quarta-feira, 30 de setembro de 2015
O JOGO(281) LULA MUDA VERSÃO DO PODER
Universos probabilísticos criam suas
armadilhas pela proporcionalidade seqüencial sobre informações absolutas e
independentes, dissociadas pelo limite expresso entre a leitura prognostica e a
realidade envolvida em sublevações de critérios, em favor da premência lógica de
resultado. Estas vocações sobre esforços duvidosos para resultados especulativos
de acondicionamento resolutivo nutrem suas improbabilidades coercitivas minando
e destratando a ambivalência, com relevâncias estimuladas distorcidamente para seqüelas
estratégicas mantidas pela força bruta de todo pretenso resultado e
aproveitamento. Sabe-se no cabalístico número sete que o instantâneo dos jogos probabilísticos norteia
estruturalmente e direcionalmente um poder resolvido pelo efeito puro e simples
da política de resultados imediatos; sete ministérios para o PMDB, como setas organizacionais para seqüências
prognosticas de outras visibilidades. Fala-se de baixo clero, subdivisão de
outros posicionamentos, como no processo de fragmentação e suas interpretações
condicionadas a recintos cada vez menores e, de avolumados e pulverizados
contrastes seqüenciais; também que na reinterpretação sobre o mesmo discurso
aprofunde em significados e relevâncias a distancia cada vez mais dos propósitos
intertextuais de resultados. Em alguns significados desta continuidade transitória
de inversão e proeminência assertiva se crie armadilhas intermitentes ao poder,
paradoxalmente seqüenciado entre o propósito de dificuldade crescente para
imprecisas previsões de aceite; em alguns momentos tem-se a evidencia do xeque mate em toda intenção do poder,
tanto do excesso de especulação informativa disseminada e sobreposta,
submetendo tantos a consumir seqüelas muito proeminentes deste tramite de resistência
do poder e, sua fabula conspiratória de argumentar sobre o obvio o seu
tratamento descuidado e embrutecido, intensificando reações e sobreposições, transformando
toda realidade contextual num climatério efervescente a espera do fim do ciclo
de fertilidade. Se o PMDB urge por cargos e depredações, seus critérios sobre o
imbróglio talvez seja o de aproveitamento intensificado e resultante,
prognosticamente acertado pela sobrevivência do vulnerável que adapta suas inconseqüências
pela cegueira de um ambiente contaminado e de grande apressamento diagnostico,
tanto pelo drástico e seu flerte diário de descuido, absurdamente invertido
pelos crescentes armadilhas estratégicas de resistência.
Muito se sabe que nesta corda
bamba os excedentes relegados por este limite expressivo do poder, alem das
reações difusas e inerentes a fragmentação política, outras nuances
progressivas de contraponto e aprofundamento do discurso almeje nestas radicalizações
uma vertente ainda mais conspiratória tramada pela dificuldade econômica de
interagir em eixo reversivo, transformando estas especulações em verdades rigorosas de dissociação intempestiva
e detalhamento persecutório de reivindicação. No discurso publicitário do PSDB, nota-se no confronto narrativo
uma unidade informativa centrada na credibilidade da simulação de um poder que
usurou te-la como premissa e proveito individual,também, justificado pelo
resultado das pesquisas de opinião influenciadas por precedentes discursos
deste mesmo PSDB; ou seja, o discurso polarizado agrava-se em contundência,
criando um especifico mote, politicamente falando, em detrimento ao cenário econômico
de grande suscetibilidade e vulnerabilidade. O significado “credibilidade”, ter ou não se dá pelo excedente vasto que no desperdício
narrativo, tanto do PT de Lula e Dilma, abusaram simulando, tanto, também, na Petrobras que vive o seu negativo deste desperdício em
especificidade desestruturante, como também, num mercado que não acredita nestas estratégias da baixa política como
efeito agregador. Tem-se nestes discursos publicitários a unidade ficcional, tanto
do PT como no PSDB, especulando e exorbitando sistematicamente seus efeitos “oportunistas” (outro significado), tratando
a letalidade política pela banalidade narrativa dos discursos de pirotecnia e
individualismo proveitoso. Sabe-se tanto
nestes significados explicitados
pelo ridículo da redundância narrativa sobre limites muito expressivos, o
manifesto de critica ao ajuste econômico que nas vertentes da eminente esquerda
percebem a sintomática dependência da oposição, no seu contraditório ambíguo,
tentativa quase desesperada de entrever o distanciamento do poder, entre
disputas e cargos, torne-se evidente que o lado de cada um se encontra
contaminado por todos os lados pressupostos. Estes distanciamentos críticos,
tanto exibe em farsa como demonstra a sua lógica bastante canibalista de
transitar politicamente, sendo oscilantes e “ambíguos”(outro significado),vivendo a distancia da credibilidade
ao movimento cada vez mais restritivo e drástico do jogo de probabilidades,
suas reações e as armadilhas cada vez mais volumosas do xeque mate.
Houve outros tempos, cujas
repetições destes ciclos políticos não especulavam tanto como agora se percebe
no amiúde de tantas tramitações indesejadas e, tantas disputas do poder pelo
poder. Tudo explicito e notório, como numa feira
livre tais proveitos estejam mesmo banalizados entre o perigo eminente e o
excedente que sinaliza politicamente pela cegueira ou “conveniência” (mais um significado), tratado pela racionalidade reducionista
e pela sobrevivência entrincheirada ao avolumado esforço resolutivo. Sinalizam
por ai novos partidos como a Rede Sustentabilidade
que alimenta desta esquerda dissidente do PT, podendo absorver esta debandada
em filiação e reposicionamento político, tendo, neste caso, o frescor da
novidade como argumento contrastante a saturação em voga; também, noutro, parâmetro,
se tem o oportunismo calculado de Gilberto
Kassab e a recriação do PL, novo
partido destinado a absorver dissidências do PMDB; em transito estas mesmas estratégias
de medição de força política, mas, como se percebe agora no PMDB reivindicativo,
impondo seus proveitos à queima roupa, este partido já nasceu pelo impedimento estratégico
de manobras pouco criativas a dissertar recessivo no vale tudo grotesco e improvável.
Mais uma armadilha de comum acordo com o PT que se esvai pela forma acintosa e
aproveitamento pragmático e da baixa articulação; tudo na força bruta e no
limite da legalidade ao costume de burlá-la ao conveniente. Gilberto Kassab
agora percebe num PMDB fortalecido a impossibilidade planejada de atrair
dissidentes, se nem em ideologia se assentam, tornando-se pérolas do purismo do
jogo político aos destinos mais utilitários e convenientes, talvez, mais um
pouco se calcularmos ainda que existe uma economia em crise de identidade e abuso
eminente.
Definitivamente, a linha tênue que
mantinha a economia prevalecendo sobre a política já se encontra quebrada,
tanto pela sistemática de evitar o impedimento, como também de mensurar o seu grau
de drasticidade real. Tem-se nestes abusos estratégicos, como no orçamento deficitário,
a visão deste assombramento político sobre a economia, tanto que, nesta
visibilidade distorcida entre a conveniência e oportunismo, tratou-se irresponsavelmente
deste eixo de sustentação, abusando acintosamente sobre um modelo em franco declínio
e de limites usurpados sem parcimônia preliminar. A lógica do poder em se
gastar pelos alongamentos de distancia do impedimento tornou-se numa eloqüência
acintosa em clara visão de proveito imediato para seqüências progressivas das
armadilhas mais evidentes a esta distorção e individualização do poder pelo
poder. Em se tratando de exacerbação e ambigüidade compatível, a insegurança de
um mercado cujo limite desta relevância drástica se move pela resistência e
aprofundamento do discurso situacional. Há muito tempo se sabe que nos excessos
fragmentados, tanto politicamente quanto informativamente, a ausência ou
distanciamento intertextual favorece estes desníveis ao inconsciente banalizado
e agravado do discurso a procura de uma inexistente contundência, tentando
sintetizar e criteriar sobre a ambigüidade relegada pela absoluta e definitiva
continuidade. É importante lembrar que o
principal motivo de distorção desta leitura esteja nestes movimentos e opiniões diárias que alimentam
especulativamente este movimento, também, cria extensas e progressivas
armadilhas explicitas decorrentes desta limitação, tanto da linguagem
repetitiva quanto na ausência dialética de resultados. O diagnostico do Brasil atual se encontra num destes
substratos onde a conveniência normalizou o poder e o baixo clero do PMDB numa
igualdade precipitada de redirecionamento para estéticas publicitárias que
estimulam especulativamente sobre a credibilidade, numa crescente necessidade
de explicitar o discurso cada vez mais sujeito ao limite perigoso do que move o
direito normal do ciclo informativo, destas noções oportunistas de evitar a
economia quando negativa em sustentação ao aparelhamento político centrado no
seu eixo regulatório. Certamente, incoerência e irresponsabilidade se notam
nestes abusos narrativos de baixo convencimento, turbinando explosivamente o cenário
com proveitos muito especificos, tornados pela interpretação política de
primitivismo e subsistência, talvez, por limitar preventivamente uma seqüência
tão baixa que o retrocesso político de tal efeito já esteja no negativo invertido
em possibilidade fragmentada de suficiência e drasticidade. Esta exacerbação e
radicalização torna banalizados e irrelevantes quando vistos pela realidade
intertextual, porem nas relações equiparativas exibam uma letalidade inversiva ao
impactante suscetível de erros e vulnerabilizadas pela inversão de muito mais
vulto e resultado. Basta perceber que em sete ministérios o PMDB criou a emblemática
armadilha de inverter sobre o poder e o PT, o xeque mate, senão definitivo, mas
ao impedimento BRANCO.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
LULA SINTETIZA AJUDA PELO LIMITE DE DILMA
Depois do exacerbado processo de simulação informativa e dos aspectos de
descredibilidade resultante, o poder,
agora limitado pela inversão probabilística se percebe veridicamente
conspirando sobre emaranhados abusos desta lógica postiça, vivendo literalidades persecutórias de
desagravo a sua omissão interpretativa, numa contextualização vertida ao
transcrito vicio do falseado em abundancia excessiva no eixo de adaptação
excedente, sobre duvidas elevadas ao próprio ato de exercício. Logicamente que
toda omissão ou distorção informativa
se percebe no seu contraste verídico de reparação quando aplicados em
sobreposição e desleixo, provocativamente acintosos ao raciocínio comum,
visando este artifício como pontes simuladas de atalhos e manobras
especulativas, destratando efusivamente o que, em realidade política, mesmo se
saturada e oportunista, calcule a sua vingança reparadora pelo contraponto
exacerbado da soberba unificada a este comportamento similar, aos
intertextualmente convictos em relevâncias destratadas e estimuladas ao lugar
faltante desta reação, criando contrapontos verídicos de acabamento lógico e
propiciando submeter a estes mesmos escrutínios expressos pela realidade probabilística
sobre excedentes relevados e omissos; independente da vontade do poder em
tratar ou continuar aplicando as mesmíssimas táticas pragmáticas de puro fisiologismo, reaplicado e sobreposto a
este limite, equaciona-se o nivelamento político aos quais argumentou como
exclusividade competitiva da sobrevivência individual, conspirado a trafegar
resistindo sobre estes contrapontos avolumados da simulação aplicada em vastidão
excedente a esta mesma visão comparativa da baixa política. Vertidos pela lógica da omissão a
veracidade impositiva deste imbróglio informativo de cruzamentos e resultantes
automatizados e, avessos a vontade do poder ao seu destino pouco criterioso de
tratar a sua intencionalidade, senão pela porteira fechada dos argumentos
duvidosos e simulados nos falsos diagnósticos de exercício. Tanto que,
permissivas em volumosas armadilhas prognosticas, valem-se dos costumeiros
argumentos do entrincheirado informativo, justificado pelo argumento tardio da
simulação a descoberta do pragmatismo postiço, exatamente relacionado a este
hiato diferencial de limite e ato da suficiência do exercício de poder.
Politicamente afetado pelas
experientes raposas do PMDB, as armadilhas vistosas situadas
entre a inexperiência e a ousadia desestruturada pelo modelo elementar, agora
cede aos caprichos e ambições deste mesmo jogo de baixas expectativas e critérios,
dependência/recusa de um poder radicalizado pela função prevalente do
oportunismo elástico e, das restrições progressivas acumuladas pelo
direcionamento bastante drástico deste desnível exagerado entre o poder e
contexto. No jogo do poder pelo poder ganha as manobras e táticas articuladas
como se percebe no PMDB, situação e oposição, utilizando da linguagem como
argumento desestabilizador e da vilania dos espertos para minar
progressivamente um poder que omite esta mesma disposição por simples destrato aplicativo.
Junte ainda a eficiente estratégia de desarme e oposição sustentada em três elementos,
ora em consensos de contraponto, ora pendendo à ambigüidade até o ultimo momento,
como se percebe agora nesta reforma ministerial a vulgarização política entre
se manter no governo pelas benesses dos cargos ou, mais verídico, o afastamento
da base de sustentação; vive-se esta lógica entre um governo pratico do PMDB e
o ambicionado projeto político para 2018. Pelo menos, em se tratando das peças publicitárias
o distanciamento se faz sobre a vulnerabilidade temporal de um poder preocupado
individualmente na sua sobrevivência; percebe-se também o quanto a
probabilidade quando destratada em origem, em favor do argumento simulado e de desnível
ambivalente a intenção empregada, ressurge reivindicativo e literal impondo a
sua diferença expressa em fatos reais e, sobre as mesmas manobras
desarticuladas exibidas a esmo no primeiro mandato. Raposas experientes
movimentam-se taticamente por este discurso de omissão e desleixos, verdadeiros
buracos temporais feitos de expectativas menores e relegados ao destrato comum
de quem exerce a baixa política pensando no seu consenso respeitável de
convencimento.
Enquanto simulam no ministério da
saúde o seu referencial e substancial comparativo do limite atrativo e suficiência
do poder, existe outra linguagem intertextual muito mais restritiva a todo este
toma lá da cá, senão o grau de imediatismo vivido agora, num perverso cruzamento
do mercado impositivo e uma política revestida de um primitivismo incontestável
a esta diferença contextual. Movidos ainda pela previsão de um superávit para
2016 de 2% tão inverossímil quanto àquelas simulações muito efusivas da desoneração
fiscal e, dos benefícios artificiais que agora ambientam a negatividade sobre cenários
oscilantes às narrativas volúveis de modelos políticos em flagrantes desníveis prognósticos,
entre as providencias populacionais e o progressivo individualismo de
resultados. Esta visão intertextual in-vertida
pela resistência do poder apenas alonga e determina o governo do PMDB, se não
tão instantâneo como se pensa, mas, pela velocidade dos erros estratégicos e das
inexperiências limitadas do poder em imposição da força competitiva como
tratamento real da baixa política. Por outro lado, noutra determinação desta
visão política de similaridade e pouco convencimento se encontra o PT e PSDB agindo da mesma forma e no mesmo modelo elementar, enquanto um
se encontra em processo dissociativo de vulnerabilidade e saturação, o outro se
esconde espertamente nos escudos, como o PMDB, definindo sua oposição pela mesma
unidade comportamental e reducionista de entender o contexto e a população,
senão pela vantagem e oportunismo nas competições exibidas e sobrepostas para
consumo midiático em detalhamento bastante reducionista do jogo político,
dispondo de táticas estratégicas de limites e unidades sobre a reação pura e
simples, sem a definição direcional de prospecção, acionando combustíveis ainda
mais explosivos a economia e a estes preponderantes artifícios eleitoreiros de resistência
e omissão. Esta visão tão particular de pretender o poder favorece enormemente
o PMDB, triplamente direcionado e oportunista ao discurso efusivo da ambigüidade.
Uma síntese prática de todo este
emaranhado político senão na sua imagem mais visível do poder, suas
contradições e oscilações, também, da inexperiência evolutiva da articulação
apressada e manobras pouco louváveis e retrateis em estratégias imediatistas e
reincidentes. Tanto na sua argumentação econômica de resistência enfática
buscando o autoritário, quanto na volatilidade mais rasteira impressa nas
sucessivas precipitações e tramites informativo. Algumas hipóteses ainda prognosticam
cenários mais oscilantes ao vulnerável, armadilha da lógica deste desnível contextual
muito explicito entre o poder e a população. O poder pelo poder não garante popularidade,
também não perdoa a quem exerce as suas táticas com desleixo e excesso
relegado; nas articulações e tratamentos políticos o exercício do intervalo de consideração
precisa compensar em associação e resposta a sobreposição contextual em sua
ordem resultante e, ao caráter de credibilidade comparativa e significada a
este mesmo contexto pretendido. Em contrario, ou seja, pautado pela
desarticulação e pretensamente argumentado nesta ótica percebe-se ai a
exacerbação da facilidade e minimização do esforço, aparentemente cruzamentos insustentáveis
a quem não se assenta em suportes de afirmação estruturalmente compatíveis.
Este modelo do PT, na sua visão particular em Lula, criou-se nesta imensa e disforme massa de sustentação,
estimulados pelo purismo do jogo pelo jogo e seus favorecimentos pouco ideológicos
de sustentação, perdendo sucessivamente informações intermediarias, relegadas
pela existência da popularidade, mas, sobre unidades muito restritas
elementarmente em probabilidade de derivação lógica e progressiva de resultado.
Movido por esta articulação e populismo o modelo sustentou-se enquanto tudo ia
bem e o caráter desenvolvimentista impresso tornava a sua relação contextual de
veracidade e benesses, respectivamente agregado a credibilidade e coerência contrafeita
e organizacional. Só que o modelo restritivo não se reestruturou, simplesmente
se investiu numa continuidade com muitas perdas probabilísticas e informativas,
sucessivamente relegadas em favor deste purismo do poder pelo poder; resultado
que agora se percebe nas expressivas restrições e, em relevâncias bastante
primitivas e herdadas das políticas deste mesmo PMDB que agora inverte seu
diagnostico, sustentando similarmente nas mesmas informações de exercício,
senão pela manobra e articulação muito mais ardilosa e maldosa, tornando o poder
um iniciante em crise constante de identidade. Também, em articulação e tática,
um jogo muito favorável ao PMDB, tanto o PT, como o PSDB, tornaram-se coadjuvantes
nestes propósitos, talvez, pela construção simplista de seus modelos políticos e
com o desleixo da reestruturação mascarada por esta longevidade opositiva e sua
linguagem desgastante e reducionista. Não se sabe ao certo se as estratégias do
poder são realmente uma ou se são exacerbações marqueteiras de convencimento publicitário, justificados pelas
imagens alucinadas e vulneráveis de um Brasil
eqüidistante, sustentado por canibalismos cada vez mais expressivos e por preponderâncias
em crises acentuadas de saturação política,ainda, pelas mesmas manobras de inexperiência
e proveitos atrelados a sobrevivências particulares de PROVEITO.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
O JOGO(280) DILMA PROJETA NUM LULA INVERSO
Uma distorção temporal feita a partir
de uma origem prognostica pode-se
exacerbar pelo incontrolável desvão, cumulativo em proporção e apropriação lógica de narrativas alheias, usurpadas
em transferência equiparativa de um negativo infindável de retenção
designativa. Limites previsíveis de modelos políticos em prospecção
caracterizada da lógica faltante e, na introjeção estratégica e continuada ao
exacerbado diferencial em relação ao contexto, propiciam analises da ambigüidade
excluída, demonstradas em pulular bifurcadas entre o trato midiático e
massificado de entendimento, de outros discursos subliminares embutidos no
silencio contrafeito e resistente, corporificando todo ato exclusivo em
transitar com a informação disponível pelas conseqüências e seqüelas de reparo
proporcional. Sabe-se, de antemão, que o modelo de poder em voga se torna
referencial pelo enorme excedente relegado e impactante, vivendo viciadamente o mesmo modus operandi estratégico
e de resistência altamente persecutória, numa exagerada defasagem do tempo lógico em trato e retenção
designativa; sabendo antecipadamente desta sistemática e discurso estratégico,
tem-se agora o seu teste interminável e detalhado em prover a expectativa da
população, num ambiente onde armadilhas prosperam e manobras suscetibilizam devedoras
deste tempo omitido em origem e, suas prerrogativas impactantes em volume cada
vez mais explicito. Entre informações especulativas e aquelas que realmente
detalham o atual momento, há de se perguntar racionalmente pela dificuldade
adaptada do poder em se refazer reativamente pela conveniência e convicção
positiva, dos imperativos destruidores desta lógica a presumir negativamente
sobre entendimentos atrelados a esta origem irresponsável, cuja manobra de
esperteza agora resvala nesta ambigüidade retida e de trato submetido ao
contexto, fragilizado pela resultante sintética e análoga (Dilma segue Lula), para crescentes imobilidades resultantes desta inércia,
num limite muito expressivo da suficiência e da saturação decorrente deste
diagnostico de similaridade e recessão prognostica. Há de convir que qualquer
modelo se torna irresponsável e invasivo
quando retido elementarmente sobre pares de propensão e exacerbação do viés.
Melhor seria agora gerir hipóteses
sobre este tempo informativo de omissão e direcionamento, para proporcionar politicamente
algo mais que o simples pragmatismo e, seus excedentes muito elevados a perseguir
o imbróglio do jogo de probabilidades com estrangulamentos terminais de pura sobrevivência
e alongamento artificial desta lógica faltante. Se, por exemplo, nesta reforma
ministerial tratada pela omissão informativa nesta origem adulterada, ainda,
sobre uma fragmentação explicita de conveniências e interesses, o imbróglio deste
desnível esteja tão evidente que, enquanto o poder tenta consistir o PMDB pela dependência/recusa necessária
a estabilidade, o discurso compatível desta retenção já esteja no próprio PMDB,
optando por outras vertentes de tratos mais adequados ao momento que seria a
sua independência. Este desnível interpretativo coloca invertido o poder pela lógica
particular de tratamento extremamente fragmentado, vulnerabilizado pela falta
desta capacidade informativa tão necessária no atual momento. Por outro lado,
em favor da sobrevivência pura se percebe a modificação no discurso de Joaquim Levy, adequado ao jogo de
probabilidades e do sentido político, tentando organizar o discurso de resistência
impressa aos tramites pouco conseqüentes do substrato econômico de proveito.
Quando existe este direcionamento, por um lado, forçado pelo PT em tratar a economia pela vertente
do desperdício e do aparelhamento da maquina, por outro lado, existe evidencias
bastante contrarias, justificadas por consensos e pelo contexto reivindicativo nas
especulações manifestadas. Esta ambigüidade relegada pelo modelo de poder
sempre em discurso de Lula sobre Dilma ou vice versa, nos momentos de
reação, torna-se probabilisticamente expressiva ao impedimento e resistência
interpretativa, condicionando recessivamente às manobras por visões muito
pragmatizadas; daí, em hipótese, pode Lula negar e reafirmar sua dependência com
o poder, como pode intervir pelo discurso de oposição ou da necessidade do
ajuste. Ou seja, alguém precisa se formar na ambigüidade relegada e, na
evidencia deste tempo de omissão informativa. Tudo pode, em tese, parecer e
modificar suas receitas e prognósticos; tudo que, resultante desta
multiplicidade informativa, induza variações autoritárias como também oscilações
sobre suficiências cada vez mais restritivas ao impedimento.
Hipótese também seria presumir
que a agencia FIT se tornaria a bola
da vez ou, seria apenas uma sugestão de outras vulnerabilidades expressivas e
de cabimentos que podem ou não acontecer; fato que, neste ambiente em que a
especulação ganhou ares sugestivos sobre a omissão informativa, alem da
inversão do poder pela submissão a estes critérios, existe uma realidade que se
mostra destoante e muito mais drástica que estes tratos de irrelevância e
precipitação. Pensando também que a progressão lógica de uma distorção probabilística
feita em similaridade de tratamento (Lula e Dilma) afete conjuntamente, como se
percebe, demonstrando que toda continuidade pode se tornar bastante recessiva
ao inviável, principalmente se, seguidas orientações originais, repitam
literalmente a lógica e adéqüe a diferença pelo aspecto simulado de trato e
resultado. Certamente que se vive hoje, este limite expressivo e progressivo
entre a origem prognostica e o designativo de tratamento e suficiência. Só para
constar, qualquer alucinação que se determine em limite tão expressivos
compactuam progressivamente com substratos cada vez mais individualizados,
portanto, deixa de ser poder para se tornar numa defasagem de alto impacto e propensão.
Também, como hipótese, o ambiente político desgastado como se encontra, não
seria ilógico pensar nas tramas diabólicas ou nas manifestações golpistas
arquitetadas ai como argumento de oposição e simulação, podendo inverter na
mais evidente verdade comparativa. Também que o mundo pos-impedimento seja tratado tão explicitamente que, algo de
curioso nestas comfabulações contraste exorbitante com a previsão econômica de
eixo e inversão. De 2016, 2017 ou 2018, em algum momento entre a omissão
informativa e o tempo lógico.
Depois de um tempo que não existe
mais, em tese, seria interessante recriar estruturalmente esta informação
faltante em caracterização e consistência; pensando politicamente neste
ambiente fragmentado seria interessante ao opositor competitivo uma economia
ascendente para proveitos posteriores? Politicamente respondendo, este ajuste
contempla esta travessia em reorganizações pífias e discutíveis eixos de
desenvolvimento. Se, por exemplo, estratégias de curto alcance, por mais
desgastantes e de alta probabilidade de inversão se torne preferível senão
pensando no purismo do jogo probabilístico em proveitos e sínteses intermediarias,
continuamente retratando o momento calculado ou, precipitando volumosas
armadilhas de impedimento. Em tratamento exacerbado e caricatural nesta vertente
resolutiva a continua necessidade de reação se perde numa limitação cada vez
mais expressiva, submetendo ao julgo contextual, provavelmente reascendendo a
competição pura e simples. Neste jogo, a oposição
interpreta toda presunção e prevalência sobre esta expressiva vulnerabilidade
direcional, impondo-se pelos erros e omissões, se tornando impactantes e
progressivos sobre a indeterminação reativa do poder e, suas argumentações
sobre um imposto de facilidade arrecadatoria mais de muita perversão fiscal,
senão a CPMF. Nota-se que o
detalhamento informativo exibe progressivas distorções e trata este ambiente
com altas doses de acinte e reivindicação, resultante da necessidade reativa,
perdida numa multiplicidade probabilística de vultos distorcidos e esforços
esmerados em baixas perspectivas interpretativas. Melhor seria se lá, no fatídico
2011, algo pelo direcionamento econômico pudesse ser feito em melhores e
adequadas reinterpretações; em hipótese, de antemão já presumiram o tamanho do imbróglio
e alongaram para um segundo mandato tal perspectiva ou, tudo pareceu
inconsciente ao poder tal gastança em descuidos e irresponsabilidades fiscais.
Fica uma duvida, como também, agora se desconfia de estratégias bastante
pessoais de sobrevivência do poder, mesmo com esta evidente inversão contextual
seja justificada por tantas oscilações e diferecionamentos difusos. Também,
esta mudança de Joaquim Levy em readequar ao imposto como alternativa se,
antes, aos cortes e reestruturações se mostrava mais confiável em discurso e
credibilidade econômica. Existe também este PMDB que encena um adeus à base de
sustentação, eximindo-se oportunamente desta relação fisiológica que tanto
estimulou seu exercício; o entrave passa por um PT aguerrido ao poder pelo
poder e a uma sobrevivência que só nas suas oscilações estratégicas impactam os
tratamentos de ressurreição. Nem é preciso de hipótese para saber que o
estrutural forçado impõe tanto o poder quanto o PT ao retorno àquela origem
falseada e burlada, expediente de destrato a lógica e, da relevância espertamente
recessiva e limitada. Esta dualidade que liga PT ao poder (Lula e Dilma),
estrategicamente errônea pelo tratamento análogo, agora estrangula duplamente
as alternativas pela cumplicidade assumida e, se negada em alguns casos e,
simuladas em outros se encontrem ligadas pelo drástico/irrelevante dos erros e
acertos produzidos COMPARATIVAMENTE.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
DILMA PRODUZ SUA PRÓPRIA INVERSÃO
Dúbios são os destinos entre a resistência do poder e o que, de
inversão, impactou intertextualmente em tratamento diferencial da narrativa
proveitosa, no acelerado desgaste do discurso de oposição e suas típicas distorções entre o que de relevante
interesse a população, daquilo que, como cortina de fumaça, alonga todos os
expedientes superficializados entre o limite expressivo das estratégias de
curto alcance e, o expediente político viciado nestas conseqüências limitadas.
Entre a unidade prevalente de um
ajuste econômico precipitado e atrasado, ao mesmo tempo, desperte interesse pelas
competições expressivamente relatadas pelo purismo do jogo de probabilidades,
promovendo intencionalidades redutivamente ambicionadas ao espolio que se perde
apressado entre as duvidas operacionais e o trato superficializado e desleixado
da inconseqüência lógica, ainda, das mazelas invasivas e acintosas do modelo de poder predisposto
distorcidamente sobre a literalidade reparadora, inversa ao seu deságio providencial.
Há de se preocupar com os volumes crescentes do discurso progressivo e, de contundência
explicita sobre um impedimento que
se desenha nas apurações das pedaladas fiscais em trâmite no TCU, como também outros nascedouros de
credibilidade regular a limitar os desvios anteriores de manipulação orçamentária.
Excluindo esta oposição festeira e de oportunismo deslavado, os processos de
destituição do poder agora produzem um eixo de caracterização determinada,
incorporando e construindo armadilhas probabilísticas, verdadeiros combustíveis
do esforço desproporcional ao empenho pratico de resultado, condição que, como
nascedouro reativo, há de se preocupar com o ambiente persecutório de
exacerbação informativa, diminuindo progressivamente as manobras e seus
intervalos e, turbinando ainda mais o desgaste e precipitação interpretativa nos
cálculos estratégicos e articulatórios de resultado e aproveitamento. A progressão
acontece principalmente em ambientes fragilizados e vulneráveis, contaminando
redutivamente a expectativa em favor dos limites da unidade elementar do poder,
embalados sugestivamente pela recessão de possibilidades e dos tratamentos da
desarticulação interpretativa, já que, encurralados pelo correto, se percebem
distorcidos a cada ato, proporcionando a recusa e o enfraquecimento político resultante
desta simulação tática e viciada de oposição.
Probabilisticamente, as estratégias
quando muito desleixadas e focadas na relevância especifica exacerbam
favorecimentos e recusas, em compatibilidade sugestiva de facilidade ou,
dificuldade desnivelada de trato e manipulação de resultados. Quando estas
mesmas estratégias se empenham
associativamente às limitações expressivas do poder, o entendimento negativado expõe-se diferencialmente na
mesma unidade elementar de repetição e trato procedimental. Regularizados pelo
modus operandi do habito mais arraigado e herdado da baixa política, este
suporte elementar explicita o grau de conveniência em distorcida manifestação
na relação adequada ao contextual, entre outros, regularizando ou, em muitos
casos, particularizando expressivamente a ótica de tratamento, inviabilizando a
população em geral compactuar com esta limitação prognostica. Este viés pode
inverter o modelo de poder, como agora se percebe, expressando diferencialmente
seu teste de resistência ou descartando recessivamente a lógica probabilística de
limitação das manobras e ausência progressiva do intervalo de consideração.
Nestes momentos de resistência e limite que a articulação se torna extremamente
desgastante para pífios resultados práticos, possibilitando o inverso, ou seja,
o impedimento ressurgir por esta perspectiva, progressivamente concomitante ao
dispositivo de força política ou, ao favorecimento imediatista do jogo eleitoral de intenção individual
de sobrevivência. Note como uma informação que nasceu durante a campanha política
de 2014, o impedimento passou a se
sistematizar entre blefes e contundências, alem dos favorecimentos da
estratégia decorrente dos expedientes imediatistas, construindo
progressivamente sobre os erros do poder e suas táticas auto inoculantes de
delimitação recessiva de evidente negativismo prognostico. O erro persiste e se
avoluma, ainda, demarca expressivamente entre táticas e hesitações a sua
gravidade contrafeita, contribuindo para desgastes e insurreições conclusivas,
pulverizadas entre exacerbações e direções individuais, traduzindo em
fragmentação o direcionamento intertextual de outro direcionamento previsto à
revelia do que predispõe o poder e sua estrutura de suporte.
Existe ainda uma ambigüidade narrativa
entre o direcionamento político-econômico que proporciona conclusões contrafeitas,
uma, pela percepção da precipitação estratégica de resultados, destituídas dos
intervalos de manobras. Tem-se esta impressão neste linear econômico, na sua
visibilidade de tratamento midiático, proporcionada pela constante oscilação estratégica
(ausência de intervalo), vulnerabilizando todo modelo como interpretação
hesitante e de fragilidade política, sempre menor que o contexto
interpretativo, ainda, expressando midiaticamente como estratégia intencional
de determinar sua força prognostica. Pensa-se, também, na imposição predisposta
de um propósito, principalmente neste ajuste,
determinado em prevalecer enfaticamente, determinando intencionalmente o trato pretendido,
também, estruturado como equação de uma realidade mais drástica, ainda, em
omissão pressuposta do tamanho direcional do imbróglio. Toda narrativa
especulativa se constrói sobre ambientes fragmentados e não será tão ilógico pensar
que, quando o ministro das comunicações Edinho
Silva diz que o governo não tem um plano B para o ajuste, esteja apenas interpretando o jogo político de
probabilidades ou, impondo um direcionamento coercitivo sobre o trato
explicitado dos cortes, tentando determinar a melhor via resolutiva do ajuste,
mesmo sabendo explicitamente das dificuldades expressivas da CPMF. Ou seja, existe ai informação
omitida para tal sujeição especulativa, principalmente a de sobrevivência muito
mais expressiva que estas fragmentações interpretativas do tratamento
superficializado da economia e, suas variantes excepcionais. Claro que a transitoriedade
política favorece estas especulações, porem, não custa se lembrar da gravidade
desorganizacional do primeiro mandato para presumir que o limite destas
alternativas esteja ainda se desenhando em drasticidade e resolução.
Unidades elementares viciadas
presumem-se pela inconsciência recessiva e pela progressiva facilidade do modus
operandi de tratamento sobre diminuídas e progressivas suficiências de
resultado, praticamente um veneno que contamina aos poucos e, quando se
percebe, inunda toda expectativa em conseqüência e resultado da lógica e da
convicção. Existe também, neste modelo de poder, a procura por uma relevância cada
vez mais expressiva, principalmente de um superávit para 2016 que se encontra paradoxal com o estrangulamento do aparelho
governamental, ou seja, os cortes tornam-se evidenciados sobre a procura de
receitas, onde estruturalmente inviáveis e descuidadas pretensões do primeiro
mandato tornou probabilisticamente compatível ao estimulo deste desvio,
concomitante ao aumento do imposto e da evasão acintosa do direito adquirido.
Neste trato superficializado dos cortes e a intenção prevalente de uma receita
sobre um negativo provedor, sendo ainda que, encontrando o Brasil em recessão e diminuição de expectativas, também do dinheiro
que paga e recebe o tramite intencional da especulação provedora. Esta intenção
superficial de trato econômico em remédios amargos expõe esta duplicidade
conclusiva entre a visibilidade do aparato publico, base eleitoral e de dependência
simbiótica ao estrutural, explicitando o esqueleto político demonstrado pelo
inchaço e, ao mesmo tempo, concluindo sua dependência por este especifico. Em
se tratando do ajuste não espere nada mais que remendos de alongamento probabilístico,
cuja necessidade hesitante torna-se fardo necessário toda seqüência recessiva e
de depredação da popularidade, mesmo sendo superficial porque omisso ao tempo lógico
e, com a urgência necessária a travessia
política. Esta condição mambembe da política extremamente situacional e utilitária
propicia informalmente este surgimento corporificado do impedimento, numa tempestade perfeita entre a
vulnerabilidade e suscetibilidade do poder e, a fragmentação informativa em
visão eleitoral e determinação paradoxal de proveito e resultado. Por outro
lado, existe a expectativa de sobrevivência tática que pode retardar este
processo, mas, não pela narrativa de oposição competitiva e do acinte expresso
pela lógica do PT e PSDB, puro desgaste político,
contaminadores midiáticos e de valorização detalhada deste ódio manipulado. As
armadilhas tornaram-se mais visíveis, embasadas por fatos e lógicas produzidas
pelo poder em defesa e ataque de suas perspectivas e urgências omitidas pelo cenário
atual. O teste de sobrevivência política passa pelo PMDB, agora, as especulações que rolam a boca miúda por todo cenário
político apenas provisionam uma realidade ainda indefinida e de puro trato estratégico,
providencialmente disseminado como possíveis cenários em adiantadas sobreposições,
num viés extremamente utilitário e oportunista do jogo político, ainda, de
outras conseqüências, sendo que, o poder estimula esta vertente automaticamente
quando demonstra esta oscilação estratégica e, expõe explicitamente a
vulnerabilidade e fraqueza POLITICA.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
O JOGO(279) DILMA SATURA A LÓGICA PROBABILISTICA
Um grave desnível entre o poder e
o contexto subsiste em interpretação lógica e a resultante entronizada do trato
designativo, provavelmente, em aceleradas desconstruções e visivelmente fragilizados pelas reações muito
precipitadas de tratar o imbróglio, displicentemente direcional em esforço
minimizado e tratamento autoritário de proveito. Neste desnível, muitas vezes
relegados em favor de estratégias de direcionamento e tratamento especifico,
gastou-se inconscientemente travado em operacionalizações do mesmo modus operandi de conseguimento e
oportunidade. Vale lembrar que o purismo político do jogo de probabilidades,
alem de tratar contundências de síntese e resultado, se gasta em reincidência e
lógica expressa, produzindo proveitos em utilidades extorsivas de costume e
explicitude prognostica, tornando qualquer ingenuidade de proveito numa lamina
afiada a provocar profundos cortes na
sua inexperiência tática. Certamente, a inexperiência política ou a presunção pragmática
de raciocínio e viabilidade norteia o tempo lógico de previsão e saturação,
proporcionando saídas ou criando armadilhas explicitas em destinos estratégicos
limitados e probabilisticamente sujeitos a concomitantes inversões e recusas.
Alguma resultante do esforço impresso e do limite operacional e estratégico,
visivelmente determina a equação do poder e a relação contextual de prevalência
e resultado; desde a eleição de 2014
o poder tornou-se invertido e submetido diferencialmente à reivindicação
contextual, conseqüência deste tratamento bastante elementar e primitivo destinados
a equiparar o direito adquirido da população, exacerbados aos limites do
inconveniente e, acintosa lógica de prevalência competitiva e pragmática de
tratar conquistas e acertos de desenvolvimento temporal. Esta defasagem agora repercute pelo empenho
limitado e direcional do poder pelas estratégias de baixa realidade designativa
e muita negatividade interferferente, provavelmente, pela expressiva dicotomia
entre a fala governamental e este mesmo contexto que não percebeu em
credibilidade o tal discurso simulado, estrategicamente retensivo e de pouco
esforço em regularizar esta defasagem, senão pelos critérios de exacerbados
favorecimentos em prevalência expressiva do jogo político sobre critérios que
não visavam tal especulação e tratamento.
Muito se sabe que, em qualquer
manobra aplicada a esmo, necessita de um intervalo de consideração para
adaptar-se a probabilidade múltipla de oscilação, assegurando sua adaptação e
transformação ao nível adequado de resultado e proveito. Quando invertem esta lógica,
sendo que, retidos e precipitados elementos, todos ajustados pela premência resolutiva,
resumidos em suficiências interpretativas, provavelmente tratem
autoritariamente o contexto, impondo a mesma expectativa de origem e
precipitando diagnósticos de esforço especifico em acabamentos pouco louváveis.
Basta perceber que no ajuste, segundo ato e aceitação do mercado, viram-se em
desagrado quase unânime de conseqüência e aplicação pratica, fatalmente, pela ausência
do intervalo de consideração e possibilidade preventiva de adequar ao contexto
sua resultante. Tais manobras, em desnível muito evidente tornam-se acintosas
quando impostas de maneira autoritária,
principalmente quando o poder se encontra invertido e em teste persecutório e
continuo de credibilidade. Fica inviável ainda mais quando ajustados sobre
fragmentações políticas exageradas, combinados aos propósitos individuais e
eleitorais de proveito. Não levando em conta tais probabilidades, fatalmente, o
tratamento concomitante da recusa, torna-se explicita e de premência inversa ao
tratamento articulatório envolvido na esfera providencial. Vive-se este desnível
explicitamente, produzindo reivindicações muito expressivas e defasagens
decorrentes do primeiro mandato quando, descaracterizados tetos macro econômicos,
imprimiu-se a favorabilidade artificial da popularidade em extravagante soberba
e estratégia muito incoerente com o sistema político brasileiro. Ou seja,
importaram estratégias unificadas por tratamentos de oposição, em sustentações
bastante múltiplas e variadas a esta forçada dualidade interpretativa, resultando,
praticamente, numa polaridade entre o PT
e o PSDB, mas, sustentados pela conveniência
do PMDB em benesses e proveitos. Estes
inimigos projetados como combustíveis estratégicos, agora, encontram neste outro
de sustentação a dependência e o eixo de todo trajeto de omissão informativa e
descaracterização do ambiente político ao receituário bastante limitado do
modelo de poder.
Houve, no tempo em que erros eram
omitidos, uma despreocupação muito elevada com os aspectos estruturais da
origem reorganizadora, deixando ao marketing político, todas as visões impactadas
ao ambiente, produzindo relevâncias em desperdícios probabilísticos,
provavelmente, ressentindo agora desta lógica de multiplicidade por evitar
vive-la literalmente como se faz, agora, neste estrangulamento direcional do poder
e suas expressivas armadilhas de afunilamento tático, reduzido à expectativas
mais elementares; talvez, o excedente relegado do desperdício estratégico esteja
cumprindo a sua inversão de maneira persecutória e rigorosa, compatível ao
desleixo de acabamento e a soberba
exagerada onde faltava a informação inversa. Nestes tratamentos que agora
comprimem e afunilam a capacidade do poder e seus intervalos de tratamento,
retardados pela lógica inconveniente e de lógica bastante limitada de se
pretender autoritário e reivindicativo. Não adianta: quando o limite elementar
do poder adquire sua continuidade situada entre a baixa designação e o excesso
de reivindicação, seu resumo será sempre de premência e precipitação no
proveito da excessiva valorização; basta ver que a CPMF, imposto de exacerbada
recusa e de repulsa no atual agravamento econômico, torna-se prevalente e necessário,
imposto como determina o literal e conseqüente remédio amargo em probabilidades
administradas pelo poder como autoridade e conseqüência do esforço minimizado e,
suas precipitações táticas de resultado. Junte que, do déficit orçamentário artificial
de 30.500 bilhões, os cortes de 26 bilhões instituem suas defasagens lógicas,
apenas adequadas ao jogo de probabilidade, ou seja, dá-se um tratamento político
para uma economia muito pouco estruturada para seus apelos desenvolvimentistas.
Destinos impactados pela
contaminação em progressão evolutiva contraem armadilhas probabilísticas decorrentes
da unidade elementar providencial e repetitiva, ao intervalo das manobras e
ajustes determinados pelos atalhos estratégicos. Dá-se em conta que tanto o
poder, quanto Lula e o PT se
encontrem simbioticamente dependentes e entronizados nesta transição, um
contaminando informativamente o outro, provavelmente pela omissão e desgaste
desta informação quando invertida em reparo e aceleração, alem da defasagem
expressiva do contexto em negatividade reparadora da expectativa e proveito.
Independente de qual vertente o impedimento proporcione o seu resultado, adquirindo
o caráter de insurreição eleitoral, provavelmente prevaleça sobre qualquer
unidade elementar de convencimento e propósito. A fragilidade política associada
ao expressivo desgaste do modus operandi torna providencial nascedouro de alternativas
e de proveitos muito distorcidos aos ambientes direcionais, perspectiva que transforma
este ajuste econômico numa prevalência oportunista das políticas mais velhacas e dos baixos expedientes
administrados de resultado. Talvez o poder se encontre também no limite desta
baixa perspectiva quando produz combustões autodestrutivas, retendo
probabilisticamente ao tempo regulamentar, dramatizando em excesso e
vulnerabilizando irresponsavelmente pela ansiedade de se ver livre de tal imbróglio.
Esta sensação de premência e tratamento superficializado, alem da expressiva
reivindicação, torna informativamente defasado a gravidade real de
entendimento, uma vez que no prospecto administrado em fragmentação recessiva e
absoluta, o esforço exacerbado para baixas expectativas, recorram a esta lógica
de inversão e desleixo econômico de
proveito, senão um olhar unificado aos jogos políticos de 2016 e a
reorganização conseqüente até 2018. No atual momento as perspectivas, tanto da
ansiedade precipitada no trato econômico, quando das contaminações
intertextuais da realidade política só se tornam comparadas aos oportunismos
situacionais sustentados pela única viabilidade possível, senão o PMDB; nesta
vertente, nota-se quanto sucumbiu o direcionamento político a alternativas
recessivas e heranças perversas e de desconfiança quase irreversível. O
agravamento ao drástico se encontra neste tempo ansioso e na expectativa de se
ver livre de tal tratamento conseqüente. Natural que as perspectivas deste
ajuste, segundo ato, se encontrem nesta probabilidade fragmentada e na
deterioração apressada e reivindicativa, recusando o suporte de desgaste que na
sua realidade econômica de então produza muito mais efeitos negativos que,
propriamente, ressurreições lógicas. A solvência política, em muitos casos,
resulta deste ambiente oportunista e de aproveitamento da propensão
populacional; neste transito de premência situacional, as estratégias encurtam
e a oscilação sobrepõe e intensifica a instabilidade contextual. Toda omissão
da informação ainda não atingiu o eixo de reversão, fato que torna o poder em
progressão dissociativa, impactando em recusa cada vez mais exacerbada,
principalmente se a tramitação do ajuste ocorra no período eleitoral, INVERSAMENTE.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
LULA VISLUMBRA HERANÇA SEM DILMA
Depois da estratégia auto
inoculante do orçamento deficitário,
reações subseqüentes encontram os créditos necessários para irromper
desagravos, senão o rebaixamento antecipado e previsível da nota de crédito,
proporcionalmente especulando tanto a informação subseqüente como todo o
processo credibilizado em teste de resistência e dissolução. Desacreditados em notas perecíveis, a
visão da economia neste prognostico
insensato e atribulado de constatações imprime o seu lado mais obscuro, não no
tempo determinado da inversão, mas pela precipitação ao fatídico e
procedimental resultado premonitório de todas as expectativas indesejadas. A
priori, constata-se, na ambigüidade de trato e manobra a recusa do imbróglio – provável
desagregador do cenário político – pelo evitamento direcional deste drástico que
ninguém deseja assim, subliminarmente interpretado pelo jogo político que nunca
assume a evidencia e sempre reage articulando e usurando manobras
especulativas, algumas vezes, de clara irresponsabilidade, em outras tantas,
purismo pragmático de resultados e proveitos interesseiros. Nesta e noutras
constatações se discute o poder e suas estratégias de cunho mirabolante, exercitadas em individualismo acintoso de
aproveitamento e, estruturadas pela distorção mais evidente e explicita do
esfacelamento informativo em profusão direcional e invisibilidade do esforço.
Já se sabia há muito tempo que a fragmentação
política, tanto do poder, como da base de sustentação, explicitou
antecipadamente o que ocorre agora com esta falta de direcionamento político-econômico
se, retidas e probabilizadas alternativas multiplicam direcionamentos e aumenta
o grau de irrelevância e convicção do esforço resultante. O imbróglio da
fragmentação informativa se encontra nesta continuidade habitual e precipitada,
quase impulsiva e coercitiva de tratar o problema pela superficialidade e vulnerabilidade organizacional. A
perspectiva fragmentada institui seu modus operandi por esta oscilação entre o drástico
e o irrelevante, tratamento que aprofunda e suscetibiliza unidades para hábitos
sistemáticos e manobras bastante irresponsáveis,
já que ancoram em sínteses elementares muito restritivas e de distorção
projetiva no grau elevado de especulação e imediatismo.
Provavelmente, neste estagio
associativo da unidade elementar viciada do modelo de poder, as constatações drásticas
se encontram proporcionalmente agregadas a previsibilidades atenuantes,
direcionais em tratamento e banalização, critérios que se perdem nas
multiplicidades direcionais, entre a tentativa de preservação política e a
realidade de uma economia precipitada,
ainda, ancorados pelo contexto bastante reivindicativo em direito adquirido.
Esta distorção do modelo de poder, alem de expressar o viés de individualidade,
explicita a exacerbada diferença dialética de trato e acabamento direcional. Por
isto que o vicio deste modelo desde o inicio, em 2010, imprimiu a mesma ótica interpretativa, tanto nos ambientes favoráveis,
quanto nos inversos de drasticidade e precipitação, aplicando o mesmo
procedimento regulatório. Esta insuficiência informativa, derivada do excesso
de pragmatismo tornou-se muito menor que o ambiente contextual, habituando-se
em tratamento de superfície toda reivindicação excedente ao diagnostico de critério
e direcionamento estratégico. O resultado deste excedente relegado se encontra,
por exemplo, na dificuldade progressiva da Petrobras
em tratar seus acabamentos e organizações, desfalcados continuadamente por
dificuldades crescentes, talvez, em contraposição explicita àqueles ufanismos orgânicos proferidos em
pompa, numa defesa que, agora, invertidos pela realidade drástica, excedem pela
irresponsabilidade informativa. Tudo, em constatações explícitas desta
exacerbada defasagem do modelo político e, dos oportunismos usurados em linguagens distorcidas do inverídico sobre
simulações inconfessáveis a própria incredibilidade discursante; em algumas perversões
bastante folclóricas desta narrativa distorcida e experimental, uma estratégia de
sobrevivência a qualquer custo produz estas recusas aos cortes no aparelhamento
governamental, como se estas alternativas agora fossem políticas e não econômicas.
Em realidade, agora, pouco se sabe qual precedente vale em premissa, já que
paradoxal esteja todo cenário e suas estratégias conseqüentes, tudo, em
explicito, resultado dos destinos dissociativos e individualistas,
sobressalentes nesta conturbada lógica
da narrativa absoluta e interrompida.
Em modelos operacionais e procedimentais,
entre manobras e desleixadas articulações, sucessivos atropelos e acintes, como
se percebe agora, passam a reinterpretar em sobreposições e sínteses de
resultados cada vez menores e de limites muito expressivos entre o esforço
empregado e a prevalência diferencial da exacerbada projeção equiparativa. Ou
seja, o poder pelo poder, reage em expectativas cada vez menores, talvez, neste
caso, se note pela deterioração apressada, nem tanto pelo tempo reativo, mas
pela distancia informativa muito mais expressiva que a lógica interpretativa de
sua síntese. Nesta narrativa da precipitação ao fato resultante, a leitura
absoluta e interrompida se faz em drasticidade e irrelevância, também, dependentes
de outros fatos maiores de mais impacto resolutivo; nesta continuidade, a lógica
estendida deste tempo imprime uma leitura também dependente do ineditismo de
comparativas gravidades. Ausência de projetos, entre outras inconstâncias faz
deste modelo de poder um transitório contundente em manobras e artifícios,
ajustados a limites muito evidentes de interpretação e, de estratégias tratadas
pelo especifico (população assistencial) que agora interpreta o dilema da
restrição de mostrar que este suporte populista de dependência/recusa,
paradoxalmente falando, ganhou contornos auto inversivos, principalmente pela
visão pragmatizada e superficializada de resultados, e a expectativa mostrada
em utilidade e proveito ad infinitum. Esta interseção da dependência/recusa,
expressa neste tratamento estratégico sobre vulnerabilidades econômicas, torna
a unidade elementar do poder viciada e restritiva nas mesmas seqüências
interpretativas para diferentes narrativas ou fatos interferentes, ministrando remédios
amargos para uso exclusivo da população assistencial e seu paradoxo.
Um discurso comparativo,
principalmente pela baixa política, trata a informação pela expressão
exacerbada de proveito e resultado. Nesta lógica se vê uma oposição bastante folclórica
sustentando um impedimento, assunto único, comparativamente ao poder quando
unifica toda reação e contundência num ajuste, segundo ato, de outros cortes subseqüentes.
Existe também, tanto para o governo, como para a oposição, a lógica do imposto,
aqui defendido como provedor de receita, para oposição como impedimento; mais
um pouco de catarse e o imposto pode ser o motivo do desgaste (CPMF), como também um investimento com
diz Joaquim Levy. Este imposto, como
ajuste econômico, força e destitui expectativas, tornando evitado a todo custo,
principalmente pelo poder, Lula e o PT que se esgueiram resistentes, mas,
ao contrario, contraem para sua inversão toda incoerência desta oposição fictícia,
nutrida pelo ódio postiço e pelas mazelas de um discurso esvaziado e defasado.
Em outros impostos, um rebaixamento da nota de credito desperta o grau de
vulnerabilidade e inconsciência (apesar de todos já preverem), precipitando
reações impulsivas, principalmente as estratégicas, cujas necessidades agora se
encontram construídas sobre os destinos mais drásticos de resolução. Imposto
para todos como necessidade, para o poder, alem da combustão autodestrutiva do
orçamento deficitário, a lógica prevalente reconhece que a disseminação desta
gravidade cria um ambiente para impostos, agora, sem a recusa que perpassa, mas
na angustia do fundo do poço. Alias este limite, entre a oposição unificada
pelo impedimento e o imposto goumertizado
de Joaquim Levy se encontra as táticas usuais de força da baixa política de
desgaste e saturação nas banalidades informativas, contrastes evidentes com o
desemprego crescente e a deterioração rápida da economia. Todos sabem o custo político
de quem trata o ambiente com o proveito exacerbado da estratégia situacional,
senão as ressurreições ou inversões sobre a maioria populacional, muito mais
que rebaixamentos e encarecimento do credito. Nesta perspectiva política Joaquim
Levy se move quando tenta preservar os necessários cortes e instituir impostos,
antes necessários ao déficit, agora urgentes e indiscutíveis. Politicamente,
este limite sobre o drástico/irrelevante se entende pela visão política sobre a
economia ou vice-versa; esta saturação acelerada do poder e esfacelamento da
base de sustentação induzem pensar na inviabilidade progressiva do discurso, mas,
com alternativas bem equiparadas de esforço, tais tramites econômicos ainda
produzam dissoluções ainda mais drásticas para que se apresente algum vulto
reparador e interruptor deste desnível. Tanto para o poder, quanto para
oposição, agora, estes testes do impedimento e o grau de deterioração da
economia independem desta lógica, senão de outros mais consistentes e ajustados
sem o viciado jogo eleitoral que produz o drástico um pouco mais abaixo,
criando um estado de resistencia desnecessária e impondo acabamentos de pura irrelevância
conceitual, provavelmente, eximindo-se do drástico efeito dos submersos e inviáveis
DIAGNOSTICOS.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
O JOGO(278) SIMULAÇÕES BÁSICAS DO PODER
Uma demora pode interpretar conseqüências
em outras instancias resolutivas, contaminando todo diagnostico em dificuldade
perceptiva – seja pelo oportunismo ou calculo -, reinterpretando propósitos e
justificativas pela visão superficializada e postiça do problemático eximido em
questão. Provavelmente, em tantos distúrbios
da lógica informativa, calculada
pelo impacto da simulação exorbitante,
tanto aos fatos explicitem comparações, quanto em distorções evidenciem seus
expressivos defeitos; provavelmente, seqüenciados pelos desvios entre a
adversidade contextual e o direcionamento fático, algumas constatações
interrogam a todo instante os desafios subjetivos impressos pelo poder em suas políticas
de confronto, supostas traições entronizadas
pela visão informativa de outros discursos táticos de descolamento da atual
crise político-econômica. Entre a visão do discurso gradativo em direção a um
drástico há muito previsto em contundência lógica, o poder reage ao fundamento
acelerado de degradação da economia, tempos diferentes, sabe-se em quantos
avisos se pressupunham que o fundo do poço pode ainda mais um pouco que, a
linguagem atenuante e simulada dos diferenciais negativos em testes e
contingenciamentos. Nesta dicotomia do evitamento político aos custosos fatídicos
contextuais, políticos reorganizam-se pela negação diagnostica, em custo
elevado, tanto para quem aprofunda calculadamente ao direcionamento especifico,
tanto para quem, a todo custo, deseja preservar seu espólio de uma fatal
deterioração; para quem, como o vice-presidente Michel Temer e sua lógica de reorganização sobre a fragmentação política
de então, savalguarde a exibição individual de se ver afastado do atual imbróglio
se torna muito mais relevante que, inserir competições de poder em visões tão vulneráveis
e de pouca perspectiva lógica no atual momento. Onde certas tônicas de sobrevivência
atacam os juízos comparativos melhor entronizar pelo ufanismo reparador e, reivindicar unidades representativas que
repercutam contextualmente em melhor proveito que digladiar por cargos e benesses.
Tanto faz sentido e fica fácil imprimir relevâncias nacionalistas quando, de
fato, o ambiente extremamente vulnerável e fragilizado cegue os transeuntes com
justificativas canibalistas e especulativas sobre os imbróglios da visão.
Muito mais que ajustar a economia
sobre processos bastante drásticos e previsíveis, vale lembrar que sua
reorganização tática em eixo de reversão para superávit se encontra num
cruzamento bastante explicito entre a drasticidade emergencial de contenção de
sua deterioração e, os destinos de manutenção de sua nota de crédito; na eminência
hesitante dos cortes assistenciais a dificuldade reversiva probabilize em premência
e urgência nos subseqüentes reparos para meados de 2017. Sabe-se que neste hiato negativo da economia pululem desorganizações
políticas muito elevadas em deteriorar pretensões e probabilizar quem ainda não
se lançou a tal investida eleitoral; tanto se valem de sobrevivências bastante discutíveis,
como de indultos populistas de visão caricatural em justificativas da ficção
mais inverossímil que, ambientes submetidos a intrigas e traições ambientando cenários
dificultosos e midiaticamente populosos em vultos e naufrágios. Por exemplo, a
dificuldade progressiva de Lula para
visões de 2018, torna-se cada vez
mais distante e, mesmo acreditando em ressurreições eleitorais, o diagnostico
atual, independente das pesquisas de opinião, seguirá sofrendo os impactos
negativos da economia, ainda, de outras reminiscências que evocam complicações
para armadilhas muito expressivas e de impedimentos maiores e mais enfáticos que,
o prognostico de previsibilidade eleitoral. Comparativamente, a lógica eleitoral
não segue a percepção econômica, contrastando, siga absorvendo sobre as mesmas
contradições de expressão simulada e marqueteira, num antes bastante inverossímil
para contundências e desgastes em processos apressados, provavelmente,
comparativos as manobras e exageros articulados de poucos critérios e
acabamentos regulatórios. Ligados politicamente, o poder e Lula, reagem dicotômicos
ao evitante, enquanto um reconhece paulatinamente a gravidade político-econômica,
o outro tenta, a todo custo, se eximir de um imbróglio que, provavelmente, teve
origem em seu governo.
Herdar tantos declínios e, ainda,
subjugá-los criativamente, em tese, seria como atirar no próprio pé, achando
espertamente que nada têm haver com isto, visão um tanto afetada e de pouca experiência,
quando, de fato, os espertos calculam suas pretensões com mais acuidade e
proveito. Agora, impactado por orçamento deficitário para consensos fictícios,
o poder, ainda resiste na interpretação simulada e atenuada da informação, alternando
oscilante e taticamente como um exercício experimental de tentativas estratégicas,
em substanciais vulneráveis de imposição coercitiva, também, pela defasagem
cada vez maior do tempo retido em desgaste rápido e reparador ao tempo persecutório,
avesso a manobras, providencial e forçado reorganizador de toda perspectiva político
econômica de analise e confluência. Tendo esta diferença entre as táticas de
enfrentamento da crise e a deterioração previsível de todo modelo político em
questão, forçosamente, alternativas aguarde o provedor desejado a captá-la
devidamente e reversivamente, senão previsíveis e originários em bases de 2016, para readaptações problemáticas e
dificultosas de redefinição organizacional. Ao que parece, o PMDB esta se adaptando a esta
previsibilidade, oportunamente falando, em eixos e favorabilidades muito
melhores que as táticas aderentes do PSDB
em comodismo e visão facilitada sobre os mesmos destinos de impedimento,
seja contra o poder, seja em quem se desgasta mais que o desejado. Quanto ao PT, suas táticas se encontram em total dissonância
com o atual momento, absorvendo uma carga negativa muito mais invasiva que suas
reações oportunistas e caricaturais. Esta visão de eterna oposição, tanto para
Lula, como para o PT, são passaportes certeiros para estrangulamentos eleitorais,
ainda, reforçam o caráter interesseiro quando tentam, a todo custo, descolar
destes previsíveis cortes assistenciais, mesmo fundamento do seu suporte
eleitoral.
Dúbios se tornam aqueles
definitivos e literais em visão unilateral de interesse e oportunismo. Toda
linguagem omitida e manipulada deságua explicitamente, contrapondo e tornando
complexos os destinos articulatórios da esfera política, assim como,exacerbe o grau
de sobrevivência tática e a ética contextual de probabilidade assertiva. Esta
diferença da linguagem, agora revelada pelo contraste evidente entre a
informação do poder e o trato comum de trâmite, por um lado, também explicita
esta estratégia em reter e demorar admitir o grau exato de diagnostico,
deixando associativamente atrelado a outras circunstancias alheias ao
prognostico em questão. Esta demora e a oscilação procedimental contribuem com
uma parcela significativa para a percepção de drastiticidade político-econômica,
uma vez que serve de contraponto de negação e de distorção da previsão real,
tornando difusa a organização direcional, ainda, prevalecendo o ambiente político
para salvaguardar o que, em tese, já se encontrava deteriorando
automaticamente. Omitir a informação ou admiti-la associada aos destinos
alheios só resolve para quem pratica avesso a esta interação individual de propósito
e conseqüência. O que se viu até agora na economia senão uma defasagem
estimulada expressivamente pela negação, para constatações impactadas pela
veracidade desta mesma omissão; ou seja, o ambiente vulnerabilizado da economia
sofre sobreposto aos atenuantes para outras gravidades admitidas. Tudo
politicamente interferente e pressionado pela anuência do jogo eleitoral e pela
especulação, principal alimento da distorção lógica, tanto midiaticamente,
quanto para ao poder que retroalimenta destes fatos. A limitada visão estratégica
sobre a política externa e a especulação sobrevalente do ambiente domestico
resultou neste modelo político bastante restritivo e impotente, impactado por
outros intertextos de melhores vultos e aproveitamentos interpretativos, desde
acintes muito exagerados da baixa política e das vantagens e impedimentos subseqüentes,
criando um universo bastante limitado, denegrindo ao uso abusivo do
entendimento simulado e de pouca responsabilidade resultante; em muitos casos,
a linguagem exerce a sua reivindicação quando exibicionista e direcional, unificada
pelas restrições do explicito para desvios e omissões de elevada perspectiva de
inversão. O poder, nesta relação de dependência/recusa com o PMDB, a economia,
além de outras combustões espontâneas proporciona vultosas armadilhas da
previsão, agravando o tempo reparador de lógica e proeminência inversa, taticamente,
exibindo uma caricatura perversa decorrente do excesso de superficialidade e,
de proveito populista das estratégias especificas sobre a população concernente
do suporte eleitoral. O que, antes, poderia ser um ato de esperteza, agora se
vê que especificar benesses com interesses tão específicos, quando inversos, desagregam
todo ambiente localizador. Esta realidade, comum ao poder e Lula, vem
explicitar que fatores assistenciais para suportes políticos em traços tão
evidentes, escorrem pelo ralo ao toque destoante, principalmente em crises EXISTENCIAIS.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
DILMA PRODUZ SUA INVERSÃO SOBRE LULA
Destinos menores e necessários
criam suas dependências e impedimentos, dependendo do grau de fragmentação informativa ou sublevando
expectativas e aumentando exageradamente esforços para transpor ou prevalecer
sobre eminentes conseqüências reivindicativas. A probabilidade inicial de
qualquer modelo de poder desperta este raciocínio interpretativo, onde o trato
corriqueiro da informação cumpre seu respectivo raciocínio em suporte e
critério, possibilitando interferir ou sujeitar com a compatibilidade contextual de proveito, pretensão
também equiparada aos trajetos articulatórios de conseqüência; também que,
entre a compatibilidade informativa de origem e a continuada distorção
prognostica de subseqüência associativa, tais manobras especulativas e a exacerbação aviltante das estratégias de
curto prazo, interfiram nesta lógica
descaracterizando proporcionalmente a relação continua do poder em tratos e
contrapontos contextuais de absorção reflexiva desta informação conseqüente. Ou
seja, o poder pelo poder, povoado de intrigas e traições vive de expedientes
fragmentados da informação, ciclicamente impulsionados por vertentes bastante
individuais de trato e desperdício impactante do esforço comparativo: -
possivelmente, o limite muito restritivo e continuado da informação distorça
sínteses e resultados pela lógica correspondente e atalhos respectivos, em
literalidade comparativa de desvio prognostico. Provavelmente, neste imbróglio político-econômico,
vive-se a ausência intertextual da
visão mais compacta e provisionada, para fragmentações viciadas pelo jogo
interpretativo e, as conseqüências lineares a estes limitados discursos de lógica
e raciocínio; tome o exemplo do orçamento
deficitário, pressuposto da arriscada manobra de inversão da expectativa,
tentando estrategicamente atribuir forçados consensos para visões ufanistas de brasilidade, o que,
praticamente se tem no executivo tal atributo e o dever equiparativo. Déficit,
quando invertido pode resultar em prognostico, fato que, de agora em diante, se
dê ao luxo de entronizar este discurso positivo quando pretensões entre a
manutenção de Joaquim Levy e o prognostico invertido, taticamente falando,
produza em pirotecnia desejada à construção de expectativa inversa, pelo menor orçamentário,
para subseqüentes 2016.
Provavelmente esta estratégia orçamentária
em discurso de ficção e jogo de probabilidades, institui-se prevalente,
dependendo dos precedentes interferentes como fator credibilizado para tal sistemática, para não agravar o
negativo da instabilidade narrativa, acelerando e precipitando confluências para
aumentos sucessivos de impedimentos e outros devedores em questão. Quando a
informação se torna persecutória e fragmentada, a visão detalhada impede que estratégias
de inversão, principalmente na economia, surta efeitos ou proveitos prognósticos
sem a precedente credibilidade argumentada como expectativa favorável do
discurso. Esta tática apresentada sobre o orçamento de 2016, tentando inverter
expectativas e criar consensos, tanto agora, como em 2016, numa provável reversão
da expectativa teria como impacto e reivindicação um contexto de urgência probabilística
para raciocínios sufocados pela premência interpretativa e resolvedora. Reverter
expectativas com atalhos e manobras foge ao creditavel neste ambiente onde a informação
e as estratégias oscilam a cada realinhamento político, por menor que seja,
refletindo sobremaneira sobre o contexto, muitas vezes, pela sugestão negativa,
outras vezes pela especulação desenfreada de trato probabilístico. Esta tentativa
de inversão da lógica como demonstração de empenho e trato do esforço
comparativo, tente omitir o que deveria ser feito, senão os cortes no
aparelhamento governamental, pensando na economia e não no purismo do jogo
eleitoral, tramitado seqüencialmente como erros de condução e agravamento da
credibilidade em questão. O déficit orçamentário sujeito a boatos de saída de Joaquim Levy turbinou expressivamente a
vulnerabilidade do poder, oscilando muito mais que o mercado esta tentativa estratégica,
puro atalho ou manobra política em eixo econômico de sustentação, pretendendo
tratar a gravidade do momento com táticas experimentais e, com exagerados
descuidos precedentes de construção do fato em teste previsível de tal
manipulação. Estes destratos aos acabamentos alem de precipitar o contexto,
cumpre a instantaneidade inversa pela nulidade informativa e pela tática descuidada
e soberba de convencimento, provavelmente decorrente do entendimento
fragmentado e da complexidade informativa de proveito, em esforços muito
expressivos para resultados minimizados e supérfluos.
Estruturalmente falando, a conveniência
de manobras econômicas em tal efeito de fragilidade, atrai o abismo narrativo
muito mais que táticas de articulação e resultado. O agravante midiático, hoje
muito mais intenso ao negativado e efusivo que as repercussões positivas do
poder, imperem especulando sobrepostos, vulnerabilizando reações sobrepostas e
agravando entendimentos bipartidos de insuficiência e superficialidade
intensificada; naturalmente, a impossibilidade contextual do atual momento
favorece os entendimentos distorcidos e inviáveis de praticidade resolutiva, conspirados pela elevação persecutória do
fato aos proveitos da valorização exacerbada e da importância limitada e
sujeita a sobreposições de lógica e proveito situacional. Em tais
circunstancias, aplicar estratégias de inversão no ambiente econômico pode, em
alguns precedentes direcionar favoravelmente, mas, comumente e compatível a
gravidade da situação, esta tática aumenta a probabilidade auto-inversiva de conseqüência,
retornando sobre o postulante como uma reivindicação e direito adquirido. Com contextos
diferenciais e impositivos os atalhos e manobras servem a política como
intervalo de consideração, mas penalizam fortemente interpretações oscilantes
sobre a economia, desgastando-se em sobretaxadas previsões em construções vulneráveis
de discurso complexo, alternativa que embute no erro prognostico e distorcido a
mais literal reivindicação de propósitos e, a mais agravada memória de fixação da lembrança sobre o
fato. No déficit orçamentário vive-se um Joaquim Levy oscilante sobre a negação
lógica ao favorável proveito individual.
Uma perspectiva deste imbróglio atual,
em tese, justifica-se em alongamento probabilístico, já que o grau de
existencialidade e limite da informação repetitiva e cíclica absorvam a gravidade pelo trato banalizado e construído situacionalmente
e restritivamente. Esta continuidade habitua-se em modus operandi, restringindo
toda narrativa pela especulação situacional pura e simples, desconsiderando as
extremidades interpretativas e vivenciando a reduzida lógica de entendimento instantâneo
do fato, provavelmente neste caso, a inversão contextual se encontre em tal prevalência
que, minorados e valorizadas manobras e táticas, deságüem superficiais em
comparação e contraponto. O resumo do poder, em tal defasagem pratica de
efeitos e resultado submete constantemente este contexto reivindicativo e imperdoável,
discutindo especuladamente sobre a ausência prognostica e intertextual de
regulação. Este esforço descomunal da fragmentação político-econômica se dá
pelo aumento da probabilidade direcional para resultados mínimos, compatíveis
ao jogo político, porem, bastante insuficientes quando conflitados com a
diversidade impactante do contexto. Estas inversões ou submissões do poder vêm
da campanha eleitoral de 2014 e os efeitos pirotécnicos de alongamento
provocado artificialmente pela manutenção simulada do poder. Agora, invertidas
perspectivas, o cumprimento negativo trata a imposição contextual por esta resistência
postiça, na tentativa de regularizar a linguagem, provavelmente, a
credibilidade bastante afetada nos discursos irresponsáveis da eleição. Praticamente
certo que o modelo, cujo limite se entende invasivo e acintoso, unifique-se
pela polaridade e simulação do discurso, quando invertidos pelo mesmo limite de
analogia discursiva, contraindo concomitantes num conteúdo literal e faltante
como demonstração explicita e procedimental de toda simulação irresolvida,
praticamente traídos pela manobra ou atalho elementar seqüenciado e sistemático,
distorcendo probabilisticamente, limitando e saturando com a precocidade vulnerável
do estrutural de suporte. Esta atual interpretação do poder frente aos abusos e
artifícios de uma lógica postiça e manipulada, vendo reparar literalmente toda
diferença expressa em proveito individual e em autoridade e soberba, alias, a
soberba praticamente come a informação inversa com construções bastante
limitadas e precipitadas, empobrecendo taticamente o discurso com impertinências
e acintes bastante elevados, praticamente, inviabilizando o trato cotidiano a
tais intenções insurgentes. Daí que o déficit orçamentário impresso para
inversão prognostica não colou como estratégia e agravou um pouco mais o grau
de vulnerabilidade do poder, em
limitação e congestionamento probabilístico, também, em suporte articulatório conveniente,
já que todos envolvidos estão imbuídos de um individualismo exagerado e uma
noção bastante restrita da competição prevalente nos artifícios e labirintos da
baixa política de resultados, entre intrigas e manchetes, o poder acabe se
tragando literalmente pelo contraste da simulação e os insuficientes atalhos de
inversão da LOGICA.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
O JOGO(277) ULTIMATOS PROPICIOS EM LULA E DILMA
Uma peça de ficção, seja em dramatização, seja de trato orçamentário, promove o calculo
interpretativo em performances variadas, algumas proveitosas ao discurso,
outras descaracterizadas de crédito e da confiabilidade comum destes pretextos
submetidos à visão de drasticidade providencial; em muitos casos, a linguagem
administrada para tal convicção assiste estupefada como a dificuldade
progressiva do esforço elevou-se em proporção descabida ao tratamento detalhado
da informação, criando um estado de concomitância discursiva e reivindicativa nos
destinos econômicos impressos pelo
tratamento de choque da realidade e convencimento, dos propósitos distorcidos
do poder em descaracterizar tal
entendimento, dourando sistematicamente a pílula até inexistir em discurso
simulado. Provavelmente que a peça orçamentária em questão acompanhou nuances
advindas dos discursos manipulados de ficção do orçamento para 2015, entre a
previsão pretendida da receita e o déficit resultante em destino final, daí,
pretendidos para 2016 um déficit manipulado em adequação negativa, prevendo-se
então um buraco bem maior que o estimado em pressuposto e lógica. Mas, outras conseqüências
deste choque de realidade talvez se dê pela seqüência em reflexo para 2017, em
acumulo organizatório da previsão e a síntese de estabilidade para administrar conseqüências,
talvez, neste ponto se pretenda em eixo organizatório inverter perspectivas se,
agora, alem da elevação dos impostos promova cortes em excedentes assistenciais
que, neste caso, sobram aviltantes em prognostico fatídico de reparação. Sem a CPMF e seus 80 bilhões de receita a inversão deste recurso talvez seja o rombo
real que deveria constar na proposta orçamentária; se, por acaso, se tem 30,500 bilhões de déficit em
persistente diferença lógica,faltamente se encontra correta a perspectiva
inicial de receita do ajuste pretendido por Joaquim Levy,de aproximadamente 80 bilhões,logo regulada para 66 bilhões, para e, depois, sumir das pretensões
do governo tal expectativa. Pensando que a previsão orçamentária para 2015 se tornou,
em realidade, uma peça de ficção, porque não imprimir a lógica probabilística de
seqüência prognostica para 2016 em diferença mais agravada do prognostico,
estando em conseqüência reparadora da receita as manipulações advindas de 2011,
em conseqüências refratárias de acerto.
Manipular sistematicamente as
previsões econômicas, como conseqüência, distorça os destinos macro econômicos de teto referencial,
qualquer seqüência decorrente produz agravamentos manipulados de comparação,
prevalecendo o diagnostico da facilidade administrada cada vez mais equiparada
aos desleixos muito evidentes dos entendimentos menores, mas,
probabilisticamente importantes quando se tratam de receitas e outros proveitos
de adequação. Seria fazer um rigoroso empenho fiscal para não cair nestas
elevações sistemáticas do imposto, contribuindo para expressivos desvios,
motivados por conseqüentes omissões de contrapartida, ou seja, trabalhar no
limite deficitário do orçamento, ainda, de maneira precipitada e impositiva
exclui a margem de desvio tributário, já que aumenta conseqüentemente a carga
fiscal, criando excedentes incompensáveis para resumos deficitários e
recessivos da lógica probabilística decorrente da origem econômica de 2010.
Estes estágios probabilísticos, também, chamados de ciclos econômicos tornam-se perecíveis e vulnerabilizados quando
tratados somente pela relevância expressiva, cumulativamente seqüenciada e
manipulada criativamente, destratando excedentes com gastos exagerados, em
muitos casos, canibalizados pela corrupção, outras vezes, pelo proveito menor
de esforço e compensação. Acumulados negativos em transito regulador ao eixo
prospectivo de inversão tenham, neste caso, a proporção equiparativa ao tamanho
da distorção criativa e pirotécnica, omitindo este eixo reativo ao déficit maior
que o previsto estatisticamente. Estamos praticamente nesta percepção distorcida
a procura deste eixo, elevando impostos para compensar e equiparar esta distorção, daí que o rombo orçamentário
declarado não tenha a proporção consistente do desgaste para eixos de inversão
a partir de 2017.
Hipótese ou verdade, a perda do
referencial macro econômico ou a subestimação de tal fato propiciou uma
facilidade duvidosa de manipulação estatística, tornando ficção uma realidade
que já se mostrava reivindicativa há muito tempo; tem-se, nesta fragilidade
estrutural da economia um agravamento cumulativo, turbinado pela linguagem
distorcida do poder que, ao contrario da tentativa de minimização do fato,
instituiu um acelerador de descréditos em comparativos detalhamentos da
realidade econômica, a ponto de tornar consenso esta reivindicação assídua nos
expedientes midiáticos desacreditando estes comportamentos, explicitando
persecutoriamente seus proveitos e desgastes. Tanto o choque de uma realidade
que ainda não atingiu o seu grau de reação inversa necessite dos cortes
destinados e defendidos por Joaquim Levy, sendo agora, a necessidade mais
premente que a elevação sucessiva de impostos, provavelmente empurrando para
posteriores reivindicações o grau de literalidade expressada e visada detalhadamente
pelos anos subseqüentes. Em muitos casos, decorrentes probabilísticos quando
omitidos ou distorcidos em sua origem, como foi feito em 2010 com a
continuidade política de omissão revisionista e alteração cíclica da economia, conseqüências
subseqüentes de destrato e inversão desta lógica contextual, direcionem suas
repetições e acintes exaustivamente pelos mesmos elementos herdados de outros
tempos comparativos. As armadilhas deste estrangulamento ou saturação lógica do
modelo se percebem em inversão (recessão) equiparativa a distorção precedente
desta origem em tempo e tratamento, talvez, em escala procedimental e detalhada
de reparação inversa ao eixo prognostico de readaptação positiva.
Definitivamente, outro imbróglio concomitante
desta precipitação político-econômica senão os sinais impressos pelo PMDB em saída da base de sustentação do
poder. Esta-se ancorado em tal entendimento que a representação política do
PMDB em tal instante de instabilidade seja vital como suporte, sendo o maior partido,
também, seja o eixo de equilíbrio; porem, em cenários fragmentados onde o
individualismo proporciona nuances muito peculiares, o agora vice-presidente Michel Temer ensaia suas aparições em discordâncias
econômicas articuladas pela interpretação e saída de consenso para um Brasil descuidado e inexperiente,
usando as mesmas táticas publicitárias de ufanismo do PT, utilizando destas metáforas de pouco proveito pratico para
apregoar sobrevalencias eleitorais e interpretações oportunistas da vantagem e
interesse, propícios a lógica do jogo pelo jogo que, alguma viabilidade
consistente. Esta dependência/recusa do poder pelo PMDB, entre idas e vindas,
cargos e benesses, tornaram-se referenciais do fisiologismo descarado e
pratico, cujas ambigüidades e vícios agora submetem a sobrevivência e
canibalismo argumentativo. Cenários desgastantes como estas visões viciadas e
repetitivas do poder, somente se reestruturando por outras lógicas e resultados
de outra probabilidade, provavelmente feitas à queima-roupa sobre erros e
armadilhas muito expressivas e, de literalidades resultantes da baixa política de
muitos efeitos e poucas prioridades. Toda omissão do primeiro mandato
governamental, tanto no destrato a articulação como no excesso de manobras e
atalhos, agora, transparecem atropelados pelas recessões informativas e pelas
distorções contextuais relegadas em favor dos apelos do marketing político. O quão
nocivo se mostrou um modelo de poder impactado estrategicamente sobre bases tão
fragilizadas e simuladas, nutrindo de uma popularidade continuada, direcionando
distorcidamente ao fatídico limite de conseqüência. Talvez, a unidade elementar
do modelo estivesse tão viciada e comportamental, condicionada a estratégias do
poder pelo poder, destratando muitas relevâncias intermediarias em favor de um
projeto esvaziado de credibilidade e conteúdo prognostico. O ápice da
transitoriedade especulativa e das estratégias limitadas se viu pretensamente exibidas
como vantagens e outras nuances de oportunismo tático, tanto que, a restrição
distorcida de suficiência e tratamento pragmático e superficial, restringiu a
probabilidade a uma inércia muito discutível de exercício do poder,
contigenciando expressivas facilidades para inversões prevalentes deste
excedente relegado e reivindicativo. Tanto nesta premência sucessiva que se percebe
midiaticamente, mesmo que não tenha tal vulto, contribui enfaticamente para
promover desgastes consecutivos, impressos agora pelo tratamento amiúde e
corriqueiro e, tragando performances pela lógica reivindicativa e permeada de
direito adquirido em enfáticos e aprofundados contextos de RESOLUÇÃO.
Assinar:
Postagens (Atom)