Uma inédita experiência de, ao mesmo tempo, presidente e, ainda, o vice-presidente,
inteirarem-se pela dicotomia da
construção e do desconstrutivo discurso de radicalização histórica, prevendo conflitantes informativos que, ao prenunciado
universo da crise político-econômica, se deseje manifestar distanciados e
irresolvidos cenários, prognosticando que, para cada aspecto bipartido, uma ineficácia
e um empenho se gastam providenciais nos alongamentos e sucessivas paridades
alternativas. Para cada um, diagnósticos articulados em transformar o jogo político num artefato de proveito
justificado, tanto para Michel Temer,
quanto para Dilma o grau de
intencionalidade justificada alude diferenciais projetados em múltiplas perspectivas
e, conseqüências que nem disfarçam mais a intenção professada, daquilo que,
inundados por limites expressos aos modelos de cada um tenham expressivas
diferenças na articulação e táticas estratégicas. Para perspectivas que
demonstram em Dilma a inabilidade e destrato com articulação política, se tem
no minucioso aproveitamento de origem a tática experiente de Michel Temer se
gastando nos bastidores a valia instrumentada da informação, também, da
antecipação prognostica para tal efeito; já se comentou amplamente neste blog o destrato e precipitação
providenciado pelo modelo de poder aplicado pelo PT e o governo que – alem do declarado limite probabilístico – encara
exagerados desperdícios táticos e soberbas exercitadas no lugar onde
provavelmente se produziria a dialética informativa. Este defeito estratégico pavimentou
todos os mandatos de Dilma, aplicados impulsivamente e atrelados em permanentes
eminências eleitorais de justificativa, alem das seqüelas intermináveis promovidas
continuamente até o estrangulamento probabilístico como se percebe agora; para
varreduras políticas impressas com tamanho descuido de acabamento somente a
base estrutural e ideológica de se justificar como oposição determina a esquizofrenia tática empregada até hoje
pelo governo e PT, intencionalmente admitido pela limitada vantagem e pelo
exaustivo aparelhamento do estado. Para
tantas definições – muito inapropriadas a táticas e manobras políticas – se tem
um raciocínio amparado numa discutível fidelidade,
atreladas a distorções bastante expressivas e no modus operandi aplicado
abertamente. Para um PMDB que agora
provavelmente se inicie, neste ponto crucial, exibe a sobrevivência oportunista
aplicada às experiências largamente coadjuvantes, portanto, probabilisticamente
tratados pela origem a intenção do jogo político como prioridade, mais uma vez,
sobre a economia, porem, no devido caso, alocado pela crise política-conômica se
transforme premente desempactar a inércia
que agora paralisa exorbitantemente o transito em julgado
Mais que um cenário peculiar, a existência
do duplo no poder, alem de comparativos e providenciais empenham-se por
diferentes linguagens em dicotomias
expressivas e validades que, acobertadas pela experiência do transitório, expressam
narrativas típicas deste conflito discriminatório. Por um lado Dilma emprega a
sua função histórica explicitando gradativamente pelas alterações e simulações
adquiridas desde o inicio de seu mandato, manifestando-se pela declaração
literal da finitude expressa; há de se pensar, em contraponto, a composição
ministerial propalada por Michel Temer com a possível participação dos sempre
hesitantes componentes do PSDB, em caráter
coadjuvante a polarização como se deve ao PT renascer pela oposição sistemática
como disse Lula, pensando
logicamente na inversão que agora convoca a militância reorganizada a gerir
propostas combativas – se destrutivas ou não -, sinalizando complementos da
exposição midiática que agora alternam polaridades para conseqüências históricas
probabilisticamente adquiridas. No aspecto do vicio em atalhos e manobras há de
se precaver o agora ressignificado atributo de Michel Temer, em uso e parcimônia
para não atropelar sistematicamente tudo e todos, providencialmente ajustados
às necessidades do ambiente e não extrapolados marqueteiramente com bulas descritivas de conteúdos esvaziados e conseqüências
imprevisíveis. O grande erro do governo Dilma sempre foi o excesso autoritário aplicado
indiscriminadamente sobre o limitado modelo probabilístico, tendo então na arrogância estilizada e irrefletida um
suporte marqueteiro – também utilizado indiscriminadamente -, sinalizando o
grau de superficialidade e pragmatismo aplicado a tudo e a todos como resultado
de uma experiência discutível, ancorada na repetição e sistemática decorrente
do limite elementar. O aspecto saturado de desgaste no conjunto da obra talvez
tenha demarcado o impedimento pela lógica da unidade sempre recusada
politicamente, intertextualmente postada sobre a mídia internacional, uma ironia, já que prepondera o ambiente
domestico a toda sorte e irrelevância, conspirando tragicamente pelas vielas do
poder e aplicando táticas do jogo político fabricado aqui mesmo, permanecendo
então o paradoxo da visão restrita – justificada no autoritário -, adquiridas
pelas eminências eleitorais e alongados erroneamente como exercício de poder;
numa visão bastante egoísta da vantagem a qualquer custo, o governo traçou suas
perspectivas abusando das estratégias de curto alcance e das suficiências distorcidas
pela marquetagem especifica e cosmética em resolver os fatos. Como resultado,
um impedimento em tramite, talvez, o principal mote do governo senão preparar
para a realidade que agora se encontra demonstrada, operada por um congresso burlesco e de concomitância a rasa
interpretação política, verídicos que agora, sem disfarce, ganham entonações históricas
para posteriores descrições narrativas.
Historicamente falando, esta
transição política ainda revelará uma dicotomia interpretativa quando
posteriores raciocínios disporão de analises intertextuais, principalmente no tratamento da informação e da
proposta simulada de pensar a realidade ludicamente sem a pretensão contextual
de correspondência. Já se sabe que o grau de transformação operado pela tecnologia faz da informação um
universo paralelo e redirecional, por onde suportes e sujeitos viverão
eternamente estratificados progressivamente, tanto na formação da convicção, quanto
na probabilidade distorcida que a multiplicidade evoca na hipótese a justificativa
conveniente. Para tais entendimentos que agora se justificam pelo embrião ou
origem probabilística, a política sempre acompanhará estas tendências pelo lado
pragmático do desenvolvimento, interpretando-se pela justificativa mais rasa e
oscilação constante, permeados pela simulação, em alguns casos, abusivas e
surrealistas, outras vezes, admitidas como sobrevivência; a simulação, tanto tecnológica quanto política
viverá seus descritivos históricos pela consistência intertextual, ou seja,
poucos terão acesso à dialética interpretativa, muitos viverão de analises
unilaterais estratificadas pelos substratos sociais, daí que, neste
impedimento, a visão do diferencial polarizado e da visão exponencial estratégica viverá suas discordâncias sustentadas pela
mesma facção política que agora inventa outra historia copiada e assimilada
simuladamente de outras fases determinadas, reescritas por diferentes motes e
justificativas. A lógica da
transição, alem de peculiar e dicotômica, emprega uma realidade política de
terra arrasada e de poucas perspectivas econômicas porvir; para tais justificativas apresentadas tanto por
Dilma que empenha agora ao fatídico por ela mesma previsto, como pela origem
configurada da informação perspectiva em Michel Temer uma realidade se forma
progressivamente visível, senão considerar o que, antes, pavimentou economicamente
todo conflito, lembrando da reorganização em Joaquim Levy e o que até aqui resultou de seu ajuste, como se
agora, refundado novamente a novela se estenda alem das perspectivas
reconsideradas por visões diferentes e por analises que necessitem, de novo, do
tempo deficitário, ou seja, do alongamento recessivo alem do determinado pelo
ciclo econômico tratado em desfecho a partir das negações advindas desde 2011.
Dilma ignorou por conveniência ou
destrato sinais explícitos de como esta estória se desenharia com tanta
previsibilidade que, talvez, negando o obvio se viu licenciada ao vale tudo político
empenhado indiscriminadamente, desperdiçado estrategicamente pelo abuso da falácia
e do atalho tático. Por releituras intertextuais prognosticadas há muito se
percebeu o erro estratégico de especificar em demasia ações e perspectivas,
sinalizadas pelo populismo e estratificados pela conveniência social e
eleitoreira tornada agora em militância
agregada pelo PT nos consoantes e fragilizados proveitos, em meio a sucessivas “tempestades perfeitas”, angariados bem
antes, quando ainda extrapolavam modelos fisiológicos e aplicavam a rodo todo
pragmatismo em malabarismos políticos. Esta deficiência agora em imbróglio e
congestionamento tornou o governo um inexperiente político, muito menor, senão
pelo modelo, também, pelas bases angariadas de sustentação; há de se pensar
agora em cargos e favores com mais parcimônia, se valendo de melhores trocas e
alimentados constantemente como manda a política de bastidores, ainda,
favorecendo o já propalado consenso
como alternativo final para execuções bastante incomuns ao meio político. Agora
também se demonstra a realidade pela inversão, configurando ao PSDB o acumulo midiático,
o mesmo que, na perspectiva de sobrevivência direcione a informação
progressivamente, tornando-se blocos combinatórios para experiências intertextuais
de escassez dialética, validos a quem se torna exposto ao cenário que hoje
evoca a hegemonia narrativa aos propalados diagnósticos de reação da crise político-econômica.
Tanto a mídia como a informação tecnológica agem em produzir cada vez mais uma política
superficial e apegada a evidencia em
transito, muito mais que consistência de bastidores e subliminares tratamentos táticos,
precipitados pelo tempo cíclico e
deformados pela mesma velocidade catártica multiplicada nos veículos
disponíveis. Atropelados entre heranças muito resistentes e a modernidade volátil,
a política se vai dissolvendo e atenuando, passando da contundência a
racionalidade expressa da convicção restritiva e da pulverização constante do que,
antes, apregoava a síntese do poder, ao discurso direcionado pela marquetagem
cada vez mais simulada e inverossímil, também, atrelados aos estratos sociais
de menor escolaridade e facilidade indutiva. O contraste exposto da velocidade
tecnologica e a oscilação política demonstram providencialmente que a historia
ainda terá dificuldades expressivas em diagnosticar o movimento que agora se apresenta
diluído e fragmentado, tão compatível com o discurso situacional e conseqüentemente
fomentado pela visão eleitoral a cada dois anos, tipicamente impregnada pela ótica existencial e pelas necessidades básicas
ao deficiente político, apegado pelo mesmo raciocínio imediatista de troca de
favores tão comuns ao fisiologismo dispensar intertextualidades para prometer
limites cada vez mais expressivos aos instantes da vantagem e do INTERESSE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário