quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O JOGO(281) LULA MUDA VERSÃO DO PODER

Universos probabilísticos criam suas armadilhas pela proporcionalidade seqüencial sobre informações absolutas e independentes, dissociadas pelo limite expresso entre a leitura prognostica e a realidade envolvida em sublevações de critérios, em favor da premência lógica de resultado. Estas vocações sobre esforços duvidosos para resultados especulativos de acondicionamento resolutivo nutrem suas improbabilidades coercitivas minando e destratando a ambivalência, com relevâncias estimuladas distorcidamente para seqüelas estratégicas mantidas pela força bruta de todo pretenso resultado e aproveitamento. Sabe-se no cabalístico número sete que o instantâneo dos jogos probabilísticos norteia estruturalmente e direcionalmente um poder resolvido pelo efeito puro e simples da política de resultados imediatos; sete ministérios para o PMDB, como setas organizacionais para seqüências prognosticas de outras visibilidades. Fala-se de baixo clero, subdivisão de outros posicionamentos, como no processo de fragmentação e suas interpretações condicionadas a recintos cada vez menores e, de avolumados e pulverizados contrastes seqüenciais; também que na reinterpretação sobre o mesmo discurso aprofunde em significados e relevâncias a distancia cada vez mais dos propósitos intertextuais de resultados. Em alguns significados desta continuidade transitória de inversão e proeminência assertiva se crie armadilhas intermitentes ao poder, paradoxalmente seqüenciado entre o propósito de dificuldade crescente para imprecisas previsões de aceite; em alguns momentos tem-se a evidencia do xeque mate em toda intenção do poder, tanto do excesso de especulação informativa disseminada e sobreposta, submetendo tantos a consumir seqüelas muito proeminentes deste tramite de resistência do poder e, sua fabula conspiratória de argumentar sobre o obvio o seu tratamento descuidado e embrutecido, intensificando reações e sobreposições, transformando toda realidade contextual num climatério efervescente a espera do fim do ciclo de fertilidade. Se o PMDB urge por cargos e depredações, seus critérios sobre o imbróglio talvez seja o de aproveitamento intensificado e resultante, prognosticamente acertado pela sobrevivência do vulnerável que adapta suas inconseqüências pela cegueira de um ambiente contaminado e de grande apressamento diagnostico, tanto pelo drástico e seu flerte diário de descuido, absurdamente invertido pelos crescentes armadilhas estratégicas de resistência.   
Muito se sabe que nesta corda bamba os excedentes relegados por este limite expressivo do poder, alem das reações difusas e inerentes a fragmentação política, outras nuances progressivas de contraponto e aprofundamento do discurso almeje nestas radicalizações uma vertente ainda mais conspiratória tramada pela dificuldade econômica de interagir em eixo reversivo, transformando estas especulações em verdades rigorosas de dissociação intempestiva e detalhamento persecutório de reivindicação. No discurso publicitário do PSDB, nota-se no confronto narrativo uma unidade informativa centrada na credibilidade da simulação de um poder que usurou te-la como premissa e proveito individual,também, justificado pelo resultado das pesquisas de opinião influenciadas por precedentes discursos deste mesmo PSDB; ou seja, o discurso polarizado agrava-se em contundência, criando um especifico mote, politicamente falando, em detrimento ao cenário econômico de grande suscetibilidade e vulnerabilidade. O significado credibilidade”, ter ou não se dá pelo excedente vasto que no desperdício narrativo, tanto do PT de Lula e Dilma, abusaram simulando, tanto, também, na Petrobras que vive o seu negativo deste desperdício em especificidade desestruturante, como também, num mercado que não acredita nestas estratégias da baixa política como efeito agregador. Tem-se nestes discursos publicitários a unidade ficcional, tanto do PT como no PSDB, especulando e exorbitando sistematicamente seus efeitos “oportunistas” (outro significado), tratando a letalidade política pela banalidade narrativa dos discursos de pirotecnia e individualismo proveitoso.  Sabe-se tanto nestes significados explicitados pelo ridículo da redundância narrativa sobre limites muito expressivos, o manifesto de critica ao ajuste econômico que nas vertentes da eminente esquerda percebem a sintomática dependência da oposição, no seu contraditório ambíguo, tentativa quase desesperada de entrever o distanciamento do poder, entre disputas e cargos, torne-se evidente que o lado de cada um se encontra contaminado por todos os lados pressupostos. Estes distanciamentos críticos, tanto exibe em farsa como demonstra a sua lógica bastante canibalista de transitar politicamente, sendo oscilantes e ambíguos”(outro significado),vivendo a distancia da credibilidade ao movimento cada vez mais restritivo e drástico do jogo de probabilidades, suas reações e as armadilhas cada vez mais volumosas do xeque mate.
Houve outros tempos, cujas repetições destes ciclos políticos não especulavam tanto como agora se percebe no amiúde de tantas tramitações indesejadas e, tantas disputas do poder pelo poder. Tudo explicito e notório, como numa feira livre tais proveitos estejam mesmo banalizados entre o perigo eminente e o excedente que sinaliza politicamente pela cegueira ou conveniência (mais um significado), tratado pela racionalidade reducionista e pela sobrevivência entrincheirada ao avolumado esforço resolutivo. Sinalizam por ai novos partidos como a Rede Sustentabilidade que alimenta desta esquerda dissidente do PT, podendo absorver esta debandada em filiação e reposicionamento político, tendo, neste caso, o frescor da novidade como argumento contrastante a saturação em voga; também, noutro, parâmetro, se tem o oportunismo calculado de Gilberto Kassab e a recriação do PL, novo partido destinado a absorver dissidências do PMDB; em transito estas mesmas estratégias de medição de força política, mas, como se percebe agora no PMDB reivindicativo, impondo seus proveitos à queima roupa, este partido já nasceu pelo impedimento estratégico de manobras pouco criativas a dissertar recessivo no vale tudo grotesco e improvável. Mais uma armadilha de comum acordo com o PT que se esvai pela forma acintosa e aproveitamento pragmático e da baixa articulação; tudo na força bruta e no limite da legalidade ao costume de burlá-la ao conveniente. Gilberto Kassab agora percebe num PMDB fortalecido a impossibilidade planejada de atrair dissidentes, se nem em ideologia se assentam, tornando-se pérolas do purismo do jogo político aos destinos mais utilitários e convenientes, talvez, mais um pouco se calcularmos ainda que existe uma economia em crise de identidade e abuso eminente.

Definitivamente, a linha tênue que mantinha a economia prevalecendo sobre a política já se encontra quebrada, tanto pela sistemática de evitar o impedimento, como também de mensurar o seu grau de drasticidade real. Tem-se nestes abusos estratégicos, como no orçamento deficitário, a visão deste assombramento político sobre a economia, tanto que, nesta visibilidade distorcida entre a conveniência e oportunismo, tratou-se irresponsavelmente deste eixo de sustentação, abusando acintosamente sobre um modelo em franco declínio e de limites usurpados sem parcimônia preliminar. A lógica do poder em se gastar pelos alongamentos de distancia do impedimento tornou-se numa eloqüência acintosa em clara visão de proveito imediato para seqüências progressivas das armadilhas mais evidentes a esta distorção e individualização do poder pelo poder. Em se tratando de exacerbação e ambigüidade compatível, a insegurança de um mercado cujo limite desta relevância drástica se move pela resistência e aprofundamento do discurso situacional. Há muito tempo se sabe que nos excessos fragmentados, tanto politicamente quanto informativamente, a ausência ou distanciamento intertextual favorece estes desníveis ao inconsciente banalizado e agravado do discurso a procura de uma inexistente contundência, tentando sintetizar e criteriar sobre a ambigüidade relegada pela absoluta e definitiva continuidade.  É importante lembrar que o principal motivo de distorção desta leitura esteja nestes movimentos e opiniões diárias que alimentam especulativamente este movimento, também, cria extensas e progressivas armadilhas explicitas decorrentes desta limitação, tanto da linguagem repetitiva quanto na ausência dialética de resultados. O diagnostico do Brasil atual se encontra num destes substratos onde a conveniência normalizou o poder e o baixo clero do PMDB numa igualdade precipitada de redirecionamento para estéticas publicitárias que estimulam especulativamente sobre a credibilidade, numa crescente necessidade de explicitar o discurso cada vez mais sujeito ao limite perigoso do que move o direito normal do ciclo informativo, destas noções oportunistas de evitar a economia quando negativa em sustentação ao aparelhamento político centrado no seu eixo regulatório. Certamente, incoerência e irresponsabilidade se notam nestes abusos narrativos de baixo convencimento, turbinando explosivamente o cenário com proveitos muito especificos, tornados pela interpretação política de primitivismo e subsistência, talvez, por limitar preventivamente uma seqüência tão baixa que o retrocesso político de tal efeito já esteja no negativo invertido em possibilidade fragmentada de suficiência e drasticidade. Esta exacerbação e radicalização torna banalizados e irrelevantes quando vistos pela realidade intertextual, porem nas relações equiparativas exibam uma letalidade inversiva ao impactante suscetível de erros e vulnerabilizadas pela inversão de muito mais vulto e resultado. Basta perceber que em sete ministérios o PMDB criou a emblemática armadilha de inverter sobre o poder e o PT, o xeque mate, senão definitivo, mas ao impedimento BRANCO.  

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

LULA SINTETIZA AJUDA PELO LIMITE DE DILMA

Depois do exacerbado processo de simulação informativa e dos aspectos de descredibilidade resultante, o poder, agora limitado pela inversão probabilística se percebe veridicamente conspirando sobre emaranhados abusos desta lógica postiça, vivendo literalidades persecutórias de desagravo a sua omissão interpretativa, numa contextualização vertida ao transcrito vicio do falseado em abundancia excessiva no eixo de adaptação excedente, sobre duvidas elevadas ao próprio ato de exercício. Logicamente que toda omissão ou distorção informativa se percebe no seu contraste verídico de reparação quando aplicados em sobreposição e desleixo, provocativamente acintosos ao raciocínio comum, visando este artifício como pontes simuladas de atalhos e manobras especulativas, destratando efusivamente o que, em realidade política, mesmo se saturada e oportunista, calcule a sua vingança reparadora pelo contraponto exacerbado da soberba unificada a este comportamento similar, aos intertextualmente convictos em relevâncias destratadas e estimuladas ao lugar faltante desta reação, criando contrapontos verídicos de acabamento lógico e propiciando submeter a estes mesmos escrutínios expressos pela realidade probabilística sobre excedentes relevados e omissos; independente da vontade do poder em tratar ou continuar aplicando as mesmíssimas táticas pragmáticas de puro fisiologismo, reaplicado e sobreposto a este limite, equaciona-se o nivelamento político aos quais argumentou como exclusividade competitiva da sobrevivência individual, conspirado a trafegar resistindo sobre estes contrapontos avolumados da simulação aplicada em vastidão excedente a esta mesma visão comparativa da baixa política. Vertidos pela lógica da omissão a veracidade impositiva deste imbróglio informativo de cruzamentos e resultantes automatizados e, avessos a vontade do poder ao seu destino pouco criterioso de tratar a sua intencionalidade, senão pela porteira fechada dos argumentos duvidosos e simulados nos falsos diagnósticos de exercício. Tanto que, permissivas em volumosas armadilhas prognosticas, valem-se dos costumeiros argumentos do entrincheirado informativo, justificado pelo argumento tardio da simulação a descoberta do pragmatismo postiço, exatamente relacionado a este hiato diferencial de limite e ato da suficiência do exercício de poder.  
Politicamente afetado pelas experientes raposas do PMDB, as armadilhas vistosas situadas entre a inexperiência e a ousadia desestruturada pelo modelo elementar, agora cede aos caprichos e ambições deste mesmo jogo de baixas expectativas e critérios, dependência/recusa de um poder radicalizado pela função prevalente do oportunismo elástico e, das restrições progressivas acumuladas pelo direcionamento bastante drástico deste desnível exagerado entre o poder e contexto. No jogo do poder pelo poder ganha as manobras e táticas articuladas como se percebe no PMDB, situação e oposição, utilizando da linguagem como argumento desestabilizador e da vilania dos espertos para minar progressivamente um poder que omite esta mesma disposição por simples destrato aplicativo. Junte ainda a eficiente estratégia de desarme e oposição sustentada em três elementos, ora em consensos de contraponto, ora pendendo à ambigüidade até o ultimo momento, como se percebe agora nesta reforma ministerial a vulgarização política entre se manter no governo pelas benesses dos cargos ou, mais verídico, o afastamento da base de sustentação; vive-se esta lógica entre um governo pratico do PMDB e o ambicionado projeto político para 2018. Pelo menos, em se tratando das peças publicitárias o distanciamento se faz sobre a vulnerabilidade temporal de um poder preocupado individualmente na sua sobrevivência; percebe-se também o quanto a probabilidade quando destratada em origem, em favor do argumento simulado e de desnível ambivalente a intenção empregada, ressurge reivindicativo e literal impondo a sua diferença expressa em fatos reais e, sobre as mesmas manobras desarticuladas exibidas a esmo no primeiro mandato. Raposas experientes movimentam-se taticamente por este discurso de omissão e desleixos, verdadeiros buracos temporais feitos de expectativas menores e relegados ao destrato comum de quem exerce a baixa política pensando no seu consenso respeitável de convencimento.
Enquanto simulam no ministério da saúde o seu referencial e substancial comparativo do limite atrativo e suficiência do poder, existe outra linguagem intertextual muito mais restritiva a todo este toma lá da cá, senão o grau de imediatismo vivido agora, num perverso cruzamento do mercado impositivo e uma política revestida de um primitivismo incontestável a esta diferença contextual. Movidos ainda pela previsão de um superávit para 2016 de 2% tão inverossímil quanto àquelas simulações muito efusivas da desoneração fiscal e, dos benefícios artificiais que agora ambientam a negatividade sobre cenários oscilantes às narrativas volúveis de modelos políticos em flagrantes desníveis prognósticos, entre as providencias populacionais e o progressivo individualismo de resultados. Esta visão intertextual in-vertida pela resistência do poder apenas alonga e determina o governo do PMDB, se não tão instantâneo como se pensa, mas, pela velocidade dos erros estratégicos e das inexperiências limitadas do poder em imposição da força competitiva como tratamento real da baixa política. Por outro lado, noutra determinação desta visão política de similaridade e pouco convencimento se encontra o PT e PSDB agindo da mesma forma e no mesmo modelo elementar, enquanto um se encontra em processo dissociativo de vulnerabilidade e saturação, o outro se esconde espertamente nos escudos, como o PMDB, definindo sua oposição pela mesma unidade comportamental e reducionista de entender o contexto e a população, senão pela vantagem e oportunismo nas competições exibidas e sobrepostas para consumo midiático em detalhamento bastante reducionista do jogo político, dispondo de táticas estratégicas de limites e unidades sobre a reação pura e simples, sem a definição direcional de prospecção, acionando combustíveis ainda mais explosivos a economia e a estes preponderantes artifícios eleitoreiros de resistência e omissão. Esta visão tão particular de pretender o poder favorece enormemente o PMDB, triplamente direcionado e oportunista ao discurso efusivo da ambigüidade.

Uma síntese prática de todo este emaranhado político senão na sua imagem mais visível do poder, suas contradições e oscilações, também, da inexperiência evolutiva da articulação apressada e manobras pouco louváveis e retrateis em estratégias imediatistas e reincidentes. Tanto na sua argumentação econômica de resistência enfática buscando o autoritário, quanto na volatilidade mais rasteira impressa nas sucessivas precipitações e tramites informativo. Algumas hipóteses ainda prognosticam cenários mais oscilantes ao vulnerável, armadilha da lógica deste desnível contextual muito explicito entre o poder e a população. O poder pelo poder não garante popularidade, também não perdoa a quem exerce as suas táticas com desleixo e excesso relegado; nas articulações e tratamentos políticos o exercício do intervalo de consideração precisa compensar em associação e resposta a sobreposição contextual em sua ordem resultante e, ao caráter de credibilidade comparativa e significada a este mesmo contexto pretendido. Em contrario, ou seja, pautado pela desarticulação e pretensamente argumentado nesta ótica percebe-se ai a exacerbação da facilidade e minimização do esforço, aparentemente cruzamentos insustentáveis a quem não se assenta em suportes de afirmação estruturalmente compatíveis. Este modelo do PT, na sua visão particular em Lula, criou-se nesta imensa e disforme massa de sustentação, estimulados pelo purismo do jogo pelo jogo e seus favorecimentos pouco ideológicos de sustentação, perdendo sucessivamente informações intermediarias, relegadas pela existência da popularidade, mas, sobre unidades muito restritas elementarmente em probabilidade de derivação lógica e progressiva de resultado. Movido por esta articulação e populismo o modelo sustentou-se enquanto tudo ia bem e o caráter desenvolvimentista impresso tornava a sua relação contextual de veracidade e benesses, respectivamente agregado a credibilidade e coerência contrafeita e organizacional. Só que o modelo restritivo não se reestruturou, simplesmente se investiu numa continuidade com muitas perdas probabilísticas e informativas, sucessivamente relegadas em favor deste purismo do poder pelo poder; resultado que agora se percebe nas expressivas restrições e, em relevâncias bastante primitivas e herdadas das políticas deste mesmo PMDB que agora inverte seu diagnostico, sustentando similarmente nas mesmas informações de exercício, senão pela manobra e articulação muito mais ardilosa e maldosa, tornando o poder um iniciante em crise constante de identidade. Também, em articulação e tática, um jogo muito favorável ao PMDB, tanto o PT, como o PSDB, tornaram-se coadjuvantes nestes propósitos, talvez, pela construção simplista de seus modelos políticos e com o desleixo da reestruturação mascarada por esta longevidade opositiva e sua linguagem desgastante e reducionista. Não se sabe ao certo se as estratégias do poder são realmente uma ou se são exacerbações marqueteiras de convencimento publicitário, justificados pelas imagens alucinadas e vulneráveis de um Brasil eqüidistante, sustentado por canibalismos cada vez mais expressivos e por preponderâncias em crises acentuadas de saturação política,ainda, pelas mesmas manobras de inexperiência e proveitos atrelados a sobrevivências particulares de PROVEITO.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O JOGO(280) DILMA PROJETA NUM LULA INVERSO

Uma distorção temporal feita a partir de uma origem prognostica pode-se exacerbar pelo incontrolável desvão, cumulativo em proporção e apropriação lógica de narrativas alheias, usurpadas em transferência equiparativa de um negativo infindável de retenção designativa. Limites previsíveis de modelos políticos em prospecção caracterizada da lógica faltante e, na introjeção estratégica e continuada ao exacerbado diferencial em relação ao contexto, propiciam analises da ambigüidade excluída, demonstradas em pulular bifurcadas entre o trato midiático e massificado de entendimento, de outros discursos subliminares embutidos no silencio contrafeito e resistente, corporificando todo ato exclusivo em transitar com a informação disponível pelas conseqüências e seqüelas de reparo proporcional. Sabe-se, de antemão, que o modelo de poder em voga se torna referencial pelo enorme excedente relegado e impactante, vivendo viciadamente o mesmo modus operandi estratégico e de resistência altamente persecutória, numa exagerada defasagem do tempo lógico em trato e retenção designativa; sabendo antecipadamente desta sistemática e discurso estratégico, tem-se agora o seu teste interminável e detalhado em prover a expectativa da população, num ambiente onde armadilhas prosperam e manobras suscetibilizam devedoras deste tempo omitido em origem e, suas prerrogativas impactantes em volume cada vez mais explicito. Entre informações especulativas e aquelas que realmente detalham o atual momento, há de se perguntar racionalmente pela dificuldade adaptada do poder em se refazer reativamente pela conveniência e convicção positiva, dos imperativos destruidores desta lógica a presumir negativamente sobre entendimentos atrelados a esta origem irresponsável, cuja manobra de esperteza agora resvala nesta ambigüidade retida e de trato submetido ao contexto, fragilizado pela resultante sintética e análoga (Dilma segue Lula), para crescentes imobilidades resultantes desta inércia, num limite muito expressivo da suficiência e da saturação decorrente deste diagnostico de similaridade e recessão prognostica. Há de convir que qualquer modelo se torna  irresponsável e invasivo quando retido elementarmente sobre pares de propensão e exacerbação do viés.
Melhor seria agora gerir hipóteses sobre este tempo informativo de omissão e direcionamento, para proporcionar politicamente algo mais que o simples pragmatismo e, seus excedentes muito elevados a perseguir o imbróglio do jogo de probabilidades com estrangulamentos terminais de pura sobrevivência e alongamento artificial desta lógica faltante. Se, por exemplo, nesta reforma ministerial tratada pela omissão informativa nesta origem adulterada, ainda, sobre uma fragmentação explicita de conveniências e interesses, o imbróglio deste desnível esteja tão evidente que, enquanto o poder tenta consistir o PMDB pela dependência/recusa necessária a estabilidade, o discurso compatível desta retenção já esteja no próprio PMDB, optando por outras vertentes de tratos mais adequados ao momento que seria a sua independência. Este desnível interpretativo coloca invertido o poder pela lógica particular de tratamento extremamente fragmentado, vulnerabilizado pela falta desta capacidade informativa tão necessária no atual momento. Por outro lado, em favor da sobrevivência pura se percebe a modificação no discurso de Joaquim Levy, adequado ao jogo de probabilidades e do sentido político, tentando organizar o discurso de resistência impressa aos tramites pouco conseqüentes do substrato econômico de proveito. Quando existe este direcionamento, por um lado, forçado pelo PT em tratar a economia pela vertente do desperdício e do aparelhamento da maquina, por outro lado, existe evidencias bastante contrarias, justificadas por consensos e pelo contexto reivindicativo nas especulações manifestadas. Esta ambigüidade relegada pelo modelo de poder sempre em discurso de Lula sobre Dilma ou vice versa, nos momentos de reação, torna-se probabilisticamente expressiva ao impedimento e resistência interpretativa, condicionando recessivamente às manobras por visões muito pragmatizadas; daí, em hipótese, pode Lula negar e reafirmar sua dependência com o poder, como pode intervir pelo discurso de oposição ou da necessidade do ajuste. Ou seja, alguém precisa se formar na ambigüidade relegada e, na evidencia deste tempo de omissão informativa. Tudo pode, em tese, parecer e modificar suas receitas e prognósticos; tudo que, resultante desta multiplicidade informativa, induza variações autoritárias como também oscilações sobre suficiências cada vez mais restritivas ao impedimento.
Hipótese também seria presumir que a agencia FIT se tornaria a bola da vez ou, seria apenas uma sugestão de outras vulnerabilidades expressivas e de cabimentos que podem ou não acontecer; fato que, neste ambiente em que a especulação ganhou ares sugestivos sobre a omissão informativa, alem da inversão do poder pela submissão a estes critérios, existe uma realidade que se mostra destoante e muito mais drástica que estes tratos de irrelevância e precipitação. Pensando também que a progressão lógica de uma distorção probabilística feita em similaridade de tratamento (Lula e Dilma) afete conjuntamente, como se percebe, demonstrando que toda continuidade pode se tornar bastante recessiva ao inviável, principalmente se, seguidas orientações originais, repitam literalmente a lógica e adéqüe a diferença pelo aspecto simulado de trato e resultado. Certamente que se vive hoje, este limite expressivo e progressivo entre a origem prognostica e o designativo de tratamento e suficiência. Só para constar, qualquer alucinação que se determine em limite tão expressivos compactuam progressivamente com substratos cada vez mais individualizados, portanto, deixa de ser poder para se tornar numa defasagem de alto impacto e propensão. Também, como hipótese, o ambiente político desgastado como se encontra, não seria ilógico pensar nas tramas diabólicas ou nas manifestações golpistas arquitetadas ai como argumento de oposição e simulação, podendo inverter na mais evidente verdade comparativa. Também que o mundo pos-impedimento seja tratado tão explicitamente que, algo de curioso nestas comfabulações contraste exorbitante com a previsão econômica de eixo e inversão. De 2016, 2017 ou 2018, em algum momento entre a omissão informativa e o tempo lógico.

Depois de um tempo que não existe mais, em tese, seria interessante recriar estruturalmente esta informação faltante em caracterização e consistência; pensando politicamente neste ambiente fragmentado seria interessante ao opositor competitivo uma economia ascendente para proveitos posteriores? Politicamente respondendo, este ajuste contempla esta travessia em reorganizações pífias e discutíveis eixos de desenvolvimento. Se, por exemplo, estratégias de curto alcance, por mais desgastantes e de alta probabilidade de inversão se torne preferível senão pensando no purismo do jogo probabilístico em proveitos e sínteses intermediarias, continuamente retratando o momento calculado ou, precipitando volumosas armadilhas de impedimento. Em tratamento exacerbado e caricatural nesta vertente resolutiva a continua necessidade de reação se perde numa limitação cada vez mais expressiva, submetendo ao julgo contextual, provavelmente reascendendo a competição pura e simples. Neste jogo, a oposição interpreta toda presunção e prevalência sobre esta expressiva vulnerabilidade direcional, impondo-se pelos erros e omissões, se tornando impactantes e progressivos sobre a indeterminação reativa do poder e, suas argumentações sobre um imposto de facilidade arrecadatoria mais de muita perversão fiscal, senão a CPMF. Nota-se que o detalhamento informativo exibe progressivas distorções e trata este ambiente com altas doses de acinte e reivindicação, resultante da necessidade reativa, perdida numa multiplicidade probabilística de vultos distorcidos e esforços esmerados em baixas perspectivas interpretativas. Melhor seria se lá, no fatídico 2011, algo pelo direcionamento econômico pudesse ser feito em melhores e adequadas reinterpretações; em hipótese, de antemão já presumiram o tamanho do imbróglio e alongaram para um segundo mandato tal perspectiva ou, tudo pareceu inconsciente ao poder tal gastança em descuidos e irresponsabilidades fiscais. Fica uma duvida, como também, agora se desconfia de estratégias bastante pessoais de sobrevivência do poder, mesmo com esta evidente inversão contextual seja justificada por tantas oscilações e diferecionamentos difusos. Também, esta mudança de Joaquim Levy em readequar ao imposto como alternativa se, antes, aos cortes e reestruturações se mostrava mais confiável em discurso e credibilidade econômica. Existe também este PMDB que encena um adeus à base de sustentação, eximindo-se oportunamente desta relação fisiológica que tanto estimulou seu exercício; o entrave passa por um PT aguerrido ao poder pelo poder e a uma sobrevivência que só nas suas oscilações estratégicas impactam os tratamentos de ressurreição. Nem é preciso de hipótese para saber que o estrutural forçado impõe tanto o poder quanto o PT ao retorno àquela origem falseada e burlada, expediente de destrato a lógica e, da relevância espertamente recessiva e limitada. Esta dualidade que liga PT ao poder (Lula e Dilma), estrategicamente errônea pelo tratamento análogo, agora estrangula duplamente as alternativas pela cumplicidade assumida e, se negada em alguns casos e, simuladas em outros se encontrem ligadas pelo drástico/irrelevante dos erros e acertos produzidos COMPARATIVAMENTE.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Loneliness of Sofia Coppola from movement_of_time on Vimeo.

DILMA PRODUZ SUA PRÓPRIA INVERSÃO

Dúbios são os destinos entre a resistência do poder e o que, de inversão, impactou intertextualmente em tratamento diferencial da narrativa proveitosa, no acelerado desgaste do discurso de oposição e suas típicas distorções entre o que de relevante interesse a população, daquilo que, como cortina de fumaça, alonga todos os expedientes superficializados entre o limite expressivo das estratégias de curto alcance e, o expediente político viciado nestas conseqüências limitadas. Entre a unidade prevalente de um ajuste econômico precipitado e atrasado, ao mesmo tempo, desperte interesse pelas competições expressivamente relatadas pelo purismo do jogo de probabilidades, promovendo intencionalidades redutivamente ambicionadas ao espolio que se perde apressado entre as duvidas operacionais e o trato superficializado e desleixado da inconseqüência lógica, ainda, das mazelas invasivas e acintosas do modelo de poder predisposto distorcidamente sobre a literalidade reparadora, inversa ao seu deságio providencial. Há de se preocupar com os volumes crescentes do discurso progressivo e, de contundência explicita sobre um impedimento que se desenha nas apurações das pedaladas fiscais em trâmite no TCU, como também outros nascedouros de credibilidade regular a limitar os desvios anteriores de manipulação orçamentária. Excluindo esta oposição festeira e de oportunismo deslavado, os processos de destituição do poder agora produzem um eixo de caracterização determinada, incorporando e construindo armadilhas probabilísticas, verdadeiros combustíveis do esforço desproporcional ao empenho pratico de resultado, condição que, como nascedouro reativo, há de se preocupar com o ambiente persecutório de exacerbação informativa, diminuindo progressivamente as manobras e seus intervalos e, turbinando ainda mais o desgaste e precipitação interpretativa nos cálculos estratégicos e articulatórios de resultado e aproveitamento. A progressão acontece principalmente em ambientes fragilizados e vulneráveis, contaminando redutivamente a expectativa em favor dos limites da unidade elementar do poder, embalados sugestivamente pela recessão de possibilidades e dos tratamentos da desarticulação interpretativa, já que, encurralados pelo correto, se percebem distorcidos a cada ato, proporcionando a recusa e o enfraquecimento político resultante desta simulação tática e viciada de oposição.
Probabilisticamente, as estratégias quando muito desleixadas e focadas na relevância especifica exacerbam favorecimentos e recusas, em compatibilidade sugestiva de facilidade ou, dificuldade desnivelada de trato e manipulação de resultados. Quando estas mesmas estratégias se empenham associativamente às limitações expressivas do poder, o entendimento negativado expõe-se diferencialmente na mesma unidade elementar de repetição e trato procedimental. Regularizados pelo modus operandi do habito mais arraigado e herdado da baixa política, este suporte elementar explicita o grau de conveniência em distorcida manifestação na relação adequada ao contextual, entre outros, regularizando ou, em muitos casos, particularizando expressivamente a ótica de tratamento, inviabilizando a população em geral compactuar com esta limitação prognostica. Este viés pode inverter o modelo de poder, como agora se percebe, expressando diferencialmente seu teste de resistência ou descartando recessivamente a lógica probabilística de limitação das manobras e ausência progressiva do intervalo de consideração. Nestes momentos de resistência e limite que a articulação se torna extremamente desgastante para pífios resultados práticos, possibilitando o inverso, ou seja, o impedimento ressurgir por esta perspectiva, progressivamente concomitante ao dispositivo de força política ou, ao favorecimento imediatista do jogo eleitoral de intenção individual de sobrevivência. Note como uma informação que nasceu durante a campanha política de 2014, o impedimento passou a se sistematizar entre blefes e contundências, alem dos favorecimentos da estratégia decorrente dos expedientes imediatistas, construindo progressivamente sobre os erros do poder e suas táticas auto inoculantes de delimitação recessiva de evidente negativismo prognostico. O erro persiste e se avoluma, ainda, demarca expressivamente entre táticas e hesitações a sua gravidade contrafeita, contribuindo para desgastes e insurreições conclusivas, pulverizadas entre exacerbações e direções individuais, traduzindo em fragmentação o direcionamento intertextual de outro direcionamento previsto à revelia do que predispõe o poder e sua estrutura de suporte.
Existe ainda uma ambigüidade narrativa entre o direcionamento político-econômico que proporciona conclusões contrafeitas, uma, pela percepção da precipitação estratégica de resultados, destituídas dos intervalos de manobras. Tem-se esta impressão neste linear econômico, na sua visibilidade de tratamento midiático, proporcionada pela constante oscilação estratégica (ausência de intervalo), vulnerabilizando todo modelo como interpretação hesitante e de fragilidade política, sempre menor que o contexto interpretativo, ainda, expressando midiaticamente como estratégia intencional de determinar sua força prognostica. Pensa-se, também, na imposição predisposta de um propósito, principalmente neste ajuste, determinado em prevalecer enfaticamente, determinando intencionalmente o trato pretendido, também, estruturado como equação de uma realidade mais drástica, ainda, em omissão pressuposta do tamanho direcional do imbróglio. Toda narrativa especulativa se constrói sobre ambientes fragmentados e não será tão ilógico pensar que, quando o ministro das comunicações Edinho Silva diz que o governo não tem um plano B para o ajuste, esteja apenas interpretando o jogo político de probabilidades ou, impondo um direcionamento coercitivo sobre o trato explicitado dos cortes, tentando determinar a melhor via resolutiva do ajuste, mesmo sabendo explicitamente das dificuldades expressivas da CPMF. Ou seja, existe ai informação omitida para tal sujeição especulativa, principalmente a de sobrevivência muito mais expressiva que estas fragmentações interpretativas do tratamento superficializado da economia e, suas variantes excepcionais. Claro que a transitoriedade política favorece estas especulações, porem, não custa se lembrar da gravidade desorganizacional do primeiro mandato para presumir que o limite destas alternativas esteja ainda se desenhando em drasticidade e resolução.  

Unidades elementares viciadas presumem-se pela inconsciência recessiva e pela progressiva facilidade do modus operandi de tratamento sobre diminuídas e progressivas suficiências de resultado, praticamente um veneno que contamina aos poucos e, quando se percebe, inunda toda expectativa em conseqüência e resultado da lógica e da convicção. Existe também, neste modelo de poder, a procura por uma relevância cada vez mais expressiva, principalmente de um superávit para 2016 que se encontra paradoxal com o estrangulamento do aparelho governamental, ou seja, os cortes tornam-se evidenciados sobre a procura de receitas, onde estruturalmente inviáveis e descuidadas pretensões do primeiro mandato tornou probabilisticamente compatível ao estimulo deste desvio, concomitante ao aumento do imposto e da evasão acintosa do direito adquirido. Neste trato superficializado dos cortes e a intenção prevalente de uma receita sobre um negativo provedor, sendo ainda que, encontrando o Brasil em recessão e diminuição de expectativas, também do dinheiro que paga e recebe o tramite intencional da especulação provedora. Esta intenção superficial de trato econômico em remédios amargos expõe esta duplicidade conclusiva entre a visibilidade do aparato publico, base eleitoral e de dependência simbiótica ao estrutural, explicitando o esqueleto político demonstrado pelo inchaço e, ao mesmo tempo, concluindo sua dependência por este especifico. Em se tratando do ajuste não espere nada mais que remendos de alongamento probabilístico, cuja necessidade hesitante torna-se fardo necessário toda seqüência recessiva e de depredação da popularidade, mesmo sendo superficial porque omisso ao tempo lógico e, com a urgência necessária a travessia política. Esta condição mambembe da política extremamente situacional e utilitária propicia informalmente este surgimento corporificado do impedimento, numa tempestade perfeita entre a vulnerabilidade e suscetibilidade do poder e, a fragmentação informativa em visão eleitoral e determinação paradoxal de proveito e resultado. Por outro lado, existe a expectativa de sobrevivência tática que pode retardar este processo, mas, não pela narrativa de oposição competitiva e do acinte expresso pela lógica do PT e PSDB, puro desgaste político, contaminadores midiáticos e de valorização detalhada deste ódio manipulado. As armadilhas tornaram-se mais visíveis, embasadas por fatos e lógicas produzidas pelo poder em defesa e ataque de suas perspectivas e urgências omitidas pelo cenário atual. O teste de sobrevivência política passa pelo PMDB, agora, as especulações que rolam a boca miúda por todo cenário político apenas provisionam uma realidade ainda indefinida e de puro trato estratégico, providencialmente disseminado como possíveis cenários em adiantadas sobreposições, num viés extremamente utilitário e oportunista do jogo político, ainda, de outras conseqüências, sendo que, o poder estimula esta vertente automaticamente quando demonstra esta oscilação estratégica e, expõe explicitamente a vulnerabilidade e fraqueza POLITICA. 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

SHOWstudio: Evening In Space - Daphne Guinness / David LaChapelle / Tony Visconti from SHOWstudio on Vimeo.

O JOGO(279) DILMA SATURA A LÓGICA PROBABILISTICA

Um grave desnível entre o poder e o contexto subsiste em interpretação lógica e a resultante entronizada do trato designativo, provavelmente, em aceleradas desconstruções e visivelmente fragilizados pelas reações muito precipitadas de tratar o imbróglio, displicentemente direcional em esforço minimizado e tratamento autoritário de proveito. Neste desnível, muitas vezes relegados em favor de estratégias de direcionamento e tratamento especifico, gastou-se inconscientemente travado em operacionalizações do mesmo modus operandi de conseguimento e oportunidade. Vale lembrar que o purismo político do jogo de probabilidades, alem de tratar contundências de síntese e resultado, se gasta em reincidência e lógica expressa, produzindo proveitos em utilidades extorsivas de costume e explicitude prognostica, tornando qualquer ingenuidade de proveito numa lamina afiada a provocar profundos cortes na sua inexperiência tática. Certamente, a inexperiência política ou a presunção pragmática de raciocínio e viabilidade norteia o tempo lógico de previsão e saturação, proporcionando saídas ou criando armadilhas explicitas em destinos estratégicos limitados e probabilisticamente sujeitos a concomitantes inversões e recusas. Alguma resultante do esforço impresso e do limite operacional e estratégico, visivelmente determina a equação do poder e a relação contextual de prevalência e resultado; desde a eleição de 2014 o poder tornou-se invertido e submetido diferencialmente à reivindicação contextual, conseqüência deste tratamento bastante elementar e primitivo destinados a equiparar o direito adquirido da população, exacerbados aos limites do inconveniente e, acintosa lógica de prevalência competitiva e pragmática de tratar conquistas e acertos de desenvolvimento temporal. Esta defasagem agora repercute pelo empenho limitado e direcional do poder pelas estratégias de baixa realidade designativa e muita negatividade interferferente, provavelmente, pela expressiva dicotomia entre a fala governamental e este mesmo contexto que não percebeu em credibilidade o tal discurso simulado, estrategicamente retensivo e de pouco esforço em regularizar esta defasagem, senão pelos critérios de exacerbados favorecimentos em prevalência expressiva do jogo político sobre critérios que não visavam tal especulação e tratamento.
Muito se sabe que, em qualquer manobra aplicada a esmo, necessita de um intervalo de consideração para adaptar-se a probabilidade múltipla de oscilação, assegurando sua adaptação e transformação ao nível adequado de resultado e proveito. Quando invertem esta lógica, sendo que, retidos e precipitados elementos, todos ajustados pela premência resolutiva, resumidos em suficiências interpretativas, provavelmente tratem autoritariamente o contexto, impondo a mesma expectativa de origem e precipitando diagnósticos de esforço especifico em acabamentos pouco louváveis. Basta perceber que no ajuste, segundo ato e aceitação do mercado, viram-se em desagrado quase unânime de conseqüência e aplicação pratica, fatalmente, pela ausência do intervalo de consideração e possibilidade preventiva de adequar ao contexto sua resultante. Tais manobras, em desnível muito evidente tornam-se acintosas quando impostas de maneira autoritária, principalmente quando o poder se encontra invertido e em teste persecutório e continuo de credibilidade. Fica inviável ainda mais quando ajustados sobre fragmentações políticas exageradas, combinados aos propósitos individuais e eleitorais de proveito. Não levando em conta tais probabilidades, fatalmente, o tratamento concomitante da recusa, torna-se explicita e de premência inversa ao tratamento articulatório envolvido na esfera providencial. Vive-se este desnível explicitamente, produzindo reivindicações muito expressivas e defasagens decorrentes do primeiro mandato quando, descaracterizados tetos macro econômicos, imprimiu-se a favorabilidade artificial da popularidade em extravagante soberba e estratégia muito incoerente com o sistema político brasileiro. Ou seja, importaram estratégias unificadas por tratamentos de oposição, em sustentações bastante múltiplas e variadas a esta forçada dualidade interpretativa, resultando, praticamente, numa polaridade entre o PT e o PSDB, mas, sustentados pela conveniência do PMDB em benesses e proveitos. Estes inimigos projetados como combustíveis estratégicos, agora, encontram neste outro de sustentação a dependência e o eixo de todo trajeto de omissão informativa e descaracterização do ambiente político ao receituário bastante limitado do modelo de poder.
Houve, no tempo em que erros eram omitidos, uma despreocupação muito elevada com os aspectos estruturais da origem reorganizadora, deixando ao marketing político, todas as visões impactadas ao ambiente, produzindo relevâncias em desperdícios probabilísticos, provavelmente, ressentindo agora desta lógica de multiplicidade por evitar vive-la literalmente como se faz, agora, neste estrangulamento direcional do poder e suas expressivas armadilhas de afunilamento tático, reduzido à expectativas mais elementares; talvez, o excedente relegado do desperdício estratégico esteja cumprindo a sua inversão de maneira persecutória e rigorosa, compatível ao desleixo de acabamento e a soberba exagerada onde faltava a informação inversa. Nestes tratamentos que agora comprimem e afunilam a capacidade do poder e seus intervalos de tratamento, retardados pela lógica inconveniente e de lógica bastante limitada de se pretender autoritário e reivindicativo. Não adianta: quando o limite elementar do poder adquire sua continuidade situada entre a baixa designação e o excesso de reivindicação, seu resumo será sempre de premência e precipitação no proveito da excessiva valorização; basta ver que a CPMF,  imposto de exacerbada recusa e de repulsa no atual agravamento econômico, torna-se prevalente e necessário, imposto como determina o literal e conseqüente remédio amargo em probabilidades administradas pelo poder como autoridade e conseqüência do esforço minimizado e, suas precipitações táticas de resultado. Junte que, do déficit orçamentário artificial de 30.500 bilhões, os cortes de 26 bilhões instituem suas defasagens lógicas, apenas adequadas ao jogo de probabilidade, ou seja, dá-se um tratamento político para uma economia muito pouco estruturada para seus apelos desenvolvimentistas.

Destinos impactados pela contaminação em progressão evolutiva contraem armadilhas probabilísticas decorrentes da unidade elementar providencial e repetitiva, ao intervalo das manobras e ajustes determinados pelos atalhos estratégicos. Dá-se em conta que tanto o poder, quanto Lula e o PT se encontrem simbioticamente dependentes e entronizados nesta transição, um contaminando informativamente o outro, provavelmente pela omissão e desgaste desta informação quando invertida em reparo e aceleração, alem da defasagem expressiva do contexto em negatividade reparadora da expectativa e proveito. Independente de qual vertente o impedimento proporcione o seu resultado, adquirindo o caráter de insurreição eleitoral, provavelmente prevaleça sobre qualquer unidade elementar de convencimento e propósito. A fragilidade política associada ao expressivo desgaste do modus operandi torna providencial nascedouro de alternativas e de proveitos muito distorcidos aos ambientes direcionais, perspectiva que transforma este ajuste econômico numa prevalência oportunista das políticas mais velhacas e dos baixos expedientes administrados de resultado. Talvez o poder se encontre também no limite desta baixa perspectiva quando produz combustões autodestrutivas, retendo probabilisticamente ao tempo regulamentar, dramatizando em excesso e vulnerabilizando irresponsavelmente pela ansiedade de se ver livre de tal imbróglio. Esta sensação de premência e tratamento superficializado, alem da expressiva reivindicação, torna informativamente defasado a gravidade real de entendimento, uma vez que no prospecto administrado em fragmentação recessiva e absoluta, o esforço exacerbado para baixas expectativas, recorram a esta lógica de inversão e desleixo econômico de proveito, senão um olhar unificado aos jogos políticos de 2016 e a reorganização conseqüente até 2018. No atual momento as perspectivas, tanto da ansiedade precipitada no trato econômico, quando das contaminações intertextuais da realidade política só se tornam comparadas aos oportunismos situacionais sustentados pela única viabilidade possível, senão o PMDB; nesta vertente, nota-se quanto sucumbiu o direcionamento político a alternativas recessivas e heranças perversas e de desconfiança quase irreversível. O agravamento ao drástico se encontra neste tempo ansioso e na expectativa de se ver livre de tal tratamento conseqüente. Natural que as perspectivas deste ajuste, segundo ato, se encontrem nesta probabilidade fragmentada e na deterioração apressada e reivindicativa, recusando o suporte de desgaste que na sua realidade econômica de então produza muito mais efeitos negativos que, propriamente, ressurreições lógicas. A solvência política, em muitos casos, resulta deste ambiente oportunista e de aproveitamento da propensão populacional; neste transito de premência situacional, as estratégias encurtam e a oscilação sobrepõe e intensifica a instabilidade contextual. Toda omissão da informação ainda não atingiu o eixo de reversão, fato que torna o poder em progressão dissociativa, impactando em recusa cada vez mais exacerbada, principalmente se a tramitação do ajuste ocorra no período eleitoral, INVERSAMENTE.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

LULA VISLUMBRA HERANÇA SEM DILMA

Depois da estratégia auto inoculante do orçamento deficitário, reações subseqüentes encontram os créditos necessários para irromper desagravos, senão o rebaixamento antecipado e previsível da nota de crédito, proporcionalmente especulando tanto a informação subseqüente como todo o processo credibilizado em teste de resistência e dissolução. Desacreditados em notas perecíveis, a visão da economia neste prognostico insensato e atribulado de constatações imprime o seu lado mais obscuro, não no tempo determinado da inversão, mas pela precipitação ao fatídico e procedimental resultado premonitório de todas as expectativas indesejadas. A priori, constata-se, na ambigüidade de trato e manobra a recusa do imbróglio – provável desagregador do cenário político – pelo evitamento direcional deste drástico que ninguém deseja assim, subliminarmente interpretado pelo jogo político que nunca assume a evidencia e sempre reage articulando e usurando manobras especulativas, algumas vezes, de clara irresponsabilidade, em outras tantas, purismo pragmático de resultados e proveitos interesseiros. Nesta e noutras constatações se discute o poder e suas estratégias de cunho mirabolante, exercitadas em individualismo acintoso de aproveitamento e, estruturadas pela distorção mais evidente e explicita do esfacelamento informativo em profusão direcional e invisibilidade do esforço. Já se sabia há muito tempo que a fragmentação política, tanto do poder, como da base de sustentação, explicitou antecipadamente o que ocorre agora com esta falta de direcionamento político-econômico se, retidas e probabilizadas alternativas multiplicam direcionamentos e aumenta o grau de irrelevância e convicção do esforço resultante. O imbróglio da fragmentação informativa se encontra nesta continuidade habitual e precipitada, quase impulsiva e coercitiva de tratar o problema pela superficialidade e vulnerabilidade organizacional. A perspectiva fragmentada institui seu modus operandi por esta oscilação entre o drástico e o irrelevante, tratamento que aprofunda e suscetibiliza unidades para hábitos sistemáticos e manobras bastante irresponsáveis, já que ancoram em sínteses elementares muito restritivas e de distorção projetiva no grau elevado de especulação e imediatismo.
Provavelmente, neste estagio associativo da unidade elementar viciada do modelo de poder, as constatações drásticas se encontram proporcionalmente agregadas a previsibilidades atenuantes, direcionais em tratamento e banalização, critérios que se perdem nas multiplicidades direcionais, entre a tentativa de preservação política e a realidade de uma economia precipitada, ainda, ancorados pelo contexto bastante reivindicativo em direito adquirido. Esta distorção do modelo de poder, alem de expressar o viés de individualidade, explicita a exacerbada diferença dialética de trato e acabamento direcional. Por isto que o vicio deste modelo desde o inicio, em 2010, imprimiu a mesma ótica interpretativa, tanto nos ambientes favoráveis, quanto nos inversos de drasticidade e precipitação, aplicando o mesmo procedimento regulatório. Esta insuficiência informativa, derivada do excesso de pragmatismo tornou-se muito menor que o ambiente contextual, habituando-se em tratamento de superfície toda reivindicação excedente ao diagnostico de critério e direcionamento estratégico. O resultado deste excedente relegado se encontra, por exemplo, na dificuldade progressiva da Petrobras em tratar seus acabamentos e organizações, desfalcados continuadamente por dificuldades crescentes, talvez, em contraposição explicita àqueles ufanismos orgânicos proferidos em pompa, numa defesa que, agora, invertidos pela realidade drástica, excedem pela irresponsabilidade informativa. Tudo, em constatações explícitas desta exacerbada defasagem do modelo político e, dos oportunismos usurados em linguagens distorcidas do inverídico sobre simulações inconfessáveis a própria incredibilidade discursante; em algumas perversões bastante folclóricas desta narrativa distorcida e experimental, uma estratégia de sobrevivência a qualquer custo produz estas recusas aos cortes no aparelhamento governamental, como se estas alternativas agora fossem políticas e não econômicas. Em realidade, agora, pouco se sabe qual precedente vale em premissa, já que paradoxal esteja todo cenário e suas estratégias conseqüentes, tudo, em explicito, resultado dos destinos dissociativos e individualistas, sobressalentes nesta conturbada lógica da narrativa absoluta e interrompida.  
Em modelos operacionais e procedimentais, entre manobras e desleixadas articulações, sucessivos atropelos e acintes, como se percebe agora, passam a reinterpretar em sobreposições e sínteses de resultados cada vez menores e de limites muito expressivos entre o esforço empregado e a prevalência diferencial da exacerbada projeção equiparativa. Ou seja, o poder pelo poder, reage em expectativas cada vez menores, talvez, neste caso, se note pela deterioração apressada, nem tanto pelo tempo reativo, mas pela distancia informativa muito mais expressiva que a lógica interpretativa de sua síntese. Nesta narrativa da precipitação ao fato resultante, a leitura absoluta e interrompida se faz em drasticidade e irrelevância, também, dependentes de outros fatos maiores de mais impacto resolutivo; nesta continuidade, a lógica estendida deste tempo imprime uma leitura também dependente do ineditismo de comparativas gravidades. Ausência de projetos, entre outras inconstâncias faz deste modelo de poder um transitório contundente em manobras e artifícios, ajustados a limites muito evidentes de interpretação e, de estratégias tratadas pelo especifico (população assistencial) que agora interpreta o dilema da restrição de mostrar que este suporte populista de dependência/recusa, paradoxalmente falando, ganhou contornos auto inversivos, principalmente pela visão pragmatizada e superficializada de resultados, e a expectativa mostrada em utilidade e proveito ad infinitum. Esta interseção da dependência/recusa, expressa neste tratamento estratégico sobre vulnerabilidades econômicas, torna a unidade elementar do poder viciada e restritiva nas mesmas seqüências interpretativas para diferentes narrativas ou fatos interferentes, ministrando remédios amargos para uso exclusivo da população assistencial e seu paradoxo.

Um discurso comparativo, principalmente pela baixa política, trata a informação pela expressão exacerbada de proveito e resultado. Nesta lógica se vê uma oposição bastante folclórica sustentando um impedimento, assunto único, comparativamente ao poder quando unifica toda reação e contundência num ajuste, segundo ato, de outros cortes subseqüentes. Existe também, tanto para o governo, como para a oposição, a lógica do imposto, aqui defendido como provedor de receita, para oposição como impedimento; mais um pouco de catarse e o imposto pode ser o motivo do desgaste (CPMF), como também um investimento com diz Joaquim Levy. Este imposto, como ajuste econômico, força e destitui expectativas, tornando evitado a todo custo, principalmente pelo poder, Lula e o PT que se esgueiram resistentes, mas, ao contrario, contraem para sua inversão toda incoerência desta oposição fictícia, nutrida pelo ódio postiço e pelas mazelas de um discurso esvaziado e defasado. Em outros impostos, um rebaixamento da nota de credito desperta o grau de vulnerabilidade e inconsciência (apesar de todos já preverem), precipitando reações impulsivas, principalmente as estratégicas, cujas necessidades agora se encontram construídas sobre os destinos mais drásticos de resolução. Imposto para todos como necessidade, para o poder, alem da combustão autodestrutiva do orçamento deficitário, a lógica prevalente reconhece que a disseminação desta gravidade cria um ambiente para impostos, agora, sem a recusa que perpassa, mas na angustia do fundo do poço. Alias este limite, entre a oposição unificada pelo impedimento e o imposto goumertizado de Joaquim Levy se encontra as táticas usuais de força da baixa política de desgaste e saturação nas banalidades informativas, contrastes evidentes com o desemprego crescente e a deterioração rápida da economia. Todos sabem o custo político de quem trata o ambiente com o proveito exacerbado da estratégia situacional, senão as ressurreições ou inversões sobre a maioria populacional, muito mais que rebaixamentos e encarecimento do credito. Nesta perspectiva política Joaquim Levy se move quando tenta preservar os necessários cortes e instituir impostos, antes necessários ao déficit, agora urgentes e indiscutíveis. Politicamente, este limite sobre o drástico/irrelevante se entende pela visão política sobre a economia ou vice-versa; esta saturação acelerada do poder e esfacelamento da base de sustentação induzem pensar na inviabilidade progressiva do discurso, mas, com alternativas bem equiparadas de esforço, tais tramites econômicos ainda produzam dissoluções ainda mais drásticas para que se apresente algum vulto reparador e interruptor deste desnível. Tanto para o poder, quanto para oposição, agora, estes testes do impedimento e o grau de deterioração da economia independem desta lógica, senão de outros mais consistentes e ajustados sem o viciado jogo eleitoral que produz o drástico um pouco mais abaixo, criando um estado de resistencia desnecessária e impondo acabamentos de pura irrelevância conceitual, provavelmente, eximindo-se do drástico efeito dos submersos e inviáveis DIAGNOSTICOS.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O JOGO(278) SIMULAÇÕES BÁSICAS DO PODER

Uma demora pode interpretar conseqüências em outras instancias resolutivas, contaminando todo diagnostico em dificuldade perceptiva – seja pelo oportunismo ou calculo -, reinterpretando propósitos e justificativas pela visão superficializada e postiça do problemático eximido em questão. Provavelmente, em tantos distúrbios da lógica informativa, calculada pelo impacto da simulação exorbitante, tanto aos fatos explicitem comparações, quanto em distorções evidenciem seus expressivos defeitos; provavelmente, seqüenciados pelos desvios entre a adversidade contextual e o direcionamento fático, algumas constatações interrogam a todo instante os desafios subjetivos impressos pelo poder em suas políticas de confronto, supostas traições entronizadas pela visão informativa de outros discursos táticos de descolamento da atual crise político-econômica. Entre a visão do discurso gradativo em direção a um drástico há muito previsto em contundência lógica, o poder reage ao fundamento acelerado de degradação da economia, tempos diferentes, sabe-se em quantos avisos se pressupunham que o fundo do poço pode ainda mais um pouco que, a linguagem atenuante e simulada dos diferenciais negativos em testes e contingenciamentos. Nesta dicotomia do evitamento político aos custosos fatídicos contextuais, políticos reorganizam-se pela negação diagnostica, em custo elevado, tanto para quem aprofunda calculadamente ao direcionamento especifico, tanto para quem, a todo custo, deseja preservar seu espólio de uma fatal deterioração; para quem, como o vice-presidente Michel Temer e sua lógica de reorganização sobre a fragmentação política de então, savalguarde a exibição individual de se ver afastado do atual imbróglio se torna muito mais relevante que, inserir competições de poder em visões tão vulneráveis e de pouca perspectiva lógica no atual momento. Onde certas tônicas de sobrevivência atacam os juízos comparativos melhor entronizar pelo ufanismo reparador e, reivindicar unidades representativas que repercutam contextualmente em melhor proveito que digladiar por cargos e benesses. Tanto faz sentido e fica fácil imprimir relevâncias nacionalistas quando, de fato, o ambiente extremamente vulnerável e fragilizado cegue os transeuntes com justificativas canibalistas e especulativas sobre os imbróglios da visão.
Muito mais que ajustar a economia sobre processos bastante drásticos e previsíveis, vale lembrar que sua reorganização tática em eixo de reversão para superávit se encontra num cruzamento bastante explicito entre a drasticidade emergencial de contenção de sua deterioração e, os destinos de manutenção de sua nota de crédito; na eminência hesitante dos cortes assistenciais a dificuldade reversiva probabilize em premência e urgência nos subseqüentes reparos para meados de 2017. Sabe-se que neste hiato negativo da economia pululem desorganizações políticas muito elevadas em deteriorar pretensões e probabilizar quem ainda não se lançou a tal investida eleitoral; tanto se valem de sobrevivências bastante discutíveis, como de indultos populistas de visão caricatural em justificativas da ficção mais inverossímil que, ambientes submetidos a intrigas e traições ambientando cenários dificultosos e midiaticamente populosos em vultos e naufrágios. Por exemplo, a dificuldade progressiva de Lula para visões de 2018, torna-se cada vez mais distante e, mesmo acreditando em ressurreições eleitorais, o diagnostico atual, independente das pesquisas de opinião, seguirá sofrendo os impactos negativos da economia, ainda, de outras reminiscências que evocam complicações para armadilhas muito expressivas e de impedimentos maiores e mais enfáticos que, o prognostico de previsibilidade eleitoral. Comparativamente, a lógica eleitoral não segue a percepção econômica, contrastando, siga absorvendo sobre as mesmas contradições de expressão simulada e marqueteira, num antes bastante inverossímil para contundências e desgastes em processos apressados, provavelmente, comparativos as manobras e exageros articulados de poucos critérios e acabamentos regulatórios. Ligados politicamente, o poder e Lula, reagem dicotômicos ao evitante, enquanto um reconhece paulatinamente a gravidade político-econômica, o outro tenta, a todo custo, se eximir de um imbróglio que, provavelmente, teve origem em seu governo.
Herdar tantos declínios e, ainda, subjugá-los criativamente, em tese, seria como atirar no próprio pé, achando espertamente que nada têm haver com isto, visão um tanto afetada e de pouca experiência, quando, de fato, os espertos calculam suas pretensões com mais acuidade e proveito. Agora, impactado por orçamento deficitário para consensos fictícios, o poder, ainda resiste na interpretação simulada e atenuada da informação, alternando oscilante e taticamente como um exercício experimental de tentativas estratégicas, em substanciais vulneráveis de imposição coercitiva, também, pela defasagem cada vez maior do tempo retido em desgaste rápido e reparador ao tempo persecutório, avesso a manobras, providencial e forçado reorganizador de toda perspectiva político econômica de analise e confluência. Tendo esta diferença entre as táticas de enfrentamento da crise e a deterioração previsível de todo modelo político em questão, forçosamente, alternativas aguarde o provedor desejado a captá-la devidamente e reversivamente, senão previsíveis e originários em bases de 2016, para readaptações problemáticas e dificultosas de redefinição organizacional. Ao que parece, o PMDB esta se adaptando a esta previsibilidade, oportunamente falando, em eixos e favorabilidades muito melhores que as táticas aderentes do PSDB em comodismo e visão facilitada sobre os mesmos destinos de impedimento, seja contra o poder, seja em quem se desgasta mais que o desejado. Quanto ao PT, suas táticas se encontram em total dissonância com o atual momento, absorvendo uma carga negativa muito mais invasiva que suas reações oportunistas e caricaturais. Esta visão de eterna oposição, tanto para Lula, como para o PT, são passaportes certeiros para estrangulamentos eleitorais, ainda, reforçam o caráter interesseiro quando tentam, a todo custo, descolar destes previsíveis cortes assistenciais, mesmo fundamento do seu suporte eleitoral.

Dúbios se tornam aqueles definitivos e literais em visão unilateral de interesse e oportunismo. Toda linguagem omitida e manipulada deságua explicitamente, contrapondo e tornando complexos os destinos articulatórios da esfera política, assim como,exacerbe o grau de sobrevivência tática e a ética contextual de probabilidade assertiva. Esta diferença da linguagem, agora revelada pelo contraste evidente entre a informação do poder e o trato comum de trâmite, por um lado, também explicita esta estratégia em reter e demorar admitir o grau exato de diagnostico, deixando associativamente atrelado a outras circunstancias alheias ao prognostico em questão. Esta demora e a oscilação procedimental contribuem com uma parcela significativa para a percepção de drastiticidade político-econômica, uma vez que serve de contraponto de negação e de distorção da previsão real, tornando difusa a organização direcional, ainda, prevalecendo o ambiente político para salvaguardar o que, em tese, já se encontrava deteriorando automaticamente. Omitir a informação ou admiti-la associada aos destinos alheios só resolve para quem pratica avesso a esta interação individual de propósito e conseqüência. O que se viu até agora na economia senão uma defasagem estimulada expressivamente pela negação, para constatações impactadas pela veracidade desta mesma omissão; ou seja, o ambiente vulnerabilizado da economia sofre sobreposto aos atenuantes para outras gravidades admitidas. Tudo politicamente interferente e pressionado pela anuência do jogo eleitoral e pela especulação, principal alimento da distorção lógica, tanto midiaticamente, quanto para ao poder que retroalimenta destes fatos. A limitada visão estratégica sobre a política externa e a especulação sobrevalente do ambiente domestico resultou neste modelo político bastante restritivo e impotente, impactado por outros intertextos de melhores vultos e aproveitamentos interpretativos, desde acintes muito exagerados da baixa política e das vantagens e impedimentos subseqüentes, criando um universo bastante limitado, denegrindo ao uso abusivo do entendimento simulado e de pouca responsabilidade resultante; em muitos casos, a linguagem exerce a sua reivindicação quando exibicionista e direcional, unificada pelas restrições do explicito para desvios e omissões de elevada perspectiva de inversão. O poder, nesta relação de dependência/recusa com o PMDB, a economia, além de outras combustões espontâneas proporciona vultosas armadilhas da previsão, agravando o tempo reparador de lógica e proeminência inversa, taticamente, exibindo uma caricatura perversa decorrente do excesso de superficialidade e, de proveito populista das estratégias especificas sobre a população concernente do suporte eleitoral. O que, antes, poderia ser um ato de esperteza, agora se vê que especificar benesses com interesses tão específicos, quando inversos, desagregam todo ambiente localizador. Esta realidade, comum ao poder e Lula, vem explicitar que fatores assistenciais para suportes políticos em traços tão evidentes, escorrem pelo ralo ao toque destoante, principalmente em crises EXISTENCIAIS.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DILMA PRODUZ SUA INVERSÃO SOBRE LULA

Destinos menores e necessários criam suas dependências e impedimentos, dependendo do grau de fragmentação informativa ou sublevando expectativas e aumentando exageradamente esforços para transpor ou prevalecer sobre eminentes conseqüências reivindicativas. A probabilidade inicial de qualquer modelo de poder desperta este raciocínio interpretativo, onde o trato corriqueiro da informação cumpre seu respectivo raciocínio em suporte e critério, possibilitando interferir ou sujeitar com a compatibilidade contextual de proveito, pretensão também equiparada aos trajetos articulatórios de conseqüência; também que, entre a compatibilidade informativa de origem e a continuada distorção prognostica de subseqüência associativa, tais manobras especulativas e a exacerbação aviltante das estratégias de curto prazo, interfiram nesta lógica descaracterizando proporcionalmente a relação continua do poder em tratos e contrapontos contextuais de absorção reflexiva desta informação conseqüente. Ou seja, o poder pelo poder, povoado de intrigas e traições vive de expedientes fragmentados da informação, ciclicamente impulsionados por vertentes bastante individuais de trato e desperdício impactante do esforço comparativo: - possivelmente, o limite muito restritivo e continuado da informação distorça sínteses e resultados pela lógica correspondente e atalhos respectivos, em literalidade comparativa de desvio prognostico. Provavelmente, neste imbróglio político-econômico, vive-se a ausência intertextual da visão mais compacta e provisionada, para fragmentações viciadas pelo jogo interpretativo e, as conseqüências lineares a estes limitados discursos de lógica e raciocínio; tome o exemplo do orçamento deficitário, pressuposto da arriscada manobra de inversão da expectativa, tentando estrategicamente atribuir forçados consensos para visões ufanistas de brasilidade, o que, praticamente se tem no executivo tal atributo e o dever equiparativo. Déficit, quando invertido pode resultar em prognostico, fato que, de agora em diante, se dê ao luxo de entronizar este discurso positivo quando pretensões entre a manutenção de Joaquim Levy e o prognostico invertido, taticamente falando, produza em pirotecnia desejada à construção de expectativa inversa, pelo menor orçamentário, para subseqüentes 2016.
Provavelmente esta estratégia orçamentária em discurso de ficção e jogo de probabilidades, institui-se prevalente, dependendo dos precedentes interferentes como fator credibilizado para tal sistemática, para não agravar o negativo da instabilidade narrativa, acelerando e precipitando confluências para aumentos sucessivos de impedimentos e outros devedores em questão. Quando a informação se torna persecutória e fragmentada, a visão detalhada impede que estratégias de inversão, principalmente na economia, surta efeitos ou proveitos prognósticos sem a precedente credibilidade argumentada como expectativa favorável do discurso. Esta tática apresentada sobre o orçamento de 2016, tentando inverter expectativas e criar consensos, tanto agora, como em 2016, numa provável reversão da expectativa teria como impacto e reivindicação um contexto de urgência probabilística para raciocínios sufocados pela premência interpretativa e resolvedora. Reverter expectativas com atalhos e manobras foge ao creditavel neste ambiente onde a informação e as estratégias oscilam a cada realinhamento político, por menor que seja, refletindo sobremaneira sobre o contexto, muitas vezes, pela sugestão negativa, outras vezes pela especulação desenfreada de trato probabilístico. Esta tentativa de inversão da lógica como demonstração de empenho e trato do esforço comparativo, tente omitir o que deveria ser feito, senão os cortes no aparelhamento governamental, pensando na economia e não no purismo do jogo eleitoral, tramitado seqüencialmente como erros de condução e agravamento da credibilidade em questão. O déficit orçamentário sujeito a boatos de saída de Joaquim Levy turbinou expressivamente a vulnerabilidade do poder, oscilando muito mais que o mercado esta tentativa estratégica, puro atalho ou manobra política em eixo econômico de sustentação, pretendendo tratar a gravidade do momento com táticas experimentais e, com exagerados descuidos precedentes de construção do fato em teste previsível de tal manipulação. Estes destratos aos acabamentos alem de precipitar o contexto, cumpre a instantaneidade inversa pela nulidade informativa e pela tática descuidada e soberba de convencimento, provavelmente decorrente do entendimento fragmentado e da complexidade informativa de proveito, em esforços muito expressivos para resultados minimizados e supérfluos.
Estruturalmente falando, a conveniência de manobras econômicas em tal efeito de fragilidade, atrai o abismo narrativo muito mais que táticas de articulação e resultado. O agravante midiático, hoje muito mais intenso ao negativado e efusivo que as repercussões positivas do poder, imperem especulando sobrepostos, vulnerabilizando reações sobrepostas e agravando entendimentos bipartidos de insuficiência e superficialidade intensificada; naturalmente, a impossibilidade contextual do atual momento favorece os entendimentos distorcidos e inviáveis de praticidade resolutiva, conspirados pela elevação persecutória do fato aos proveitos da valorização exacerbada e da importância limitada e sujeita a sobreposições de lógica e proveito situacional. Em tais circunstancias, aplicar estratégias de inversão no ambiente econômico pode, em alguns precedentes direcionar favoravelmente, mas, comumente e compatível a gravidade da situação, esta tática aumenta a probabilidade auto-inversiva de conseqüência, retornando sobre o postulante como uma reivindicação e direito adquirido. Com contextos diferenciais e impositivos os atalhos e manobras servem a política como intervalo de consideração, mas penalizam fortemente interpretações oscilantes sobre a economia, desgastando-se em sobretaxadas previsões em construções vulneráveis de discurso complexo, alternativa que embute no erro prognostico e distorcido a mais literal reivindicação de propósitos e, a mais agravada memória de fixação da lembrança sobre o fato. No déficit orçamentário vive-se um Joaquim Levy oscilante sobre a negação lógica ao favorável proveito individual.

Uma perspectiva deste imbróglio atual, em tese, justifica-se em alongamento probabilístico, já que o grau de existencialidade e limite da informação repetitiva e cíclica absorvam a gravidade pelo trato banalizado e construído situacionalmente e restritivamente. Esta continuidade habitua-se em modus operandi, restringindo toda narrativa pela especulação situacional pura e simples, desconsiderando as extremidades interpretativas e vivenciando a reduzida lógica de entendimento instantâneo do fato, provavelmente neste caso, a inversão contextual se encontre em tal prevalência que, minorados e valorizadas manobras e táticas, deságüem superficiais em comparação e contraponto. O resumo do poder, em tal defasagem pratica de efeitos e resultado submete constantemente este contexto reivindicativo e imperdoável, discutindo especuladamente sobre a ausência prognostica e intertextual de regulação. Este esforço descomunal da fragmentação político-econômica se dá pelo aumento da probabilidade direcional para resultados mínimos, compatíveis ao jogo político, porem, bastante insuficientes quando conflitados com a diversidade impactante do contexto. Estas inversões ou submissões do poder vêm da campanha eleitoral de 2014 e os efeitos pirotécnicos de alongamento provocado artificialmente pela manutenção simulada do poder. Agora, invertidas perspectivas, o cumprimento negativo trata a imposição contextual por esta resistência postiça, na tentativa de regularizar a linguagem, provavelmente, a credibilidade bastante afetada nos discursos irresponsáveis da eleição. Praticamente certo que o modelo, cujo limite se entende invasivo e acintoso, unifique-se pela polaridade e simulação do discurso, quando invertidos pelo mesmo limite de analogia discursiva, contraindo concomitantes num conteúdo literal e faltante como demonstração explicita e procedimental de toda simulação irresolvida, praticamente traídos pela manobra ou atalho elementar seqüenciado e sistemático, distorcendo probabilisticamente, limitando e saturando com a precocidade vulnerável do estrutural de suporte. Esta atual interpretação do poder frente aos abusos e artifícios de uma lógica postiça e manipulada, vendo reparar literalmente toda diferença expressa em proveito individual e em autoridade e soberba, alias, a soberba praticamente come a informação inversa com construções bastante limitadas e precipitadas, empobrecendo taticamente o discurso com impertinências e acintes bastante elevados, praticamente, inviabilizando o trato cotidiano a tais intenções insurgentes. Daí que o déficit orçamentário impresso para inversão prognostica não colou como estratégia e agravou um pouco mais o grau de vulnerabilidade do poder, em limitação e congestionamento probabilístico, também, em suporte articulatório conveniente, já que todos envolvidos estão imbuídos de um individualismo exagerado e uma noção bastante restrita da competição prevalente nos artifícios e labirintos da baixa política de resultados, entre intrigas e manchetes, o poder acabe se tragando literalmente pelo contraste da simulação e os insuficientes atalhos de inversão da LOGICA.  

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O JOGO(277) ULTIMATOS PROPICIOS EM LULA E DILMA

Uma peça de ficção, seja em dramatização, seja de trato orçamentário, promove o calculo interpretativo em performances variadas, algumas proveitosas ao discurso, outras descaracterizadas de crédito e da confiabilidade comum destes pretextos submetidos à visão de drasticidade providencial; em muitos casos, a linguagem administrada para tal convicção assiste estupefada como a dificuldade progressiva do esforço elevou-se em proporção descabida ao tratamento detalhado da informação, criando um estado de concomitância discursiva e reivindicativa nos destinos econômicos impressos pelo tratamento de choque da realidade e convencimento, dos propósitos distorcidos do poder em descaracterizar tal entendimento, dourando sistematicamente a pílula até inexistir em discurso simulado. Provavelmente que a peça orçamentária em questão acompanhou nuances advindas dos discursos manipulados de ficção do orçamento para 2015, entre a previsão pretendida da receita e o déficit resultante em destino final, daí, pretendidos para 2016 um déficit manipulado em adequação negativa, prevendo-se então um buraco bem maior que o estimado em pressuposto e lógica. Mas, outras conseqüências deste choque de realidade talvez se dê pela seqüência em reflexo para 2017, em acumulo organizatório da previsão e a síntese de estabilidade para administrar conseqüências, talvez, neste ponto se pretenda em eixo organizatório inverter perspectivas se, agora, alem da elevação dos impostos promova cortes em excedentes assistenciais que, neste caso, sobram aviltantes em prognostico fatídico de reparação. Sem a CPMF e seus 80 bilhões de receita a inversão deste recurso talvez seja o rombo real que deveria constar na proposta orçamentária; se, por acaso, se tem 30,500 bilhões de déficit em persistente diferença lógica,faltamente se encontra correta a perspectiva inicial de receita do ajuste pretendido por Joaquim Levy,de aproximadamente 80 bilhões,logo regulada para 66 bilhões, para e, depois, sumir das pretensões do governo tal expectativa. Pensando que a previsão orçamentária para 2015 se tornou, em realidade, uma peça de ficção, porque não imprimir a lógica probabilística de seqüência prognostica para 2016 em diferença mais agravada do prognostico, estando em conseqüência reparadora da receita as manipulações advindas de 2011, em conseqüências refratárias de acerto.
Manipular sistematicamente as previsões econômicas, como conseqüência, distorça os destinos macro econômicos de teto referencial, qualquer seqüência decorrente produz agravamentos manipulados de comparação, prevalecendo o diagnostico da facilidade administrada cada vez mais equiparada aos desleixos muito evidentes dos entendimentos menores, mas, probabilisticamente importantes quando se tratam de receitas e outros proveitos de adequação. Seria fazer um rigoroso empenho fiscal para não cair nestas elevações sistemáticas do imposto, contribuindo para expressivos desvios, motivados por conseqüentes omissões de contrapartida, ou seja, trabalhar no limite deficitário do orçamento, ainda, de maneira precipitada e impositiva exclui a margem de desvio tributário, já que aumenta conseqüentemente a carga fiscal, criando excedentes incompensáveis para resumos deficitários e recessivos da lógica probabilística decorrente da origem econômica de 2010. Estes estágios probabilísticos, também, chamados de ciclos econômicos tornam-se perecíveis e vulnerabilizados quando tratados somente pela relevância expressiva, cumulativamente seqüenciada e manipulada criativamente, destratando excedentes com gastos exagerados, em muitos casos, canibalizados pela corrupção, outras vezes, pelo proveito menor de esforço e compensação. Acumulados negativos em transito regulador ao eixo prospectivo de inversão tenham, neste caso, a proporção equiparativa ao tamanho da distorção criativa e pirotécnica, omitindo este eixo reativo ao déficit maior que o previsto estatisticamente. Estamos praticamente nesta percepção distorcida a procura deste eixo, elevando impostos para compensar e  equiparar esta distorção, daí que o rombo orçamentário declarado não tenha a proporção consistente do desgaste para eixos de inversão a partir de 2017.
Hipótese ou verdade, a perda do referencial macro econômico ou a subestimação de tal fato propiciou uma facilidade duvidosa de manipulação estatística, tornando ficção uma realidade que já se mostrava reivindicativa há muito tempo; tem-se, nesta fragilidade estrutural da economia um agravamento cumulativo, turbinado pela linguagem distorcida do poder que, ao contrario da tentativa de minimização do fato, instituiu um acelerador de descréditos em comparativos detalhamentos da realidade econômica, a ponto de tornar consenso esta reivindicação assídua nos expedientes midiáticos desacreditando estes comportamentos, explicitando persecutoriamente seus proveitos e desgastes. Tanto o choque de uma realidade que ainda não atingiu o seu grau de reação inversa necessite dos cortes destinados e defendidos por Joaquim Levy, sendo agora, a necessidade mais premente que a elevação sucessiva de impostos, provavelmente empurrando para posteriores reivindicações o grau de literalidade expressada e visada detalhadamente pelos anos subseqüentes. Em muitos casos, decorrentes probabilísticos quando omitidos ou distorcidos em sua origem, como foi feito em 2010 com a continuidade política de omissão revisionista e alteração cíclica da economia, conseqüências subseqüentes de destrato e inversão desta lógica contextual, direcionem suas repetições e acintes exaustivamente pelos mesmos elementos herdados de outros tempos comparativos. As armadilhas deste estrangulamento ou saturação lógica do modelo se percebem em inversão (recessão) equiparativa a distorção precedente desta origem em tempo e tratamento, talvez, em escala procedimental e detalhada de reparação inversa ao eixo prognostico de readaptação positiva.  

Definitivamente, outro imbróglio concomitante desta precipitação político-econômica senão os sinais impressos pelo PMDB em saída da base de sustentação do poder. Esta-se ancorado em tal entendimento que a representação política do PMDB em tal instante de instabilidade seja vital como suporte, sendo o maior partido, também, seja o eixo de equilíbrio; porem, em cenários fragmentados onde o individualismo proporciona nuances muito peculiares, o agora vice-presidente Michel Temer ensaia suas aparições em discordâncias econômicas articuladas pela interpretação e saída de consenso para um Brasil descuidado e inexperiente, usando as mesmas táticas publicitárias de ufanismo do PT, utilizando destas metáforas de pouco proveito pratico para apregoar sobrevalencias eleitorais e interpretações oportunistas da vantagem e interesse, propícios a lógica do jogo pelo jogo que, alguma viabilidade consistente. Esta dependência/recusa do poder pelo PMDB, entre idas e vindas, cargos e benesses, tornaram-se referenciais do fisiologismo descarado e pratico, cujas ambigüidades e vícios agora submetem a sobrevivência e canibalismo argumentativo. Cenários desgastantes como estas visões viciadas e repetitivas do poder, somente se reestruturando por outras lógicas e resultados de outra probabilidade, provavelmente feitas à queima-roupa sobre erros e armadilhas muito expressivas e, de literalidades resultantes da baixa política de muitos efeitos e poucas prioridades. Toda omissão do primeiro mandato governamental, tanto no destrato a articulação como no excesso de manobras e atalhos, agora, transparecem atropelados pelas recessões informativas e pelas distorções contextuais relegadas em favor dos apelos do marketing político. O quão nocivo se mostrou um modelo de poder impactado estrategicamente sobre bases tão fragilizadas e simuladas, nutrindo de uma popularidade continuada, direcionando distorcidamente ao fatídico limite de conseqüência. Talvez, a unidade elementar do modelo estivesse tão viciada e comportamental, condicionada a estratégias do poder pelo poder, destratando muitas relevâncias intermediarias em favor de um projeto esvaziado de credibilidade e conteúdo prognostico. O ápice da transitoriedade especulativa e das estratégias limitadas se viu pretensamente exibidas como vantagens e outras nuances de oportunismo tático, tanto que, a restrição distorcida de suficiência e tratamento pragmático e superficial, restringiu a probabilidade a uma inércia muito discutível de exercício do poder, contigenciando expressivas facilidades para inversões prevalentes deste excedente relegado e reivindicativo. Tanto nesta premência sucessiva que se percebe midiaticamente, mesmo que não tenha tal vulto, contribui enfaticamente para promover desgastes consecutivos, impressos agora pelo tratamento amiúde e corriqueiro e, tragando performances pela lógica reivindicativa e permeada de direito adquirido em enfáticos e aprofundados contextos de RESOLUÇÃO.