Um prognóstico de drasticidade se vai desenhando em
contrapontos irrelevantes e banalizados
por toda seqüência que, agora predispõe oscilante em exercício capaz para
destituições do impedimento - critérios de escolha - para insurreições
conflituosas de desorganização conseqüente. Os critérios de escolha interessam
a população se pretender pelo impedimento
todo universo eleitoral sintetizado
pelo governo e oposição, admitidos entendimentos que agora em curta distancia
dispensada compense politicamente toda catarse proferida em espécie e
tratamento probabilístico; aliás, o mesmo universo desperdiçado e usurado pelas
estratégias inconseqüentes e invasões, aos critérios de admissibilidade agora pretendidos
pelos motivos do afastamento preconificado, num combustível de conveniência e de
regularidade possibilitada, permitindo ao impedimento gerir na sua oscilação
todo detalhamento convicto da vantagem
a qualquer custo para interesses pretendidos sobre o discurso fisiológico. A mesma naturalidade que
se desenha na historia e nos discursos de convulsão social, agora adquirem suas
instabilidades pela personificação do tão propalado “golpe”, visto no duplo disfarce de um discurso vazado por Michel Temer em legalidade supérflua e contundência fragmentada, multiplicidade
agora prevista no discurso polarizado de admissão perspectiva ao imbróglio do
decisivo momento político de ressignificação; qualquer instabilidade permitida à
drasticidade do momento predispõe em analise as investidas da baixa política de
valores interativos, para modelos saturados pela excessiva conveniência tática e
arroubos narrativos de conseqüente desgaste – readmissão do excedente relegado -,
probabilisticamente congestionado pelas armadilhas sistemáticas e arroubos
contraproducentes, numa imobilidade presente ao consentimento do impedimento e
a locução indefensável dos argumentos invasivos, às regras ultrajadas pela memória de um poder distorcido em
origem, escalonado seqüencialmente pelo imbróglio atual da narrativa política.
Mais que uma previsibilidade
admitida anteriormente, cuja saturação explicita do modelo de poder vazava
soberbo todo detalhe de acabamento e,
que agora se percebe no escape desta mesma informação o precioso diferencial da
vantagem sistemática posta em varejo político, vazio operacional criado pela
necessidade evolutiva de se fazer preponderante com desperdícios que agora
faltam em probabilidade lançar mão das alternativas decorrentes através dos
ultimatos sucessivos e tragados sistematicamente a partir de 2015. Todo
prognostico reativo vagueia irresponsável pela radicalização progressiva e, avanço
do unilateralismo conveniente da similaridade
informativa por toda pretensão de um governo pautado pelo marketing político e inconsistência simulada, congestionado por
atalhos sucessivos e pela progressiva e rigorosa regularização do discurso
procedimental – fusão do invasivo às regras -, confabulando pragmaticamente com
a autoridade abusada e limitada pelo modelo probabilístico, em distorções que
agora dificultam pretender o abuso das “pedaladas
fiscais” a mesma irrelevância drastificada de interesse conseqüente pelas
modificações criativas que agora pesam em desalinho a transitoriedade do jogo político
todo artifício da visão eleitoral de congestionamento informativo. Numa visão momentânea
da construção histórica pretendida,
bem antes sinalizava que o modelo de poder defasado e desestruturado promoveria
aviltante sua desconstrução política como agora se percebe no escape das
alternativas, justamente pelo baixo nivelamento perspectivo e nos interesses explícitos
do poder pelo poder, avessos a alternância contextual – jogo mal jogado
estrategicamente -, visivelmente congestionados pela inversão da
governabilidade e das perspectivas limitadas pelo açoreamento postiço e extravagâncias
de curto alcance e desmazelo prognostico. O momento intenso e existencial
vivido ad infinitum criou a
necessidade continuada sobre o limite interpretativo, fazendo da evidencia a
qualquer custo a notoriedade dramática e o vicio da vantagem fragmentada e
intensificada no distanciamento gradativo do contexto. Esta visão unilateral,
direcionada pelo simulado discurso marqueteiro minou a veracidade contraposta
com distorções exorbitantes e analises admitidas ao sabor do jogo político e,
não dos critérios legais de interpretação.
Hipótese ou contundência, o agora prognosticado impedimento traça
paralelamente uma forçada ressignificação de valores e uma também forçada inversão
das atuais condições políticas, postos pela vulgarização e banalização da
corrupção a seqüência evolutiva do honesto que não faz falta, ao contrario,
expressa no recinto a defasagem de uma legalidade diminuída e inconveniente.
Se, por acaso, a sobrevivência a qualquer custo do governo em detalhamento e
fragmentação absorva a continuidade como ressignificação, toda seqüência viverá
dos excedentes relegados ao admitido complementar de 2018; se, ao contrario, o
impedimento prevalecer sobre o atual modelo de poder, um novo eixo cíclico proverá em negatividade
assertiva o alongamento econômico recessivo até 2020. Ou seja, a
ressignificação posta com o governo ou oposição criará uma perspectiva equalizadora
o que, em tese, produzirá a distorção além do ciclo procedimental do atual
governo; por outro lado, tendo Lula
como provável ressignificado político-econômico, a mesma distorção no
direcionamento se verá admitida como apressamento político por resultados
precipitados, fazendo do discurso simulado o reflexo do inútil a ostensiva
utilidade pretendida a todo custo, criando a instabilidade pela singularidade
perversa porque mantém uma normalidade perigosa sob universos conflituosos mascarados pelo excessivo pragmatismo –
noção subliminar da convulsão social -, reativados por lineares afeitos a
similaridade progressiva e, pela polarização
que remete mais uma vez ao estelionato eleitoral praticado em 2014, onde o
mascaramento marqueteiro tornou instável e precipitado toda seqüência política.
Ao contrario da vulgarização atual das estratégias de curto alcance, tanto o
governo quanto a oposição nutrem uma distorção muito elevada e, talvez, a
historia descreva em linhas bastante peculiares a consistência do impedimento
pelos novos rumores da adulteração econômica – base do raciocínio político –
advertidamente sinalizados pela opção dos atalhos e facilidades.
Determinar o desfecho em tão instáveis
prognósticos talvez se torne irresponsável e simulado – assim como a narrativa
governamental – proceder sobre tais fragmentações e adulterações fisiológicas. Para tais conseqüências políticas
a partir do impedimento uma certeza orientará as previsões senão o caráter rigoroso
do ciclo procedimental cumprido em contraposição a farra dos atalhos e manobras
amplamente utilizadas como recurso facilitado e interventivo de se fazer valer
politicamente sobre todo inimigo imaginário, fazendo do embate sucessivo a
premissa orientadora e a competição
exaustiva de um discurso eleitoral alongado indefinidamente como única alternativa
discursiva. Toda incumbência política permitida por este vicio, navega acintoso
sobre catarses propensas decorrentes
do jogo probabilístico, fazendo valer todo acinte do momento às distorções exibicionistas
de quem demonstra sua relação de esforço por compressões estilizadas de
alternativas inéditas; esta noção rege toda narrativa do modelo de poder –
constantemente em ebulição eleitoral -, relegando a inversão probabilística para
suposições e manobras forçosamente enquadradas em alocar sobre as vantagens momentâneas
e, os proveitos direcionados aos favores e compensações decorrentes das
alianças governamentais. Destituídos estruturalmente, tanto Lula quanto Dilma abusaram da popularidade – genuína e herdada -, para camuflar
todas estas interrogações intermediarias surgidas em contraste a soberba
elevada e a experiência limitada aos discursos de adulteração política. Mesmo
em vantagem nas pesquisas de opinião, o ícone Lula desintegra progressivamente
em direção aos rincões da informação, provavelmente ai, minado pela dialética recusada
da inversão calcule em progressão destituída ate 2018, cenário subseqüente ao desfecho
do impedimento e o que, no governo ou em oposição promova a sua qualificação
eleitoral ao direcionamento do partido de sustentação: - o PT. Por estas alternativas que a continuidade do atual governo tem
na sua particularidade paradoxal um efeito menor sobre a economia que,
provavelmente, algum redirecionamento político que se faça em detrimento a lógica da interrupção e recomeço; por
isto que, mantidas armadilhas progressivas de agora em diante, qualquer
alternativa tem como pressuposto a diminuição do exagerado fisiologismo e a
aparição técnica como recurso comum
a este tratamento corruptivo e pragmatizado, fazendo valer a coerção da mudança
procedimental sobre qualquer vantagem individual. Para o modus operandi do atual governo o velho habito ressuscitado do
coronelismo político não convém mais ao contexto promover uma base partidária em
tão degradados conceitos de operacionalização, forçosamente instados pelas
armadilhas probabilísticas agora cobradas como imperativo a reestruturação e, também,
imobilizados pela exaustiva repetição do limitado e saturado modelo
prognostico. As tendências que se descobrem a partir do impedimento traçam com
muita clareza que, esgotados os procedimentos atuais, a continuidade se faça
pela manutenção da atual política econômica e não pela reorganização e
aliteração do eixo de sustentação para novas defasagens prognosticas em CONSEQUENCIA.
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