Dependentes ainda de um PMDB conflituoso e de oscilações que
interferem em qualquer prognostico, o governo infla sua respiração sob uma
gravidade evidente e uma probabilidade travestida
de armadilha em continuidade segmentada pelo tempo faltante. Por subliminares expostos ao canibalismo fisiológico e, sob manifestações arregimentadas
em favor da permanência de todas as intrigas infamadas de destino pressuposto do
golpe inexistente juridicamente, se tem neste ambiente de contraponto o ideal
aglutinador das vantagens administradas sob o calor e intensidade propagandística
dos efeitos da linguagem e outras narrativas correlatas. Vale-se de simulações e de fatos toda entonação da
catarse e, do ambiente fragilizado por entronizar governabilidades postas a
dificuldades progressivas em meio à exacerbada fragmentação política; sob os ideais inflamados da historia o
governo expõe-se pelos corredores da continuidade sua mercadoria não muito
valiosa no momento – já foi em outros tempos -, senão a oferta de cargos e
benesses em meio à desvalorização continuada de sua equivalência dolarizada e,
de outros estímulos expostos com a crueza
dos sobreviventes a todo custo. Normalmente, a suspeita naturalidade deste
exibicionismo coloca a historia num imbróglio
desajustado de seus critérios e, da respeitabilidade que toca os ideais
motivadores teimosos em reassumir como sublimadas unificações; na verdade, nos
dutos do poder a instabilidade política associada a repetições eleitorais de
marquetagem estimula pensar o Brasil
sob este discurso estilizado e postiço, ajustado pelo medo e pelo retrocesso ao
primitivo entendimento da vantagem. O que agora, no vale tudo narrativo assente
juridicamente o contraste do absoluto fragmentado com convicções mantidas sobre
um tempo de premência e urgência inconseqüentes, talvez, por isto o governo repita
suas estratégias de enfrentamento com o ápice
da linguagem simulada e provocativa, destinado a propensão desconstrutiva dos
anseios e notabilidades fisiológicas. O emblemático e conflituoso PMDB, ao
reforçar o tom da tragédia, produz subdivisões
ainda mais baixas entre a vantagem exorbitante e o cenário de ebulição
fragmentada, reduzindo sucessivamente seus ideais ao sabor das mercadorias disponíveis
e a continuidade duvidosa ao caráter desconfiado destas descidas muito
evidentes.
Para um impedimento tornado a tonica central da política, senão o único
fator consistente sob o emaranhado perecível da economia e dos valores atribuídos
a lógica do instante precipitado, induzido pelas irresponsabilidades a procura da popularidade esquecida e das
fantasias adornadas da esperteza e dos embustes costumeiros. A lógica do
governo em reações sucessivas e diminuídas em suficiência demonstra que a
vitalidade das aparências na governabilidade se encontra camuflada por
incompatibilidades políticas levadas ao extremo da oscilação e da catarse populacional; senão aos destinos da
polaridade insuflada à resposta provável de toda entonação dicotômica provem
destas manipulações informativas, tanto no aspecto midiático como na estratégia do governo no seu eterno salvamento.
Questiona-se, entretanto, se vencido o impedimento o que resta até 2018 como
entendimento da base de sustentação, provavelmente um espetáculo fisiológico mantido aceso aos acabamentos da baixíssima política
de resultados, numa visão nada saudável da economia em frangalhos para
entonações políticas da operação lava jato.
Interrompidos atributos do atual governo em seu pós-impedimento, toda a
perspectiva notória de nivelamento ou prospecção movida por pretensões
similares e destinadas a rever, na economia, o que não suporta mais tanto
redirecionamento. Esta lógica de um Brasil polarizado e fragmentado
politicamente favorece a oscilação da convicção, indefinindo prognósticos e tornando
existencial toda lógica multifacetada em critério ou revelia. O auge de toda
fragmentação aparece como bifurcação
insistente das opiniões em transitoriedade política argumentada, sobre bases de
facilidade premonitória e irrelevância quase sempre destinada a desaparecer com
os fatos em favor da especulação sistemática de novidades. O cenário exposto em
contrapontos induz a sublimações muito evidentes de tratar o fato, despertando
uma espécie de respeitabilidade lógica aos padrões ausentes da dialética comparativa. Vive-se hoje, no
Brasil, esta segmentação que seduz a catarse com a normalidade do acessório usual de pressuposição e
arbitrariedade, provavelmente resultado de uma mistura de marketing político irresponsável com a inexperiência governamental
em exercício e critério seletivo. Esta visão de atacado político combinado a
simulações intensivas faz da multiplicidade do entendimento o critério seletivo
levado a aglutinação radicalizante de resposta, pretensamente reagrupados
segundo atribuições de apelo comum ou da intenção social de entender a política
como posicionamento ideológico e histórico quando, em realidade, o embrutecido cenário
político mapeia o dinheiro com a
sagacidade e conveniência dos que calam satisfeitos.
Expressamente pressupostos como convém
às manipulações e induções, a racionalidade pragmática talvez seja o melhor remédio para tanta bifurcação
opinativa; existe hoje, no Brasil, a mistura requentada de outras aplicações
originais, num simulacro político representativo, fazendo uma historia trôpega
e pirateada, sem os ícones necessários,
ao contrario, expressos pela negatividade aumentada e pela ausência ou hiatos
professados quando a falta de alternativa vaga satisfeita aos padrões
emplumados da legalidade. O cenário de falsa narrativa afoita em descobrir
entonações respeitosas colide com a baixa política, alias, baixíssima e de critérios
nulos, apenas a voracidade canibal a espera de um sublimado totem de referencia para aglutinar
aquilo que falta em cada polaridade representativa. A historia falseada ou
pirateada embute em sua simulação toda indução possível como se percebe no
governo a tentativa desesperada de sobrevivência, reascendendo o golpe como
similaridade de outros tempos, podendo até intercede-lo se a oposição fosse
consistente ou combativa e não ausente e inócua como se parece agora ou, se a
fragmentação político-informativa não estivesse tramando sobre os escombros do
outro eleito como culpado de todas as mazelas, ausência também indefensável como
nas opiniões bifurcadas e absolutas. Em realidade, a informação tecnológica impera nos raciocínios políticos como
contrapontos do irrelevante/drástico
e pela transitoriedade acelerada da visão especulativa e, das inconsistências voláteis
do entendimento estrutural e dialético da historia em conseqüência.
Um aditivo do poder de fato e de
direito intenciona ambiguamente neste exercício governamental de Michel Temer e Dilma a lógica equacionada de usurpação ou tentativa do pretenso golpe
à espreita; nada mais comum em momentos de oscilação se perceber testado
politicamente como repactuação do
poder em exercício e, como readaptação espontânea a colisão de interesses e
expectativas. Existe, por certo, esta tentativa que, reincidente e declarada,
torna Michel Temer o pretendente inábil na articulação em vontade e pretensão
sobreposta, sendo agora passível de desconstrução declarada do governo nas
recapitulações estratégicas eleitorais. Nada mais indefinido que o impedimento em tais circunstancias que
não motivem propósitos e apostas probabilísticas na declarada visão da baixa política
de resultados; em tais culpabilidades agora motivam contaminados os
ensinamentos do marketing político com a visão fisiológica e purista da
vantagem e, do artifício posto em combate mortífero do governo na sua tentativa
de sobrevivência e, a simulação da unidade reflexa em Michel Temer. Em realidade,
o que se percebe circunscrito como explicitude contextual senão a evidencia de
um governo imobilizado em sua resistência e o destino do Brasil destituído de
um projeto reativo a este universo segmentado de direitos e fatos. Por outro lado
tem-se a pretensão do PMDB em apostar no indefinido impedimento, posto como
alternativa ao conceito e aos réus que despontam evidentes nas delações da lava
jato, notadamente a opção que, na oposição, referenciem seus representantes em
comparação ao estagio em que se apresentam e, às novidades que movimentam os
apelos midiáticos muito mais que entonações respeitáveis de uma historia
falseada em alternativa e povoada de vilões.
Esta vantagem sobre o entendimento negativo da baixa política nivela a toda
sorte os destinos que se apresentam mambembes
e os esvaziamentos sistemáticos da tonica indefensável do honesto e do
corrupto; basta notar que no nível atual de expressão política a representação
deste negativo sobressai em inversão contextual, muito mais que
respeitabilidades e outros desejos admirados da miragem política, ausentes,
portanto da previsão sublimada da historia investir em tais situações. O viés negativo
adornado como uma marca sistemática e reincidente administra toda notoriedade
pela inversão do fato e do direito, pensando no simulacro e no perverso
ambiente de desconstrução sobre evidencias aceleradas e convívios desgastados
pela visão segmentada e oportuna de motivação. Mais uma vez o governo reage ao
culpado administrado pela situação, o que pode indefinir o golpe como uma constatação imaginaria e simulada, como também às contundências
reflexas do pragmatismo explicito; toda simulação que se pretenda sobre as estratégias
motivadas pelo governo mostra que em termos de projeto político de fato
ressintam enormemente, provavelmente muito tarde para tal reivindicação já que
toda desagregação atual se deu pela falta ou vácuo de exercício do poder ou da
simulação entre o fato e o direito, rediscutidos a luz da fragmentação política
e dos devedores usuais de qualquer motivação HISTORICA.
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