sexta-feira, 1 de abril de 2016

TODO PODER REPACTUADO NA FRAGMENTAÇÃO

Dependentes ainda de um PMDB conflituoso e de oscilações que interferem em qualquer prognostico, o governo infla sua respiração sob uma gravidade evidente e uma probabilidade travestida de armadilha em continuidade segmentada pelo tempo faltante. Por subliminares expostos ao canibalismo fisiológico e, sob manifestações arregimentadas em favor da permanência de todas as intrigas infamadas de destino pressuposto do golpe inexistente juridicamente, se tem neste ambiente de contraponto o ideal aglutinador das vantagens administradas sob o calor e intensidade propagandística dos efeitos da linguagem e outras narrativas correlatas. Vale-se de simulações e de fatos toda entonação da catarse e, do ambiente fragilizado por entronizar governabilidades postas a dificuldades progressivas em meio à exacerbada fragmentação política; sob os ideais inflamados da historia o governo expõe-se pelos corredores da continuidade sua mercadoria não muito valiosa no momento – já foi em outros tempos -, senão a oferta de cargos e benesses em meio à desvalorização continuada de sua equivalência dolarizada e, de outros estímulos expostos com a crueza dos sobreviventes a todo custo. Normalmente, a suspeita naturalidade deste exibicionismo coloca a historia num imbróglio desajustado de seus critérios e, da respeitabilidade que toca os ideais motivadores teimosos em reassumir como sublimadas unificações; na verdade, nos dutos do poder a instabilidade política associada a repetições eleitorais de marquetagem estimula pensar o Brasil sob este discurso estilizado e postiço, ajustado pelo medo e pelo retrocesso ao primitivo entendimento da vantagem. O que agora, no vale tudo narrativo assente juridicamente o contraste do absoluto fragmentado com convicções mantidas sobre um tempo de premência e urgência inconseqüentes, talvez, por isto o governo repita suas estratégias de enfrentamento com o ápice da linguagem simulada e provocativa, destinado a propensão desconstrutiva dos anseios e notabilidades fisiológicas. O emblemático e conflituoso PMDB, ao reforçar o tom da tragédia, produz subdivisões ainda mais baixas entre a vantagem exorbitante e o cenário de ebulição fragmentada, reduzindo sucessivamente seus ideais ao sabor das mercadorias disponíveis e a continuidade duvidosa ao caráter desconfiado destas descidas muito evidentes.
Para um impedimento tornado a tonica central da política, senão o único fator consistente sob o emaranhado perecível da economia e dos valores atribuídos a lógica do instante precipitado, induzido pelas irresponsabilidades a procura da popularidade esquecida e das fantasias adornadas da esperteza e dos embustes costumeiros. A lógica do governo em reações sucessivas e diminuídas em suficiência demonstra que a vitalidade das aparências na governabilidade se encontra camuflada por incompatibilidades políticas levadas ao extremo da oscilação e da catarse populacional; senão aos destinos da polaridade insuflada à resposta provável de toda entonação dicotômica provem destas manipulações informativas, tanto no aspecto midiático como na estratégia do governo no seu eterno salvamento. Questiona-se, entretanto, se vencido o impedimento o que resta até 2018 como entendimento da base de sustentação, provavelmente um espetáculo fisiológico mantido aceso aos acabamentos da baixíssima política de resultados, numa visão nada saudável da economia em frangalhos para entonações políticas da operação lava jato. Interrompidos atributos do atual governo em seu pós-impedimento, toda a perspectiva notória de nivelamento ou prospecção movida por pretensões similares e destinadas a rever, na economia, o que não suporta mais tanto redirecionamento. Esta lógica de um Brasil polarizado e fragmentado politicamente favorece a oscilação da convicção, indefinindo prognósticos e tornando existencial toda lógica multifacetada em critério ou revelia. O auge de toda fragmentação aparece como bifurcação insistente das opiniões em transitoriedade política argumentada, sobre bases de facilidade premonitória e irrelevância quase sempre destinada a desaparecer com os fatos em favor da especulação sistemática de novidades. O cenário exposto em contrapontos induz a sublimações muito evidentes de tratar o fato, despertando uma espécie de respeitabilidade lógica aos padrões ausentes da dialética comparativa. Vive-se hoje, no Brasil, esta segmentação que seduz a catarse com a normalidade do acessório usual de pressuposição e arbitrariedade, provavelmente resultado de uma mistura de marketing político irresponsável com a inexperiência governamental em exercício e critério seletivo. Esta visão de atacado político combinado a simulações intensivas faz da multiplicidade do entendimento o critério seletivo levado a aglutinação radicalizante de resposta, pretensamente reagrupados segundo atribuições de apelo comum ou da intenção social de entender a política como posicionamento ideológico e histórico quando, em realidade, o embrutecido cenário político mapeia o dinheiro com a sagacidade e conveniência dos que calam satisfeitos.
Expressamente pressupostos como convém às manipulações e induções, a racionalidade pragmática talvez seja o melhor remédio para tanta bifurcação opinativa; existe hoje, no Brasil, a mistura requentada de outras aplicações originais, num simulacro político representativo, fazendo uma historia trôpega e pirateada, sem os ícones necessários, ao contrario, expressos pela negatividade aumentada e pela ausência ou hiatos professados quando a falta de alternativa vaga satisfeita aos padrões emplumados da legalidade. O cenário de falsa narrativa afoita em descobrir entonações respeitosas colide com a baixa política, alias, baixíssima e de critérios nulos, apenas a voracidade canibal a espera de um sublimado totem de referencia para aglutinar aquilo que falta em cada polaridade representativa. A historia falseada ou pirateada embute em sua simulação toda indução possível como se percebe no governo a tentativa desesperada de sobrevivência, reascendendo o golpe como similaridade de outros tempos, podendo até intercede-lo se a oposição fosse consistente ou combativa e não ausente e inócua como se parece agora ou, se a fragmentação político-informativa não estivesse tramando sobre os escombros do outro eleito como culpado de todas as mazelas, ausência também indefensável como nas opiniões bifurcadas e absolutas. Em realidade, a informação tecnológica impera nos raciocínios políticos como contrapontos do irrelevante/drástico e pela transitoriedade acelerada da visão especulativa e, das inconsistências voláteis do entendimento estrutural e dialético da historia em conseqüência.

Um aditivo do poder de fato e de direito intenciona ambiguamente neste exercício governamental de Michel Temer e Dilma a lógica equacionada de usurpação ou tentativa do pretenso golpe à espreita; nada mais comum em momentos de oscilação se perceber testado politicamente como repactuação do poder em exercício e, como readaptação espontânea a colisão de interesses e expectativas. Existe, por certo, esta tentativa que, reincidente e declarada, torna Michel Temer o pretendente inábil na articulação em vontade e pretensão sobreposta, sendo agora passível de desconstrução declarada do governo nas recapitulações estratégicas eleitorais. Nada mais indefinido que o impedimento em tais circunstancias que não motivem propósitos e apostas probabilísticas na declarada visão da baixa política de resultados; em tais culpabilidades agora motivam contaminados os ensinamentos do marketing político com a visão fisiológica e purista da vantagem e, do artifício posto em combate mortífero do governo na sua tentativa de sobrevivência e, a simulação da unidade reflexa em Michel Temer. Em realidade, o que se percebe circunscrito como explicitude contextual senão a evidencia de um governo imobilizado em sua resistência e o destino do Brasil destituído de um projeto reativo a este universo segmentado de direitos e fatos. Por outro lado tem-se a pretensão do PMDB em apostar no indefinido impedimento, posto como alternativa ao conceito e aos réus que despontam evidentes nas delações da lava jato, notadamente a opção que, na oposição, referenciem seus representantes em comparação ao estagio em que se apresentam e, às novidades que movimentam os apelos midiáticos muito mais que entonações respeitáveis de uma historia falseada em alternativa e povoada de vilões. Esta vantagem sobre o entendimento negativo da baixa política nivela a toda sorte os destinos que se apresentam mambembes e os esvaziamentos sistemáticos da tonica indefensável do honesto e do corrupto; basta notar que no nível atual de expressão política a representação deste negativo sobressai em inversão contextual, muito mais que respeitabilidades e outros desejos admirados da miragem política, ausentes, portanto da previsão sublimada da historia investir em tais situações. O viés negativo adornado como uma marca sistemática e reincidente administra toda notoriedade pela inversão do fato e do direito, pensando no simulacro e no perverso ambiente de desconstrução sobre evidencias aceleradas e convívios desgastados pela visão segmentada e oportuna de motivação. Mais uma vez o governo reage ao culpado administrado pela situação, o que pode indefinir o golpe como uma constatação imaginaria e simulada, como também às contundências reflexas do pragmatismo explicito; toda simulação que se pretenda sobre as estratégias motivadas pelo governo mostra que em termos de projeto político de fato ressintam enormemente, provavelmente muito tarde para tal reivindicação já que toda desagregação atual se deu pela falta ou vácuo de exercício do poder ou da simulação entre o fato e o direito, rediscutidos a luz da fragmentação política e dos devedores usuais de qualquer motivação HISTORICA

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