quarta-feira, 13 de abril de 2016

O JOGO(307) TÁTICAS RETRÁTEIS AO IMPEDIMENTO

Um prognóstico de drasticidade se vai desenhando em contrapontos irrelevantes e banalizados por toda seqüência que, agora predispõe oscilante em exercício capaz para destituições do impedimento - critérios de escolha - para insurreições conflituosas de desorganização conseqüente. Os critérios de escolha interessam a população se pretender pelo impedimento todo universo eleitoral sintetizado pelo governo e oposição, admitidos entendimentos que agora em curta distancia dispensada compense politicamente toda catarse proferida em espécie e tratamento probabilístico; aliás, o mesmo universo desperdiçado e usurado pelas estratégias inconseqüentes e invasões, aos critérios de admissibilidade agora pretendidos pelos motivos do afastamento preconificado, num combustível de conveniência e de regularidade possibilitada, permitindo ao impedimento gerir na sua oscilação todo detalhamento convicto da vantagem a qualquer custo para interesses pretendidos sobre o discurso fisiológico. A mesma naturalidade que se desenha na historia e nos discursos de convulsão social, agora adquirem suas instabilidades pela personificação do tão propalado “golpe”, visto no duplo disfarce de um discurso vazado por Michel Temer em legalidade supérflua e contundência fragmentada, multiplicidade agora prevista no discurso polarizado de admissão perspectiva ao imbróglio do decisivo momento político de ressignificação; qualquer instabilidade permitida à drasticidade do momento predispõe em analise as investidas da baixa política de valores interativos, para modelos saturados pela excessiva conveniência tática e arroubos narrativos de conseqüente desgaste – readmissão do excedente relegado -, probabilisticamente congestionado pelas armadilhas sistemáticas e arroubos contraproducentes, numa imobilidade presente ao consentimento do impedimento e a locução indefensável dos argumentos invasivos, às regras ultrajadas pela memória de um poder distorcido em origem, escalonado seqüencialmente pelo imbróglio atual da narrativa política.   
Mais que uma previsibilidade admitida anteriormente, cuja saturação explicita do modelo de poder vazava soberbo todo detalhe de acabamento e, que agora se percebe no escape desta mesma informação o precioso diferencial da vantagem sistemática posta em varejo político, vazio operacional criado pela necessidade evolutiva de se fazer preponderante com desperdícios que agora faltam em probabilidade lançar mão das alternativas decorrentes através dos ultimatos sucessivos e tragados sistematicamente a partir de 2015. Todo prognostico reativo vagueia irresponsável pela radicalização progressiva e, avanço do unilateralismo conveniente da similaridade informativa por toda pretensão de um governo pautado pelo marketing político e inconsistência simulada, congestionado por atalhos sucessivos e pela progressiva e rigorosa regularização do discurso procedimental – fusão do invasivo às regras -, confabulando pragmaticamente com a autoridade abusada e limitada pelo modelo probabilístico, em distorções que agora dificultam pretender o abuso das pedaladas fiscais” a mesma irrelevância drastificada de interesse conseqüente pelas modificações criativas que agora pesam em desalinho a transitoriedade do jogo político todo artifício da visão eleitoral de congestionamento informativo. Numa visão momentânea da construção histórica pretendida, bem antes sinalizava que o modelo de poder defasado e desestruturado promoveria aviltante sua desconstrução política como agora se percebe no escape das alternativas, justamente pelo baixo nivelamento perspectivo e nos interesses explícitos do poder pelo poder, avessos a alternância contextual – jogo mal jogado estrategicamente -, visivelmente congestionados pela inversão da governabilidade e das perspectivas limitadas pelo açoreamento postiço e extravagâncias de curto alcance e desmazelo prognostico. O momento intenso e existencial vivido ad infinitum criou a necessidade continuada sobre o limite interpretativo, fazendo da evidencia a qualquer custo a notoriedade dramática e o vicio da vantagem fragmentada e intensificada no distanciamento gradativo do contexto. Esta visão unilateral, direcionada pelo simulado discurso marqueteiro minou a veracidade contraposta com distorções exorbitantes e analises admitidas ao sabor do jogo político e, não dos critérios legais de interpretação.
Hipótese ou contundência, o agora prognosticado impedimento traça paralelamente uma forçada ressignificação de valores e uma também forçada inversão das atuais condições políticas, postos pela vulgarização e banalização da corrupção a seqüência evolutiva do honesto que não faz falta, ao contrario, expressa no recinto a defasagem de uma legalidade diminuída e inconveniente. Se, por acaso, a sobrevivência a qualquer custo do governo em detalhamento e fragmentação absorva a continuidade como ressignificação, toda seqüência viverá dos excedentes relegados ao admitido complementar de 2018; se, ao contrario, o impedimento prevalecer sobre o atual modelo de poder, um novo eixo cíclico proverá em negatividade assertiva o alongamento econômico recessivo até 2020. Ou seja, a ressignificação posta com o governo ou oposição criará uma perspectiva equalizadora o que, em tese, produzirá a distorção além do ciclo procedimental do atual governo; por outro lado, tendo Lula como provável ressignificado político-econômico, a mesma distorção no direcionamento se verá admitida como apressamento político por resultados precipitados, fazendo do discurso simulado o reflexo do inútil a ostensiva utilidade pretendida a todo custo, criando a instabilidade pela singularidade perversa porque mantém uma normalidade perigosa sob universos conflituosos mascarados pelo excessivo pragmatismo – noção subliminar da convulsão social -, reativados por lineares afeitos a similaridade progressiva e, pela polarização que remete mais uma vez ao estelionato eleitoral praticado em 2014, onde o mascaramento marqueteiro tornou instável e precipitado toda seqüência política. Ao contrario da vulgarização atual das estratégias de curto alcance, tanto o governo quanto a oposição nutrem uma distorção muito elevada e, talvez, a historia descreva em linhas bastante peculiares a consistência do impedimento pelos novos rumores da adulteração econômica – base do raciocínio político – advertidamente sinalizados pela opção dos atalhos e facilidades.

Determinar o desfecho em tão instáveis prognósticos talvez se torne irresponsável e simulado – assim como a narrativa governamental – proceder sobre tais fragmentações e adulterações fisiológicas. Para tais conseqüências políticas a partir do impedimento uma certeza orientará as previsões senão o caráter rigoroso do ciclo procedimental cumprido em contraposição a farra dos atalhos e manobras amplamente utilizadas como recurso facilitado e interventivo de se fazer valer politicamente sobre todo inimigo imaginário, fazendo do embate sucessivo a premissa orientadora e a competição exaustiva de um discurso eleitoral alongado indefinidamente como única alternativa discursiva. Toda incumbência política permitida por este vicio, navega acintoso sobre catarses propensas decorrentes do jogo probabilístico, fazendo valer todo acinte do momento às distorções exibicionistas de quem demonstra sua relação de esforço por compressões estilizadas de alternativas inéditas; esta noção rege toda narrativa do modelo de poder – constantemente em ebulição eleitoral -, relegando a inversão probabilística para suposições e manobras forçosamente enquadradas em alocar sobre as vantagens momentâneas e, os proveitos direcionados aos favores e compensações decorrentes das alianças governamentais. Destituídos estruturalmente, tanto Lula quanto Dilma abusaram da popularidade – genuína e herdada -, para camuflar todas estas interrogações intermediarias surgidas em contraste a soberba elevada e a experiência limitada aos discursos de adulteração política. Mesmo em vantagem nas pesquisas de opinião, o ícone Lula desintegra progressivamente em direção aos rincões da informação, provavelmente ai, minado pela dialética recusada da inversão calcule em progressão destituída ate 2018, cenário subseqüente ao desfecho do impedimento e o que, no governo ou em oposição promova a sua qualificação eleitoral ao direcionamento do partido de sustentação: - o PT. Por estas alternativas que a continuidade do atual governo tem na sua particularidade paradoxal um efeito menor sobre a economia que, provavelmente, algum redirecionamento político que se faça em detrimento a lógica da interrupção e recomeço; por isto que, mantidas armadilhas progressivas de agora em diante, qualquer alternativa tem como pressuposto a diminuição do exagerado fisiologismo e a aparição técnica como recurso comum a este tratamento corruptivo e pragmatizado, fazendo valer a coerção da mudança procedimental sobre qualquer vantagem individual. Para o modus operandi do atual governo o velho habito ressuscitado do coronelismo político não convém mais ao contexto promover uma base partidária em tão degradados conceitos de operacionalização, forçosamente instados pelas armadilhas probabilísticas agora cobradas como imperativo a reestruturação e, também, imobilizados pela exaustiva repetição do limitado e saturado modelo prognostico. As tendências que se descobrem a partir do impedimento traçam com muita clareza que, esgotados os procedimentos atuais, a continuidade se faça pela manutenção da atual política econômica e não pela reorganização e aliteração do eixo de sustentação para novas defasagens prognosticas em CONSEQUENCIA

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