Unívocos e progressivos raciocínios do entendimento bipartido movimentam singularidades e irrelevâncias,
tratadas ao estranhamento admitido para conseqüências expressas pelo complexo
entrecruzar de informações. A validade de toda informação sujeita a catarse narrativa credita ao associativo
direcional o que a convicção induz predestinar seus absolutos relatos,
permitindo escalonar todo discurso em probabilidades comparativas ao alcance do
entendimento ou, da mais valia especulativa. Percebe-se denominados
entendimentos sobre o impedimento –
narrativa unívoca -, povoado pela complexidade conflituosa e notabilizados por
intersecutivos radicalizantes ao
convicto do prognostico inverso; se percebe também o quanto impera o
entendimento especifico, notabilizado em expressão pelo STF nos complicadores visíveis às particularidades concernentes do
trato insuflado das peripécias jurídicas. Em tese, este condensamento
informativo mutilado pela fragmentação política torna enigmático todo mercado
negro ao qual injetam contabilidades suspeitas para referendar o modelo de
poder em muito saturado pela própria armadilha probabilística, agora
evidenciando abertamente o tratamento exponencial do fisiologismo declarado – justo pela regra e a maneira de burlá-la
-, exposto ao declarado proveito da facilidade interpretativa. Desde o primeiro
mandato de Dilma que o entendimento restrito
acometeu suas nuances alternadas pela popularidade a mesma tática que agora
explora os confins da arbitrariedade com a conivência dos silêncios inadmitidos,
postos em referencia ao especifico entendimento, num mote destinado a conceber
a fluência do poder sob gritantes limites de probabilidade; este escasso teor
narrativo agora explode num cenário cuja expressão decupada convive perigosamente com conclusões distorcidas e visões
restritas ao próprio umbigo. No impedimento que agora biparte – o da presidente
e do vice –, promovendo a configuração do imbróglio aos tramites elevados da inércia
ou da confusão decorrente da associação informativa distorcida em volumes
elevados, propiciando convulsões sociais a todo discurso estratificado e
especificado como se percebe nos tendenciosos argumentos dos ministros do STF que, em matéria de entendimento
mutilado, reinam administrados por suportes jurídicos toda fala e conluio.
Mais que um governo que desmonta
progressivamente é preciso ficar claro que a resistência impressa agora como inverso
do “golpe” já, por muito tempo,
norteou destinos narrativos e marqueteiros, numa tendência reativa a
continuidade e limite do modelo de poder, num costume que, antes, insuflados
pela popularidade mostrou-se combativo e audacioso, porem, no esvaziamento
narrativo explicitou esta recessão interpretativa, cujo raciocínio expressa
claramente os destinos do governo em argumentação possibilitada do entendimento
político decorrente; esta narrativa agora posta em nudez expressiva demonstra que o ideal político sempre se pautou
por esta direção restrita aos baixos limites táticos, em proveitos e vantagens
comparativas da visão domestica – simplesmente a interessada -, excluindo a
visão intertextual espertamente para
o momento em que Lula – em simulação
de consenso -, conclame ao unificado entendimento, já que, estrangulado modelo
de poder a alternativa conseqüente ao impedimento seja esta de unificar
proveitos e vantagens, insurgindo a Lula o destino protagonista, numa hipótese a
ser considerada se, pelo que se percebe agora no congestionamento fragmentado
que alcançou expressões multiplicadas para superficialidades acintosas de
reparação do imbróglio. A falta de lucidez
intertextual faz do universo político
domestico uma colcha de retalhos, sem vencedores e vencidos e, com a suficiência
destorcida em função da diversidade informativa associada a rompantes de
convicção e nivelamento prognostico. Esta sangria em praça publica,
radicalizada e insuflada por difusos direcionamentos, expõe ou cria a
necessidade de se expressar pela exponencial explicitude, interpretação
decorrente do limite em movimento continuado e síntese especifica do fato. Vocês podem achar repetitivo argumentar
sobre a fragmentação política atual com tanta ênfase; no entanto, se torna a explicação
viável à determinação do “golpe” e de outras origens que agora, em cruzamentos
informativos proporcionais explicitam vertentes e determinam conclusões
precipitadas, sinceramente que, nos argumentos até agora admitidos ao
impedimento como também a tese de novas eleições sinalizam sintomaticamente
toda diversidade opinativa de esforço irrelevante e de determinação ao estático,
ou seja, tudo permanece como sempre esteve para que não mude nada depois. Michel Temer se esvazia como hipótese, como também Dilma resiste como sempre fez e, o ambiente volátil e
constitucional dos argumentos jurídicos e das peripécias políticas age como
sempre se soube ao balcão de negócios puro e simples; nada resiste ao pragmatismo
explicito e, o que se nota neste ambiente cuja fluidez informativa apura a
convulsão social com mais certeza que resoluções do poder pelo poder. Note como
esta alternativa do “golpe” somatiza polaridades num ambiente já propenso pela
unificação progressiva de entendimento.
Heranças do já visto, a política movimenta-se
pela repetição literal, desconsiderando o movimento contextual ou alternativa
reparadora do ambiente. O que já foi costumeiro nos mandatos de Lula e FHC, agora estranham toda usurpação
crua dos tramites e vantagens, considerando um Brasil mutante e de reavaliação informativa ao comum aspecto
cotidiano; por estas que a estilização do poder em Dilma uniu a ressignificação
do pragmatismo com o modus operandi falseado e simulado taticamente. Nunca
daria certo, principalmente num ambiente impopular como agora se percebe,
repetir seqüelas anteriores com tanta inexperiência tática, proferindo conteúdos
esvaziados e sujeitos a revelia, fazendo do poder um expert em resistir;
somente resistir em volumes excedentes tão expressivos, onde a economia
rejeitada e omissa submete a tanta irrelevância e inconseqüência senão argumentar
que o raciocínio político se encontre bipartido e difuso, facilitado a tudo e a
todos e, ao mesmo tempo, perigosamente sustentado por propensões insufladas e
argumentos perecíveis e superficiais. Quem, de fora, prevê os argumentos da volatilidade política discorda desta irrelevância
bipolar e culpa o modelo de poder pelas alternativas apresentadas e suas erráticas
soluções de conflito; ao povo o espelho de toda catarse competitiva interpretar
com a informação em alcance e decupação a vertente interpretada de convicção ou,
a absoluta coerência quase sempre manca e reivindicativa. Direcionar
radicalmente como faz o governo agora na sua tática combativa insufla, e não
resolve, podendo criar substratos fragmentados mais aguerridos, semelhantes a conflitos
particulares cujos limites de entendimento interessam cada vez mais o
especifico que prever uma unidade clarificante e aglutinadora, visão que todos
esperam do outro ou do esperto em vantagem própria estabelecer tal significado.
Dentre as hipóteses que se apresentam
a cada dia, sistematicamente, à probabilidade da inércia se faz expressiva ao
contraponto destes arroubos políticos de insuficiência e precipitação; na
melhor alternativa teremos um governo sangrando até 2018, considerando que o
principal suporte se tornou relegado (a economia) e o vale tudo ganhou aspectos
de reality show. Por estas
alternativas professadas a todo tempo em mutação midiática que a estrutura
tende se tornar imóvel e resistente, pensando também no que vale ou não vale a
pena repercutir de fato ou omitir como se pretende alguns unívocos raciocínios pensantes.
Nesse cenário político, algumas vezes se tem a impressão de uma imensa brincadeira
polarizada, uns contra os outros, sob uma drasticidade de contraponto e
fatalidade, fazendo jus ao limite de cada um reagir à complexidade de um
ambiente perecível com a violência expressa da inutilidade; todo cenário bipartido secciona entendimentos como,
por exemplo, o impedimento de Michel Temer, um vice-presidente em inédito
processo de reparação por direções fracionadas do ministro do STF. Fica difícil
entender se as pedaladas fiscais tanto valem para Dilma quanto para Temer e, se
o fato do Presidente da Câmara ter recusado algumas ações de impedimento da
Dilma não esteja probabilisticamente ligado a recusa da ação de Temer. Por
outro lado, sendo do mesmo partido, Eduardo
Cunha e Temer podem sinalizar conluios, o que faz o ministro do STF exigir
o rigor do cumprimento da norma. Ainda, no teor substrato de fragmentação a
unidade comportamental na qual o sujeito se insere faz da sua particularidade partidária
acreditar em conluios ou argumentar como pretende o pragmatismo político; tanto na probabilidade do jogo político travar
pelo limite expresso de movimentação o destino de cada um, insistindo por
caminhos tortuosos da fatalidade o contraponto, pretendendo o caos para
insuflar e burlar as regras existentes. Não se esqueçam que a manutenção do
atual governo depende de Lula em manobra e tática de salvamento, podendo, por
um lado, alongar sobre manobras como até agora impactou o executivo e suas
relações ambíguas com o legislativo; por outro lado, agravar a economia na
tentativa reorganizadora do populismo. Se, em critérios políticos Lula se
resolver pelo fisiologismo expressivo nada garante uma pretensa unidade
visionaria e eleitoral de se fazer viável em 2018, perecendo sobre a economia
todo imbróglio que remete a origem, de novo, em 2010 quando se optou pela
popularidade ao invés de um ajuste reparatório. Nesta visão cíclica, Lula sobrepõe
a Dilma, em hipótese, e adianta o processo eleitoral, precipitando assim a estratégia
pretensa de retornar ao cargo, considerando o vasto excedente que agora ronda
sobre as cabeças eleitas a este fim; também, ciclicamente, repete a mesma formula econômica para tempos
diferentes, fazendo distorcidamente o aprofundamento e alongamento da recessão
a meados de 2020. Na pretensão ao unificado discurso político o desgaste
apresentado até agora como viabilidade encontra pela frente uma dupla exposição
e o desgaste do ícone em
explicitação do contraste pessoal de tratamento e corrupção narrativa; no
discurso do governo a exibição volumosa do ambiente fragmentado tende a resistências
agravadas pela bifurcação social e sujeitos a CONVULSÃO.
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