de poder a alternativa conseqüente ao impedimento seja esta de unificar
proveitos e vantagens, insurgindo a Lula o destino protagonista, numa hipótese a
ser considerada se, pelo que se percebe agora no congestionamento fragmentado
que alcançou expressões multiplicadas para superficialidades acintosas de
reparação do imbróglio. A falta de lucidez
intertextual faz do universo político
domestico uma colcha de retalhos, sem vencedores e vencidos e, com a suficiência
destorcida em função da diversidade informativa associada a rompantes de
convicção e nivelamento prognostico. Esta sangria em praça publica,
radicalizada e insuflada por difusos direcionamentos, expõe ou cria a
necessidade de se expressar pela exponencial explicitude, interpretação
decorrente do limite em movimento continuado e síntese especifica do fato. Vocês podem achar repetitivo argumentar
sobre a fragmentação política atual com tanta ênfase; no entanto, se torna a explicação
viável à determinação do “golpe” e de outras origens que agora, em cruzamentos
informativos proporcionais explicitam vertentes e determinam conclusões
precipitadas, sinceramente que, nos argumentos até agora admitidos ao
impedimento como também a tese de novas eleições sinalizam sintomaticamente
toda diversidade opinativa de esforço irrelevante e de determinação ao estático,
ou seja, tudo permanece como sempre esteve para que não mude nada depois. Michel Temer se esvazia como hipótese, como também Dilma resiste como sempre fez e, o ambiente volátil e
constitucional dos argumentos jurídicos e das peripécias políticas age como
sempre se soube ao balcão de negócios puro e simples; nada resiste ao pragmatismo
explicito e, o que se nota neste ambiente cuja fluidez informativa apura a
convulsão social com mais certeza que resoluções do poder pelo poder. Note como
esta alternativa do “golpe” somatiza polaridades num ambiente já propenso pela
unificação progressiva de entendimento.
Heranças do já visto, a política movimenta-se
pela repetição literal, desconsiderando o movimento contextual ou alternativa
reparadora do ambiente. O que já foi costumeiro nos mandatos de Lula e FHC, agora estranham toda usurpação
crua dos tramites e vantagens, considerando um Brasil mutante e de reavaliação informativa ao comum aspecto
cotidiano; por estas que a estilização do poder em Dilma uniu a ressignificação
do pragmatismo com o modus operandi falseado e simulado taticamente. Nunca
daria certo, principalmente num ambiente impopular como agora se percebe,
repetir seqüelas anteriores com tanta inexperiência tática, proferindo conteúdos
esvaziados e sujeitos a revelia, fazendo do poder um expert em resistir;
somente resistir em volumes excedentes tão expressivos, onde a economia
rejeitada e omissa submete a tanta irrelevância e inconseqüência senão argumentar
que o raciocínio político se encontre bipartido e difuso, facilitado a tudo e a
todos e, ao mesmo tempo, perigosamente sustentado por propensões insufladas e
argumentos perecíveis e superficiais. Quem, de fora, prevê os argumentos da volatilidade política discorda desta irrelevância
bipolar e culpa o modelo de poder pelas alternativas apresentadas e suas erráticas
soluções de conflito; ao povo o espelho de toda catarse competitiva interpretar
com a informação em alcance e decupação a vertente interpretada de convicção ou,
a absoluta coerência quase sempre manca e reivindicativa. Direcionar
radicalmente como faz o governo agora na sua tática combativa insufla, e não
resolve, podendo criar substratos fragmentados mais aguerridos, semelhantes a conflitos
particulares cujos limites de entendimento interessam cada vez mais o
especifico que prever uma unidade clarificante e aglutinadora, visão que todos
esperam do outro ou do esperto em vantagem própria estabelecer tal significado.
Dentre as hipóteses que se apresentam
a cada dia, sistematicamente, à probabilidade da inércia se faz expressiva ao
contraponto destes arroubos políticos de insuficiência e precipitação; na
melhor alternativa teremos um governo sangrando até 2018, considerando que o
principal suporte se tornou relegado (a economia) e o vale tudo ganhou aspectos
de reality show. Por estas
alternativas professadas a todo tempo em mutação midiática que a estrutura
tende se tornar imóvel e resistente, pensando também no que vale ou não vale a
pena repercutir de fato ou omitir como se pretende alguns unívocos raciocínios pensantes.
Nesse cenário político, algumas vezes se tem a impressão de uma imensa brincadeira
polarizada, uns contra os outros, sob uma drasticidade de contraponto e
fatalidade, fazendo jus ao limite de cada um reagir à complexidade de um
ambiente perecível com a violência expressa da inutilidade; todo cenário bipartido secciona entendimentos como,
por exemplo, o impedimento de Michel Temer, um vice-presidente em inédito
processo de reparação por direções fracionadas do ministro do STF. Fica difícil
entender se as pedaladas fiscais tanto valem para Dilma quanto para Temer e, se
o fato do Presidente da Câmara ter recusado algumas ações de impedimento da
Dilma não esteja probabilisticamente ligado a recusa da ação de Temer. Por
outro lado, sendo do mesmo partido, Eduardo
Cunha e Temer podem sinalizar conluios, o que faz o ministro do STF exigir
o rigor do cumprimento da norma. Ainda, no teor substrato de fragmentação a
unidade comportamental na qual o sujeito se insere faz da sua particularidade partidária
acreditar em conluios ou argumentar como pretende o pragmatismo político; tanto na probabilidade do jogo político travar
pelo limite expresso de movimentação o destino de cada um, insistindo por
caminhos tortuosos da fatalidade o contraponto, pretendendo o caos para
insuflar e burlar as regras existentes. Não se esqueçam que a manutenção do
atual governo depende de Lula em manobra e tática de salvamento, podendo, por
um lado, alongar sobre manobras como até agora impactou o executivo e suas
relações ambíguas com o legislativo; por outro lado, agravar a economia na
tentativa reorganizadora do populismo. Se, em critérios políticos Lula se
resolver pelo fisiologismo expressivo nada garante uma pretensa unidade
visionaria e eleitoral de se fazer viável em 2018, perecendo sobre a economia
todo imbróglio que remete a origem, de novo, em 2010 quando se optou pela
popularidade ao invés de um ajuste reparatório. Nesta visão cíclica, Lula sobrepõe
a Dilma, em hipótese, e adianta o processo eleitoral, precipitando assim a estratégia
pretensa de retornar ao cargo, considerando o vasto excedente que agora ronda
sobre as cabeças eleitas a este fim; também, ciclicamente, repete a mesma formula econômica para tempos
diferentes, fazendo distorcidamente o aprofundamento e alongamento da recessão
a meados de 2020. Na pretensão ao unificado discurso político o desgaste
apresentado até agora como viabilidade encontra pela frente uma dupla exposição
e o desgaste do ícone em
explicitação do contraste pessoal de tratamento e corrupção narrativa; no
discurso do governo a exibição volumosa do ambiente fragmentado tende a resistências
agravadas pela bifurcação social e sujeitos a CONVULSÃO.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
TODO PODER REPACTUADO NA FRAGMENTAÇÃO
Dependentes ainda de um PMDB conflituoso e de oscilações que
interferem em qualquer prognostico, o governo infla sua respiração sob uma
gravidade evidente e uma probabilidade travestida
de armadilha em continuidade segmentada pelo tempo faltante. Por subliminares expostos ao canibalismo fisiológico e, sob manifestações arregimentadas
em favor da permanência de todas as intrigas infamadas de destino pressuposto do
golpe inexistente juridicamente, se tem neste ambiente de contraponto o ideal
aglutinador das vantagens administradas sob o calor e intensidade propagandística
dos efeitos da linguagem e outras narrativas correlatas. Vale-se de simulações e de fatos toda entonação da
catarse e, do ambiente fragilizado por entronizar governabilidades postas a
dificuldades progressivas em meio à exacerbada fragmentação política; sob os ideais inflamados da historia o
governo expõe-se pelos corredores da continuidade sua mercadoria não muito
valiosa no momento – já foi em outros tempos -, senão a oferta de cargos e
benesses em meio à desvalorização continuada de sua equivalência dolarizada e,
de outros estímulos expostos com a crueza
dos sobreviventes a todo custo. Normalmente, a suspeita naturalidade deste
exibicionismo coloca a historia num imbróglio
desajustado de seus critérios e, da respeitabilidade que toca os ideais
motivadores teimosos em reassumir como sublimadas unificações; na verdade, nos
dutos do poder a instabilidade política associada a repetições eleitorais de
marquetagem estimula pensar o Brasil
sob este discurso estilizado e postiço, ajustado pelo medo e pelo retrocesso ao
primitivo entendimento da vantagem. O que agora, no vale tudo narrativo assente
juridicamente o contraste do absoluto fragmentado com convicções mantidas sobre
um tempo de premência e urgência inconseqüentes, talvez, por isto o governo repita
suas estratégias de enfrentamento com o ápice
da linguagem simulada e provocativa, destinado a propensão desconstrutiva dos
anseios e notabilidades fisiológicas. O emblemático e conflituoso PMDB, ao
reforçar o tom da tragédia, produz subdivisões
ainda mais baixas entre a vantagem exorbitante e o cenário de ebulição
fragmentada, reduzindo sucessivamente seus ideais ao sabor das mercadorias disponíveis
e a continuidade duvidosa ao caráter desconfiado destas descidas muito
evidentes.
Para um impedimento tornado a tonica central da política, senão o único
fator consistente sob o emaranhado perecível da economia e dos valores atribuídos
a lógica do instante precipitado, induzido pelas irresponsabilidades a procura da popularidade esquecida e das
fantasias adornadas da esperteza e dos embustes costumeiros. A lógica do
governo em reações sucessivas e diminuídas em suficiência demonstra que a
vitalidade das aparências na governabilidade se encontra camuflada por
incompatibilidades políticas levadas ao extremo da oscilação e da catarse populacional; senão aos destinos da
polaridade insuflada à resposta provável de toda entonação dicotômica provem
destas manipulações informativas, tanto no aspecto midiático como na estratégia do governo no seu eterno salvamento.
Questiona-se, entretanto, se vencido o impedimento o que resta até 2018 como
entendimento da base de sustentação, provavelmente um espetáculo fisiológico mantido aceso aos acabamentos da baixíssima política
de resultados, numa visão nada saudável da economia em frangalhos para
entonações políticas da operação lava jato.
Interrompidos atributos do atual governo em seu pós-impedimento, toda a
perspectiva notória de nivelamento ou prospecção movida por pretensões
similares e destinadas a rever, na economia, o que não suporta mais tanto
redirecionamento. Esta lógica de um Brasil polarizado e fragmentado
politicamente favorece a oscilação da convicção, indefinindo prognósticos e tornando
existencial toda lógica multifacetada em critério ou revelia. O auge de toda
fragmentação aparece como bifurcação
insistente das opiniões em transitoriedade política argumentada, sobre bases de
facilidade premonitória e irrelevância quase sempre destinada a desaparecer com
os fatos em favor da especulação sistemática de novidades. O cenário exposto em
contrapontos induz a sublimações muito evidentes de tratar o fato, despertando
uma espécie de respeitabilidade lógica aos padrões ausentes da dialética comparativa. Vive-se hoje, no
Brasil, esta segmentação que seduz a catarse com a normalidade do acessório usual de pressuposição e
arbitrariedade, provavelmente resultado de uma mistura de marketing político irresponsável com a inexperiência governamental
em exercício e critério seletivo. Esta visão de atacado político combinado a
simulações intensivas faz da multiplicidade do entendimento o critério seletivo
levado a aglutinação radicalizante de resposta, pretensamente reagrupados
segundo atribuições de apelo comum ou da intenção social de entender a política
como posicionamento ideológico e histórico quando, em realidade, o embrutecido cenário
político mapeia o dinheiro com a
sagacidade e conveniência dos que calam satisfeitos.
Expressamente pressupostos como convém
às manipulações e induções, a racionalidade pragmática talvez seja o melhor remédio para tanta bifurcação
opinativa; existe hoje, no Brasil, a mistura requentada de outras aplicações
originais, num simulacro político representativo, fazendo uma historia trôpega
e pirateada, sem os ícones necessários,
ao contrario, expressos pela negatividade aumentada e pela ausência ou hiatos
professados quando a falta de alternativa vaga satisfeita aos padrões
emplumados da legalidade. O cenário de falsa narrativa afoita em descobrir
entonações respeitosas colide com a baixa política, alias, baixíssima e de critérios
nulos, apenas a voracidade canibal a espera de um sublimado totem de referencia para aglutinar
aquilo que falta em cada polaridade representativa. A historia falseada ou
pirateada embute em sua simulação toda indução possível como se percebe no
governo a tentativa desesperada de sobrevivência, reascendendo o golpe como
similaridade de outros tempos, podendo até intercede-lo se a oposição fosse
consistente ou combativa e não ausente e inócua como se parece agora ou, se a
fragmentação político-informativa não estivesse tramando sobre os escombros do
outro eleito como culpado de todas as mazelas, ausência também indefensável como
nas opiniões bifurcadas e absolutas. Em realidade, a informação tecnológica impera nos raciocínios políticos como
contrapontos do irrelevante/drástico
e pela transitoriedade acelerada da visão especulativa e, das inconsistências voláteis
do entendimento estrutural e dialético da historia em conseqüência.
Um aditivo do poder de fato e de
direito intenciona ambiguamente neste exercício governamental de Michel Temer e Dilma a lógica equacionada de usurpação ou tentativa do pretenso golpe
à espreita; nada mais comum em momentos de oscilação se perceber testado
politicamente como repactuação do
poder em exercício e, como readaptação espontânea a colisão de interesses e
expectativas. Existe, por certo, esta tentativa que, reincidente e declarada,
torna Michel Temer o pretendente inábil na articulação em vontade e pretensão
sobreposta, sendo agora passível de desconstrução declarada do governo nas
recapitulações estratégicas eleitorais. Nada mais indefinido que o impedimento em tais circunstancias que
não motivem propósitos e apostas probabilísticas na declarada visão da baixa política
de resultados; em tais culpabilidades agora motivam contaminados os
ensinamentos do marketing político com a visão fisiológica e purista da
vantagem e, do artifício posto em combate mortífero do governo na sua tentativa
de sobrevivência e, a simulação da unidade reflexa em Michel Temer. Em realidade,
o que se percebe circunscrito como explicitude contextual senão a evidencia de
um governo imobilizado em sua resistência e o destino do Brasil destituído de
um projeto reativo a este universo segmentado de direitos e fatos. Por outro lado
tem-se a pretensão do PMDB em apostar no indefinido impedimento, posto como
alternativa ao conceito e aos réus que despontam evidentes nas delações da lava
jato, notadamente a opção que, na oposição, referenciem seus representantes em
comparação ao estagio em que se apresentam e, às novidades que movimentam os
apelos midiáticos muito mais que entonações respeitáveis de uma historia
falseada em alternativa e povoada de vilões.
Esta vantagem sobre o entendimento negativo da baixa política nivela a toda
sorte os destinos que se apresentam mambembes
e os esvaziamentos sistemáticos da tonica indefensável do honesto e do
corrupto; basta notar que no nível atual de expressão política a representação
deste negativo sobressai em inversão contextual, muito mais que
respeitabilidades e outros desejos admirados da miragem política, ausentes,
portanto da previsão sublimada da historia investir em tais situações. O viés negativo
adornado como uma marca sistemática e reincidente administra toda notoriedade
pela inversão do fato e do direito, pensando no simulacro e no perverso
ambiente de desconstrução sobre evidencias aceleradas e convívios desgastados
pela visão segmentada e oportuna de motivação. Mais uma vez o governo reage ao
culpado administrado pela situação, o que pode indefinir o golpe como uma constatação imaginaria e simulada, como também às contundências
reflexas do pragmatismo explicito; toda simulação que se pretenda sobre as estratégias
motivadas pelo governo mostra que em termos de projeto político de fato
ressintam enormemente, provavelmente muito tarde para tal reivindicação já que
toda desagregação atual se deu pela falta ou vácuo de exercício do poder ou da
simulação entre o fato e o direito, rediscutidos a luz da fragmentação política
e dos devedores usuais de qualquer motivação HISTORICA.
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