quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O JOGO(278) SIMULAÇÕES BÁSICAS DO PODER

Uma demora pode interpretar conseqüências em outras instancias resolutivas, contaminando todo diagnostico em dificuldade perceptiva – seja pelo oportunismo ou calculo -, reinterpretando propósitos e justificativas pela visão superficializada e postiça do problemático eximido em questão. Provavelmente, em tantos distúrbios da lógica informativa, calculada pelo impacto da simulação exorbitante, tanto aos fatos explicitem comparações, quanto em distorções evidenciem seus expressivos defeitos; provavelmente, seqüenciados pelos desvios entre a adversidade contextual e o direcionamento fático, algumas constatações interrogam a todo instante os desafios subjetivos impressos pelo poder em suas políticas de confronto, supostas traições entronizadas pela visão informativa de outros discursos táticos de descolamento da atual crise político-econômica. Entre a visão do discurso gradativo em direção a um drástico há muito previsto em contundência lógica, o poder reage ao fundamento acelerado de degradação da economia, tempos diferentes, sabe-se em quantos avisos se pressupunham que o fundo do poço pode ainda mais um pouco que, a linguagem atenuante e simulada dos diferenciais negativos em testes e contingenciamentos. Nesta dicotomia do evitamento político aos custosos fatídicos contextuais, políticos reorganizam-se pela negação diagnostica, em custo elevado, tanto para quem aprofunda calculadamente ao direcionamento especifico, tanto para quem, a todo custo, deseja preservar seu espólio de uma fatal deterioração; para quem, como o vice-presidente Michel Temer e sua lógica de reorganização sobre a fragmentação política de então, savalguarde a exibição individual de se ver afastado do atual imbróglio se torna muito mais relevante que, inserir competições de poder em visões tão vulneráveis e de pouca perspectiva lógica no atual momento. Onde certas tônicas de sobrevivência atacam os juízos comparativos melhor entronizar pelo ufanismo reparador e, reivindicar unidades representativas que repercutam contextualmente em melhor proveito que digladiar por cargos e benesses. Tanto faz sentido e fica fácil imprimir relevâncias nacionalistas quando, de fato, o ambiente extremamente vulnerável e fragilizado cegue os transeuntes com justificativas canibalistas e especulativas sobre os imbróglios da visão.
Muito mais que ajustar a economia sobre processos bastante drásticos e previsíveis, vale lembrar que sua reorganização tática em eixo de reversão para superávit se encontra num cruzamento bastante explicito entre a drasticidade emergencial de contenção de sua deterioração e, os destinos de manutenção de sua nota de crédito; na eminência hesitante dos cortes assistenciais a dificuldade reversiva probabilize em premência e urgência nos subseqüentes reparos para meados de 2017. Sabe-se que neste hiato negativo da economia pululem desorganizações políticas muito elevadas em deteriorar pretensões e probabilizar quem ainda não se lançou a tal investida eleitoral; tanto se valem de sobrevivências bastante discutíveis, como de indultos populistas de visão caricatural em justificativas da ficção mais inverossímil que, ambientes submetidos a intrigas e traições ambientando cenários dificultosos e midiaticamente populosos em vultos e naufrágios. Por exemplo, a dificuldade progressiva de Lula para visões de 2018, torna-se cada vez mais distante e, mesmo acreditando em ressurreições eleitorais, o diagnostico atual, independente das pesquisas de opinião, seguirá sofrendo os impactos negativos da economia, ainda, de outras reminiscências que evocam complicações para armadilhas muito expressivas e de impedimentos maiores e mais enfáticos que, o prognostico de previsibilidade eleitoral. Comparativamente, a lógica eleitoral não segue a percepção econômica, contrastando, siga absorvendo sobre as mesmas contradições de expressão simulada e marqueteira, num antes bastante inverossímil para contundências e desgastes em processos apressados, provavelmente, comparativos as manobras e exageros articulados de poucos critérios e acabamentos regulatórios. Ligados politicamente, o poder e Lula, reagem dicotômicos ao evitante, enquanto um reconhece paulatinamente a gravidade político-econômica, o outro tenta, a todo custo, se eximir de um imbróglio que, provavelmente, teve origem em seu governo.
Herdar tantos declínios e, ainda, subjugá-los criativamente, em tese, seria como atirar no próprio pé, achando espertamente que nada têm haver com isto, visão um tanto afetada e de pouca experiência, quando, de fato, os espertos calculam suas pretensões com mais acuidade e proveito. Agora, impactado por orçamento deficitário para consensos fictícios, o poder, ainda resiste na interpretação simulada e atenuada da informação, alternando oscilante e taticamente como um exercício experimental de tentativas estratégicas, em substanciais vulneráveis de imposição coercitiva, também, pela defasagem cada vez maior do tempo retido em desgaste rápido e reparador ao tempo persecutório, avesso a manobras, providencial e forçado reorganizador de toda perspectiva político econômica de analise e confluência. Tendo esta diferença entre as táticas de enfrentamento da crise e a deterioração previsível de todo modelo político em questão, forçosamente, alternativas aguarde o provedor desejado a captá-la devidamente e reversivamente, senão previsíveis e originários em bases de 2016, para readaptações problemáticas e dificultosas de redefinição organizacional. Ao que parece, o PMDB esta se adaptando a esta previsibilidade, oportunamente falando, em eixos e favorabilidades muito melhores que as táticas aderentes do PSDB em comodismo e visão facilitada sobre os mesmos destinos de impedimento, seja contra o poder, seja em quem se desgasta mais que o desejado. Quanto ao PT, suas táticas se encontram em total dissonância com o atual momento, absorvendo uma carga negativa muito mais invasiva que suas reações oportunistas e caricaturais. Esta visão de eterna oposição, tanto para Lula, como para o PT, são passaportes certeiros para estrangulamentos eleitorais, ainda, reforçam o caráter interesseiro quando tentam, a todo custo, descolar destes previsíveis cortes assistenciais, mesmo fundamento do seu suporte eleitoral.

Dúbios se tornam aqueles definitivos e literais em visão unilateral de interesse e oportunismo. Toda linguagem omitida e manipulada deságua explicitamente, contrapondo e tornando complexos os destinos articulatórios da esfera política, assim como,exacerbe o grau de sobrevivência tática e a ética contextual de probabilidade assertiva. Esta diferença da linguagem, agora revelada pelo contraste evidente entre a informação do poder e o trato comum de trâmite, por um lado, também explicita esta estratégia em reter e demorar admitir o grau exato de diagnostico, deixando associativamente atrelado a outras circunstancias alheias ao prognostico em questão. Esta demora e a oscilação procedimental contribuem com uma parcela significativa para a percepção de drastiticidade político-econômica, uma vez que serve de contraponto de negação e de distorção da previsão real, tornando difusa a organização direcional, ainda, prevalecendo o ambiente político para salvaguardar o que, em tese, já se encontrava deteriorando automaticamente. Omitir a informação ou admiti-la associada aos destinos alheios só resolve para quem pratica avesso a esta interação individual de propósito e conseqüência. O que se viu até agora na economia senão uma defasagem estimulada expressivamente pela negação, para constatações impactadas pela veracidade desta mesma omissão; ou seja, o ambiente vulnerabilizado da economia sofre sobreposto aos atenuantes para outras gravidades admitidas. Tudo politicamente interferente e pressionado pela anuência do jogo eleitoral e pela especulação, principal alimento da distorção lógica, tanto midiaticamente, quanto para ao poder que retroalimenta destes fatos. A limitada visão estratégica sobre a política externa e a especulação sobrevalente do ambiente domestico resultou neste modelo político bastante restritivo e impotente, impactado por outros intertextos de melhores vultos e aproveitamentos interpretativos, desde acintes muito exagerados da baixa política e das vantagens e impedimentos subseqüentes, criando um universo bastante limitado, denegrindo ao uso abusivo do entendimento simulado e de pouca responsabilidade resultante; em muitos casos, a linguagem exerce a sua reivindicação quando exibicionista e direcional, unificada pelas restrições do explicito para desvios e omissões de elevada perspectiva de inversão. O poder, nesta relação de dependência/recusa com o PMDB, a economia, além de outras combustões espontâneas proporciona vultosas armadilhas da previsão, agravando o tempo reparador de lógica e proeminência inversa, taticamente, exibindo uma caricatura perversa decorrente do excesso de superficialidade e, de proveito populista das estratégias especificas sobre a população concernente do suporte eleitoral. O que, antes, poderia ser um ato de esperteza, agora se vê que especificar benesses com interesses tão específicos, quando inversos, desagregam todo ambiente localizador. Esta realidade, comum ao poder e Lula, vem explicitar que fatores assistenciais para suportes políticos em traços tão evidentes, escorrem pelo ralo ao toque destoante, principalmente em crises EXISTENCIAIS.

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