Uma demora pode interpretar conseqüências
em outras instancias resolutivas, contaminando todo diagnostico em dificuldade
perceptiva – seja pelo oportunismo ou calculo -, reinterpretando propósitos e
justificativas pela visão superficializada e postiça do problemático eximido em
questão. Provavelmente, em tantos distúrbios
da lógica informativa, calculada
pelo impacto da simulação exorbitante,
tanto aos fatos explicitem comparações, quanto em distorções evidenciem seus
expressivos defeitos; provavelmente, seqüenciados pelos desvios entre a
adversidade contextual e o direcionamento fático, algumas constatações
interrogam a todo instante os desafios subjetivos impressos pelo poder em suas políticas
de confronto, supostas traições entronizadas
pela visão informativa de outros discursos táticos de descolamento da atual
crise político-econômica. Entre a visão do discurso gradativo em direção a um
drástico há muito previsto em contundência lógica, o poder reage ao fundamento
acelerado de degradação da economia, tempos diferentes, sabe-se em quantos
avisos se pressupunham que o fundo do poço pode ainda mais um pouco que, a
linguagem atenuante e simulada dos diferenciais negativos em testes e
contingenciamentos. Nesta dicotomia do evitamento político aos custosos fatídicos
contextuais, políticos reorganizam-se pela negação diagnostica, em custo
elevado, tanto para quem aprofunda calculadamente ao direcionamento especifico,
tanto para quem, a todo custo, deseja preservar seu espólio de uma fatal
deterioração; para quem, como o vice-presidente Michel Temer e sua lógica de reorganização sobre a fragmentação política
de então, savalguarde a exibição individual de se ver afastado do atual imbróglio
se torna muito mais relevante que, inserir competições de poder em visões tão vulneráveis
e de pouca perspectiva lógica no atual momento. Onde certas tônicas de sobrevivência
atacam os juízos comparativos melhor entronizar pelo ufanismo reparador e, reivindicar unidades representativas que
repercutam contextualmente em melhor proveito que digladiar por cargos e benesses.
Tanto faz sentido e fica fácil imprimir relevâncias nacionalistas quando, de
fato, o ambiente extremamente vulnerável e fragilizado cegue os transeuntes com
justificativas canibalistas e especulativas sobre os imbróglios da visão.
Muito mais que ajustar a economia
sobre processos bastante drásticos e previsíveis, vale lembrar que sua
reorganização tática em eixo de reversão para superávit se encontra num
cruzamento bastante explicito entre a drasticidade emergencial de contenção de
sua deterioração e, os destinos de manutenção de sua nota de crédito; na eminência
hesitante dos cortes assistenciais a dificuldade reversiva probabilize em premência
e urgência nos subseqüentes reparos para meados de 2017. Sabe-se que neste hiato negativo da economia pululem desorganizações
políticas muito elevadas em deteriorar pretensões e probabilizar quem ainda não
se lançou a tal investida eleitoral; tanto se valem de sobrevivências bastante discutíveis,
como de indultos populistas de visão caricatural em justificativas da ficção
mais inverossímil que, ambientes submetidos a intrigas e traições ambientando cenários
dificultosos e midiaticamente populosos em vultos e naufrágios. Por exemplo, a
dificuldade progressiva de Lula para
visões de 2018, torna-se cada vez
mais distante e, mesmo acreditando em ressurreições eleitorais, o diagnostico
atual, independente das pesquisas de opinião, seguirá sofrendo os impactos
negativos da economia, ainda, de outras reminiscências que evocam complicações
para armadilhas muito expressivas e de impedimentos maiores e mais enfáticos que,
o prognostico de previsibilidade eleitoral. Comparativamente, a lógica eleitoral
não segue a percepção econômica, contrastando, siga absorvendo sobre as mesmas
contradições de expressão simulada e marqueteira, num antes bastante inverossímil
para contundências e desgastes em processos apressados, provavelmente,
comparativos as manobras e exageros articulados de poucos critérios e
acabamentos regulatórios. Ligados politicamente, o poder e Lula, reagem dicotômicos
ao evitante, enquanto um reconhece paulatinamente a gravidade político-econômica,
o outro tenta, a todo custo, se eximir de um imbróglio que, provavelmente, teve
origem em seu governo.
Herdar tantos declínios e, ainda,
subjugá-los criativamente, em tese, seria como atirar no próprio pé, achando
espertamente que nada têm haver com isto, visão um tanto afetada e de pouca experiência,
quando, de fato, os espertos calculam suas pretensões com mais acuidade e
proveito. Agora, impactado por orçamento deficitário para consensos fictícios,
o poder, ainda resiste na interpretação simulada e atenuada da informação, alternando
oscilante e taticamente como um exercício experimental de tentativas estratégicas,
em substanciais vulneráveis de imposição coercitiva, também, pela defasagem
cada vez maior do tempo retido em desgaste rápido e reparador ao tempo persecutório,
avesso a manobras, providencial e forçado reorganizador de toda perspectiva político
econômica de analise e confluência. Tendo esta diferença entre as táticas de
enfrentamento da crise e a deterioração previsível de todo modelo político em
questão, forçosamente, alternativas aguarde o provedor desejado a captá-la
devidamente e reversivamente, senão previsíveis e originários em bases de 2016, para readaptações problemáticas e
dificultosas de redefinição organizacional. Ao que parece, o PMDB esta se adaptando a esta
previsibilidade, oportunamente falando, em eixos e favorabilidades muito
melhores que as táticas aderentes do PSDB
em comodismo e visão facilitada sobre os mesmos destinos de impedimento,
seja contra o poder, seja em quem se desgasta mais que o desejado. Quanto ao PT, suas táticas se encontram em total dissonância
com o atual momento, absorvendo uma carga negativa muito mais invasiva que suas
reações oportunistas e caricaturais. Esta visão de eterna oposição, tanto para
Lula, como para o PT, são passaportes certeiros para estrangulamentos eleitorais,
ainda, reforçam o caráter interesseiro quando tentam, a todo custo, descolar
destes previsíveis cortes assistenciais, mesmo fundamento do seu suporte
eleitoral.
Dúbios se tornam aqueles
definitivos e literais em visão unilateral de interesse e oportunismo. Toda
linguagem omitida e manipulada deságua explicitamente, contrapondo e tornando
complexos os destinos articulatórios da esfera política, assim como,exacerbe o grau
de sobrevivência tática e a ética contextual de probabilidade assertiva. Esta
diferença da linguagem, agora revelada pelo contraste evidente entre a
informação do poder e o trato comum de trâmite, por um lado, também explicita
esta estratégia em reter e demorar admitir o grau exato de diagnostico,
deixando associativamente atrelado a outras circunstancias alheias ao
prognostico em questão. Esta demora e a oscilação procedimental contribuem com
uma parcela significativa para a percepção de drastiticidade político-econômica,
uma vez que serve de contraponto de negação e de distorção da previsão real,
tornando difusa a organização direcional, ainda, prevalecendo o ambiente político
para salvaguardar o que, em tese, já se encontrava deteriorando
automaticamente. Omitir a informação ou admiti-la associada aos destinos
alheios só resolve para quem pratica avesso a esta interação individual de propósito
e conseqüência. O que se viu até agora na economia senão uma defasagem
estimulada expressivamente pela negação, para constatações impactadas pela
veracidade desta mesma omissão; ou seja, o ambiente vulnerabilizado da economia
sofre sobreposto aos atenuantes para outras gravidades admitidas. Tudo
politicamente interferente e pressionado pela anuência do jogo eleitoral e pela
especulação, principal alimento da distorção lógica, tanto midiaticamente,
quanto para ao poder que retroalimenta destes fatos. A limitada visão estratégica
sobre a política externa e a especulação sobrevalente do ambiente domestico
resultou neste modelo político bastante restritivo e impotente, impactado por
outros intertextos de melhores vultos e aproveitamentos interpretativos, desde
acintes muito exagerados da baixa política e das vantagens e impedimentos subseqüentes,
criando um universo bastante limitado, denegrindo ao uso abusivo do
entendimento simulado e de pouca responsabilidade resultante; em muitos casos,
a linguagem exerce a sua reivindicação quando exibicionista e direcional, unificada
pelas restrições do explicito para desvios e omissões de elevada perspectiva de
inversão. O poder, nesta relação de dependência/recusa com o PMDB, a economia,
além de outras combustões espontâneas proporciona vultosas armadilhas da
previsão, agravando o tempo reparador de lógica e proeminência inversa, taticamente,
exibindo uma caricatura perversa decorrente do excesso de superficialidade e,
de proveito populista das estratégias especificas sobre a população concernente
do suporte eleitoral. O que, antes, poderia ser um ato de esperteza, agora se
vê que especificar benesses com interesses tão específicos, quando inversos, desagregam
todo ambiente localizador. Esta realidade, comum ao poder e Lula, vem
explicitar que fatores assistenciais para suportes políticos em traços tão
evidentes, escorrem pelo ralo ao toque destoante, principalmente em crises EXISTENCIAIS.
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